Upload
phungliem
View
216
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
ANLISE DA INFLUNCIA DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
NA MOTIVAO DO SERVIDOR PBLICO ESTATUTRIO DA PREFEITURA
DE VALE DO PARASO RO.
Carlos Henrique da Silva Cordeiro1
Marcia Cristina Teixeira2
INTRODUO
A QVT ou para melhor compreenso, qualidade de vida no trabalho, um nvel de satisfao
que colaboradores sentem em relao ao ambiente corporativo. Que passou a ser percebido
atravs de cientistas no meados dos anos 60 e passa a ser mais abordada e estudada na dcada
de 70 nos Estados Unidos. Segundo eles, funcionrios com um nvel satisfatrio de qualidade
de vida no trabalho pode gerar bons rendimentos, metas cumpridas e comprometimento por
parte da equipe e o mais importante para um ramo de negcio, lucros.
notrio que pessoas que no se sentem valorizadas, que trabalham em lugares no
agradveis, tendem a ter mais problemas com cumprimento de tarefas, organizao,
cumprimento de prazos e podem ter grandes problemas em relao ao nimo em desempenhar
funes e atrapalhar o convvio com a equipe, trazendo um baixo desempenho no setor.
Para entender a qualidade de vida no trabalho e as relaes que ela obtm nas pessoas sero
abordados alguns requisitos para uma compreenso mais ampla em relao ao tema, analisar a
influncia que a QVT obtm em relao a motivao do servidor pblico; Analisar a
qualidade de vida no trabalho do servidor pblico municipal; Identificar o estado
motivacional dos servidores no ambiente corporativo; Analisar a correlao entre qualidade
de vida no trabalho e motivao para ter um entendimento mais amplo e poder dar sugestes a
respeito do abordado.
O estudo em questo foi realizado na prefeitura de Vale do Paraso - RO, no setor de
administrao, com a inteno de obter resultados a respeito do tema no setor pblico, para se
necessrio, melhorar a satisfao desta classe de colaboradores, no intuito de aumentar no
somente a qualidade de vida no trabalho pblico mais tambm o comprometimento,
harmonia, sade, rendimento e questes em relao aos objetivos da organizao.
METODOLOGIA
O delineamento da pesquisa se deu de forma qualitativa que uma relao que precede testes
de hipteses, nesse sentido argumenta-se que o ideal para se ter uma relao entre as ideias e
quantitativo para expressar a mdia que as ideias foram expostas dentro de uma empresa de
pequeno porte so aplicaes de questionrios e entrevistas. O alvo desta pesquisa so os
funcionrios pblicos da Prefeitura de Vale do Paraso, precisamente treze pessoas: doze
colaboradores e um gestor. No plano de coleta de dados usou-se o mtodo de observao
participante aberta, entrevista com o gestor e questionrios com o pblico-alvo. Na anlise
dos dados obtidos nos questionrios foram comparados os fatores de qualidade de vida no
trabalho da tabela de Walton e a pirmide de Maslow.
RESULTADOS E DISCUSSES
1Acadmico do 7 perodo do curso de Administrao no CEULJI. E-mail: [email protected]
2Mestre pela UFPR em Estratgia e Organizaes, Professora do Curso de Administrao do Centro
Universitrio Luterano de Ji-Paran - CEULJI/ULBRA. E-mail: [email protected]
De acordo com os resultados parciais coletados at o momento realizados por meio da
observao participativa aberta e dos questionrios aplicados aos colaboradores, observou-se
que o fator qualidade de vida no trabalho conhecida de uma forma bsica por todos da
organizao. O que mais afeta na motivao o salrio e a forma que so tratados os
colaboradores, alguns possuem o tratamento diferenciado de acordo com os padrinhos
polticos dentro da administrao. Informaes colhidas at o momento sem concluso
definida pois no foi realizado a coleta de dados totalmente, entende-se que por nunca ter
havido uma preocupao com a qualidade de vida no trabalho do servidor pblico nesse setor
os colaboradores no possuem uma real diferena entre estarem satisfeitos ou no. Mas, de
acordo com a anlise at o momento, identifica-se uma falha na administrao no que diz
respeito a qualidade de vida e motivao do servidor. A entrevista com o gestor ainda no foi
realizada, mas ter como questionamento se existe uma preocupao em relao ao tema
abordado para com os colaboradores, e se existe inteno de aplicar tal modelo na
organizao.
CONCLUSES FINAIS
Na presente pesquisa e com resultados parciais obtidos at o momento entende-se que a
prefeitura municipal de Vale do Paraso RO no possui um modelo implantado de qualidade
de vida no trabalho. O departamento de recursos humanos no destinado a verificar,
implantar e instruir tais prticas, falta qualificao e informao a respeito do tema na maior
parte do colaboradores da organizao, no se percebe por parte dos gestores preocupaes
para mudar essa realidade. Os colaboradores se sentem insatisfeitos com a realidade em que
vivem, equipamentos desatualizado, arquitetura das salas mal elaborada, cadeiras estragadas e
rasgadas, no h uma implantao da teoria de ergonomia. Nota-se funcionrios cansados,
esgotados, chateados, mal valorizados, se houve reclamaes, pessoas estressadas, ambiente
pesado e presso a todo o momento, pouco se v sorriso e felicidade. Porm por obrigao e
necessidade as tarefas so realizadas, com burocracia e demora, e no nota-se nenhuma
preocupao em melhorar o quadro em questo.
REFERNCIAS
ANDRADE, Ronnie; Figueiredo, Josh de. Educao corporativa. Niteri, RJ, Brasil,
2008.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projeto de estgio e de pesquisa em administrao: guia
para estgios, trabalhos de concluso, dissertao e estudo de caso. 3. ed. So Paulo: Atlas,
2009.
SILVA, Juliana Serra Gomes. O estresse e a qualidade de vida no trabalho. 2011.
Disponvel em: WWW.centroreichiano.com.br/artigos. Acesso em: 02/09/2015 as 11h03min.
ROBBINS, Stephen P. Conceitos bsicos da motivao. In_ Comportamento
Organizacional.11. ed.Traduo tcnica Reynaldo Marcondes. So Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
http://www.centroreichiano.com.br/artigos
1Acadmica do 7 perodo do curso de Administrao do CEULJI/ULBRA. E-mail:
2 Mestre. pela UFPR em Estratgia e Organizaes, Professora do Curso de Administrao do Centro
Universitrio Luterano de Ji-Paran - CEULJI/ULBRA. E-mail: [email protected]
O RECONHECIMENTO DA MARCA NO MERCADO PARA TOMADA DE
DECISES ESTRATGICAS NA EMPRESA RADIADORES VITORIA
Claudiane F. de Souza
Marcia C. Teixeira
INTRODUO
A atualidade em que vivemos, onde tornar uma marca reconhecida no mercado e criar
valores para o cliente tem merecido uma grande ateno em todas as organizaes, pois a
mesma pode aumentar ou diminuir sua reputao perante o mercado consumidor. A Marca
o ttulo atribudo ao produto ou servio para identificar e distinguir uns dos outros no
mercado transmitindo o seu diferencial frente ao concorrente e ao consumidor. (Disponvel
em: www.marcasepatentes.pt). O cliente quando conquistado por determinada marca
forma uma viso diferenciada das demais, onde atribuir sua satisfao pessoal marca e ao
produto por ela comercializado. O processo de diferenciao constitudo de etapas onde se
observa a definio de valores para o cliente como fatores que influenciam; estabelece a
hierarquia de valores para o cliente como fatores bsicos, esperados, desejados e
inesperados; decide o pacote de valores para o cliente como conquistar a fidelidade e o
respeito do cliente. Cita como itens para diferenciao de produto observar sua forma,
caractersticas, durabilidade, facilidade de reparo, o design, a confiabilidade. (KOTLER,
2000, p. 310).
Esse estudo props sobre a falta de conhecimento do ranking ocupado no mercado nesse
ramo de atividade pela organizao, onde se buscou obter as devidas informaes e
questionou-se: como o pblico possuidor de veculos automotores v a empresa no contexto
de conhecimento da marca, atendimento ao cliente, preo acessvel, qualidade dos servios
prestados, localizao e comodidade.
Uma pesquisa de mercado quando elaborada em conformidade com as necessidades da
organizao ela apresenta dados importantssimos para definir quais as estratgias de
valorizao e aperfeioamentos da marca devero sertomados pelos gestores para tornar a
marca como nico critrio de escolha dos clientes e consumidores na hora da deciso de
compra frente s inmeras marcas concorrentes. Quando a empresa no dispe de tais
informaes necessrias torna-se muito difcil vencer a batalha contra a concorrncia, pois a
mesma no saber quais atitudes e estratgias lhes sero uteis.
Objetivou-se nessa pesquisa a identificao do reconhecimento e a satisfao dos clientes
sobre a marca Radiadores Vitria no municpio de Ji-Paran, quais os pontos fracos para
melhorias e os pontos fortes que deveriam ser mantidos reconhecendo e analisando as
necessidades e propostas e sugestes de mudanas dos clientes, caso necessrio, tornou se
importante por utilizar as informaes adquiridas para tomada de decises estratgicas,
melhorias ao atendimento do cliente consumidor, tornando o projeto oportuno, pois
organizao ir ampliar seus negcios e buscou definir a abrangncia e o conhecimento do
nome e servios atribudos mesma. A viabilidade da pesquisa deu-se ao fato da
pesquisadora fazer parte do quadro de colaboradores da organizao, e ter livre acesso as
informaes confidenciais e tambm pelo empresrio estar de acordo com a necessidade em
obter as informaes disponibilizando tempo e material necessrio para a pesquisa.
http://www.marcasepatentes.pt/
1Acadmica do 7 perodo do curso de Administrao do CEULJI/ULBRA. E-mail:
2 Mestre. pela UFPR em Estratgia e Organizaes, Professora do Curso de Administrao do Centro
Universitrio Luterano de Ji-Paran - CEULJI/ULBRA. E-mail: [email protected]
METODOLOGIA OU MATERIAL E METDOS
O delineamento da pesquisa foi composto por questionrios aplicados aos clientes possuidores
de veculos automotores e observao participante, tendo como abordagem qualiquantitativa.
Foi utilizado o mtodo de amostragem e os dados coletados foram submetidos a anlises
estatsticas, organizados e interpretados o que facilitou a contagem e tabulao dos resultados
obtidos. A representao destes resultados deu-se atravs de tabulao de dados via planilhas
de pacotes estatsticos que consiste em dispor os dados em tabelas de representao e
verificao das relaes entre os resultados.
Em seu sentido mais geral, o mtodo a ordem que se deve impor aos diferentes
processos necessrios para atingir um fim dado ou um resultado desejado. Nas
cincias, entende-se por mtodo o conjunto de processos que o esprito humano deve
empregar na investigao e demonstrao da verdade. (...) constiturem-se de
procedimentos gerias, baseados em princpios lgicos, permitindo sua utilizao em
vrias cincias. (ANDRADE, 2003, pg. 131).
Nesse estudo foi utilizado o plano de amostras para populao finitas, ou seja, segundo Gil
(2008, p. 97), quando a populao pesquisada no supera 100.000 elementos, pois com base
nas informaes cedidas pelo rgo DETRAN Departamento Estadual de Transito at a
data de trinta e um de agosto do ano de 2015 tinham em sua base de dados o cadastro de
veculos totalizando a quantidade de Setenta e Nove Mil e Setecentos Veculos (79.700) no
municpio de Ji-Paran, para este clculo do tamanho da amostra totalmente aleatria se
utilizar a formula seguinte:
n= 2 . p.q. N
_____________
e (N-1) + 2.p.q
Onde:
n= Tamanho da amostra
2= Nvel de confiana escolhido, expresso em nmeros de desvios-padro.
p=Percentagem com qual o fenmeno se verifica
q=Percentagem complementar
N= Tamanho da populao
e= Erro mximo permitido
Para este caso utilizou se como amplitude do universo o valor de 79.700 veculos; o
nvel de confiana foi estabelecido pela rea compreendida por dois desvios padro, o que
deu a pesquisa o nvel de confiana de aproximadamente 95,5% de seu total, o erro mximo
permitido utilizado foi o valor mximo de 5% para diminuir a quantidade de questionrios
que foram aplicados, o percentual verificado utilizou a proporo de 50%x50% por se tratar
de uma pesquisa aleatria, onde no pode ser identificada a quantidade de veculos por
pessoa. A amostra obtida foi de 398 pesquisados.
RESULTADOS E DISCUSSES
Para Gil, (2008, p. 152), o grande volume de material produzido pelos meios de
comunicao de massa e a criao de tcnicas para sua quantificao determinaram o
desenvolvimento da anlise de contedo. Nessa pesquisa foram utilizadas as tcnicas
qualitativa e quantitativa, os dados coletados foram submetidos a anlises
1Acadmica do 7 perodo do curso de Administrao do CEULJI/ULBRA. E-mail:
2 Mestre. pela UFPR em Estratgia e Organizaes, Professora do Curso de Administrao do Centro
Universitrio Luterano de Ji-Paran - CEULJI/ULBRA. E-mail: [email protected]
estatsticasparciais, foram organizados e interpretados. Os resultados parciais do estudo
apontaram o nvel de conhecimento e satisfao dos clientes e consumidores entrevistados,
onde as opes de escolhas foram em cinco alternativas dispostas no grfico de aceitao e
conhecimento referente aos servios, conhecimento e satisfaodo cliente.
A) concordo totalmente
B) concordo parcialmente
C) nem concordo nem discordo
D) discordo parcialmente
E) discordo totalmente
Tabela: I Aceitao da marca
Fonte: Dados coletados pela autora da pesquisa
CONCLUSO OU CONSIDERAES FINAIS
O estudo buscou nortear a empresa quanto ao seu segmento para criar estratgias de negcio e
medir seu desempenho frente ao consumidor. Durante o processo de execuo da metodologia
aplicada, pode se adquirir mais conhecimento na gesto do consumidor e fundamentar
teoricamente o estudo. De acordo com o objetivo do estudo, obteve se uma parcial percepo
positiva sobre a empresa pesquisada, atingido assim seu objetivo principal na rea do
conhecimento do ranking atual, o que considerou satisfatria a aceitao pblica quanto
organizao.
REFERNCIAS
GIL, Antnio Carlos. Mtodos e tcnicas de pesquisa social. 6.ed. So Paulo: Atlas,
2008.
A B C D E
0
10
20
30
40
50
60
70
ACEITAO / CONHECIMENTO DE MARCA
1Acadmica do 7 perodo do curso de Administrao do CEULJI/ULBRA. E-mail:
2 Mestre. pela UFPR em Estratgia e Organizaes, Professora do Curso de Administrao do Centro
Universitrio Luterano de Ji-Paran - CEULJI/ULBRA. E-mail: [email protected]
KOTLER, Philip, KELLER, Kevin Lane. Administrao de Marketing. Trad. Monica
Rosenberg, Brasil Ramos Fernandes, Claudia Freire; Rev. Dlson Gabriel dos Santos. 12. ed.
So Paulo: Ed. Pearson Prentice Hall, 2006.
Marca INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Disponvel em:
www.marcasepatentes.pt/index.php?section=125. Acesso em 22 de set. de 2015. 22h00min
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estagio e de pesquisa em administrao:
guias para estgios, trabalhos de concluso, dissertaes e estudo de casos. Colaborao
Grace Vieira Becker, Maria Ivone de Mello. 2. Ed. So Paulo: Atlas, 1999.
http://www.marcasepatentes.pt/index.php?section=125
A INFLUNCIA DO MIX DE MARKETING E DOS FATORES
COMPORTAMENTAIS NAS DECISES DO CONSUMIDOR- O CASO LOJA
MERY E CIA.
Heloisa Ayres Alencar1
Juliana Negrini Tarnoschi de Alcntara2
INTRODUO
O presente estudo salientou analisar a influncia do mix de marketing e dos
fatores comportamentais nas decises do consumidor. Para isso, foi relacionado o tema
da rea de marketing para desenvolvimento do estudo.
No mercado referente a magazine, a competitividade e a concorrncia tem
aumentado dia aps dia, fazendo utilizar todos os planos de estratgias do marketing
para chamar ateno do consumidor. De tal maneira, a empresa existente procura traar
ferramentas para atender os indivduos com as suas primordialidades de maneira eficaz
com os seus produtos diversificados, podendo estar correspondendo as expectativas dos
atuais clientes e potenciais, e possuindo bons lucros. Deste modo, o recurso do mix de
marketing tem uma importncia que poderia resultar e facilitar na tendncia da deciso
do consumidor, colaborando na sua satisfao no ato da compra do produto,
conseguindo a partir, uma relao estvel com os clientes e tornando consumidor ativo.
OBJETIVOS
Teve como objetivos especficos a pesquisa identificar as estratgias do mix de
marketing, pesquisar o comportamento do consumidor, coletar dados e informaes
com as preferncias dos consumidores a respeito dos produtos e analisar a correlao do
mix de marketing e o comportamento do consumidor.
METODOLOGIA
O delineamento da pesquisa se deu pela pesquisa exploratria, pelo mtodo
qualitativo. A definio da rea ou da populao-alvo ir ser com os consumidores da
loja Mery e Cia. No plano de amostragem, o tamanho da amostra ser de 275 unidades
do local. No plano de coleta de dados usou-se o mtodo de observao participante
aberta, entrevista com a gestora e questionrios com o pblico-alvo.
RESULTADOS E DISCUSSES
De acordo com os resultados parciais at o momento feito atravs da observao
participante de forma aberta e dos questionrios aplicados com os consumidores do
estabelecimento, ir ser realizada a elaborao de grficos, tabelas e estatsticas para a
1 Acadmica do 7 perodo do curso de Administrao no CEULJI. E-mail: [email protected]
2 Orientadora, graduada em Administrao pelo CEULJI/ULBRA (2010), ps graduada em Metodologia e Didtica do ensino superior CEULJI/ULBRA (2014), cursando ps-graduao em Gesto de Pessoas e
Consultoria Empresarial UNIJIPA (2016). E-mail: [email protected]
verificao do comportamento e das atitudes do consumidor no ato da compra. Aps,
ser feita uma entrevista juntamente com a gestora face a face, para coleta de
informaes sobre as estratgias de marketing numa forma descritiva, apontando a
validade das respostas obtidas com a realidade que a loja demonstra.
CONCLUSES FINAIS
No presente trabalho e com resultados parciais obtidos at o momento, observa-
se que a empresa possui uma cartela de clientela fiel que procura a loja tanto para
compras pessoais como recomendada para compras de presentes tanto pelos familiares
como de amigos. Deste modo, o estudo da pesquisa foi disponvel verificar as variveis
do mix de marketing (produto, preo, praa e promoo) em relao influncia na
deciso do consumidor. A varivel mais influenciadora o produto, atravs da marca,
qualidade e com a sua variedade em relao s outras lojas, as outras variveis que
compem o mix de marketing no possuem tanto poder de influncia nas preferncias
dos clientes, como o preo para muitos indiferente, a praa considerada boa por dois
motivos: pelos consumidores a distncia, pelo fato de ter estacionamento livre, e nos
consumidores de proximidade ser perto de suas residncias, mais este fator no tem
influncia no consumidor, e por ltimo a promoo o que tem menos favoritismo
pelos consumidores. Nesse caso, percebe que a influncia maior na deciso do cliente
pela escolha da loja os atributos que o estabelecimento oferece como atendimento
prestativo e forma de pagamento acessvel a todos.
REFERNCIAS
BERARDI, Ren Castro. Programa de marketing e propaganda: desenvolvimento e
planejamento: Curitiba: Ibepex, 2004.
CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, J. Paul .Marketing: criando valor para os clientes.
Traduo da 2a.ed. So Paulo: Saraiva, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Mtodos e Tcnicas de Pesquisa Social. 6.Ed. So Paulo: Atlas,
2008.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin.Administrao de Marketing. 12 Ed. So Paulo:
Pearson Prentice-Hall, 2006
Professores do Departamento de Mercadologia da FGV-EAESP e Convidados. Gesto
de Marketing.So Paulo: Saraiva, 2003.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estgio e de Pesquisa em Administrao.
3.Ed. So Paulo: Atlas, 2009.
SATISFAO DOS USURIOS DO COMRCIO DE RECEBIVEIS COMO
FONTE DE RECURSOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE
FACTORING DE JI-PARAN-RO
Henrique Alcntara Falavigna1
Cicero Aparecido de Alencar2
Introduo
O factoring, embora parea algo novo, tem registros na antiguidade, e um dos
mecanismos deste empreendimento vo desde a celeridade, desburocratizao e dos
meios de facilitao de acesso para se obter resultado rpido considerando-se a
viabilidade de obteno do resultado satisfativo sem reservas e registros necessrios a
outras instituies. O presente estudo busca analisar a satisfao dos usurios do
comrcio de recebveis como fonte de recursos de uma empresa de factoring, tendo
como objetivos especficos: Buscar os fatores que levam continuidade e utilizao do
factoring; Aplicar questionrios atravs de entrevistas acerca da satisfao do usurio
do servio de factoring; Identificar as vantagens e desvantagens da operacionalidade do
factoring em estudo. A importncia da pesquisa d-se da necessidade de analisar o nvel
de satisfao dos clientes da empresa e suas vantagens ao utilizar a factoring.
Objetivos
Realizar um estudo de satisfao dos usurios do comrcio de recebveis como fonte de
recursos, a partir de um estudo de caso em uma empresa de factoring de Ji-Paran-RO.
Tendo como objetivos especficos: buscar os fatores que levam continuidade e
utilizao do factoring; aplicar questionrios atravs de entrevistas acerca da satisfao
do usurio do servio de factoring; identificar as vantagens e desvantagens da
operacionalidade do factoring em estudo.
Metodologia
No delineamento da pesquisa foi adotado o mtodo qualitativo com pesquisa descritiva.
O estudo foi realizado em uma empresa de factoring de porte mdio para anlise da
satisfao dos usurios do comrcio de recebveis em uma empresa de factoring no
municpio de Ji-Paran RO, onde foi aplicado um questionrio acerca de perfil dos
usurios, atendimento, taxas, e outros. Os dados foram coletados por meio de uma
conversa informal e um questionrio, e tabulados em planilhas eletrnicas do programa
Microsoft Excel, e diante do posicionamento dos dados apurados, foram
desenvolvidos diferentes clculos e simulaes dos indicadores proposto no decorrer do
projeto.
Anlise de Dados
Os dados j levantados at agora de forma parcial vem mostrando que a carteira de
clientes se encontra satisfeito com o atendimento, seguros no que tange ao modo como
se opera a atividade de factoring. Em relao s taxas cobradas e o limite de crdito, o
1Acadmico do 7 perodo de Administrao do CEULJI/ULBRA. Email: [email protected]; 2 Mestre pela UFSC, Prof. de Administrao do CEULJI/ULBRA. Email: [email protected]
questionrio demonstrou que a maioria dos clientes se mostra satisfeitos. Alguns
clientes se manifestaram no sentido de relatar que em grandes bancos pblicos e
privados em muitas tentativas no conseguem ou demandam muito tempo para
adquirirem um limite que satisfaa suas necessidades. Os elogios mais frequentes ao
servio se destinam a pouca burocracia que o factoring requisita para concesso do
crdito. Como ponto negativo foi citado o prazo para pagamento do dbito, como sendo
insuficiente para quitao. Houve algumas observaes quanto compra de ativos, em
razo da impossibilidade de operaes realizadas com ttulo pessoal para concesso de
crdito.
Concluso
Inicialmente, vale ressaltar que esta pesquisa de satisfao ainda no fora concluda,
mas, com os dados levantados at o presente momento, podemos notar que o estudo
contribui para empresa no sentido de analisar a viso dos clientes que fazem uso desse
servio de concesso de crdito. Uma vez que, com o questionrio aplicado, pode-se
detectar as falhas no servio de atendimento ao cliente, o que possibilita um melhor
atendimento e a personalizao do cliente.
Referncias Bibliogrficas
BULGARELLI, Waldirio. Contratos Mercantis 13. Ed. So Paulo : Atlas, 2000.
GOHARA, Shinji. Factoring fomento mercantil na rea do direito empresarial no
ordenamento jurdico brasileiro. Disponvel em: <
http://shinjigoharaadv.blogspot.com.br/2012/11/escola-da-magistratura_2158.html>
Acesso em 04 set 2015.
LEITE, Luiz Lemos. FACTORING NO BRASIL. So Paulo: Atlas, 1999.
LIMA, Antonio Cesar Barros. Histrico, conceito, natureza e finalidade, vantagens e
outros elementos acerca do polmico instituto do Factoring (ou da Faturizao).
Disponvel em: http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2016/Factoring Acesso em
04.set 2015
MARKUSONS, Luiz Alexandre. Factoring, teoria, prtica e legislao. Porto Alegre:
Livraria do advogado, 1997.
MARTINS, Rose Marie Pimentel. Histria e Natureza Jurdica do Factoring. Srie
Aperfeioamento de Magistrados 9t Curso Fomento Mercantil - Factoring.
Disponvel em:
http://www.emerj.tjrj.jus.br/serieaperfeicoamentodemagistrados/paginas/series/9/foment
omercantil_145.pdf Acesso em 02/09/2015.
MELO, Srgio. Factoring e os juros. Disponvel em :
Acesso em 28/03/2016.
Revista do Factoring. Disponvel em: < http://www.revistadofactoring.com/noticias-
da-semana/ate-factorings-limitam-credito-para-empresas> Acesso em 12 set 2015.
RIZZARDO, Arnaldo. Factoring. So Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
ROCHA, Marcel Hugo da. Estudo sobre o contrato de factoring. Disponvel em: <
http://jus.com.br/artigos/634/estudo-sobre-o-contrato-de-factoring> Acesso em 12 set
2015.
SILVA, Rubens Filinto da. Os conceitos doutrinrios do Fomento Mercantil. Disponvel
em: http://www.portaldofomento.com.br/artigo.php?id=17 Acesso em 01 set 2015.
http://shinjigoharaadv.blogspot.com.br/2012/11/escola-da-magistratura_2158.htmlhttp://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2016/Factoring%20Acesso%20em%2004.sethttp://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2016/Factoring%20Acesso%20em%2004.sethttp://www.emerj.tjrj.jus.br/serieaperfeicoamentodemagistrados/paginas/series/9/fomentomercantil_145.pdfhttp://www.emerj.tjrj.jus.br/serieaperfeicoamentodemagistrados/paginas/series/9/fomentomercantil_145.pdfhttp://www.ultranet.com.br/economia/artigo.htmhttp://www.revistadofactoring.com/noticias-da-semana/ate-factorings-limitam-credito-para-empresashttp://www.revistadofactoring.com/noticias-da-semana/ate-factorings-limitam-credito-para-empresashttp://jus.com.br/artigos/634/estudo-sobre-o-contrato-de-factoringhttp://www.portaldofomento.com.br/artigo.php?id=17
STJ. Recurso Especial 938979/2007. Relator Ministro Luis Felipe Salomo.
Disponvel em: Acesso em 28/03/2016.
www.anfac.com.br (Home-Page da Associao das Empresas de Fomento Mercantil -
Anfac)
ZACHARIAS, Maria Luiza Barcelos. FIGUEIREDO, Kleber Fonssati. DE ALMEIDA.
Victor Manoel Cunha. Determinantes da satisfao dos clientes com servio
bancrios. Rev.-eletrnica. Vol.1 n. 2 So Paulo Jul/Dec.2008.
javascript:AbreDocumento('/processo/revista/documento/mediado/?componente=ITA&sequencial=1157484&num_registro=200700750552&data=20120629')https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/documento/mediado/?%20componente=ITA&sequencial=1157484&num_registro=200700750552&data=20120629&formato=PDFhttps://ww2.stj.jus.br/processo/revista/documento/mediado/?%20componente=ITA&sequencial=1157484&num_registro=200700750552&data=20120629&formato=PDFhttps://ww2.stj.jus.br/processo/revista/documento/mediado/?%20componente=ITA&sequencial=1157484&num_registro=200700750552&data=20120629&formato=PDF
Acadmico do Curso de Administrao do 7 perodo, CEUJI/ULBRA; E-mail:
Especialista em docncia do ensino Superior pelo CEULJI/ULBRA, Prof. de Administrao do
CEULJI/ULBRA; E-mail: [email protected]
ANLISE DA EFICINCIA LOGSTICA NOS PROCESSOS DE RECEBIMENTO E
ENTREGA DE MERCADORIA DA EMPRESA COMERCIO E DISTRIBUIDORA
PAD.
Hugo Nunes Arajo
Leandro Carlos Magnabosco
INTRODUO
A logstica uma ferramenta que ajuda a empresa a melhoras seus processos
operacionais. Nos dias atuais, empresas esto aperfeioando essa ferramenta onde traz
diversos benefcios para sua empresa. Dentro do conceito de Logstica, podem-se
estudar muitas reas, sendo elas, transporte, armazenagem e estoque. Essa ferramenta de
gesto pode ajudar muito uma empresa alavancar seus resultados, pois seus benefcios
so incontestveis, pois, uma posio de superioridade duradoura sobre os concorrentes
em termos de preferncia do cliente pode ser alcanada atravs da logstica (Christopher
1997). Com esse instrumento de gesto que a logstica, as organizaes tem um
grande avano quando se trata satisfao de cliente, pois ela melhora tempo de entrega,
qualidade e baixo custo.
Essa pesquisa foi aplicada com o objetivo de comprovar a eficincia do sistema
logstico da empresa Comrcio e Distribuidora Pad, tendo seus objetivos especficos:
descreverem o atual sistema logstico de recebimento e entrega de produto adotado pela
empresa; Analisar como feito o recebimento de mercadoria, estocagem e reposio de
matria prima para atender seus clientes: Estudar o sistema de rotas que a empresa est
usando para receber matria prima e entregar produto acabado.
METODOLOGIA
A pesquisa em questo ser utilizada o mtodo pesquisa-diagnstico de forma
qualitativa e tambm de forma quantitativa, pois utilizar o mtodo de observao do
participante de forma aberta onde o pesquisador tem a permisso para realizar sua
pesquisa na empresa e todos sabem a respeito de seu trabalho e tambm utilizar dados
extrados dos bancos de dados da empresa.
RESULTADOS E DISCUSSES
Com os resultados parcialmente obtidos nesta pesquisa, foi possvel identificar que a
empresa possui muitos clientes em potencial e ser for atendido com qualidade, seriedade
e comprometimento trazem grandes vantagens econmicas para empresa. Mas
infelizmente a empresa no possui seus fornecedores bem definidos, porque num
passado recente eles produziam tudo. Ento decidiram dividir sua atividade cuidando
apenas da parte de acabamento e passando a produo da matria prima bruta para outra
firma. Diante desta estratgia de negcio, fez com que sua logstica de recebimento de
matria prima ficasse por vezes defasada fazendo com que sua principal matria prima
tenha atraso na entrega repercutindo negativamente na produo. Por ocasio deste
motivo, j acarretou a paralisao da produo em alguns momentos, fazendo com que a
empresa dispensasse seus funcionrios at a chegada dos produtos requisitados.
Este fato ocorreu pela falta de planejamento e escolha de um fornecedor que atenda a
toda a produo da empresa. Tambm, por no ter condies no momento para ter um
estoque de segurana onde atenda pelo menos uma semana a mais de produo, pois os
pedidos so carregados semanalmente e com isso deveria ter um estoque de segurana
Acadmico do Curso de Administrao do 7 perodo, CEUJI/ULBRA; E-mail:
Especialista em docncia do ensino Superior pelo CEULJI/ULBRA, Prof. de Administrao do
CEULJI/ULBRA; E-mail: [email protected]
onde atendesse a produo da outra semana, acarretou descumprimento de acordos com
seus clientes. Houve em diversos momentos, vrias reclamaes por parte de clientes,
pois ocorreram atrasos de entregas, fora do prazo marcado na realizao da venda.
Alguns clientes chegaram a no aceitar a mercadoria, acarretando assim grande
prejuzo.
Tambm foi possvel perceber que a empresa no possui ou no consegue organizar um
planejamento para estoque adequado para assim atender sua produo e uma data
especfica para recolher suas matrias primas e assim entregar a mercadoria na data
marcada.
Entretanto, mesma com essas problemticas a empresa tem uma grande quantidade de
clientes j conquistados e outros em potenciais que se for trabalhado de uma maneira
correta, com planejamento e comprometimento pode trazer muitos benefcios para
empresa.
CONCLUSO OU CONSIDERAES FINAIS
O estudo em questo buscou analisar a competncia da logstica de
armazenamento, produo e entrega da empresa Comercio e Distribuidora Pad. Foi
possvel analisar algumas falhas em sua logstica e que precisam ser revistas para poder
atender todos seus clientes com qualidade e dentro do prazo de entrega combinado.
Mesmo com essas problemticas possui seus clientes fiis que podem ajudar alavancar a
empresa melhorando seu sistema logstico.
REFERNCIAS
BALLOU, Ronald H, Gerenciamento da Cadeia de Suprimento/Logstica
Empresarial, 5.ed., Porto Alegre: Bookman, 2007.
FIQUEIREDO, Kleber Fossati, FLEURY, Paulo Fernando, WANKE, Peter, Logstica e
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, 1.ed., So Paulo: Atlas, 2003.
GARCIA, Eduardo Saggioro, Gesto de Estoque Otimizando a Logstica e a Cadeia
de Suprimento, 1.ed., Rio de Janeiro: E-Papers, 2006.
GIL, Antnio Carlos, Mtodos e Tcnicas de Pesquisa Social, 6.ed., So Paulo: Atlas,
2008.
NOVAES, Antonio Galvo, Logstica e Gerenciamento da Cadeia de Distribuio,
1.ed., Rio de Janeiro: Campos,2001.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo, Projetos de Estgio e de Pesquisa em Administrao,
3.ed., So Paulo: Atlas,2009.
ANLISE DA QUALIDADE DOS SERVIOS DA CONCESSIONRIA JIRAUTO
AUTOMVEIS DE JI-PARAN
Jacqueline Vieira R. Pereira1
Mrcia Teixeira Cristina2
INTRODUO
Servios representam mais de 60% do PIB (Produto Interno Bruto) Brasileiro, por efeito deste
cenrio e tambm devido grande concorrncia do setor, as concessionrias de automveis
esto cada vez mais concentradas em alcanar um bom desempenho, j que os produtos hoje
ofertados no mercado so muito similares em termos tecnolgicos e design. O ps-venda
propiciar a empresa mapear o grau de satisfao do cliente, para isso fundamental a busca
constante pelo aperfeioamento das ferramentas que aumentem o diferencial competitivo da
empresa.
Este artigo tem o propsito de analisar a qualidade dos servios ofertados pelo ps-venda da
Concessionria Jirauto Automveis, identificando e examinando a eficcia das ferramentas
utilizadas pela empresa para captar e satisfazer seus clientes a ponto de fideliz-los. E para
que tal objetivo seja atingido imprescindvel: descrever as principais atividades
desenvolvidas no setor de ps-venda da empresa em estudo bem como seus respectivos
departamentos; pesquisar junto ao pblico consumidor o grau de satisfao no retorno ao
estabelecimento para utilizao dos servios de ps-venda; examinar a sistematizao e
eficcia do atendimento a clientes da empresa; apresentar a empresa os resultados obtidos
com a pesquisa propiciando a mesma a tomar decises para melhoria continua do setor.
METODOLOGIA
Para o desenvolvimento do estudo aplicou-se os tipos de pesquisa: descritiva, pesquisas
quantitativas e qualitativas. As informaes esto sendo coletadas por meio de entrevistas
semiestruturadas com os dois gerentes do setor de ps-venda e seis colaboradores escolhidos
de forma aleatria, alm da observao participante natural, e para medir o nvel de satisfao
dos clientes esto sendo aplicados questionrios com perguntas abertas e fechadas. A amostra
aleatria simples de consumidores que vem sendo estudada compreende uma populao de
5.000 conforme dados proporcionados pelo SIG (Sistema de Informaes Gerenciais) e pelo
Gerente Paulo Wille. O desvio padro utilizado foi 2 que corresponde a um nvel de confiana
da pesquisa de 95,5%. Como os resultados obtidos em uma pesquisa a partir de amostras no
so precisamente exatos escolheu-se uma margem de erro de 6%. Para o clculo da
percentagem com que o fenmeno se verifica foi adotado o nmero mximo de p, que 50.
Desta maneira, extrai-se o valor de q, resultando em uma amostra de 264 clientes. Para
complementar a pesquisa, ser includa tambm a tcnica de Observao Disfarada, porm
at o momento no h dados para anlise.
RESULTADOS E DISCUSSES PARCIAIS
A Jirauto Automveis uma empresa do setor automobilstico, e h 35 anos atua como
concessionria autorizada Fiat. Os veculos da marca em sua grande maioria tm 12 meses de
garantia, sem limite de quilometragem, contados a partir da data de venda do veculo.
1 Acadmica do oitavo perodo do curso de Administrao do CEULJI/ULBRA [email protected] 2 Mestre. pela UFPR em Estratgia e Organizaes, Professora do Curso de Administrao do Centro
Universitrio Luterano de Ji-Paran - CEULJI/ULBRA. E-mail: [email protected]
mailto:[email protected]
Pensando em aumentar a permanncia do veculo aps o trmino da garantia, em 2014 a
montadora passou a adotar garantia de motor e cmbio de 3 anos.
Figura 01: Organograma do setor de Ps Vendas
______________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________ Fonte: Dados coletados pelos pesquisadores
Conforme a figura do organograma, tm-se uma viso de como as reas esto subdividas:
nvel Estratgico, nvel Ttico e o nvel Operacional, essa equipe composta por 39
colaboradores.
O setor de atendimento est estruturado com o objetivo de representar o relacionamento entre
a empresa e o cliente, atualmente o ndice de clientes contatados para verificao de
atendimento aps a realizao de servios representam 80%. Ao realizar a pesquisa ATC
(Atendimento ao Cliente) interpela o cliente sobre o atendimento recebido e os servios
prestados, caso ele tenha alguma reclamao, o SIG disponibiliza um subsistema chamado
RAC (Relatrio de Atendimento ao Cliente) que deve ser preenchido com os dados do cliente
e a verbalizao da reclamao, que posteriormente impressa e encaminhada ao gerente do
setor de ps-venda. O cliente agendado a comparecer a concessionria, esse atendimento
feito pelo gerente que acompanha todo o processo de resoluo do problema at a entrega do
veculo. Nas entrevistas os gestores foram indagados se repassam feedback para a ATC sobre
as reclamaes, o gestor GG disse que repasso em casos muito graves, o gestor GP cita que
por se tratar de mais prioridade a gente no repassa pra ATC. Ao serem perguntados se os
clientes voltam a ser contatados para saber se esto satisfeitos, o gestor GG alegou eu no
acho necessrio que ela tenha que ligar novamente, seno se torna uma coisa muito
repetitiva.
A pesquisa visou verificar o sentimento de satisfao dos clientes em relao aos servios
prestados pelo setor de ps-venda, por meio de questionrios e foi respondido at o momento
por 101 pessoas, estes dados esto dispostos na tabela abaixo.
Tabela 01: Avaliao dos servios prestados
Fonte: dados coletados pelos pesquisadores
No que se refere a avaliar a satisfao geral do ps-venda atribuindo uma nota, 41% nota 10,
28% nota 9, 25% nota 8, 4% nota 7, 2% nota 6, 1% nota 4. Quando perguntados se devido a
satisfao com o setor voltariam a comprar outro veculo da marca Fiat, 98% responderam
SIM, 2% responderam NO.
CONSIDERAES PRELIMINARES
Os resultados evidenciaram que apesar do atendimento ao cliente ser bem estruturado, ele no
se apresenta totalmente eficaz. Cerca de 20% dos clientes no so pesquisados devido falta
de manuteno e atualizao dos cadastros, logo a empresa no tem conhecimento da opinio
desses clientes. Outro fator observado que colabora para ineficcia do setor que ao reclamar,
os clientes raramente voltam a ser contatados para averiguar se ele mudou de opinio em
relao ao atendimento e se os inconvenientes foram sanados. De acordo com o Gerente do
setor, somente volta a ser feito contato com o cliente quando considerado um caso grave,
logo a empresa no tem respaldo se os esforos demandados para satisfazer esse cliente
obtiveram xito.
A anlise dos dados da pesquisa com os consumidores revelou que 12% dos clientes esto
insatisfeitos com a capacidade da concessionria em executar o servio corretamente na
primeira vez, esse ndice coloca em destaque a qualidade dos servios da concessionria, para
o cliente a concessionria representa a excelncia nos servios ento no deveria ocorrer
falhas. 18% esto insatisfeitos quanto aos preos praticados no correspondem a qualidade do
servio prestado, pois o preo final depende de como as atividades do ps-venda se inter-
relacionam, logo o cliente est disposto a pagar o preo, desde que receba um atendimento de
excelncia, e tenha suas solicitaes atendidas. 14% se consideraram insatisfeitos quanto a
disponibilidade de peas.
REFERNCIAS
GIL, Antonio Carlos. Mtodos e Tcnicas de pesquisa Social. 6 ed. So Paulo: Atlas, 2008.
KOTLER, Philip. Administrao de Marketing. 10 ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall,
2000.
PORTER, Michael. Estratgia competitiva: tcnicas para anlise de Industrias e da
concorrncia. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estagio e de pesquisa em Administrao: Guia
para estgios, Trabalhos de concluso, Dissertaes e estudos de caso. 3 ed. So Paulo: Atlas,
2009.
TRIVIOS, Augusto Nibaldo Silva. Introduo a Pesquisa em cincias sociais: a pesquisa
qualitativa em educao. 1 ed. So Paulo: Atlas, 1987
Acadmico do curso de Administrao CEULJI/ULBRA 8 perodo, E-mail: [email protected]
Especialista em docncia do ensino Superior pelo CEULJI/ULBRA, Prof. de Administrao do
CEULJI/ULBRA; E-mail: [email protected]
PRINCIPAIS FATORES QUE DIFICULTAM A GESTO DE EMPRESAS
FAMILIARES EM JI-PARAN
Jefferson Flix de Almeida Filho
Leandro Carlos Magnabosco
INTRODUO
As empresas familiares possuem uma forte influncia na economia do nosso pas, gerando
empregos e rendas para grande parte dos brasileiros. Segundo Eduardo Valrio (apud,
KAKOI 2015), diretor-presidente da JValrio (reconhecida no mercado por auxiliar empresas
familiares do Brasil), o nmero de pessoas que ganham a vida diretamente ligada a empresas
familiares j passam dos 60% dos empregos formais no Brasil. A quantidade de empresas
desse ramo que se encontra em nosso pas um fator que deve ser levado em considerao.
De acordo com Caetano (2014) disponvel em (www.sebraesp.com.br), mais de 90% das
empresas brasileiras so controladas e gerenciadas por famlias.
As vantagens que essas empresas trazem para o pas so muitas, porm os fatores crticos de
sucesso encontrados dentro das empresas familiares desafiam seus gestores. Os desafios so
vrios, como a sucesso, que responsvel por 70% de quebras das empresas familiares, os
profissionais despreparados, que um fator encontrado praticamente em todas as
organizaes familiares, principalmente parentes ou pessoas prximas da famlia que no tem
competncia para assumir determinados cargos e o conflito de interesses que acaba sendo uma
barreira para que membros da famlia cheguem a um acordo nas tomadas de decises que
influenciam o futuro da organizao. (SCHOELER, 2015) Disponvel em
(www.revistamelhor.com.br).
OBJETIVOS
Analisar a gesto de trs empresas familiares de Ji-Paran-RO tendo como objetivos
especficos: levantar os principais fatores que dificultam a gesto das empresas familiares
analisadas, verificar os conflitos de interesse que ocorrem dentro dessas organizaes e
analisar se h existncia de profissionais despreparados e como os gestores lidam com esse
fator.
METODOLOGIA
No delineamento da pesquisa foi adotado o mtodo qualitativo com pesquisa-diagnstico. O
estudo foi realizado em trs empresas familiares localizadas em Ji-Paran-RO com seus
gestores por meio de anlise de dados, buscando sempre focar nas dificuldades encontradas na
hora da tomada de decises e os conflitos encontrados entre os membros da famlia. Todos os
dados foram anotados e analisados.
ANLISE DE DADOS
As empresas que se envolveram na pesquisa foram a empresa A, no ramo de Pet Shop, a
empresa B, no ramo de locao de mquinas para construo e a empresa C, no ramo de
decorao de festas infantis. Das trs organizaes, somente a empresa B esta implantando
um plano de sucesso, o filho do proprietrio faz parte da empresa desde sua abertura e j
atuou em todas as reas da empresa, desde o setor de entregas de maquinrios, que envolve
http://www.sebraesp.com.br/http://www.revistamelhor.com.br/
Acadmico do curso de Administrao CEULJI/ULBRA 8 perodo, E-mail: [email protected]
Especialista em docncia do ensino Superior pelo CEULJI/ULBRA, Prof. de Administrao do
CEULJI/ULBRA; E-mail: [email protected]
um grande contato com clientes, at a parte administrativa, as outras duas ainda no pensam
nessa possibilidade alegando serem novas no mercado.
Os conflitos na hora da tomada de deciso so fatores encontrados em todas as empresas
analisadas. Somente a empresa A teve um planejamento antes de sua abertura, projetando-se
pelo menos por 10 anos no mercado, essa empresa mostrou-se mais preparada para as
dificuldades na hora da tomada de deciso e na escolha de seus profissionais, o gestor se
mostrou mais compreensvel quanto aos conflitos, dizendo que aprendeu a aceitar e entender
o ponto de vista de sua esposa. Tambm notvel a facilidade que o gestor tem em se
relacionar e se impor com seus funcionrios da maneira correta.
Nas empresas B e C foi observado que na hora da tomada de deciso entre os membros da
famlia, frequentemente ocorrem desentendimentos, tanto na hora de orientar um funcionrio
a realizar uma atividade, quanto na hora de corrigir algum funcionrio. O problema com os
funcionrios despreparados um fator encontrado nas empresas B e C, mostra-se uma
dificuldade preocupante, pois muitas vezes esses profissionais acabam passando a imagem da
empresa para seus clientes.
CONCLUSO
Com o estudo realizado, notou-se que a maioria das empresas familiares encontram
dificuldades na parte de planejamento. A empresa que entrou com algum tipo de
planejamento antes de sua abertura, mostrou-se mais preparada e mais compreensiva diante de
todos esses conflitos.
Apesar do conflito de interesses ser encontrado em todas as empresas analisadas, o fator que
mostra ser mais preocupante o profissional despreparado, pois os gestores de duas empresas
estudadas no sabem lidar com esses funcionrios de maneira correta, deixando muitas vezes
mancharem a imagem da empresa diante dos seus clientes. J na empresa que entrou no
mercado com planejamento, esse fator no mostrou ser preocupante, pois o gestor j havia
passado por tais dificuldades onde trabalhou antes de abrir a empresa.
Apesar de a sucesso ser um fator de extrema importncia, somente uma empresa vem se
preparando para esse processo, a forma que o proprietrio tem inserido seu filho nas
atividades faz com que o futuro sucessor tenha conhecimento e prtica em todos os setores da
empresa, agindo assim de forma correta para o sucesso de um futuro processo sucessrio.
REFERNCIAS
KAKOI. 60% dos empregos formais so de empresas familiares, 2015. Disponvel
em: Acesso em: 17 de ago. 2015 as 10:21.
LODI, Joo Bosco, A Empresa Familiar. 5 ed. So Paulo: Ed. Pioneira, 1998. 171 p.
MACEDO, Jos Ferreira de, Sucesso na empresa familiar: teoria e prtica. So Paulo: Ed.
Nobel, 2009.
SCHOELER, Telmo, Falta de profissionalizao mata 70% das empresas familiares na
segunda gerao, 2015. Disponvel em: http://www.revistamelhor.com.br/artigo/13143/falta-
de-profissionalizacao-mata-70-das-empresas-familiares-na-segunda-geracao. Acesso em: 16
de ago. 2015 s 14:36hs.
SEBRAE. Empresas familiares tm estrutura enxuta. Conhea os pontos fracos e fortes
desse tipo de negcio, S/A. Disponvel
em: Acesso em: 09 de set. 2015 s 14:30hs)
http://www.jvalerio.com.br/blog/60-dos-empregos-formais-sao-de-empresas-familiares/http://www.jvalerio.com.br/blog/60-dos-empregos-formais-sao-de-empresas-familiares/http://www.revistamelhor.com.br/artigo/13143/falta-de-profissionalizacao-mata-70-das-empresas-familiares-na-segunda-geracaohttp://www.revistamelhor.com.br/artigo/13143/falta-de-profissionalizacao-mata-70-das-empresas-familiares-na-segunda-geracaohttp://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Conhea-as-caractersticas-de-negcios-familiares%3e%20Acesso%20em:%2009-09-2015http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Conhea-as-caractersticas-de-negcios-familiares%3e%20Acesso%20em:%2009-09-2015
ANLISE DE VIABILIDADE ECONMICA E FINANCEIRA DA PRODUO DE
BOVINO DE CORTE EM UMA PROPRIEDADE RURAL, EM PRESIDENTE
MDICI RO
Letcia Cristina Santos Gomes1
Ccero Aparecido de Alencar2
Introduo
O artigo possui seu desenvolvimento em uma propriedade rural localizada no municpio
de Presidente Mdici-RO, buscando analisar a viabilidade econmica e financeira da
produo de bovino de corte.
A explorao de uma atividade econmica exige o conhecimento dos seus potenciais de
retorno que possa assegurar a sua viabilidade de implementao e sobrevivncia no
mercado, considerando que a possibilidade de perda de renda pode ser relevante, pois, o
gado s comercializado com frigorficos com a idade de 24 meses. A empresa optou
por trabalha diretamente com o seguimento de recria e engorda.
A pesquisa tem seu envolvimento no processo e nas dificuldades da atividade, sendo
assim anlise da produo proporcionar um conhecimento mais especifico relacionado
propriedade e a produo do gado, com o intuito de direcionar a atividade para obter
mais lucro, e a contribuio que o ramo escolhido agrega riqueza regional.
Objetivos
Estudar a viabilidade econmico-financeira da produo do bovino de corte em uma
propriedade rural em Presidente Mdici - RO. Utilizando os objetivos especficos para
auxiliar nas analises do mercado no qual o empreendimento em estudo est inserido; no
mercado com seu volume de recursos necessrios para investimento na contabilidade j
existente, associando novas possibilidades da empresa na tomada das decises; construir
demonstrativos financeiros sobre a evoluo da operacionalidade da atividade;
apresentar os indicadores econmicos e financeiros para visualizar a viabilidade do
negcio.
Metodologia
O mtodo utilizado para a pesquisa foi qualitativa, quantitativa e descritiva utilizando-se
da pesquisa bibliogrfica e no campo para coletar dados referentes problemtica
levantada. O estudo foi realizado em uma propriedade de pequeno porte no municpio
de Presidente Mdici RO. A anlise dos dados foi recolhida atravs de conversa
informal, sendo abordados os indicadores econmicos no desenvolvimento da pesquisa,
1 Acadmica, cursando o 7 perodo de Adm. Do Ceulji-Ulbra. Email: [email protected] 2 Ms. pela UFSC, prof. de Administrao do Ceulji-Ulbra.Email: [email protected]
mailto:cicero.alencar@hotmail
facilitando a construo de planilhas, tabulaes e anlise. Facilitando assim o
diagnstico da situao na qual a empresa encontra-se financeiramente.
Anlise de Dados
A anlise de dados permitiu identificar fenmenos de investimentos, custos e receitas
previstas na explorao da atividade. O aporte financeiro inicialmente projetado foi de
R$187.750,00 Considerando que a rea explorada corresponde a 40 hectares e
projetando a explorao de 5 cabea por hectare, para 264 cabeas anuais, verifica-se a
projeo de R$ 47.640,00 de Custos Fixos e R$ 350.184,00 custo variveis, para uma
receita provvel anual de R$ 462.000,00. Esses dados so parciais, uma vez que a
pesquisa encontra-se em andamento. No entanto possvel identificar a viabilidade da
explorao do negocio.
Concluso
Conclui se que o estudo proposto identificou possvel viabilidade econmica e
financeira da propriedade correspondendo aos fluxos positivos, sendo que no
totalmente concludo.
Referncias
ANGELO, Claudio Felisoni de; SILVEIRA, Jos Augusto Giesbrecht da. Et al.
Finanas no Varejo - Gesto Operacional.1.Ed. So Paulo: Atlas, 1996.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanas Corporativas e Valor. 6.Ed. So Paulo: Atlas,
2012.
BEUREN, I. M. (org). Como elaborar trabalhos monogrficos em contabilidade:
teoria e prtica. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2009.
BRUNI, Adriano Leal; FAM, Rubens. Gesto de Custos e Formao de Preos.
3.Ed. So Paulo: Atlas, 2004.
CERVO. A. L., BERVIAN, P. A.Metodologia cientfica.4. ed. So Paulo: Makron
Books, 2002.
CONSULTORIA, Scot. Mercado do boi gordo pressionado em Rondnia. 19 de
junho de 2015. Disponvel em
Acesso em 26 de setembro de 2015 s
12:35min.
COSTA, Lissandro Basso. A BOVINOCULTURA DE CORTE (CICLO COMPLETO)
E SUA ECONOMICIDADE: UM ESTUDO DE MULTICASO. UFSM. Santa Maria:
RS, 2006. Disponvel em
Acesso em 08
de setembro de 2015 s 23:45 min.
FOLHA DE SO PAULO. Anlise: os efeitos da entressafra do boi e da crise
econmica. 23 de setembro de 2015. Disponvel em
Acesso em 27 de setembro de 2015 s 12:27min.
FREITAS, Eduardo De. "Pecuria brasileira"; Brasil Escola. Disponvel em
Acesso em 26 de setembro de
2015, s 15:35min.
GIL, Antonio Carlos. Mtodos e Tcnicas de Pesquisa Social.ed. So Paulo: Atlas,
2006.
GIL, Antonio Carlos. Mtodos e Tcnicas de Pesquisa Social.4.ed. So Paulo: Atlas,
1995.
GITMAN, Lawrence J. Princpios da Administrao Financeira. 10.Ed. So Paulo:
Pearson, 2006.
GROPPELLI, A.A. & NIKBAKHT, Ehsan. Administrao Financeira. 2.Ed. So
Paulo: Saraiva, 2002.
HTTP://AINFO.CNPTIA.EMBRAPA.BR. Acesso em 09 de setembro de 2015.
LEMES, Sirlei. Contabilidade na Agropecuria. In MARION, Jos Carlos.
Contabilidade e Controladoria em Agribusiness. So Paulo: Atlas, 1996.
MINISTRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDSTRIA E COMRCIO EXTERIOR
MDIC. Disponvel em http://revistagloborural.globo.com. Acesso 27 de setembro de
2015.
MARCONI, Marina de A. & LAKATOS, Eva. M.Tcnicas de pesquisa. So Paulo:
Atlas, 1995.
MINAYO, M. C. de S.(org.). Pesquisa social: teoria, mtodo e criatividade. 17. ed.
Petrpolis: Vozes, 2000.
NIYAMA, katsumi Jorge; SILVA, Tibrcio A. Csar. Teoria da Contabilidade. 2.Ed.
So Paulo: Atlas, 2011.
PROCPIO, Adriana Maria. In MARION, Jos Carlos. Contabilidade e
Controladoria em Agribusiness. So Paulo: Atlas, 1996.
ROOS , Dave. Como funciona a previso de vendas: banco de dados. 2015.
Disponvel em
Acesso em 13-09-201 s 15:45min.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estgio e de Pesquisa em
Administrao. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1999.
SILVA, Edna Lcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e
elaborao de dissertao. Florianpolis: Laboratrio de Ensino a Distncia
http://www.portaldoagronegocio.com.br/noticia/analise-os-efeitos-da-entressafra-do-boi-e-da-crise-economica-134896http://www.portaldoagronegocio.com.br/noticia/analise-os-efeitos-da-entressafra-do-boi-e-da-crise-economica-134896http://ainfo.cnptia.embrapa.br/http://revistagloborural.globo.com/
da UFSC, 2001.
SOUZA, de Eurico Luiz; KULPA , Luciana; DUBOIS, Alexy. Gesto de Custos e
Formao de Preos. 2. Ed. So Paulo: Atlas, 2008.
ZANLUCA, Jonatan de Sousa. CUSTO OU DESPESA?: Banco de dados. 2015.
Disponvel em Acesso em 13 de setembro de 2015 s 20:01min.
ESTUDO DA VIABILIDADE ECONMICO-FINANCEIRA DE
IMPLANTAO DE UM SALAO DE BELEZA E ESTETICA NO MUNICPIO
DE JI-PARAN-RO
Lucimar Ferreira de Oliveira1
Ccero Aparecido de Alencar2
Introduo
De acordo com o SEBRAE, ainda grande a taxa de mortalidade de pequenas
empresas ainda no primeiro ano de vida. A curta histria dos pequenos
empreendimentos se d em virtude do despreparo e falta de conhecimento do negcio
por parte do empreendedor antes da abertura. importante fazer um estudo da
viabilidade do negcio para maximizar os resultados do empreendimento, ou seja, seu
retorno financeiro, e minimizar os riscos. Conhecer as oportunidades e ameaas antes de
implantar um negcio a grande cartada para garantir um negcio vivel e rentvel.
O mercado est cada vez mais exigente no que diz respeito a apresentao pessoal, e
isso fez com que as pessoas buscassem ainda mais opes onde possa oferecer servios
que preencham esse requisito. Apesar da instabilidade econmica atual o momento
oferece oportunidade queles que se possuem diferenciais acerca dos servios prestados,
pois assim como as mulheres os homens esto cada dia mais buscando pelo cuidado
com a aparncia, mas diferente do slogan que determina igualdade entre homens e
mulheres, no se tem visto atividades neste ramo que atendam especialmente eles.
A atividade de Cortes, barbas e penteados voltada exclusivamente ao gnero
masculino e conta tambm com esttica masculina e feminina. A cidade, principalmente
o distrito em que ser instalado, no oferece este servio voltado para a classe
masculina, o que torna o estudo ainda mais interessante. Possibilitar o acesso a um
ambiente que possa oferecer conforto e qualidade de servios de beleza e esttica a
pessoas do sexo masculino, onde tambm possam se sentir vontade para encontrar
amigos e bater papo. Com esse projeto pretende-se suprir essa necessidade que o
municpio no oferece,
Para identificar a viabilidade deste projeto, foi necessrio conhecer as
possibilidades e dificuldades que e o empreendimento possa encontrar, visando
melhorar seus investimentos e implementaes e tambm melhorar sua gesto acerca
das dificuldades por ser uma empresa familiar. O acesso a informaes tericas se
ocorreu atravs de artigos que apresentam tema similar e tambm a coleta de dados
atravs de pesquisa pratica aplicada as empresas que exercem a mesma atividade. O
estudo prope auxiliar a empresa, melhorando a viso do proprietrio com relao aos
negcios e ao mercado, mostrando a importncia de analisar os indicadores financeiros
1Acadmico do curso de Administrao , 7 perodo. E-mail: [email protected] 2Mestre pela UFSC, Prof. de Administrao no CEULJI/ULBRA. E-mail: [email protected]
e de ordem administrativacom objetivo de melhorar sua gesto e saber o momento
oportuno para tomada de decises. .
Objetivos
A pesquisa tem como objetivo realizar um estudo da viabilidade econmico-financeira
para implantar um salo/barbearia de beleza e esttica masculinano municpio de Ji-
Paran Rondnia. Tendo como objetivos especficos: Realizar um levantamento das
caractersticas do mercado no ramo de beleza e esttica no qual a propriedade ser
inserida; identificar os aspectos que determinam a capacidade de explorao daatividade
a partir dos indicadores econmicos; Elaborar demonstraes financeiras projetadas que
representam os potenciais de faturamento do projeto; Diagnosticar os indicadores
Econmicos e Financeiros que demonstrem a viabilidade de explorao da atividade
econmica.
Metodologia
No delineamento da pesquisa foi adotado o mtodo quantitativa com entrevistas com 3
gestores de sales de beleza, onde Os dados foram coletados por meio de uma conversa
informal. Os dados foram levantados a partir das anlises dos demonstrativos e gerao
de indicadores de viabilidade econmica e financeira.Observaes e anlise
documental,e tabulados em planilhas eletrnicas do programa Microsoft Excel,
ediante do posicionamento dos dados apurados, foram desenvolvidosdiferentes clculos
e simulaes dos indicadores proposto no decorrer do projeto.
Anlise de Dados
Os dados foram projetados, sendo ainda dados parciais a partir de um salo com mdia
de 30m, contando com 3 profissionais no setor de corte e barba, um profissional na rea
de esttica, um na rea de lavatrio, tratamento e dicas e um gestor. O objetivo de
atender a princpio uma mdia de 30 clientes por dia nos diversos campos da beleza e
esttica masculina dando informaes de cuidados com cabelo e pele, associados a um
atendimento diferenciado, servios de qualidade. A expectativa de produo futura
que consiga atender toda a demanda de clientes, fidelizando os e inovando cada vez
mais. Espera se um rendimento bruto de R$15,000,00 ao ms, totalizando R$180,000,00
anual.
Concluso
Com a simulaes realizadas foi identificado o volume de investimentos necessrios
para possibilitar o funcionamento do projeto. O projeto apresentou resultados positivos,
embora sejam dados ainda parciais, permite mostrar que o projeto vivel considerando
ainda seu potencial de servios, o volume de investimento necessrio para implantar o
salo foi de R$ 16.665,00; as movimentaes dos recursos, bem como os custos totais
ainda no foram conclusos, assim como o volume de receita o VPL e a TMA.
Referncias
ANDRADE,Wellington Gerluzio Rodrigues. Anlise de viabilidade econmica
e financeira de implantao de uma filial restaurante Selvas em JJi-
Paran-RO.2014.25.tese.(graduao em Administraao)- Centro Universitario
Luterano de Ji-Paran Ceulji/Ulbra, Ji-Paran/RO.
Assaf Neto, Alexandre. Mercado Financeiro. 3.ed. So Paulo: Atlas, 2000.
Gitman, Lawrence J. Princpios De Administrao Financeira. 7.Ed.So
Paulo:Harbra, 1997.
Hoji, Masakazu. Administrao Financeira. 4. Ed. So Paulo: Atlas, 2003.
IBRACON Instituto Brasileiro de Contadores. Princpios Contbeis. 2. Ed. So
Paulo: Atlas, 1994.
Porter, Michael E. Competio on Competition. 7. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Roesch, Silvia Maria Azevedo. Projetos de Estgio do Curso de Administrao. So
Paulo: Atlas, 1996.
Tidd, Joe. Bessant, John. Pavitt, Keith. Gesto da Inovao. 3. Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
ULBRA, Universidade Luterana do Brasil. Gesto de Custos. 22.Ed. Curitiba: Ibpex,
2009.
www.ibge.gov.br
www.sebrae.com.br
http://www.ibge.gov.br/
1Acadmico do 8 de Administrao, do CEULJI/ULBRA; E-mail: [email protected] 2Especialista em docncia do ensino Superior pelo CEULJI/ULBRA, Prof. de Administrao do
CEULJI/ULBRA; E-mail: [email protected]
ACESSIBILADADE: INCLUSO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
EM UMA INSTITUIO DE NIVEL SUPERIOR EM JI-PARAN
Lus Gustavo Medeiros Lima1
Leandro Carlos Magnabosco2
INTRODUO
O estudo foi desenvolvido a partir da ideia de insero de pessoas portadoras de necessidades
especiais no ambiente de uma instituio de nvel superior. Torna-se assim um instrumento de
fundamental importncia para estes acadmicos, e por consequncia, gerar benefcios para a
universidade. O mesmo pode se tornar referncia para outras empresas, independentemente do
segmento, para que possam utiliz-la como fonte de informao e aprender mais sobre o
assunto com o objetivo de terem mais xito em inserir em seu ambiente organizacional,
profissionais com deficincia, pois a cada dia tem se tornado mais evidente nas organizaes,
a preocupao de como o tornar ideal para receber tais profissionais. As principais
dificuldades das empresas para receberem pessoas portadoras de deficincia vo desde o
modo de tratamento que envolve as relaes interpessoais entre profissionais dentro do
mesmo ambiente de trabalho, o layout incorreto do local, problemas arquitetnicos que
dificultam acesso e locomoo, etc. Outro ponto que muitas vezes traz receio para a
contratao do funcionrio PCD (Pessoa Com Deficincia), a falta de capacitao
profissional. Requer, aps sua contratao, um maior investimento no treinamento e
acompanhamento para que estas pessoas tenham melhor desenvolvimento e desempenho das
suas funes. Em modo geral, as organizaes ainda tm muitas dvidas sobre como conduzir
melhor os portadores e de como trein-los, como deixa local de trabalho melhor para receb-
lo e ainda no conhecer quais as vantagens as pessoas com necessidades especiais poderiam
trazer para sua organizao.
OBJETIVO
O objetivo geral deste trabalho de identificar maneiras eficazes de incluso de Pessoas Com
Deficincias (PCDs) no ambiente de trabalho da biblioteca do Ceulji/Ulbra, tendo como
objetivos especficos: diagnosticar as maiores dificuldades vividas pelos colaboradores
deficientes na instituio e pesquisar como oferecer capacitao a uma pessoa com
deficincia.
METODOLOGIA
A pesquisa foi delineada como quali-quantitativa. A pesquisa qualitativa feita para examinar
aspectos qualitativos de alguma questo. J a pesquisa quantitativa serve para mensurar
segmentos de mercado e as informaes qualitativas. Para elaborao da coleta de dados foi
utilizada a tcnica de observao participante e de questionrio, delimitando-se apenas a um
setor. Os dados coletados foram transmitidos para um arquivo, e diante da sua apurao, foi
desenvolvida a anlise dos dados buscando o atendimento dos objetivos estabelecidos pela
pesquisa.
ANLISE DOS DADOS
A pesquisa foi realizada na biblioteca da universidade Ceulji/Ulbra da cidade de Ji-Paran,
mediante observao participante e entrega de questionrio para seus funcionrios. Atravs
dos dados coletados pela pesquisa feita na biblioteca do Ceulji/Ulbra pode-se constatar que a
estrutura do setor alvo ainda tem que melhorar para receber deficientes fsicos: h pouco
1Acadmico do 8 de Administrao, do CEULJI/ULBRA; E-mail: [email protected] 2Especialista em docncia do ensino Superior pelo CEULJI/ULBRA, Prof. de Administrao do
CEULJI/ULBRA; E-mail: [email protected]
espao entre estantes de que dificultam a mobilidade e balces estreitos para o trfego de
funcionrios. Outro fator abordado pelos funcionrios que no h nenhum treinamento para
execuo da funo pela instituio. H somente acompanhamento de outros funcionrios que
j esto no setor a mais tempo onde repassam o que aprenderam na prtica. A convivncia
entre os funcionrios no deficiente e deficiente harmoniosa e se tratam com igualdade.
Apesar de muitos pontos positivos a biblioteca do Ceulji/Ulbra, verificou-se que ela precisa se
adequar ainda mais para receber estes profissionais, e para os que entrarem como contratados,
no tenham dificuldades em exercer suas funes. Tambm preciso que a empresa possa
planejar uma maneira mais eficaz de os qualificarem para que ao entrar no setor j tenha
noo da atividade que vo exercer.
CONCLUSO
Com base na pesquisa realizada e a partir do questionrio aplicado junto aos funcionrios
deficientes na biblioteca do Ceulji/Ulbra foi possvel identificar vrios pontos positivos no
setor. Foi pontuada pela pesquisa convivncia de igualdade e o esforo da instituio para se
adaptar para receber deficiente em seu quadro de funcionrio, como tambm o esforo dos
deficientes que apesar das dificuldades encontradas, trabalham duro dia aps dia. Houve
poucos pontos negativos principalmente em relao s dificuldades e espao fsicos. Mas as
reclamaes ainda no so to grandes por que os funcionrios que l trabalham possuem
tipos de deficincia que no os torna muito limitados para exercer as funes. Porm, destaca-
se a necessidade de que a instituio de nvel superior precise estar atenta para melhorar o que
ainda falta para futuras contrataes.
REFERNCIA
BRASIL. Lei N.7853, de 24 de outubro de 1989. Dispe sobre o apoio s pessoas portadoras
de deficincia, sua integrao social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integrao da
Pessoa Portadora de Deficincia. Disponvel em:
Acesso em: 19 de abril 2016).
GIL, O que as empresas podem fazer pela incluso das pessoas com Deficincia, So Paulo:
instituto Ethos, 2002.
PASTORE, Oportunidade de trabalho para portadores de deficincia, So Paulo: LTR, 2000.
SOUZA, Barbosa; GUIO, Smith; RICCO, Sartrio. Capacitao, treinamento e
desenvolvimento de pessoas com deficincia para as organizaes. Vitria-ES: Faculdade
Estcio de S, 2009.
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/dh/volume%20i/deflei7853.htmhttp://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/dh/volume%20i/deflei7853.htm
ANLISE DA VIABILIDADE ECONMICO-FINANCEIRA DE
IMPLANTAO DE UMA CRIAO DE PEIXE PIRARUCU EM TANQUE
ESCAVADO NO MUNICPIO DE JI-PARAN-RO.
Nelson Gonalves Filho1
Cicero Aparecido de Alencar2
INTRODUO
O estudo em questo procura responder e demonstrar a viabilidade econmico-
financeira do empreendimento, nos moldes de uma pequena empresa produtora de
peixe, que diante de pesquisas preliminares demonstrou ser oportuno do ponto de vista
comercial, devido a sua grande aceitao no mercado e somando-se ao nmero de
pesquisas existentes refora o interesse de se investir na atividade devido ao panorama
de um mercado em expanso.
Mesmo para a implantao de uma pequena piscicultura, o investidor deve ter o
conhecimento prvio do mercado e dispor de indicadores que possam nortear a tomada
de decises para que diminuam as chances de erros, e mesmo com o conhecimento dos
indicadores do estudo possam diminuir os riscos, eles so suscetveis de ocorrerem,
pois, a criao de peixe est sujeito a alguns fatores no processo produtivo, fenmenos
esses que o estudo em questo busca demostrar, para que se saiba a real viabilidade
econmico-financeira de implantao de uma piscicultura de pirarucu em tanque
escavado no municpio de Ji-Paran/RO? O estudo em questo limita-se a verificar a
viabilidade econmico-financeira de implantao de uma criao de peixe pirarucu em
tanque escavado no municpio de Ji-Paran/RO, e a insero do projeto no mercado de
interesse.
OBJETIVOS
Tendo por objetivo geral, analisar a proposta de viabilidade econmico-financeira de
implantao de uma piscicultura de pirarucu em tanque escavado no municpio de Ji-
Paran/RO, especificamente diagnosticar as caractersticas do mercado no qual o
negcio estar inserido, atravs de pesquisa quantitativa com uso documental,
Identificar o volume de aporte financeiro para cobertura dos investimentos iniciais do
empreendimento, j que todo o projeto ser custeado com capital prprio e no contar
com participao de terceiros, produzir os demonstrativos financeiros projetados a partir
dos resultados da Taxa Interna de Retorno (TIR), do Valor Presente Lquido (VPL), do
Prazo de Retorno do Investimento (PAYBACK) ..., para diagnosticar a
operacionalidade do negcio em estudo e apresentar os indicadores econmicos que
assegurem a viabilidade do negcio.
METODOLOGIA OU MATERIAL E METDOS
O delineamento da pesquisa foi definido com o uso dos mtodos que tenha melhor
coerncia ao problema proposto, e que melhor atenda os objetivos da pesquisa,
1Acadmico do 7 perodo Administrao do CEULJI/ULBRA. E-mail: [email protected] 2Ms pela UFSC, professor de Administrao no CEULJI/ULBRA. E-mail: [email protected]
respeitando prazos e as limitaes dos dados utilizados para a pesquisa.Com o propsito
de medir relaes entre variveis e avaliar os resultados de um projeto usa-se o mtodo
quantitativo, devidamente alinhado as necessidades da pesquisa, para que a leitura dos
resultados seja de fcil interpretao.
A pesquisa quantitativa est voltada para associaes e explicaes dos dados coletados
para uso da pesquisa, como geradores de informaes possveis ou no de aplicabilidade
do projeto, da populao de interesse da pesquisa, pois mesmo embasado em pesquisa
documentais importante saber o tamanho do potencial do presente estudo, que tem
como pblico alvo a populao do Estado de Rondnia, que Conforme dados fornecidos
pelo IBGE (2015), a populao de Rondnia de aproximadamente 1.773.850.e com o
objetivo geral de analisar a proposta de viabilidade econmico-financeira de
implantao de uma piscicultura de pirarucu em tanque escavado no municpio de Ji-
Paran/RO, especificamente diagnosticar as caractersticas do mercado no qual o
negcio estar inserido, atravs de pesquisa quantitativa com uso documental, onde os
dados coletados vo gerar planilhas com o uso do Excel, para as devidas interpretao
das informaes
OBJETIVOS
A pesquisa tem como objetivo geral analisar a proposta de viabilidade econmico-
financeira de implantao de uma piscicultura de pirarucu em tanque escavado no
municpio de Ji-Paran/RO, especificamente diagnosticar as caractersticas do mercado
no qual o negcio estar inserido, atravs de pesquisa quantitativa com uso documental.
Para Marconi e Lakatos, (2010, p.157) Caracterstica da pesquisa documental que a
fonte de coleta de dados est restrita a documentos, escritos ou no, constituindo o que
se denomina de fontes primrias. Estas podem ser feitas no momento em que o fato ou
fenmeno ocorre, ou depois.
RESULTADOS E DISCUSSES
As anlises dos dados foram obtidas atravs de resultados preliminares, pois conta com
a pesquisas ainda em andamento, assim tanto os investimentos iniciais para a
estruturao do projeto como o capital de giro que garantir os custos fixos e variveis
pelo perodo de um ano, at a entrada dos primeiros recursos provenientes do
investimento,bem como todos os outros indicadores como DRE, IL, VPL, TIR e
PAYBACK e que demonstrar se o projeto vivel ou no, apesar de resultados
parciais demonstrados apresentarem indicadores de viabilidade da sua implantao.
CONSIDERAES FINAIS
Conclui-se com a pesquisa ainda em prospeco que os resultados ainda que parciais,
sinaliza para a viabilidade do projeto atravs do levantamento do aporte financeiro
necessrio, dando a entender que ser possvel a recuperao dos investimentos iniciais
dentro do Payback esperado, assim o projeto em questo tem grandes chances de se
tornar um negcio prospero e rentvel do ponto de vista econmico-financeiro
proporcionando
REFERNCIAS
ASSAF NETO, Alexandre. Finanas corporativas e valor. 6 . ed. So Paulo: Atlas,
2012.
GITMAN, Lawrence J. Princpios de administrao financeira, 7 ed. So Paulo:
Harbra, 1997.
_________________. 10. ed. So Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004.
HELFERT, Erich A. Tcnicas de anlise financeira: um guia prtico para medir o
desempenho dos negcios;trad: Andr Castro, 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
HOJI, Masakazu. Administrao financeira: uma abordagem prtica: matemtica
financeira aplicada, estratgias financeiras, anlise, planejamento e controle financeiro.
4. ed. So Paulo: Atlas, 2003.
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Populao de Rondnia.
Disponvel em: . Acesso em 13
de outubro de 2015.
http://www.ibge.gov.br/apps/populao/projeo/index.html
RESISTNCIA MUDANA COMO FATOR RESTRITIVO AO
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL ESTUDO DE CASO NA EMPRESA
DELTA LTDA
Pmela Thariele Silva de Souza 1
Mrcia Cristina Teixeira
INTRODUO
As transformaes do cenrio atual e as inovaes tecnolgicas tm levado as organizaes a
se adequarem a processos de mudanas como oportunidade de crescimento. Uma vez que a
empresa reconhece o papel positivo que a mudana pode representar, cabe a ela refletir
sobre a importncia da mudana organizacional e quais impactos que a resistncia pode
causar no desenvolvimento da empresa. Entretanto, percebe-se que a resistncia mudana
por parte das organizaes e de indivduos por elas compostas, pode provocar barreiras e
dificultar a implementao de mudanas organizacionais bem sucedidas, portanto faz se
necessrio que a resistncia no seja apenas identificada, mas tambm gerenciada para que a
organizao consiga alcanar seus objetivos, visto que a sobrevivncia das organizaes
depende da forma como as mesmas respondem s mudanas em seu ambiente,
Esta pesquisa foi aplicada com o objetivo de analisar se a resistncia mudana
organizacional afeta o desenvolvimento da empresa Delta Ltda, tendo como objetivos
especficos: apresentar conceitos de mudana organizacional, definies e tipos de resistncia
mudana, identificar atravs de referencial bibliogrfico os principais fatores de resistncia
mudana e como ela pode afetar o desenvolvimento organizacional, verificar ferramentas
utilizadas pelo gestor da empresa para administrar a resistncia mudana e propor ao gestor
estratgias e modelos fundamentais para implantao de mudanas.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada na pesquisa foi delineada de forma qualitativa e quantitativa. Esta
pesquisa, considerada um estudo de caso, adotou tambm o mtodo de entrevista semi-
estruturada com gestor da organizao em estudo, aplicao de questionrios com os
colaboradores e observao participante uma vez que a pesquisadora faz parte do quadro de
funcionrios. Para anlise dos dados foram utilizada anlise de discurso e tambm o mtodo
de triangulao onde este permite maior confiabilidade das informaes coletadas.
1 Acadmica do 7 perodo do curso de Administrao do CEULJI/ULBRA. E-mail: [email protected] 2 Mestre. pela UFPR em Estratgia e Organizaes, Professora do Curso de Administrao do Centro Universitrio Luterano de Ji-Paran - CEULJI/ULBRA. E-mail: [email protected]
file:///C:/Users/ALBA/AppData/Local/Temp/Rar$DIa0.007/[email protected]:[email protected]
RESULTADOS E DISCUSSES
Foi realizada uma pesquisa sobre Resistncia Mudana Organizacional na empresa Delta Ltda
objeto do estudo de caso. Para obteno dos resultados, foi aplicado um questionrio para onze
colaboradores da organizao. A partir da coleta de dados obtiveram-se os seguintes resultados: a
responsabilidade da implantao de mudanas na organizao da alta administrao. Mais da metade
dos colaboradores admitiram que a mudana uma situao difcil para o colaborador principalmente
quando a mesma no detalhada e quando eles no esto inseridos no processo da mudana.
Tambm foi possvel identificar que a maior parte acredita que a mudana est ligada a um processo
emocional, seja na vida pessoal ou no ambiente de trabalho. Percebe-se desse que o medo do
desconhecido uma das formas de resistncia predominante na equipe da empresa e precisa ser
administrada visando facilitar o processo de implantao de mudanas na organizao. Pode-se
identificar que mais da metade dos colaboradores deram nfase na importncia da comunicao,
treinamentos e acompanhamento durante a implantao de mudanas organizacionais.
Atravs da entrevista com gestor da empresa foi possvel perceber que o mesmo reconhece a
necessidade que a empresa tem de evoluir constantemente e de estar atualizada dos acontecimentos
em diversas reas. Foi identificado tambm que o fator que tem levado a empresa a buscar mudanas
organizacionais a prpria concorrncia que faz com que o proprietrio da empresa busque solues
inovadoras como estratgia para se manter no mercado onde a concorrncia tem se tornado cada vez
mais acirrada.
CONCLUSO OU CONSIDERAES FINAIS
O estudo apresentado buscou analisar se a resistncia mudana organizacional afeta o
desenvolvimento da empresa Delta Ltda Ji-paran RO. Observou-se que a empresa busca por
inovao e procura estar frente da concorrncia. Percebeu-se que os funcionrios admitiram
apresentar resistencia quando so deparados com situaes que ameacem sua zona de conforto, e que
a comunicao gestor-colaborador necessita ser trabalhada durante o processo de implantao de
mudanas.
Acredita-se por fim que o presente estudo tenha contribudo para a organizao, pois atravs dele foi
possvel identificar a resistncia por parte dos colaboradores e falta de comunicao por parte da
gesto, bem como apresentar ao gestor ferramentas e sugestes para administrar a resistncia no
mbito organizacional que resultaro em vantagens competitivas para a empresa Delta Ltda.
REFERNCIAS
CERIBELI, Harrison Bachion e MERLO, Edgard Monfort , Mudana Organizacional: um
estudo multicasos; Faculdade de Economia Administrao e Contabilidade, Departamento de
Administrao-Universidade de So Paulo (USP)-Ribeiro Preto-SP, Brasil, 2013.
CHIAVENATO, Idalberto, Introduo Teoria Geral da Administrao: uma viso abrangente
da moderna administrao das organizaes; 7. ed.rev. e atual.- Rio de Janeiro: Elsevier, 2003-6
reimpresso
CHIAVENATO, Idalberto, Administrao Geral e Pblica; 6. Ed.reimp. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
CHIAVENATO, Idalberto, Gesto de Pessoas: o novo papel dos Recursos Humanos nas
organizaes; 3. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
COELHO, Naira Cenachi, Gesto de Mudanas:desenvolvimento e implementao de uma
metodologia aplicada a MRS logistica.2012. 80 f. Monografia Instituto Militar de Engenharia.
CRESWELL,John W.-Projeto de pesquisa : mtodos qualitativo,quantitativo e misto.-2.ed.-
Porto Alegre:Artmed,2007.
FREITAS, Flvio Ozrio de., Cultura organizacioanal e sua relao com a resistencia
mudana:a percepo dos funcionrios da TLI- Fundao Instituto Capixaba de Pesquisa em
Contabilidade , Economia e Finanas;Vitria ,2010.
GIL, Antnio Carlos-Mtodos e tcnicas de pesquisa social 6.ed.-So Paulo:Atlas,2008.
GIL,Antnio Carlos,1946-Como elaborar projetos de pesquisa /Antnio Carlos Gil.4.ed.-So
Paulo:Atlas,2002.
LAKATOS,Eva Maria ,Metodologia Cientfica/Eva Maria Lakatos,Marina de Andrade Marconi.-5.
Ed.-2.reimp.-So Paulo:Atlas,2008
MATOS, Jos Gilvomar R.; MATOS, Rosa Maria B.; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; Anlise do
ambiente corporativo: do caos organizado ao planejamento estratgico das organizaes; Rio de
Janeiro: E-papers, 2007
MOREIRA, Elen Gongora, Clima organizacional; Curitiba, PR: IESDE: Brasil, 2012.
ROBBINS, Stephen P., 1943- Comportamento organizacional; 11. ed., So Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
ROESCH,Sylvia Maria Azevedo,Projeto de estgio e de pesquisa em administrao:guias para estgio ,
trabalhos de concluso, dissertaes e estudo de casos.-3.ed.- 4 reimpr.-So Paulo:Atlas, 2009.
SOARES, Helena Teixiera Magalhes, Mudana organizacional e seus impactos no
comportamento dos individuos em uma organizao do terceiro setor, 2007.169 f. Dissertao
(Mestrado) Faculdades Integradas de Pedro Leopoldo.
PROPOSTA DE FORMAAO DE PREO DE VENDA DE LOTEAMENTO NO
MERCADO IMOBILIARIO DE LOTES NO MUNICIPIO DE JI-PARAN
Paulo Roberto Moraes dos Santos1
Ccero Aparecido de Alencar2
INTRODUO
O municpio de Ji-Paran esta em um crescimento muito acelerado em questo de loteamentos
para vendas, onde isso gera cada vez mais concorrncias entres as empresas,que deve exigir
qualidades, dos servios e que os preos atraem o cliente sem perder a demanda de lucros dos
lotes. Entende-se ser necessria toda uma pesquisa para executar o projeto produzindo
conhecimento sobre a mobilizao de equipamentos, fiscalizao e acompanhamento para dar
inicio a liberao de documentos na prefeitura como alvar taxas e liberaes e tambm ser
tudo registrado emcartrios, onde comea toda a infraestrutura do loteamento como gastos, e
despesas, como terra , vias urbanas , publicas , esgotos , rede de iluminao.
de fundamental importncia a existncia de uma empresa imobiliria para identificar,
analisar todo o processo e apurao de todos os custos na formao de preo dos lotes. Os
resultados foram feitos atravs de estudos, pesquisas e tambm atravs, tabelas demostrando a
quantidades de lotes do metro2 e os custos de urbanizao por metro quadrado da rea bruta e
por lote indicando o custo unitrio para implantar os valores, e jogando uma margem a mais
dos lotes que ficam em esquina, avenidas em localizaes destacadas do loteamento.
O presente estudo permitiu analisar os custos que orientam as tomadas de decises na
formao de preos, feita a analise dos custos conclui-se que o estudo contribuiu para a
formao de preos onde so apresentados investimentos para o empreendimento.
OBJETIVOS
Elaborar proposta de formao de preos de vendas de loteamentos imobilirios de lotes.
Tendo como objetivos especficos: fazer o levantamento do mercado imobilirio de
loteamentos, identificar o processo de zoneamento da rea urbano, potencialmente voltado
para a implantao de loteamentos imobilirios, identificar os componentes da formao dos
preos do loteamento, formar o preo de venda dos lotes partir da combinao de custos como
a rea de implantao.
METODOLOGIA
No delineamento da pesquisa foi adotado o mtodo quantitativo. O estudo foi realizado em
uma imobiliriade loteamentos, onde faz todo o processo para implantao de lot