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Introdução à micro informatica
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INTRODUÇÃO À
MICROINFORMÁTICA
“ Todos direitos reservados. Proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo mecânico, eletrônico, reprográfico, etc., sem a autorização, por escrito, do(s) autor(es) e da editora.”
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INTRODUÇÃO À MICROINFORMÁTICA
SUMÁRIO
CONCEITOS BÁSICOS.............................................................................................................................1
INFORMÁTICA .............................................................................................................................................1 SSISTEMA OPERACIONAL............................................................................................................................1 SOFTWARE X HARDWARE ............................................................................................................................1 SEGMENTOS DA INFORMÁTICA ....................................................................................................................2 BIT & BYTE .................................................................................................................................................2 MEMÓRIA ...................................................................................................................................................3 MÁQUINAS..................................................................................................................................................3 DISCOS E DRIVES .........................................................................................................................................4 REDES E TERMINAIS ...................................................................................................................................5 DIGITADOR / OPERADOR / PROGRAMADOR / ANALISTA DE SISTEMAS .........................................................5
FUNÇÕES ESPECIAIS DO TECLADO ..................................................................................................5
TECLAS.......................................................................................................................................................5
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INTRODUÇÃO À MICROINFORMÁTICA
CONCEITOS BÁSICOS
INFORMÁTICA
É a ciência que realiza o tratamento racional (lógico) e automático (rápido) da informação para fins de conhecimento e comunicação, utilizando os computadores.
SISTEMA OPERACIONAL
Sistema Operacional é um programa, escrito em Linguagem de Máquina, que controla todos os recursos do computador. Ele é o intermediário entre o usuário e a máquina; por exemplo, quando queremos saber quais os arquivos contidos em um disco, basta usar o mouse clicando sobre o desenho da unidade de disco. Este simples comando significará para o sistema operacional:
1. Acione a unidade de disco;
2. Leia o diretório do mesmo;
3. Mostre na tela tudo aquilo que leu;
4. Volte a esperar um novo comando.
Tudo isto é feito internamente pelo Sistema Operacional, sem qualquer intervenção do usuário.
Há dois tipos de Sistemas Operacionais:
• Residentes: São aqueles que fazem parte integrante do equipamento e vêm gravados na memória interna da máquina.
• Em disco: São aqueles que vêm gravados em discos, sendo carregados (lidos) para a memória no momento em que o equipamento é ligado. Estes sistemas interagem com os Sistemas Operacionais Residentes, coordenando o funcionamento da máquina.
Nesta apostila, enfocaremos o mais novo Sistema Operacional, que utiliza interface gráfica, desenvolvido pela Microsoft Corporation.
SOFTWARE X HARDWARE
Software é o termo utilizado para identificar programas (conjunto de comandos).
Hardware é o termo utilizado para identificar a própria máquina, seus periféricos (“partes”), circuitos, etc.
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SEGMENTOS DA INFORMÁTICA
1. LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO → conjunto de comandos que executam determinadas funções, possibilitando maior facilidade para a utilização de um computador e também, a confecção de softwares pelo próprio usuário.
• Exemplos: Clipper, DBase, Visual Object, Visual Foxpro, Delphi, etc.
2. EDITORES DE TEXTO → programas específicos para edição de textos.
• Exemplos: Word for Windows, , Word Perfect, Fácil, etc.
3. PLANILHAS ELETRÔNICAS → programas específicos para cálculos, projeções numéricas e gráficos.
• Exemplos: Excel, Lotus 1-2-3, etc.
4. INTEGRADOS → conjunto de aplicativos. Reúne em um só programa diversos módulos de aplicação diária, tais como: editores de textos, planilhas de cálculo, banco de dados, etc. Exemplo: Open Access, Works, Dataflex.
5. DESK TOP → programas de edição gráfica, normalmente utilizados na área de publicidade.
• Exemplo: PageMaker, Coreldraw, Photoshop, Photostyler
6. CAD -> programas de edição gráfica, voltados para as áreas de engenharia e arquitetura.
• Exemplo: Autocad
BIT & BYTE
• →BIT: menor item de informação binária. Pode assumir somente dois valores: zero ou um.
• →BYTE: um byte são 8 bits unidos em uma única unidade. É a unidade de medida de informação. Qualquer digito constitui um byte.
Ex.: Quando digitamos a letra A, o microprocessador busca seu código correspondente na tabela ASCII (65) e transforma este código em valor binário (em bits: 01000001), tendo assim, o byte que será usado pela máquina. Todo este processo é feito internamente, sem que o usuário perceba.
MEDIDAS DE INFORMAÇÃO - MÚLTIPLOS DO BYTE
• 1 Kbyte (quilobyte) = 1024 bytes;
• 1 Mbyte (megabyte) = 1024 Kbytes;
• 1 Gbyte (gigabyte) = 1024 Mbytes;
• 1 Tbyte (tera byte) = 1024 Gbytes.
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MEMÓRIA
A memória de um computador é um dos principais componentes necessários para o funcionamento do mesmo.
→ Memória RAM (Random Access Memory): É nesta memória que os dados ficam armazenados enquanto trabalhamos. Permite acesso direto a qualquer um de seus dados (leitura ou escrita).
É uma memória "volátil", ou seja, os dados armazenados se perdem caso o sistema de alimentação de energia seja interrompido. Para evitar a perda destes dados, é necessário “salvar” (gravar em disco) pois, desta forma os dados poderão ser alterados e complementados pelo usuário mesmo depois do computador ter sido desligado e ligado novamente.
→ Memória ROM (Read Only Memory): memória interna, caracterizada, basicamente, por ser apenas de leitura, ou seja, não é possível escrever dados durante a operação normal do dispositivo. Seu conteúdo é gravado durante o processo de fabricação. É responsável por, sempre que o computador for ligado, realizar a inicialização do mesmo executando as seguintes funções:
• Checar o hardware, ou seja, testar o funcionamento dos principais componentes da máquina como: placas internas, memória RAM, teclado, monitor, etc;
• Procurar pelo Sistema Operacional;
• Carregar o Sistema Operacional na memória RAM deixando o computador pronto para ser utilizado pelo usuário.
OBSERVAÇÃO
• Para que o usuário consiga se comunicar com o computador, as operações da memória ROM têm que ter sido executadas com sucesso.
MÁQUINAS
A capacidade de memória e a velocidade de processamento de um computador são primordiais para seu bom desempenho. São estes fatores, entre outros, que diferenciam os diversos modelos de computadores que encontramos no mercado de informática. A seguir veja alguns destes modelos:
XT - Computador de 16 bits; 286 - Computador de 16 bits; 386 - Computador de 32 bits; 486 - Computador de 32 bits; 586 - Pentium - Computador de 64 bits. Pentium II- Computador de 64 bits.
COMENTÁRIOS:
• Os nomes destes modelos originam-se de um dos componentes internos da máquina chamado CPU (Unidade Central de Processamento). Este componente é um chip eletrônico situado na placa principal do computador e funciona como se fosse um cérebro humano, ou seja, todas as operações realizadas pela máquina passam pelo comando da CPU.
• Por exemplo: um computador cuja CPU tem o nome 80486 (nome do componente eletrônico) seu modelo será 486.
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• Dizer que um computador é de 16 bits, por exemplo, significa que os dados serão processados pela CPU de 16 em 16 bits ou seja, de 2 em 2 bytes conforme visto no item BIT & BYTE desta apostila.
OBSERVAÇÃO
• Placa Multi IO → controla as entradas e saídas (Input e Output) de dados. As saídas podem ser feitas através de:
* Porta Paralela → transmite de um em um byte; usado para distâncias curtas, de até dois metros.
* Porta Serial → transmite aos poucos, de bit em bit, para evitar erros. Usado para distâncias maiores, até 100 metros.
DISCOS E DRIVES
DISCOS: local onde são armazenadas fisicamente, através de um comando de gravação, todas as informações que serão utilizadas posteriormente. São necessários para que, mesmo depois de desligarmos o computador, tenhamos nossos dados guardados.
Existem dois tipos de discos mais usados:
Flexíveis (Disquetes): São pequenos discos, com capacidades variadas, dependendo de sua fabricação e formatação. Podemos ter vários e, também, usá-los de acordo com nossa necessidade.
Com a alta tecnologia vigente e aos constantes avanços na área de informática, estão sendo desenvolvidos disquetes com capacidades muito maiores do que iremos apresentar, nos restringiremos aos mais utilizados hoje. A identificação da capacidade do disquete é feita através de uma etiqueta que já vem impressa no mesmo conforme a tabela abaixo:
Tamanho Físico Capacidades Identificação
• 5 ¼ polegadas
360 Kb
1.2 Mb
DD - Dupla Densidade
HD - Alta Densidade
• 3 ½ polegadas
720 Kb
1.44 Mb
DD - Dupla Densidade
HD - Alta Densidade
• Obs.: Os disquetes de 5 ¼ já estão caindo em desuso.
Rígidos: São discos fixos, com grande capacidade de armazenamento. É mais conhecido
como Winchester.
DRIVES: periférico que compõe a máquina (Hardware) do computador, responsável pela leitura e gravação dos dados (informações) no disquete. É o compartimento onde colocamos o disquete para utilizá-lo.
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REDES E TERMINAIS
REDES: são dois ou mais computadores interligados, de forma que, pode-se acessar as informações um do outro sem que haja dependência entre eles. É usado para intercambiar informações e descentralizar o processamento.
Ex: Pode-se copiar arquivos, rodar programas e imprimi-los sem que o computador fornecedor das informações pare o seu trabalho. Pode-se até, depois de copiado, alterar um arquivo, sem que o outro sofra qualquer alteração.
TERMINAIS: um computador mestre, onde são armazenadas todas as informações e, pelo menos, um terminal (vídeo e teclado) ligado a ele. Através do(s) terminal(is) pode-se acessar qualquer arquivo contido no mestre; pode-se trabalhar simultaneamente (em vários terminais e no mestre) com o mesmo programa, caso este seja multiusuário. Toda e qualquer alteração nos arquivos e programas será feita no mestre, portanto, valerá para todos os terminais. É usado para centralizar o processamento e compartilhar as informações.
DIGITADOR / OPERADOR / PROGRAMADOR / ANALISTA DE SISTEMAS
DIGITADOR: É a pessoa que utiliza o computador para armazenar nele informações quando requisitado.
OPERADOR: É a pessoa que está ciente de como manusear um ou vários softwares no computador.
PROGRAMADOR: É a pessoa responsável pela confecção dos programas e/ou sistemas.
ANALISTA DE SISTEMAS: É o responsável pelo estudo das várias soluções possíveis para realizar determinado processamento, de acordo com as necessidades do cliente; desde a entrada de dados, relatórios a serem emitidos até os formatos de arquivos e tabelas.
FUNÇÕES ESPECIAIS DO TECLADO
TECLAS
Caps Lock Liga / desliga maiúsculas;
NumLock Alterna movimento do cursor/digitação de números;
Tab Move o cursor para a próxima tabulação.
Shift Aciona o símbolo superior das teclas que possuem dois símbolos, para teclado alfa deixa letras maiúsculas ou minúsculas.
Ctr+ Esc Aciona o botão iniciar
Alt + letras Aciona a barra de menu