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PUBLICAÇÃO DESTINADA ÀS COMUNIDADES DE RELACIONAMENTO ANGLO FERROUS BRAZIL . ANO 1 . N° 5 . JUL/AGO/SET . 2009
ADMEEntenda como é
selecionado o terreno e
como é instalada uma Área
de Disposição de Material
Excedente.
MosaicoPaineis de cerâmica
colorida embelezam
São Sebastião do Rio
Preto (MG) e resgatam a
história do município.
Dupla comemoraçãoConfira uma retrospectiva das realizações da Anglo Ferrous Brazil e da implantação do mineroduto Minas-Rio, que completam um ano. PÁGS. 2 a 7
Mineroduto e Porto
“A Anglo chegou à região gerando empregos e oportunidades de negócios. O que se vê é que o Sistema Minas-Rio está sendo executado com responsabilidade social e ambiental.”Sergio Couto, proprietário do hotel Morada do Sol, em Rio Casca (MG), município no traçado do mineroduto.
Tubos que formarão o mineroduto no pátio de armazenamento em Campos dos Goytacazes (RJ)
PÁG. 83PÁG.
ARQUIVO PESSOAL
EDITORIALPrimeiro ano em dobro
TIRE SUASDÚVIDAS
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Quais são as principais etapas de construção de um mineroduto?
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DIÁLOGO . JUL/AGO/SET . 2009
:: Projeto executivo: a exemplo de outras obras de grande porte, o mineroduto passa, primeiro, pela fase de projeto, com base em estudos geológicos, ambientais e de engenharia.
:: Aberturas de pista e de vala: são executadas pela terraplenagem, fase atual das obras do mineroduto Minas-Rio.
:: Desfile de tubos: a tubulação fica armazenada em 13 pátios até ser transferida para o campo. Será unida com solda, e as juntas receberão limpeza e revestimento para prevenir rupturas.
:: Abaixamento: a tubulação será instalada nas valas e coberta por terra.
:: Teste hidrostático: medição de pressão usando água em lugar do minério.
:: Finalização: plantio de vegetação e proteção da faixa do mineroduto por cercas e placas, pois o acesso é restrito a colaboradores da Anglo.
:: A construção das estações de bombas e de válvulas é feita após a obtenção de autorizações ambientais específicas. A EB1 e a EB2 do mineroduto Minas-Rio já obtiveram essas autorizações.
:: Após o término das obras, o projeto executivo passa por uma revisão, para retratar exatamente o que tiver sido proposto.
Para mais informações sobre o Sistema Minas-Rio, ligue para o Serviço de Atenção às Comunidades (SAC) da Anglo. A ligação é gratuita e pode ser feita em horário comercial, de segunda a sexta-feira.
A Anglo Ferrous Brazil completou, em agosto, um ano. Trata-se da unidade de mineração de ferro da Anglo American no país, criada com a compra dos Sistemas Amapá e Minas-Rio. É uma ocasião oportuna para apresentarmos um balanço da implantação do mineroduto Minas-Rio, que também faz um ano, em setembro.
Nesse período, concluímos 10% da terraplenagem da área do mineroduto, o equivalente a 2,9 milhões de toneladas de metros cúbicos. Em julho, a Anglo obteve a Autorização para Supressão de Vegetação da Estação de Bombas 1, concedida pelo Ibama. A autorização representa o reconhecimento à nossa preocupação com o meio ambiente e a abertura de uma nova frente de obras.
Priorizar a contratação de mão-de-obra local é uma política da Anglo: 56% dos 1.745 colaboradores do mineroduto são da região onde as obras estão sendo realizadas. Além de empregos, a Anglo gera arrecadação para os municípios onde executa obras e movimenta serviços e comércio locais.
Nesta edição do Diálogo, saiba mais sobre as obras do mineroduto (págs. 4 e 5) e acompanhe a retrospectiva de implantação do Sistema Minas-Rio.
Boa leitura!
ARQUIVO ANGLO
Gerente-geral de Engenharia do Mineroduto
Marcos Milo
Terra sobre terra A terraplenagem é a principal atividade em curso da implantação do mineroduto Minas-Rio. O solo e as rochas escavados para instalação dos tubos vão para as Áreas de Disposição de Material Excedente (ADME’s).
O primeiro passo para a criação de uma ADME é a avaliação da área por uma equipe formada por técni-cos de meio ambiente, engenharia e gestão fundiária.
Nessa avaliação, o terreno precisa atender a cinco condições básicas. A área não pode ser de proteção ambiental; não deve abrigar rios, riachos e minas d’água; a vegetação predominante deve ser a pasta-gem; a inclinação do relevo precisa ser favorável e não podem existir construções.
Se o terreno atender às condições, a ADME é instalada de acordo com um projeto específico. No projeto, é prevista a instalação de um dreno de fundo. Sua função é garantir a estabilidade do aterro, direcionando a água absorvida por ele. Após a instalação do dreno, é feita a disposição de terra e rochas em camadas no local.
Quando a ADME atinge seu volume total, que é variável em razão do local de instalação, inicia-se a recuperação vegetal. O plantio é feito pelo processo de hidrossemeadura, no qual sementes de espécies como capim brachiaria e feijão-gandu, são misturadas à água e aplicadas na superfície da ADME. O terreno semeado fica isolado até ser coberto totalmente pela vegetação. A “pega” leva, em média, dois períodos chuvosos – de 15 a 20 meses.
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DIÁLOGO . JUL/AGO/SET . 2009
MINERODUTO
P A N O R A M A
RETROSPECTIVAA Anglo Ferrous Brazil completou um ano em agosto. Confira os marcos do Sistema Minas-Rio nesse período, incluindo as obras de implantação do mineroduto e do porto e o andamento do processo de obtenção de licença das minas e do beneficiamento.
Criação da Anglo Ferrous Brazil, com aquisição dos Sistemas Amapá e Minas-Rio. A empresa obtém a licença para o trecho 3, no Rio de Janeiro, e a autorização para a implantação da Estação de Bombas 2, em Santo Antônio do Grama (MG).Agosto de 2008
ARQUIVO ANGLO
ADME em fase de instalação, em Porciúncula (RJ)
Geração de rendaA criação de ADME’s em propriedades par-ticulares é formalizada por meio de contra-to de arrendamento entre Anglo e super-ficiário. Paga-se uma indenização pelo uso do terreno e uma mensalidade durante a implantação da ADME. Os valores variam conforme o tamanho da área.
Desde setembro de 2008, foram escava-dos 2,9 milhões de toneladas de metros cúbicos de terra e rocha nas obras do mineroduto Minas-Rio. Esse volume deu origem a 26 ADME’s no trecho 3, localiza-do no estado do Rio de Janeiro, e a outras cinco em Santo Antônio do Grama (MG) - veja mapa na pág. 4.
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DIÁLOGO . JUL/AGO/SET . 2009
As obras em andamento empregam atualmen-te 1.745 colaboradores diretos e indiretos, 56% dos quais são mão-de-obra local.
RETROSPECTIVA
Iniciam-se as obras do mineroduto no trecho 3,
localizado no estado do Rio de Janeiro, e em Santo Antônio do Grama (MG), onde fica a EB2. (Veja o mapa nesta página.)
Setembro de 2008A implantação do terminal de
minério do Porto do Açu, em São João da Barra (RJ), completa um ano. A Anglo é
parceira da LLX no empreendimento, que escoará o minério do Sistema Minas-Rio.
Setembro de 2008
P A S S O A P A S S O
Terraplenagem abre caminhoAs obras do mineroduto Minas-Rio, da Anglo, completam um ano em setembro, concentradas em duas frentes: o trecho 3 e a Estação de Bombas 2 (EB2). O percentual de execução dos serviços é de 10%. No trecho 3, que corresponde aos 168 quilômetros finais do mineroduto e fica no estado do Rio de Janeiro, já foi escavado 1,9 milhão de metros cúbicos de um volume total de 2,8 milhões de metros cúbicos.
Já na EB2, em Santo Antônio do Grama (MG), a terraplenagem foi concluída e estão em execução as obras civis. Também está em construção a barragem de emergência, com capacidade de 290 mil metros cúbicos.
Em outubro, nova frente de obras será aberta. A Anglo inicia a terraplenagem para a implantação da EB1, em Conceição do Mato Dentro (MG). A empresa obteve em julho a Autorização de Supressão de Vegetação (ASV), concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
MINERODUTO
Trechos 1 e 2: aguardam obtenção da ASV.
Trecho 3: obteve a ASV em agosto de 2008; está em fase final de terraplenagem.
EB1: obteve a ASV em julho de 2009; a sondagem está sendo concluída.
EB2: obteve a ASV em agosto de 2008; a terraplenagem está em conclusão, e as obras civis estão em execução desde agosto deste ano.
Estação de Válvulas: aguarda obtenção da ASV.
Em diferentes estágios
Confira o andamento da implantação do mineroduto Minas-Rio:
Trecho 1
Trecho 2
Trecho 3
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DIÁLOGO . JUL/AGO/SET . 2009
A Anglo obtém o direito de captação de água do
rio do Peixe e a Licença Prévia (LP) de mineração e beneficiamento em Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas (MG).
Dezembro de 2008Emitida a Licença de Operação (LO) na pedreira do morro do Itaoca, em Campos dos Goytacazes (RJ).
A pedreira fornecerá dois milhões de metros cúbicos de granito para a construção dos quebra-mares
do Porto do Açu. Estão em execução serviços de perfuração, detonação e estoque de rochas.
Maio de 2009
P A S S O A P A S S O
Linha de transmissão obtém licença A Anglo e a LLX obtiveram a Licença de Instalação (LI) para a construção da linha de transmissão de energia elétrica que abastecerá o terminal de minério do Porto do Açu, em São João da Barra (RJ). A LI foi emitida em 2 de julho, pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão ligado ao governo do Rio de Janeiro.
Com 52 quilômetros de extensão, a linha de transmissão ligará a subestação de Campos
dos Goytacazes (RJ) ao terminal de minério do Porto do Açu, em São João da Barra (RJ). Sua tensão será de 138 quilovolts e transportará, em sua fase inicial, aproximadamente 22 megawatts, o suficiente para iluminar uma cidade de 80 mil habitantes.
O início da obra, que deverá durar doze meses, está previsto para novembro. Para o funcionamento da linha, será preciso obter a Licença de Operação (LO).
PORTO
Saiba mais sobre o minerodutoO que é: o mineroduto é um sistema de transporte de minério por meio de tubulação. O do Sistema Minas-Rio terá 525 quilômetros de extensão e passará por 25 municípios em Minas Gerais e sete no Rio de Janeiro. A maior parte dos tubos ficará sob uma camada de solo mínima de 75 centímetros.
Como funciona: a polpa de minério é impulsionada ao longo da tubulação por um sistema composto por duas estações de bombas e uma de válvulas.
Estações de Bombas: sua função é
impulsionar a polpa de minério, aumentando a pressão dentro dos tubos. A EB1, com oito bombas, ficará em Conceição do Mato Dentro (MG) e dará o empurrão inicial na polpa. Já a EB2, em Santo Antônio do Grama (MG), a 242 quilômetros de distância, terá dez bom-bas para transpor os 950 metros de altitude da serra da Mantiqueira, na divisa entre Minas Gerais e Rio de Janeiro.
:: Estação de Válvulas: a função das válvulas é contrária à das bombas. Elas reduzem a pressão dentro do tubo, freando a polpa de miné-rio na descida da serra. Ficará em Tombos (MG)
É DE CASA
Quintal a 400 metros de altitude
O morro do Itaoca é o quintal de esportistas radi-cais de Campos dos Goytacazes (RJ) e também abriga a pedreira de onde sai o granito para os quebra-mares do Porto do Açu, empreendimento da Anglo e da LLX. A 13 quilômetros do centro, o morro de 414 metros de altitude é ideal para a prática de esportes como parapente, asa delta, downhill e cross country.
Com a pedreira, a estrutura esportiva vem pas-sando por mudanças, reivindicadas pelos atletas e executadas pelas empresas, como a reforma do acesso à rampa de decolagem. “Ficou ótimo. No Segundo Meeting [encontro] de Parapente, em julho, pilotos de fora vieram conhecer a rampa reformada”, conta Augusto César Macedo, piloto e instrutor de parapente.
Outra melhoria é a ligação dos acessos à área de pouso temporário, usada também por ciclistas. “A estrada melhorou bastante, e a comunicação com as empresas é muito boa. Tudo é definido em reuniões”, avalia Eduardo Mariano Júnior, pratican-te de downhill.
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DIÁLOGO . JUL/AGO/SET . 2009
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Morro do Itaoca, em Campos dos Goytacazes (RJ)
Downhill: ciclistas a uma velocidade média de 37 km/h
RETROSPECTIVAAnglo e LLX obtêm Licença de Instalação (LI) para
construção da linha de transmissão de energia elétrica para o terminal de minério do Porto do Açu. (Leia mais na pág. 5)
Julho de 2009A Anglo obtém a Autorização para Supressão de Vegetação
(ASV) da Estação de Bombas 1 (EB1), ponto de partida do mineroduto Minas-Rio, em Conceição do Mato Dentro (MG).
Julho de 2009
Parapentistas: registros de voos a 2.300 metros
FOTOS ARQUIVO PESSOAL
Mirante
Também conhecido como morro do Rato, o Itaoca é uma Área de Preservação Permanen-te (APP) de mata atlântica. Do alto, avistam-se 70% do território de Campos do Goyta-cazes, incluindo o rio Paraíba do Sul e a praia Farol de São Thomé.
O poder público também participa das reuniões. “O profissionalismo da Anglo e da LLX facilitam nosso trabalho, que é garantir o desenvolvimento sustentável da cidade, sem prejudicar o turismo e o esporte”, afirma Eraldo Bacelar, secretário de Desenvolvimento Econômico e Petróleo de Cam-pos dos Goytacazes.
Falta definir apenas o local para pouso oficial, decisão que também será tomada em conjunto. “Queremos manter essa boa relação com mo-radores e frequentadores da região da pedreira”, afirma Andreia Barbosa, analista de Relações com a Comunidade da Anglo.
O Caminho da Luz é uma rota histórica, um passeio turístico e uma peregrinação inte-rior, que vai de Tombos ao Pico da Bandeira, atravessando 11 cidades mineiras – quatro delas do traçado do mineroduto da Anglo. Seus 198 quilômetros refazem a rota de índios e tropeiros, na qual o peregrino cruza belezas naturais, fazendas seculares, mora-dores e suas tradições.
Cerca de 30 mil peregrinos já passaram pelo Caminho da Luz, desde sua oficialização, em 2001. A partir de Tombos, levam-se sete dias a pé, cinco a cavalo e três de bicicleta, para concluir o trajeto, todo sinalizado. Em algumas localidades, a hospedagem é feita em casas de família.
“O caminhante percorre os 30 centímetros que interligam cérebro e coração. A pessoa perde seus títulos para ser ela mesma”, des-creve Albino Neves, presidente da Associa-ção Brasileira dos Amigos do Caminho da Luz (Abraluz). Em julho, é realizada a cami-nhada coletiva oficial, que este ano chegou à nona edição, com 120 participantes.
Três peregrinações em um só caminho
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DIÁLOGO . JUL/AGO/SET . 2009
DA JANELA
Albino Neves
Presidente da Associação Brasileira dos Amigos do Caminho da Luz (Abraluz) e morador em Carangola
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O Caminho da Luz (MG) foi tombado este ano como patrimônio estadual
ALBINO NEVES/DIVULGAÇÃO
No Porto, foram construídos 2.034 metros da ponte de acesso aos píeres, sendo 1.494 metros no mar. Também
foram dragados 14,2 milhões metros cúbicos, de um total de 17,8 milhões, nas áreas de atracação, bacia de evolução e canal de acesso. Cerca
de 2.812 trabalhadores estão envolvidos no projeto.*
Setembro de 2009
*Números atualizados em 11/09/2009.
Para mais informações sobre o
Caminho da Luz, acesse o site
www.caminhodaluz.org.br.
DE MINAS AO RIO
LEIA E USE
Mesmo com o final do inverno, a prevenção à gri-
pe A deve continuar. “O vírus H1N1 fica na saliva
e nas secreções respiratórias e é transmitido entre
pessoas e no contato com objetos contaminados”,
explica o médico da Anglo, João Massahud.
O principal cuidado é lavar as mãos com água e
sabão ou álcool gel a 70%. Ao tossir ou espirrar,
cubra a boca com um lenço de papel e jogue-o
no lixo. Não compartilhe copos e outros utensí-
lios. Apesar de apelidada de suína, a gripe A não é
transmitida pela carne de porco. Caso apresente
sintomas da gripe A (veja quadro ao lado), procure
um médico. Se a suspeita for confirmada, o pa-
ciente deve ficar em casa e tomar os remédios e
cuidados prescritos.
EXPEDIENTECoordenação: Comunicação Externa - Gerência de Relações Corporativas | Comitê de Comunicação Comunidades Mineroduto e Porto: Andréa Amaral, Edna Mara Leal, Fernanda Lima, Júlia Chagas, Sílvia Nunes, Walter Vancura de Moraes | Produção editorial: BH Press Comunicação | Projeto gráfico: NETi Comunicação Integrada | Diagramação: AVI Design | Foto de Capa: Arquivo Anglo | Impressão: Pampulha Editora | Tiragem: 10.000 exemplares | Este informativo é impresso em Reciclato, composto por 75% de aparas e 25% de material da coleta urbana.
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DIÁLOGO . JUL/AGO/SET . 2009
Gripe nova, remédio antigo
Cidade mosaicoMosaicos de cerâmica reconstroem São Sebas-
tião do Rio Preto, município mineiro de 1.700
habitantes na rota da Estrada Real. Os paineis
retratam o casario antigo da cidade, povoada a
partir do fim do século 19.
O projeto Nossa Cidade Antigamente é uma
ideia de Laira Vanessa Lage Gonçalves, natural
de São Sebastião e radicada em Brasília. Ela tem
a ajuda de moradores na execução de algumas
obras. “Meu objetivo é que a população valorize
a história da nossa cidade”, afirma.
Outro atrativo é a natureza. A vocação ecológica
foi reforçada com a criação, em 2003, da Área
de Proteção Ambiental (APA) São Sebastião do
Rio Preto. Seus 3.835 hectares reúnem mata
atlântica, cerrado e campo de altitude.
Telefones gratuitos para informações sobre
a gripe A:
Disque Saúde (nacional): 0800 61 1997
Disque Epidemiologia (MG): 0800 283 2255
Disque Gripe (RJ): 0800 2810 100
SintomasFebre
Dor de cabeça
Calafrios
Cansaço
Dor de garganta
Tosse
Muco (Catarro)
Dores musculares
Ardor nos olhos
Gripe comumNão chega a 39ºC
De menor intensidade
Esporádicos
Moderado
Acentuada
Menos intensa
Forte e com
congestão nasal
Moderadas
Leve
Gripe AInício súbito a 39ºC
Intensa
Frequentes
Extremo
Leve
Seca e contínua
Pouco comum
Intensas
Intenso
Painel na praça de São Sebastião Réplica de chafariz
FOTO
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Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS)