Aloe Vera Babosa

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ALOE VERA (BABOSA) - Planta Milenar. Autor: Claudio Gomes www.harmonianatureza.com.br

Bibliografia Aloe Vera Fatos Histricos Aloe A Planta Aloe Vera Caractersticas da Planta Babosa Propriedades Aloe Vera Abordagem Tcnica Aloe Aloe Vera, a 'Planta Milagrosa' Mentiras sobre o efeito da babosa cido saliclico na babosa Estabilizao do Gel Aloe Vera A Cura Atravs da Natureza Aloe Vera ou Babosa Benefcios da AlOE VERA Os Fatos sobre Aloe Vera Rainha das Plantas Medicinais Evidncias Cientficas da Babosa Aloe Vera na Odontologia Revoluo Gliconutrientes Atletismo e Aloe Vera Combate ao Envelhecimento Princpios Ativos da Aloe Vera Indicaes Dr. Alasdair Barcroft Aloe Vera na Veterinria Referncias Aloe Veterinria Aloe Uso Veterinrio Terapias Alternativas Compra de Aloe vera Patente estabilizao da babosa Sucos da Forever Living

Bibliografia Aloe Vera (Planta da Sade)Alguns livros importantes sobre aloe vera. Uma boa leitura e sabendo de outros livros podem informar que publico no site. No dia 16/03 estava entregando uma garrafa de suco de aloe para um cliente e argumentou sobre referncias em livros sobre aloe e avisei que em breve estaria postando no meu site e espero que seja til para todos. ATHERTON, PETER Aloe Vera: Magia ou medicina? 1998. ATHERTON, PETER O essencial sobre a babosa. 2002. BASSETI, ALESSANDRO, SALLA, STEFANO II Grande libro del aloe. Storia, botnica. 2004. BERINGER, ALICE Naturale estratto puro di aloe vera. 2003. COATS, BC A study of modern aloe vera. 1984. DANHOF, IVAN Remarkable aloe. 1967. DANHOF, IVAN Internal uses of aloe vera. 2005. DAVIS, ROBERT Aloe vera uma abordagem cientfica. 1997. DAVIS, ROBERT O modelo condutor-orquestra de babosa. 2001. FONTANA, LUCA LAloe Academy of aromatherapy. 2008. GAGE, DIANE Aloe vera o remdio calmante da natureza. 2002. HENNESSEE, O Aloe myth magic medicine. 1989. LAWLESS, JULIA E ALLAN Aloe vera le propieta terapeutiche. 2003. PALACIOS, CONSUELO Aloe vera guia prtica histrica y testimonios reales. 2003. PLASKETT, LAWRANCE A sade e a utilizao mdica da babosa. 2000. PEUSER, MICHAEL Os capilares determinam nosso destino. 2003. PURTI, IONA Aloe Vera virtudes y cualidades de uma planta milagrosa. 2003. ROMITTI, ROBERTO Viva aloe piante dell immortalita. 2003. ROMITI, ROBERTO Aloe la ricetta brasiliana detta di romano zago. 2007. SCHWEITZER, M Aloe la pianta che cura. 1998.

WIRTH, WOLFGANG Curare com aloe la svolta per molte malattie. 2006.Aloe Vera Uma planta milagrosa Equipe de investigaes Nova Era. Aloe Vera Natureza e bem estar - Equipe de investigaes Nova Era. Aloe Vera A planta de propriedades milagrosas Alasdair Barcroft. The Essencial Aloe Vera Dr. Peter Atherton The Health and Medical Use of Aloe Vera Dr. Lawrwnce Plaskett. O Poder Curativo da Aloe Vera Babosa, Niels Stevens, Ed. Madras Revista Ervas & Plantas, Ed. Minuano, Ano I, n 1 Revista Ervas & Plantas, Ed. Minuano, Ano II, n 10 Os Capilares Determinam o Nosso Destino, Michael Peuser, Ed. Leart Sade & Beleza Forever Seu Guia Contemporneo de Nutrio e Higiene, Copyright Mnica Lacombe Camargo, 2003, RJ. The Essential Aloe vera: The Actions and the Evidences (1997) http://www.aloevera.co.uk/athrtnbk.htm Aloe vera: Magic or Medicine? (1998) Ed, Nursing Standard

http://www.iasc.org/ http://www.aloevera.co.uk/aloeprop.htm http://www.amazon.com/exec/obidos/ASIN/028563352X/aloeveraproducts http://www.amazon.com/exec/obidos/ASIN/1885670605/aloeveraproducts http://www.amazon.com/exec/obidos/ASIN/087983269X/aloeveraproducts http://www.amazon.com/exec/obidos/ASIN/0787303976/aloeveraproducts

Fatos Histricos AloeA Aloe Vera muito conhecida por sua beleza misteriosa, sua elegncia selvagem, suas propriedades teraputicas legendrias, sendo considerada como divindade em algumas civilizaes. Fatos histricos que citam a importncia da planta para a humanidade. Era chamada de A Planta da Sade e Beleza, Planta das Queimaduras, Planta dos Primeiros Socorros e, tambm, Planta dos Milagres. Seu primeiro registro histrico ocorreu em 1500 A.C. no Papyrus Ebers. Estes documentos egpcios detalhavam minuciosamente o valor medicinal da Aloe Vera. Considerada a planta cujo sangue oferecia a beleza, a sade e a eternidade, chamavam-na de a Planta da Imortalidade. O autor do Herbrio Grego, Dioscorides (41-48 DC), fala que a planta tem o poder de induzir ao sono, fortificar o corpo, diminuir a barriga e limpar o estmago, podendo ser aplicada em feridas, hemorridas e usada contra a queda de cabelos, doenas da boca e gengiva, queimaduras solares, doenas de pele e outros males. Para os imperadores da mstica China, os espinhos curativos da Aloe personificavam as unhas sagradas da divindade e eles chamavam essa planta de Lu-Hui. Era considerada boa para a sade, felicidade, amor, longevidade e potncia sexual. Na ndia, era denominado Cetro Divino (as folhas apontavam para o cu). Os ndios americanos a chamavam de A Varinha de Condo Celestial e pertencia ao grupo das 16 plantas sagradas, adoradas como deuses. No Japo a chamavam de Isha Irasu, que significa: no necessita de mdico. As tribos africanas, durante as epidemias de gripe, banhavam-se em infuses de Aloe para eliminar os germes. A lenda conta que Aristteles persuadiu Alexandre, o Grande, a conquistar a ilha de Socotrina, nas costas da frica Oriental, a fim de garantir as quantidades necessrias de Aloe para o tratamento das feridas dos seus valentes soldados. Mahatma Gandhi tambm utilizava o Aloe Vera, conforme seu relato: Vocs me perguntam quais eram as foras secretas que me sustentavam durante minhas longas jornadas. Bem, foi minha inabalvel f em Deus, meu simples e moderado estilo de vida e a Aloe, cujos benefcios eu descobri quando cheguei frica, no final do sculo XIX.

A Aloe Vera, muito conhecida no Brasil pelo nome de "Babosa, uma planta pertencente famlia das liliceas, assim como o lrio e o alho, e to suculenta que se assemelha a um cacto.

A Planta Aloe VeraAloe Vera uma planta da famlia das Liliceas que possu inmeras propriedades regeneradoras, curativas, umectantes, lubrificantes e nutritivas. Chamada de a planta da sade e beleza, tem seu uso documentado desde a poca do antigo Egito, com passagens na Bblia e antigos documentos fencios. Inmeras e renomadas instituies cientficas e docentes, como o Instituto de Cincias e Medicina Linus Pauling, de Palo Alto, Califrnia; Instituto Weisman de Israel, Universidade de Oklahoma e outros, tm efetuado estudos formais sobre a Aloe Vera.

Caractersticas da Planta BabosaMatria publicada pela Revista Plantas & Ervas Editora Minuana Ano II nmero 10. Nome Popular Babosa, Aloe, Erva Babosa, Erva de Azebre, Caraguat de Jardim e outros. Nome Cientfico Aloe Vera Linn Sinonmia Cientfica Aloe Barbadensis Miller, Aloe elongata Murr, Aloe vulgaris Lamark, Aloe perfoliata, vera L., Aloe humilis Blanco, Aloe littoralis Koenig, Aloe indica Royle e outros

Partes Usadas Suco do gel das folhas ou suco da folha inteira (sem espinhos). Caractersticas e Cultivo A Aloe Vera L. (Babosa) tambm uma planta decorativa. No gostam de muita gua e florescem desde o fim do inverno at a primavera com pendo floral amarelo. Planta arbustiva, diica, suculenta, mucilaginosa, rizomatosa, entouceirada, de caule curto, perene, medindo 0,50 a 1,20 m de altura. As folhas dispostas em roseta, reunindo at 20 folhas, so ensiformes, com 50 a 60 cm de comprimento por 6 a 9 cm de largura e 3 cm de espessura na base, densas, lanceoladas, cncavas em sua face superior e convexas na face interior, Glauco - esverdeadas, uniformes, sinuoso-serradas, carnosas, com pintas ou manchas brancas quando jovens, marginadas por espinhos triangulares, amarelos, curtos e espaados. O corte transversal das folhas revela, externamente, uma camada de clulas epidrmicas de consistncia elstica e impermevel que reveste uma segunda camada, o mesfilo, que contm canais condutores de seiva. Mais internamente ocorre o parnquima tissular mucilaginoso ou gel, de colorao vtrea. O gel mucilaginoso assegura a condio xerfita da Aloe veraL., conservando a umidade do tecido por longo perodo de tempo. Este gel tem sabor amargo, adstringente, muito forte e refrescante, tendo um PH entre 4,0 e 5,0. O ltex que a seiva que circula nos canais condutores subepidrmicos, um lquido de consistncia leitosa, colorao amarela-ocre, sabor amargo e aroma ranoso, sendo produzido por clulas excretoras do mesfilo. Princpios Ativos Foram descobertas at o momento mais de 300 substncias bioativas e componentes vitais. Para a produo de bebidas vitalizantes, evita-se a parte do ltex, que contm alona. O Aloe Vera tem como componentes ativos enzimas, aminocidos essenciais, aminocidos no essenciais, cidos graxos e varias outras substncias como

triglicrides, esteris, sais e cidos orgnicos, vitaminas A, C, B1, B2, B5, B12 e sais minerais.

Propriedades Aloe VeraLeia algumas das propriedades da Aloe Vera Propriedades Aloe Vera1 ANALGSICA Devido a seus componentes ativos e a seu poder antiinflamatrio e penetrante, o Aloe Vera bloqueia a dor. 2 ANTIINFLAMATRIA Tem ao similar a esterides como a cortisona, porm sem seus efeitos nocivos, que esta provoca. 3 COAGULANTE Como o Aloe Vera contm alto contedo de potssio e clcio, ele provoca a formao de uma rede de fibras que retm os eritrcitos do sangue, ajudando assim a coagulao e cicatrizao necessria. 4 QUERATOLTICA Permite que a pele danificada ou ferida se desprenda, havendo uma renovao de tecidos com clulas novas. Permite que exista tambm um maior fluxo sanguneo atravs de veias e artrias, livrando- as de pequenos cogulos. 5 ANTIBITICA um produto excelente para a eliminao bacteriana, bem como para sua preveno. 6. REGENERADORA CELULAR Aloe Vera possui o hormnio que acelera o crescimento de novas clulas e alm, disso elimina clulas velhas. 7 ENERGIZANTE Aloe Vera ajuda no bom funcionamento do metabolismo celular, isto , ajuda na produo de energia que o corpo necessita. Alm disso, devido ao seu contedo de vitamina C, ela produz uma ao que melhora e estimula a circulao e o bom funcionamento do aparelho cardiovascular. 8 DIGESTIVA Aloe Vera tem uma grande quantidade de enzimas digestivas. 9 DESINTOXICANTE

Devido ao potssio que o Aloe Vera contm, ela melhora e estimula o fgado e o rim, que so os principais rgos de desintoxicao. O Aloe Vera contm cido urnico, o qual elimina as toxinas ao nvel celular. 10 HIDRATANTE DA PELE O Aloe Vera penetra profundamente na pele e restitui os lquidos perdidos, alm de restaurar os tecidos danificados de dentro para fora. 11 NUTRITIVA O Aloe Vera contm um armazm de nutrientes, que so benficos a sade do ser humano. O ser humano precisa de em torno de 45 substncias para manter uma sade em bom estado e Aloe Vera contm mais de 76 substncias em sua composio. Contm princpios ativos como ligninas, saponinas, antroquinonas, vitaminas A, complexo B, C, D, E, gua, polissacardeos, aminocidos, minerais. 12 TRANSPORTADORA um veiculo perfeito para transportar profundamente para dentro da pele outras substncias ou elementos aos quais est combinada. Essa a razo pela qual existem milhares de produtos cosmticos e medicinais misturados com Aloe Vera.

Fonte: Dr. Greg Anderson, diretor de uma clnica naturista, no estado da Califrnia, apoiada em provas de laboratrio. Livro: Como usar produtos naturais para o seu bem estar e sua sade. Este material no oficial da Forever Living Products, estando esta, isenta de qualquer responsabilidade.

Abordagem Tcnica AloePatrocnio, A. F., Mancilha, M. Laboratrio de Pesquisa e Desenvolvimento Synthon Especialidades Sorocaba Brasil Sumrio: Alos so plantas que oferecem um extraordinrio objeto de especulaes em diversos setores da sociedade, desde a sua aplicao embasada em conhecimentos populares at investigaes envolvendo pesquisas cientficas de ponta. As inmeras espcies de alos, com o passar do tempo, vem atraindo cada vez mais adeptos e pesquisadores nas diversas reas de conhecimento como qumicas, biologia, farmcia, agronomia e indstria. Alos so detectadas em vrias partes do mundo, centenas j catalogadas. A maior aplicao da planta est concentrada na indstria cosmtica, onde fabricada uma diversidade de produtos, e na indstria alimentcia. Nestes dois setores aproveitam-se os fortes apelos de benefcios para a beleza e para a sade humana que o complexo nutricional da planta oferece, vrios deles com comprovaes cientficas. O que so Alos Alos so plantas xerfitas (plantas de folhas suculentas) adaptadas para sobrevivncia em regies ridas, como os desertos africanos e algumas ilhas do oceano ndico, onde crescem nativamente em um nmero enorme de espcies (mais de 400 catalogadas). 1 Apesar desta aparente preferncia por regies secas, estas plantas so capazes de se adaptar a outros tipos de solos e climas e atualmente so cultivadas em vrias partes do mundo como Estados Unidos e Mxico, (onde se localizam os maiores cultivares ultrapassando os 30.000 acres), China e alguns pases da Amrica do Sul, incluindo o Brasil. A nomenclatura Aloe vera Poucas espcies de alos so bem conhecidas popularmente, apesar de que mais de 300 espcies j foram estudas quimicamente e muitas de suas substncias identificadas e at mesmo isoladas. Dentre estas espcies podem ser citadas a Aloe arborescenses e Aloe saponaria, muito utilizadas como plantas ornamentais, Aloe ferox e Aloe pierryi (Aloe socotran) e a mais conhecida em todo o mundo, a Aloe Vera. A nomenclatura Aloe vera (designando-se uma da espcie de alos) tem registro em documentos do primeiro sculo (Herbal of Dioscorides). Em 1753 esta espcie foi formalmente denominada Aloe perfoliata Var. vera pelo pesquisador Linnaeus. Em 1768 a planta foi reconhecida como uma espcie distinta por Miller, que a denominou Aloe barbadensis, e tambm por Burman que a classificou com o nome de Aloe vera .2 Atualmente vrios sinnimos so encontrados em literaturas como Aloe vera Linne SP, Aloe vulgaris Lam., Aloe perfoliata L. Var. vera, Aloe barbadensis Miller (mais comum) e outros. Esta espcie a mais explorada principalmente pela indstria cosmtica, j que a nica que contm a polpa com produtividade comercial, alm de ser tima em termos de adaptaes a climas e solos, resistente e de rpido crescimento.

A indstria Aloe vera As notveis propriedades naturais e curativas das folhas de alos, especialmente as de Aloe vera, lhe valem vrias designaes baseadas na milenar experincia cultural de diferentes povos do mundo: curandeiro silencioso da natureza, a planta da beleza e da sade, Planta da imortalidade, Planta das queimaduras, Planta dos milagres, Planta dos primeiros socorros. Os primeiros registros da aplicao da aloe data de 1500 a.C. no Papyrus Ebers. Este documento descrevia o valor medicinal da planta utilizada pelos egpcios. Vrias outras aplicaes medicinais ocorreram devido inquestionvel contribuio que a Aloe vera oferece na regenerao de tecidos e alvio da dor provocada por queimaduras. O eficiente poder de acelerar a regenerao de clulas da pele, cientificamente comprovado, faz da Aloe vera (em especial da parte interna da folha, o gel) o principal ingrediente da indstria cosmtica, utilizado como emoliente, princpio ativo para produtos antienvelhecimento precoce da pele, pomadas e gis contra queimaduras de sol, xampus para tratamentos de cabelos, etc., alm de ser tambm consumida oralmente como complemento alimentar no combate a doenas e infeces. 4 O IASC (International Aloe Science Council) estima que o consumo de polpa ultrapasse os 100 milhes de litros por ano. O IASC o principal rgo controlador da qualidade dos produtos de aloes comercializados mundialmente. Foi fundado em 1981 para combater fraudes e adulteraes praticadas por alguns fabricantes inescrupulosos, que se aproveitam da dificuldade que um produto natural, contendo mais de 200 substncias ativas e um complexo sistema biolgico, oferecem quando se busca uma anlise fsico-qumica de veracidade. Alm de fraudes, outros fatores influenciam na qualidade dos produtos Aloe vera, tais como: plantio (qualidades do solo, gua, nutrientes, etc.), colheita, extrao da polpa e metodologias de processamento, armazenamento etc. Outras duas instituies importantes que atuam no mercado de alos com propsitos semelhantes ao IASC so a Texas A&M e ARF (Aloe Research Foundation).

O cido mlico a principal substncia para averiguao de qualidade e adulteraes de produtos Existe uma grande discrepncia entre os valores de polissacardeos encontrados em gel de Aloe vera. Os valores determinados vo geralmente de 8 a 20%.

Quadro 1. Relao de alguns produtos base de Aloe vera no mercado cosmtico. - Absorventes higinicos - Base profissional - Blush - Condicionadores - Cremes anti-acne - Cremes anti-rugas - Cremes para massagem - Desodorante - Gel ps-sol - Protetor solar

- Creme de barbear - Cremes para mscara facial - Xampus Componentes e Propriedades da Aloe vera As folhas da Aloe vera chegam a atingir cerca de 700g a 1 kg. Neste estgio considerase a planta madura e com quantidade aceitvel de fito- nutrientes. Entre a casca e a polpa encontra-se uma seiva amarela extremamente amarga, com uma concentrao elevada de substncias fito-ativas responsveis pelas defesas da planta contra ataques ambientais como, frio, calor, radiaes e pragas. Nestas substncias destacam-se as antraquinonas e antronas C-glicosdeos, presentes em quase todas as espcies de aloes, por exemplo, as barbalonas (alonas) so encontradas em pelo menos 68 espcies num nvel de 0,1 at 6,6% do peso seco de uma folha. Na seiva, chegam a 35%. 6 Apesar da casca da folha de Aloe vera ser rica em fibras, minerais e aminocidos so contra- indicada para o setor alimentcio, devido principalmente presena destas antraquinonas, que dentre outras reaes adversas so potentes laxativos. Cascas de folhas de alos restringem-se a poucas aplicaes na indstria cosmtica sendo comercializada na forma de extratos oleosos (produtos lipossolveis). Abaixo da seiva localiza-se a polpa, tambm conhecida como muscilagem, ou gel de aloe (polpa moda e filtrada). O gel de aloe um produto incolor, mais ou menos gelatinoso com um sabor levemente amargo, sendo extremamente empregado na indstria cosmtica e indstria de tnicos alimentares. Na medicina, apesar das inmeras comprovaes cientficas relacionadas aos benefcios no combate a doenas, o gel de aloe ainda no aceito e recomendado pelos mdicos, que alegam dificuldades em se estabelecer dosagens. Estima-se que mais de 200 substncias ativas faam parte do gel de Aloe vera, destas, a classe mais abundante a dos polissacardeos, responsveis pela aparncia viscosa do gel. Alguns estudos tm mostrado que os polissacardeos esto presentes em diversas formas qumicas, com pesos moleculares variados, algumas molculas atingindo 450.000 Daltons. Em algumas espcies de alos os polissacardeos chegam a representar 30% da quantidade total de substncias, e muitos dos benefcios teraputicos, nutricionais e cosmticos so a eles atribudos 7,8 Dos polissacardeos, talvez os mais importantes e mais estudados, at o momento, so as mananas-acetiladas. Mananas so polissacardeos contendo unidades b-manoses, e so encontradas em muitas espcies de plantas. Em alos as mananas possuem b-manoses ligadas na posio 1-4 (chamado ligao b-1,4), com uma porcentagem de resduos acetilados aleatoriamente nas posies C-2, C-3 ou C-6, e chegam a atingir a ordem de 1 x 103 KDa9. Estas mananas especiais presentes exclusivamente em alos j foram isoladas, estudadas e tiveram suas propriedades reconhecidas como teraputicas ao sistema imunolgico. Comercialmente so conhecidas com a marca registrada de ACEMANNAN. Na polpa de aloe h dois tipos de mananas, o puro e a glucomanana que possui resduos de glicose em alguns pontos da molcula. Dentre outras substncias importantes formadoras do complexo nutricional do gel (as quais representa 70% dos slidos) podem ser citados os compostos nitrogenados, na forma protica (aloctinas A e B) ou na forma de aminocidos livres. Pesquisas tm

mostrado que dos 22 aminocidos necessrios para a sntese de protenas, 20 j foram detectados na forma livre nas vrias espcies de alos (7 dos 8 essenciais), sendo a arginina, um dos mais comum na Aloe vera. Lipdeos (5% do gel seco), b-sistosterol, cido palmtico e ctrico, enzimas como as ciclo-oxigenases, lactatos, salicilatos, lupeol, eicosanoides (hormnios de plantas) so tambm encontrados nas vrias espcies. O cido mlico, (presente em torno de 1,3%) um importante componente do gel de Aloe vera, e sua ausncia tem sido utilizada como forma de comprovao de fraudes em produtos comerciais. Muitas substncias inorgnicas j foram isoladas e identificadas com valores significativos. Anlises de Aloe vera liofilizada(*) reportadas revelam altos ndices de potssio (~6,6%) e clcio (~4,7%); alm de magnsio (0,7%) e sdio (0,2%). A presena de muita substncia e sua porcentagem muitas vezes discrepante cientificamente, uma vez que vrios fatores influenciam nos resultados, desde o plantio at as metodologias de extrao e estabilizao. Sinergismo O grande poder das plantas utilizadas como recursos teraputicos geralmente no est associado simplesmente a uma nica substncia, o chamado princpio-ativo, que apesar de ser o principal componente para uma atuao especfica, s vezes no age de forma eficaz quando isolado. Este fenmeno deve-se ao chamado sinergismo entre as substncias, ou seja, a contribuio mtua entre os componentes da planta. O gel de Aloe vera um timo exemplo deste sinergismo, que dentre muitos fatores podem ser citados, o seu grande poder de penetrao na pele (4 vezes maior que o da gua pura) e a complexao (quelatizao) de cidos orgnicos como cido mlico com determinados minerais, aumentando a biodisponibilidade destes minerais, facilitando desta forma a absoro pelo organismo. (*)Nota: Aloe vera liofilizada um extrato em p superconcentrado obtido da desidratao do gel (ou polpa) por congelamento seguido de alto vcuo para sublimao da gua. Tambm conhecido como Freeze-dried, este extrato em p certamente a melhor maneira de preservao do gel sem adio de conservantes artificiais. Alm disso, o gel liofilizado (freeze-dried) guarda muito bem as caractersticas do produto in natura uma vez que no passa por processo de aquecimento, neste caso comparando-se a outro mtodo muito comum de secagem conhecido como spray-drying. A maior facilidade de manipulao e estocagem so outras vantagens oferecidas pelo extrato em p liofilizado, entretanto ele ainda pouco difundido na grande indstria cosmtica, talvez por motivos como preo ou desconhecimento. Concluso Alos e seus derivados so utilizados desde os tempos ancestrais, como produtos teraputicos ou de beleza. O gel de Aloe vera vem tendo comprovaes cientficas in vivo com relao aos efeitos como ao antiinflamatria (testes feitos em ratos e coelhos portadores de edemas e queimaduras), ao imunolgica (atravs de ingredientes como o acemannan), como cicatrizante (estimulao da produo de colgeno e proteoglican aumentando a resistncia da pele, inibindo a inflamao e sentimento da dor), ao positiva sobre diabetes (pesquisas com ratos e humanos).

Outros resultados importantes vm sendo publicados e so alvos de estudos aprofundados como atuaes em casos de artrites, lceras, cncer, AIDS, etc. Sem dvida os benefcios atribudos a esta magnfica planta, mrito do seu complexo sistema bioqumico. Os cidos orgnicos, acares livres, minerais (potssio, sdio, clcio e magnsio), esterides, hormnios, terpenos, polissacardeos, aminocidos e outros co-fatores ainda no identificados atuam em sinergismo que leva aos efeitos excepcionais amplamente conhecidos popularmente e comprovados cientificamente. Bibliografia Smith, G.F. , Van Vyk, B.; Em: Vascular plant genera of the world V.3, 130 (1998). Berlin: Springer-Verlag Reynolds, G.W. The aloes of South Africa XXIV The aloes of S.A. Book fund, 520, (1966). Para uma leitura complementar sobre aplicaes e curiosidades envolvendo alos ver: Peuser, M. Os Capilares determinam nosso destino Aloe Imperatriz das Plantas Medicinais St. Huberts Prod. Nat. Ltda. (2003). a) Gowda, D.C. Structural studies of polysaccharides from Aloe Vera Carbohydrate Research, 72, 201 (1979). b) Baruzzi, M.C. Researches on cutaneous effects of Aloe Vera. Rivista Italiana, 52, 37 (1971). Os parmetros do IASC tm por base os longos estudos desenvolvidos pelo Horticultural Sciences Dep. of. the Texas A&M University.6 5 4 3 2 1

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Ghannam, N. The antidiabetic effect of aloe Hormone Research, 24, 288, (1986).

Aloe Vera, a Planta MilagrosaReportagem Globo sobre a Planta Aloe Vera - Paulo Viana Editora GLOBO 1997 Suas folhas so viscosas, pontiagudas e sua cor varia do cinza ao verde brilhante, passando pelo amarelo. Seu toque suave, semelhante borracha e o interior parece ser feito de gelia. Personagens importantes na histria, como Clepatra e Alexandre, o Grande, eram seus admiradores. Os ndios americanos j a chamavam de varinha de condo celeste quando Cristvo Colombo a descobriu, dando-lhe o nome de mdico vegetal. Na Grcia antiga, suas aplicaes curavam desde a dor de estmago at a queda de cabelo, passando pelas alergias, dores de cabea, manchas na pele, queimaduras e ferimentos em geral. Cientistas soviticos descobriram, recentemente, que ela capaz de curar tambm congesto nasal. Conhecida h pelo menos trs mil anos, somente, no ltimo sculo que a misteriosa e mgica babosa chamada tambm de Aloe Vera conquistou o interesse da cincia oficial. Hoje em dia, vrios centros de pesquisa nos hospitais e na indstria cosmtica esto trabalhando para conhec-la e aplic-la nas suas mltiplas funes. Pertencente famlia das Liliceas, da qual fazem parte a cebola, o nabo e os aspargos, a erva babosa apresenta-se em mais espcies, algumas delas sendo mais eficientes que outras. Suas aplicaes, atualmente, embora no totalmente conhecidas, expandiram-se e abrangem problemas como a artrose, a acne, a lcera e at cardiopatias. Pesquisa realizada por vrios especialistas so cada vez mais freqentes e parece estar surgindo um consenso cientfico bastante tranqilizador. A verdade que, por ser considerada por muitos como a legtima panacia universal, a babosa, ou os produtos que a tm como componente da frmula vende como gua no deserto, e o resultado de suas aplicaes tem sido fantstico. Considerada pela comunidade cientifica como antibitico, adstringente, coagulante, inibidora da dor e estimulante da regenerao dos tecidos e da proliferao das clulas, essa planta milenar vem conseguindo o respeito de todo o planeta. E, mesmo com toda a tecnologia do sc. 2O, ainda no se descobriu todo o seu potencial. A Aloe Vera nome pelo qual ela se apresenta em vrios produtos cosmticos constituda de 96% de gua e de 4% de complexas molculas de carboidratos. essa gua toda que a toma capaz de exercer o seu mais importante papel: o de penetrar profundamente em qualquer tecido e l operar seus efeitos prodigiosos.

Em sua composio foram identificadas inmeras substncias. Entre elas esto polissacardeos contendo glicose, galactose e xilose, tanino, esterides, cidos orgnicos, substncias antibiticas, enzimas de vrios tipos, resduos de acar, uma protena com 18 aminocidos, vitaminas, minerais, sulfato, ferro, clcio, cobre, sdio, potssio, mangans e outras. A mistura de todos os ingredientes ativos na babosa obtida atravs da gelia que fica dentro da folha e responsvel pela amplitude do seu poder de cura. Por exemplo, uma das enzimas capaz de destruir uma substncia formada na inflamao, enquanto outra substncia reage com as enzimas destrutivas e corrosivas, apressando a sua morte. A vitamina C, encontrada em grande quantidade na babosa, ajuda a manter a sade dos vasos sanguneos, promovendo com isso uma boa circulao. O potssio, por seu turno, colabora para a manuteno do ritmo cardaco, alm de estimular as funes renais, o que faz da babosa uma verdadeira faxineira no seu corpo. O clcio acelera a coagulao e a ativao das enzimas. O clcio tambm responsvel pelo controle dos movimentos cardacos. O sdio, trabalhando junto ao potssio, estabiliza o nvel de hidratao do organismo. O mangans oferece condies para que as enzimas digestivas trabalhem com maior eficincia, impedindo formao das dolorosas pedras no rim. O ferro operando em equipe com as hemoglobinas ajuda a transportar oxignio para as clulas. Estas so algumas das funes conhecidas da gelia da babosa no nosso organismo. Mas interessante observar que essas substncias s podem agir com tanta eficincia graas capacidade que a Aloe Vera tem de penetrar nos tecidos, digerindo o tecido morto pela ao e suas enzimas e intensificando a proliferao normal das clulas. H relatrios comprovando que a atividades das enzimas da babosa reduz e em alguns casos elimina cicatrizes, manchas do fgado, rugas, bolhas e outras marcas. Numa rea afetada por alguma ao externa, como uma ferida ou uma mordida de cobra, por exemplo, os desintoxicantes naturais da babosa participaram do processo de cura pela inibio dos efeitos inflamatrios ou venenosos. Novamente, atravs de o seu extraordinrio poder de penetrao, a erva reduziria o sangramento pela ao coagulatria, regenerando o tecido. No caso de atletas contundidos, ou machucados, a utilizao da planta tem-se mostrado altamente eficaz, tendo-se registrado casos de restabelecimento em menos de 15 dias. COMPOSIO DA ALOE-VERA

1) As VITAMINAS e sua principal atuao: Complexo 13: Tiamina-B1, Riboflavina-B2 e Niacina-B3 - A (Beta Caroteno) Viso, pele, ossos e contra a anemia; - B1 (Tiamina) Crescimento dos tecidos e energia; - B2 (Riboflavina) Associada vitamina B6 participa da produo das clulas sangneas; - B3 (Niacina) - Participa da regulao do metabolismo; - B6 (Piridoxina) - Associada vitamina B12, participa da produo das clulas sangneas; - B12 (Cianocobalamina) - Combate a anemia e problemas neuropatolgicos; - C (cido Ascrbico) - Combate as infeces estimulando o sistema imunolgico; - E (Tocoferol) - Juntamente com a vitamina C, combate infeces; - cido Flico (do Complexo B) - Auxilia na formao do sangue. 2) Os MINERAIS e sua principal atuao: - Fosfato de Clcio - Crescimento dos dentes e dos ossos, alimento do sistema nervoso; - Potssio - Regula os fludos do sangue e dos msculos, alm dos batimentos cardacos; - Ferro - Absorve o oxignio para dentro dos glbulos sangneos e aumenta a resistncia s infeces; - Sdio - Juntamente com o potssio, regula os fludos do corpo e transporta os aminocidos e a glicose para dentro das clulas; - Colina - Um dos compostos da lecitina, indispensvel ao metabolismo; - Magnsio e Mangans - Preservam o sistema nervoso e os msculos; - Cobre - Participa da formao do sangue; - Cromo - Colabora no controle do nvel de acar no sangue, do metabolismo, da glicose e da circulao. 3) Os MONO E POLISSACARDEOS e seus campos de atuao mais importantes: Os polissacardeos de cadeias longas parecem ser os verdadeiros responsveis pelos efeitos milagrosos gerados pela utilizao da Aloe Vera. Eles so diametralmente opostos aos monosacardeos (aucares simples) que no podem ser destrudos pela gua. So eles: - Acemannan: recentemente descoberto e tendo se tornado o maior foco da maioria das pesquisas sobre Aloe, vem sendo apontado como o maior responsvel pela ao milagrosa da Aloe como agente contra doenas auto-imunes do tipo cncer, AIDS, reumatismo, artrite, alergias. - Glicose; - Celulose; - L-raminose; - Manose; - Aldopentose; - cido Urnico; - Lipase; - Alnase;

AMINOCIDOS Os aminocidos so os elementos constituintes das protenas e enzimas. Em algumas ocasies chamadas de protenas dissolvidas. Dependendo do que e de como se combinam, os aminocidos que produzem os diversos tipos de protenas. O organismo necessita de 22 aminocidos principais dentre os quais oito (nove na infncia) so essenciais e 13 no essenciais. O fgado sintetiza os 13 aminocidos no essenciais, porm os 8 (9) restantes devem ser obtidos pela em fontes alimentcias externas. 4) Os AMINOCIDOS ESSENCIAIS: - Valina, Leucina e Isoleucina; - Fenilalanina e Treonina; - Metionina e Lisina; - Triptofano e Histidina. A ALOE VERA (Babosa) ingerida contm todos os aminocidos essenciais (que o organismo no produz), da a sua importncia. So eles: Valina; leucina; isoleucina: aminocidos de cadeia ramificada ou BCAAs (branched chain aminoacids). Estes contribuem consideravelmente para o aumento da resistncia fsica, pois durante as atividades de longa durao so utilizados pelos msculos para o fornecimento de energia. Assim, o consumo de aminocidos de cadeia ramificada diminui a degradao das protenas corporais favorecendo a hipertrofia muscular; fenilalanina; treonina; metionina; lisina; triptofano (a histidina um aminocido essencial na infncia e tambm est contida no Aloe Vera). Os Aminocidos so os elementos que compem as protenas e enzimas. Aminocidos essenciais so aqueles que o organismo no consegue produzir. Fundamentais s funes cerebrais, eles tambm exercem uma ao direta sobre as reaes emocionais. Dentre os oito (9) aminocidos classificados como essenciais, todos esto presentes na Aloe Vera Barbadensis Miller. 5) Os AMINOCIDOS SECUNDRIOS Dentre os 13 secundrios,[/] isto , os que o organismo pode produzir a partir dos 8 essenciais, 10 esto presentes na Barbadensis Miller. - cido Asprtico e Glutmico; - Alanina e Arginina; - Cistina e Glicina; - Histidina e Hidroxiprolina; - Prolina e Serina; - Tirosina; Aminocidos no-essenciais:

Alanina, arginina, cido asprtico, asparagina, cido glutmico, cistina, cistena, glicina, glutamato, hidroxiprolina, prolina, serina e tirosina. 6) As ENZIMAS e seus campos de atuao mais importantes: - Brandiquinase Analgsico, antiinflamatrio e estimulante do sistema imunolgico; - Catalase Evita a acumulao de lquidos no corpo; - Celulase Ajuda a digerir a celulose; - Creatina Fosfoquinase Enzima muscular; - Proteolitiase Liquidifica as protenas no seu interior; - Fosfotase, Amilase e Nucleotidase 7) Algumas outras substncias conhecidas e importantes, que a Aloe Vera contm: - cidos Graxos So os cidos instaurados indispensveis sade. Dentre esses, o cido Caprlico utilizado no tratamento de micoses; - Lignina Penetra facilmente na pele; - Saponinas So ao mesmo tempo depurativas e anti-spticas; - Antraquinonas Analgsicas e laxativas; - Alona Antibitica e carttica; - Isobarbalona Analgsica e anbititica; - cido Alotico Antibitico; - Aloe Emodina Bactericida e Laxativa; - cido Cinmico Germicida e fungicida; - leo Etreo Tranqilizante; - cido Crisofnico Fungicida para a pele; - Antranol e Resistanol Proteo da pele, analgsico, antiinflamatrio. Existem mais de 300 espcies j catalogadas pelos botnicos e alguma referncia como a New Word Enciclopdia relata mais de 400 espcies. Mas as mais comuns so: Aloe Vera (Barbadensis Miller) Aloe Saponaria Aloe Saponaria Aloe Arborescens Miller Aloe Arborescens Miller Aloe Ferox Aloe Ferox Aloe Perryi (Socotra) Aloe Perryi (Socotra) Aloe Chinensis Aloe Chinensis As mais usadas como medicamento e tratamento interno so: Aloe Vera (Barbadensis Miller) e Aloe Arborescens Miller estas duas podem sim ser usadas a menos que a pessoa seja alrgica a babosa. De acordo com Michael Peuser menos de um por cento da populao possui algum tipo de rejeio a planta. Para comprovar isso s colocar o gel da planta atrs d orelha e deixar umas duas horas. Se houver qualquer tipo de vermelhido, erupo ou bolhas cutneas na rea. A pessoa no deve fazer o uso.

Mentiras sobre o efeito da babosaNo podemos e devemos acreditar naquilo que esto a falar sem fundamento. Devemos analisar se quem esta falando possui conhecimento a respeito daquilo que fala. Falar por falar muito fcil. Tenho sempre incentivado aqui a pesquisa e busca do conhecimento de cada um. A verdade quase sempre esta encoberto e aos interesses dos que manipulam as mentes que assim seja.

Todos sabem da ao libertadora da verdade. Em todos os grandes livros da humanidade esta escrito esta mxima S a verdade vs far livres. Afirmaes baseadas no medo a pratica mais antiga de manipulao. Quando no podemos esclarecer algo muito bem ento recorremos ao medo para fazer com que algum comece a agir da maneira com que nos contm. Reflita no comportamento dos nossos pais. Quantos medos nos impuseram e quem tem filhos observe em quantos medos so imposto aos pequenos. Por volta dos meados de 1850 a Aloe chega s regies centrais da Europa somente numa forma a planta era cozida at ser extrado o sumo cristalizado em condies extremamente anti-higinicas. Nessa massa eram encontrado piche de navios, restos de areia, resduos de borracha e outros, conforme relata a Pharmacopoea Germanica em 1873. Apesar de terem sido processados esses cristais desnaturados ainda se prestavam a muitos fins medicinais e uma rica coletnea de formulas atesta a grande variedade de aplicaes por mais de 1.000 anos. Um grama desse cristal correspondia exatamente 200 a 400 g de gel fresco das folhas vivas. Devido a alta concentrao da Aloe as quantidades necessrias eram mnimas. Nas pginas nro 217-230 do primeiro volume do ano de 1920 da obra alem Manual da prtica farmacutica para farmacuticos mdicos, droguistas e profissionais da sade de Hager esta escrito detalhadamente diversas espcies de Alos e s se fala dela nessa forma processada, cozida e transformada em massa. Este manual traz 127 receitas que inclui a Aloe e menciona os percentuais exatos que entrariam na composio delas. Uma planta que possui ao antiinflamatria, ao regeneradora de todas as clulas, ao coagulante, ao desintoxicante e nutritiva de maneira nenhuma poder prejudicar qualquer tecido vivo ou clula em nosso corpo. Quem se interessar por mais conhecimento acerca desse assunto s buscar nas muitas publicaes sobre esse tema. Vale a pena empregar nosso tempo em algo que realmente venha trazer benefcios a nossa vida. Existem mais de 300 espcies catalogadas pelos botnicos e alguma referncia como a New Word Enciclopdia relata mais de 400 espcies. Mas as mais comuns so: Aloe Vera (Barbadensis miller) Aloe Saponaria Aloe Saponaria

Aloe Arborescens Miller Aloe Arborescens Miller Aloe Ferox Aloe Ferox Aloe Perryi (Socotra) Aloe Perryi (Socotra) Aloe Chinensis Aloe Chinensis As mais usadas como medicamento e tratamento interno so: Aloe Vera (Barbadensis miller) e Aloe Arborescens Miller estas duas podem sim ser usadas a menos que a pessoa seja alrgica a babosa. De acordo com Michael Peuser menos de um por cento da populao possui algum tipo de rejeio a planta. Para comprovar isso s colocar o gel da planta atrs d orelha e deixar umas duas horas. Se houver qualquer tipo de vermelhido, erupo ou bolhas cutneas na rea. A pessoa no deve fazer o uso. Aloe Vera (Barbadensis miller) - A chamada aloe barbadensis miller a mesma aloe Vera. No existe uma barbadensis miller e outra aloe Vera. Referncias Histricas:

A Aloe Vera, tida por historiadores como o grande segredo de beleza utilizado por Clepatra, no antigo Egito. Ela se utilizava de suas propriedades para tratar sua pele que encantava a todos. A Babosa era transportada pelos soldados de Alexandre, o Grande, como medicamento de primeiros socorros para curar ferimentos, abreviando sua cicatrizao. Os chineses da antiguidade faziam uso da Aloe Vera como medicamento, isso h 6.000 anos. H 2.000 anos atrs, o mdico grego Penadius Discorides enumerou os usos da Aloe Vera como produto para o tratamento interno e externo como cuidar da pele, tratamento de queimaduras, manchas, perda de cabelo, indisposio estomacal. A Aloe Vera foi administrada como medicamento aos marinheiros de Cristvo Colombo, e depois largamente utilizado por missionrios no Novo Mundo descoberto por ele. A Aloe Vera tambm era largamente utilizada por antigas tribos do Mxico e Amrica Central e do Sul para tratar do cabelo, pele, couro cabeludo e problemas de estmago. As tribos dos ndios Seminole, que povoavam parte dos Estados Unidos e hoje vivem na Flrida, Oklahoma e Arkansas, utilizavam a Aloe Vera para cobrir as incises cirrgicas e ferimentos das batalhas. A Comisso de Energia Atmica dos EUA usou o Gel de Aloe Vera no tratamento de queimaduras provocadas por raios-X. Na bblia, ela chamada de rvore perfumada e resina perfumada. Ela usada, misturada com mirra e trazida por Nicodemos para embalsamar Jesus.

Dentes e GengivasCHICAGO (July 17, 2009) Dentes e gengivas tambm se beneficiam do Poder Curativo da Aloe Vera. Aloe Vera tem uma longa histria de poder de cura. Sua capacidade para curar queimaduras e cortes e aliviar a dor tem sido documentada at o sculo 10. Diz a lenda que Clepatra utilizava aloe vera para manter sua pele macia. O uso moderno da babosa foi reconhecido pela primeira vez de 1930 para cicatrizar queimaduras de radiao. Desde ento, tem sido um ingrediente comum em pomadas que curam queimaduras solares, pequenos cortes, irritaes na pele, e muitas outras doenas. Recentemente, aloe vera ganhou algumas popularidades como um ingrediente ativo em gel dental. Semelhante ao seu uso na pele, o aloe vera em gel dental usado para limpar e acalmar os dentes e gengivas, e to eficaz como pasta de dente para combater cries, de acordo com a maio / junho de 2009 da General Dentistry, da Academy of General Dentistrys (AGD) clnica, jornal peer-reviewed. Aloe vera gel dental destinado a desempenhar a mesma funo como creme dental, que eliminar a patogenicidade da microflora oral-doena-causando bactrias na boca. A capacidade do gel de aloe vera no dente para realizar com xito esta funo tenha sido um ponto de discrdia para alguns profissionais da rea odontolgica. Entretanto, a pesquisa apresentada em General Dentistry pode aliviar essa preocupao. O estudo comparou a capacidade de combate de germes de um gel de aloe vera nos dente a dois dentifrcios comercialmente populares e revelou que o gel dental de aloe vera foi to eficaz e, em alguns casos, mais eficaz do que as marcas comerciais para o controle das cavidades-organismo causadores. O ltex da babosa contm antraquinonas, que so compostos qumicos que so utilizados na cura e prendendo a dor, porque eles so antiinflamatrios na natureza. Mas, porque o gel dental de aloe vera tende a ser menos severo nos dentes, pois no contm os elementos abrasivos normalmente encontrados em comercial tooth paste, uma tima alternativa para as pessoas com dentes sensveis ou gengivas. Mas os compradores devem ter cuidado. Nem todo o dente em gel de aloe vera contm a forma correta de aloe vera. Os produtos devem conter o gel estabilizado que est localizado no centro da planta aloe vera, a fim de ser eficaz. Os produtos tambm devem aderir aos padres de produo determinados. Dilip George, MDS, co-autor do estudo, explica que o aloe no deve ser tratada com calor excessivo ou filtrada durante o processo de fabrico, porque isso destri ou reduz os efeitos de certos compostos essenciais, tais como enzimas e polissacardeos. Dr. George sugere que os consumidores consultem associaes sem fins lucrativos, como a International Aloe Science Council para ver quais os produtos que receberam o selo de qualidade da organizao.

Embora existam mais de 300 espcies da planta, poucos tm sido utilizados para fins medicinais. Felizmente, os consumidores com os dentes ou gengivas sensveis tm um nmero de opes quando se trata de sua sade bucal, e aloe vera um deles, diz porta-voz de AGD Eric Shapria, MS, DDS, Magd, MA. Se eles esto interessados em uma abordagem alternativa para a higiene oral, eles devem falar com seu dentista para que ele atenda aos padres da odontologia organizados, tambm. A Academy of General Dentistry (AGD) uma associao profissional de mais de 35.000 dentistas gerais dedicados a manter-se atualizado na profisso atravs da educao continuada. Fundada em 1952, a AGD cresceu e se tornou a segunda maior associao dental nos Estados Unidos, e a nica associao que representa exclusivamente os interesses e necessidades dos dentistas em geral. Mais de 772.000 pessoas nos Estados Unidos so empregadas diretamente no campo da odontologia. Um dentista geral o fornecedor da ateno primria para pacientes de todas as idades e responsvel pelo diagnstico, tratamento, gesto e coordenao geral de servios relacionados com as necessidades dos pacientes da sade bucal. Saiba mais sobre os dentistas do membro AGD ou encontrar mais informaes sobre tpicos de sade bucal na www.KnowYourTeeth.com. Contato: A AGD departamento de relaes pblicas em 312.440.4346 ou [email protected]. Nota: A informao que aparece em General Dentistry, da AGD peer-reviewed do jornal, AGD Impacto, newsmagazine da AGD, e press releases relacionados no refletem necessariamente o aval da AGD. Fonte: www.agd.org Gel Dental Forever Bright Toothgel contm Aloe Vera, Mel, Menta, Prpolis e sem Flor.

Evidncias Cientficas AloeEvidncias Cientficas sobre o Potencial Nutracutico da Aloe Vera. As plantas sempre estiveram na base de todos os cdigos teraputicos. A novidade implantada no sculo passado foi a tentativa de substituio das plantas por compostos qumicos e sintticos. A partir da dcada de 1970, entretanto, nota-se um retorno ao interesse pelas velhas plantas. E com ele floresce o segmento dos suplementos alimentares em que as plantas so classificadas como alimentos funcionais sempre que o espectro de seus elementos constituintes seja mantido essencialmente intacto. Chegando ao ano 2000, a Organizao pela Manuteno da Sade do Hospital Metodista de Omaha, em Nebrasca, por exemplo, constatava que 40% das pessoas ali registradas utilizavam principalmente alho, Aloe vera, uva do monte (cranberry) e echincea. Como o uso dos fitoterpicos geralmente feito sem o conhecimento mdico, os pesquisadores concluram: J que os pacientes utilizam-se dessas plantas como medicamento sem uma superviso mdica cabe aos mdicos informarem-se melhor sobre tais plantas para que efetivamente possam auxiliar seus pacientes e monitorar os seus efeitos. No Departamento de Anestesiologia da Texas Tech University, dos 755 pacientes entrevistados ao se apresentarem para avaliaes pr-anestsicas, 482 afirmaram utilizar, ou j ter utilizado, fitoterpicos como suplementos: extrato de alho (43%), ginkgo biloba (32%), erva-de-so-joo (30%), Ma Huang (18%), echincea (12%), Aloe vera (10%), cscara sagrada (8%) e licorice (3%). Estas informaes levaram concluso de ser indispensvel que os cirurgies e anestesistas tenham conhecimento dos nutracuticos utilizados por seus pacientes, j que alguns podem interagir com os medicamentos utilizados durante a interveno cirrgica e gerar instabilidades hemodinmicas. Das gestantes que freqentavam o Women & Infants Hospital of Rhode Island, por ocasio da pesquisa, 9,1% afirmaram estar usando como suplementos: alho, Aloe vera, camomila, peppermint, gengibre, echincea, sementes de abbora e ginseng. Dentre elas, 13,3% estavam fazendo uso de terapias alternativas: acupuntura, homeopatia, meditao/relaxamento, quiropatia, reflexologia, shiatzu, etc. J o Dr. Graf, do Departamento de Dermatologia do New York University Medical Center, ao pesquisar o uso das ervas contra inflamaes e pruridos dermatolgicos, concluiu que, com a recente disponibilidade de ervas especfica para a preparao de compostos tpicos, os americanos testemunhavam o incio do casamento entre a medicina alternativa e a tradicional. (Classificao um tanto equivocada cronologicamente, j que tradio milenar quem tem a herbologia qual a medicina moderna, no sculo passado, se imps como uma alternativa.)

O objetivo expor o que j est cientificamente comprovado sobre as propriedades da Aloe Vera planta sempre reconhecida e muito valorizada desde o incio da nossa civilizao pelos grandes expoentes das cincias mdicas que a ela tiveram acesso. Comecemos, pois, por nos inteirar do conhecimento que a milenar medicina Ayurvdica cdigo de cincias mdicas com mais de 4.000 anos de tradio trouxe at nossos dias sobre o potencial fitoterpico da Aloe vera. A medicina ocidental perdeu-se da Aloe vera quando seu centro de referncia cultural deslocou-se para o norte da Europa, isto , para longe do habitat natural da planta. Deixando de fazer parte do herbanrio civilizado, a Aloe vera tornou-se uma espcie de lenda at a dcada de 1940, quando reaparece como a grande responsvel pela recuperao da pele das vtimas da bomba de Hiroshima. Mesmo assim, s nos anos 60, do sculo XX, comearam a aparecer publicaes cientficas sobre ela. Enquanto o Ocidente procurava decifrar seus elementos constituintes, a Unio Sovitica j proclamava seu potencial fitoterpico e reconhecia a ao de suas antraquinonas. (Diz-se que a Unio Sovitica, enquanto existiu, liderou o conhecimento cientfico sobre a Aloe vera, produzindo uma quantidade imensurvel de pesquisas.) Apesar de hoje ainda serem poucas as publicaes cientficas com uma ampla viso sobre o potencial fitoterpico da Aloe Vera, a partir de um excelente trabalho para a clnica veterinria publicado em 1975, outros vieram. Com o aumento do interesse cientfico sobre a Aloe vera, em 1988 j se conhecia um pouco mais sobre as propriedades de muitos dos seus elementos constituintes (enzimas, salicilatos etc.), quando se reconheceu sua ao inibidora sobre os tromboxanos e seus benefcios sobre as ulceraes cutneas. Nos anos 90, Aloe vera, alho, eucaliptus, mel, peppermint e rose hips faziam parte das plantas mais utilizadas pelos simpatizantes de um estilo de vida naturalista. No final da dcada, ao pesquisarem todos os dados cientficos disponveis sobre os benefcios da Aloe vera, Vogler e Ernst, do Departamento de Medicina Complementar da Universidade de Exeter, na Inglaterra, constataram que: Apesar de a Aloe vera ser cada vez mais conhecida do pblico, a maioria dos mdicos sabem muito menos sobre suas propriedades fitoterpicas que seus prprios pacientes. A pesquisa deixa em aberto a possibilidade de a Aloe vera ser efetiva contra o herpes genital e a psorase, mas afirma existirem duas propriedades indubitavelmente comprovadas da Aloe vera: O controle dos nveis de acar e de lipdios no sangue. No deixa, porm, de chamar ateno a ausncia de referncias sobre as propriedades regeneradora/cicatrizante h milnios reconhecidos por todos os povos que a ela tiveram acesso da planta. Isso implica que eles desconsideraram as pesquisas feitas com animais e as evidncias clnicas. Fascina observar o conhecimento, dito cientfico,

se permitindo levantar dvidas sobre a tradio milenar, sem questionar as limitaes de uma metodologia adotada a pouco mais de um sculo, ou seja, ainda bastante imatura. O milnio, porm, foi encerrado com Reynolds e Dweek, do Jodrell Laboratory, do Royal Botanic Garden de Kew, prevendo que, cada vez mais, as benesses da Aloe vera extrapolaro o conhecimento que hoje se tem sobre seu potencial fitoterpico seu poder antiinflamatrio continua sendo o elemento chave para a maioria dos processos de cura induzidos por ela. Michael Peuser, qumico, alemo, vive no Brasil h muitos anos, onde pesquisa as propriedades teraputicas da Aloe Vera. Peuser autor do livro os capilares determinam nosso destino Aloe, imperatriz das plantas medicinais Fonte: Mnica Lacombe Camargo Autora do livro: Sade e Beleza Forever

cido saliclico na babosaEm 1980 o mdico John Heggars do Chicago Burn Center confirmou a presena de cido saliclico na babosa explicando o alivio da dor e sobre ao antiinflamatria e antimicrobiana. O extrato do gel da babosa aplicado sobre a pele estimula o crescimento de fibroblastos clulas que produzem o colgeno. O meetilsulfonil metanol (MSM) um enxofre orgnico contido na babosa age na formao de pelos, cartilagens, unhas, tendes e ligamentos. A babosa penetra todas as sete camadas da pele quatro vezes mais rpido do que a gua. Soluo Cosmtica: Ingredientes de beleza a babosa possui ativos especficos anti acnico, anti oleosidade, anti idade, anticticos, anti inflamatrios, anti seborricos e outros. Terapia para Acne Tratamentos convencionais da acne tem se tornado ineficaz pelas seguintes razes: Proposta de cura rpida, Abrasividade da pele, Simples limpeza da pele porm algumas vezes a pele resistente a antibiticos e o problema persiste. Em terapia com base no gel da babosa o resultado no tem conseqncias negativas. O cido ritinico da babosa um derivado da vitamina A reduz a produo sebcea na pele. A babosa no controle da acne realiza antes de tudo um tratamento da pele. Enfermidades do corao e cardiovasculares j esta se tornando um srio problema de sade pblica em todo o mundo. Todo ano 11 milhes de novos casos de cncer so diagnosticados e 8 milhes de pessoas morrem no mundo. Ou seja, cuide bem de sua sade e cuidado com o que voc come.

Estabilizao do Gel Aloe VeraIngredientes Estabilizao do Gel Aloe Vera feita com papana (do mamo papaia), sorbitol (encontrado em frutas) e goma de xantana (do milho). O processo de estabilizao foi patenteado pela Aloe Vera of America em meados dos anos 70, antes do Rex Maughan fundar a FLP. Em 1981 ele comprou a empresa e conseqentemente a patente. O Alo vegetal perene com folhas grossas e carnudas contendo um material gelatinoso que era muito usado no Egito como um fluido de embalsamamento; misturado com a mirra aumentava e retinha a fragrncia. Existem algumas espcies de alo cujas folhas projetam-se de um caule subterrneo (Aloe Vera), contudo outras espcies possuem troncos areos de alguns metros de altura (Aloe pillansii), como as rvores de alo. Hoje, o extrai de alo usado como um blsamo para queimaduras, ungento de pele e tnico capilar. Como todos sabem, aloe j era usado no antigo Egito servindo para fins medicinais e religiosos, e conservao dos cadveres mumificados. Vrios escritores gregos do sculo primeiro tais como Plnio e Dioscorides, referem que os mdicos rabes o haviam introduzido e utilizavam muito nos pases que beiram o Mediterrneo. O p das folhas do alo era misturado com mirra no tempo de Jesus e Nicodemos que levou 30 kg desta mistura para embalsamar o corpo de Jesus aps a Crucificao. (Joo 19h39min) http://www.bibliaonline.com.br/acf/jo/19 A planta chamada alo aparece nas Escrituras ao todo 5 vezes: (Num 24: 6) dos rios, como rvores de alos que o Senhor plantou, (Sal 45:8) vestes cheiram a mirra a alos e a cssia; dos palcios (Pro 7: 17) perfumei o meu leito com mirra, alos e cinamomo. (Can 4: 14) de incenso; a mirra e o alos, com todas as principais (Joo 19: 39) duma mistura de mirra e alos.

A Cura Atravs da NaturezaAS CURAS SISTMICAS ATRAVS DE REMDIOS DA NATUREZA - Heloisa Guenzburger Nosso corpo formado por muitos sistemas inter-relacionados: digestivo, respiratrio, circulatrio, imunolgico e outros. As emoes que nos animam, participam do complexo sistema psquico. Em algumas vises, existem tambm sistemas transcendentes ou espirituais que interagem com nossa biologia e psique. Nessa perspectiva, o quadro clnico chamado doena, advm do desequilbrio ou desarmonia na relao entre todos esses sistemas. A cura dos sintomas ou de suas causas buscada e realizada atravs de variadas prticas curativas, como: medicina alopata, homeopata, ortomolecular e oriental e terapias psicolgicas e espirituais. A eficcia relativa de cada uma delas depende da maestria do terapeuta, da crena do paciente e da adequao da interveno proposta. na natureza que esto s fontes de equilbrio e harmonia. As reas biomdicas e bioqumicas j reconhecem, em vrias plantas, substncias que atuam na recuperao do equilbrio do nosso corpo, reduzindo ou eliminando as manifestaes das chamadas doenas. Entretanto, algumas curas realizadas pelas plantas no se explicam apenas pela presena dessas substncias. Existe algo mais, seja na proporo quantitativa entre elas, seja em princpios ativos nelas contidos, ainda no estudados e reconhecidos pela medicina ou pela bioqumica. So curas inegveis. A Aloe Vera (babosa) uma das plantas conhecidas, desde a antigidade, por suas propriedades curativas quase miraculosas, em muitas circunstncias. Por exemplo, o suco da babosa tem feito desaparecer sintomas, ou mesmo curado, muitas doenas sistmicas como: reumatismo, artrite, artrose, bursite, gastrite, diverticulite, hemorridas e outras, alm de afeces de pele, como psorase, acne, manchas, lpus, etc. Alm de vitaminas, minerais e aminocidos, descobriu-se, recentemente, que a babosa contm Acemanann, uma substncia que produzimos em nosso corpo somente at a puberdade. Ela participa ativamente dos tecidos epiteliais (pele), do lquido sinovial contido em nossas juntas e na dinmica das clulas fagcitas do Sistema imunolgico. Provavelmente, pela ao do Acemanann que a babosa influi no fortalecimento do Sistema Imunolgico, to importante nos processos de cicatrizao e de combate a infeces. Mas, as inmeras e miraculosas curas que o suco de Aloe Vera tem realizado, ao redor do mundo, transcendem capacidade curativa, at agora reconhecida, de suas substncias. HELOISA GUENZBURGER Revista FRATER Outubro/2002 Nome cientfico da Babosa, Aloe vera: Aloe vera L. ex Webb.

Famlia da Babosa, Aloe vera: Liliaceae. Sinnimos botnicos da Babosa, Aloe vera: Aloe barbadensis DC.; Aloe barbadensis Mill., Aloe barbadensis Mill. var. vulgaris, Aloe pemk., Aloe perfoliata Vell.; Aloe perfoliata var. vulgaris Aubl., Aloe vera (L.) Burm. f., Aloe vulgaris Lam. Outros nomes populares da Babosa, Aloe vera: alo vulgaris, alo barbadensis, caraguat, erva babosa, alo perfoliata, babosa-de-botica, babosa-folha-mida, babosade-jardim, caraguat-de-jardim. Alos (latim), aloe (ingls, italiano), loe (espanhol), alos (francs). Constituintes qumicos da Babosa, Aloe vera: polissacrido (glicose); prostaglandinas (cidos gordos cclicos e oxigenados); outros cidos gordos (gama-linoleico); prostaglandinas; enzimas (amilase); antraquinonas (alona); aminocidos essenciais (lisina, isoleucina, fenilanina, valina, leucina, mettionina, triptofano e teonina); aminocidos no essenciais (acido aspartico, cido glutmico, alanna, prolina, histidina, serina, glicina, arginina, tirosina); vitaminas (vitaminas A, B1, B5, B6, B12, C, E); sais minerais (clcio, fsforo, cobre, ferro, magnsio, mangans, potssio, sdio, titnio, zinco, iodo, enxofre, nquel, boro). Barbalodina; aloquinodina; emodina; aloetina; cido pcrico; resinas.

Aloe Vera ou BabosaA conhecida Aloe Vera ou Babosa uma planta da famlia das Liliceas que possu inmeras propriedades regeneradoras, curativas, umectantes, lubrificantes e nutritivas. Chamada de a planta da sade e beleza, tem seu uso documentado desde a poca do antigo Egipto, com passagens na Bblia e antigos documentos fencios. Tambm h relatos que Alexandre Magno usava Aloe Vera como nico paliativo para os ferimentos de guerra. Inmeras e renomadas instituies cientficas e docentes, como o Instituto de Cincias e Medicina Linus Pauling, de Palo Alto, Califrnia; Instituto Weisman de Israel, Universidade de Oklahoma e outros, tm efetuado estudos formais sobre a Aloe Vera. Depoimento de Mahatmn Ghandi Vocs perguntam-me quais eram as foras secretas que me sustentavam durante as minhas longas jornadas. Bem, foi a minha inabalvel f em Deus, meu simples e moderado estilo de vida, e a Aloe, cujos benefcios eu descobri quando cheguei a frica no final do sculo XIX. As Propriedades e Atividades da Aloe Vera Gel Estabilizado Foi observado e relatado como propriedades ou atividades do Aloe Vera quando utilizado internamente (como bebida) ou aplicado externamente sobre a pele ou cabelo: 1- um limpador natural devido presena de saponinas. 2- Penetra no tecido devido ao seu contedo de lignina. 3- Anestesia o tecido na rea sobre a qual aplicado, aliviando a dor profundamente abaixo da superfcie, incluindo dores associadas a juntas e msculos inflamados. 4- bactericida quando em alta concentrao por vrias horas em contato direto com a bactria, enquanto os antibiticos matam bactrias quando altamente diludos. 5- Pode reduzir sangramentos. 6- viricida e fungicida quando em contato direto com uma alta concentrao e por um Iongo perodo de tempo. 7- antipirtico reduzindo o calor da febre causada por lcera. 8- antiinflamatrio. Atua como um esteride mas sem efeitos colaterais. 9- Acaba com coceiras e ardncia. 10- umedecedor natural levando a umidade a todas as camadas da pele. 11- Estimula a diviso celular. 12- As enzimas proteolticas quebram os tecidos mortos, limpando a ferida. 13- Ajuda a aumentar o fluxo sanguneo na pele atravs da dilatao dos capilares. 14- Proporciona sade pele e ao corpo, fornecendo uma ampla variedade de vitaminas, minerais, acares, enzimas e aminocidos, essenciais e secundrios. 15- Segurana cada uma das propriedades acima pode ser alcanada com um ou mais tipos de droga. Normalmente elas so caras e tm inmeros efeitos colaterais. 16- O Aloe Vera em alta concentrao pode produzir esses efeitos, porm sem efeitos colaterais.

As VITAMINAS e seus campos de atuao mais importantes A (Beta Caroteno) Viso, pele, ossos e contra a anemia. B1 (Tiamina) Crescimento dos tecidos e energia. B2 (Riboflavina) Associada a vitamina B6 participa da produo das clulas sangneas. B3 (Niacina) Participa da regulamentao do metabolismo. B6 (Piridoxina) Associada a vitamina B12 participa da produo das clulas sangneas. B12 (Cianocobalamina) Contra a anemia e problemas neuropatolgicos. C (cido Ascrbico) Combate as infeces estimulando o sistema imunolgico. E (Tocoferol) Juntamente com a vitamina C combate infeces. cido Flico (do Complexo B) Auxilia a formao do sangue. Os MINERAIS e seus campos de atuao mais importantes: A Aloe Barbadensis contm mais de 20 minerais essenciais sade Fosfato de Clcio Crescimento dos dentes e dos ossos, alimento do sistema nervoso. Potssio Regula os fludos do sangue e dos msculos, dos batimentos cardacos. Ferro Absorve o oxignio para dentro dos glbulos sangneos e aumenta resistncia s infeces. Sdio Juntamente com o potssio regula os fludos do corpo e transporta os aminocidos e a glicose para dentro das clulas. Colina um dos compostos da lecitina, indispensveis ao metabolismo. Magnsio e Mangans: Preservam o sistema nervoso e os msculos. Cobre Participa da formao do sangue. Cromo Colabora no controle do nvel de acar no sangue, do metabolismo, da glicose e da circulao. Os MONO E POLI SACARDEOS e seus campos de atuao mais importantes Os polissacardeos de cadeias longas parecem ser os verdadeiros responsveis pelos efeitos milagrosos gerados pela utilizao da Aloe Vera. Eles so diametralmente opostos aos monosacardeos (acares simples) que no podem ser destrudos pela gua. So eles: Celulose/ Glicose /Manose /Aldopentose /cido Urnico /Lipase /Alnase /Lraminose Aceman recentemente descoberto e tendo se tornado o maior foco da maioria das pesquisas sobre Aloe Vera, vem sendo apontado como o maior responsvel pela ao milagrosa da Aloe. Os AMINOCIDOS ESSENCIAIS e seus campos de atuao mais importantes Os aminocidos so os elementos que compem as protenas. AMINOCIDOS ESSENCIAIS: So aqueles que o organismo no consegue produzir. Fundamentais s funes cerebrais, eles tambm exercem uma ao direta sobre as

reaes emocionais. Dentre os oito aminocidos classificados como essenciais, sete esto presentes na Aloe Vera Barbadensis Miller. AMINOCIDOS SECUNDRIOS Dentre os 14 secundrios, isto , que o organismo pode produzir a partir dos 8 essenciais, 11 esto presentes na Barbadensis Miller: cido Asprtico e Glutmico /Alanina e Arginina /Cistina e Glicina /Histidina e Hidroxiprolina /Prolina e Serina /Tirosina. As ENZIMAS e seus campos de atuao mais importantes Brandiquinase Analgsico, antiinflamatrio e estimulante do sistema imunolgico. Catalase: evita a acumulao de lquidos no corpo Celulase: ajuda a digerir a celulose Creatina Fosfoquinase: enzima muscular Proteolitiase: liquidifica as protenas no seu interior Fosfotase, Amilase e Nucleotidase. Outras substncias, no menos importantes que as outras apresentadas anteriormente, so as seguintes cidos Graxos: so os cidos instaurados indispensveis sade. Dentre esses, o cido Caprlico utilizado no tratamento de micoses. Lignina: penetrao rpida at a terceira camada da pele. Saponinas: so ao mesmo tempo depurativas e anti-spticas. Antraquinonas: analgsicas e laxativas. Alona: antibitica e carttica. Isobarbalona: analgsica e antibitica. cido Alotico: antibitico. Aloe Emodina: bactericida e laxativa. cido Cinmico: germicida e fungicida. leo Etreo: tranquilizante. cido Crisofnico: fungicida para a pele. Antranol e Resistanol Segundo o Dr. Peter Atherton, Aloe Vera no uma panacia para todas as doenas e no h mgica nela. Eu acredito, que ela funcione primariamente nas duas reas j mencionadas: tecidos epiteliais e sistema imunolgico. Isso largamente registrado por casos evidenciados por milhares de pessoas atravs dos sculos que relataram os vrios benefcios em problemas de pele. muito importante contudo, que as pessoas procurem sempre seus mdicos quando o diagnstico for duvidoso ou quando no encontrarem melhoras em suas condies de

sade. Se autodiagnosticar pode ser muito perigoso uma vez que uma doena grave pode parecer algo sem importncia algumas vezes. Sobre o Autor Dr. Peter Atherton MB Chb. D. Obst. RCOG. MRCGP. Graduado em 1968 na Universidade de Leeds e aps 6 anos no Corpo mdico do exrcito Real, se tornou clnico geral. Atualmente Scio Snior de um treinamento prtico com interesses especiais em dermatologia. Trabalhou 3 anos no departamento de dermato de um hospital regional. Esses interesses combinados com um grande conhecimento das qualidades das plantas medicinais adquiridos enquanto servia no oriente e na ndia que o levaram sua fascinao pela Aloe Vera. Ela d diversas palestras sobre os aspectos medicinais da Aloe e o autor de Aloe Vera Essencial, seu trabalho definitivo sobre o assunto.

Benefcios da AlOE VERAO Dr. Greg Henderson, diretor de uma clnica naturista, no Estado da Califrnia, apoiado em provas de laboratrio, menciona as seguintes propriedades da Aloe Vera. 1 Funo Inibidora da dor: A Aloe Vera reduz a dor ao ser aplicada no lugar do ferimento devido a sua grande capacidade de penetrao, ocasionada pela presena de LIGNINA, vantagem que no encontrada na maioria dos outros produtos. 2 Ao Antiinflamatria: A Aloe Vera tem uma ao similar dos esterides como a cortisona, porm sem os efeitos nocivos que esta provoca. Por esta razo, pode utilizarse em todos os transtornos inflamatrios, como a bursite, artrite ou picadas de inseto. 3 Ao Desintoxicante: Desintoxicao = eliminao + regenerao + assimilao Devido ao potssio que a Aloe Vera contm, ela melhora e estimula o fgado e os rins, que so os principais rgos de desintoxicao. A Aloe contm cido urnico, o qual elimina as toxinas ao nvel celular. 4 Ao Nutritiva: A Aloe Vera contm 18 dos 23 aminocidos (componentes das protenas) que o organismo necessita para formao de clulas e tecidos. Alm disso, contm enzimas necessrias ao processamento dos carboidratos, das gorduras e das protenas no estmago e no intestino. 5 Ao Digestiva: A Aloe Vera contm uma grande quantidade de enzimas. Algumas enzimas podem ser produzidas pelo organismo (ex.: pelo pncreas), porm outras no o so, havendo portanto a necessidade de serem adquiridas externamente. Durante o processo digestivo, as enzimas transformam as protenas, convertendo-as em aminocidos: os carboidratos em acares (glicose) e as gorduras em cidos graxos. E desta forma esses elementos transformados so absorvidos pelo intestino e levados corrente circulatria. 6 Ao Energizante: A Aloe Vera ajuda no bom funcionamento do metabolismo celular, isto , ajuda na produo da energia que o corpo necessita. Alm disso, devido a seu contedo de vitamina C, ela produz uma ao que melhora e estimula a circulao e o bom funcionamento do aparelho cardiovascular. A vitamina C no produzida pelo organismo, por isso tem de busc-la externamente. Esta vitamina muito importante para o fortalecimento do sistema imunolgico, do aparelho circulatrio, do aparelho digestivo, intervindo na preveno da maioria das enfermidades. 7 Ao Coagulante: Como a Aloe Vera contm alto contedo de clcio e potssio, ela provoca a formao de uma rede de fibras que retm os eritrcitos do sangue, ajudando assim a coagulao e a cicatrizao necessria. O clcio um elemento muito importante para o bom funcionamento do sistema nervoso e para a ao muscular, sendo um grande catalisador em todo o processo de cicatrizao. 8 Ao Queratoltica: Esta ao permite que a pele danificada ou ferida se desprenda, havendo uma renovao de tecidos com clulas novas. Permite que exista tambm um maior fluxo sanguneo atravs de veias e artrias, livrando-as de pequenos cogulos.

9 Ao Antibitica: Comprovou-se que a Aloe Vera inibe a ao destruidora de muitas bactrias, como a Salmonela e os Staphylococcus que produzem o pus, etc. um produto excelente para a eliminao bacteriana, bem como para a sua preveno. 10 Ao Regeneradora Celular: A Aloe Vera possui o hormnio que acelera o crescimento de novas clulas e, alm disso, elimina as clulas velhas. Graas presena de clcio na Aloe Vera, as clulas podem manter seu equilbrio interno e externo, proporcionando assim melhor sade celular a todos os tecidos do corpo, porque o clcio regula a passagem dos lquidos nestas clulas. 11 Ao Reidratante da Pele: A Aloe Vera penetra profundamente na pele e restitui os lquidos perdidos, alm de restaurar os tecidos danificados de dentro para fora, como acontece no caso das queimaduras, tanto as ocasionadas por fogo, por radiao ou pelo sol. 12 Ao Transportadora: A Aloe Vera um veculo perfeito para transportar profundamente para dentro da pele outras substncias ou elementos aos quais est combinada. Esta a razo pela qual existem milhares de produtos cosmticos e medicinais misturados com Aloe.

Os Fatos sobre Aloe VeraDr. Peter Atherton. O QUE ALOE VERA? A Aloe Vera geralmente chamada de a planta milagrosa, a cura natural, dentre outros nomes que sobreviveram por 4.000 anos, nos quais essa planta tem beneficiado a humanidade. George Ebers em 1862 foi o primeiro a descobrir o uso da Aloe na antiguidade, em um antigo manuscrito egpcio datado de 3500 AC, o qual foi, de fato, uma coleo sobre ervas medicinais. Outros pesquisadores, desde ento, descobriram que a planta era usada tambm pelos chineses e indianos antigos. Mdicos gregos e romanos, como Dioscorides e Plnio, usavam Aloe obtendo maravilhosos efeitos e legendrias sugestes que persuadiram Alexandre O Grande a capturar a ilha de Socotra, no Oceano ndico, com o intuito de obter sua rica plantao de Aloe para curar seus soldados, feridos nas guerras. As rainhas egpcias Nefertiti e Clepatra tributaram grandiosamente a Aloe, como sendo o melhor tratamento de beleza. Naqueles tempos, beleza e sade estavam intimamente ligadas, muito mais que esto atualmente. Mesmo existindo 200 espcies de Aloe, h provavelmente apenas 3 ou 4 com propriedades benficas sade. Dessas, a Aloe Vera Barbadensis (Miller), tambm conhecida como Aloe Vera (Linne), a mais potente. A Aloe Vera Barbadensis uma espcie muito suculenta, e se parece mais com um cctus, mas de fato membro da famlia liliceas, parente da cebola, do alho e do aspargo. A Aloe alcana a maturidade em 4 anos, quando o gel contido dentro de suas folhas, uma espcie de seiva, pode ser preservado e engarrafado para produzir o suco natural da planta. Para receber os benefcios da Aloe Vera, o gel pode ser bebido, e ser proveitoso na medida em que o organismo receba suas qualidades nutricionais. Pode tambm ser combinado com outros ingredientes para produzir uma loo tpica, que vai nutrir e contribuir para a manuteno da sade. DENTRO DE UMA FOLHA DE ALOE VERA O gel de Aloe Vera contm mais de 75 substncias, que se dividem nos seguintes grupos: Vitaminas: Contm um grupo enorme delas. As vitaminas C e E, com ao antioxidante, Beta-caroteno a precursora da vitamina A. tambm uma das poucas plantas fonte de vitamina B12. Minerais: Magnsio, zinco, mangans, clcio, sdio, potssio, cobre e ferro. Aminocidos: O corpo humano precisa de 22 aminocidos, os construtores das protenas, e Aloe Vera gel possui 20 deles. E mais importante ainda que ele fornece sete dos oito aminocidos essenciais, ou seja, aqueles que no podem ser produzidos pelo corpo e precisam ser adquiridos diariamente. Acares: Est includa, no gel, uma longa cadeia de polissacardeos que age no sistema imunolgico, o Acemanann um dos principais. Enzimas: As lpases e proteases, que quebram as molculas dos alimentos e auxiliam na

digesto, e tambm a carboxipeptidase, que age no processo antiinflamatrio. Esterol da planta: Os trs tipos principais agem como um forte agente antiinflamatrio. Lignina: Esta substncia d ao gel da Aloe sua habilidade de penetrao, alcanando as camadas mais profundas da pele. Saponina: uma substncia que aplica uma potente funo antimicrobiana contra as bactrias, vrus e fungos, como (*) cndida e (**) micoses. Antraquinonas: Os mais importantes so a alona e a emodina, que juntos se transformam em um forte analgsico e so responsveis por processar as atividades antibactericidas e antivirais. cido Saliclico Esse componente da aspirina um antiinflamatrio e, quando usado topicamente, ajuda a diminuir a morte dos tecidos. (*) Candida albicans (algumas vezes chamada de monlia) um fungo normalmente presente na pele e na boca, trato intestinal e vagina. Sob certas condies, pode se multiplicar e infectar a superfcie da pele ou de mucosas. Tal infeco normalmente tem pouca gravidade, mas podem ocorrer infeces graves e mais profundas, especialmente em pacientes cuja resistncia foi enfraquecida por drogas imunossupressoras ou por doenas graves como a AIDS. Entretanto, alguns profissionais alegam que mesmo quando h ausncia de sinais clnicos de infeco, problemas relacionados com os fungos podem causar ou disparar sintomas mltiplos como fadiga, irritabilidade, constipao, diarria, intumescimento abdominal, mudanas de humor, depresso, ansiedade, tonturas, ganho de peso inesperado, dificuldade para se concentrar, dores musculares e articulares, um grande desejo por acar ou por bebidas alcolicas, psorase, urticria, problemas respiratrios e nos ouvidos, problemas menstruais, infertilidade, impotncia, infeces urinrias, prostatite e um sentimento de mal-estar geral. A lista de sintomas similar aquela da sensibilidade qumica mltipla (SQM). (**) Micose ou Dermatofitose: A dermatofitose uma doena transmitida por fungos, conhecida como micose. Esses fungos esto presentes no ambiente e apenas algumas espcies so capazes de provocar doenas no animal. Pode atingir ces, gatos e outros animais. Ela pode ser transmitida de animais para humanos, de animais para animais e de humanos para animais, pelo contato ou atrito (escovas, pentes, aparelho de tosa, abraos, conteno, segurar no colo). QUAL O TIPO DE ALOE VERA ? No h evidncias reais para sugerir que a folha inteira (incluindo a casca e o gel mais concentrado que so geralmente filtrados) seja to eficiente quanto o gel puro. Contudo, o que mais importante so a qualidade e a quantidade de Aloe num produto manufaturado. Infelizmente, a maioria dos produtos encontrados no mercado, cujos rtulos dizem conter gel da Aloe contm na verdade apenas uma pequena quantidade do gel. Na dvida, procure pelo selo de certificao do Conselho Internacional da Aloe Vera, que um rgo independente que monitora e regula a quantidade e qualidade dos produtos de Aloe. Se o selo de aprovao (que renovado anualmente) aparecer na embalagem do produto, pode ter certeza de que a qualidade deste garantida. POR QUE FUNCIONA ?

Funciona porque fornece um rico coquetel de elementos nutricionais, que combinando sua ao e equilbrio, produz um efeito muito mais poderoso do que aquele que seria esperado se os elementos estivessem separados, individualmente. Isso ocorre porque eles trabalham como um time, intensificando os efeitos de cada um, o que conhecido como sinergia. A Aloe tambm tem propriedades (*) adaptognicas, o que significa que uma substncia que aumenta a resistncia do organismo contra problemas como infeces ou stress. (*) Adaptgenas ou adaptognicas: Como o nome diz, essas espcies ajudam o homem a se adaptar ao meio em que vive, aumentando a resistncia do organismo nas situaes estressantes. ONDE A ALOE FUNCIONA ? Por causa das qualidades nutricionais e antioxidantes da Aloe, ela ajuda a prevenir feridas no tecido epitelial e quando ele est danificado, auxilia na sua regenerao. Antioxidantes lutam contra os radicais livres, os componentes instveis produzidos pelo metabolismo e encontrados em poluentes ambientais. Eles so os causadores de vrios males, incluindo cncer e o processo de envelhecimento. O (*) epitlio um termo anatmico definido como: Uma camada de clulas que cobre o corpo ou que alinha uma cavidade conectada a ele. O nosso maior epitlio a pele, mas tambm inclui os tecidos dos intestinos, os brnquios e o aparelho genital. No de se admirar que a Aloe trabalhe to bem em peles feridas quanto em inflamaes intestinais ou em asma. (*) Epitlio: uma camada celular que cobre todas as superfcies internas e externas do corpo. Os epitlios so caracterizados por serem constitudos de clulas com formas e disposio variveis, sem substncia intercelular nem vasos. O tecido epitelial um dos quatro tipos de tecidos bsicos do nosso organismo, juntamente com os tecidos conjuntivo, muscular e nervoso. O tecido epitelial pode ser classificado de acordo com o formato das clulas e nmero de camadas celular. Quanto ao nmero de camadas celular, ele se classifica em simples e estratificado. COMO FUNCIONA ? A ao de seu antiinflamatrio natural e antimicrobiano, combinada com seus elementos nutricionais, promove o crescimento celular e, portanto, ajudam a reverter o processo inflamatrio. Contudo, no til apenas para pessoas com problemas, pois a maioria, ao tomar Aloe, demonstra uma grande sensao de bem estar. Eles simplesmente se sentem melhor ou se mostram mais calmos e menos ansiosos. CONCLUSO Aloe Vera no uma panacia para todas as doenas e no h mgica nela. Eu acredito que ela funcione, primariamente, nas duas reas j mencionadas: tecidos epiteliais e sistema imunolgico. Isso largamente registrado por casos, evidenciados por milhares de pessoas atravs dos sculos, que relataram os vrios benefcios em problemas de pele, como eczemas, psorase, lceras, queimaduras, acne e picadas de insetos. Eles tambm acharam o alvio

em doenas intestinais, como colite, diverticolite e sndrome do clon irritado. Outras condies resultantes de uma desordem no sistema imunolgico como artrites, asma, Sndrome de fadiga ps viral e lupus eritematoso, melhoraram depois da ingesto regular do gel da Aloe Vera. A Aloe Vera, portanto, tem um papel complementar a cumprir no tratamento de vrias molstias. muito importante, contudo, que as pessoas procurem sempre seus mdicos quando o diagnstico for duvidoso ou quando no encontrarem melhoras em suas condies de sade. Se autodiagnosticar pode ser muito perigoso porque, s vezes, uma doena grave pode parecer algo sem importncia. PS: Alguns comentrios, marcados com (*), foram includos com vistas a melhor esclarecer o leitor. SOBRE O AUTOR Dr. Peter Atherton MB Chb. D. Obst. RCOG. MRCGP. Graduado em 1968 pela Universidade de Leeds, aps seis anos no Corpo Mdico do Exrcito Real se tornou clnico geral. atualmente Scio Snior de um Centro de Treinamento prtico, com interesses especiais em dermatologia. Trabalhou trs anos no departamento de Dermatologia de um hospital regional. Foram esses interesses, combinados com um grande conhecimento das qualidades das plantas medicinais, adquiridos enquanto servia no oriente e na ndia, que o levaram fascinao pela Aloe Vera. Ele ministra diversas palestras sobre os aspectos medicinais da ALOE e autor de Aloe Vera Essencial, seu trabalho definitivo sobre o assunto. Alm disso, pesquisador da GIFTS of HEALTH e, freqentemente, pesquisador temporrio na Universidade de Green e Oxford.(*) Este artigo tem propsitos educativos e no favorece qualquer produto particular que contenha ALOE VERA

Rainha das Plantas MedicinaisA Aloe Vera da famlia das Liliceas e da espcie Barbadencis Miller. No um cacto, nem uma agava, piteira ou crassulcea. No deve ter a designao prpria de Alos. A folha contm dois sucos fundamentais com mais de 200 ingredientes. O GEL Suco incolor da polpa (composto por um parnquima aqufero de 99,5% gua), rico em agentes activos (205 princpios activos identificados) com filamentos de mucospolissacardeo em quantidade adequada para benefcio da sade. Contm boas enzimas, 19 aminocidos, minerais e algumas vitaminas bem como outros pequenos agentes teraputicos como as ligninas, saponinas, acetilatos manosas etc. Esta polpa translcida no txica contm porm algumas baterias nocivas ao nosso organismo. Assim, todo o parnquima deve ser devidamente purificado, descontaminado e estabilizado. ALIMENTO que promove o aumento do status nutricional do nosso organismo Um organismo que possui as matrias primas necessrias em quantidades suficientes e sem aditivos qumicos nocivos capaz de se recuperar e regenerar por conta prpria. Muitas das nossas doenas tm origem nas nossas deficincias alimentares e mesmo doenas infecciosas tm seu desenvolvimento facilitado por um organismo debilitado. A ALONA Suco amarelo, leo resinal de Ltex chamado tambm de Aloina. uma droga laxativa, um concentrado txico composto por 12 antraquinonas, os seus constituintes dominantes, e uns pequenos antraglicsidos. Por causa dos seus efeitos nefastos, devido sua grande concentrao, este complexo no deve ser consumido. A sua comercializao como suplemento diettico e em sumos, foi proibida nos E.U.A. pela FDA em muito devido ao perigo dos seus constituintes activos. Estudos recentes feitos por uma universidade em New Jersey USA provam que estes antraquinonas so altamente perigosos. COMO AVALIAR A OLHO NU Para avaliar, a qualidade de um sumo de Aloe Vera, (de acordo com as normas regulamentares) a olho vivo, veja a sua cor. Tem que ser incolor, mais ou menos transparente (translcido), no muito liquida como gua, mais natural se tiver parnquima flutuante. Os pedacinhos de polpa devem ser incolores. (A polpa da folha tem 99,5% de gua natural consistente da prpria planta). No deve ser amarelo ou castanho, o que sugere a presena, respectivamente de Yellow Sap, Aloina ou Aloeemodina (castanho avermelhado) e outros contaminantes prejudiciais ao nosso organismo. A cor castanha pode significar tambm que o parnquima est oxidado. Nestes casos os seus polissacardeos so muito elevados e prejudiciais. (tambm pelo fato de poderem acrescentar aucares).

Evidncias Cientficas da BabosaDo imaginrio aos laboratrios a babosa na comunidade cientfica. Surgiram muitos textos cientficos sobre a babosa em todas as partes do mundo depois do enquadramento taxonmico oficial da Aloe Barbadensis Miller e a sua catalogao por Carl Linn no ano de 1700 DC. A babosa parece que encontrou o seu uso mdico desde tempos imemoriais. E desde o incio da era crist ela foi o remdio mais utilizado. Em 1912 H.W. Johstone um fazendeiro de Kentuchy observou com surpresa os poderes da babosa para curar queimaduras de pele de alguns empregados seus os quais foram vtimas de um incndio em sua propriedade. Em 1934 surgiram as primeiras publicaes mdicas nos Estados Unidos dos autores Creston Collins e o seu filho. Em 1945 o oftalmologista Vladimir Filatov da ento Unio Sovitica informou que o suco fervido da babosa fora eficaz no tratamento de uma doena da pele causada por parasitas. Em 1947 o mdico T.C. Barnes do colgio Mdico e Hospitalar Hahneunan da Filadlfia relatou que a babosa era indicada para leses cutneo sendo resultado obtido um tero mais rpido. Em 1950 o mdico R.Y Gottschall experimentou com relativo sucesso a cura de tuberculose com suco de babosa. Os mdicos soviticos N. Nordvinov e B. Tostotsky relataram em 1957 que a babosa aliviava queimaduras por radiao reduzindo o tempo de cura de at no mximo 45 dias. Em 1959 a Foods and Drugs American admitiu a eficcia da pomada base da babosa como um agente regenerador de clulas da pele. No final dos anos 50 o mdico Bill C. Coats da universidade do Texas que estudava a babosa por muitos anos conseguiu desenvolver uma verso estabilizada da sua polpa fresca o gel. Foi relatado o seguinte em 1963: Mais de 200 pesquisas cientficas e publicaes em mbito mundial foram produzidas sobre os efeitos positivos da babosa. Em 1963 os Mdicos Julian J. Blitz, James W. Smith e Jack R. Geraldo fizeram uma emulso da seiva e do gel da babosa misturada com leos essenciais e a aplicaram para tratar lceras ppticas. No ano de 1969 o dentista Eugene Zimmerman do Baylor College Of Dentistry realizou um estudo sobre o uso da babosa para tratar questes da medicina dentria e o seu potencial antiviral e concluiu pela eficcia da sua ao antiinflamatria contra uma ampla grama de microorganismos.

Em 1973 os mdicos egpcios M. El Zawahry, Rashad M. Hegazy M. Helal da cidade de Cairo utilizaram uma combinao de seiva e gel da babosa e relataram bons resultados para tratamentos de seborria, acne, lceras crnicas das pernas e queda de cabelo. Em 1980 Bill Wolfe mdico de Albuquerque novo Mxico constatou eficcia do gel da babosa para o tratamento do herpes concluindo que alivia dores. Em 1978 durante o Congresso da Internacional Federation of Cosmetery Science em Tquio a babosa foi apresentada como um insumo vlido para uso cosmtico. Em 1981 foi criado o International Aloe Science Council IASC conselho Internacional da Cincia da Aloe uma organizao sem fins lucrativos dedicada ao monitoramento de todas as atividades industriais tcnicas comerciais e de pesquisas cientfica sobre a babosa. Em 1984 os mdicos O. P. Agarwal e Utar Pradesh na ndia relatam que a babosa praticamente eliminou doenas cardacas relacionadas ao estresse e diabetes em mais de 4.700 dos 5000 pacientes acompanhados por 5 anos. Em 1986 N.V. Gribel e V.G. Pashinskii mostraram experimentalmente que o suco da babosa reduziu o tamanho de tumores e a freqncia de metstase em camundongos. Os mdicos Robert H. Davis do College of Podiatric da universidade da Pensilvnia na dcada de 70 considera que a planta contm maior nmero de substncias ativas do que qualquer outra. Em 1985 os mdicos H. Reginald McDaniel e Bill McAnal-ley isolaram o acemannan que detm elevadas propriedades nativirais e antiinflamatrias. Em 1986 mdicos do Departamento de medicina da King Saud University da Arbia Saudita declaram que a seiva seca da babosa fora usada na Peninsula Arbica com o propsito de baixar a glicemia em pacientes diabticos. Em 1989 pesquisadores japoneses de Okinawa identificaram agentes antitumorais na babosa concluiram que a planta possui eficcia contra carcinognese pulmonar e para terapia da leucemia e do sarcoma ao impedir o desenvolvimento dos tumores. Em 1994 a Food And Drug Administration aprovou realizao de testes da babosa em humanos contra o vrus da deficincia imune VIH que provoca a AIDS. Em 1997 o pesquisador Jeremiah Herlihy conduziu estudos para observar possveis efeitos negativos do consumo dirio da babosa por ratos. Um pesquisador que mais publicou no fim dos anos 90 foi o mdico britnico Lawrence G. Plaskett. Em 2002 Ian Tzard da Texas A & M University publicou: Exame da cura misteriosa da babosa.

Em 2004 o Institute for Generative Medicine da University of Pittsburgh publicou: Fludo derivado da planta da babosa prolonga a vida aps choque hemorrgico animal. Em 2004 a ProQuest Information and Learning Company divulgou estudos sobre Fludo da babosa para ajudar a sobrevivncia evitando a perda de sangue podendo salvar vidas de pacientes que sofrem perda sangunea causada por traumas. No ano de 2005 Sivagnanam Rajasekaram et alii publicaram: Efeitos modulatrios do gel da folha da babosa em tratamento de estresse oxidativo em ratos com estreptozootocina na revista Pharmacy & Pharmacology. Muitas das informaes postadas obtidas em livros sobre Aloe Vera ou Babosa. Um que indico Eficcia da Babosa.

Aloe Vera na OdontologiaO Dr. Timothy E. Moore, da Universidade de Oklahoma, fez investigaes obtendo fabulosos resultados na odontologia com Aloe.. Aplicou a Aloe em sua prtica diria na odontologia e assegura que, na forma de pasta de dentes, ajuda a combater o sangramento e a gengivite, controlando a sensibilidade dentria, alm de ajudar na preveno das cries. Alm disso, no contm elementos abrasivos que destroem o esmalte dos dentes. Existem oito principais usos de Aloe Vera na odontologia: 1 - Aplicaes diretamente nos locais de cirurgia periodontal. 2 - Aplicaes aos tecidos da gengiva que foram traumatizados ou machucados pela abraso por escovas, dentrifcios, fios dentais, palitos, etc. 3 - Queimaduras qumicas causadas por acidentes com aspirina so rapidamente aliviadas. 4 - Locais de extrao reagem confortavelmente e bolsas vazias no se desenvolvem quando a Aloe Vera aplicada. 5 - Leses agudas da boca so melhoradas pela aplicao direta e