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ISBN: 978-85-7282-778-2 Página 1
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE CONFORTO TÉRMICO EM ÁREA
DE CONSTRUÇÃO DE LOTEAMENTO NO MUNICÍPIO DE
QUIXADÁ-CE
Pollyana Maria Pimentel Monte (a), Henrique Áquila Ferreira Lemos (b), Gilson
de Oliveira Claudino (c), João André Ximenes Mota (d)
(a) Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal
do Ceará (UFC), [email protected]
(b) Programa de Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, Universidade de
Fortaleza (UNIFOR), [email protected]
(c) Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau
(FURB), [email protected]
(d) Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau
(FURB), [email protected]
Eixo: A Climatologia no contexto dos estudos da paisagem e socioambientais
Resumo
Com a urbanização, face às inovações tecnológicas e o fornecimento de serviços, grande parte
da população mundial está residindo nos centros urbanos, e a estimativa é que este percentual aumente.
Um dos principais problemas resultantes desse crescimento, muitas vezes desordenado, é a supressão
vegetal, que contribui para alterar o clima da cidade, facilita processos erosivos e favorece a alteração
do conforto térmico ambiental. Com o objetivo de verificar o conforto térmico em uma área de
construção de um loteamento, na cidade de Quixadá-Ce, foram coletados dados de temperatura e
umidade em sete pontos na área do empreendimento, os quais foram analisados por quatro semanas.
Através dos dados coletados, encontrou-se temperaturas elevadas, todas acima de 30°C e umidade
relativa baixa, em torno de 35%, classificando a região como uma área com leve desconforto pelo calor.
Com isso, medidas são necessárias para a melhoria das condições do ambiente, como a arborização
urbana.
Palavras chave: Temperatura; Umidade; Desconforto.
1. Introdução
Devido ao fenômeno da urbanização, estima-se que atualmente mais da metade da
população mundial esteja residindo nos centros urbanos, e que, para o ano de 2030, a estimativa
é que 60% da população mundial estará residindo em cidades (BACH, 2014). No Brasil, o
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número apresenta maior relevância, pois 84,4% da população reside em áreas urbanas, de
acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010). Em vista disso,
ocorre um estresse cada vez maior nos elementos do meio ambiente das cidades e na oferta de
serviços públicos (UNITED NATIONS, 2012).
Um dos casos mais notórios de degradação ambiental devido à urbanização é a
supressão vegetal (SILVA et al., 2018). As áreas verdes das cidades desempenham diversas
funções que tornam esses objetos de estudo de grande importância para as cidades. Funções
ecológicas como redução da poluição, proteção dos recursos hídricos e manutenção da
biodiversidade, bem como funções sociais quanto ao lazer, estão listadas como benefícios
gerados pelas áreas verdes (STREGLIO; FERREIRA; OLIVEIRA, 2013). Segundo
pesquisadores, a supressão vegetal contribui para alterar o clima da cidade (FEITOSA et al.,
2011), facilita processos erosivos, diminui a qualidade dos corpos hídricos (MISAEL, 2018) e
resulta em inundações (MOTA, 2003).
A supressão vegetal, associada a uma ausência de políticas públicas que garantam a
manutenção de áreas verdes (FRANÇA et al., 2015), provocam a alteração da hidrologia da
superfície, provocando o aumento da temperatura e a diminuição da umidade, favorecendo a
alteração do conforto térmico ambiental de determinada região (MENDES, 2018).
Variáveis ambientais, como temperatura, umidade, velocidade do ar, radiação solar
incidente, alteram as condições de conforto ambiental e estão diretamente relacionadas a
presença humana (VIANA, 2013; WALKER et al., 2017). O conforto ambiental impacta
positivamente na qualidade de vida das pessoas, a harmonia no ambiente construído associada
ao conforto dos indivíduos, proporciona um bem-estar urbano (SILVA; CAVALCANTI;
NERY, 2018).
Um dos principais problemas enfrentados no semiárido nordestino é a degradação dos
seus recursos naturais, causado, em boa parte, pela ação antrópica (PAULO; QUIRINO, 2014).
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Especificamente na cidade de Quixadá-CE, a implantação de novos loteamentos tem alterado a
normalidade do meio ambiente urbano (CLAUDINO et al., 2017).
Diante do exposto, o crescimento da cidade de Quixadá e a construção de loteamentos
verificada na cidade, promove a supressão da vegetação e até o aterramento de corpos hídricos,
o que altera as condições de conforto ambiental. Para compor a pesquisa, verificou-se o índice
de Temperatura e Umidade (ITU) para determinar o conforto térmico e classificar uma das áreas
de construção de um loteamento, em Quixadá-Ce.
2. Materiais e Métodos
O local, no qual foram coletados os dados primários, é um loteamento localizado na
cidade de Quixadá, situado no interior do estado do Ceará. Esta apresenta clima semiárido
(IPECE, 2016), sendo o período de verão responsável por 27,0% da evapotranspiração potencial
normal. A pluviosidade anual média é de 838,1 mm, e, trata-se de uma região de clima tropical
quente semiárido, com temperatura média anual de 27,1°C (CLIMATE-DATA, 2016) e período
chuvoso entre fevereiro e abril (IPECE, 2017).
O município de Quixadá está localizado no Sertão Central cearense, possui densidade
demográfica de 39,91 hab/km2 e população estimada para o ano de 2018 de 87.116 habitantes
(IBGE, 2010). Segundo o Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE,
2017), a cidade possuía uma taxa de urbanização no ano de 2010 igual a 71,32%.
A área escolhida para a realização do estudo, consiste em uma área parcelada e utilizada
para a construção de um loteamento, sendo esta uma atividade usual na região, em razão da
constante utilização de espaços para a construção destes empreendimentos. A referida área já
apresenta ocupações, bem como remanescentes de vegetação e de corpos hídricos que estão
comprometidos devido às atividades de uso e ocupação desordenadas. No período de realização
do estudo, o empreendimento já apresentava parcelamento e encontrava-se em fase de
construção das residências, conforme evidenciado na Figura 1.
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Para a composição do estudo, foram coletados dados primários de temperatura,
umidade, radiação, ruído e velocidade dos ventos em sete pontos na área do loteamento,
escolhidos de forma aleatória. A coleta de dados ocorreu quatro vezes, no período de um mês,
entre 16h e 17h. A Figura 1 apresenta, além da localização da área de estudo, bem como a
posição dos pontos analisados no estudo.
Figura 1 – Localização dos pontos de estudo. Fonte: Autores, 2019.
Foram utilizados os equipamentos MRU-201 Medidor de luz ultravioleta UVA
e UVB, em que foi possível obter dados referentes a radiação; o Termo Anemômetro
Digital Portátil TAD 500, que fornece dados referentes a velocidade dos ventos e o
Termo higrômetro digital mth-1365, que apresentou os dados de umidade relativa do ar.
Os equipamentos estão indicados na Figura 2.
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Figura 2 - Equipamentos utilizados para coleta de dados. (a) Termo higrômetro digital mth-
1365. B. (b) MRU-201 Medidor de luz ultra-violeta UVA e UVB. C. (c) Termo higrômetro
digital mth-1365. Fonte: Autores, 2019.
Ao coletar os dados, aplicou-se a fórmula estabelecida por Funari (2006), na qual
pode-se determinar o índice de temperatura e umidade, através da Equação 1.
ITU = 𝑇𝑠 − (0,55 − 0,0055 𝑥 𝑈𝑅) 𝑥 (𝑇𝑠 − 14,5) (Equação 1)
Em que:
ITU = Índice de Temperatura e Umidade;
Ts = Temperatura do ar (°C);
UR = Umidade Relativa (%).
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Após o cálculo, pode-se obter a classificação do conforto térmico através de
intervalos de temperatura estabelecidos por Funari (2006), como mostra a Tabela I, em
que há características atribuídas a cada uma das classes representadas.
Classe ICT (°C) Característica
1 < ou = 5,9 Resfriamento muito elevado
2 6,0 – 8,9 Resfriamento elevado
3 9,0 – 11,9 Frio
4 12,0 – 14,9 Desconforto pelo frio
5 15,0 – 17,9 Leve desconforto pelo frio
6 18,0 – 20,9 Limite inferior da zona de conforto
7 21,0 – 23,9 Centro da zona de conforto
8 24,0 – 26,9 Limite superior da zona de conforto
9 27,0 – 29,9 Leve desconforto pelo calor
10 30,0 – 32,9 Desconforto pelo calor
11 > ou = 33,0 Aquecimento elevado Tabela I - Índice de Conforto Térmico. Fonte: Funari (2006)
3. Resultados e discussões
A média de dados coletados entre as quatro semanas permitiu o conhecimento
acerca das seguintes variáveis (Tabela II):
Tabela II – Dados coletados. Fonte: Autores, 2019.
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As temperaturas médias encontradas são superiores à média registrada pelo IPECE
(2017), sendo esta de 26°C a 28°C, portanto, o resultado encontrado a partir do cálculo de
conforto térmico, está na faixa de temperatura de 27 a 29°C, caracterizando a área como
levemente desconfortável pelo calor, na classe 9. O ideal é que o valor do cálculo esteja na
classe 7, com temperaturas de 21° a 23,9°C, sendo caracterizado como centro da zona de
conforto.
Foi observado que os pontos P1, P2 e P3, que estão próximos às áreas mais construídas
apresentaram maiores valores de temperatura, tal fato pode ser justificado ao considerar que as
maiores temperaturas e menores umidade relativas estão relacionadas, dentre outros fatores, à
alta densidade de área construída, conforme observado por Franco e Nogueira (2012). Uma
resposta similar foi observada no estudo de Ribeiro, Gonçalves e Bastos (2018) ao expor que a
área central da cidade é aquela que apresenta o maior potencial de aquecimento, em seu estudo,
as áreas centrais do município classificaram-se como confortável e ligeiramente quente entre
22 e 28°C, em Juiz de Fora (MG).
Os estudos de Ribeiro, Gonçalves e Bastos (2018) corroboram com os resultados obtidos
por Monte, Claudino e Mota (2018) em que foram analisados pontos numa região distante do
centro da cidade de Quixadá, com temperaturas entre 24,0 a 26,9 °C, classificando-se como
Limite superior da Zona de Conforto.
Observou-se também que na área de estudo houve uma supressão da vegetação para
processo de terraplanagem e construção das habitações, logo, não se considerou, por parte dos
empreendedores, que a presença de árvores afeta diretamente o microclima de áreas
sombreadas, havendo redução da temperatura do ar, proporcionando áreas de maior conforto
térmico (VIEIRA JÚNIOR, 2019), já que, os espaços arborizados apresentam melhores
condições de conforto devido a estratégias de resfriamento evaporativo, melhoramento do
microclima e o seu entorno (MARTINI, 2013; RIBEIRO et al., 2018). No entanto, deve-se
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priorizar além da quantidade de árvores, as características das espécies, quanto à densidade das
folhas e consequente grau de sombreamento da superfície do solo (SILVA; PIMENTEL, 2019).
A umidade relativa encontrada nos pontos de estudo variou de 30% à 45%, o que é
considerado um valor baixo e propenso a ocorrência de problemas, principalmente quando
comparada ao estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), onde, estipula-se que
o ideal seja uma umidade relativa superior a 60% para que seja adequada ao manejo da saúde
humana, evitando complicações alérgicas e respiratórias, ressecamento da pele e irritação dos
olhos (CGE, 2018).
Os ruídos encontrados nos sete pontos variaram de 48 a 72 dB, tal fato, deve-se ao
movimento de material e de pessoas durante a fase de construção das habitações no local do
empreendimento. Os valores observados, quando comparados ao estudo de Nunes (2006)
tornam o ambiente incomodativo, já que o mesmo define que classes de 50 a 70 dB são
consideradas incomodativas, e que tais ruídos podem ser comparados aos ruídos encontrados
em supermercado, restaurante barulhento, uma rua animada e até mesmo uma chegada de trem
numa estação. Sendo, segundo Nunes (2006), ideal a média de 55 dB em período diurno para a
zona residencial urbana.
4. Considerações finais
A área de estudo é classificada, de acordo com o índice de conforto térmico, como
levemente desconfortável pelo calor, estando superior ao limite indicado, assim como os ruídos
analisados, o que requer maiores cuidados da população adjacente.
Como as temperaturas médias registradas foram elevadas, assim como a radiação, medidas
podem ser tomadas para melhorias no local, como a plantação de árvores e a construção de
espaços de lazer arborizados, assim como verificar o material de construção das residências.
O estudo foi realizado na fase de construção das casas, portanto ainda havia a presença
de uma pequena parcela de árvores e espaços verdes, para estudos futuros, poderia ser realizado
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uma análise abordando o impacto final no conforto térmico a partir da retirada de árvores e a
sua substituição pela construção de imóveis.
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