Apostila Linux Básico II

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  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    1.

    Linux System Administration

    451

    2

     

     www.4linux.com.br

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     2

    Sumário

    Capítulo 1

    Instalação do Sistema................................................................................................................ 9

    1.1. Objetivos......................................................................................................................... 9

    1.2. Introdução Teórica........................................................................................................ 1

    1.!. "r#tica $iri%ida............................................................................................................. 1

    1.!.1. Seleção do idioma & la'out de teclado................................................................................. 11

    1.!.2. Con(%urando a )ede e *ostname....................................................................................... 1+

    1.!.!. "lanejamento do ,s-uema de "articionamento...................................................................1

    1.!./. 0*S 0iles'stem *ierarc' Standard ................................................................................19

    1.!.3. $iretórios Obri%atórios........................................................................................................19

    1.!.+. $iretórios Opcionais............................................................................................................ 21

    1.!.4. $iretórios )ecomendados....................................................................................................21

    1.!.. Tipos de "artiç5es................................................................................................................22

    1.!.9. Sistemas de 6r-uivos...........................................................................................................2!

    1.!.1. Con(%urar o 7uso or#rio.................................................................................................. 2/

    1.!.11. "articionando o $isco )í%ido.............................................................................................23

    1.!.12. Con(rmando o particionamento........................................................................................ 2+

    1.!.1!. Instalando o Sistema......................................................................................................... 21.!.1/. Con(%urar usu#rios e senas............................................................................................ 29

    1.!.13. Con(%urar o %erenciador de pacotes................................................................................ !

    1.!.1+. Instalação do boot loader.................................................................................................. !1

    1.!.14. 0inali8ando a Instalação e )einiciando o Sistema.............................................................!2

    1./. ,ercícios Teóricos....................................................................................................... !!

    Capítulo 2

    Instalação de "ro%ramas..........................................................................................................!/

    2.1. Objetivos....................................................................................................................... !/

    2.2. Introdução Teórica........................................................................................................ !3

    2.2.1. "acotes )":........................................................................................................................!+

    2.2.2. ;ase de dados )":............................................................................................................. !+

    2.!. "r#tica $iri%ida............................................................................................................. !4

    2.!.1. Instalando um "ro%rama a "artir de um 6r-uivo .deb........................................................ !4

    2.!.2. Convertendo etens5es de ar-uivos ................................................................................... !9

    2.!.!.

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    Capítulo !

    Compilando "ro%ramas............................................................................................................/3

    !.1. Objetivos....................................................................................................................... /3

    !.2. Introdução Teórica........................................................................................................ /+

    !.2.1. Con(%ure............................................................................................................................./+

    !.2.2. :a>e(le.............................................................................................................................../4

    !.!. "r#tica $iri%ida............................................................................................................. /4

    !./. ,ercícios Teóricos....................................................................................................... 3

    !.3. =aboratório....................................................................................................................31

    =eia tamb?m@....................................................................................................................... 31

    Capítulo /

    ;ibliotecas................................................................................................................................32/.1. Objetivos....................................................................................................................... 32

    /.2. Introdução Teórica........................................................................................................ 3!

    /.2.1. Tipos 7undamentais de pro%ramas eecut#veis...................................................................3!

    /.2.2. :odo ,st#tico e Compartilado.......................................................................................... 3/

    /.2.!. ,emplo )eal ......................................................................................................................33

    /.!. "r#tica $iri%ida............................................................................................................. 3+

    /./. ,ercícios Teóricos....................................................................................................... 39

    Capítulo 3

    $ata e *ora do Sistema e Servidor de AT".............................................................................+

    3.1. Objetivos....................................................................................................................... +

    3.2. Introdução Teórica........................................................................................................ +1

    3.2.1. AT" AetBor> Time "rotocol..............................................................................................+2

    3.2.2. Or%ani8ação em Strata........................................................................................................ +2

    3.!. "r#tica $iri%ida............................................................................................................. +/

    3.!.1. 6juste :anual de *or#rio....................................................................................................+/

    3.!.2. Trabalando com AT" nos Clientes.....................................................................................++

    3.!.!. Con(%uração do Servidor de AT"....................................................................................... ++

    3./. ,ercícios Teóricos....................................................................................................... 4

    3.3. =aboratório....................................................................................................................41

    Capítulo +

    )s'slo%..................................................................................................................................... 42

    +.1. Objetivos....................................................................................................................... 42

    +.2. Introdução Teórica........................................................................................................ 4!+.2.1. Or%ani8ação do )s'slo%.......................................................................................................4!

    +.2.2. 0acilidades do )s'slo%.........................................................................................................4/

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     4

    +.2.!. Aíveis...................................................................................................................................4/

    +.2./. $estinos...............................................................................................................................43

    +.2.3. 6r-uivos importantes ........................................................................................................ 4+

    +.!. "r#tica $iri%ida............................................................................................................. 4+

    +.!.1. =o%s Centrali8ados.............................................................................................................. 44+.!.2. )otação de =o%s.................................................................................................................. 4

    +./. ,ercícios Teóricos....................................................................................................... 1

    +.3. =aboratório....................................................................................................................2

    Capítulo 4

    Sell Script I ........................................................................................................................... !

    4.1. Objetivos ...................................................................................................................... !

    4.2. Introdução Teórica ....................................................................................................... /4.2.1. ,studando um eemplo ...................................................................................................... /

    4.2.2. ,ecutando o script ............................................................................................................ 3

    4.2.!. sando os nDmeros ............................................................................................................ +

    4.!. "r#tica $iri%ida ............................................................................................................4

    4.!.1. sando a estrutura EseF .....................................................................................................

    4.!.2. 6 vari#vel EGHE.................................................................................................................... 9

    4.!.!. O comando EtestF ................................................................................................................9

    4.!./. Testando Estrin%sF............................................................................................................... 9

    4.!.3. Testando epress5es matem#ticas ......................................................................................9

    4.!.+. Testando epress5es em ar-uivos....................................................................................... 91

    4.!.4. Operadores de strin%s ....................................................................................................... 91

    4.!.. Operadores de matem#ticos................................................................................................ 91

    4.!.9. Operadores para ar-uivos .................................................................................................. 92

    4.!.1. tili8ando a estrutura Ei7F ................................................................................................ 92

    4./. ,ercícios Teóricos ...................................................................................................... 93

    4.3. =aboratório ...................................................................................................................9+

    Capítulo

    Sell Script II........................................................................................................................... 94

    .1. Objetivos....................................................................................................................... 94

    .2. Introdução Teórica........................................................................................................ 9

    .2.1. Operadores.......................................................................................................................... 99

    .!. "r#tica $iri%ida........................................................................................................... 11

    .!.1. S=....................................................................................................................................14

    .!.2. Trabalando com S=....................................................................................................... 14

    ./. ,ercícios Teóricos..................................................................................................... 11

    .3. =aboratório..................................................................................................................111

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     5 

    Capítulo 9

    SimbólicoF e E*ard =in>F.......................................................... 12+

    1.!.2. Aíveis de ,ecução..........................................................................................................121.!.!.

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    12.!. "r#tica $iri%ida......................................................................................................... 1/+

    12.!.1. Identi(cando $ispositivos................................................................................................13

    12./. ,ercícios Teóricos................................................................................................... 131

    12.3. =aboratório................................................................................................................132

    Capítulo 1!

    Conceitos de )edesN TC" e Serviços de )ede........................................................................13!

    1!.1. Objetivos................................................................................................................... 13!

    1!.2. Introdução Teórica.................................................................................................... 13/

    1!.2.1. :odelo OSI Open S'stem Interconnection................................................................... 13/

    1!.2.2. Camadas de abstração.....................................................................................................133

    1!.2.!. Jersão / do protocolo I"..................................................................................................133

    1!.2./. Aotação bin#ria e decimal...............................................................................................13+1!.2.3. ,ndereçamento I"........................................................................................................... 13

    1!.2.+. Criando subredes............................................................................................................139

    1!.2.4. Serviços de )ede............................................................................................................. 1+1

    1!.2.. Telnet...............................................................................................................................1+2

    1!.2.9. Serviços de )ede@ ="I......................................................................................................1+!

    1!.!. "r#tica $iri%ida......................................................................................................... 1+!

    1!.!.1. Aetstat.............................................................................................................................1+!

    1!.!.2. 6)" 6ddress )esolution "rotocol.................................................................................. 1+/

    1!.!.!. Con(%urando o roteamento est#tico............................................................................... 1+/

    1!.!./. Con(%urando as estaç5es nas subredes......................................................................... 1++

    1!.!.3. ,ercícios de )edes.........................................................................................................1+4

    1!.!.+. Con(%urando o T,=A,T..................................................................................................1+

    1!.!.4. inetd...............................................................................................................................141

    1!./. ,ercícios Teóricos................................................................................................... 141

    1!.3. =aboratório................................................................................................................142

    Capítulo 1/Servidor SS*..........................................................................................................................14!

    1/.1. Objetivos................................................................................................................... 14!

    1/.2. Introdução Teórica.................................................................................................... 14/

    1/.2.1. Caves de Cripto%ra(a 6ssim?tricas...............................................................................14/

    1/.!. 0ormas de tili8ação.................................................................................................143

    1/./. "r#tica $iri%ida......................................................................................................... 14+

    1/./.1. Con(%uração do Servidor de SS*................................................................................... 14+

    1/./.2. tili8ação do Cliente de SS*...........................................................................................141/./.!. Copiando 6r-uivos )emotos............................................................................................14

    1/././. SS* com Caves 6ssim?tricas........................................................................................ 149

    1/.3. ,ercícios Teóricos................................................................................................... 1

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     7 

    1/.+. =aboratório................................................................................................................11

    Capítulo 13

    TC" Prappers........................................................................................................................ 12

    13.1. Objetivos................................................................................................................... 1213.2. Introdução Teórica.................................................................................................... 1!

    13.!. "r#tica $iri%ida......................................................................................................... 1!

    Capítulo 1+

    Servidor de Impressão........................................................................................................... 13

    1+.1. Objetivos................................................................................................................... 13

    1+.2. Introdução Teórica.................................................................................................... 1+

    1+.!. "r#tica $iri%ida ........................................................................................................ 1+1+./. ,ercícios Teóricos................................................................................................... 192

    Capítulo 14

    Compilação do Qernel............................................................................................................ 19!

    14.1. Objetivos................................................................................................................... 19!

    14.2. Introdução Teórica.................................................................................................... 19/

    14.!. "r#tica $iri%ida......................................................................................................... 193

    Capítulo 1

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     8

    ;I;=IO

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     9

    Capítulo 1

    Instalação do Sistema

    1.1. Objetios

    • Instalar o sistema b#sico

    • tili8ar o m?todo EepertFN em nossa instalação

    • ,ntender as di7erenças sobre os Sistemas de 6r-uivos

    • $iscutir e analisar di7erentes m?todos de "articionamento

    • Se%urança nos sistemas de ar-uivos

    •  6justes iniciais e de(nição de EUournalin%F.

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    Capítulo 1 Instalação do Sistema 10

    1.!. Introdução "e#ri$a

     6 distribuição ernelL desejamos instalar. Ximportante conecermos essa opção pois no 7uturo podemos nos deparar com

    m#-uinas -ue possuem ardBare especí(cosN como controladoras )6I$N -ue

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    Capítulo 1 Instalação do Sistema 11

    necessitem de parYmetros de boot especiais. 6l?m da opção EelpFN temos -uatro

    opç5es para instalação -ue envolvem duas vers5es do >ernelN sendo elas descritas na

    tabela a se%uir@

     Kernel 02. 06. 26:odo =inu

    :odo ,pert

     

    ) !m nosso caso" utilizaremos o modo #e$pert% com &ernel da s'rie((( *ara isso" escol+eremos #e$pert% no prompt de boot:

    1.%.1. Seleção do idioma * layout de te$lado

    "odemos selecionar como idioma do nosso sistema E"ortu%uVs do ;rasilFN

    entretantoN nem todos os so7tBares 7oram tradu8idos para o nosso idiomaN mas isso

    não nos trar# nenum problema ou mal 7uncionamento. O Ela'outF do teclado deve

    ser escolido de acordo com o modelo utili8ado@ padrão 6;AT2 Ka-uele -ue cont?m a

    letra cedilaL ou se ? um teclado padrão americano. ,m ambos os casos vocV ir#selecionar E"ortu%uVs do ;rasilF para -ue os acentos sejam reconecidosN o -ue ir#

     variar ? se o Ela'outF ? 6;AT2 ou padrão americano. Ao caso de nossas salas de

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 1 Instalação do Sistema 12

    aulaN ser# "ortu%uVs do ;rasil com Ela'outF 6;AT2.

    ,) -s telas dessa etapa podem ser .istas na /gura abai$o:

     0) !scol+a do idioma:

     ) !scol+a do idioma 2 *ortugu3s do 4rasil:

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    Capítulo 1 Instalação do Sistema 13

     ) 5ocale 6 78F29:

    T0 Kbit nicode Trans7ormation 0ormatL ? um tipo de codi(cação

    EnicodeF de comprimento vari#vel criado por Qen Tompson e )ob "i>e. "ode

    representar -ual-uer caractere universal padrão do EnicodeFN sendo tamb?m

    compatível com o 6SCII. O objetivo ? uni7ormi8ar a representação dos caracteres em

    todos os idiomas do mundoN sejam caracteres ar#bicos com acentoN dia%ramas

     Uaponeses ou a escrita ebraica. O problema ? -ue cada caracter desses temN

    atualmenteN um tamano di7erenteN o -ue %era incompatibilidades nos sistemas. OT0 visa resolver isso de(nindo um mesmo tamano para cada caracterN

    independente do seu idioma. "or esta ra8ãoN est# lentamente sendo adotado como o

    tipo de codi(cação padrão para emailN p#%inas BebN e outros locais onde os

    caracteres são arma8enados.

     ) Selecionar" outros #locales%:

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    14/212

    Capítulo 1 Instalação do Sistema 14

     9) 5a;out de teclado:

     

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    15/212

    Capítulo 1 Instalação do Sistema 15 

     6;AT2 ? o padrão do teclado com EçFN -uem %arante isso ? a 6ssociação

    ;rasileira de Aormas T?cnicas K6;ATL pois ele ? o ór%ão respons#vel pela

    normali8ação t?cnica no ;rasilN 7ornecendo a base necess#ria ao desenvolvimento

    tecnoló%ico brasileiro. Tratase de uma entidade privadaN sem (ns lucrativos e de

    utilidade pDblicaN 7undada em 19/.

    http://www.abnt.org.br 

     11) Detectar o CD2>om:

     1) CD2>?@ Detectado:

    http://www.abnt.org.br/http://www.abnt.org.br/

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 1 Instalação do Sistema 16 

     1,) Carregar componentes:

     10) Selecionar componentes:

    1.%.!. Con+)urando a ,ede e -ostname

    $epois de encontrar e carre%ar o suporte ao leitor do C$)O: e carre%ar os

    componentes b#sicos para a instalaçãoN o instalador tentar# carre%ar as

    con(%uraç5es da inter7ace de rede via $*C".

    Caso ele não encontre um servidor $*C" na redeN uma mensa%em de erro ser#

    mostrada na tela assim sendo devemos prosse%uir com a con(%uração da rede

    manualmente. Ser# solicitado -ue vocV di%ite o endereço I" da sua m#-uina com suarespectiva m#scara de subredeN E%ateBa'F padrão Km#-uina pela -ual sua coneão

    com a internet ser# e7etuadaL e (nalmente o servidor de nomes K$ASL o -ual ?

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    17/212

    Capítulo 1 Instalação do Sistema 17 

    respons#velN dentre outras 7unç5esN por tradu8ir nomes como www.4linux.com.br  em

    endereços I". Todas essas in7ormaç5es podem ser encontradas na tabela abaio.

    "erceba -ue no Dltimo campo do ,ndereço I" e do *ostnameN # um EZF. ,stes

    deverão ser substituídos pelo nDmero da sua m#-uina. "or eemploN Emicro4F.

    ,ndereço I" 192.1+.2.Z

    :#scara de rede 233.233.233.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    18/212

    Capítulo 1 Instalação do Sistema 18

     1) ão obter I* automaticamente:

    Aão aceitamos o ,ndereço I" via $*C"N por-ue desejamos de(nir as

    con(%uraç5es de I" manualmenteN como descrito nos passos acima. CuidadoN por-ue

    a letra EZFN si%ni(ca o nDmero de sua m#-uina. Isso ir# 7acilitar os bac>ups no (nal

    do treinamentoN para -ue vocV tena sempre a ima%em salva no servidor.

    1.%.%. &lanejamento do s/uema de &arti$ionamento

    O particionamento do disco rí%ido ? sem dDvida nenuma um dos est#%ios mais

    importantes da instalação do sistema. Aeste momentoN temos -ue ter em mente -ual

    ser# a (nalidade da m#-uina -ue est# sendo instaladaN pois uma ve8 escolido oes-uema a ser utili8adoN -ual-uer alteração 7utura ser# bastante arriscada. ,sse tipo

    de inconveniente pode ser minimi8ado utili8ando =J: =o%ical Jolume :ana%erN

    esse assunto ser# abordado no Capítulo 2.

    "ara podermos planejar o es-uema de particionamento devemos antes

    conecer como um sistema

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    19/212

    Capítulo 1 Instalação do Sistema 19

     6baio est# nossa Tabela de "articionamento@

    TIPO DEVICE PONTO DE MONT. TAMANHO FILESYSTEM  

    "ri &dev&sda1 &boot 23+ :; ,ZT!

    "ri &dev&sda2 & ! :; ,ZT!"ri &dev&sda! &ome 1 :; ,ZT!

    =o% &dev&sda3 &usr 1 :; ,ZT!

    =o% &dev&sda+ &var 1 :; ,ZT!

    =o% &dev&sda4 &tmp 1 :; ,ZT!

    =o% &dev&sda &var&lo% ! :; ,ZT!

    =o% &dev&sda9 sBap 12/ :; SP6"

    =o% &dev&sda1 A6O :OAT6) 312 :; S,: 0S

    =o% &dev&sda11 A6O :OAT6) 312 :; S,: 0S=o% &dev&sda12 A6O :OAT6) 312 :; S,: 0S

    =o% &dev&sda1! A6O :OAT6) 312 :; S,: 0S

    =o% &dev&sda1/ A6O :OAT6) 312 :; S,: 0S

     6ntes de prosse%uirmos com a nossa instalação do $ebian =enn' 3.N vamos

    relembrar e aprender al%uns itens muito importantes.

    1.%.4. 0-S 0ilesystem -ierar$2y Standard

    O 0*S especi(ca -ue um sistema ernel

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    20/212

    Capítulo 1 Instalação do Sistema 20

    ,( de.  cont?m os ar-uivos de dispositivosN podem ser do tipo Edev7sF ou EudevF.

    ,ste Dltimo ? o 7ormato mais atualN ? suportado a partir do >ernel 2.+.12 e deve

    substituir totalmente o Edev7sF. 6o contr#rio do Edev7sFN ele não ocupa espaço

    no *$ pois ? montado na memória )6:

    0( etc cont?m os ar-uivos de con(%uração do sistema

    ( bin cont?m os eecut#veis essenciais a todos os usu#rios do sistemaN como os

    comandos lsN cdN m>dirN rmN mvN etc

    ( sbin cont?m os eecut#veis essenciais W administração do sistemaN ou sejaN

    essenciais apenas ao usu#rio root. Aeste diretório estão comandos como 7dis>N

    c7dis>N i7con(%N m>7sN 7sc>N etc

    ( lib cont?m as bibliotecas compartiladas indispens#veis para o 7uncionamento

    dos pro%ramas essenciaisN ou sejaN a-ueles locali8ados no &bin e &sbinN al?m de

    conter os módulos de >ernel Kse eistiremL

    9( media ? um diretório destinado W monta%em de dispositivos removíveis

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    21/212

    Capítulo 1 Instalação do Sistema 21

    1.%.3. (iret#rios Op$ionais

    Outros diretórios -ue podem estar disponíveis mas não precisam ter o nome

    su%erido são@

    •  +ome destinase a conter as EomesF dos usu#rios

    • root destinase a ser o diretório EomeF do superusu#rio root.

    1.%.. (iret#rios ,e$omendados

    m diretório muito importante do sistema. ,ncontramos in7ormaç5es a

    respeito do sistema e processos@

    • proc ? um E(les'stemF virtualN locali8ado na memória )6: e -ue portantoN

    não ocupa espaço no *$. X o canal de in7ormaç5es disponibili8adas pelo >ernel

    e por ele mantido.

    :ais in7ormaç5es a respeito do 0*S podem ser obtidas a-ui@

     http://www.pathname.com/fhs

    =evando em consideração a estrutura apresentada devemos avaliar -uantas

    partiç5es criaremos e com -uais tamanos. $evemos basear nossa decisão em -uais

    tipos de serviços ospedaremos nesse servidor e -uais E(les'stemsF devemos

    separar por -uest5es de se%urançaN tamano ou desempeno.

     Dica LPI: Na Prova será cobrao assunto sobre a !"#. $omo% por exemplo:

    &ual ' o iret(rio menos importante o )ual eve*se fa+er bac,up-

    resposta ' /tmp0.

    http://www.pathname.com/fhs/http://www.pathname.com/fhs/

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    22/212

    Capítulo 1 Instalação do Sistema 22

    1.%.. "ipos de &artiç6es

    "odemos dividir as partiç5es em trVs cate%orias@ prim#riasN estendidas e

    ló%icas. ma partição prim#ria ? a-uela cuja a in7ormação est# re%istrada na :;)

    :aster ;oot )ecord como a :;) possui limitação de tamanoN apenas -uatro

    partiç5es prim#rias podem ser de(nidasN no

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    23/212

    Capítulo 1 Instalação do Sistema 23

    1.%.7. Sistemas de Ar/uios

    Outro ponto importanteN tanto -uanto de(nir o es-uema de particionamento de

    discoN ? a escola do E/les;stem%. Aeste ponto temos al%umas opç5esN -ue são

    apresentadas a se%uir@

    • e$t ? anti%o e considerado como o (les'stem ori%inal do =inuN entretanto ele

    não tem Ejournalin%FN o -ue si%ni(ca -ue ceca%ens nesse E(les'stemF podem

    demorar bastante

    • e$t, ? a versão do et2 com Ejournalin%FN o -ue proporciona uma recuperação

    muito mais r#pida. O et! ? um sistema de ar-uivos muito bom e con(#vel

    • e$t0 ? a mais nova versão desse E(les'stemF de sucesso. :uito mais r#pido do

    -ue seus predecessoresN permite aindaN a manipulação de ar-uivos com mais

    de 2L recomendado para uso %eral e

    para casos mais etremos como o de criação de sistemas de ar-uivos %randesN

    utili8ação com muitos ar-uivos pe-uenos ou muito %randes e diretórios com

    de8enas de milares de ar-uivos. ma desvanta%em desse sistema de ar-uivos

    a incapacidade de utili8#lo com sistema de -uotas e atributos estendidos Kem

    sua versão !.+L

    • $Es  ? um (les'stem com Ejournalin%F -ue possui muitas 7uncionalidadesinteressantes sendo otimi8ado para escalabilidade. )ecomendado para

    utili8ação em sistemas com *$ SCSI e (bra óptica. Como o $Es 7a8 muito cace

    dos dados em trYnsito na memória )6: e muitos pro%ramas mal projetados

    não tomam precauç5es na ora de escrever ar-uivos no disco K# muitos

    pro%ramas -ue 7a8em issoLN se ouver uma 7ala de ener%ia durante escritas

    em disco podem ocorrer perdas de dados. Su%erimos utili8ação em ambientes

    preparados para 7ornecer alta disponibilidade de ener%ia como nobrea>s.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    24/212

    Capítulo 1 Instalação do Sistema 24

    1.%.18. Con+)urar o 9uso 2or'rio

     6 escola do 7uso or#rio pode ser e7etuada escolendo a opção TC

    niversal Time Coordinated conecido tamb?m como

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 1 Instalação do Sistema 25 

     1

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 1 Instalação do Sistema 26 

     1) Detectar discos:

     ) *articionar Discos:

    1.%.1!. Con+rmando o parti$ionamento

    Ser# eibida uma tela para con(rmação das alteraç5esN veri(-ue se o

    particionamento 7oi e7etuado corretamente e %rave as alteraç5es. Aesse momento a

    instalação do sistema b#sico ser# iniciada ou sejaN ser# e7etuado o particionamento

    do discoN a criação dos sistemas de ar-uivos e a instalação dos pacotes b#sicos.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 1 Instalação do Sistema 27 

     ,) Criar uma no.a tabela de particionamento:

     0) *articionamento @anual" e com espaço li.re para montagemde partiçGes:

     Jamos aplicar as mudanças em nossa tabela de particionamentos respeitando

    nosso planejamento anterior. 6pós 7eitas todas as partiç5es e aplicados todos os

    E(les'stemsFN salvamos e aplicamos as mudanças.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 1 Instalação do Sistema 28

     ) Formatando as partiçGes:

     ) -ps termos particionado o disco" .amos instalar o sistema:

    1.%.1%. Instalando o Sistema

    Aeste ponto o instalador per%untar# se vocV -uer instalar pacotes adicionais

    no sistemaN pois at? o momento só temos o sistema b#sico 7uncional. Ser# mostrada

    uma tela para seleção de pacotes para determinados tipos de sistemas como

    $es>topN Servidor de $ASN Peb ServerN etc. Aeste momento não selecionaremos

    nenuma das opç5es. Instalaremos os pro%ramas W medida em -ue 7ormos

    precisando deles.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 1 Instalação do Sistema 29

     ) Instalando o Sistema básico:

     9) !scol+a o a imagem do &ernel Hue será instalada:

    1.%.14. Con+)urar usu'rios e sen2as

     6pós a de(nição da sena do rootN crie uma conta de usu#rio comum sendo o

    nome completo do usu#rio \aluno \N lo%in name \aluno\ e sena 12!/3+.

    O;S@ recomendase -ue o nome de lo%in dos usu#rios seja uma combinação de

    seu nome e sobrenome a(m de evitar ata-ues por Ebrute 7orceF.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 1 Instalação do Sistema 30

     

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 1 Instalação do Sistema 31

     ,1) ão utilizar CD2>?@ e DJD:

     ,) ão utilizar espel+os de rede" e nem Eazer atualizaçGes delin&s do Debian( -ps essas modi/caçGes" iremos selecionar ossoEtBares:

    1.%.13. Instalação do boot loader

     6pós a instalação do sistema b#sicoN sur%irão per%untas a respeito do Eboot

    loaderFN so7tBare -ue controla a iniciali8ação do sistema. Sua tare7a ? determinar

    -ual sistema operacional KSOL deve ser carre%ado e carre%#lo na memória )6:.

    ma ve8 carre%ado o SON ele (ca respons#vel pelo controle da m#-uina e o Eboot

    loaderF sai de cena.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 1 Instalação do Sistema 32

    Os dois Eboot loadersF mais utili8ados são =ilo =inu =oader e

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 1 Instalação do Sistema 33

    1.4. xer$í$ios "e#ri$os

     1) Como ? possível determinar se uma partição ? prim#ria ou ló%ica a partirdo nome do EdeviceFH

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

     ) ual ? o nome da terceira partição de um *$ conectado como E:asterF nase%unda controladora I$,H

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

     ,) ual ? a di7erença entre o e$tN e$t, e e$t0H

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

     0) uais são os dois diretórios -ueN se%undo o 0*SN não precisam eistir e seeistirem não precisam ter o nome su%eridoH

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

     ) uais ar-uivos arma8enam os dispositivos -ue estão montados nomomentoH

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

     ) Como eu 7aço para aplicar um sistema de ar-uivos do tipo EsBapFN namina partição conectada em meu disco SCSIN na -uinta controladorasendo a terceira partição ló%ica do meu discoH

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

     ) ual comando eu utili8o para aplicar um sistema de ar-uivos e$t, em umapartição e$tN sem perder os dados j# criadosH

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 1 Instalação do Sistema 34

    Capítulo !

    Instalação de &ro)ramas

    !.1. Objetios

    • "ara -uem pretende administrar sistemas baseados em $ebian e )ed*atN deve

    conecer o sistema de %erenciamento de pacotes E$"Q

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 2 Instalação de Proramas 35 

    !.!. Introdução "e#ri$a

    O Edp>%F ? um pro%rama -ue 7unciona como Sistema de

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 2 Instalação de Proramas 36 

    !.!.1. &a$otes ,&;

    O )": )ed*at "ac>a%e :ana%er ? um sistema de %erenciamento de pacotes

    para sistemas

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 2 Instalação de Proramas 37 

    !.%. &r'ti$a (iri)ida

    !.%.1. Instalando um &ro)rama a &artir de um Ar/uio .deb

     1) @onte o CD2>?@ e e$plore o #pool% de arHui.os:

    3 mount /meia/crom

    3 c /meia/crom/pool

    3 ls

    3 c main

    3 ls

     ) *rocure o diretrio do programa sudo e .eKa as inEormaçGes dopacote:

    3 c s

    3 ls

    3 c suo

     ,) JeKa a mensagem de aKuda do comando dp&g:

    3 p,g **help

     0) JeKa as inEormaçGes do pacote do sudo:

    3 p,g *I suo5versao6.eb

     ) Jeri/Hue se ele está instalado no sistema:

    3 p,g *l suo

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 2 Instalação de Proramas 38

     ) Jeri/Hue Huais programas estão instalados no sistema:

    3 p,g *l 7more

     ) Jeri/Hue o camin+o do e$ecutá.el:

    3 which ls

     9) Determine a Hual pacote o comando ls pertence:

    3 p,g *# /bin/ls

     

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 2 Instalação de Proramas 39

     1,) Determine onde serão instalados todos os arHui.os doprograma sudo:

    3 p,g *c /meia/crom/pool/main/s/suo/suo5versao6.eb 7 more

     10) >emo.a o programa libgpm:

    3 p,g *r libgpm8

     1) Jeri/Hue se ele Eoi remo.ido:

    3 p,g *l libgpmg8

     1) Jeri/Hue se seus respecti.os arHui.os tamb'm Eoramremo.idos:

    3 upateb 9 locate libgpm8

     1) -pague seus arHui.os de con/guração:

    3 p,g *P libgpm8

    !.%.!. Conertendo extens6es de ar/uios

    1) *ara instalar pacotes com aptitude temos Hue con/gurar oetcaptsources(list:

    3 vim /etc/apt/sources.list

    deb http://192.168.1.1/debian lenny main

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 2 Instalação de Proramas 40

     ) -tualize a base de dados do aptitude:

    3 aptitue upate

     ,) *ara instalar o nosso con.ersor de pacotes:

    3 aptitue install alien rpm

     0) JeKa se o pacote está instalado:

    3 p,g *l alien

     ) Inciando nossos testes" precisamos de um arHui.o(deb:

    3 c /var/cache/apt/archives

    3 ls *lh

    3 aptitue clean

     ) Faça o doBnload dos pacotes necessários" para os testes:

    3 aptitue * install sl cc+e 9 ls *lh

    3 cp sl*5versao6.eb /opt

    3 cp cc+e*5versao6.eb /opt

     ) !ntre no diretrio opt" para iniciarmos os teste com o #alien%:

    3 c /opt 9 ls *lh

     9) Con.ertendo para pacote (>*@:

    3 alien *r sl**5versao6.eb

    3 alien *r cc+e**5versao6.eb

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 2 Instalação de Proramas 41

     

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    Capítulo 2 Instalação de Proramas 42

     0) JeKa as inEormaçGes dos pacotes" não instalados:

    3 rpm *)pi sl**5versao6.rpm

    3 rpm *)pi cc+e**5versao6.rpm

     ) Jeri/Hue Huais pacotes serão instalados com o pacotes:

    3 rpm *)lp sl**5versao6.rpm

    3 rpm *)lp cc+e**5versao6.rpm

     ) Jeri/Hue se a instalação irá ocorrer corretamente:

    3 rpm *ih **test **percent sl**5versao6.rpm

    3 rpm *ih **test **percent cc+e**5versao6.rpm

     6s opç5es e percent servem para mostrar uma barra de pro%ressos e a

    porcenta%em concluída.

     ) Instale os programas:

    3 rpm *ih **percent sl**5versao6.rpm

    3 rpm *ih **percent cc+e**5versao6.rpm

     9) Jeri/Hue os pacotes instalados:

    3 rpm *)a sl

    3 rpm *)a cc+e

     

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 2 Instalação de Proramas 43

     1=) Jeri/Hue o Hue será eEetuado ao remo.ermos o pacote #ccze%:

    3 rpm *e **test cc+e

     11) -gora remo.a o #ccze%:

    3 rpm *e cc+e

    ?bs.: se o pacote tiver epen@ncias e voc@ )uiser remov@*lo assim mesmo%

    utili+e o parAmetro **noeps.

     1) JeKa se o pacote #ccze%" Eoi remo.ido:

    3 rpm *)a

    3 rpm *) cc+e

     1,) *ara realizar uma atualização de .ersão de algum programapodemos utilizar o comando:

    3 rpm *Bh pacote*5versao6.rpm

    ?bs.: os parAmetros **test e **noeps% opcionais% poem ser utili+aos

    tamb'm.

    ma 7uncionalidade muito boa do )": ? a capacidade de reali8ar veri(caç5es

    de inte%ridade dos pacotes instalados. $essa 7ormaN periodicamente vocV pode

     veri(car se ocorreu al%uma alteração no seu sistema sem -ue vocV soubesse ou se

    sua m#-uina 7oi invadida.

     10) Jeri/Hue a integridade de todos os pacotes instalados nosistema:

    3 rpm *Ca

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 2 Instalação de Proramas 44

    !.4. xer$í$ios "e#ri$os

     1) ual ? a di7erença entre Edp>%F e EaptitudeFH

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

     ) Como veri(co -uais pacotes estão instalados com Edp>%F e E)":FH

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

     ,) O -ue o comando Erpm JaF 7a8H]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

     0) Como instalo um pro%rama sem suas dependVncias utili8ando o )":H

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

     ) ual a di7erença entre Eapt%etF e EaptitudeFH

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

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    !.5. Laborat#rio

    1) Instale o pacote EsudoF

     ) Consulte a documentação do EsudoF

    ,) Implemente o EsudoF na m#-uina com as re%ras do instrutor

     0) 0aça testes locais em sua m#-uina.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 2 Instalação de Proramas 45 

    Capítulo %

    Compilando &ro)ramas

    %.1. Objetios

    • Compilar um pro%rama a partir do seu códi%o 7onte

    • O -ue ? possível 7a8er com o códi%o 7onte de um pro%rama

    •  6s vanta%ens de se ter um pro%rama compilado a partir do códi%o 7onte.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 3 Compilando Proramas 46 

    %.!. Introdução "e#ri$a

    m dos pontos centrais do mundo

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    47/212

    Capítulo 3 Compilando Proramas 47 

    ele se encaie em nossas necessidades. 6l?m da escola das 7uncionalidadesN ele nos

    permiteN tamb?mN in7ormar a locali8ação de certos componentes -ue por ventura ele

    não encontre automaticamente.

    ma ve8 -ue o processo de Econ(%ureF 7or encerrado com sucessoN ele ir#

    %erar um ar-uivo camado E:a>e(leFN -ue cont?m todas as instruç5es de

    compilação e instalação.

    %.!.!. ;a>e+le

    O E:a>e(leF ? criado utili8ando a 7erramenta Econ(%ureF e o objetivo deste ?

    automati8ar os processos de compilaçãoN veri(cação e instalação dos so7tBares.

    O E:a>e(leF ? estruturado em seç5es cada uma delas reali8a al%uma tare7a

    especí(ca. ,m %eral esses E:a>e(lesF vVm com pelo menos trVs seç5es padrão@

    Ede7aultFN EinstallF e EcleanF. 6l%umas podem vir com EtestFN Ecec>F ou al%uma

    outra -ue o desenvolvedor ace relevante. "or isso devemos sempre ler adocumentação do pro%rama.

     6 7orma de utili8ação do E:a>e(leF ? 7eita pelo comando Ema>eF com o nome

    de al%uma das seç5es. Se nenuma 7or especi(cadaN ele ir# eecutar a seção

    Ede7aultF.

    %.%. &r'ti$a (iri)ida

    "ara -ue possamos instalar um so7tBare a partir de seu códi%o 7onteN o

    primeiro passo ? ter acesso a esse códi%o. ,m %eral 7a8emos isso acessando a p#%ina

    do desenvolvedor do pro%rama. Aeste capítulo vamos reali8ar a compilação do

    so7tBare camado EnmapFN -ue pode ser encontrado em@

    http://www.insecure.org

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    48/212

    Capítulo 3 Compilando Proramas 48

    O procedimento de compilação de um pro%rama parte do princípio -ueN atrav?s

    do códi%o 7onte do pro%ramaN -ual-uer um possa ter acesso e %erar um bin#rio

    7uncional (nal a partir dele.

     6pesar de parecido para todas as aplicaç5esN a compilação pode reservar

    surpresas e detales importantesN por isso sempre -ue 7or compilar al%um pro%ramaN

    consulte o ar-uivo IAST6== ou o ),6$:, -ue est# sempre presente junto com o

    códi%o 7onte.

     1) Jamos instalar os pacotes necessários:

    3 aptitue install ma,e gcc g b+ip8 g+ip un+ip

     ) Descomprima e desempacote o cdigo Eonte do #nmap% no diretrioapropriado e entre nele:

    3 wget EF8.EGH.8.8J4/nmap*versao.tar.b+8

    3 tar xvKf nmap*versao.tar.b+8 *$ /usr/local

    3 c /usr/local/nmap*versao

     ,) Mual ' o primeiro passo para compilar um programaN 5er osarHui.os >!-D@! e IS8-55:

    3 vim =

    3 vim IN#LL

     Dica LPI: oos esses m'toos chegam ao mesmo resultao. $erti)ue*se

    e )ue voc@ omina o comano tar0 e sabe )ue ele ' capa+ e gerar um

    ar)uivo tar0 com o g+ip0. Para a prova voc@ eve ominar os comanos

    tar0 e g+ip0% )ue estuamos no 4J% e utili+aremos a)ui.

    Obs@ Aem sempre os dois ar-uivos estarão presentesN mas certamente um deles

    sempre estar#.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    49/212

    Capítulo 3 Compilando Proramas 49

     0) -gora Hue sabemos o Hue Eazer" .amos e$ecutar( *ara determinarHuais são os parOmetros Hue podemos passar ao con/gure:

    3 ./congure **help

     ) Como não estamos interessados na interEace grá/ca do #nmap%"podemos inEormar ao con/gure Hue não Hueremos Hue o #nmap% autilize:

    3 ./congure **without*+enmap

     Dica LPI: ' muito comum% )uano compilamos um programa a partir e seu

    c(igo fonte% )ue alguns e seus re)uisitos n1o esteKam presentes%

    ocasionano assim uma interrupM1o e alerta urante a execuM1o o

    congure0. &uano isso ocorrer% eve*se ienticar o componente )ue está

     faltano% instalá*lo e executar novamente o congure0 at' )ue ele termine

    com sucesso. !i)ue atento a esse processo.

    ) Muando o con/gure Eor e$ecutado com sucesso" podemos passar Pcompilação" mas antes .amos con+ecer o arHui.o #@a&e/le% criadopelo #con/gure%:

    3 vi >a,ele

     ) -gora sim .amos compilar o programa:

    3 ma,e

     9) Se não +ou.er nen+um erro de compilação" podemos prosseguircom a instalação:

    3 ma,e install

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    50/212

    Capítulo 3 Compilando Proramas 50

     e(leF e -uem o utili8aH ____________________________________________________________________________ 

     ,) Como proceder para descompactar um ar-uivo do tipo E%8ipFN utili8andoum EtarF simplesH

     ____________________________________________________________________________ 

     0) Como veri(car se um pro%rama compilado est# instalado no sistemaH

     ____________________________________________________________________________ 

     ) ual ? o nível de manual do comando Ema>eFN e o camino do seueecut#velH

     ____________________________________________________________________________ 

     ____________________________________________________________________________ 

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 3 Compilando Proramas 51

     ) uais opç5es do EnmapF mostrariam@ "ortas TC"N ;anners e SistemaOperacionalH

     ____________________________________________________________________________ 

     ____________________________________________________________________________ 

    %.5. Laborat#rio

     1) )emova o EnmapF -ue acabamos de compilar ) )ecompile o EnmapF especi(cando o diretório de instalação como sendo

    E&optF

     ,)  Jeri(-ue se o pacote do EnmapF eiste no repositório do $ebian

     0)  Jeja a descrição do pacote Fnmap

     ) Instale o pacote do EnmapF via EaptitudeFN veri(-ue se ele 7oi instalado eteste com a m#-uina do instrutor.

    Leia tamb?m@

    Te =inu $ocumentation "roject T=$"

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 3 Compilando Proramas 52

    Capítulo 4

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    Capítulo 4 !i"liote#as 53

    4.!. Introdução "e#ri$a

    *oje em dia ? muito simples instalar um pro%rama j# compiladoN com a ajuda

    de %erenciadores de pacotes como ErpmFN Edp>%FN EaptitudeF e outros. :as vocV vai

    encontrar muitos pro%ramas disponíveis somente em códi%o7onteN e Ws ve8es nem

    tão bem documentados assim. ,ntretantoN compilar um pro%rama não ? al%o de outro

    mundoN não ? um bico de sete cabeças. 6 7unção destas bibliotecas lembra um

    pouco a dos ar-uivos E.dllF no PindoBs. ,istem bibliotecas est#ticas e dinYmicas.

     6s dinYmicas são usadas por v#rios pro%ramas e necess#rias para instalar pro%ramas

    distribuídos em códi%o 7onte Kos 7amosos ar-uivos tar.%8L.

    4.!.1. "ipos 9undamentais de pro)ramas exe$ut'eis

    ,m sistemas =inu eistem dois tipos 7undamentais de pro%ramas eecut#veis.

    O primeiro ? camado de est#tico. ,sse tipo de pro%rama cont?m todas as 7unç5es

    -ue ele precisa para ser eecutadoN em outras palavrasN ? completo. "or issoN os

    eecut#veis est#ticos não dependem de nenuma biblioteca eterna para 7uncionar.

    O se%undo tipo ? o eecut#vel dinYmico. ,steN como esperadoN ei%e a presença de

    bibliotecas eternas para 7uncionar.

    :as como descobrir se um eecut#vel ? dinYmico ou est#ticoH "ara issoN

    podemos usar o comando abaioN -ue produ8 uma lista de dependVncias@

    3 l 5caminhooexecutável6

    Obs@ $eve ser colocado o camino completo do eecut#velN não somente o

    nome do comando.

    "ara 7acilitarN podese usar o comando abaio em ve8 de di%itar o camino

    completo do eecut#vel@

    3 l Owhich ls

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 4 !i"liote#as 54

    ,emplo de eecut#vel est#tico@

    3 aptitue install moule*assistant

    3 l /usr/bin/moule*assistant

    not a Qnamic executable

    ,emplo de eecut#vel compartilado@

    3 l /bin/ln

    linux*gate.so.E R6 OxSSe

    libc.so.G R6 /lib/tls/libc.so.G OxbTe

     /lib/l*linux.so.8 OxbTf8F

     Jeri(cando tamanos@

    3 u *h /usr/bin/moule*assistant 9 u *h /bin/ln

    G4U /usr/bin/moule*assistant

     4U /bin/ln

    Aote -ue um eecut#vel est#tico ? bem maior -ue o eecut#vel dinYmicoN isso

    ocorre pois o est#tico j# cont?m o -ue precisa dentro do próprio eecut#vel.ObviamenteN bibliotecas compartiladas tendem a %erar eecut#veis menores.

    4.!.!. ;odo st'ti$o e Compartil2ado

    O modo est#tico ? li%eiramente mais r#pidoN pois não precisa buscar bibliotecas

    em diretóriosN mas consome mais espaço Kdado -ue cada pro%rama teria uma cópia

    da biblioteca dentro de siL.

    O modo compartilado ? li%eiramente mais lentoN pois precisa sempre abrir o

    ar-uivo da bibliotecaN mas ocupa menos espaço dado -ue só se tem uma cópia da

    biblioteca e 7acilitaN centrali8ando a manutenção. Se vocV precisar mudar a versão de

    uma bibliotecaN não tem de recompilar o pro%ramaN basta trocar o ar-uivo dabiblioteca.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 4 !i"liote#as 55 

    O padrão ? usar bibliotecas compartiladasN e %eralmente ? a decisão mais

    s#biaN mas todas as bibliotecas necess#rias precisam estar presentes no sistema para

    o per7eito 7uncionamento do eecut#vel.

    Ao =inuN bibliotecas est#ticas tVm nomes como Elibname.aFN en-uanto

    bibliotecas compartiladas são camadas Elibname.so..'.8F onde E.'.8F ? al%uma

    7orma de nDmero de versão.

     6 Dltima 7ase do desenvolvimento de um so7tBare ? a bibliotecaN ou sejaN reunir

    todas as partes 7undamentais para aver eecução. ,istem tare7as -ue a maioria

    dos so7tBares iram -uerer reali8ar como abrir ar-uivosN por eemploN e esse tipo de

    tare7a ? reali8ada atrav?s de bibliotecas. Ao =inuN as bibliotecas podem ser

    encontradasN normalmenteN em E&libF e E&usr&lib&F.

    4.!.%. xemplo ,eal

    m eemplo real ? a lin%ua%em CN -ue ? rica em poder de epressãoN masrelativamente pobre em 7uncionalidades. "ara construir aplicaç5es -ue 7a8em uso de

    7uncionalidades especí(casN como inter7aces %r#(casN comunicação via redeN

    7órmulas matem#ticas compleasN etcN devem ser usadas bibliotecas.

     6s bibliotecas mais comunsN utili8adas por todas as aplicaç5es e utilit#rios do

    sistemaN são@

    libc@ na verdade um %rande \pacote\ de bibliotecas -ue provV 7uncionalidadesb#sicas de entrada&saídaN de acesso a serviços do sistemaN W redeN etc.

    • ld2linu$ @ provV as 7unç5es necess#rias para a car%a de bibliotecas dinYmicasN

    durante a iniciali8ação do pro%rama.

    "or padrãoN essas duas bibliotecas são automaticamente incluídas e li%adas em

    todos os pro%ramas. 6o usar uma biblioteca est#ticaN o Elin>erF encontra as partes

    -ue os módulos do pro%rama precisamN e as copia (sicamente no ar-uivo de saídaeecut#vel -ue ele %era.

    "ara bibliotecas compartiladas não. ,m ve8 dissoN ele deia uma nota na saída

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 4 !i"liote#as 56 

    di8endo ao pro%rama -ue -uando 7or eecutadoN ele ter# -ue carre%ar primeiro esta

    biblioteca. $iversos pro%ramasN para não terem sempre E-ue reinventar a rodaFN

    usam bibliotecasN como a ElibcFN por eemplo.

    4.%. &r'ti$a (iri)ida

     1) 7tilizando o comando ldd:

    3 which ping

    3 l /bin/ping

    Aeste eemploN todas as bibliotecas 7oram encontradasN carre%adas e se

    encontram listadas ao lado direito. "ara instalar uma biblioteca necess#riaN devemos

    copi#la em um dos diretórios listados no ar-uivo E&etc&ld.so.con7F e em se%uida

    eecutar o comando Eldcon(%F.

     Dica LPI: ?pcionalmente% poemos eitar o ar)uivo e aicionar iret(rios

    one o lcong0 procurará as bibliotecas% e epois reexecutá*lo. Para

    vericar toas as bibliotecas presentes em nossa má)uina usamos a opM1o

    *p0% assim: lcong *p0.

     ) -gora" para .ermos a importOncia disso" .amos Eazer uma

    simulação" .amos esconder uma biblioteca da aplicação #ping%(!ntão" mudando o nome da biblioteca:

    3 mv /lib/iGHG/cmov/libresolv.so.8 /lib/teste

     ,) *erceba" Hue ela ainda encontra a biblioteca:

    3 l /bin/ping

    3ping *c 8 *w 8 EF8.EGH.8.8J4

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 4 !i"liote#as 57 

     0) *ortanto" ainda e$iste uma biblioteca" porHue a Hue acabamos demo.er era apenas um lin& simblico R.eremos mais tarde comdetal+es)( !ntão:

    3 ls *l /lib/libresolv.so.8

    3 mv /lib/libresolv.so.8 /lib/teste*8

     ) -gora de.era aparecer #?8 F?7D%:

    3 l /bin/ping

    ) 8este o ping e .eKa a mensagem de erro:3 ping *c 8 *w 8 EF8.EGH.8.8J4

    ping: error while loaing share libraries: libresolv.so.8: cannot open share obKect

     le: No such le or irectorQ

    ,le não est# conse%uindo locali8ar  a biblioteca #libresol.(so(%N pois

    simulamos sua ineistVncia.

     ) Jamos c+ecar as bibliotecas Hue Ealtam:

    3 l /bin/ping

     9) Joc3 Ká imaginou /car sem a #libresol.(so(%N Sem essa lib" muitos

    recursos de redes responsá.eis pela resolução de nomes" não iramresponder( Jamos consertar isso:

    3 mv /lib/teste /lib/libresolv.so.8

     ssim restabelecemos o ar)uivo original a biblioteca.

     

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 4 !i"liote#as 58

     1=) Jamos testar o #ping%:

    3 ping *c 8 *w 8 EF8.EGH.8.8J4

     11) ? arHui.o #etcld(so(conE% cont'm os diretrios onde procurardepend3ncias:

    3 cat /etc/l.so.conf 

     /lib e /usr/lib Ká est1o automaticamente inclusas2

     1) !$iste tamb'm a .ariá.el de ambiente 5D5I4>->T*-8A" Hueinstrui o carregador dinOmico para c+ecar um certo diretrio:

    3 export LDLIV

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 4 !i"liote#as 59

    4.4. xer$í$ios "e#ri$os

     1) uais são as di7erenças entre o modo est#tico e o compartiladoH $e(na osdois.

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     ) ,m -ual diretório estão locali8adas as bibliotecas do SistemaH

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    ,) ual ? ar-uivo -ue %uarda onde podemos encontrar as bibliotecasH

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    0) Como eu 7aço para cecar se uma biblioteca est# 7altandoH

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    Capítulo 4 !i"liote#as 60

    Capítulo 5

    (ata e -ora do Sistema e Seridor de

    "&

    5.1. Objetios

    • *or#rio nos servidores devem estar sempre atuali8ados

    •  6justar o or#rio do sistema e da ;IOS

    • Criar um servidor de or#riosN sempre com ora e data atuali8ados

    • ,ntender a importYncia de um servidor de or#rios.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 5 $ata e %ora do Sistema e Ser&idor de '(P 61

    5.!. Introdução "e#ri$a

    :anter o sistema com o or#rio correto ? uma tare7a muito importante e -ue

    muitas ve8es ? ne%li%enciada pelos administradores. Sem o or#rio ajustado

    corretamenteN (ca di7ícil a%endar tare7as a serem eecutadas periodicamenteN ou at?

    mesmo 7a8er a leitura dos lo%s e determinar em -ue or#rio um determinado evento

    ocorreu. ,sse detale tornase ainda mais importante -uando temos um servidor de

    email rodando na m#-uina. Ima%ine um email -ue pode ser enviado a&de -ual-uer

    parte do mundo eN somando a di7erença de 7uso or#rioN um servidor com a ora

    erradaN (ca muito di7ícil determinar a ora na -ual o email 7oi enviado.

    *# basicamente duas 7ormas de ajustar as con(%uraç5es de or#rio do sistema@manualmenteN utili8ando os comandos EdateF e EBcloc>F ou usando o serviço de

    AT" AetBor> Time "rotocol.

    O comando EdateF ? utili8ado para mostrar ou ajustar a data e ora do sistema.

     U# o comando EBcloc>F ? utili8ado para mostrar ou ajustar a ora da ;IOS da

    m#-uina sendo conecido como )TC )eal Time Cloc>. ,ste ? o reló%io -ue (ca

    continuamente em 7uncionamento mesmo -ue a m#-uina esteja desli%ada de 7orma

    -ue o or#rio esteja atuali8ado da próima ve8 -ue a m#-uina 7or reli%ada. Sua 7orma

    de utili8ação ? bastante simples@

    3 hwcloc, XopMYesZ

    sendo suas opç5es mais comuns@

    •  sem opção apenas mostra o or#rio da ;IOS

    •  FBF ajusta o or#rio da ;IOS utili8ando o or#rio do sistema

    • set date_Fmm&dd&MM **@::@ss`` ajusta o reló%io de acordo com os

    ar%umentos passados a ele.

     Dica LPI: ? comano hwcloc,0 com o parAmetro *s0% aKusta o horário o

    sistema utili+ano o horário a VI?#.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 5 $ata e %ora do Sistema e Ser&idor de '(P 62

    Outro ponto importante no -ue di8 respeito Ws con(%uraç5es de data e ora do

    sistema ? a con(%uração da Etime8oneFN ou sejaN o 7uso or#rio em -ue a m#-uina se

    encontra. ,ssa con(%uração pode ser e7etuada utili8ando os comandos Etzcon/gF

    Kespecí(co do $ebianL e EtzselectE em distribuiç5es como )ed*atN Suse e

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 5 $ata e %ora do Sistema e Ser&idor de '(P 63

     6 menos -ue estejamos montando um servidor para ser um Estratum 1FN 2 ou !N

    nunca devemos utili8ar os servidores Estratum 1F ou 2 para sincroni8armos nossos

    servidores mas sim acessar um Estratum !F. $essa 7orma deiamos os níveis mais

    baios para as m#-uinas -ue realmente precisam acess#los.

     6inda assimN nossa política de acesso aos Estratum !F deve ser tamb?m

    bastante criteriosa. Se nossa rede possuí diversas m#-uinasN não # sentido em

    7a8ermos todas elas se sincroni8arem em um Estratum !FN mas sim escoler uma de

    nossas m#-uinas para ser um Estratum /F e nossos clientes reali8arem asincroni8ação a partir dela.

    Sendo assimN vamos proceder com a con(%uração dos servidores e dos clientes.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 5 $ata e %ora do Sistema e Ser&idor de '(P 64

    5.%. &r'ti$a (iri)ida

    5.%.1. Ajuste ;anual de -or'rio

     1) Jeri/Hue Hual ' a sua localização geográ/ca:

    3 cat /etc/time+one

     ) -ntes de testar o comando tzcon/g" ol+e o camin+o para seue$ecutá.el" e tamb'm seu conteúdo:

    3 cat Owhich t+cong

    32/bin/sh

    echo [\%recon(%ure t8dataFN -ue ?

    especí(co para o $ebian =enn' 3.. ,scola um 7uso -ual-uerN di7erente de

     6m?rica&São "aulo@

    3 p,g*recongure t+ata

     ,) Jeri/Hue Hue seu +orário Eoi trocado e seu #timezone% tamb'm:

    3 ate

    3 cat /etc/time+one

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 5 $ata e %ora do Sistema e Ser&idor de '(P 65 

     0) *ara o >edAat e tamb'm para o Debian utilizamos o comando#tzselect%" mas o #tzselect%" ao contrário do #tzdata%" somente e$ibea tela abai$o:

     

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    Capítulo 5 $ata e %ora do Sistema e Ser&idor de '(P 66 

     11) Jeri/Hue no.amente o +orário:

    3 ate

    5.%.!. "rabal2ando $om "& nos Clientes

     1) Instalar o cliente 8*:

    3 aptitue install ntpate

     ) *ara as máHuinas da rede Hue Eorem os clientes 8*" ' possQ.elEazer a sincronização do +orário com o ser.idor por meio docomando #ntpdate%" assim:

    3 ntpate ip*o*servior*na*ree

     ,) Caso não ten+a um ser.idor 8* na rede" podemos simplesmentereiniciar o #daemon% do #ntpdate%(

    3 ntpate*ebian

     Dica LPI: N1o se es)ueMa )ue o comano ntpate0 serve para

    sincroni+aM1o o horário com o servior.

    5.%.%. Con+)uração do Seridor de "&

     6%ora -ue aprendemos a ajustar manualmente a ora do sistema e da ;IOSN

     vamos utili8ar o m?todo mais precisoN ou sejaN criar a estrutura de servidores e

    clientes de AT".

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 5 $ata e %ora do Sistema e Ser&idor de '(P 67 

     1) Instale o pacote do 8*:

    3 aptitue install ntp

    ) >edAat:

    3 Qum install ntp

    ,) Jamos con/gurar o nosso ser.idor de 8*( -bra o arHui.o decon/guração:

    3 vi /etc/ntp.conf 

     Jamos precisar obter endereços de servidores o(ciais de EAT"FN para issoN

    podemos acessar o site ttp@&&BBB.ntp.or%N -ue ? a p#%ina do projeto AT". =o%o na

    p#%ina inicial aver# um lin> para a lista de servidores pDblicos E*ublic 8ime

    Ser.er 5ists%. Aesta listaN devemos procurar por um EpoolF de servidores próimos a

    nós. =embrando -ue devemos evitar utili8ar Estratum%  menores -ue ! se não

    estivermos criando um servidor para 7a8er parte dos servidores pDblicos.

    Se escolermos o EpoolF da 6m?rica do SulN ce%aremos aos servidores no

    ;rasilN sendo eles 12.soutamerica.pool.ntp.or% os endereços -ue podemos

    utili8ar. X sempre aconsel#vel utili8ar mais de um servidor para -ueN caso ocorra

    al%um erro em al%um delesN o nosso sistema possa continuar com a con(%uração

    correta.

     0) o arHui.o de con/guração de.emos localizar a lin+a paracon/guração do ser.idor com o Hual sincronizaremos a nossamáHuina:

    server .south*america.pool.ntp.org iburst prefer 

    server E.south*america.pool.ntp.org iburst

    server 8.south*america.pool.ntp.org iburst

    Os parYmetros adicionais EiburstF 7a8em com -ue sejam enviados oito pacotes

    em ve8 de apenas um durante a sincroni8ação inicial.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 5 $ata e %ora do Sistema e Ser&idor de '(P 68

     ) Jamos adicionar a lin+a especi/cando Huais #+osts% poderãorealizar incronização com a nossa máHuina:

    restrict E8T...E

    restrict EF8.EGH.8. mas, 8JJ.8JJ.8JJ.

     6 primeira restrição est# liberando re-uisiç5es vindas do ElocalostF e a

    se%unda da nossa rede. 6l%uns ar-uivos importantes@

    • statsdir .arlogntpstats diretório onde vão (car os lo%s de estatísticas do

    meu servidor AT".

    • driEt/le .arlibntpntp(driEt  ar-uivo onde (car# con(%urado o valor

    estimado de erro de 7re-uVncia entre o reló%io do sistema e o servidor de

    sincronia de EstratumF anterior.

     ) *ara Hue possamos monitorar nossa cone$ão com os ser.idores"precisamos antes determinar os seus endereços I*:

    3 ping E.south*america.pool.ntp.org

    Ou pin%ando@

    3 ping E4G.EG4.4H.G

    ue ? o I" do servidor de AT" do $ebian.

     ) Determinado o endereço I*" podemos monitorar nossa cone$ão comeste ser.idor:

    3 ntp) *p E4G.EG4.4H.G

    9) Jamos determinar se a sincronização está Euncionandocorretamente( *ara isso .amos alterar a +ora do sistema e depoisiniciar o ser.iço de 8*:

    3 ate EEEE8F

    3 /etc/init./ntp stop

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 5 $ata e %ora do Sistema e Ser&idor de '(P 69

     

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    Capítulo 5 $ata e %ora do Sistema e Ser&idor de '(P 70

    5.4. xer$í$ios "e#ri$os

     1) O -ue são EstratunsFH , para -ue servem os servidores do Estratum FH

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    ) ual ? o protocolo de Eboas pr#ticasF ao utili8ar um servidor de EAT"FeternoH]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

     ,) "ara -ue servem os ar-uivos E&etc&de7ault&ntpF e E&etc&de7ault&ntpdateFH

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     0) ual ? o ar-uivo de con(%uração do Servidor EAT"FH

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     ) ual ? o comando para sincroni8ar o or#rio com o servidorH

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     ) Como (caria a lina dentro do ar-uivo E&etc&crontabFN caso eista uma%endamento para ser 7eito dia simN dia nãoN do EdaemonF do AT"H KlinacompletaL

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     ) ual ? a versão do servidor AT" -ue estamos utili8andoH

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  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 5 $ata e %ora do Sistema e Ser&idor de '(P 71

     9) ual ? o site ;rasileiro onde podemos ter in7ormaç5es do AT"H

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  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 5 $ata e %ora do Sistema e Ser&idor de '(P 72

    Capítulo 3

    ,syslo)

    3.1. Objetios

    • ,ntender o 7uncionamento do )s'slo%

    • tili8ar as 7acilidadesN níveis e destinos do )s'slo%

    • Con(%urar o )s'slo% para (ns de debu%

    •  6tivar %ravação de =o%s remotos.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    73/212

    Capítulo 6 )s*slo 73

    3.!. Introdução "e#ri$a

     6 necessidade de re%istro das atividades dos usu#rios e serviços dos sistemas ?

    notoriamenteN muito importante para 6dministradores de Sistemas. 6 norma A;)

    ISO&I,C 242 recomenda no item 1.1.1 as se%uintes características de um

    sistema de lo%s@

    1( Identi(cação dos usu#rios

    ( $atas e or#rios de entrada e saída de terminais

    ,( *ostname ou endereço I"N para serviços acessados via rede

    0( )e%istro das tentativas de acessos aceitos e rejeitados.

    3.!.1. Or)ani:ação do ,syslo)

    Cada lina do ar-uivo &etc&rs'slo%.con7 ? or%ani8ada pela se%uinte sintae@

    # facilidade.nível destino

     Jamos eplicar o -ue ? cada um desses itens@

    • Eacilidade  X usada para especi(car -ue tipo de pro%rama est# enviando a

    mensa%em.

    • nQ.el  ,speci(ca o nível de %ravidade da mensa%em.

    • destino  ,speci(ca para onde deve ser mandada a mensa%em de lo%.

    Camos entener caa uma elas.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    74/212

    Capítulo 6 )s*slo 74

    3.!.!. 0a$ilidades do ,syslo)

    • aut+  :ensa%ens de se%urança&autori8ação.

    • aut+pri.   :ensa%ens de se%urança&autori8ação KprivadasL.

    • cron  Serviços de a%endamento Kcron e atL.

    • daemon  Outros serviços do sistema -ue não possuem 7acilidades

    especí(cas.

    Etp  Serviço de 7tp do sistema.

    • &ern  :ensa%ens do >ernel.

    • lpr   Subsistema de impressão.

    • 5ocalU=2V  )eservados para uso local.

    • mail  Subsistema de email.

    • neBs  Subsistema de notícias da S,A,T.

    • securit;   Sin[nimo para a 7acilidade aut.

    • rs;slog  :ensa%ens internas %eradas pelo rs'slo%.

    • user   :ensa%ens %en?ricas de nível do usu#rio.

    • uucp Subsistema de C".

    • W Con7ere com todas as 7acilidades.

    3.!.%. íeis

    • emerg O sistema est# inutili8#vel.

    • alert  ma ação deve ser tomada imediatamente para resolver o problema.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

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    Capítulo 6 )s*slo 75 

    • crit  Condiç5es críticas.

    • err   Condiç5es de erro.

     Barning  Condiç5es de alerta.

    • notice  Condição normalN mas si%ni(cante.

    • inEo  :ensa%ens in7ormativas.

    • debug  :ensa%ens de depuração.

    • W  Con7ere com todos os níveis.

    • none  Aenuma prioridade.

    • error   Sin[nimo para o nível err.

    • panic  Sin[nimo para o nível emer%.

    •  Barn  Sin[nimo para o nível Barnin%.

    3.!.4. (estinos

    • arHui.o O )s'slo% enviar# os lo%s para um ar-uivo. ,ssa opção ? a mais

    comum.

    • X  O )s'slo% enviar# os lo%s atrav?s de um pipe. :uito usado para redirecionar

    lo%s W um terminal.

    • Y  Com a arrobaN o )s'slo% enviar# seus lo%s para um computador remotoN

    utili8ando ostname ou endereço I".

    • user1"user  ,speci(cando o usu#rioN o )s'slo% enviar# a mensa%em para os

    usu#rios especi(cados. :Dltiplos usu#rios são separados por vír%ula.

    • W  Com o asteriscoN o )s'slo% enviar# os lo%s para todos usu#rios lo%ados no

    momentoN atrav?s do comando \Ball\.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    76/212

    Capítulo 6 )s*slo 76 

    3.!.5. Ar/uios importantes

     Logs e controle o ,ernel: /var/log/messages

     Logs e epuraM1o e aemons0: /var/log/aemon.log

     Logs utili+aos pelo comano last0: /var/log/wtmp

     Logs utili+aos pelo comano last0: /var/log/btmp

     Log utili+ao pelo comano lastlog0: /var/log/lastlog

     Logs utili+aos pelos comanos w0 e who0: /var/run/utmp

    3.%. &r'ti$a (iri)ida

    1) Instale o pacote do #rs;slog%:

    # aptitude install rsyslog

    ) !dite o arHui.o de con/guração do #rs;slog%" e ati.e a opção de 5ogs

    do cron:

    # vi /etc/rsyslog.conf

    cron.* /var/log/cron.log

    ,) Jamos criar uma polQtica de #rs;slog% Hue possibilite registrar todos

    os acontecimentos:

    *.* /var/log/tudo.log

    0) >einicie o #daemon% do >s;slog:

    # /etc/init.d/rsyslog restart

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    77/212

    Capítulo 6 )s*slo 77 

    $ica )ed*at@

    3 service rsQslog restart

    ) Jeri/Hue o arHui.o .arlogtudo(log 

    # cat /var/log/tudo.log

    3.%.1. Lo)s Centrali:ados

     1) *rimeiro" ' necessário Hue o ser.idor seKa +abilitado para receberos logs de outras máHuinas" para isto" acrescente o parOmetro #2r%:

    # vim /etc/default/rsyslog

     ) @odi/Hue o conteúdo do arHui.o" acrescentando o parOmetro:

    RYSLOGD_OPTIONS="-c2,-r"

     Depois% precisamos escomentar no ar)uivo:

    # vi !e"!r$%$l&'.&n( 

    )M&*L&+* i,*-

    )DPServerR,n /1

     ,) as estaçGes" ' preciso alterar o arHui.o #etcrs;slog(conE%"inserindo a lin+a Hue indica Huais arHui.os serão en.iados e Hual o ser.idorde logs:

    *.* @192.168.200.X

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    78/212

    Capítulo 6 )s*slo 78

     0) >einicialize o ser.iço >s;slod:

    # /etc/init.d/rsyslog stop

    # /etc/init.d/rsyslog start

     Dica LPI: ? caniato será )uestionao sobre como congurar um log

    remoto. Poem ser cobraas tamb'm% regras para aicionar os n^veis%

     faciliaes e estino% )ue atento aos exerc^cios.

     ) Certi/Hue2se de Hue a porta está disponQ.el para cone$Ges remotas:

    # nestat -putan | grep 514

     Instale o pacote o tcpump:

    3 aptitue install tcpump

     ) Jisualize a ati.idade do ser.idor de log na rede: 

    # mii-tool

    # tcpdump -i ethX -X -n -vv src 192.168.200.X and dst 192.168.200.X

    3.%.!. ,otação de Lo)s

    Com o tempoN os lo%s podem ocupar muito do espaço disponível na partição.

    "or issoN devemos con(%urar corretamente a política de rotação dos lo%sN ou sejaN

    durante -uanto tempo os lo%s serão arma8enados no seu computador.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    79/212

    Capítulo 6 )s*slo 79

    "ara issoN edite o ar-uivo E&etc&lo%rotate.con7F@

    # vim /etc/logrotate.conf

    #Definindo rotação de logs semanalmente

    weekly# Manter os logs de 4 semanas

    rotate 4

    # Criar um arquivo novo para cada rotação de logs

    create

    # Descomente caso queira compactar os logs em formato .gz

    compress

    # Todo arquivo dentro deste diretório será considerado como uma

    configuração de log rotate.

    include /etc/logrotate.d

    # Configurações para wtmp e btmp

    /var/log/wtmp {

    missingok

    monthly

    create 0664 root utmp

     rotate 1

    }

    /var/log/btmp {

     missingok

     monthly

     create 0664 root utmp

     rotate 1

    }

    # system-specific logs may be configured here

     1) Crie uma con/guração de #logrotate%: 

    # vim /etc/logrotate.d/errors

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    80/212

    Capítulo 6 )s*slo 80

     ) Inclua no arHui.o o seguinte conteúdo:

    /var/log/*.err /var/log/*.info {

    daily

    size 5M

    sharedscripts

     postrotate

     /usr/bin/pkill -1 rsyslog

     endscript

     rotate 5

     }

    •  .arlogW(err .arlogW(inEo  Todos os lo%s com a etensão EerrF e Ein7oF.

    •  dail;   O sistema de lo%s ser# di#rio.

    •  size @  0a8 a rotação -uando o ar-uivo alcançar 3:.

    •  s+aredscripts  :arca o inicio do bloco de comandos.

    •  postrotate  ,ecuta os scripts após aplicar a rotação aos ar-uivos.

    •  usrbinp&ill 21 rs;slog  ,nvia sinal 1 ao processo rs'slo%.

    •  endscript  ,ncerra o bloco de comandos.

    •  rotate   6plica a rotação aos ar-uivos 3 ve8es.

     ,) >edirecione todos os logs para o arHui.o teste(err:

    # cat /var/log/* >> /var/log/teste.err

    ,ecute o comando acima at? ultrapassar os 3:; estabelecidos na política de

    lo%rotate.

    0) -gora" e$ecute o #logrotate% manualmente:

    # logrotate -f /etc/logrotate.conf

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    81/212

    Capítulo 6 )s*slo 81

     ) >edirecione o arHui.o #teste(err(1% para o arHui.o #teste(err%: 

    # cat /var/log/teste.err.1 >> /var/log/teste.err

     ) -cione o logrotate: 

    # logrotate -f /etc/logrotate.conf

    3.4. xer$í$ios "e#ri$os

     1) ual o nome do EdaemonF do Ers'slo%FH

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

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     ) Como vocV 7aria para criar um servidor de Elo%sF centrali8adosH]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

     ,) Supona -ue vocV necessite -ue os Elo%sF sejam comprimidos. Como vocV7aria isso automaticamenteH

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

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     0) "ara -ue servem os sinais E_F Ki%ualL antes da prioridade e o EF KmenosLantes dos ar-uivos de Elo%sFH

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

     ) uais as contra medidas corretas -ue devemos tomar caso a nossa

    m#-uina seja invadidaH]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    82/212

    Capítulo 6 )s*slo 82

     ) 6l?m do Ers'slo%FN -uais outras 7erramentas o sistemas disponibili8a paraEapuração de 7atosFH

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

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    3.5. Laborat#rio

    1( )edirecione todos os lo%s de autenticação para o ar-uivo &var&lo%&acessos.lo%

    ( )edirecione todos os lo%s para &dev&tt'12

    ,( $esative o serviço de Elo%sF remotos.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    83/212

    Capítulo 6 )s*slo 83

    Capítulo

    S2ell S$ript I

    .1. Objetios

    • ,ntender a estrutura de um EscriptF

    •  6utomati8ar tare7as

    • Conecer al%umas vari#veis importantes.

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    84/212

    Capítulo 7 S+ell S#ript I 84

    .!. Introdução "e#ri$a

    Tare7as administrativas sãoN muitas ve8esN lon%as e repetitivas. "odemos

    automati8ar esses procedimentos atrav?s de EscriptsF. Aa verdadeN os EscriptsF

    podem nos auiliar muitoN numa vasta %ama de atividades.

    O -ue ? um EscriptFH X uma se-uVncia de instruç5es -ue são eecutadas toda

     ve8 -ue o mesmo ? camado.

    :asN -ual a di7erença entre um EscriptF e um pro%ramaN j# -ue ambos são

    se-uVncias de instruç5esH

      m EscriptFN ? um pro%rama não compilado. O processador da m#-uina só ?

    capa8 de eecutar pro%ramas bin#riosN isto ?N compilados especi(camente para ele.

    $essa 7ormaN ? necess#rio um pro%rama -ue interprete esse EscriptFN em tempo de

    eecuçãoN para -ue o mesmo possa ser eecutado. Ao nosso casoN esse pro%rama

    ser# uma EsellFN j# -ue estamos 7alando de Esell scriptsF.

    Sendo uma lin%ua%em de pro%ramaçãoN a ESell ScriptF possui uma s?rie de

    estruturas de controle como EloopsF e condicionaisN mas -ue são estudadas apenas

    em cursos mais avançados.

    .!.1. studando um exemplo

     Jejamos o se%uinte eemplo de ESell ScriptF@

    # vim mps.sh

    #! /bin/bash

    #Meu primeiro shell script

    cd ~

    clear

    ls -alh

    date

    cd -

    ,ste ? um EscriptF bem simples. 6s linas -ue começam pelo símbolo EF são

    coment#riosN ou sejaN tudo -ue aparece depois do desse caracter ? despre8ado. Os

    coment#rios são muito importantes nos pro%ramasN pois são uma 7orma de

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    85/212

    Capítulo 7 S+ell S#ript I 85 

    document#los. Ima%ine se vocV tiver -ue 7a8er uma alteração num pro%rama escrito

    a um ano antes. Ser# -ue vocV ir# se lembrar de todas as estruturas e vari#veis -ue

    utili8ouH "rovavelmente não. Se 7or outra pessoa -uem tiver -ue e7etuar essa

    mudançaN a situação ser# pior aindaf

    :as a primeira linaN na -ual aparece um coment#rioN possui uma

    característica um tanto estrana. Aa verdadeN a primeira lina de um EscriptFN

    -uando contiver em seu início a se-uVncia EfF indica -ual ser# o interpretador

    da-uele EscriptF. ,m nosso eemplo ser# o pro%rama E&bin&basFN uma EsellF. Se

    estiv?ssemos criando um EscriptF com a lin%ua%em de pro%ramação E"erlFN a

    primeira lina seria al%o como Ef &usr&bin&perlF.

    O EscriptFN propriamente ditoN eecuta / comandos simples@ 6cessar o diretório

    do usu#rio corrente Kcd gL limpar a tela KclearL listar o conteDdo diretório corrente

    Kls alL imprimir a data KdateL e voltar ao diretório ori%inal Kcd L.

    .!.!. xe$utando o s$ript

    m pro%rama ou EscriptF no

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    86/212

    Capítulo 7 S+ell S#ript I 86 

    Supondo -ue esse novo EscriptF camase Es2FN uma possível 7orma de

    utili8ação do EscriptF seria@

    # ./s2 /etc

    "ara passar parYmetros para esse EscriptFN precisamos conecer a 7unção de

    al%umas vari#veis@ EG1N G2F. uando passamos al%um parYmetro para o nosso

    EscriptFN esse parYmetro (ca arma8enado em uma vari#vel especi(ca. "ro eemplo@

    # ./script parâmetro1 parâmetro2 parâmetro3

    "ara conse%uirmos res%atar o valor desses parYmetroN precisamos camar as

     vari#veis EG1NG2 e G!FN por eemplo@

    1 #!/bin/bash

    2 #

    3 #Esse script pega o valor dos parâmetros e imprimi na tela.

    4 echo $15 echo $2

    6 echo $3

    7 # ./script3 42 the answer

    .!.%. sando os nDmeros

    :uitas ve8es -uando 7a8emos EscriptsFN precisamos de uma 7unção -ue 7aça o

    trabalo das operaç5es matem#ticas b#sicas como somaN divisãoN multiplicação e

    subtração. ,m Esell scriptF podemos usar o comando EeprF para reali8#las. U# a

    conta%em de linas ? 7eita pelo comando EBcF. , o comando EcutF serve para

    EcortarF a saída no ponto especi(cado pelo separador.

     Jamos ver esse eemplo@ um EscriptF -ue deve di8er -uantos usu#rios estão

    presentesN -uantos %rupos estão presentes e no (nal mostrar -uantos objetos meu

  • 8/18/2019 Apostila Linux Básico II

    87/212

    Capítulo 7 S+ell S#ript I 87 

    sistema temN a soma dos usu#rios e dos %rupos@

    1 #!/bin/bash

    1 #

    2 echo "Aguarde ....."3 sleep 3

    4 G=`wc -l /etc/group | cut -d" " -f1`

    5 U=`wc -l /etc/passwd | cut -d" " -f1`

    6 echo "O sistema possui $U usuários."

    7 echo "O sistema possui $G grupos."

    8 echo "O sistema possui `expr $G + $U` objetos."

    .%. &r'ti$a (iri)ida

    1) Crie o #script% abai$o( D3 a ele o nome #user/ltro%(

    1 #!/bin/bash2 #

    3 #Esse programa tem como objetivo filtrar todos os usuários que não

    possuem home

    4 QTD=`cat /etc/passwd | grep -v /home/ | wc -l`

    5 echo "A quantidade de usuários que não possuem home é de: $QTD"

    ) -tribua a permissão de e$ecuçã