ALTERNADOR

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MOTORES E GERADORES ________________________________________ PRINCPIOS DE FUNCIONAMENTO, INSTALAO, OPERAO E MANUTENO DE GRUPOS DIESEL GERADORES ________________________________________

5 ALTERNADOR Denominamos alternador ao gerador de corrente alternada, assim como denominamos dnamo ao gerador de corrente contnua. Os geradores so mquinas destinadas a converter energia mecnica em energia eltrica. A transformao de energia nos geradores fundamen ta-se no princpio fsico conhecido como Lei de Lenz. Esta lei afirma que quando exis te induo magntica, a direo da fora eletromotriz induzida tal, que o campo magntic a resultante tende a parar o movimento que produz a fora eletromotriz. Os alternadores pertencem a categoria das mquinas sncronas, isto , mquinas cuja rotao diretamente relacionada ao nmero de plos magnticos e a freqncia da fora eletromotriz. No h, basicamente, diferenas construtivas entre um alternador e um motor sncrono, po dendo um substituir o outro sem prejuzo de desempenho. Assim, um alternador quand o tem seu eixo acionado por um motor, produz energia eltrica nos terminais e, ao contrrio, recebendo energia eltrica nos seus terminais, produz energia mecnica na p onta do eixo, com o mesmo rendimento. A induo magntica ocorre sempre que h movimento relativo entre um condutor e um campo magntico. Um gerador elementar seria aquele constitudo por uma bobina que gira en tre os plos de um m, como na figura: GERADOR ELEMENTAR Uma espira de fio girando em um campo magntico forma um gerador elementar, que ligado ao circuito externo por meio dos anis coletores.

SADA DO GERADOR ELEMENTAR A fora eletromotriz e a corrente de um gerador elementar mudam de direo cada vez que a espira gira 180. A tenso de sada deste gerador alter ada. um ALTERNADOR.

O campo magntico da figura acima constitudo por ms naturais. Para que seja possvel c ntrolar tenso e corrente em um alternador, o campo magntico produzido por ms artific iais, formados por bobinas alimentadas com corrente contnua suprida por uma fonte externa e controlada por um regulador de tenso.

Com muitas espiras, um campo magntico controlado por meio de um dispositivo de ex citao com corrente contnua, montados em arranjo conveniente, fabrica-se os alternad ores comerciais utilizados nos grupos geradores, bem como os grandes alternador es das usinas hidroeltricas. Na figura, vista explodida de um alternador produzid o pela WEG.

Estator e tampa com bobinas de campo da excitariz. Rotor com ventilador , i nduzido da excitatriz e ponte retificadora na extremidade do eixo

Mecanicamente, o alternador constitudo por duas partes principais: uma fixa, que a carcaa, onde se encontram os ps de fixao, e a outra mvel (girante). A parte fixa ch amamos estator e a parte mvel chamamos rotor. Eletricamente, tambm, so duas partes principais. Uma delas responsvel pelo campo ma gntico, onde esto localizados os plos do alternador, que chamamos de campo (ou indu tor). A outra parte onde aparece a fora eletromotriz, a qual chamamos de induzido . O posicionamento do campo e do induzido do origem a dois tipos de mquinas diferent es. Quando o campo est localizado no estator, temos o que chamamos de mquina de plo s fixos (ou de plos externos) e, ao contrrio, quando o campo se encontra no rotor, temos o que chamamos de mquina de plos girantes (ou de plos internos). As mquinas d e plos fixos so pouco utilizadas devido ao inconveniente da necessidade de escovas para retirar a energia gerada. As mquinas de plos girantes so as mais utilizados p or permitirem a retirada da energia diretamente dos terminais das bobinas. Segundo o tipo de aplicao, os alternadores so construdos com caractersticas especiais para atender os diversos segmentos a que se destinam, com diferenas de forma con strutiva, isolao, refrigerao, acabamento e caractersticas eltricas conforme abaixo:

5.1 - APLICAES Alternadores Industriais: So os chamados de mquinas de linha, destinados a atender a maioria dos consumidores normais. Alternadores Navais: So mquinas construdas para uso naval, com todos os componentes projetados e tratados para resistir corroso marinha. Alternadores Marinizados: basicamente so alternadores industriais destinados a s ervio em reas agressivas, recebendo ento um tratamento especial em alguns component es. Alternadores para Telecomunicaes: So mquinas especiais, com caractersticas determinad as para no causar interferncia nas telecomunicaes e tambm para atender ao tipo de ca rga, que bastante severa. Em geral, os alternadores destinados a atender equipam entos de telecomunicaes alimentam retificadores de alta capacidade que produzem de formaes da forma de onda da tenso gerada, o que levado em considerao no projeto e na construo do alternador especial. Alternadores a prova de exploso: Destinam-se ao servio em reas saturadas, principal mente petrolferas e qumicas, onde h risco de materiais inflamveis, sendo totalmente blindados para impedir que qualquer centelhamento entre em contato com a atmosfe ra ambiente, tendo por isso um sistema de refrigerao especial, tipo trocador de ca lor, de modo que o ar existente no interior da mquina no transmitido ao exterior.

5.2 NUMERO DE FASES Pode-se ainda distinguir os alternadores segundo o numero de fases, que, no caso presente, so: Alternadores monofsicos: So aqueles que possuem as bobinas do enrolamento induzido de tal forma que a tenso de sada obtida em dois pontos terminais. Alternadores trifsicos: Possuem trs grupos independentes de bobinas, montadas defa sadas em 120 entre si, sendo ligadas de tal maneira que podemos ter trs ou quatro pontos de ligao para os consumidores. Em geral, cada grupo independente de bobinas tem duas bobinas separadas, para permitir que, com o fechamento das ligaes extern as, se obtenha valores diferentes de tenso, como veremos adiante. O tipo de fecha mento normalmente utilizado o estrela com neutro acessvel, onde existe um ponto de ligao para cada fase mais um ponto denominado neutro, que constitudo pelo fechamento das extremidades das bobinas. A tenso entre os trs pontos terminais de cada fase s empre a mesma, que deve corresponder ao tipo de fechamento escolhido. A tenso med ida entre cada fase e o neutro menor, sendo, numericamente, igual ao valor da te nso entre fases dividida pela raiz quadrada de 3. O neutro para ser ligado ao ate rramento da instalao eltrica local. No sistema trifsico ligado a carga equilibrada no deve haver circulao de corrente pe lo condutor neutro, o que na prtica resulta muito difcil, razo pela qual, os altern adores chamados industriais so construdos para suportar um desequilbrio de carga en tre fases mximo de 15%, valor que no deve ser excedido, pois alm de provocar funcio namento irregular e diferenas de tenso entre fases, pode danificar o alternador.

5.3 LIMITAES O que limita a potncia do alternador a temperatura alcanada pelo enrolamento do in duzido. Por isso, so mquinas que sofrem perdas por aquecimento, que pode resultar da temperatura ambiente ou da altitude. Os alternadores de linha normal de produo so fabricados para operar com temperatura ambiente mxima de 40C e altitude de 1.000 m acima do nvel do mar. Para servio em condies mais adversas, necessrio corrigir pa a menos a potncia do alternador. 5.4. CONCEITOS BSICOS SOBRE CORRENTE ALTERNADA

Como visto no gerador elementar, diz-se que a corrente alternada quando muda de valor ao longo do tempo em funo da posio das espiras em relao ao campo magntico. Fis mente, essas mudanas de valores instantneos ocorrem segundo leis matematicamente d efinidas como veremos em seguida. Um alternador produz corrente eltrica cujos valores instantneos obedecem a uma for ma senoidal de onda determinada pelas seguintes equaes: Corrente: i = Ip sen(t) Tenso: v = Vp sen( t + ) e a potncia instantnea p = v i O ngulo de ase varia em uno dos consumidores alimentados pelo alternador. , p anto, uma caracterstica das cargas e seus valores se revestem de grande importncia no dimensionamento dos componentes dos circuitos alimentados, bem como sua corr eo pode se tornar necessria, para evitar cobrana adicional pela concessionria de ener gia, quando se veri ica valores de cos abaixo do limite contratual. Nas iguras a seguir, uma viso dos valores instantneos.

Legenda: v i Vp Ip

= tenso instantnea = corrente instantnea = tenso de pico = corrente de pico

= Freqncia = = reqncia angular (= 2 Tempo

t

= ngulo de ase

)

T

=

perodo (= 2

/ = 1 /

Potncia Instantnea: p = v i

Quando a corrente percorre um circuito de resistncia pura, a corrente se mantm em ase com a tenso e o ngulo de ase zero ( = 0). Todos os valores de potncia so posit vos (p > 0). Quando a corrente percorre um circuito com carga indutiva ou capacitiva, h uma d e asagem da corrente em relao tenso e ( > 0). Neste caso, surge potncia instantnea ativa. Quanto maior o ngulo de ase, maior o valor negativo instantneo.

Para o valor do ngulo de ase igual a 90, as somas das potncias instantneas se anula m e a potncia mdia zero. Embora com os mesmos valores de tenso e corrente circuland o, no h utilizao de energia.

Tenso tri sica. No mesmo perodo, os valores de tenso variam de asados de 60 nas ases R, S e T (ou U, V e W).

Valor e icaz: o valor da potncia mdia, equivalente ao valor de corrente contnua que aplicada ao c ircuito, produz a mesma quantidade de calor. Sendo R a resistncia do circuito, ca lculado pela rmula P = (1/T) 0,T i2 R dt, que uma vez resolvida, d os resultados: e que so conhecidos como valores RMS (de Root Mean Square). Os valores RMS so os que so lidos nos instrumentos de medio. (Note que tais instrumentos indicam va lores RMS de grandezas que se comportam de orma senoidal ao longo do tempo. Par a medio de grandezas com outras ormas de onda, so necessrios instrumentos TRUE RMS) . 5.4.1 TENSO, POTNCIA E FREQNCIA NO ALTERNADOR Nos sistemas tri sicos, a tenso entre ases determinada pelas ligaes de echamento q ue orem executadas. Normalmente os alternadores so ornecidos com 12 terminais d e bobinas do induzido para serem ligados de orma a gerar tenso em 220/127 V, 380 /220 V ou 440/254 V. A tenso entre ase e neutro o quociente da diviso da tenso en tre ases pela raiz quadrada de 3. Os di erentes valores possveis de tenso so o res ultado do arranjo das bobinas, que so construdas em grupos, resultando para cada ase um conjunto de 2 bobinas que podem ser ligadas como se v nas iguras seguinte s:

Observar que a numerao das extremidades das bobinas se az em espiral, de ora par a dentro, em sentido horrio, de orma que os nmeros 1 e 4, assim como 2 e 5 so extr

)

emidades da mesma bobina. O arranjo da numerao na caixa de terminais que utiliza b arras de ligao eito iniciando pelo nmero 11 no canto superior esquerdo, terminando com o nmero 3, no canto in erior direito. Em geral, h outros terminais na caixa, para ligao dos circuitos de excitao. Existem alternadores que apresentam 10 pontas ao invs de 12. Neste caso, os pontos 10, 11 e 12 j esto echados internamente e o a lternador no permite a ligao 380/220 V. Se or necessrio utilizar 380/220 V, duas so lues podem ser adotadas: a) utilizar o echamento de 440/220 V e regular a tenso pa ra 380 V no regulador de tenso ou b) abrir a ligao interna das pontas 10, 11 e 12 e alterar o echamento para o esquema acima. Na maioria dos casos de mudana de ten so, necessrio substituir o voltmetro do quadro de comando, caso este no seja multite nso. As ligaes do reqencmetro e do regulador de tenso podem ser remanejadas para pon os onde exista a tenso compatvel, con orme o caso. 5.4.2 POTNCIA DO ALTERNADOR Vimos no captulo 4 que a potncia do alternador de inida em KVA (potncia aparente) e que a potncia ativa de inida em kW, sendo o ator de potncia (cos ) a relao entre a potncias ativa e aparente e que kW = cos . KVA. Vimos ainda que existe a potncia r eativa, que surge nos circuitos eltricos com cargas indutivas, especialmente moto res eltricos. Na realidade, a potncia aparente (KVA) a soma vetorial das potncias ativa (kW) e r eativa (KVAr). No tringulo de potncias abaixo, pode-se visualizar as relaes que exis tem entre as trs potncias:

Das relaes geomtricas do tringulo retngulo, sabemos que: (KVA) = (kW) + (KVAr) e que cos = (kW) (KVA). cil perceber que, mantendo-se constante o valor de (kW), quant o maior or o valor de (KVAr), menor ser cos e maior ser (KVA). Por isso o ator de potncia universalmente denominado cos . Se estabelecssemos uma comparao com um copo de chope, teramos algo semelhante igura:

A potncia ativa (kW), a exemplo do que oi visto no captulo sobre partida de motor es eltricos, calculada, para circuitos tri sicos com cargas equilibradas, conhecid os os valores de tenso (E), corrente (I) e ator de potncia (cos ), pela relao:

5.4.2.1 - RENDIMENTO MECNICO DO ALTERNADOR O Rendimento do Alternador de inido em termos percentuais pela relao entre a potnci a eltrica por ele ornecida aos consumidores e a potncia mecnica absorvida do motor acionador. sempre menor que 1. O rendimento do alternador (h) no constante e se aproxima do seu valor mximo com a carga entre 80 e 100% da potncia mxima. Alternadores pequenos tem rendimento mais baixo do que os alternadores maiores (at 0,93 acima de 250 KVA). Deve ser in orm ado pelo abricante para clculos mais seguros. Quando se tratar de clculos estimat ivos, pode ser tomado igual 90% (ou 0,9), que o valor adotado pelos montadores d e grupos geradores, em geral. 5.4.3 FREQNCIA

Como dissemos anteriormente, o alternador uma mquina sncrona e que sua velocidad e de rotao e reqncia esto relacionadas com o nmero de plos. Sendo = reqncia ( N = velocidade de rotao (em rpm) e Np = nmero de plos, temos que: Assim, um alternador de 60 Hz que trabalha a 1800 rpm, tem: 60 = (1.800 x Np) 120 Np = 4 plos. Analogamente, um alternador de 6 plos, para ger ar tenso em 60 Hz, precisa girar a: 60 = (N x 6) 120 N = 1.200 rpm. Um alternad or especial para aeroportos, que necessita gerar tenso na reqncia de 400 Hz traba

lhando a 2000 rpm, necessita de: 400 = (2000 x Np) 120 Np = 24 plos.

5.5 EXCITAO Como visto anteriormente, para induzir a ora eletromotriz necessitamos de um cir cuito magntico o campo do alternador. Em mquinas de pequeno porte podemos ormar o campo por meio de ms permanentes naturais, mas normalmente isto eito por meios e letromagnticos, ao alimentar as bobinas que constituem os plos, com corrente contnu a. Isto se denomina excitar a mquina, por meio de uma onte de corrente contnua de nominada excitatriz. Para manter constante a tenso de sada do alternador, necessrio regular o sistema de excitao, pois a intensidade do campo magntico quem determina este valor. Portanto, necessitamos de um regulador de tenso, que o elemento capaz de sentir as variaes de tenso de sada do alternador e atuar diretamente na excitatriz para que esta aument e ou diminua o luxo de corrente no campo magntico, mantendo constante a tenso par a qualquer solicitao de carga. Quanto orma construtiva, duas so as con iguraes bsicas para o sistema de excitao d lternador; EXCITAO DINMICA e EXCITAO ESTTICA. O primeiro, denominado excitao dinmi tado no prprio eixo do alternador. O segundo, denominado excitao esttica, constitudo por um reti icador de corrente que utiliza a prpria energia gerada pelo alternado r para alimentar o campo com corrente reti icada. Um circuito eletrnico acoplado ao reti icador az a uno de regulador de tenso, abrindo ou echando o gate de um tir istor. No sistema de excitao esttica, a corrente que alimenta o campo do alternador reti i cada e controlada por uma excitatriz eletrnica. A conduo da corrente se az por mei o de um par de anis com escovas montado no eixo do alternador. Como utiliza a ten so gerada pelo alternador, necessita de um mnimo de tenso inicial, gerada pelo magn etismo remanente do alternador durante a partida, para iniciar o processo de ret i icao e alimentao do campo. Este processo de incio de gerao denominado escorva do rnador.

O sistema de excitao esttica tem resposta de regulao mais rpida do que o sistema de e citao dinmica, uma vez que o regulador atua diretamente no campo do alternador, o q ue lhe proporciona maior capacidade de partir motores eltricos de induo. Entretanto , como o luxo de corrente controlado por pulsos dos tiristores, introduz de or maes na orma de onda da tenso gerada, o que o torna contra-indicado para alternado res que alimentam equipamentos sensveis. No sistema de excitao dinmica utiliza-se um gerador de corrente contnua, montado no prprio eixo do alternador. O campo deste gerador alimentado por um regulador exte rno que, modernamente, eletrnico semelhante ao empregado na excitao esttica. Nos alt ernadores antigos este gerador de corrente contnua era um dnamo, com escovas e col etor de lminas de cobre. Atualmente utiliza-se um pequeno alternador de plos ixos , cuja corrente alternada gerada no induzido rotativo reti icada por uma ponte r eti icadora de onda completa, tambm girante, que trans ere a corrente reti icada diretamente ao campo do alternador, sem a necessidade de escovas. Este sistema d enominado Brushless e largamente utilizado. Sistema de excitao por magneto (ou im) permanente, tambm conhecido por excitao PMG, breviatura da denominao em ingls de Permanent Magnet Generator. Trata-se de um sist ema de excitao onde uma excitatriz auxiliar, constituda por um campo magntico consta nte produzido por uma pea magnetizada antes da montagem, a qual unciona como ind utor girando no interior de um enrolamento ixo, este trabalhando como induzido. Esquematicamente, tal sistema pode-se representar da seguinte orma: Neste tipo de alternador, a energia ornecida ao campo da excitatriz (campo ixo ) proveniente do PMG e independe da energia ornecida carga. Constitui-se, porta

nto, num sistema de excitao independente. Os valores de tenso nos terminais do alte rnador que alimentam a carga, so usados apenas como re erncia, opcionalmente atravs de um trans ormador de potencial, podendo ser monitorados em duas ou trs ases, tambm opcionalmente, em uno do projeto adotado pelo abricante. O regulador automtico de tenso (identi icado acima como AVR abreviatura de Automat ic Voltage Regulator) di ere do regulador de tenso utilizado num alternador conve ncional, auto-excitado, na medida em que no supre o campo da excitatriz com a me sma energia que alimenta os consumidores. Isto particularmente vantajoso nas apl icaes onde o alternador aciona grandes motores eltricos porque possibilita a manute no de valores elevados de corrente durante a partida destes motores, sem as grande s quedas de tenso que se veri icam nos alternadores que no utilizam excitao independ ente. Tambm o erecem melhor desempenho do alternador quando alimentando cargas no lineares, tais como motores de corrente contnua alimentados por tiristores, motor es de corrente alternada com chaves de partida So t Start ou sistemas UPS (Uninter ruptible Po er Supply) tambm conhecidos como No Breaks estticos. a opo desejvel p odos os casos onde se requer melhor qualidade da energia gerada. O regulador de tenso (AVR) compara a tenso de sada do alternador com o padro ajustad o no potencimetro de ajuste de tenso e e etua as correes atuando no campo da excitat riz.