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Faculdade de Sade Ibituruna FASI Curso de Cincias Biolgicas 4 Perodo Docente: Suerlani Moreira
Lvia Mariana Allanne Pillar Luma Veloso Anna Carolina Clio Lara Paola Ferreira
IntroduoA flor uma estrutura de reproduo gerada pelo esporfito que compreende a reunio de rgos frteis e infrteis.
Ciclo Biolgico
Morfologia da florA flor um ramo altamente ramificado, apresentando apndices especializados. Constitui-se de uma haste, pedicelo, receptculo, spalas, ptalas, estames e carpelo.
Morfologia da florApresenta trs principais conjuntos de rgos apendiculares: o perianto, o androceu e o gineceu. O androceu compreende o conjunto de estames da flor que se diferencia em antera e filete.
Morfologia da florO gineceu formado pelo estigma, estilete e ovrio. Pode ser formado por um nico carpelo, gineceu unicarpelar, ou por vrios carpelos, gineceu pluricarpelar.
Morfologia da florO perianto se diferencia em ptalas e spala, estas so recobertas por uma epiderme e so altamente vascularizados por vasos de pequeno porte.
Esporognese e GametogneseEsporognese o processo pelo qual a planta produz esporos e a gametognese o processo pelo qual as plantas produzem gametas.
Microesporognese e MicrogametogneseEstes processos so referentes formao de esporos e gametas masculinos, respectivamente. A microesporognese o processo que leva formao do tubo polnico e a microgametognese leva formao dos ncleos espermticos (microgametas). No final destes processos ser formado o microgametfito o gro de plen.
Megaesporognese e MegagametogneseEstes processos so referentes formao de esporos e gametas femininos, respectivamente.
Fertilizao ou fecundao o processo que ocorre somente aps a polinizao e diz respeito unio dos gametas.
MORFO-ANATOMIA E ASPECTOS DA BIOLOGIA FLORAL DE Cabralea canjerana (VELL.) MART. (MELIACEAE)Ismar S. Moscheta, Luiz A. de Souza, Kthia S. M. Mouro e Snia M. da Rosa Universidade Estadual de Maring, Departamento de Biologia Av. Colombo, 5790 - (87020-900) Maring, Paran, Brasil ([email protected])
Cabralea canjerana (Vell.) Mart., conhecida vulgarmente como canjerana ou pau-de-santo, uma rvore comum nesses remanescentes do Paran e que pode atingir 30 metros de altura no interior da mata.
As coletas de flores em pr-antese e ps-antese e as observaes de campo foram feitas no Horto Florestal de Maring, Paran, Brasil, um remanescente florestal de 37 hectares, situado entre os meridianos 5130 e 54W e os paralelos 2230 ,e 2430 S, em altitude mdia de 556 metros. Antese o ato da abertura das flores, quando um de seus rgos sexuais (ou todos) amadurece e o perianto abre-se, iniciando o ciclo reprodutivo das flores. A anlise da estrutura floral foi feita em material coletado fresco ou fixado em FAA 50 ou FPA 5010.
Morfologia e anatomia da flor
As spalas so revestidas por epiderme simples com cutcula estriada, que reveste as paredes celulares periclinais externas. As spalas so vascularizadas por at seis feixes colaterais (Figuras 6 e 7). O mesofilo parenquimtico multiestratificado, sendo as clulas localizadas sob a epiderme de menor dimenso (Figura 10) Na maturidade o androceu conserva na parede apenas a epiderme e o endotcio.
No gineceu a epiderme interna glabra e tambm unisseriada (Figura 14). No nectrio o tecido secretor parenquimtico formado por clulas pequenas densamente citoplasmticas nas proximidades da epiderme e clulas maiores e vacuolizadas na regio central. Neste tecido tambm se observam idioblastos secretores (Figura 20)
A forma de exsudao do nctar secretado nos nectrios de Cabralea canjerana no foi observada, mas a existncia de estmatos na epiderme destas estruturas leva se a supor que o nctar exsuda por estas aberturas epidrmicas, conforme registrado em Tropaeolum majus L.. Esse nctar secretado deve ter origem no tecido condutor que vasculariza o nectrio.
Parnquima
Traquedes
MORFOLOGIA E ANATOMIA DA FLOR DE PILOCARPUS PENNATIFOLIUS LEM. (RUTACEAE)
LUIZ A. SOUZA1,2, KTHIA S.M. MOURO1, ISMAR S. MOSCHETA1 e SNIA M. ROSA Revista Brasil. Bot., V.26, n.2, p.175-184, jun. 2003
Pilocarpus pennatifolius Lem., conhecida vulgarmente como jaborandi e cutia-branca, ocorre no Paraguai, na Argentina e, no Brasil, nos Estados de So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Anatomia da Flor
Ptalas
Spalas
Anatomia da Flor Estigma
Anatomia da Flor Parnquima
Anatomia de Flor Ovrio
Epiderme
Anatomia de Flor Nectrio
A vascularizao do nectrio feita predominantemente pelo floema.