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ANÁLISE DO REVESTIMENTO DAS FACHADAS DO COLÉGIO SANTO
AGOSTINHO E DA APLICABILIDADE DAS ARGAMASSAS COM MICA
CORTIZO, EDUARDO CABALEIRO (1); GAUER, DANIELLA (2); MACHADO,
LARISSA VECCHI (3)
1. Professor Doutor na Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Tecnologia de Arquitetura e Urbanismo
Rua Paraíba, 697, Funcionários, sala 319 – CEP 30130-140, Belo Horizonte, Minas Gerais [email protected]
2. Bolsista voluntária na Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Tecnologia de Arquitetura e Urbanismo
Rua Paraíba, 697, Funcionários, sala 319 – CEP 30130-140, Belo Horizonte, Minas Gerais [email protected]
3. Bolsista voluntária na Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Tecnologia de Arquitetura e Urbanismo
Rua Paraíba, 697, Funcionários, sala 319 – CEP 30130-140, Belo Horizonte, Minas Gerais [email protected]
RESUMO
Este relatório tem como objetivo principal caracterizar a existência e estado físico das fachadas das edificações do colégio Santo Agostinho, das ruas Aimorés e Araguari, no bairro Santo Agostinho no Município de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Concomitantemente, objetivou-se analisar a aplicabilidade de mica em argamassa de revestimento, tendo em vista que foram encontrados minerais, com possibilidade de serem micas, em parte de uma das fachadas do edifício. O método utilizado foi um estudo exploratório, em que foram realizadas visitas às obras análogas ao colégio, com o intuito de obtenção de material para estudo das patologias, causadas pela presença desse tipo de mineral na argamassa. A partir desse estudo, foi concluído que o uso da mica na restauração das fachadas do colégio Santo Agostinho não é recomendado, por causar a redução da vida útil do revestimento, que além de ir contra o conceito de Sustentabilidade, pode ser substituída por outros materiais menos prejudiciais, favorecendo, assim, ao meio ambiente e à saúde do revestimento.
Palavras-chave: Colégio Santo Agostinho; Mica em Argamassas; Fachadas
4º Seminário Ibero-Americano Arquitetura e Documentação
Belo Horizonte, de 25 a 27 de novembro
1 INTRODUÇÃO
O estilo Art Déco, da década de 30 e 40, foi marcado pela utilização de pó-de-pedra nas
fachadas dos edifícios, dando um caráter decorativo, capaz de conferir cintilação à estrutura. O
revestimento consiste na substituição da areia por pó-de-pedra, que é um material resultante da
britagem de rochas, podendo conter partículas de mica.
Considerando a presença de mica nas fachadas do Colégio Santo Agostinho, do município de
Belo Horizonte, Minas Gerais, diante da necessidade de restauração delas, visto que foi
tombado pelo Conselho Deliberativo de Patrimônio Cultural de Belo Horizonte, em 2009, o foco
desse relatório é caracterizar a existência e estado físico das fachadas das edificações do
colégio e analisar a utilização de mica em argamassas de revestimento, o que pode ser
prejudicial à vida útil do material, aumentando a frequência de manutenções.
1.1 MICA
Mica, derivado do latim micare, cujo significado atribui-se a “brilho” característico desse mineral
(LOBATO, 2009, p. 03), termo também genericamente utilizado ao referenciar o grupo dos
minerais constituídos por silicatos tetraédricos hidratados de alumínio, potássio, sódio, ferro,
magnésio e lítio, cristalizados num sistema que confere à ela diferentes composições químicas
e propriedades físicas. A mica é composta por seis anéis interconectados responsáveis por
uma estrutura simétrica pseudo-hexagonal monoclínica ou triclínica com destacado plano de
clivagem paralelo às superfícies maiores, ou seja, as micas são compostas por lâminas de
silicatos. Sua estrutura se semelha à das esmectitas que, comparativamente, no entanto,
apresentam menor quantidade de cátions de compensação e maior quantidade de água entre
as lamelas, o que resulta na propriedade de inchamento, característica dessas argilas
(CAVALCANTE, 2005, p. 531-534).
O grupo das micas possui mais de 30 minerais e são classificados em verdadeiros, frágeis e de
intercamadas deficientes. São eles a moscovita, a biotita, a lepiodolita, a glauconita, a
paragonita, a flogopita, dentre outros e destacam-se a moscovita, ou mica branca, e a biotita,
mica preta, talvez por contar com maior gama de usos industriais, cuja primeira tem caráter
hidrofílico, ou seja, que tem afinidade com a água, e a segunda hidrofóbico, que tem aversão à
água. Todas as micas são compostas por lâminas de silicatos tetraédricos e, justamente estas
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lâminas de silicatos, permitem o desfolhamento do mineral em espessuras tão finas que podem
chegar a 1 (um) µm.
As características relevantes desse silicato são a fácil clivagem, que permite a separação em
lâminas muito finas, flexibilidade, baixa condutividade térmica e elétrica, baixa dureza (LEINZ,
V.; AMARAL. S. E. 1989) e resistência a mudanças abruptas de temperatura.
As propriedades das micas moscovitas, bem como suas diferentes distribuições
granulométricas, conferem a esse mineral inúmeras aplicações, das quais
destacam-se:
1. Reforço Mecânico em compostos poliméricos promovido pela alta
Razão de Aspecto, modificação das propriedades mecânicas isotrópicas;
2. Resistência Química às intempéries e a ataques químicos, protegido
pelos tetraedros de silicato de baixíssima reatividade;
3. Resistência Térmica pela sua estruturação atômica e pela sua
composição química gera uma estabilidade térmica até 110°C em resinas de
silicone;
4. Isolamento Elétrico devido à distância entre os cátions livres,
separados pelas camadas silicatos, isolantes naturais.
5. Revestimento Superficial em tintas industriais, promovendo cobertura e
fechamento do substrato, auxiliando a resina na proteção contra corrosão;
6. Pigmentos em tintas automotiva, mobiliária, eletro-eletrônicos, bicicletas,
etc., com propriedades superiores como estabilidade química, alto brilho e
efeito perolado promovido pelo aumento no ângulo de reflexão, maior pureza e
definição da cor.
7. Composto de Borracha promove a diminuição do índice de tempo de
cura, aumento da densidade de ligações cruzadas (melhor vulcanização),
aumento no módulo, aumento da rigidez, mas ocorre diminuição da resistência
à abrasão. (SENA, 2007)
1.2 A MICA NA ARGAMASSA
Ao longo do tempo, diferentes formas de ataques físicos, mecânicos, químicos e biológicos,
causam a deterioração dos revestimentos de argamassa e, geralmente, os problemas nesses
revestimentos se manifestam através de efeitos físicos nocivos, tais como, desagregação,
desprendimento, vesículas, manchamentos fissuração e aumento da porosidade e
permeabilidade (CARASEK, 2010), sendo necessária a sua manutenção.
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A deterioração das argamassas pode ser originada tanto por fatores externos ao revestimento,
como por causas internas à própria argamassa, como a má qualidade dos materiais
constituintes da argamassa, a composição (ou traço) da argamassa ou erros nos processos de
execução.
Os agregados devem ser escolhidos com cuidado, pois representam 60% a 80% dos materiais
da argamassa pronta e influenciam significativamente no desempenho dessa. Os problemas
dos revestimentos atribuídos as areias podem ser relacionadas a granulometria e a composição
química e mineralógica, com destaque à presença de impurezas, nessas ultimas se encaixam
as micas.
Por ser um mineral que se cristaliza em forma de lâminas delgadas, durante o sarrafeamento e
desempeno da argamassa, as placas de mica presentes podem se orientar paralelamente à
superfície da base, atuando como superfícies diminutas de deslocamento, reduzindo a
aderência no interior da massa ou na interface argamassa/substrato, causando esfoliação,
deslocamento do revestimento, desprendimento (FIGURA 1) e desagregação. (CARASEK,
2010)
Figura 1: Desprendimento do revestimento
Fonte: MILITO, p.197
Outro comportamento desse material é sua expansão em contato água, seja essa ascendente
por capilaridade ou incidente através de chuvas, o que pode ocasionar manchamentos ou pode
repercutir na quebra dos cristais responsáveis pela fixação da argamassa, causando também a
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perda de aderência e formação de vesículas (fístulas), que constituem pequenos buracos na
argamassa, devido ao desprendimento dos fragmentos de mica (FIGURA 2).
Figura 2: Vesícula no revestimento
Fonte: MILITO, p.196
Estes são dados como motivos para fácil danificação e desprendimento das camadas de tinta e
argamassa em fachadas históricas, o que exige frequente manutenção.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
Para o estudo exploratório de obras análogas ao Colégio Santo Agostinho em Belo Horizonte,
Minas Gerais, foram realizadas duas visitas às edificações que servirão como embasamento
para esse relatório.
2.1 Edifício José Anchieta da Silva Advocacia – JASA
A casa que abriga a empresa José Anchieta da Silva Advocacia está localizada na Praça
Tiradentes, Avenida Brasil 1433, e possui revestimento com características que indicam a
presença de mica. Aparentemente possui argamassa tingida de vermelho ocre, argamassa em
cor natural e uma parte pintada em cinza. Apresenta fragmentos de minerais que conferem
cintilação à fachada, vesículas em diversos pontos (FIGURAS 3) e alguns locais de
deslocamento e desprendimento do revestimento (FIGURAS 4).
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Figura 3: Vesícula presente no revestimento
Fonte: retirada in loco
Figura 4: Destacamento do revestimento
Fonte: retirada in loco
2.2 Primeira Igreja Batista
O edifício da Primeira Igreja Batista, inaugurado em 1941, se localiza na Praça Raul Soares 203
e, também possui a cintilação em pequenos pontos, indicando a presença de mica. O
revestimento dessa fachada era, aparentemente, na cor original da argamassa e nele, também
foram encontrados vesículas em muitos pontos (FIGURA 5) e manchamentos (FIGURA 6).
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Figura 5: Vesículas no revestimento
Fonte: retirada in loco
Figura 6: Manchamentos no revestimento da fachada
Fonte: retirada in loco
2.3 Palácio Cristo Rei
O edifício do Palácio Cristo Rei, construído na década de 40, localizado na Praça da liberdade
263, apresentou bastantes pontos diminutos com cintilação ao longo de toda a sua fachada e
no muro em torno dele. Aparentemente, o revestimento está na cor natural da argamassa e
nele observamos as mesmas patologias: vesículas (FIGURA 7) e desprendimentos (FIGURA 8).
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Figura 7: Vesículas presentes no revestimento
Fonte: retirada in loco
Figura 8: Desprendimento do revestimento
Fonte: retirada in loco
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3 DESENVOLVIMENTO
Foram realizadas inspeções de campo nos dias 10/11/2014 a 12/11/2014, para identificar a
composição da estrutura do revestimento e acabamento do Colégio Santo Agostinho, bem
como anomalias presentes nesse. Essas anomalias encontradas foram: desprendimento ou
destacamento da argamassa de revestimento, que não foram consideradas graves e
aparentemente decorrem do uso e do tempo, e ainda a presença de vesículas. (MOTA, 2014)
Estudo de caso Colégio Santo Agostinho: fachadas das ruas Araguari e Aimorés
Figura 9: Fachadas Rua Araguari e Rua Aimorés
Fonte: Retirada in loco
O estudo em questão é embasado no processo de reforma da fachada do Colégio Santo
Agostinho, em Belo Horizonte, fundado em 1934 e, hoje, considerado patrimônio histórico.
Constatou-se que a edificação foi feita tendo como material de revestimento a argamassa
contendo mica, assim, em seu processo de restauração, foi exigido manter esse material. No
entanto, existem questionamentos a respeito da qualidade do processo de restauração caso
tais exigências sejam cumpridas.
As fachadas das Ruas Araguari e Aimorés (FIGURA 9) são bastante similares. Constituídas por
faixas horizontais pintadas em vermelho ocre com beirais na cor amarelo e, em torno da
entrada, existe uma estrutura maior que o restante da construção em cor azul claro, contendo,
também, o mesmo tipo de beirais.
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De acordo com o laudo da Elis Marina Mota, Bacharel em Conservação e Restauração de Bens
Culturais Móveis pela UFMG, que fez um estudo analisando as camadas estratigráficas na
fachada externa do Colégio Santo Agostinho, a pintura externa da fachada aponta uma
uniformidade de configurações, não sendo possível encontrar camadas de tinta antiga
subjacentes, apenas a camada nova (com textura) e suas camadas de preparação, onde foi
observada uma camada inferior à camada com textura de cor em tom parecido, possivelmente
um selador, seguido de base de preparação branca e em seguida o reboco. (MOTA, 2014)
(FIGURA 10)
Figura 10: Fachada em cor ocre apresentando as camadas de textura, o possível selador de
mesma cor, a base branca e o revestimento e fachada em cor azul apresentando as camadas
de textura, o possível selador de mesma cor, a base branca e o revestimento
Fonte: MOTA, Elis Marina, 2014
Ainda de acordo com o laudo, no revestimento da fachada da Rua Araguari, foram
encontrados, esporadicamente, pontos com brilho, que se adaptam às características de mica,
já citadas nesse relatório. Assim, é possível aferir que a mica esteja presente no revestimento,
entretanto, como não foi encontrada por toda a fachada, sua presença pode ser por mero acaso
ou mesmo esses minerais podem ser outros com características similares que estavam
presentes nas areias constituintes do agregado da argamassa. Foram encontradas muitas
patologias nessa fachada, como vesículas, desprendimentos (FIGURA 11) e deslocamentos do
revestimento.
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Por outro lado, ainda de acordo com o laudo, não foram encontrados indícios da presença de
mica na fachada da Rua Aimorés, apesar de também ocorrerem alguns desprendimentos e
deslocamentos de partes da argamassa em menor quantidade e não houve presença de
vesículas.
Figura 11: Vesícula e desprendimento do revestimento
Fonte: MOTA, Elis Marina, 2014
4 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Pode-se estratificar da análise dos resultados dos trabalhos explorativos que a fachada da Rua
Aimorés apresenta uma composição diferente da fachada da Rua Araguari. Os problemas
encontrados naquela da Rua Araguari caracterizam a impropriedade do uso de mica na
argamassa de revestimento, observação esta que corrobora com as afirmações de Carasek
(2010) e com as explorações das obras análogas já citadas.
O processo patológico decorrente do uso de mica já está verificado e consolidado no meio
científico, acadêmico e técnico. Pode-se comparar o uso de mica na argamassa com a gordura
de porco na culinária, que já foi muito utilizada antigamente, quando não eram conhecidos os
malefícios que ela causa à saúde, mas ainda existem aqueles dispostos de arcar com as
consequências de sua utilização. No caso da mica, seus malefícios, como deslocamentos,
desprendimentos e vesículas, são à saúde do revestimento, que apesar de ganhar certa
cintilação estética, tem sua vida útil diminuída, deteriorando-se com mais facilidade. Devido a
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esses malefícios, se faz necessário o aumento da frequência de manutenções, o que,
consequentemente, leva a um consumo maior de materiais para a reforma, indo contra o
preceito de Sustentabilidade, uma vez que, se fossem adotados novos métodos de
revestimento, a durabilidade da argamassa contribuiria para a saúde da construção e do meio
ambiente.
5 CONCLUSÃO
Por meio do relatado e das constatações visuais e técnicas a respeito do desempenho e da
durabilidade do revestimento das edificações, é conveniente afirmar que a utilização das micas
em argamassas não é recomendada. Tendo por base que é um material que causa diversos
problemas, diminuindo a vida útil do revestimento, pode se afirmar que o uso de mica na
restauração e recomposição não atende aos aspectos técnicos de durabilidade e
sustentabilidade. Recomenda-se a adoção de outros sistemas de revestimento, dentre eles
sugere-se:
pintura com pigmento brilhante;
argamassa com tingimento;
argamassa com pintura;
revestimento de pedra (granito).
A mica não é, dessa forma, o componente de revestimento mais recomendado para aplicação
em locais nos quais se pretende manter a integridade da fachada sob uma vida útil elevada.
Contudo a adoção do sistema deverá atender aos quesitos de restauração, histórico,
durabilidade, custo e manutenção do revestimento.
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REFERÊNCIAS
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