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7/24/2019 APOSTILA LIDERE 4
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IGREJA DO PORTOAv. Nações Unidas, 48
LIDERE UMACÉLULAVITORIOSA
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial 2
Aula 1 - A !re"a e# C$lulas
1. %ual $ a &ase &'&lica para C$lulas(
a. Velho Testamento:
• Jetro - Êx 18:13-27 - Delegação de autoridade: um !uidando de 1" - l#der$ outro de
1"" -su%er&isor$ e outro de 1""" - !oordenador.
'. (o&o Testamento:
• Jesus - )t 1*:18:o +ni!iou seu minist,rio !om um %eueno gru%o de !,lula de 12 dis!#%ulos - )!
3:13-1$o /omissionou a +gre0a - Jo 2":21. missão de Jesus /risto re!e'ida do ai
tem %or !onseguinte a sua !ontinuação na +gre0a - )t 28:18-2"$o li!erçou seu minist,rio em rela!ionamentos entre outras ati&idades ue
desen&ol&eu %ara estar %resente !om seus dis!#%ulos. ode-se &-lo!on&ersando !omendo e dormindo !om eles durante o seu minist,rio ue eramuito ati&o - Jo 1:34$ 2:2$ :7$ 5! *:12$ 11:1. ndaram 0untos em estradas&isitaram !idades &ia0aram de 'ar!o %es!aram no mar da 6alil,ia oraram 0untos oram s sinagogas e ao tem%lo. 9ieram &iagens a Tiro e a ;idom - )!7:2$ )t 1<:21 %ara o =...territ>rio de De!?%olis...@ -)! 7:31$ )t 1<:24 - e %araas =...regiAes de Dalmanuta@ a sudeste da 6alil,ia -)! 8:1"$ e tam',m %ara as=...aldeias de /esar,ia de 9ili%e...@ - )! 8:27 no nordeste$
o 5o!al das BeuniAes: no tem%lo C sinagoga - e nas !asas - t 2:2-7$ ' <:2.(o tem%lo se reuniam %ara adorar a Deus %ara ou&irem os ensinos e a%regação das ;agradas Es!rituras. (os lares os re!,m-!on&ertidos erama!olhidos e alimentados es%iritualmente. li a%rendiam a res%eito de Jesussuas ne!essidades eram su%ridas re!e'iam !uidados e a!om%anhamento at,se sentirem a%tos %ara !uidarem !om !arinho de outros.
• (o (o&o Testamento en!ontramos uma &ariedade de textos ue atestam a existn!ia
de gru%os %euenos:o t 2:2-7 - =F%artindo o %ão de !asa em !asa@$o t <:2 - =... no tem%lo e de !asa em !asa@$o t 2":2" - =.... ensinando-&os %u'li!amente e de !asa em !asa@$o Bm 1*:3<1" - =....a igre0a ue est? na !asa deles@$o /l :1< - =... a igre0a ue est? em sua !asa@$o 9m 1:2 - =... igre0a ue est? em tua !asa@.
2. ) *ue $ u#a C$lula(
• ara ex%li!armos o ue , uma !,lula %rimeiramente %re!isamos dier o ue não ,!,lula. /,lula não ,:
o 6ru%o de Gração - Este ti%o de gru%o est? interessado somente em !res!er nomo&imento de oração. Gs gru%os amiliares são re!heados de muita oração eos dons do Es%#rito luem !om li'erdade$ no entanto uem &ai ao gru%o est?se &in!ulando e !res!endo !omo igre0a. re!isamos sa'er ue a oração e osdons são a%enas os ingredientes$ o %rato %rin!i%al ainda %re!isa ser %re%arado$
o 6ru%o de Estudo H#'li!o - Este ti%o de reunião não estimula a !omunhão egeralmente são liderados %or %essoas ue se !onsideram grandes mestres eue gostam de demonstrar !onhe!imento teol>gi!o$ o in!r,dulo não , 'em-&indo. ;ão est,reis e não ser&em !omo estrutura de igre0a$
o 6ru%o de !omunhão entre !rentes ou 6ru%o de /res!imento - s %essoasinteressadas neste ti%o de gru%o dese0am um !res!imento es%iritual numam'iente e!hado e ex!lusi&ista. +m%ortante salientar ue o !res!imento
a%enas a!onte!e uando estamos em !ontato e interagindo !om o am'ienteue nos rodeia$o 6ru%o de !ura interior e de a%oio - Gs ue dese0am %arti!i%ar deste ti%o de
gru%o estão interessados em tera%ias %ara a !ura de seus traumas
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
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emo!ionais. (este ti%o de gru%o as %essoas tm um %ro'lema real e ueremse li&rar dele. ;ão gru%os semelhantes aos l!o>latras nInimos em ue as%essoas alam de seus %ro'lemas &e %or &e semana a%>s semana. Esteti%o de gru%o le&a o amor mas alha em le&ar os mem'ros a /risto$
o onto de regação - ;ão gru%os !onhe!idos !omo auele em ue as %essoasreuentam sem !om%romisso. Elas &m e &ão e o gru%o , a%enas uma0untamento. Tais gru%os tm !omo dei!in!ia '?si!a o ato de não
!om%artilhar a realidade da &ida do /or%o.• Então o ue , !,lula
o !,lula , a igre0a ue se reKne aos domingos nos !ultos de !ele'ração edurante a semana nas !asas !om o o'0eti&o de e&angeliar !onraterniaredii!ar e ser&ir$
o /,lula , BE5/+G()E(TG , E;T+5G DE V+DLo !,lula , uma estrat,gia ei!a de e&angeliação de dis!i%ulado e de
%astoreio e não um sistema de go&erno de igre0a. ;ão gru%os ue se reKnemnos lares es!olas em%resas ou no tra'alho gerando &ida e desem%enhandoum %a%el de grande im%ortMn!ia %ara al!ançar %essoas %ara /risto. li elassão !uidadas e %astoreadas %or l#deres !a%a!itados %ela E/)$
o N um =gru%o de !in!o a uine %essoas ue se reKnem regularmente %ara!um%rir os mandamentos das Es!rituras de amar uns aos outros estando aomesmo tem%o integralmente ligados a uma igre0a lo!al e !om olhar &oltado%ara o mundo.@ (EO)(( )iPel. l!ançar a !idade. ;ão aulo: Vida (o&a1443$
o G gru%o 'us!a ser uma !omunidade e %ara isso %re!isamos entender ue a!,lula , muito mais do ue reunião semanal. Quando nossa %er!e%ção dogru%o , limitada reunião semanal então não estamos en&ol&idos em!omunidade. &ida em !omunidade existe ora dos !ultos e das reuniAes$
o G rela!ionamento , mais im%ortante ue a reunião. N no rela!ionamento ue!res!emos !omo ser&os a%rendemos a &i&er a &ida !ristã somos su%ridos etam',m su%rimos os outros em amor$
o !,lula &isa edii!ação dos !rentes - o o!o , o e&angelismo e amulti%li!ação mas o o'0eti&o es%e!#i!o da reunião , a edii!ação$
o !,lula alme0a a multi%li!ação - a%esar de a reunião não ser a%enase&angel#sti!a todo o %ro0eto inal de edii!ação do gru%o &isa multi%li!ação:!rentes !om%rometidos são !rentes rut#eros$
o !,lula tem um lugar deinido %ara a reunião !riando um senso de identidade!onstMn!ia e segurança$ , im%oss#&el %roduir um am'iente amiliar se nosreunirmos a !ada semana em uma !asa dierente. or isso não 'asta ter umlugar de reunião , %re!iso ue o gru%o se reKna numa 'ase regular$
o !,lula tende a ser homognea %orue uando %arti!i%amos de um gru%o'us!amos nele auelas !ara!ter#sti!as ue nos identii!am !om os demais enos sentimos muito mais &ontade %ara !om%artilhar. l,m disso aoe&angeliar nossa tendn!ia , %rioriar %essoas do nosso !#r!ulo de amiade.(ormalmente estudantes se reKnem !om estudantes %roissionais !om%roissionais$ se , 0o&em a tendn!ia , e&angeliar outro 0o&em se , !asado
&ai %ro!urar outro !asado.• Tam',m de&emos le&ar em !onta o seguinte:
o s !,lulas não so're&i&em uando as unçAes su'stituem Jesus$o ;omente uando Jesus , o !entro , ue ela al!ança todo o seu %oten!ial e
%odemos dier ue , uma !,lula &erdadeira$o !,lula %ermite ue a igre0a aumente sua inlun!ia e sua %resença na
so!iedade$o G al&o da !,lula , a multi%li!ação. multi%li!ação de&e ser a %rin!i%al
moti&ação de toda !,lula.
0. %uais os o&"etivos de u#a C$lula(
•
s !,lulas !onduem as %essoas a um !om%rometimento real !om o ;enhor Jesus/risto e de uns %ara !om os outros. Esta estrat,gia le&a %ermann!ia dos !rentes na+gre0a e %romo&e um !res!imento es%iritual nos no&os mem'ros 'em !omo um
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial 3
sentido do ue signii!a ser mem'ro do !or%o. Quando estamos &in!ulados uns aosoutros somos su%ridos de energia e &igor es%iritual. G %oder de Deus , a sua %r>%ria&ida li'erada na !omunhão. Sma !oisa , a oração indi&idual outra muito dierente emais %oderosa , a oração em um gru%o. G mesmo se %ode dier da adoração dolou&or e da !ele'ração. G sangue da &ida de Deus , o %oder dis%on#&el a todosuando estamos !one!tados no !or%o$
• !omunhão mant,m a tem%eratura C ssim !omo o sangue tem a %ro%riedade de
manter a tem%eratura do !or%o humano uma !,lula !heia de &ida in&aria&elmente ,um lugar uente !heio do ogo do Es%#rito. Quando não h? &ida os mem'ros setomam rios$ mas onde o sangue !ir!ular a tem%eratura se ele&ar?. Existem muitas%essoas ue se esriaram %orue estão s>s. +ndi&idualismo deiniti&amente , uma%ala&ra ue não !om'ina !om !ristianismo. Sma 'rasa soinha logo se a%aga. N!urioso ue a H#'lia ala muito mais de !omunhão na igre0a do ue de e&angelismo.Tal&e a melhor estrat,gia de e&angelismo se0a a &erdadeira e genu#na !omunhãoentre os irmãos. Jesus disse ue o mundo nos re!onhe!eria !omo seus dis!#%ulos senos am?ssemos uns aos outros. N na !omunhão ue testemunhamos esse amor$
• Vo! notou uantas !oisas a &ida de Deus %ode o%erar em n>s Hasta ue osmem'ros este0am de&idamente ligados %elo aux#lio =de toda 0unta segundo a 0usta!oo%eração de !ada %arte@ - E :1*. re!isamos ser !uidadosos %ara ue a nossa!omunhão não se transorme em !lu'e so!ial e assim sermos distra#dos %or outras
!oisas. Tudo isso oi dito %ara mostrar o uanto são im%ortantes os &#n!ulos de!omunhão na +gre0a. or isso !ada l#der de&e %rioriar a !omunhão do seu gru%o./ada mem'ro da !,lula de&e estar &in!ulado a outro mem'ro em amor. /ada um de&eter a uem se su0eitar em amor %ara re!e'er edii!ação %essoal e su%rimento. Gsu%er&isor natural de uma %essoa , auele ue o ganhou %ara /risto mas mesmoaueles ue 0? tm muitos anos de !on&ertidos de&em se su'meter a outro ue se0are!onhe!ido !omo mais maduro e ex%eriente na ,. (ão de&e existir ningu,m sem&#n!ulo.
. E5CA6)
• !,lula oere!e o am'iente %ara o !res!imento es%iritual a%rendiado %r?ti!o dedis!i%lina e amor atra&,s do ou&ir a %ala&ra de Deus e do !om%rometimento !om asunçAes e %ri&il,gios da igre0a lo!al$
• Este , o segundo o'0eti&o da !,lula: !om%artilhar a %ala&ra de Deus !om &ida. Gu se0anão , ensinar muito mas ensinar de orma !orreta !om re&elação$
• /ada !,lula %re!isa ter um n#&el orte de !om%artilhamento da ala&ra. Quandoalamos de n#&el não nos reerimos erudição nem !ultura dos irmãos mas ao ogoue ueima uando a %ala&ra , ministrada. Quando temos o !oração in!endiado %ela%ala&ra !ontagiamos todo o gru%o$
• G ensino ministrado de&e ser ruto de re&elação. G l#der não %re!isa sa'er muito masauilo ue ele alar %or mais sim%les ue se0a de&e ser de !oração ruto da lu deDeus no seu es%#rito uma %ala&ra orte não ne!essariamente %rounda ou erudita.Tal&e o gru%o não tenha a%rendido algo %roundo mas oram ministrados de orma!orreta.
C. E/AN7E+M)
• !,lula , o lugar onde inserimos no&os mem'ros. N onde alimentamos guardamos esu%rimos os no&os irmãos. +sso signii!a ganhar almas %erdidas
• G no&o !on&ertido %re!isa de !in!o !uidados '?si!os:o limento - Todo no&o !on&ertido ne!essita de uma dieta euili'rada. ;e não or
alimentado nesta ase ini!ial da &ida es%iritual %oder? tomar-se um !rente%ro'lem?ti!o se não morrer antes de inanição. (a !,lula eles são alimentados!om %ala&ras de , de en!ora0amento e de Mnimo$
o roteção - l,m de alimento o re!,m-nas!ido %re!isa de %roteção. rotati&idade na igre0a , ruto de alta de !uidado e %roteção. G lo'o entra e le&aa o&elha %ois não h? %astores guardando o re'anho. 5#deres de !,lula são%astores &igiando o re'anho. t, ue o no&o !on&ertido a%renda a !aminhar soinho , undamental a %roteção de um %ai es%iritual$
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial ;
• ara ser um l#der de !,lula os reuisitos são m#nimos e todo !ristão %ode al!anç?-los!om a!ilidade. ;ão eles: ser nas!ido de no&o ser 'atiado ter 'om testemunho ser mem'ro da igre0a estar !om%rometido !om ela e ser !a%a!itado %elo /urso 5idere daE/).
. +:E EM <ENAMEN<)
• N a %essoa ue se tornar? o no&o l#der e de&e ser um dos mem'ros da !,lula. (o%ro!esso de treinamento de&erão ser-lhe delegadas !ertas unçAes da !,lula. (o !asoda ausn!ia do l#der , o l#der em treinamento uem ir? su'stitu#-lo$
• inda ue a %essoa %areça inadeuada no momento de&e ser designada e %re%arada%ara liderar uma no&a !,lula$
/N5S5 QSE (G TE) S) 5UDEB E) TBE+()E(TG D+9+/+5)E(TE +B)S5T+5+/B-;EL
C. AN5<)
• N a %essoa ue a're as %ortas da sua !asa %ara as reuniAes al,m de ser um iel!ola'orador do l#der no sentido de ganhar seus amiliares e amigos %ara tra-los !,lula$
• De&er? ter um 'om rela!ionamento !om os mem'ros da !,lula e , res%ons?&el %or re!e'er e dar-lhes as 'oas-&indas sem%re se %reo!u%ando em !riar um am'ienteagrad?&el e a!olhedor.
. ECE<=)
• N a %essoa res%ons?&el %or %reen!her os relat>rios da !,lula a!om%anhar datasim%ortantes !omo ani&ers?rios e outras aer es!ala de lan!hes auxiliar o l#der noa!om%anhamento das %essoas %rin!i%almente uando altam. De&er? estar sem%reatento s ne!essidades da !,lula.
E. MEM)
• ;ão os irmãos e os amigos de uem o l#der de&e !uidar. Gs mem'ros são os 'raçosextensi&os da !,lula %ara atrair no&os !on&idados.
3. %ual $ a estrutura de u#a !re"a e# C$lulas(• Dis!i%lina , su'meter-se s normas e aos %rin!#%ios do modelo de igre0a em !,lula.
odemos !om%arar o modelo de !,lula !om um ex,r!ito. ara ue um ex,r!ito %ossater &it>ria , ne!ess?rio ue seus integrantes se0am dis!i%linados$
• +m%ortante: R medida ue !res!e o nKmero de mem'ros na igre0a aumenta a%ossi'ilidade de ha&er alhas erros ou deormaçAes no sistema de !,lulas$
• /om o !res!imento das !,lulas a distMn!ia entre o astor residente e os mem'ros ,!ada &e maior. ssim a Kni!a maneira de se %reser&ar a &isão de se manter aunidade no tra'alho das !,lulas , atra&,s de uma su%er&isão e um !ontrole %aradesen&ol&er uma dis!i%lina de tra'alho ue o torne mais ei!iente.
A. U>E/) E E<)
•
;etor , o gru%o ormado %or a%roximadamente de !,lulas$• ;u%er&isor de ;etor , auele ue , ou 0? oi um l#der 'em-su!edido ue 0? tenha
multi%li!ado sua !,lula duas ou mais &ees. N a %essoa en!arregada de su%er&isionar algumas !,lulas geralmente as ue ele mesmo gerou$
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial 8
• G su%er&isor reKne-se uinenalmente !om seu 6D 6ru%o de dis!i%ulado em uedesen&ol&e um a!om%anhamento %astoral !om seus l#deres e tam',m a0uda naadministração das !,lulas do seu setor$
• N tam',m res%ons?&el %or &isitar !onstantemente as !,lulas do seu setor e %or a!om%anhar e dar su%orte ao l#der. G su%er&isor de&e manter uma estreita relação !om!ada l#der !omo tam',m !om os seus su%erintendentes$
• )ais unçAes do ;u%er&isor:o De&e ser muito !uidadoso examinando a saKde das !,lulas do seu setor. De&e
se %reo!u%ar sem%re em guardar e manter a &isão de !,lula$o De&e se em%enhar em realiar reuniAes %eri>di!as di&ersii!adas desaiadoras
e !heias do Es%#rito ;anto$o De&e !uidar %ermanentemente do estado #si!o es%iritual e material dos
l#deres$o De&e ter uma dedi!ação !uidadosa no !res!imento do setor$o De&e a%resentar um relat>rio mensal aos seus l#deres so're o a&anço do setor$o De&e a0udar os mem'ros do seu setor na solução de seus %ro'lemas e
ne!essidades %or mais sim%les ue %areçam.• G al&o do ;u%er&isor: de&e ser !a%a de identii!ar e desen&ol&er o %oten!ial de !ada
mem'ro das suas !,lulas %ara ue estes se tornem l#deres de !,lula. Tem o al&o!onstante de !res!er e multi%li!ar seu setor$
• ;u%lente: G su%er&isor %ode su'stituir o l#der uando este %or orça maior não %uder exer!er a sua unção mas nun!a de&e assumir a !,lula de maneira %ermanente. res%onsa'ilidade do su%er&isor , !om o setor e não !om a !,lula.
. C))ENA) E =EA
• G /oordenador de rea tem so' sua res%onsa'ilidade o !uidado de di&ersos setores 0unto !om os res%e!ti&os su%er&isores l#deres e mem'ros$
• ;uas unçAes são %astorais e sua o'rigação , elar %elo 'em-estar da sua ?rea aomesmo tem%o em ue !uida do seu !res!imento e da multi%li!ação$
• Gutras unçAes do /oordenador:o De&e %re%arar e oere!er material %ara os su%er&isores e l#deres da sua ?rea$o De&e %romo&er semin?rios e reuniAes %ara a0udar no !res!imento dos seus
l#deres$o De&e manter seu !ontrole de resultados de a&anço totalmente atualiado$o De&e organiar e dirigir En!ontros !om Deus !om o o'0eti&o de e&angeliar
%essoas e integr?-las nas !,lulas$o l,m disso o /oordenador de&e estar !a%a!itado %ara o tra'alho !om as
!,lulas %ara a0udar os mem'ros da sua ?rea e en!ontrar res%ostas %ara suasdK&idas ou %erguntas.
C. ) >A<) E EE E ) >A<) >EEN<E
• ;eu tra'alho %rin!i%al , ser de%endente da direção de Deus %ara a realiação de suaso'ras na +gre0a e nas /,lulas$
• limentam a &isão e ortale!em os %rin!#%ios do modelo da igre0a em !,lulasensinando e res%ondendo a di&ersos anseios$
• Esta'ele!em metas a serem al!ançadas %elas !,lulas$• BeKnem-se %eriodi!amente !om !ada /oordenador %ara examinar o desen&ol&imento
do tra'alho !elular.
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial ?
Aula 2@ A eunião da C$lula
(a aula de ho0e trataremos so're a reunião de uma!,lula. Ela , !om%osta 'asi!amente de seis %artes
as uais tm um total de duas horas:
1. +ance e Co#unão B0D
• )omento de des!ontração e de o%ortunidade%ara ue as %essoas %ossam !on&ersar e se !onhe!er um %ou!o mais$
• oder? a!onte!er tanto no in#!io !omo no im da reunião.
2. %ue&ra-!elo B13D
• N im%ortante %rin!i%almente uando o gru%o , no&o e as %essoas não se !onhe!em$• /ara!ter#sti!as:
o (ão , um 0ogo. N uma ati&idade ue a0uda a %essoa a tirar a atenção de simesma %ara se sentir &ontade !om os outros$
o /on!entra todos os %arti!i%antes em um assunto !entral$o Que'ra a hesitação ini!ial ue !ada %essoa tem %ara alar a'ertamente$o N %re!iso !uidado %ara não ex%or detalhes da intimidade de algu,m.
0. +ouvor e Adoração B2D
• s %essoas agora mo&em o o!o %ara o ;enhor$• Es!olha !Mnti!os !onhe!idos e ?!eis$• ro&iden!ie
as letrasdasmKsi!as%araauelesue não assou'eremde !or$
• (ão iue%regando ealando
entre os!Mnti!os$
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial1
• G l#der %re!isa ter !omunhão !om Deus %ara ue este momento realmente lua.
4. Co#partila#ento B1D
• Este momento d? a o%ortunidade %ara os mem'ros testemunharem as 'nçãosre!e'idas durante a semana anterior ou !om%artilhar %ro'lemas ue este0amenrentando$ tam',m %odem aer %edidos es%e!#i!os de oração$
• N !omo se osse um linP entre a lição ministrada na reunião %assada e sua a%li!ação%r?ti!a na &ida das %essoas$
3. EdiFicaçãoGEstudo da >alavra B0D
• G o!o agora se mo&e %ara as ne!essidades das %essoas %resentes$• H#'lia , a erramenta e não o %onto !entral$• G l#der , um a!ilitador e não um %roessor$• G al&o são as &erdades sim%les da H#'lia e a a%li!ação %essoal delas$• s mi!ro-!,lulas ou se0a outros su'gru%os ormados na %r>%ria !,lula são
extremamente im%ortantes na ,%o!a ue %re!ede a multi%li!ação %ois a&ore!em a
%arti!i%ação de &?rias %essoas em dierentes unçAes$• /ara!ter#sti!as de um 'om estudo:
o Bela!iona-se !om as !oisas ue estão a!onte!endo na !,lula$o Transmite Mnimo est#mulo ou desaio$o )inistra a alguma ne!essidade$o 9o!alia-se na &ida não nos !onhe!imentos$o ro%or!iona ex%erin!ias não a%resenta uma %releção ou lição. 0uda o gru%o
a des!o'rir alguma !oisa %or meio de uma ex%erin!ia.
• Di!as %ara um 'om estudo:
o Grganie as !adeiras em !#r!ulos$o Be!e'a o retorno do gru%o: WQue !on!lusAes %odemos tirar do ue a!a'amos
de estudarW$o Tente resumir as !on!lusAes do gru%o. o aer isso !om regularidade &o!
des!o'rir? uais os ti%os de ex%erin!ias ue melhor ser&em ao seu gru%o$o ;onde %ara &er se os mem'ros do gru%o !onseguiram reter os %rin!#%ios
ensinados$o 6aste um momento %erguntando !omo o ue oi a%rendido %oderia ser
a%li!ado &ida.
9. esaFios prHticos e Avisos B13D
• (este momento o l#der desaia o gru%o a !olo!ar em %r?ti!a o ue a%rendeu naueledia e d? os a&isos ne!ess?rios$
• N hora tam',m de esta'ele!er ou relem'rar os al&os e metas %ara a &ida %essoal de!ada um e %ara a !,lula.
;. )utras considerações
• reunião de&e ter dia hora e lo!al deinidos. E&ite !an!elamentos e mudanças$• duração m?xima da reunião , de duas horas in!luindo o lan!he$• Bes%eite hor?rio de in#!io e t,rmino não ex!edendo o tem%o de uma hora e meia %ara
a reunião e mais meia hora %ara o lan!he. +sso d? li'erdade %ara uem %re!isa sair e%re&isi'ilidade de hor?rio %ara uem tem outros !om%romissos$
• N na reunião ue se !olhe o ue oi %lane0ado %re&iamente$• De&e seguir todas as eta%as %ro%ostas. ro!ure sem%re euili'rar todos os momentos
da !,lula$• ro!ure manter um ritmo !onstante. +sso gera !onia'ilidade %ara os no&atos$
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
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• reunião de !,lula de&e a!onte!er num am'iente de !oniança %ro%or!ionando oen&ol&imento e %arti!i%ação de todos.
/G)G 9XEB S) BES(+G TBE(TE
Baseado no livro Reuniões Atraentes, de Joel Comiskey
Vo! 0? te&e ex%erin!ias rustrantes !om reuniAes enadonhas !ausa %ode estar em l#deresue não sa'em o ue aer e estão desanimados. /omo transormar uma reunião enadonhaem atraente ara isso %rimeiramente , ne!ess?rio:
• /om%reender a dinMmi!a de um gru%o %eueno$• /onhe!er os %ro%>sitos de Deus ue de&em guiar uma reunião de !,lula$• Estar de'aixo do %oder do Es%#rito ;anto$• /onhe!er e atender s ne!essidades dos %arti!i%antes do gru%o.
G ue um l#der de !,lula %re!isa ter %ara !onduir uma reunião atraente
1. U# coração puro@ prepare-se
liderança da !,lula !omeça !om o %re%aro do !oração. Sm !oração ue , %uro diante deDeus , a Kni!a raão undamental %ara a liderança de uma reunião de !,lula. ;em um !oração%ara Deus a reunião !onsistir? a%enas em rotinas e rituais enadonhos.
• Sma reunião atraente !omeça !om o !oração do l#der$• Sm l#der de !,lula s> %oder? ministrar na reunião auilo em ue 0? oi ministrado$• G l#der de !,lula %re!isa de um guia %ara !onduir a reunião e ministrar s %essoas - o
Es%#rito ;anto$•
Ter tem%o !om Deus de&e ser a %rioridade de um l#der de !,lula$• ara Jesus ter um tem%o !om o ai era %rioridade Y5u!as <.1<-1*Z$• lane0e o seu tem%o !om Deus e aça dele uma %rioridade$• Quando o gru%o %er!e'er ue &o! est? !one!tado !om Deus ir? segui-lo$• G su!esso de um l#der de !,lula de%ende do seu tem%o di?rio !om Deus. 'us!a a
Deus no %ri&ado , re!om%ensada no %K'li!o Y)ateus *.*Z$• are os %re%arati&os %ara a reunião da !,lula aos menos meio hora antes do in#!io.
Dediue esse tem%o %ara %re%arar o seu !oração diante de Deus$• lanos %ara uma reunião de !,lula são im%ortantes mas não sui!ientes. Este0a em
sintonia !om o Es%#rito ;anto$ Ele guiar? os seus %assos.
2. raços acoledores@ co#o estruturar u#a reunião
ssim !omo os 'raços reKnem e mantm !oisas 0untas uma estrat,gia de gru%o %eueno%ro&ada a0udar? o l#der de !,lula a manter as %essoas reunidas desde as 'oas-&indas at, aoração de en!erramento. Em'ora o Es%#rito ;anto %ossa guiar o en!ontro da !,lula de modoines%erado , sua ex%e!tati&a ue o l#der de !,lula tenha um %lano.
• Vo! 0? oi mo&ido %elo Es%#rito ;anto a des!artar um %lano e aer algo dierente• +sso entretanto não dis%ensa a ne!essidade de um %lano$• ara Joel /omisPe[ a melhor agenda de !,lula são os !hamados E\s:
+. En!ontro$++. Exaltação$+++. Edii!ação$
+V. E&angelismo.
. Encontro - 13 #inutos
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
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• !onte!e a%>s o momento do lan!he$• maioria das %essoas !hega !ansada reunião da !,lula$• Be!e'er uma ministração da %arte de Deus , o ue as moti&a a %arti!i%ar$• G En!ontro !omeça !om um ue'ra-gelo %ara a%roximar o gru%o$•
&aliação: ao terminar o En!ontro os %resentes estão se sentindo mais !onort?&eisuns !om os outros
. EIaltação - 2 #inutos
• G o'0eti&o , entrar na %resença de Deus e entregar a ele o !ontrole da reunião$• Exaltação a !om ue o gru%o &? al,m do En!ontro$• )Ksi!as de lou&or são um im%ortante meio %ara se entrar na %resença de Deus$• s mKsi!as de&em ser es!olhidas antes da reunião$• ro&iden!ie uma olha !om a letra das mKsi!as %ara !ada um$• s mKsi!as %odem ser to!adas atra&,s de um /D %la[er$• s mKsi!as de&em ser ministradas não a%enas to!adas$
• )es!le as mKsi!as !om oraçAes e in!enti&e a %arti!i%ação das %essoas$• &aliação: ao inal do lou&or o gru%o est? !om o o!o em Deus e %ronto %ara ser
ministrado %or ele
. EdiFicação - 4 #inutos
• Edii!ação , uando Deus ala ao nosso !oração %or meio de sua ala&ra$• ministração de&e le&ar interação !om a ala&ra de Deus não !om a lição$• G l#der de&e estudar a lição e ministr?-la de a!ordo !om as ne!essidades do gru%o$• o inal da ministração %romo&a um tem%o de oração %elos desaios lançados$• &aliação: o gru%o !om%artilhou honestamente e demonstrou-se mutuamente
&ulner?&el G gru%o a%rendeu !omo andar mais o'edientemente !om /risto durante a
semana
/. Evan!elis#o - 13 #inutos
• G E&angelismo nos a0uda a o!ar nas outras %essoas$• s açAes %odem &ariar de semana %ara semana:
o Grar %or %essoas ue não !onhe!em a Jesus e serão !on&idadas reunião$o lane0ar um e&ento e&angel#sti!o ou ato de 'ondade$o 9aer um a%elo de de!isão %or Jesus aos não !rentes %resentes$o lane0ar e orar %ela multi%li!ação da !,lula.
• &aliação: Estamos al!ançando outros %or meio de Jesus
Sma reunião de !,lula 'em-su!edida , auela em ue as %essoas são edii!adas. Gs E\s sãodiretries %ara a maximiação da reunião. (ão h? duas reuniAes iguais$ os E\s %odem ser alternados.
0. >ernas *ue dão suporte@ Facilitando outros
(ossas %ernas dão su%orte ao nosso !or%o inteiro e nos %ermitem andar !orrer e %ular. a!ilitação na !,lula d? su%orte aos mem'ros do gru%o !a%a!itando-os a exer!itar seusmKs!ulos es%irituais a%li!ar a ala&ra de Deus a sua &ida e ministrar uns aos outros
• G 'om l#der:
o N um a!ilitador ue en!ora0a os outros a %arti!i%ar$o 9ala %ou!o durante a ministração da lição$
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o Hom'ardeia o gru%o !om %erguntas extraindo as inormaçAes das %essoas$o 5e&a as %essoas a des!o'rir a ala&ra de Deus %or si mesmas.
• )aus l#deres:
o Tentam im%ressionar o gru%o !om o seu !onhe!imento$o Dominam o estudo.
• 5#deres são melhores uando a!ilitam e não dominam a ministração$• reunião da !,lula não , um mini-!ulto %ara se ensinar ou %regar$• tarea do l#der , estimular as %essoas do gru%o a !om%artilharem entre si$• G o!o da !,lula , a a%li!ação %essoal da ala&ra de Deus &ida di?ria. ara isso não
'asta ou&ir inormaçAes , ne!ess?rio ue ha0a !om%artilhamento$• deinição de a!ilitar , Wtornar ?!ilW$• G a!ilitador %ode %erguntar: WG ue os demais %ensam a res%eito dissoW$• %>s as %arti!i%açAes o a!ilitador de&e resumir os !oment?rios do gru%o$• Em uma !,lula a !omuni!ação lui entre todos os mem'ros in!lusi&e o a!ilitador$•
Gs a!ilitadores %rati!am o Estudo H#'li!o +nduti&o Y&an!e DoutrinaZ$• s erramentas do o#!io de a!ilitador são:
o Grientação %ara a a%li!ação$o erguntas rela!ionadas !om a H#'lia$o Gu&idos %rontos %ara ou&ir$o +m%ortar-se em amor.
4. U#a al#a a&erta@ >raticando a transparJncia
alma , a %orta %ara o restante do !or%o. N auela %arte imaterial ue relete uem n>srealmente somos. 5#deres de !,lula ei!aes não es!ondem sua alma atr?s de su%erioridade esu%eri!ialidade. Eles !om%artilham honestamente e !om intimidade ini!iando uma reação em!adeia entre os mem'ros.
• Sm l#der de !,lula de&e ter um estilo de &ida honesto e trans%arente$• !omuni!ação a'erta a0uda um l#der a ministrar a graça de Deus a outras %essoas$• 5#deres ei!aes a'rem seu !oração e %ermitem ue outros &e0am uem eles são$• Jamais ha&er? trans%arn!ia no gru%o se o l#der não !om%artilhar de si mesmo$• !oniança , esta'ele!ida uanto nos tornamos &ulner?&eis %ara outros$• &erdadeira !omunhão !ristã , trans%arente e honesta Y1João 1.7Z$• !ura a!onte!e uando !om%artilharmos nossos %e!ados e oramos uns %elos outros
YTiago <.1*Z$• De&e ser mantida a'soluta !onidn!ia entre o gru%o$•
transormação se d? %or %restação de !ontas e trans%arn!ia Ye'reus 1".2<Z$• Existem dierentes n#&eis de intimidade na !omuni!ação:
1. /on&ersa tri&ial$2. +normação ou atos$3. +deias e o%iniAes$. ;entimentos.
• G gru%o !om%artilhar? em n#&eis mais %roundos medida ue !res!er em maturidade$• G l#der , a !ha&e %ara guiar o gru%o a no&os n#&eis de !omuni!ação.
3. U#a #ente curiosa@ 5aKendo per!untas esti#ulantes
mente humana !a%a!ita os l#deres de gru%os %euenos a %ensar reletir e tomar de!isAes.Ssando a mente o l#der %ode %re%arar %erguntas ue %romo&am a %arti!i%ação e estimulem adis!ussão animada. erguntas 'em ormuladas transormam reuniAes tediosas e sem &ida em
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interação !riati&a.
• dierença entre uma dis!ussão &igorosa e uma ue a!a'a em siln!io !onstrangedor est? no ti%o de %erguntas ue o l#der a$
• erguntas a'ertas são %reer#&eis s %erguntas e!hadas$•
erguntas e!hadas tm a%enas uma res%osta !orreta$• erguntas a'ertas %or outro lado a!ilitam a dis!ussão e o !om%artilhamento %ois tm
mais de uma res%osta !orreta$• erguntas ue mere!em ser re%etidas:
o G ue !hama a sua atenção nesse tre!hoo G ue %are!e ser o %onto %rin!i%al desse tre!hoo Vo! %ode ilustrar essa &erdade !om uma ex%erin!ia ue &o! te&eo G ue Deus est? lhe diendo neste momento
• Tenha !ertea de estar atingindo o !oração durante a lição da !,lula$• (ão %ermita ue as %essoas deixem a reunião sem terem a%li!ado a H#'lia &ida$•
/ada lição de&eria dar s %essoas algo %ara sentir lem'rar e aer$• Tenha o o!o na transormação não na inormação$• Belem're os desaios da semana anterior e &eriiue$• 9aça ex%li!açAes ne!ess?rias %ara ue a a%li!ação a!onteça$• 5içAes %arti!i%ati&as 'aseadas em %erguntas exigem %re%aro$• 5imite o nKmero de %erguntas a a%roximadamente !in!o.
9. )uvidos prontos para ouvir
5#deres de !,lula ei!aes tm !omo %rioridade ou&ir os outros sa'endo ue !ada um tem umahist>ria ue %re!isa ser ou&ida. Deus nos deu dois ou&idos e somente uma 'o!a %or ummoti&o. G am'iente do gru%o %eueno , %ereitamente a%ro%riado %ara ue se ouça
eeti&amente.
• Gu&ir mais ue alar distingue os !omuni!adores ei!aes dos demais$• maioria de n>s est? tão o!u%ada !om alar ue na realidade não %ro!ura ou&ir$• (a !,lula as ne!essidades das %essoas , ue de&em !onduir a edii!ação$• G melhor %resente ue o l#der %ode dar sua !,lula , ou&i-los inten!ionalmente$• W maioria das %essoas não ou&e %ara entender$ ou&e %ara res%onder. Enuanto o
outro ala est? %re%arando a sua res%ostaW Y;te%hen /o&e[Z$• ratiue ou&ir ati&amente Yrealmente ou&ir o ue a %essoa est? diendoZ$• N im%ortante ou&ir o ue não est? sendo dito$ *"] da !omuni!ação , !or%oral• %ostura do l#der ao ou&ir as %essoas tam',m , muito im%ortante:
o )antenha uma %osição !or%oral de re!e%ti&idade$o +n!line-se rente demonstrando interesse$o !ene !om a !a'eça e sorria %ara demonstrar !on!ordMn!ia$o 9aça 're&e !ontato &isual %ara en!ora0ar a %essoa reser&ada a %arti!i%ar.
• Guça o ue os mem'ros tm a dier so're sua liderança$• Be!use-se a res%onder sua %r>%rias %erguntas. 9a!ilitadores ra%idamente se
!on&ertem em %regadores aos %rimeiros sinais de siln!io$• (ão tenha medo do silen!io. Gs %rimeiros segundos de%ois de lançar uma %ergunta
são um tem%o %ara digeri-la. D aos mem'ros esse tem%o$• Griente seu gru%o a ou&ir em &e de reagir a%ressadamente !om res%ostas %rontas$• eça o gru%o ue d res%ostas adi!ionais de%ois ue uma %essoa ti&er !om%artilhado.
;. U#a l'n!ua *ue encora"a
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial13
l#ngua %ode en!ora0ar desen!ora0ar ou at, mesmo destruir. G l#der de !,lula de&e es!olher %ala&ras ue en!ora0em. Em ro&,r'ios lemos: WDo ruto da 'o!a en!he-se o estomago dohomem$ o %roduto dos l?'ios o satisaW Y18.2"Z.
• G l#der de !,lula edii!a !om sua 'o!a !riando uma atmosera de !omunhão$•
Sma 'oa !omuni!ação en!ora0a outros a %arti!i%ar$• En!ora0e a %essoa ue deu sua o%inião mesmo ue não !on!orde$• (ão %ermita ue algumas %essoas dominem a reunião$• /onlitos são normais e naturais em gru%os %euenos. Sma !,lula un!iona mais !omo
um hos%ital do ue !omo um !lu'e de !am%o$• G !onlito %ode le&ar a um a%ereiçoamento do gru%o$• Qual , a melhor maneira de lidar !om %essoas em !onlito
o Be!onheça o %ro'lema$o Gre$o /on&erse em %arti!ular !om !ada %arte oendida$o 5e&e as %essoas a ou&irem umas s outras$o
+n!lua a%enas as %essoas diretamente aetadas.
• (ão tome a dierença de o%inião !omo um ataue a &o!$• (ão !ristãos %re!isam de es%aço antes de &ir a Jesus$• Sse dierentes %ontos de &ista %ara desen&ol&er o assunto$• Demonstre ue se im%orta desde o instante em ue algu,m entra na sala$• Bea0a !om entusiasmo s %essoas durante toda a reunião$• Gre %elos mem'ros de sua !,lula durante a semana e diga-lhes isso$• Este0a atento a ualuer ne!essidade material e %ro!ure su%ri-la$• 9aça !ontato !om eles ora da reunião do gru%o.
8. Mãos aFetuosas@ Alcançando não cristãos
5#deres de !,lula %re!isam de mãos grandes mãos ue al!an!em outras %essoas emostrem Jesus a elas. Essas mãos a0udam os mem'ros da !,lula a 0untos al!ançar outrose re!e'er !alorosamente os eridos e desiludidos no gru%o
• maioria das %essoas 7"] a 4"] , le&ada a /risto %or %essoas ue lhe são%r>ximas YJoão 1.3<-*Z$
• Sm l#der de !,lula ei!a !onstantemente lem'rar? seus mem'ros a in&estirem nodesen&ol&imento de rela!ionamentos !om não !ristãos$
• Sma das melhores maneiras de aer isso , su%rindo uma ne!essidade antes dis!utir uestAes es%irituais
• esuisas re&elam ue em m,dia as %essoas ou&em o e&angelho sete &ees antes
de tomar uma de!isão$• G e&angelismo da !,lula , um minist,rio de eui%e Y%es!a !om redeZ$• (ão !ristãos %odem &er /risto em sua &ida mas %odem &-lo ainda mais !laramente
uando &o! os a%resenta a outros !ristãos$• (ão !ristãos são atra#dos %ara e&entos es%e!iais da !,lula$• )uitas &ees nossa alta de honestidade , %ro&a&elmente o maior o'st?!ulo %ara ue
as %essoas &enham a re!e'er Jesus /risto$• /om%artilhar a'ertamente no gru%o %eueno re&ela a não !ristãos ue os !rentes
realmente não são %ereitos - a%enas %erdoados$• oração , a erramenta mais ei!a %ara ganhar não !ristãos %ara /risto. ;omente a
oração %ode ue'rar as !adeias do inimigo Y2/or#ntios .$ E,sios *.12Z.
?. Andando "untos@ Atravessando as Fases da vida
Sma !aminhada de mil uilImetros !omeça !om o %rimeiro %asso. (ossos %,s dão
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial19
direção ao restante de nosso !or%o. ;a'er uais os %assos a serem dados &ai a0udar ol#der de !,lula a traçar o tra0eto !iente de ue uma estrada %re&is#&el est? adiante.
EstH!io de For#ação
• 9o!o em ue'ra-gelos e reuniAes so!iais$• Estrat,gia do l#der: es!lare!er o %ro%>sito a direção e os o'0eti&os. !ima de tudo o
l#der de&e dar o exem%lo de trans%arn!ia !om%artilhando a'erta e honestamente$• ti&idades: ue'ra-gelos di&ulgação da &isão e so!ialiação$• s %essoas realmente uerem sa'er se o gru%o ue re^entam , a%ro%riado$• s %essoas não de&eriam se sentir orçadas a %ermane!er no gru%o.
EstH!io de te#pestadeGnor#aliKação
• 9o!o na a%li!ação genu#na da ala&ra de Deus e na oração$• Estrat,gia do l#der: Demonstrar em%atia !om%reensão a'ertura e lexi'ilidade. Dar
exem%lo de ministração %re%arando os mem'ros %ara um en&ol&imento maior$• ti&idades: 5ou&or dinMmi!o !om%artilhamento a%roundado durante o tem%o de
edii!ação e oração er&orosa$• G !onlito entre mem'ros do gru%o !om re^n!ia o!orre durante esse est?gio$• Gs mem'ros do gru%o tiram suas m?s!aras e re&elam uem são.
EstH!io da realiKação
• 9o!o em al!ançar não !ristãos e em %ossi'ilitar ue outros no gru%o ministrem$• Estrat,gia do l#der: 5i'erar outros %ara ministrar. G l#der de&e des!o'rir treinar e
li'erar uturos l#deres. G l#der dirige menos o gru%o durante esse est?gio en!ora0andooutros a liderar %artes do gru%o$
• ti&idades: E&entos de e&angelismo ue %odem in!luir 0antares e&angel#sti!os ilmes%iueniues et!. N dada nase es%e!ial ao tem%o de E&angelismo$
• (esse est?gio a %rioridade , o e&angelismo.
EstH!io da renovação
• 9oue no desen&ol&imento de liderança e multi%li!ação$• Estrat,gia do l#der: 9aer os Kltimos %re%arati&os %ara ue o no&o l#der diri0a a !,lula-
ilha. G l#der de&e %ermitir ao no&o a!ilitador liderar a reunião inteira !omo %re%aro%ara liderar sua %r>%ria !,lula$
• ti&idades: G l#der ala !om reun!ia ao gru%o so're a im%ortMn!ia do no&onas!imento. Gração er&orosa , eita durante o tem%o de E&angelismo %ela no&a!,lula. 9aer uma esta de !ele'ração na !,lula-mãe %ou!o antes do nas!imento da!,lula-ilha$
• multi%li!ação de&e ser a %rin!i%al moti&ação da !,lula e &ista !omo uma !ele'raçãonão se%aração.
1. )los *ue vee# os detales
5#deres de !,lula !om ex!elente %er!e%ção &isual &eem os detalhes menores do mesmo modoue &eem as uestAes maiores. ara realmente &er os detalhes , ne!ess?ria uma relexão!uidadosa antes e de%ois da reunião.
• are um momento %ara &erii!ar os detalhes. Detalhes im%ortam$• G am'iente da !asa desem%enha um %a%el em atrair e manter mem'ros de !,lula$• rrume as !adeiras em !#r!ulo$•
6aranta ue a iluminação no lo!al da reunião se0a sui!iente$• Tenha olhas de !Mnti!os %ara !ada %arti!i%ante$• s !rianças são %arte essen!ial da !,lula e de&em ser ministradas$
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial1;
• E&ite distraçAes estando %re%arado %ara elas$• /ome!e no hor?rio e termine no hor?rio.
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial18
Aula 0@ A Multiplicação da C$lula
. ) Conceito de Multiplicação
• De a!ordo !om um di!ion?rio #ultiplicar $ au#entar o nL#ero, a *uantidade, aintensidade. or outro lado di&idir , %artir ou se%arar em di&ersas %artes. ssim
multi%li!ação e di&isão são enImenos distintos. A #ultiplicação pressupõe ocresci#ento enuanto a di&isão não. di&isão de um %or dois se d? a %artir de algoue 0? existia a%enas ra!ionando-o. /ontudo a #ultiplicação de u# por doisi#plica o au#ento do *ue se tina, o do&ro$
• )ulti%li!ação , uma %ala&ra ue desde o in#!io tem estado na mente e no !oração deDeus. Em 6nesis 1.28 est? es!rito ue Deus a'ençoou o homem e a mulher !riadose lhes disse: We"a# F$rteis e #ultipli*ue#-se Enca# e su'0uguem a terraW. G%lano de Deus era ue seres humanos sua imagem e semelhança se#ultiplicasse# e encesse# a terra ou se0a !randes #ultidões de o#ens e#uleres &i&endo em harmonia !om Ele e uns !om os outros$
• ueda não re%resentou o ra!asso desse %lano mas sim o seu adiamento%lane0ado. %lano tem !ontinuado em ação a&ançando %or suas di&ersas eta%as. E oim dele nos , a%resentado %or João em %o!ali%se 7.4: WDe%ois disso olhei e diantede mim esta&a u#a !rande #ultidão *ue nin!u$# podia contar de todas asnaçAes tri'os %o&os e l#nguas em %, diante do trono e do /ordeiro !om &estes'ran!as e segurando %almasW$
• /omo !on!retiar essa &isão tida %or João tra&,s da #ultiplicação de Filos deeus gerados %ela , em Jesus /risto e %or meio da %regação do E&angelho os*uais se espalarão e encerão os *uatro cantos dessa terra !omo es%orosdis%ersos %elo &ento. Enuanto uma +gre0a em /,lulas %odemos airmar ue no uese reere nossa %arte a &isão de João ser? !on!retiada atra&,s de c$lulas *ue se#ultiplica# e espala# por >orto /elo mar!ando !ada 'airro e rua da !idade$
• (a Hiologia uma !,lula se0a animal ou &egetal %ode %assar %or um %ro!esso demulti%li!ação ou di&isão ue , !hamado de mitose ou meiose res%e!ti&amente. (amitose uma !,lula 2n gera duas outras idnti!as a ela 2n e 2n %orue h? amulti%li!ação dos !romossomos ue !onstituem o seu nK!leo. (a meiose !ontudo um!,lula 2n gera duas ue !orres%ondem sua metade 1n e 1n %ois não h?multi%li!ação !romossImi!a. o tratarmos de u# pe*ueno !rupo do *ual sur!e#dois novos não estamos alando de meiose mas sim de mitose. multi%li!ação deuma !,lula de %essoas $ a conclusão de u# eIitoso processo de cresci#ento edesenvolvi#ento.
. As aKões da Multiplicação
1. Criando #ais pontos de entrada BMicael ove
•
/ada &e ue nas!e uma !,lula no&a a i!re"a penetra #ais u#a veK a co#unidadee !ana u# novo ponto de entrada$
multi%li!ação $ #uito i#portante para a saLde e o cresci#ento !eral de u#ai!re"a e# c$lulas. e# #ultiplicação, as c$lulas Fica# !randes de#ais eesta!na#. /omo a raKão de eIistir#os $ alcançar outros para Cristo amulti%li!ação , essen!ial %ara criar lu!ar para #ais pessoas. Des!o'ri ue aspessoas tende# a se conectar co# #ais Facilidade co# u#a c$lula *uando esta$ recente. ortanto H al!o na #ultiplicação cont'nua da c$lula *ue per#ite *uepessoas novas Faça# coneIão co# #ais Facilidade$
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Tra grande entusiasmo %egar um ma%a da sua região e mar!ar todos os lo!ais ondesuas !,lulas se reKnem. Então tente &isualiar !omo seria se em !ada &iinhançahou&esse uma !,lula. Mais pontos de entrada para *ue as pessoas encontre# aCristo, se"a# discipuladas e preparadas para continuar o processo. ? a%enasuma maneira de !on!retiar essa &isão ue , %or meio da !ont#nua multi%li!ação desuas !,lulas$
multi%li!ação per#ite *ue a co#unidade se"a penetrada e todos os outrospropsitos da c$lula se"a# realiKados. multi%li!ação das !,lulas reFlete saLde econduK O saLde e ao cresci#ento da i!re"a.
2. A #ultiplicação da C$lula e a 7rande Co#issão B>r. MHrio /e!a
• e&angeliação %or meio das !,lulas , uma estrat,gia %ara !um%rir a 6rande/omissão. /onseuentemente o tra'alho de !,lulas %ro!ura ser ex%ansi&o. multi%li!ação $ a cave para a penetração evan!el'stica nas co#unidades. o0euase metade da %o%ulação mundial &i&e em !idades grandes. E essa , umatendn!ia ue !ontinua a !res!er. igre0a %ossui no tra'alho de !,lulas uma ex!elente
erramenta %ara %enetrar nas grandes !idades. or,m a estrat$!ia so#enteFuncionarH *uando a #ultiplicação se tornar o o&"etivo de toda c$lula $
• e a c$lula se Fecar e# si #es#a so#ente para co#unão e discipulado, elaperderH seu poder de penetração e eIpansão. !,lula %erder? &italidade %orue seesue!er? do mundo em tre&as !uidando a%enas dos interesses daueles ue 0? são!ristãos$
• or,m se a !,lula manti&er a multi%li!ação !omo seu o'0eti&o ela per#anecerHa&erta para rece&er a*ueles *ue estão e# necessidade, e irH de casa e# casa at$per#ear si!niFicativa#ente as cidades co# o evan!elo. s !,lulas %ortanto%re!isam se multi%li!ar %orue te#os u#a 7rande Co#issão *ue continua sendou#a tareFa pendente.
0. >or *ue a #ultiplicação de c$lulas $ necessHria B>r. Poel Co#isQeR
• Quando John Oesle[ morreu em 1741 ele deixou uma igre0a !om 1".""" !,lulas e1"".""" mem'ros. s !,lulas oram tão im%ortantes %ara a +gre0a )etodista ue uma%essoa não %odia %arti!i%ar do !ulto de !ele'ração se não mostrasse um 'ilhete!om%ro&ando ue este&e na !,lula durante a semana. Deus transormou %essoas %or meio da estrutura de !,lulas 'andas e !ele'ração de Oesle[. )uitos a!reditam ueDeus usou Oesle[ e o mo&imento metodista %ara sal&ar a +nglaterra da destruiçãoes%iritual moral e at, mesmo #si!a$
• (o entanto a nase na !,lula e !ele'ração se extinguiu 1"" anos a%>s a morte de
Oesle[. or u lunos de doutorado ex%loraram essa uestão e !hegaram !on!lusão de ue o principal #otivo da eItinção da estrutura de c$lulas #etodistaFoi per#itir *ue as c$lulas Ficasse# #uito !randes. Em &e de #anter o ta#ano*ue per#itisse inti#idade de a%roximadamente de %essoas as !,lulas !res!eram%ara 3" " %essoas ou mais e a!a'aram se tornando igre0as metodistas. estrat,giade !,lula_!ele'ração desa%are!eu %orue as !,lulas !res!eram demais$
• A transFor#ação acontece nu#a at#osFera de !rupo pe*ueno . )esmo %essoast#midas %odem !om%artilhar num gru%o de 3 a 1< %essoas. Quando os gru%os i!ammaiores somente os extro&ertidos são seguros o sui!iente %ara se ex%ressarem. omesmo tem%o as !,lulas de&em e&angeliar e al!ançar in!r,dulos e %essoas ue não%erten!em a uma igre0a. Co#o então u#a c$lula pode crescer #antendo ao#es#o te#po a inti#idade( Kni!a maneira , %or meio da multi%li!ação$
• s !,lulas de&em se multi%li!ar %ara se #antere# Fi$is O #issão de inti#idade ecresci#ento por #eio do evan!elis#o. Quando &o! %ensa em multi%li!ação de
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!,lulas os %ensamentos ue &m sua mente são %ositi&os ou negati&os or ue&o! !onsidera im%ortante ue a !,lula se multi%liue
4. A necessidade da #ultiplicação
5eia o texto de 6nesis 11.1-4.
• Esse texto , um relato so're a !onstrução do ue oi !hamada de Torre de Ha'el. Gshomens ue %lane0a&am !onstru#-la disseram: WVamos !onstruir uma !idade !om umatorre ue al!an!e os !,us. ssim nosso nome ser? amoso e não seremos es%alhados%ela a!e da terraW Y&.Z. ueles homens ueriam !res!er mas não se es%alhar.Esta&am o!ados em um !res!imento &erti!al na !onstrução de uma torre ueal!ançasse o !,u e não horiontal. Esta&am deso'edientes ordem di&ina de encer a terra. or isso de a!ordo !om o texto '#'li!o o ;enhor %lane0ou e exe!utou uma!onusão da l#ngua alada de modo ue não %udessem mais se !omuni!ar a!onstrução da torre osse %aralisada e eles Fosse# dispersos por toda a terra$
Quais são as liçAes so're multi%li!ação ue %odemos extrair desse relato '#'li!o
• N dese0o de Deus *ue os seres u#anos se #ultipli*ue# e enca# a terra . N da&ontade do ;enhor *ue cresça#os e nos espale#os$
/omo %oder#amos a%li!ar essas liçAes s nossas !,lulas
• multi%li!ação , um al&o ue toda !,lula de&eria ter. or u orue atra&,s delanovas oportunidades de evan!eliKação e discipulado de pessoas são oFerecidas.G ue antes era um %onto de %regação do E&angelho %assa a ser dois. De dois %assa-se %ara uatro e assim %or diante at, ue todos os !antos este0am o!u%ados %ela+gre0a ue , o sinal do Beino de Deus na terra$
• G !ontr?rio disso demonstra deso'edin!ia e ego#smo %ois não !um%rimos a ordemde Deus de nos es%alharmos !om a 0ustii!ati&a de ser tão 'om estarmos 0untos./ertamente a !omunhão , algo undamental. +gre0a , a reunião dos !rentes emJesus /risto. Entretanto essa !omunhão não %ode ser em%e!ilho %ara *ue a !re"a seespale e alcance os conFins da terra. 'elea e !laridade de um !,u estrelado est?no ato de as estrelas estarem dis%ersas e não 0untas. lu !on!entrada ilumina
a%enas um lugar deixando os demais em tre&as$
5eia o texto de 6nesis 13.1-13.
• Esse texto nos a%resenta a hist>ria da se%aração entre 'rão e 5>. m'os eram%arentes. 5> era ilho de arã irmão de 'rão. or !onta do ale!imento de arã eles&i&iam 0untos. 'rão tinha enriue!ido muito tanto em gado !omo em %rata e ouroY&.2Z. 5> tam',m %ossu#a re'anhos e !a'ras Y&.<Z. or morarem 0untos na mesmaregião e %ossu#rem muitos 'ens a terra não %odia sustent?-los Y&.*Z. ssim!omeçaram a surgir %ro'lemas entre os ser&os dos dois o ue le&ou 'rão a %ro%or a5>: W(ão ha0a desa&ença entre mim e &o! ou entre os seus %astores e os meus$
ainal somos irmãosL # est? a terra inteira diante de &o!. Vamos se%arar-nos. ;e &o!or %ara a esuerda irei %ara a direita$ se or %ara a direita irei %ara a esuerdaW Y&.8-4Z$
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Quais são as liçAes so're multi%li!ação ue %odemos extrair desse relato '#'li!o
• %esar do &i,s negati&o do texto %odemos a%render !om ele 'oas liçAes so'remulti%li!ação. Be%are ue a !ausa undamental da se%aração entre 'rão e 5> nãooram as desa&enças entre os seus ser&os. Esses %ro'lemas oram o sintoma. grande uestão , ue 'rão e 5> avia# crescido e estava# concentrados e# u##es#o espaço ue não os esta&a su%ortando mais. %artir disso %ode-se airmar ue o cresci#ento !era a necessidade de se espalar, ou se"a, de #ultiplicação$
/omo %oder#amos a%li!ar essas liçAes s nossas !,lulas
• G al&o de uma !,lula , crescer nu#erica#ente e se #ultiplicar . Todo l#der de !,lula
de&eria sonhar em liderar uma !,lula saud?&el ue !res!e e se multi%li!a. Quandouma !,lula não !res!e %ode ser ue não este0a saud?&el. ;e !res!e e não semulti%li!a isso %oder? gerar %ro'lemas$
Quais são os %oss#&eis %ro'lemas de uma !,lula ue !res!e e não se multi%li!a
• Hasi!amente assim !omo no !aso dos %astores da 'rão e 5> o grande %ro'lema , aFalta de espaço. Entretanto não apenas espaço F'sico, co#o assentos, #as,principal#ente, de oportunidades. Sma !,lula grande %ode se tornar im%essoal %oisas %essoas não tm tantas o%ortunidades %ara !om%artilhar uma o%inião testemunhoou ne!essidade. l,m disso h? uma desmoti&ação uanto ao !on&ite a no&as %essoas
e e&angeliação 0? ue a !asa est? !heia. 9inalmente %odem o!orrer alhas do l#der em relação ao !uidado das %essoas %or serem tantas as demandas$
• G %rin!i%al momento da hist>ria de uma !,lula , a sua multi%li!ação. Sma !,lula existe%ara se multi%li!ar. Esse , o seu %rin!i%al %ro%>sito. or !onta disso esse tam',m ,um momento deli!ado ue %ode gerar inseguranças e resistn!ias. /ontudo amulti%li!ação , ne!ess?ria. Eis as raAes:
o Multiplicação $ a vontade de eus para a sua !re"a, pois ele dese"a *uens cresça#os e nos espale#os pela Face da terraS
o ) cresci#ento !era a necessidade da #ultiplicação. %uando u#a c$lulacresce e não se #ultiplica, isso pode !erar pro&le#as. e não cresce,pode ser *ue não este"a saudHvel.
. As 5or#as de Multiplicação
1. M$todos de #ultiplicação da c$lula B>r. Poel Co#isQeR
• (o in#!io do mo&imento de !,lulas todos ala&am da #ultiplicação #ãe-Fila da!,lula %orue era o ue Da&id /ho esta&a aendo na /or,ia Ymetade do gru%odeixando a !,lula %ara ormar uma no&a uando !hega&am a 1< %essoasZ. or,mha&ia um du%lo %ro'lema na es%era de !hegarem aos WuineW: 1. 9re^entemente onKmero de %arti!i%antes lutua&a de uma semana %ara outra. 2. )em'ros ue nãoueriam multi%li!ar deixa&am o gru%o uando !hega&am a 1< %essoas$
• s igre0as em !,lulas a%renderam de%ois so're no&as maneiras de multi%li!ar !omo
plantar c$lulas Ydois ou trs deixando a !,lula %ara ormar uma no&a !,lulaZ. !,lulanão %re!isa&a es%erar !hegar a um determinado nKmero %ara multi%li!ar-se. Em &edisso ela sim%lesmente %re!isa&a ter um l#der treinado. ortanto o treinamento e
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desen&ol&imento da liderança tornaram-se a no&a nase$
• )ais re!entemente &enho enatiando a T#ultiplicação do l'der da c$lula #ãeT%orue a!redito ue !om re^n!ia , a maneira mais ?!il de reati&ar uma !,lulaestagnada. Esse m,todo realmente , muito sim%les. G l#der da !,lula mãe deixa uma!ilitador treinado e sai da !,lula %ara !omeçar uma no&a se0a soinho ou soinha ou
!om um ou dois outros mem'ros da !,lula mãe$
• N !laro ue existem outros meios de multi%li!ar !,lulas. Ja[ 9ire'augh !om grandeex%erin!ia no minist,rio de !,lulas desen&ol&eu e ex%erimentou um m,todo demulti%li!ação da !,lula ue , uma adaptação da estrat$!ia #ãe-Fila B#icro-c$lulas:
o ;emanas 1 2 e 3 Yr,-natalZ - Tenha um l#der no&o um no&o anitrião e algunsmem'ros es!olhidos %ara !omeçar o no&o gru%o.9ale so're o nas!imento ueest? a !aminho e %or ue , im%ortante.Di&ida o gru%o %ara o tem%o deministração. ;e%are a no&a eui%e reunindo-os numa %arte dierente da !asa.N im%ortante ue a no&a eui%e desen&ol&a rela!ionamentos so!iais durante asemana Yteleonemas !ontatos so!iais et!.Z$
o ;emana Y(as!imentoZ - BeKnam-se em !,lulas se%aradas mas na mesma!asa$
o ;emanas < * e 7 Y>s-natalZ- BeKnam-se em duas !,lulas se%aradas em doislo!ais dierentes$
o ;emana 8- 9açam uma reunião todos 0untos. +sso não de&e ser uma reuniãoormal mas um tem%o de !omunhão e !onraterniação$
o ;emanas 4 1" e 11- BeKnam-se em duas !,lulas se%aradas em lo!aisdierentes$
o ;emana 12 - Dois meses a%>s o nas!imento.
2. 5or#as de #ultiplicação B>r. Alu'Kio ilva
A #ultiplicação por te#po decorrido. Sma !,lula não de&eria demorar mais do ue
um ano %ara se multi%li!ar. ;e um gru%o a%>s um ano ou mais ainda não semulti%li!ou , ne!ess?rio multi%li!?-lo assim mesmo ainda ue não tenha atingido onKmero de 1< %essoas se não 0amais rom%er?. Esse , o !aso onde todos os !rentes 0?são maduros e estão a%tos a ini!iarem uma no&a !,lula$
A #ultiplicação e# #ais de dois !rupos. Esta situação o!orre uando uma !,lula!res!e de maneira ex%losi&a. (um ms esta&a !om doe %essoas e no ms seguintemais uine %essoas oram a!res!entadas ao gru%o. ssim de%ois de !onsolidar osno&os !on&ertidos , %oss#&el multi%li!ar essa !,lula em uatro$
A criação de u#a Tc$lula e#&riãoT - ou !rupo pioneiro. ;ão !,lula ue se ini!iamdo ero. (ão são ruto de uma multi%li!ação. Existem muitos irmão !om o dom dee&angelista dentro da igre0a. Tais irmãos %ossuem a ha'ilidade es%e!ial de !omeçar um gru%o do ero. )uitas &ees nem a !asa %ara as reuniAes eles tm a %rin!#%io.Eles ganham uma am#lia &ão %ara a !asa dela e a %artir dali !omeçam uma !,lula.
0. Considerações para se FaKer a #ultiplicação B>r. Alu'Kio ilva
elaciona#entos. (a hora de distri'uir as %essoas entre as duas no&as !,lulas o%rimeiro !rit,rio a ser !onsiderado são os rela!ionamentos e &#n!ulos %essoais dentroda !,lula. ;e algu,m ganhou o outro am'os de&em i!ar 0untos. ;e %erten!erem mesma am#lia tam',m , melhor ue iuem 0untos$
+ocaliKação !eo!rHFica. G segundo !rit,rio a ser seguido , a lo!aliação geogr?i!a. s %essoas ue moram mais %r>ximas da !asa do anitrião de&eriam i!ar na !,lula
ue se reunir? ali. Em alguns momentos os rela!ionamentos não são tão ortes e as%essoas o%tam %or i!ar na !,lula mais %r>xima. G %ro!esso de multi%li!ação %re!isaser o mais sua&e %oss#&el$
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Maturidade dos #e#&ros. Quando não existem dierenças de &#n!ulos entre osirmãos os rela!ionamentos são igualmente signii!ati&os %ara todos. (esse !aso alo!aliação geogr?i!a 0? não , im%ortante %orue os gru%os são muito %r>ximos entãolançamos mão da maturidade es%iritual dos irmãos e sim%lesmente en&iamos as%essoas mais maduras %ara ini!iarem a no&a !,lula em outra !asa.
/. )s )&stHculos O Multiplicação
1. )&stHculos e a"udas na #ultiplicação de c$lulas B>r. Poel Co#isQeR
Sma das %ala&ras mais !ontro&ertidas do di!ion?rio da igre0a em !,lulas , multi%li!ação. lguns a re!e'em 'em enuanto outros a re0eitam. Vamos ex%lorar os o'st?!ulos namulti%li!ação de !,lulas. ui estão os %ontos %rin!i%ais:
• )&stHculo@ Grdens %ara multi%li!ar Y%or exem%lo: WTodas as !,lulas de&em semulti%li!ar em no&e mesesWZ. uestão , ue as !,lulas não se multi%li!am ao mesmotem%o de maneira uniorme. A"uda@ /om%reender o solo e o !ontexto. G %er#odo detem%o %ara a multi%li!ação de%ende da re!e%ti&idade do !ontexto$
• )&stHculo@ mentalidade de ue multi%li!ação se iguala a um W0ogo de nKmerosW.)uitos mem'ros de !,lula e l#deres não uerem ou&ir a res%eito de multi%li!ação%orue %ensam ue o %astor est? sim%lesmente uerendo o !res!imento da igre0auando ala a res%eito de multi%li!ação. A"uda@ romo&a a multi%li!ação !omo um ator de saKde. &erdade , ue gru%os ue não multi%li!am tendem a estagnar e se tornar doentias. multi%li!ação da !,lula eui&ale a !,lula saud?&el$
• )&stHculo@ usn!ia de o!o em treinamento. )uitas igre0as nun!a multi%li!am osgru%os %orue não %ossuem um meio de %re%arar no&os l#deres %ara a!ilitar os no&osgru%os$ A"uda@ Ênase no treinamento de liderança Ydis!#%ulos ue aem dis!#%ulosZ.Sma nase !lara em treinamento de liderança , o elemento mais im%ortante namulti%li!ação$
• )&stHculo@ 9alta de &isão e direção. lgumas igre0as não oere!em nenhuma direçãoou im%ulso %ara rente aos seus gru%os. A"uda@ romo&a a &isão do minist,rio de!,lulas e %lane0e a multi%li!ação !om 'ase em uem est? no %ro!esso de treinamentoe uanto alta %ara se ormar. G melhor meio de esta'ele!er al&os na igre0a em !,lulas, determinar uem se ormar? no trilho de treinamento e então esta'ele!er al&os demulti%li!ação de a!ordo$
• )&stHculo@ ou!o o!o no nK!leo. 5#deres %odem se esgotar a!ilmente !om amentalidade de ter de aer tudo soinhos. A"uda@ 5em're as %essoas ue , o nK!leo -não a !,lula - ue se multi%li!a. /,lulas ei!aes se !on!entram na saKde do nK!leo da!,lula Yeui%eZ ue %or sua &e gera um no&o gru%o$
• )&stHculo@ Sma %essoa liderando mais de uma !,lula. Esse , um grande %ro'lema namaioria dos %a#ses uando o ue se tenta , atingir Wo al&oW. A"uda@ essn!ia dominist,rio de !,lulas , aer dis!#%ulos ue aem dis!#%ulos. G minist,rio de !,lulas ,uma estrat,gia de liderança e a !,lula , o melhor am'iente %ara %roduir dis!i%uladores. G al&o %rin!i%al %ortanto , mais l#deres em &e de mais !,lulas$
• )&stHculo@ 9alta de &ariedade na multi%li!ação. (o %assado as !,lulas tinham de
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usar a multi%li!ação mãe-ilha. A"uda@ Gereça dierentes o%çAes %ara a multi%li!ação.Gutras o%çAes de multi%li!ação in!luem %lantar !,lulas e o l#der ini!iando seu %r>%riogru%o$
• )&stHculo@ (ão h? e&angelismo na !,lula. N di#!il multi%li!ar uma !,lula sem no&as%essoas !hegando ao gru%o. A"uda: nime !ada mem'ro a e&angeliar. /ada um na!,lula de&e al!ançar outros em %re%aração %ara a multi%li!ação$
)&stHculo@ Eui%arar e&angelismo !om multi%li!ação da !,lula. lguns %ensam uee&angelismo de !,lula se eui%ara multi%li!ação da !,lula.A"uda@ multi%li!açãoreuer um nKmero de outras dis!i%linas. )ulti%li!ação in!lui &?rias outras dis!i%linas!omo dinMmi!as de gru%o %astoreio le&antar um dis!#%ulo et!.
2. Mini#iKando os o&stHculos na #ultiplicação BMicael ove
5alta de paiIão por pessoas *ue não estão conectadas ou FaKe# parte de al!u#a
i!re"a - oração , a 'ase %ara a multi%li!ação. /ada semana n>s oramos so're uma!adeira &aia. ;em%re %edimos a Deus %ara o!u%ar auela !adeira !om %essoas ueele es!olher. edimos a Deus %ara nos dar olhos %ara &er as %essoas ue ele gostariaue al!anç?ssemos. (osso al&o são os ue não tm a /risto e tam',m os ue estãona igre0a mas não estão !one!tados a uma !,lula$
5alta de visão para a #ultiplicação - Desde o dia em ue &o! ini!ia sua !,lula &o!de&e alar a res%eito da ne!essidade de !res!er e multi%li!ar %ara ue mais %essoas%ossam ser al!ançadas dis!i%uladas e en&iadas. )ulti%li!ação não de&e &ir !omo umasur%resa mas !omo uma ex%e!tati&a. Vo! de&e lançar a &isão %ara a !olheita. Temosde dar mais es%aço %ara ue mais %essoas ex%erimentem ue existimos %ara amar$
5alta de cresci#ento e# nL#eros - Vo! não %ode multi%li!ar uma !,lula ue não
!res!e. Sma das maneiras mais r?%idas de !res!imento e !ontinuar !on&idando no&as%essoas. Gs mem'ros do nK!leo da !,lula e eu esta'ele!emos !omo al&o !on&idar no&as %essoas todas as semanas. Quando mais e mais %essoas são a!res!entadas !,lula isso gera um sentimento de ue algo est? a!onte!endo uma ex%e!tati&aintr#nse!a de multi%li!ação$
5alta de l'deres treinados - Sm dos maiores em%e!ilhos %ara a multi%li!ação , a altade l#deres treinados. %enas %elo ato de estar !res!endo isso não signii!amulti%li!ação autom?ti!a. multi%li!ação de%ende de l#deres treinados ue %odem%lantar no&as !,lulas ou a0ud?-lo a multi%li!ar a !,lula existente. Treine todos osmem'ros da !,lula dis%ostos a serem treinados$
5alta de dele!ação e uso dos dons de todos - Gutro im%edimento %ara amulti%li!ação , %ensar ue tudo de%ende de &o! e deixar de usar os dons de todos osmem'ros. Quando &o! utilia os dons de todos &o! est? indiretamente %re%arandosua !,lula %ara a multi%li!ação. R medida ue as %essoas ex%erimentam a 'nção deserem li'eradas %ara o minist,rio mais %essoas estarão dis%ostas a serem treinadas eli'eradas %ara a liderança de !,lula$
)inimie o ue im%ede a multi%li!ação e &o! maximiar? as o%ortunidades demulti%li!açãoLQuais outros im%edimentos %ara a multi%li!ação &o! a!res!entaria aosa!ima
/. )s 5atores da Multiplicação
5atores *ue não tJ# inFluJncia so&re a #ultiplicação B>r. Poel Co#isQeR
Caracter'sticas do l'der !omo sexo !lasse so!ial idade estado !i&il ou ormação$
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) tipo de personalidade do l'der. Tanto l#der intro&ertidos !omo os extro&ertidosmulti%li!am as suas !,lulas$
) do# espiritual do l'der. s %essoas !om dom do ensino de %astor miseri!>rdialiderança e e&angelismo multi%li!am suas !,lulas da mesma maneira ue outros. +sso ,sur%reendente %orue muitos in!luindo Da&id `onggi /ho ensinam ue somentel#deres !om o dom do e&angelismo são !a%a!itados %ara multi%li!ar !,lulas.
5atores *ue tJ# inFluJncia so&re a #ultiplicação B>r. Poel Co#isQeR
• ) te#po devocional do l'der de c$lula. Gs l#deres ue in&estem 4" minutos ou maisem de&o!ionais di?rias multi%li!am os seus gru%os duas &ees mais do ue auelesue in&estem menos do ue 3" minutos %or dia$
• A intercessão do l'der de c$lula pelos #e#&ros da c$lula. Gs l#deres ue oramdiariamente %elos mem'ros da !,lula tm maiores %ro'a'ilidades de multi%li!ar seusgru%os$
• ) te#po *ue o l'der !asta co# eus e# seu preparo para o encontro da c$lula.+n&estir tem%o !om Deus %re%arar o !oração %ara um en!ontro da !,lula , maisim%ortante do ue o %re%aro do estudo$
• Esta&elecer alvos. G l#der ue alha na ixação de al&os os uais os mem'rosre!ordam tem <"] de %ro'a'ilidade de multi%li!ar a !,lula. 9ixar al&os aumenta essa%ro'a'ilidade %ara 7<]$
• Conecer a data de #ultiplicação da c$lula. 5#deres de !,lula ue esta'ele!emal&os es%e!#i!os %ara traer &ida uma no&a !,lula multi%li!am seus gru%os !om maisreun!ia do ue os l#deres sem al&o$
• <reina#ento. 5#deres de !,lula ue se sentem melhor treinados multi%li!am suas!,lulas !om maior ra%ide. (o entanto treinamento não , tão im%ortante !omo a &idade oração do l#der e a !larea de seus al&os$
• A Fre*uJncia co# *ue o l'der de c$lula FaK contato co# pessoas novas. 5#deresue aem !ontato !om !in!o a sete %essoas no&as %or ms tm 8"] de %ro'a'ilidadede multi%li!ar a sua !,lula. Quando o l#der &isita somente 1 a 3 %essoas %or ms as!han!es !aem %ara *"]. 5#deres ue &isitam oito %essoas no&as ou mais !ada msmulti%li!am os seus gru%os duas &ees mais do ue aueles ue &isitam uma ou duas$
• Est'#ulos nas c$lulas para convidar a#i!os. 5#deres de !,lula ue en!ora0amsemanalmente os mem'ros %ara !on&idar &isitantes du%li!am sua !a%a!idade de
multi%li!ar os seus gru%os - em !ontra%osição ueles l#der ue o aem a%enaso!asionalmente ou nun!a$
• NL#ero de visitantes na c$lula. ? uma relação direta entre o nKmero de &isitantesno gru%o e o nKmero de &ees ue l#der multi%li!a o gru%o$
• Encontros sociais. s !,lulas ue tm seis ou mais en!ontros so!iais %or ms semulti%li!am duas &ees mais do ue auelas ue tm a%enas um ou nenhum$
• >reparar auIiliares. Gs l#deres ue %re%aram uma eui%e %ara a0udar na liderançado'ram sua !a%a!idade de multi%li!ar a !,lula$
• N'vel de cuidado pastoral. Visitação regular %elo l#der aos mem'ros da !,lula a0uda a
!onsolidar o gru%o.
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Aula 4@ A Multiplicação da C$lula Bparte 2
• multi%li!ação de uma !,lula não , algo ue a!onte!e naturalmente. N o resultado deum tra'alho inten!ional a'ençoado %or Deus. (esse tra'alho duas %ala&ras são!ha&e: metas e %lane0amento. Quanto a isso &e0a a o%inião de )i!hael ;o&e:
ata alvo - +'deres preparados - <e#po de eus BMicael ove
;e &o! uer multi%li!ar sua !,lula , muito im%ortante esta&elecer u#a data alvopara a #ultiplicação. Des!o'ri ue se &o! não ti&er uma data mesmo ue %aradaui a um ano &o! não dar? os %assos ne!ess?rios %ara %re%arar sua !,lula %ara amulti%li!ação$
or,m uma data al&o e uma !,lula grande não ne!essariamente !onduem multi%li!ação. <a#&$# deve# ser preparados l'deres. Desen&ol&er l#deres%re%arados de&e se tornar nosso o!o nKmero um %ara ue a multi%li!ação se tornerealidade. )ulti%li!ação tem tudo a &er !om uantas %essoas estão no trilho detreinamento$
)esmo !om l#deres %re%arados ainda deve#os nos orientar no te#po de eus .ara mim em nosso !ontexto multi%li!ação dentro de um ano , um al&o tang#&el %ara!,lulas. Eu tenho uma data estou %re%arando l#deres e estou 'us!ando o tem%o deDeus nesse %ro!esso. %uais são os seus planos atuais de #ultiplicação(
) *ue $ u#a Meta(
• N um o'0eti&o deinido ue se alme0a al!ançar em um determinado %rao$• Toda meta de&e ter as seguintes !ara!ter#sti!as:
o ) - )ensur?&el Ytem ue ser %oss#&el medir %ara ue ao inal do %rao%ergunta =tingimos a meta@ se0a res%ondida !om um sim%les ;im ou (ão$
o E - Es%e!#i!a Ytem ue ser 'em detalhada %ara ue todos sai'am exatamenteo ue se uer atingirZ$
o T - Tem%oral Ytem ue ter um %rao !laro %ara o !um%rimento da metaZ$o - l!anç?&el Ytem ue ser uma meta %oss#&el de ser al!ançada. (em ?!il
demais ue não exi0a esorço e su%eração nem di#!il demais ue geredesMnimoZ.
• (o modelo !elular as metas são essen!iais. ;ão elas ue &ão mo'iliar as !,lulas namesma direção gerando inten!ionalidade e esorços !on!entrados de todos.
• )eta rin!i%al: )ulti%li!ar a !,lula em uma no&a !,lula saud?&el uma &e ao ano$• ;u'-metas:
1. Deinir uma Data$2. umentar a %resença de Deus$3. 5e&antar um no&o 5#der$. 9irmar no&os )em'ros$<. En!ontrar um no&o nitrião.
1. eFinir u#a ata
• Enun!iado: Deinir no %rao de um ms a%>s o in#!io da !,lula uma data adeuada%ara a multi%li!ação$
• Es%e!ii!ação: =adeuada@ - de&e:YZ arti!i%ati&aYHZ Vi?&el
Y/Z /lara e 'em di&ulgada• Es%e!ii!ação YZ: çAes (e!ess?rias %ara ser =%arti!i%ati&a@:
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o /om%artilhar a &isão da +gre0a e o %oru da multi%li!ação no in#!io da no&a!,lula$
o Beunir os l#deres Y!,lula %arZ e l#deres em treinamento %ara %ro%orem umadata %ara a !,lula$
o multi%li!ação , da !,lula - en&ol&er todos %ara orar %lane0ar e tra'alhar %araal!anç?-la.
• Es%e!ii!ação YHZ: çAes (e!ess?rias %ara ser =&i?&el@:o Bes%eitar o %rao m?ximo de um ano$o Bes%eitar as ases de !res!imento e amadure!imento do gru%o$o Bes%eitar o tem%o ne!ess?rio ue as outras su'-metas se0am al!ançadas$o E&itar %roximidade !om as ,rias$o De&e ser a%ro&ada %elo su%er&isor.
• Es%e!ii!ação Y/Z: çAes (e!ess?rias %ara ser =!lara e 'em di&ulgada@:o Deinir dia _ ms _ ano$o Di&ulg?-la na !,lula !onstantemente Yusar !artaes emails !ontagem
regressi&aZ$o /ronograma de açAes e e&entos de&e ser de !onhe!imento da !,lula$o De&e ser sem%re asso!iada &it>ria ao su!esso Y%lane0ar esta da
multi%li!ação !om o!o e&angel#sti!oZ.
2. Au#entar a presença de eus
• Enun!iado: Tornar a %resença de Deus tão real ue ualuer um ue %arti!i%ar da!,lula %er!e'a algo so'renatural na reunião e na &ida das %essoas$
• Es%e!ii!ação: =algo so'renatural na reunião@ - de&e-se sentir:YZ a no lo!al$YHZ Ex%e!tati&a da maniestação de Deus Ydons !uras sal&ação milagres!onsolo %erdão ue'rantamento e adoraçãoZ$Y/Z utoridade es%iritual da liderança$YDZ 5i'erdade %ara !om%artilhar$
YEZ Demonstração de amor s %essoas no&as ue !hegam$Y9Z ;al&ação e transormação de &ida$Y6Z Bela!ionamentos &erdadeiros entre os mem'ros.
• Es%e!ii!ação YZ: çAes (e!ess?rias %ara se ter =a no lo!al@:o anitrião de&e arrumar o am'iente %elo menos 2" minutos antes do hor?rio
YTV desligada_ !d !_lou&orZ$o liderança da !,lula Y5#deres_5#deres em treinamento e anitriãoZ de&e !hegar
%elo menos 1< minutos antes %ara orar o!ar na !,lula e estar %ronto %arare!e'er as %essoas.
• Es%e!ii!ação YHZ: çAes (e!ess?rias %ara se ter =Ex%e!tati&a da maniestação deDeus@:
o Ter um tem%o es%e!ial de oração na reunião Yindi&idual du%las dinMmi!asZ$o Desen&ol&er o h?'ito de oração di?ria e 0e0um !_os mem'ros !om%rometidos$o Estimular o uso dos dons es%irituais entre os mem'ros$o romo&er &ig#lias e e&entos de oração.
• Es%e!ii!ação Y/Z: çAes (e!ess?rias %ara se ter =utoridade es%iritual@ a liderançade&e:
o re%arar as liçAes !om ante!edn!ia Y%elo menos 3 diasZ$o /onsagrar a &ida a Deus !om 0e0um regulares$o Demonstrar ue ou&em a &o de Deus e a o'ede!em Y!om%artilharZ.o )ane0ar 'em a ala&ra da Verdade$o +nter!eder %elo mem'ros diariamente Yne!essidades !rises desaiosZ.
• Es%e!ii!ação YDZ: çAes (e!ess?rias %ara se ter =5i'erdade %ara !om%artilhar@ de&e-se:
o /riar um am'iente de !oniança Ysigilo so're o !om%artilharZ e a!eitação$o +ni!iati&a da liderança de !ontar dii!uldades e lutas !onessar %e!ados e %edir
%erdão$o romo&er dinMmi!as de gru%o %ara a0udar as %essoas a se a'rirem.
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• Es%e!ii!ação YEZ: çAes (e!ess?rias %ara se ter =Demonstração de amor s %essoasno&as ue !hegam@ de&e-se:
o Be!e'er 'em as %essoas na reunião desen&ol&endo açAes de 'oas-&indasY!um%rimentos !artAes dinMmi!asZ$
o Desen&ol&er um am'iente sem %re!on!eitos e a!olhedor.• Es%e!ii!ação Y9Z: çAes (e!ess?rias %ara se ter =;al&ação e transormação de &ida@
de&e-se:o a&er grande inter!essão em a&or dos mem'ros e dos %erdidos Yal&os de
oraçãoZ$o a&er ministração de , da ala&ra de Deus tanto na reunião uanto nos
en!ontros indi&iduais e &isitas$o Desaios ao inal de !ada reunião %_ de!isAes de mudança.
• Es%e!ii!ação Y6Z: çAes (e!ess?rias %ara se ter =Bela!ionamentos &erdadeiros entreos mem'ros@ de&e-se:
o Estimular a amiade ora do am'iente da reunião YdinMmi!as de en!ontrosZ$o Estimular as !on&ersas edii!antes e e&itar as %roanas e &aias$o romo&er o !uidado dos mem'ros %ela !,lula atendendo s ne!essidades
es%e!#i!as.
0. Novo +'der
• Enun!iado: Ter um l#der %re%arado %ara assumir uma no&a !,lula at, a data damulti%li!ação$
• Es%e!ii!ação: =%re%arado@ - de&e:YZ ;er !om%rometido !om a !,lula$YHZ ;er !om%rometido !om Deus$Y/Z ;er !om%rometido !om a +gre0a do orto$YDZ Ter 'om testemunho de &ida$YEZ Ter 'oa !a%a!idade de liderança$Y9Z ;er mem'ro da +gre0a do orto Y%or 'atismo ou transern!iaZ$Y6Z /om%letar o !urso 5idere.
• çAes ne!ess?rias %reliminares:o Es!olher os !andidatos a l#deres em treinamento !om a%ro&ação do
su%er&isor$o /on&id?-los %ara serem l#deres em treinamento da !,lulao /omuni!ar !,lula a es!olha do l#der em treinamento %rin!i%al e demais
l#deres em treinamento$o /omeçar o dis!i%ulado indi&idual agendando en!ontros a !ada 1< dias %ara
tra'alhar na ormação da sua liderança.• Es%e!ii!ação YZ: çAes (e!ess?rias %ara =;er !om%rometido !om a !,lula@:
o /om%artilhar a &isão da +gre0a$o Ensinar so're o un!ionamento da !,lula$o En&ol&-los no !uidado dos mem'ros$o Distri'uir os no&os %ara os l#deres em treinamento !onsolidarem$o Delegar ati&idades da reunião Ylan!he lou&or estudoZ$o Desaiar a leitura de li&ros so're !,lulas$o En&ol&-los na gestão da !,lula Y%lane0amento %rogramação e solução de
%ro'lemasZ.• Es%e!ii!ação YHZ: çAes (e!ess?rias %ara =;er !om%rometido !om Deus@:
o Ensinar a ter regularidade !om o momento a s>s Ydesaios %rogressi&os di?rio!om%artilharZ$
o Desaiar a leitura de li&ros ins%irati&os$o Ensinar as Dis!i%linas Es%irituais Y0e0um inter!essão !onissão et!Z.
• Es%e!ii!ação Y/Z: çAes (e!ess?rias %ara =;er !om%rometido !om a +gre0a do orto@:o +n!enti&ar a %arti!i%ação nos !ultos de domingo e s?'ado$o +n!enti&ar a generosidade Yd#imos e oertasZ$o +n!enti&ar o en&ol&imentos em e&entos e !am%anhas da +gre0a do orto.
• Es%e!ii!ação YDZ: çAes (e!ess?rias %ara =Ter 'om testemunho de &ida@:
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o Desen&ol&er a %r?ti!a de andar na lu !om %restação de !ontas %ara eliminar h?'itos %e!aminosos.
• Es%e!ii!ação YEZ: çAes (e!ess?rias %ara =Ter 'oa !a%a!idade de liderança@:o %resentar desaios de leitura so're liderança e %arti!i%ação em semin?rios
Y;ummit D( et!Z$o Gere!er o%ortunidades de liderança Yorganiar e&entos !uidar de %essoas
%arti!i%ar da gestão da !,lulaZ$o 5iderar mi!ro-!,lula.
• Es%e!ii!ação Y9Z: çAes (e!ess?rias %ara =;er mem'ro da +gre0a do orto Y'atismo outransern!iaZ@:
o En!aminhar os l#deres em treinamento %ara o /urso 5idere 1 e a seins!re&erem %ara o %r>ximo 'atismo ou orientar os l#deres em treinamento a%reen!herem i!ha de transern!ia e entregar na ;e!ret?ria %ara %r>ximaassem'leia.
• Es%e!ii!ação Y6Z: çAes (e!ess?rias %ara =/om%letar o !urso 5idere@:o En!aminhar os l#deres em treinamento a !om%letarem o !urso 5idere$o !om%anhar in!enti&ar a%oiar os 5#deres em treinamento durante o !urso$o /oo%erar !om os desaios %ro%ostos %ela E/) durante o !urso Yati&idades
%r?ti!as na !,lulaZ.
4. 5ir#ar novos #e#&ros
• Enun!iado: 9irmar =x@ no&os mem'ros !om%rometidos at, a data da multi%li!ação$• Es%e!ii!ação: =no&os e !om%rometidos@ - de&em:
YZ ;er atra#dos de ora da !,lula$YHZ Ter !om%romisso !om a !,lula$Y/Z Ter !om%romisso !om Deus$YDZ Ter !om%romisso !om a +gre0a.
• Es%e!ii!ação YZ: çAes (e!ess?rias %ara =ser atra#do de ora da !,lula@:o /om%artilhar a &isão e missão aos mem'ros atuais e orar %elos al&os$
o Desen&ol&er esorços de e&angelismo %essoal e %rogramar e&entos$o Desaiar a todos !onstantemente a traer &isitantes Ydeinir metasZ.
• Es%e!ii!ação YHZ: çAes (e!ess?rias %ara =ter !om%romisso !om a !,lula@:o Desaiar os mem'ros atuais a irmar os no&os na !,lula Y!ontatos teleIni!os
&isitas e en!ontros indi&iduaisZ$o romo&er ati&idades so!iais extra-reunião da !,lula$o Delegar ati&idades da !,lula %ara no&os.
• Es%e!ii!ação Y/Z: çAes (e!ess?rias %ara =ter !om%romisso !om Deus@:o 9aer as liçAes de !onsolidação !om o no&o reuentador da !,lula$o Ensinar e desaiar os no&os a res%eito do momento a s>s 0e0um e oração$o romo&er a leitura de li&ros ins%irati&os entre os no&os.
• Es%e!ii!ação YDZ: çAes (e!ess?rias %ara =ter !om%romisso !om a +gre0a@:
o /om%artilhar a &isão e missão da +gre0a do orto$o En&ol&-los no En!ontro E/) e e&entos es%e!iais da +gre0a do orto$o tra#-los aos !ultos e ati&idades regulares da +gre0a do orto$o /ondui-los a se tornarem mem'ros.
3. Encontrar u# novo AnFitrião
• Enun!iado: En!ontrar um anitrião adeuado %ara re!e'er uma no&a !,lula$• Es%e!ii!ação: =adeuado@ - de&e ser:
YZ /om%rometido !om Deus !,lula e igre0a$YHZ ossuir !ara!ter#sti!as %essoais !omo ser hos%italeiro am?&el e generoso$Y/Z %ro&ado %ela am#lia$YDZ Hoa lo!aliação Yde ?!il a!esso aos mem'ros ?rea não %erigosaZ$YEZ ossuir es%aço #si!o adeuado %ara re!e'er as !,lulas %ares.
• çAes (e!ess?rias %reliminares de&e-se:o onrar o anitrião atual$
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial0
o Xelar %ela manutenção e lim%ea da !asa atual Ydurante e a%>s a reuniãoZ$o (ão %ermitir ue o anitrião se sinta res%ons?&el_!onstrangido em
oere!er_!om%letar o lan!he$o Bes%eitar os &iinhos Ye&itar 'arulho e 'agunçaZ$o Bes%eitar os hor?rios de in#!io e t,rmino da reunião Ye&itar deixar %essoas
%_tr?sZ$o 'rir o%ortunidades %_ no&os anitriAes.
• Es%e!ii!ação YZ: çAes (e!ess?rias %ara ser =/om%rometido !om Deus !,lula eigre0a@ de&e-se:
o romo&er as mesmas açAes da su'-meta =9irmar no&os mem'ros@.• Es%e!ii!ação YHZ: çAes (e!ess?rias %ara =ossuir !ara!ter#sti!as %essoais !omo ser
hos%italeiro am?&el e generoso@ de&e-se:o Ensinar na !,lula o ue a H#'lia di so're a hos%italidade o amor aos irmãos e
a generosidade.• Es%e!ii!ação Y/Z: çAes (e!ess?rias %ara ser =a%ro&ado %ela am#lia@ o l#der de&e:
o /onsultar os %ais e_ou res%ons?&eis e demais moradores da !asa antes de sedeinir$
o eriodi!amente aer reuniAes da !,lula e_ou e&entos es%e!iais nas !asas dos
mem'ros a im de ue as am#lias !onheçam o gru%o$o /ertii!ar-se de ue a am#lia ou demais moradores do lo!al este0am de a!ordo$o (o !aso de adoles!entes um dos %ais de&e ser !on&ertido e estar %resente
em !asa no hor?rio da reunião.• Es%e!ii!ação YDZ: çAes (e!ess?rias %ara ter =Hoa lo!aliação Yde ?!il a!esso aos
mem'ros ?rea não %erigosaZ@ o l#der de&e:o a&endo !andidatos !onhe!er as !asas e se a%ro&ada mar!ar %elo menos
uma reunião da !,lula no lo!al antes da multi%li!ação$o G'ter a a%ro&ação do su%er&isor.
• Es%e!ii!ação YEZ: çAes (e!ess?rias %ara ter =ossuir es%aço #si!o adeuado %arare!e'er as !,lulas %ares@ o l#der de&e a&aliar:
o Be!intos dis%on#&eis$
o ssentos dis%on#&eis$o m'iente are0ado e 'em iluminadoo G n#&el de %oluição sonora$o %resença ino%ortuna de animais.
ara !olo!ar as metas no %a%el seguem duas im%ortante erramentas: o %lane0amentode multi%li!ação e o !ronograma de ati&idades ue estão nos anexos 1 e 2.
G uso de erramentas !omo as a%resentadas %ede de n>s a dis%osição de %lane0ar.+sso inelimente não , um &alor de nossa !ultura ainda menos no meio e&ang,li!o.(ão h? dK&idas de ue a multi%li!ação de uma !,lula , um milagre realiado %or Deus. H#'lia di em 1/or#ntios 3.*-7 ue , Deus uem a !res!er ue , uni!amente eleue eetua o !res!imento. Tam',m est? registrado em )ar!os *.3"- ue Deus ue
tem o %oder da multi%li!ação em suas mãos. /ontudo no mesmo texto de 1/or#ntios 3aulo di ue ele e %olo !oo%eraram !om o agir de Deus um %lantando e o outroregando Y&.*-4Z. l,m disso no texto do milagre da multi%li!ação Jesus deu ordem aosdis!#%ulos %ara organiar a multidão em gru%os %ara a!ilitar a distri'uição dos %ães e%eixes multi%li!ados Y&.34-"Z. /om isso %odemos a%render ue a%esar de o!res!imento e multi%li!ação de uma !,lula ser um milagre realiado %elo %oder deDeus !oo%eração humana e organiação não são dis%ens?&eis$
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
7/24/2019 APOSTILA LIDERE 4
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial01
? um ditado ue di: auele ue alha em %lane0ar %lane0a alhar. ssim emde%endn!ia de Deus nos dediuemos a %lane0ar a multi%li!ação de nossas!,lulas.AneIo 1@
>lane"a#ento de Multiplicação
Julho_gosto_;etem'ro de 2"1
5#der: ;u%er&isor:
1. ata de Multiplicação@ GG
çAes %ara %romo&er a &isão e a data de multi%li!ação:o o o o o
2. >resença de eus@ 5racaGe!ularG5orte
çAes %ara %romo&er o aumento da %resença de Deus na !,lula:o o o o o
0. Novo +'der@ 1 2 0
çAes %ara es!olher e %re%arar os no&os l#deres:o o o o o
4. Novos Me#&ros@ No atual@ Alvo@
çAes %ara atrair %essoas e irmar no&os mem'ros:o o o
o o
3. Novo AnFitrião@
çAes %ara deinir e %re%arar um no&o anitrião:o o o o o
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
7/24/2019 APOSTILA LIDERE 4
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial02
AneIo 2@
Crono!ra#a de Atividades
Julho_gosto_;etem'ro de 2"1
5#der: ;u%er&isor:
e!unda <erça %uarta %uinta eIta H&ado o#in!o1 2 3 < *
7 8 4 1" 11 12 13
1 1< 1* 17 18 14 2"
21 22 23 2 2< 2* 27
28 24 3" 31 1 2 3
< * 7 8 4 1"
11 12 13 1 1< 1* 17
18 14 2" 21 22 23 2
2< 2* 27 28 24 3" 31
1 2 3 < * 7
8 4 1" 11 12 13 1
1< 1* 17 18 14 2" 21
22 23 2 2< 2* 27 28
24 3"
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
7/24/2019 APOSTILA LIDERE 4
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial00
Aula 3@ A Multiplicação de +'deresHaseada no li&ro Transormando mem'ros em l#deres de Da&e Earle[
A Coleita
• W !olheita , grande mas os tra'alhadores são %ou!os. eçam %ois ao ;enhor da
!olheita ue en&ie tra'alhadores %ara a sua !olheitaW Y)ateus 4.3*-38Z$
De a!ordo !om esse texto ual , o ator determinante %ara ue a !olheita se0a eita
• Eu pesquisei grupos pequenos ao redor do mundo. Aqui está o que eu descobrigrupos pequenos n!o s!o a resposta. "e #ato, $ perigoso pensar que grupos pequenosse%am a resposta. &rupos pequenos v'm e v!o( eles surgem e desaparecem. A menosque os membros dos grupos pequenos se convertam em l)deres de grupos pequenos, poucos #rutos duradouros v!o permanecer. As igre%as n!o #a*em a col+eita pelo #ato deterem grupos pequenos. Elas #a*em a col+eita porque t'm trabal+adores para #a*er acol+eita. gre%as que n!o t'm nen+um plano para #ormar l)deres plane%am, por omiss!o, perder a col+eita YJoel /omisPe[Z$
• /omo ormar l#deres ei!aes Da&e Earle[ no li&ro WTransormando mem'ros eml#deresW sugere uma estrat,gia %r?ti!a !om oito %assos:1. ;onhar: ;onhe em multi%li!ar l#deres$2. Demonstrar: Demonstre a liderança multi%li!adora$3. Des!o'rir: Des!u'ra l#deres em %oten!ial$. %roundar: %rounde o rela!ionamento !om eles$<. Des!re&er: Des!re&a a &isão %ara eles$*. Determinar: Determine ex%e!tati&as e !om%romissos$7. Desen&ol&er: Desen&ol&a os l#deres em %oten!ial$8. )o'iliar: )o'ilie-os %ara a liderança.
1. onar@ one co# a diFerença *ue vocJ pode FaKer #ultiplicando l'deres eFicaKes
• multi%li!ação de l#deres:o N um sonho '#'li!o Y2Tim>teo 2.2Z$o N a maneira mais r?%ida de !um%rir a 6rande /omissão$o Tra resultados de longo %rao$o Tem um %oten!ial %rati!amente ilimitado.
• rin!#%ios %ara tornar o sonho realidade:o Husue a Deus e re!e'a dele o sonho %ara sua &ida e minist,rio$o Es!re&a o sonho e &isualie-o$o Be%orte-se a ele !om reun!ia$o /reia ue Deus %ode e ir? reali?-lo$o eça a Deus ue o realie$o
lane0e !um%rir a sua %arte$o Tra'alhe !omo se tudo de%endesse de &o!. Gre !omo se tudo de%endesse de
Deus$o /ome!e %eueno mas ale e &i&a !omo se o sonho esti&esse se tornando
realidade.
2. e#onstrar@ e#onstre a liderança #ultiplicadora
• s %essoas não %re!isam de mais moti&ação ins%iração ou !ondenação mas dedemonstração ue as le&e transormação. E-emplo n!o $ a coisa mais importante para in#luenciar pessoas. a /nica Yl'ert ;!hbeiterZ$
• demonstração ei!a est? !entrada em duas !oisas: moldar os m,todos !orretos emostrar a outros !omo us?-los. ueles ue são ei!aes na multi%li!ação de seus
minist,rios !omeçam modelando um minist,rio multi%li!ador. Vo! %re!isa %roduir antes de %oder re%roduir. ex%erin!ia !om%ro&a ue liderança e multi%li!ação sãomuito mais %er!e'idas do ue ensinadas$
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial04
• Dois as%e!tos são es%e!ialmente im%ortantes %ara modelar uma liderançamulti%li!adora: os sete reuisitos de !ar?ter ne!ess?rios %ara o minist,rio multi%li!ador e os oito h?'itos %ara o l#der ei!a de gru%o %eueno. Gs reuisitos são:
o ;a!ri#!io YJoão 12.2Z$o De%endn!ia de Deus YJeremias 17.<-8Z$o /onexão #ntima !om Jesus YJoão 1<.-<Z$o erse&erança na tarea e tra'alho duro Y6?latas *.4Z$o Esorço %a!iente YTiago <.7Z$o ;aturação !om a ala&ra de Deus Y;almo 1.1-3Z$o Visão o!ada na !olheita YJoão .3<Z.
0. esco&rir@ escu&ra l'deres e# potencial
• Gs multi%li!adores estão sem%re %ro!urando l#deres em %oten!ial e sem%re tm &?riosauxiliares. ;e &o! não des!o'rir e desen&ol&er l#deres em %oten!ial &o! nãomulti%li!ar? l#deres$
• Em ve* de procurar por l)deres, sugerimos que voc' procure por pessoas. 0empre +áum suprimento maior de pessoas que de l)deres evidentes YHill Donahue e Buss
Bo'insonZ$o Deus usa %essoas im%ro&?&eis e !omuns Y1/or#ntios 1.2*-24Z$o /ada mem'ro %ode ser treinado %ara a liderança YE,sios .11-12Z$o Toda %essoa %ode se tornar um l#der de !,lula.
• Gnde %ro!urar:o G'ser&e o seu gru%o atual$o ro!ure entre %essoas ue 0? %arti!i%aram de um de seus gru%os$o ro!ure em sua igre0a$o ro!ure em sua am#lia$o ro!ure entre os amigos$o ro!ure entre os no&os !on&ertidos$o ro!ure onde &o! não %ensaria em %ro!urar.
• Todos %odem liderar um gru%o %eueno mas algumas %essoas se multi%li!arão maisde%ressa ue outras. Em'ora ualuer %essoa !om a moti&ação e treinamento!orretos %ossa liderar um gru%o não são todas as %essoas ue são !a%aes demulti%li!ar l#deres de gru%o$
• Qualidades ue de&em ser %ro!uradas:o Sma ilosoia de &ida semelhante sua$o Sm %oten!ial em ue &o! realmente a!redite$o Sma %ersonalidade ue &o! %ossa !ausar melhor im%a!to.
• /omo %ro!urar:o ro!ure &igiando em oração Y5u!as *.12-13$ )ateus 4.37-38Z$o ro!ure %a!ientemente$o ro!ure !om sa'edoria.
• G ue o'ser&ar:o essoas em situação de &ida extenuante$o essoas !om ex!essi&a 'agagem emo!ional$o essoas !om atitudes destruti&as:
)edo e murmuração Y(Kmeros 1<Z$ Be'elião Y(Kmeros 1*Z$ Desonestidade Ytos <Z$ rrogMn!ia Ytos 12Z.
4. AproFundar@ AproFunde seu relaciona#ento co# eles
• inlun!ia , resultado de rela!ionamento. (ão existe dis!i%ulado sem
rela!ionamento:o Jesus !hamou 12 %ara estarem !om ele Y)ar!os 3.13$ João 1<.4131<Z$
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial03
o aulo treinou outros da maneira em ue Harna', o ha&ia treinado le&ando-os!onsigo Ytos 4.27$ 13.$ 13.13$ 1<."$ 1*.3$ 18.3$ 18.2*Z$
o G grau e a extensão de sua inlun!ia so're outros estão rela!ionados %roundidade de seu rela!ionamento !om eles.
• +m%ortar-se , o !omeço. s %essoas não se im%ortam !om o uanto &o! sa'e at,ue elas sai'am o uanto &o! se im%orta. Quatro !om%onentes ne!ess?rios %araim%ortar-se ei!amente:
o /omuniue-se$o Valorie$o Be!onheça$o En!ora0e.
• En!ha o tanue deles. )ulti%li!adores s?'ios tra'alham duro %ara manter !heios ostanues emo!ionais de seus l#deres em %oten!ial. G ue en!he tanues emo!ionais:
o !eitação$o tenção$o Elogio$o eição$o ti&idades$o 0uda.
• %renda a ou&ir:o Gu&ir , uma das melhores maneiras de a%roundar rela!ionamentos$o ara ter um rela!ionamento !om seus l#deres em %oten!ial ue se0a orte o
sui!iente %ara inluen!i?-los &o! %re!isa ser um 'om ou&inte$o s %essoas %re!isam se sentir ou&idas antes ue se0am !a%aes de ou&ir$o (>s temos de ou&ir se uisermos realmente sa'er o ue est? a!onte!endo$o Gu&ir demonstra ue &o! se im%orta$o Di!as %ara ou&ir melhor:
/on!entre-se na %essoa ue ala !om &o!$ 9aça %erguntas %ara sondar seus sentimentos$ Glhe %ara ela$ (ão a interrom%a$ E&ite 0ulgar antes ue ela tenha terminado$ /omente resumidamente o ue ela est? diendo$ Be%ita o ue &o! entendeu do ue oi dito %or ela !om suas %ala&ras$ 9aça %erguntas ue a0udem a es!lare!er o ue ela disse.
3. escrever@ escreva a visão para eles
• or ue des!re&er o sonho:o trai %essoas$o rodu l#deres$o 5e&a ação e gera em'alo$o 6era o sentimento de ue estamos indo %ara algum lugar$o Ele&a o moral$o +ns%ira determinação e en!ora0a %essoas ao sa!ri#!io %or uma !ausa maior.
• /omo des!re&er o sonho:o Husue a Deus %ara re!e'er um sonho deinido %ara multi%li!ar seu gru%o ue
!om'ine !laramente !om a &isão de sua igre0a$o /onte o sonho s %essoas !ha&e en&ol&idas. ermita ue !ontri'uam e se
a%ro%riem dele. Es%e!iiue o %ro&?&el %a%el do l#der em %oten!ial no sonho$o Es!re&a uma de!laração do sonho ue ir? es!lare!er e dar direção ao ue
uerem aer$o /om%artilhe o sonho o tem%o todo %or todos os meios e de todas as
%oss#&eis$
o /om%artilhe %u'li!amente e em %arti!ular.
9. eter#inar@ eter#ine eIpectativas e co#pro#issos
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• (o desen&ol&imento de l#deres , undamental determinar !laramente uais serão asex%e!tati&as e os !om%romissos. Ex%e!tati&as e !om%romissos !laramentedeterminados e so're os uais h? a!ordo:
o Dão direção ao l#der em %oten!ial e ao l#der mentor$o 5imitam rustraçAes$o 0udam na !omuni!ação$o 6eram moti&ação$o Dão aos l#deres em %oten!ial uma erramenta %ara usar mais tarde no
desen&ol&imento de seus %r>%rios l#deres.
• /omo determinar ex%e!tati&as e !om%romissos:o /om%romissos de n#&el '?si!o: Es%ere ue eles %ratiuem os uatro %assos:
Grar$ Dis%oni'ilidade$
/ontatar$ Exem%lo.
o /om%romisso de n#&el a&ançado: Es%ere ue se tornem l#deres de W8 h?'itosW.• Be!rutar um auxiliar de l#der de gru%o %eueno , !omo ganhar uma %essoa %ara
/risto. Gs elementos são %are!idos:o Be!rute %ara uma &isão não %ara um tra'alho. D-lhe uma &isão dauilo ue
%oderia realiar !omo l#der ue se multi%li!a$o Ex%liue em todos os detalhes as ex%e!tati&as e os !om%romissos ue
%re!isam ser eitos um ao outro %ara ue o rela!ionamento se0a o mais ei!a$o 9aça %erguntas ue a0udem no es!lare!imento$o eça %or um !om%romisso.
;. esenvolver@ esenvolva os l'deres e# potencial
• G o'0eti&o do desen&ol&imento:o G o'0eti&o de desen&ol&er dis!#%ulos , desen&ol&-los %ara aer alguma !oisa$o G o'0eti&o , desen&ol&er l#deres de gru%os %euenos ue desen&ol&erão
outros l#deres de gru%os %euenos. A principal tare#a do l)der $ treinar o pr1-imo l)der de c$lula YJoel /omisPe[Z.
• deinição de desen&ol&imento: , um %ro!esso de !oo%eração !om Deus %or meio douso de todos os re!ursos dis%on#&eis %ara a0udar outra %essoa a se tornar um l#der degru%o %eueno multi%li!ador$
• Be!ursos de desen&ol&imento:o Treinamento %r?ti!o$o )entoreamento %essoal e orientação$o Treinamento em sala de aula$o 6ru%o de treinamento de liderança$o E&entos de treinamento$o 6astar tem%o 0untos$o 5i&ros gra&açAes e re&istas.
• assos do desen&ol&imento de liderança:o ;ir&a de modelo - Eu aço &o! o'ser&a$o ;e0a um mentor - Eu aço &o! a0uda$o ;e0a um moti&ador - Vo! a eu a0udo$o ;e0a um multi%li!ador - Vo! a eu o'ser&o.
• a%,is ne!ess?rios %ara o desen&ol&imento:o
Dis!i%ulador: exem%lo de dis!i%linas es%irituais$o Treinador: !a%a!itar %or meio de treinamento$o /onselheiro: exortação$
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o roessor: ex%li!ação e ilustração$o adrinho: en!ora0amento.
• ;ugestAes %ara o desen&ol&imento ei!a:o 9aça uma reunião semanal ou uinenal !om seus auxiliares$o Sse todos os re!ursos %oss#&eis$o Tente %rati!ar ao menos um %asso do treinamento de desen&ol&imento !om
seus l#deres em %oten!ial sem%re ue se reunirem$o ergunte aos l#deres em %oten!ial ual %a%el eles mais uerem ou %re!isam
ue &o! desem%enhe %ara eles em determinados momentos$o ergunte a si mesmo toda semana: WG ue eu %osso aer %ara a0udar meu
l#der em %oten!ial a ser mais 'em %re%arado %ara liderar um gru%o saud?&elue !res!e e se multi%li!aW$
o Treine-os da maneira ue gostaria ue outros ti&essem treinado ou treinaram&o!.
8. Mo&iliKar@ Mo&iliKe-os para a liderança
• tarea de um l#der multi%li!ador de gru%o %eueno não , !om%leta at, ue os l#deresem %oten!ial do l#der este0am liderando seus %r>%rios gru%os e en&iando seus %r>%riosl#deres. Trs açAes são undamentais %ara mo'iliar e en&iar ei!amente l#deres em%oten!ial %ara o minist,rio:
o re%are-os %ara o su!esso. +ndi!adores %ara a %rontidão do no&o l#der: Ele !om%letou o !urso de treinamento de liderança de gru%o e as
tareas %r?ti!as oere!idas %or nosso %astor de gru%os %euenos$ Ele se tornou ei!a na liderança de &?rias %artes de nossa reunião de
gru%o !omo o ue'ra-gelo o %er#odo de oração ou de ministração$ Ele oi ei!a no treinamento na %r?ti!a. Demonstrou su!esso na
%r?ti!a da maioria dos oito h?'itos de um l#der ei!a in!lusi&e orar %or mem'ros do gru%o !on&idar no&as %essoas e !ontatar mem'ros dogru%o$
Ele tem e a uso de um 'om %lano de !res!imento %essoal$ Ele tem ao menos um 'om auxiliar$ Ele tem &?rias %essoas ue estão elies em seguir sua liderança em
um no&o gru%o$ Ele tem um 'om lugar %ara as reuniAes do gru%o. De %reern!ia ele
0? garantiu um 'om anitrião$ Ele tem um 'om dia e hor?rio %ara o no&o gru%o se reunir.
o En&ie-os: )ulti%li!ar: Dois gru%os de igual tamanho se multi%li!am do gru%o
origin?rio ou gru%o-mãe$ +ni!iar: Sm gru%o !erne do gru%o origin?rio ou gru%o-mãe !omeça um
no&o gru%o$ lantar: Sma %essoa do gru%o origin?rio ou gru%o-mãe im%lanta um
no&o gru%o enuanto outros %ermane!em !omo %arte do gru%o-mãe$ ;ugestAes de multi%li!ação:
• 9ale a res%eito de multi%li!ação desde o !omeço e !omreun!ia$
• 9ale a res%eito de multi%li!ação de maneira %ositi&a$• 9ale a res%eito de multi%li!ação enatiando o uadro geral$• Gre a!er!a do melhor m,todo e do melhor momento %ara a
multi%li!ação$• Esti%ule uma data %ara a multi%li!ação$• /ele're o no&o nas!imento.
o )antenha !ontato: /ontat?-los semanalmente nos %rimeiros meses$
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Visitar a reunião do no&o gru%o uma ou duas &ees nos %rimeirosmeses$
/ontinuar a orar regularmente %or eles$ /ele'rar !ada su!esso ex%erimentado %elo gru%o$ Desaiar os no&os l#deres a manter o sonho da multi%li!ação rente
de seus no&os gru%os$ !onselhar em ualuer assunto ue o no&o l#der %ossa %re!isar de
!onselho.
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
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Aula 9@ )s ni#i!os de u#a C$lula /itoriosaHaseada no li&ro )anual da Visão de /,lulas de lu#io ;il&a
G nome deste !urso , W5idere uma /,lula VitoriosaW. /ada uma das aulas ue ti&emos at,agora te&e o o'0eti&o de !a%a!itar os %arti!i%antes %ara isso. inda nesse sentido nesta aulairemos desta!ar os inimigos de uma !,lula &itoriosa. ara ue ha0a &it>ria , ne!ess?rio luta e
se h? luta !ertamente existem inimigos.
. )s ni#i!os do Modelo Celular
• /leri!alismo: esta'ele!e ue na igre0a h? os !l,rigos e os leigos$• Tem%lismo: ideia de ue a +gre0a , o %r,dio$• Tradi!ionalismo: sa!raliar o ue Deus e no %assado e se e!har %ara mudanças$• )odismo: &er as !,lulas !omo um modelo %assageiro$• )edo: Besistn!ia a !orrer ris!os$• 9alta de unidade$• Besistn!ia multi%li!ação$• 9alta de &isão de !res!imento$• +mediatismo uanto ao al!an!e de al&os$• traso na multi%li!ação uando o gru%o atinge as !ondiçAes %ara isso$• /rit,rios muito ele&ados %ara se !onstituir um l#der$• 9alta de treinamento de l#deres$• G gru%o não %ossuir um l#der em treinamento$• /on!orrn!ia de outras ati&idades da igre0a !om as !,lulas$• 9alta de dis!i%lina nas reuniAes$• reletores de ora$• /om%etição entre gru%os.
. esolvendo >ro&le#as na C$lula
N !omum a!onte!erem situaçAes di#!eis ue traem !onstrangimentos nas !,lulas e nemsem%re os l#deres sa'em !omo lidar !om elas. Em %rimeiro lugar o l#der %re!isa ter 'em !larotanto a sua im%ortMn!ia !omo a im%ortMn!ia do gru%o e agir no sentido de %roteger a !,lula. Ele%re!isa &er as dii!uldades de uma %ers%e!ti&a !orreta e 'us!ar a0uda uando ne!ess?rio.
Existem algumas %essoas !om %ersonalidades destruti&as ou disun!ionais ue %arti!i%am das!,lulas muitas &ees at, !om o intuito de !ausar di&isão. Estas %essoas %re!isam ser identii!adas e a'ordadas %ara ue a !,lula %ermaneça saud?&el. Eis alguns exem%los:
1. Me#&ro >eca#inoso
• essoas dominadas %or im%urea a&area idolatria o!ultismo maledi!n!ia
'e'edi!e urto et!$• /omo lidar rimeiro de&er? ser admoestado %elo irmão ue %resen!iou os atos. ;e o
altoso &ier a a'andonar o erro este de&er? ser en!o'erto. ;e &oltar a %e!ar de&er?ser admoestado %elo l#der em !om%anhia da testemunha do %e!ado e !aso não mudede !onduta o l#der de&er? entregar o !aso ao su%er&isor e&itando assim !ontagiar osdemais.
2. Me#&ro *ue se aca #ais espiritual do *ue os outros
• Esta %essoa ir? !riti!ar o l#der %ara mostrar ue , mais !a%a!itada e ex%eriente. Vaitentar im%ressionar e uase sem%re %olemiar? a reunião !om a intenção deenraue!er o l#der e di&idir o gru%o$
• /omo lidar G l#der não de&e en!ora0?-lo a alar de suas ex%erin!ias e&itando ue
mono%olie a reunião mas de&e mostrar-lhe os o'0eti&os do gru%o e !omo ele %ode ser Ktil.
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial4
0. Me#&ros de outras i!re"as evan!$licas
• )em'ros de outras igre0as ou %essoas ue são dis!i%uladas %or outros l#deres e
reuentam as !,lulas normalmente são %essoas ue gostam de estar sem%re sereerindo s doutrinas da outra +gre0a. 6ostam tam',m de aer !om%araçAes entre asduas igre0as gerando %olmi!as e uestionamentos ue %odem traer !onusão e at,mesmo le&ar a !,lula di&isão$
• /omo lidar (ão %ermita ue esse ti%o de %essoa inluen!ie ningu,m do gru%o.En!ora0e-o a reunir-se em !,lulas de sua %r>%ria igre0a.
4. >astores, #issionHrios ou proFetas *ue vJ# de Fora
• (ormalmente eles &ão ao gru%o e resistem autoridade do l#der muitas &ees at,tentando !ontrolar o l#der e ostentando %osiçAes$
• /omo lidar G l#der não de&e se intimidar !om o t#tulo de %astor de&e dier-lhe ue ,
'em-&indo !omo ou&inte e ter 'em !laro o seu %a%el de l#der na direção da reunião.De&e e&itar tam',m ue eles mono%oliem a reunião$
2!o $ permitido que pastores, missionários ou pro#etas de outras igre%as ministrem nasreuniões da c$lula3
3. ) ir#ão #uito Falante
• (ormalmente não !onsegue alar um assunto !oerente e !onta longas hist>rias semo'0eti&o e muda de assunto o tem%o todo
• /omo lidar G l#der de&e inter&ir e a0udar o irmão a res%onder as %erguntas mas se%ersistir de&e dier %or exem%lo ue as res%ostas estão limitadas a 3" segundos %or %essoa. G l#der de&e !on&ersar em %arti!ular !om o irmão e dier-lhe =!om amor e
!uidado@ %ara ue se0a mais su!into e&itando assim gerar desinteresse %or %arte dogru%o e at, anti%atia.
9. ) cr'tico da !re"a
• Este ti%o de %essoa %ode aer !om ue um es%#rito de di&isão %enetre no gru%o e%oder? se tornar um tro%eço na &ida da igre0a.$
• /omo lidar Todos %odem aer !r#ti!as mas de&er? ser !olo!ado de orma 'em !laraue o gru%o não , o lugar ideal %ara essas !r#ti!as. G l#der de&er? mostrar ue as!r#ti!as em %K'li!o de&em ser e&itadas %rin!i%almente na !,lula.
;. AnFitriões *ue não corresponde#
• Sm anitrião ue i!a no uarto tenta mani%ular o gru%o ou deixa um am'iente hostil reunião da !,lula$
• /omo lidar G l#der de&e admoest?-lo em amor e mostrar-lhe o seu %a%el no gru%o. ;eos %ro'lemas !ontinuarem a solução , mudar o lo!al da reunião.
8. ) Anta!onista
• Este ti%o de %essoa tra muitas dii!uldades %ara o l#der e geralmente tem algumas!ara!ter#sti!as ue lhe são %e!uliares. )uda de !,lula &?rias &ees %orue não seada%ta a nenhuma delas. ;em%re tem uma !r#ti!a aos l#deres anteriores e gosta muitode usar a ex%ressão =os outros estão diendo ue...@ %ara en!o'rir sua %r>%ria o%inião$
• /omo lidar G l#der de&e sem%re se ante!i%ar ao antagonista %ro!urando agir tão logo
ualuer situação !onlitante surgir. De&er? ser irme %ara ue o gru%o iue %rotegido%or,m de&er? ter ha'ilidade %ara não rotular o antagonista. Quando ne!ess?rio de&er?indi!ar a ele um lo!al adeuado %ara tratamento.
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial41
?. Crianças indisciplinadas
• Sma re%reensão %K'li!a %ode ini'ir os %ais a le&arem seus ilhos na reunião mas se o%ro'lema %ersistir %ode so're!arregar o anitrião$
• /omo lidar ;e os %ais orem no&os temos de agir !om %a!in!ia mas se oremmaduros a solução , uma !on&ersa o'0eti&a e !lara em %arti!ular e se ne!ess?rio aorientação %K'li!a so're o %ro'lema.
. Erros a sere# evitados no #odelo celular
Todas as %essoas !ometem erros %or,m alguns traem s,rias !onseun!ias. G %ro%>sito ,a0udar a su%erar os o'st?!ulos ue %ossam %aralisar o sistema !elular. Sma !oisa , sa'er ueerrar , humano$ e outra 'em dierente , a!omodar-nos ao erro.
1. +'der *ue FaK todo o tra&alo na c$lula
9i!ar? !ansado e não treinar? no&os mem'ros ue %oderiam ser l#deres. %renda a delegar eensine adeuadamente. Delegue aos mem'ros das !,lulas as tareas mais &ariadas !omo%re%arar o lou&or o lan!he teleonar &isitar !on&idar ministrar o estudo orar et!.
2. +'der *ue não participa das reuniões do seu 7 ne# acata orientações dadaspelo seu supervisor
5iderar !,lula reuer !om%rometimento e res%onsa'ilidade %or isso , inadmiss#&el ue uml#der deixe de %arti!i%ar das reuniAes do seu 6D %ois nelas , ue ser? orientado !om relaçãos diretries e !aminhada da +gre0a.
0. %uando u# l'der se aFasta ou se recusa a se!uir as orientações dadas pelaliderança
Sma !,lula deormada não se desen&ol&e. or,m !,lulas saud?&eis se multi%li!am. or issore&e0a !ontinuamente os %rin!#%ios do sistema de !,lula. (ão in&ente !oisas ue em suao%inião %odem un!ionar. ;iga sem%re as orientaçAes dadas %elo seu su%er&isor.
4. +'der *ue aconsela inade*uada#ente
;ai'a re!onhe!er seus limites %ara a!onselhar. ;e0a humilde e re!onheça seus limites nãotenha medo as %essoas irão res%eit?-lo %or ser sin!ero. ;e o %ro'lema or muito di#!il deresol&er le&e-o ao su%er&isor do seu setor.
3. eiIa de desaFiar e preparar novos l'deresSm l#der ue não se %reo!u%a em delegar tareas em dar o%ortunidade %ara outros emmentorear no&os l#deres dii!ilmente multi%li!ar? sua !,lula. ortanto , muito im%ortante%ro!urar identii!ar l#deres em %oten!ial entre os mem'ros da !,lula e desai?-los a !res!eren&iando-os ao E/) %ara ue se0am !a%a!itados. Sm 'om l#der a!om%anha 'em de %erto oseu liderado. (a o!asião o%ortuna o l#der de&er? en!ora0?-lo a assumir uma no&a !,lula.
9. ) supervisor ou o l'der i#põe #etas eIa!eradas
s metas esta'ele!idas %ara a !,lula de&em ser rao?&eis %ara ue não tragam desMnimo esim est#mulo e desaio %ara toda a !,lula. (ão im%onha suas %r>%rias metas a%enasim%lemente as ue são esta'ele!idas %ela +gre0a de orma a en&ol&er todos os mem'ros da
!,lula no seu !um%rimento. s %essoas reagem melhor uando são moti&adas do ue uandosão o'rigadas a a!atar algo ue est? a!ima de suas orças.
;. Não direciona os #e#&ros da c$lula para a i!re"a
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial42
;e os mem'ros %arti!i%am somente da !,lula %erdem sua identii!ação e al,m de i!aremisolados tornam-se &ulner?&eis - os lo'os ata!am as o&elhas ue se aastam do re'anho. arae&itar isto esor!e-se %ara tra-los igre0a. Grganie uma orma de des%ertar neles ointeresse de %arti!i%ar da grande !ele'ração e não a%enas da reunião semanal da !,lula. (a+gre0a ele re!e'er? um alimento mais s>lido ue na !,lula.
8. Aproveita a inti#idade *ue a c$lula proporciona para alcançar o&"etivos pessoais
Sm l#der ue se en&ol&e %e!aminosamente !om algum mem'ro da !,lula ou ue usa a !,lula%ara ganhar ualuer ti%o de &antagem !ausa um mal terr#&el. ;e as %essoas notarem uminteresse mesuinho i!arão desanimadas e não &oltarão mais.
?. Mente ou o#ite os dados para aparentar *ue estH tudo &e#
+sso %ro%or!iona uma alsa 'ase de dados o ue %re0udi!a as %ro0eçAes eitas %ela igre0a.)entir im%ede ue se0a a0udado. o dier a &erdade , %oss#&el sa'er em ue o l#der %ode ser a0udado.
/. T>or *ue #ina c$lula não cresce(T
1. G l#der não ora$2. G l#der não inter!ede %elos mem'ros da !,lula$3. (ão h? 0e0um$. G l#der não se %re%ara %ara a reunião da !,lula$<. G al&o da multi%li!ação não oi de&idamente esta'ele!ido$*. G l#der não oi 'em treinado$7. G l#der não &isita$8. (ão h? &isitantes na !,lula$4. G gru%o , muito ormal$1". (ão h? !uidado %astoral$11. G anitrião não , hos%italeiro.
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial40
Aula ;@ Co#pro#isso de u# l'der de c$lula
G l#der de uma /,lula , o %astor de um %eueno re'anho. Es%era-se então ue se0a um 'om
%astor. G ue seria um 'om %astorSm 'om %astor:
• N uma reern!ia %ara suas o&elhas$
• limenta as suas o&elhas$
• Desaia as suas o&elhas$
• 6uia as suas o&elhas$
• /onhe!e e !hama suas o&elhas %elo nome.
Quais os ris!os de um gru%o de o&elhas sem %astor ou !om um %astor des!uidadoEm João 1".11-1 Jesus di ser o 'om %astor !u0a grande !ara!ter#sti!a , dar a &ida %elas o&elhas.
Ele a uma distinção entre o 'om %astor e o assalariado ou mer!en?rio auele ue tra'alha no
!uidado das o&elhas em tro!a de um %agamento. /omo o assalariado não , o dono das o&elhasuando surge um %erigo as a'andona e oge deixando-as &ulner?&eis. Ele não se im%orta !om
elas. /uida delas a%enas %or interesse.
/om%romisso , a %ala&ra ue dieren!ia o %astor do assalariado. G %astor , !om%rometido. G
assalariado a%enas en&ol&ido. Trata-se da mesma dierença de %arti!i%ação de um %or!o e umagalinha em um omelete !om 'a!on: %ara orne!er o 'a!on o %or!o d? a &ida enuanto a galinha
a%enas %ro& os o&os e segue em rente.
Em João 21.1<-17 Jesus !hama edro %or trs &ees a !uidar de suas o&elhas. Esse tra'alho
seria uma demonstração do amor do a%>stolo %elo mestre. Enuanto dis!#%ulos de Jesus tam',m
somos !hamados a !uidar das o&elhas do ;enhor demonstrando assim amor %or ele./uidar das o&elhas de Jesus , o ue um l#der de /,lula a. (esse tra'alho ele %ode agir !omo o'om %astor ou o assalariado ser !om%rometido ou a%enas estar en&ol&ido. Qual a sua es!olha
Enuanto um uturo l#der de /,lula es%eramos ue &o! se0a uma %essoa !om%rometida !omo o
'om %astor. ;ão uatro as direçAes do !om%romisso de um l#der de /,lula:
1. /om%romisso !om Deus$
2. /om%romisso !om a +gre0a$
3. /om%romisso !om o ;u%er&isor$
. /om%romisso !om a /,lula.
. Co#pro#isso co# eus
G !om%romisso !om Deus , o %rimeiro de um l#der de /,lula. inal oi Jesus uem o !hamou %ara
!uidar de suas o&elhas.
!ima de tudo uma %essoa , l#der de /,lula %orue ama a Deus e o'ede!e s suas ordens. Gs!om%romissos de um l#der !om Deus são:
• /uidar de suas o&elhas !omo um 'om %astor dando a &ida %or elas$
• /res!er no !onhe!imento de Deus atra&,s da leitura da H#'lia da oração do
0e0um da leitura de 'ons li&ros e de amiades !ristãs$• Vi&er em santidade tratando os seus %e!ados$
• Ter uma &ida euili'rada tendo tem%o %ara si mesmo e %ara sua am#lia.
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
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. Co#pro#isso co# a !re"a
G !om%romisso !om a +gre0a , o segundo de um l#der de /,lula. 9oi Deus uem o !hamou mas oia +gre0a atra&,s de seus %astores ue lhe deu autoridade %ara liderar.
Gs !om%romisso de um l#der !om a +gre0a são:
• ;er leal liderança da +gre0a e sua &isão$
• Xelar %elo nome da +gre0a atra&,s de seu testemunho$
• arti!i%ar de %elo menos um dos !ultos de !ele'ração semanais$
• arti!i%ar do /ulto de 5#deres mensalmente$
• arti!i%ar dos e&entos-!ha&e YDia da Visão /onern!ias /am%anhas de
Gração et!Z$
• Bealiar a reunião da !,lula semanalmente !onorme o %adrão esta'ele!ido$
• )inistrar as liçAes orne!idas %ela +gre0a$• Grar %ela +gre0a.
. Co#pro#isso co# o upervisor
;egundo Joel /omisPe[em %a#ses de ala inglesa as igre0as em !,lulas tm usado o termo !oa!h %ara designar
seus su%er&isores. Esse termo , usado não s> %ara t,!ni!os de es%ortes mas tam',m %ara
orientadores e treinadores %roissionais. Em am'os os !asos o al&o , le&ar as %essoas so'sua res%onsa'ilidade ao melhor desem%enho %oss#&el garantindo ou tornando mais &i?&el a
&it>ria Y;e0a um su%er&isor de /,lulas ei!a %. 11Z.
G su%er&isor , um l#der de l#deres de /,lula res%ons?&el %elo seu %astoreio direto. +dealmente , um
l#der de /,lula ex%eriente e 'em-su!edido ue 0? multi%li!ou sua !,lula algumas &ees e ir? a0udar seus l#deres a al!ançarem essa &it>ria.
Gs !om%romissos do l#der !om o ;u%er&isor são:
o ;u'meter-se sua liderança$
o restar !ontas de sua &ida e de sua !,lula$
o arti!i%ar do 6D uinenalmente$
o
tualiar o ;istema de /,lulas semanalmente$o 5iderar a sua /,lula !om ex!eln!ia de modo ue ela se0a saud?&el !resça e se
multi%liue$
o Grar %elo ;u%er&isor.
/. Co#pro#isso co# a C$lula
Enuanto 'om %astor o l#der , algu,m !om%rometido !om sua !,lula. Ele se im%orta !om as
%essoas e tem a dis%osição de dar a &ida %or elas.
Gs !om%romissos de um l#der !om a /,lula são:
;er um 'om %astor !om todas as suas im%li!açAes$
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial43
rati!ar os 8 h?'itos de um l#der de /,lula ei!a e seus desdo'ramentos:
o ;onhar em liderar uma /,lula saud?&el ue !res!e e se multi%li!a$
o Grar diariamente %elas %essoas da /,lula$
o /on&idar semanalmente %essoas no&as %ara &isitar a reunião /,lula$
o /ontatar regularmente as %essoas da /,lula$
o re%arar-se %ara a reunião da /,lula$
o )entorear no&os l#deres$
o lane0ar ati&idades de !omunhão da /,lula$
o /res!er %essoalmente.
C$lulas de Crianças
s !rianças o!u%am um lugar im%ortante na H#'lia ;agrada. (o E&angelho segundo )ateus h? trs
textos em ue Jesus ala a!er!a das !rianças e dos uais %odemos extrair im%ortantes liçAes: 18.1-
*$ 14.13-1<$ 21.1-17.
s !rianças o!u%am um lugar de destaue no Beino de Deus. or isso de&emos tam',m dar um
lugar de destaue a elas na igre0a tratando-as !om o de&ido !uidado e atenção. ;egundo Jesus 0o&ens adultos e idosos tm muito ue a%render !om as !rianças em termos de !ar?ter e !onduta.
ssim olhemos %ara as !rianças de uma maneira !oerente !om os textos '#'li!os !itados.
;e existem /,lulas de adoles!entes 0o&ens e adultos tam',m de&em existir /,lulas de !rianças.Elas %or,m tm um dieren!ial a ual %ode ser um o'st?!ulo: %re!isam de um l#der adulto.
/rianças não são lideradas %or !rianças mas %or adultos.
/om o intuito de des%ertar &o! %ara a ne!essidade de a +gre0a ter /,lulas de !rianças &amos tratar
um %ou!o so're esse tema.
. *ue $ u#a C$lula de Crianças(
N uma !,lula ormada %or !rianças ue se reKne em torno de um l#der. s !,lulas de !rianças de&em
estar normalmente em %aralelo a uma !,lula de adultos. (a !,lula as !rianças re!e'em !uidadosministraçAes '#'li!as e oração %arti!i%ando de uestionamentos e dis!ussAes. Vi&endo 0untas a &ida
!ristã elas a0udam umas as outras e 'us!am al!ançar outras !rianças %ara /risto.
1. )&"etivos de u#a C$lula de Crianças
• En&ol&er !rianças mem'ros e l#deres %ara ue se tornem !,lulas de um
organismo &i&o$
• 5e&ar as !rianças a desen&ol&erem amiades sadias !onhe!er a Deus e atrair seus amigos %ais e amiliares$
• 9aer !om ue !ada !riança da !,lula sinta-se re!onhe!ida e res%eitada !omo
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial49
%arte im%ortante da +gre0a. /rianças não são re!e%tores %assi&os mas ati&os.
Elas %odem a0udar a ex%ressar /risto umas as outras$
• 0udar as !rianças a en&ol&erem-se !om a ala&ra de Deus !ontextualiando os
%rin!#%ios '#'li!os !om o dia-a-dia delas$
2. 5unciona#ento de u#a C$lula de Crianças
• !,lula de !riança un!iona %aralelamente !,lula de adulto C na
mesma !asa em outro es%aço$
• s !,lulas de adultos ue dese0arem ter uma !,lula de !riança em
%aralelo são as res%ons?&eis em le&antar seus l#deres. (ão se de&e
im%ortar %essoas de outra !,lula$
• a&endo interesse em a'rir um !,lula de !rianças %rimeiramente
!on&erse !om a liderança da sua Bede e somente de%ois dede&idamente instru#do a'ra a !,lula nos %adrAes adeuados$
• l#der da !,lula de adulto , sem%re desaiado a gerar no&os l#deres
tam',m %ara as !,lulas de !rianças. /aso !ontr?rio elas %odem não se
multi%li!ar e dii!ultar tam',m a multi%li!ação da !,lula de adultos.
0. +iderança de u#a C$lula de Crianças
• Gs mesmos reuisitos %ara l#deres de !,lula de adultos se a%li!am aos l#deres de
!,lula de !riança. ;ão eles:
• ;er 'atiado e mem'ro da +gre0a do orto$• Ter !om%letado o !urr#!ulo o'rigat>rio do E/)$
• arti!i%ar de um 6D regularmente %restando !ontas de sua !,lula$
• Sm l#der de !,lulas de !riança tam',m %re!isa ser: a!ilitador amigo modelo e
%astor.
4. eunião de u#a C$lula de Crianças
• ro%osta de tem%o m?ximo de reunião: duas horas$
3"min de 'rin!adeira e lan!he na !hegada$
1h e 3"min !om oração lou&or Y/D ou instrumentosZ$ lição Y!onorme!urr#!ulo unii!ado !om o desen&ol&ido nas ati&idades dos DomingosZ$ati&idades de artes_manuais.
• (o hor?rio esta'ele!ido %ara o t,rmino as !rianças serão li'eradas e o l#der da
!,lula tam',m. or isso a reunião dos adultos de&er? res%eitar os hor?rios
esta'ele!idos %ara e&itar %ro'lemas.
3. Multiplicação de u#a C$lula de Crianças
• !,lula de !riança tem o desaio de multi%li!ar-se uma &e a !ada ano$• !ima de 1" !rianças torna-se ne!ess?rio multi%li!ar a !,lula. (o !aso
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ECM - Escola de Capacitação Ministerial4;
da !,lula de adultos não estar %re%arada %ara a multi%li!ação
simultMnea a !,lula de !rianças se multi%li!ar? assim mesmo
se%arando as !rianças %or aixa et?ria Y!om um l#der %ara !ada aixaZ
mas a reunião de&er? !ontinuar na mesma !asa %or,m em am'ientes
se%arados$• Quando a !,lula de adultos multi%li!ar-se a de !riança tam',m se
multi%li!ar? inde%endente do nKmero de !rianças Yneste !aso ser? %ela
ne!essidade de uma no&a !,lula a!om%anhando a de adultosZ.
• Gs l#deres de !,lula de !riança serão gerados dentro da %r>%ria !,lula
de adultos. res%onsa'ilidade %elos no&os l#deres , de !ada !,lula.
9. Co#o desaFios prHticos, propo#os o se!uinte@
• ;e &o! %retende ser l'der de u#a c$lula de adultos !onsidere a'rir
uma de !rianças. oder? ha&er %ais de !rianças em sua !,lula. Elas
tam',m %re!isam da %ala&ra de Deus$
• ara ter uma !,lula de !rianças de ualidade anexada sua !,lula
%arti!i%e do 5idere < !u0o tema , 5idere uma /,lula de /rianças$
• ;e &o! , %ai de !rianças le&e-as %ara uma !,lula. Elas tam',m
%re!isam da %ala&ra de Deus$
• /onsidere diante de Deus ser um l#der de /,lula de !rianças.