Alfândega Da Fé

8/19/2019 Alfândega Da Fé

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Alfândega da Fé

Há um lugar que convida à

descoberta e desperta os sentidos, pelas cores, pelos cheiros, pelos sabores, pelo trato amável e

hospitalidade das suas gentes. Esse lugar é Alfândega da Fé. omo o pr!prio nome indica um local

calmo e hospitaleiro a convidar a uma estada prolongada. Assim o descreveram os "rabes quando

no séc. #$$$ lhe atribu%ram a designa&'o de Alfandagh. (ais tarde, as lutas pela reconquista rist'

da pen%nsula acrescentaram)lhe a palavra Fé. Assim nasce o atual topon%mico da vila e sede de um

concelho, que sempre teve na *erra de +ornes, #ale da #ilari&a e io *abor os seus elementos de

refer-ncia. Alfandagh, Alfândega, foi sede administrativa com alguma importância no tempo da

ocupa&'o mu&ulmana, mas sabe)se que o territ!rio á era habitado em tempos anteriores. A prová)lo

os vest%gios arqueol!gicos que o tempo ou estudos mais aprofundados se encarregaram de manter e revelar. A testemunhar que a fé desta Alfândega há muito se come&ou a desenhar e que a Fé

nesta Alfândega resiste às escaramu&as da hist!ria, às investidas do tempo e se vai sedimentando,

qual fortale/a erigida por homens e mulheres que continuam, fielmente, a escrever a hist!ria deste

territ!rio.

0ma hist!ria que, em termos de nacionalidade, s! se v- verdadeiramente refor&ada a 1 de (aio de

2345, data em que 6. 6inis lhe concede a primeira carta de foral. Em 2728 6. (anuel $ concede)lhe

nova arta de Foral aumentado a área concelhia. 9o entanto, em :utubro de 2177, o concelho foi

e;tinto para em


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além do fumeiro e queio também t%picos desta regi'o. : turismo nomeadamente o associado aos

recursos end!genos é uma área em franca e;pans'o e desenvolvimento, fruto também da aposta

no saber fa/er local, nos tra&os identificativos do territ!rios e nas potencialidades que este oferece.

B assim a Fé de Alfândega onde o passado espreita a cada canto e o presente se molda com a

determina&'o e vontade de todos os que fa/em deste territ!rio um lugar Cnico para viver e visitar.

Área da freguesia Alfândega da Fé 58,D3 m3

População residente 3877


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Assente numa colina a 77m de altitude, Alfândega da Fé conserva alguns dos tra&os e encantospr!prios do 9ordeste =ransmontano. A freguesia é vila e sede do concelho.

Aldeias anexas n'o tem

Distância à sede do concelho m

Área da freguesia Cerejais 2D m3

População residente 383 habitantes

*ituada num planalto, sobranceiro ao rio *abor, da freguesia de cereais é poss%vel avistar diversaspovoa&es do concelho de alfândega da Fé e até de concelhos vi/inhos. Gocal obrigat!rio para osvisitantes da ota das amendoeiras em Flor : top!nimo é conhecido desde o século $, com asvariantes eresales, ersares e ersales, que aparecem registadas na Iortugaliae (onumenta

Historica, surge associado a uma das principais produ&es do concelhoJ A erea. 6e facto, aorigem do nome está relacionada com a e;ist-ncia de uma grande quantidade de cereais ou decerdeiros. Apesar de a agricultura continuar a ser a principal atividade econ!mica desta freguesia, hoe em diadestacam)se as produ&es de am-ndoa e a/eite.B aqui que se encontra o *antuário ordimariano de ereais, uma réplica do *antuário da ova de$ria em Fátima , o qual atrai ao longo do ano um grande nCmero de fiéis, que a% se deslocam nocumprimento de promessas ou simplesmente por devo&'o religiosa. : ponto alto é a Festa emhonra de 9ossa *enhora de Fátima, no Cltimo domingo de (aio, que reCne um grande nCmero defiéis.

Aldeias anexas ovelas e #ila 9ova

Distância à sede do concelho 4 m


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Área da freguesia Sa!ade ?2,54 m3

População residente 57 habitantes Kcensos 3822L

*ituada nas encosta sul da *erra de +ornes, outrora designada como serra de monte M(el, a aldeia

de *ambade é a maior do concelho. Atravessada pela estrada nacional, a igrea matri/, sec. #$$$,assume)se como elemento patrimonial de refer-ncia.

Foi um importante centro de produ&'o de l', de linho e de seda, sendo essa ent'o a sua principal

rique/a. Aliás, a aldeia era conhecida como terra de cardadores, of%cio ao qual se dedicavam muitos

dos habitantes. Ainda hoe, a pastor%cia e a agricultura s'o as principais atividades econ!micas,

destacando)se a produ&'o de castanha.

: top!nimo da freguesia está relacionado com uma figura religiosa que aqui viveu. *ambade deriva

de *ambadi, ou sea do nome pr!prio do Iadre *ambade, que foi uma figura importante. Este Iadre

tinha)se tornado célebre no século #$$$, nas AstCrias, pela eloqu-ncia com que refutou a heresia dos

monotelistas, tal como aponta #iterbo no seu Elucidário, artigo +ieco. :utrora, *ambade foi uma das

maiores abadias das terras transmontanas, sendo esta do padroado real.

9esta freguesia do concelho de Alfândega da Fé nasceram ou viveram figuras ilustres quemarcaram a regi'o, destacando)se o Iadre Ant!nio


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A aldeia situa)se numa /ona planáltica que termina num vale apertado e profundo por onde corre orio *abor. A freguesia era conhecida como o OceleiroO do concelho, dada importância que a produ&'ode cereais Ktrigo e centeioL assumiu nesta localidade. Atualmente a agricultura e a pecuária aindaconstituem as principais atividades dos habitantes da freguesia. #ilarch'o ficou também conhecidacomo um importante centro de produ&'o de telha, e;istem registo de uma grande quantidade defornos destinados à produ&'o artesanal deste material.

Em 2177 a freguesia foi integrada no concelho de Alfândega da Fé, anteriormente fe/ parte dose;tintos concelhos de hacim e astro #icente.

Aldeias anexas *anta


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Aldeias anexas olmeais

Distância à sede do concelho 38m

Área da freguesia "ilares da "ilariça 25,43 m3

População residente 32D habitantes Kcensos 3822L

*ituada na parte superior do vale da #ilari&a, na vertente sul da *erra de +ornes, parte desta esta

freguesia está integrada na regi'o demarcada do 6ouro. A sua locali/a&'o geográfica fa/ dela

terreno e;tremamente fértil para a agricultura, destacando)se a produ&'o de a/eite, vinho, frut%colas

e hort%colas.

Gocal de hori/ontes amplos e boa e;posi&'o solar, a povoa&'o espraia)se pela encosta, dividindo)se

mesmo em #ilares de ima e #ilares de +ai;o. om uma urbani/a&'o em escadario é um ponto

paisag%stico privilegiado.

A subida até à localidade de olmeais permite fruir de uma das mais espetaculares paisagens dooncelho.

Aldeias anexas Felgueiras

Distância à sede do concelho 21m

Área da freguesia #nião de Freguesias Agro!o$$ ?3,D8 m3

População residente 3D7 habitantes Kcensos 3822L

A%&'(')

: nome da localidade remete)nos, desde logo, para uma das suas principais caracter%sticas, Agrobom, seria, etimologicamente, um Pcampo bomQ. As suas gentes sempre se dedicaram àagricultura, fruto também da fertilidade dos terrenos desta /ona. A/eite, am-ndoa e fruticultura s'oas principais produ&es, estando uma parte do termo inclu%do no regadio da barragem da amba.9o profundo e apertado vale da ribeira de Agrobom cultivam)se ainda vários produtos hort%colas,


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que surgem mais cedo, devido às caracter%sticas do microclima ali e;istente. 9essa mesma /onalocali/am)se as ru%nas de uma antiga capela K*anta (arinhaL acerca da qual se conta uma lendainteressante. e/a a lenda que a apela de santa (arinha era motivo de disputa entre a popula&'ode Agrobom e *ambade, que n'o se entendiam quanto aos limites das respetivas freguesias. :ra, a*anta fe/ o milagre de mudar o curso da ibeira para que a capela ficasse do lado Agrobom,terminando assim a disputa entre as duas localidades.

SA*D'+,A

: povoamento desta freguesia remonta a épocas muito recuadas, como o comprovam váriosvest%gios arqueol!gicos aqui encontrados. :s habitantes de *aldonha n'o dei;am de contar váriaslendas sobre tesouros escondidos pelos mouros.*aldonha nem sempre pertenceu ao concelho de Alfândega da Fé. Até 217? pertenceu ao concelhode hacim. >uando este foi e;tinto passou a integrar o concelho de (acedo de avaleiros. (aistarde, aquando da restaura&'o do concelho de Alfândega da Fé, passou a fa/er parte deste. A agricultura e pastor%cia assumem)se como as principais atividades dos habitantes da localidade.9este campo destaque para a cultura da batata, dos produtos hort%colas e os olivais. *alienta)seainda a e;tra&'o de madeira.

"A*-P-&-.&'

Há registos que apontam para o facto de que esta localidade pertencia, em 27?8, ao concelho deastro #icente e tinha cerca de 38 moradores, no séc. #$$$ possu%a cerca de 278 habitantes.

Atualmente possui menos de metade dos habitantes. 9a altura a agricultura á se apresentava comoa principal atividade das suas gentes. =al como hoe assumem importância as planta&es de olival esobreiros. A aldeia fica situada nas encostas da *erra de +ornes, o seu topon%mico tem,provavelmente, origem na sua locali/a&'o geográfica, um vale onde abundariam muitos pereiros,uma variedade da pereira que produ/ um fruto designado por pero.

Aldeias anexas abreira e *anta


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-#C1S.A

Iorta de entrada no #ale da #ilari&a, Euc%sia encontra)se encravada entre montanhas. : facto deestar locali/ada no #ale da #ilari&a, em conunto com a e;ist-ncia de água em abundância, permitiua fi;a&'o, desde muito cedo, da popula&'o. Ior esse motivo, nesta /ona encontram)se alguns dosmais importantes elementos do patrim!nio hist!rico)arqueol!gico do concelhoJ as pedras escritas de

PevidesQ e das PFerradurasQ e o astro de *anta


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*ituada na parte inferior do planalto de Alfândega da Fé, á pr!;imo da *erra da Rouveia e com o#ale da #ilari&a à vista, #alverde é uma localidade antiga e o seu crescimento ficou a dever)se àrique/a agr%cola do vale que lhe deu o nome e às boas condi&es para o desenvolvimento dasamoreiras, fundamentais para a cria&'o do bicho)da)seda. : mesmo vale, gra&as ao seu terrenobarrento, permitiu o desenvolvimento de vários fornos de telha, levando a povoa&'o a umcrescimento pouco habitual em tempo mais recuados. 9o entanto, #alverde é sobretudo conhecidapela sua maestosa ru/ Irocessional, uma aut-ntica obra de arte do século #$, devidamenteguardada e preservada, s! apresentada em pCblico em ocasies solenesT esta cru/, cuo estudo einventaria&'o á foi efetuado, anda ligada à lenda de Frei


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S-+D.) DA S-&&A

*endim da *erra é uma aldeia onde o antigo e o moderno quase n'o se misturam. A parte antiga dafreguesia rodeia a $grea (atri/, a parte moderna encontra)se logo à entrada do lado direito daestrada de acesso.

A Freguesia de *endim da *erra estende)se por toda a serra da Rouveia, facto que terá estado na

origem do Pda *erraQ no seu nome. Ior outro lado, e tendo em conta que o topon%mico *endim é

bastante comum em =rás)os)(ontes, pode)se afirmar que este deriva do nome germânico P*andiniQ,que terá dado o nome à freguesia.

*! a partir de 2483 é que *endim da *erra passou a fa/er parte do concelho de Alfândega da Fé.

Irimeiramente, integrou a comarca de (oncorvo K21?4L, em 2173 pertencia a hacim e em 215

novamente a (oncorvo.

A cerca de tr-s quil!metros de *endim da *erra, para leste, deparamos com a capela dedicada a

9ossa *enhora de


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Geal , Rebelim é uma palavra de origem árabe, resultante da corrup&'o da palavra O


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A localidade ter)se)á desenvolvido a partir do in%cio do séc. #$, facto atestado pelos dados doprimeiro recenseamento da comarca de P=ralos (ontesQ K27?8L, que identifica 5 moradores nestapovoa&'o.

6e acordo com a tradi&'o popular o top!nimo Iarada está relacionado com o facto de os habitantes

de *anto Ant'o e das outras quintas que por ali havia, fa/erem uma PparadaQ no local onde hoe se

encontra a povoa&'o para ir à missa a astro #icente.

9o entanto há também quem defenda que o =op!nimo está relacionado com o foro de parada, ou

sea, com a obrigatoriedade de a popula&'o dar uma refei&'o aos seus senhores. *! a partir do séc.

#$$ é que a localidade teria condi&es para garantir o foro aos =ávoras, senhores destas paragens,

cua influ-ncia no pa%s se e;tinguiu em 274.

Iorém, a e;ist-ncia na área da Freguesia de povoados fortificados como o astroVastelo da

(arru&a e posteriormente o *anto Ant'o da +arca, dei;a antever que o povoamento nesta /ona é

muito mais antigo do que os primeiros registos e;istentes.

A principal rique/a da freguesia é a agricultura, sendo a am-ndoa a sua base gra&as à variedade de

grande qualidade a% produ/ida e que toma o nome de OrefegoO OrepegoO ou OparadaO. (as para além

da am-ndoa produ/)se a/eite e vinho, sendo este considerado um dos melhores do concelho.=ambém a pastor%cia permite o fabrico de e;celentes queios de cabra e de ovelha.

9a igrea e;iste uma cru/ processional e uma cust!dia de prata feitas em Ruimar'es em finais do

séc. #$$$, que segundo a tradi&'o popular foi enterrada pela popula&'o para n'o ser roubada pelos

franceses aquando das invases.

S-+D.) DA &.(-.&A

*ituada no vale da ribeira de Uacarias, o nome desta freguesia está relacionado com a sua situa&'ogeográfica. Ior sua ve/ o topon%mico *endim tem origem germânica e bastante comum na regi'otransmontana. *endim, provém de PsandiniQ, nome pr!prio muito vulgar por volta dos séculos # e#$. P*andiniQ terá sido um indiv%duo poderoso da época, proprietário destas terras, as quais terábapti/ado com o seu pr!prio nome.

Até ?2 de 6e/embro de 217?, a freguesia de *endim da ibeira pertenceu a hacim, altura em quepassou a integrar)se no concelho de Alfândega da Fé. A freguesia de *endim da ibeira é detentora

dum rico patrim!nio do qual sobressaem as suas capelas e as diversas alminhas.A aldeia de *ard'o

que se destaca pelo seu casario antigo, praticamente impoluto de constru&es recentes convida a

uma visita.

As gentes de *endim da ibeira orgulham)se da qualidade do seu a/eite, sendo esta uma das

principais produ&es da freguesia.

Aldeias ane;as 9'o tem

6istância à sede do concelho 25 m


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"rea da freguesia 0ni'o de Freguesias IombalW 27,24mN

Iopula&'o 382habitantes Kcensos 3822L

P')(A*

Gocali/ada na vertente sul da *erra de +ornes, encravada entre montanhas, rodeada de estradassinuosas e voltada para o #ale da #ilari&a, de ruas estreitas com declives acentuados, com alminhastransformadas em modernos nichos e um lavadouro pCblico com painéis de a/uleos, a aldeia doIombal encaminha o viaante para a conversa demorada na tarde calma. :s campos à voltarespiram tranquilidade e trabalho.

Esta freguesia possuiu um clima bastante quente e com amplitudes térmicas muito inferiores à

média do concelho, produ/indo)se ali boas hortali&as, a/eite, figos e bastante corti&a.

9as pro;imidades, entre esta localidade e a de #ales, encontram)se as ru%nas de uma aldeia

conhecida por P#ale das ordasQ. A tradi&'o e;plica que foi a partir desta localidade que surgiu a

atual aldeia de #ales, mas pode igualmente levantar)se a hip!tese de o povoamento da /ona ser ter

desenvolvido do castro para esta povoa&'o e;tinta e depois esta ter dado origem às duas que lhe

ficam vi/inhas.

"A*-S

Gocali/ada na encosta sul da *erra de +ornes, o nome desta localidade advém da sua locali/a&'ogeográfica, entre vales delimitados por dois cursos de água. 6o ponto mais alto da povoa&'o obtém)se uma e;celente panorâmica do #ale da #ilari&a. onstitu%da por um casario airoso, rodeado debelos soutos e lameiros a agricultura encontra na castanha e floresta as suas principais produ&es.

Aldeia de gente acolhedora e cheia de orgulho na sua igrea matri/ de meados do século #$$$.

A povoa&'o pertenceu ao couto de *ambade antes de se assumir como sede de freguesia. *! no

séc. $# é que aparecem os primeiros documentos desta freguesia, no entanto achados

arqueol!gicos, comprovam que a sua forma&'o é muito mais remota.


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INICIATIVAS/PROJETOS

A +olsa de #oluntariado surge da necessidade de dar resposta a um dos principais problemas que

afetam a popula&'o idosa do concelhoJ o isolamento e a solid'o. Iara tal foi constitu%do um banco

local de voluntariado, que conta, atualmente com cerca de 58 voluntários. Estes voluntários prestam

apoio no domic%lio a idosos que residem so/inhos. Estes deslocam)se uma ve/ por semana a casa

dos idosos e para além da companhia, que torna essa tarde diferente, audam em pequenas tarefas,

como pagamento de contas, pedido de receitas no entro de *aCde, marca&'o de consultas e

levantamento da medica&'o na farmácia. =odos os voluntários tiveram forma&'o e s'o

acompanhados por uma técnica A&'o *ocial, que coordena.

=rata)se de uma resposta social que também vem incentivar a participa&'o c%vica dos mun%cipes,

estreitando os la&os de solidariedade e que encontrou parceria na Giga dos Amigos do entro de

*aCde de Alfândega Fé

: +anco de (anuais Escolares resulta de uma parceria entre a âmara (unicipal, a liga dos Amigos do entro de *aCde de Alfândega da Fé, Agrupamento de Escolas e Associa&'o de Iais.0m proeto que visa incentivar a reutili/a&'o dos livros, ao mesmo tempo que se promove aresponsabilidade social e ambiental e se contribui para a diminui&'o das despesas de aquisi&'o demanuais escolares por parte das fam%lias. Esta iniciativa tem como destinatários crian&as e ovens

que frequentem o 2X, 3X, ?X ciclos do ensino básico e o ensino secundário e funciona nas instala&esda liga dos Amigos do entro de *aCde de Alfândega da Fé.

http://www.lacsaf.pt/p/2480/voluntariado/#.VUDfDtJVikohttp://www.lacsaf.pt/p/2480/voluntariado/#.VUDfDtJVikohttp://www.lacsaf.pt/p/2480/voluntariado/#.VUDfDtJVikohttp://www.lacsaf.pt/p/2480/voluntariado/#.VUDfDtJViko


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9o fundo o +anco de (anuais Escolares recebe oferta de livros escolares usados e empresta)os aquem precisar deles. Iara tal basta inscrever)se no banco e oferecer manuais escolares para troca.E;iste ainda a possibilidade de adquirir livros a bai;o custo K78Y de descontoL para os alunos quen'o entreguem livros para troca, mas pretendam adquiri)los no +anco.Este proeto vem assim fomentar valores como a partilha, solidariedade e responsabilidade social eambiental.

art'o (unicipal *énior

: art'o (unicipal *énior é uma medida de carácter social em vigor desde 3881.

Através deste cart'o a popula&'o idosa e mais desfavorecida beneficia de apoios em diversas

áreas.

: cart'o é dirigido aos mun%cipesJ

• com idade igual ou superior a 8 anos e cua média de rendimentos per capita, do

agregado familiar, n'o e;ceda o valor da pens'o social.

• pensionista por invalide/, cuos rendimentos do agregado familiar comprovem n'o fa/er

face às despesas básicas com a pessoa portadora de defici-ncia f%sica ou mental.

:s beneficiários do art'o (unicipal *énior usufruemdas seguintes regaliasJ

• Iagamento de 37Y das despesas de farmácia desde que sob prescri&'o médicaT

• =ransporte gratuito dentro do concelho de Alfândega da FéT

• $sen&'o no pagamento de água para consumo doméstico até 7m?

: (unic%pio de Alfândega da Fé é uma das institui&es aderentes ao Iroecto c$6A6E* Amigas dasIessoas $dosas.: Iroecto c$6A6E*, é promovido pela Associa&'o #$6A, é co)financiado pela 6irec&'o Reral da*aCde e pela Funda&'o alouste Rulbenian.

: Iroecto c$6A6E* foi criado em torno do conceito Pidades Amigas das Iessoas $dosasQ,concebido pela :rgani/a&'o (undial de *aCde K:(*L, e visa identificar os aspectos positivos e os


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obstáculos referentes a oito áreas estratégicasJ 2. Irédios pCblicos e espa&os abertosT 3.=ransporteT ?. Habita&'oT 5. Iarticipa&'o socialT 7. espeito e inclus'o socialT D. Iarticipa&'o c%vicae empregoT . omunica&'o e informa&'oT 1. Apoio comunitário e servi&os de saCde.: que se pretende para Alfândega da Fé é aplicar um questionário que nos retrate as percep&esque as pessoas com mais de 77 anos t-m sobre as oito áreas estratégicas para que tenhamos umconhecimento sobre a nossa realidade local.

A Amostra do oncelho de Alfândega da Fé de pessoas com 77 ou mais anos, foi determinada,tendo por base o nCmero de indiv%duos residentes K3.23DL resultando numa amostra de ?25inquéritos.

Cidades e Vilas Excelência

: munic%pio de Alfândega da Fé, através do seu *istema de

Rest'o da >ualidade K*R>L, definiu como um dos obetivosJ PIromover a *ustentabilidade Ksocial,

econ!mica, ambientalLQ, dado o elevado nCmero de proeto e dinâmicas municipais associadas à

sustentabilidade e à efici-ncia dos recursos locais. 9este âmbito surgiu a pertinente articula&'o com

o proeto PE:.$Q.: PE:.$Q é promovido e dinami/ado pela Associa&'o +andeira A/ul da

Europa, assegura os princ%pios da Agenda 32 e está direcionado para o reconhecimento das boas

práticas de sustentabilidade desenvolvidas pelos munic%pios o qual fica consubstanciado pela

respetiva entrega ao munic%pio do Ralard'o E:$ Kbandeira verdeL.

: PE:$Q pretende valori/ar um conunto de aspetos considerados fundamentais à constru&'o do

desenvolvimento sustentável, alicer&ados em 3 pilaresJ a educa&'o no sentido da sustentabilidadeT

e a qualidade ambiental. Este conunto de aspetos é materiali/ado através de 32 indicadores Ke sub)

indicadoresL que visam aferir progressos e estabelecer metas a atingir.

Ior fim, a pontua&'o resultante da avalia&'o, atribu%da a cada indicador, procura refletir o peso

absoluto e relativo das componentes consideradas, visando a obten&'o de um %ndice sintético e de

fácil interpreta&'o que se pode tradu/ir numa percentagem.

Estes indicadores s'o transversais aos servi&os municipais, com maior incid-ncia no *ervi&o de

Ambiente da 60, e abrangendo também os servi&os de A&'o *ocial, de Empreendedorismo e de

ulturaV=urismo da 66E*.


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Iara medir o grau de implementa&'o do Iroeto PE:$Q no (unic%pio de Alfândega da Fé,

e;trapolandoVsimulando o resultado global atingido face ao %ndice E: $, conugando

ponderadamente todos os 32 indicadores do proeto, foi criado o seguinte indicador associado ao

:betivo n.X 7 do *R>J

Z P=a;a de E;ecu&'o do [ndice E: $Q, com a meta \ 78Y e respetiva entrega do Ralard'o

E:$.

alendário do E:$ 3827J

6ata A&'o

9ovembro de 3825 a


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Em funcionamento na asa da ultura (estre


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: proeto Fé nos +urros surgiu do desafio lan&ado pelo (unic%pio à AEIRA ) Associa&'o para o

Estudo e Irote&'o do Rado Asinino, numa vontade clara de preservar e valori/ar aspetos

particulares de uma ruralidade que teima em resistir no concelho, ao mesmo tempo que se

registava, através da fotografia, a rela&'o e;istente entre o homem e o animal.

0m retrato da cumplicidade entre a espécie e o homem, que chama a aten&'o para a necessidade

de a preservar reinventando a tradi&'o. 6este trabalho que implicou o registo do gado Asinino e

(uar do concelho de Alfândega da Fé, resultaram, também, a edi&'o de um livro, a reali/a&'o de

uma e;posi&'o, que tem vindo a percorrer o pa%s e de um documentário.

: Fé nos +urros divulga uma parte importante da cultura concelhia e tem contribu%do para aafirma&'o do nome de Alfândega no panorama cultural nacional.

http://fenosburros.com/http://fenosburros.com/http://fenosburros.com/


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: Rrupo de =eatro E;perimental de Alfândega da Fé nasceu por iniciativa da âmara (unicipal,

como forma de revitali/ar a arte da representa&'o e cria&'o art%stica local associada.

: proeto conheceu o arranque em 3822 com a colabora&'o da Filandorra ) =eatro do 9ordeste,

responsável pela forma&'o na Escola (unicipal de =eatro. Fundado nesse mesmo ano, sob outra

designa&'o, o Rrupo de =eatro E;perimental de Alfândega da Fé é composto por uma de/ena deatores amadores de várias idades.

A funcionar na asa da ultura (estre


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ota das Amendoeiras em Flor

Iassear pela #ila

Iassear pelo ioIassear pelo #aleIassear pela *erraede (unicipal de Iercursos

Iedestres

'nde Coer

•

A =aberna de *t.X Amaro

•

antinho de *'o Francisco+airro #ale +oi

Alfândega da Fé

•

Gar dos Iastorinhos*antuário (ariano

ereais

7?78) Alfândega da Fé

•

Ii//aria Arregui&a ) *oeiro

http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=151http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=102http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=102http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=102http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=149http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=149http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=149http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=149http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=104http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=151http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=102http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=102http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=102http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=149http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=149http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=149http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=149http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1115?poi_id=104


22/48

Av. 6rX Francisco Iereira de Gemos,

Alfândega da Fé

•

estaurante 6. (aria. Ant!nio


23/48

Ira&a do (unic%pio

7?78)82 Alfândega da Fé

•

estaurante Ii//aria O: +airralOua da Escola, nX 224

Alfândega da Fé

•

estaurante *'o *ebasti'oGg. *'o *ebasti'o 1?

Alfândega da Fé,

+ARA9]A 7?78)82?

•

estaurante *.


24/48

•

Aloamento do *antuário (arianoereais

Alfândega da Fé

•

+ela #ista *ilo Housing Hotel

>uinta da +ela #ista 2D, Euc%sia

7?78)3?2 Alfândega da Fé

•

antinho de *'o Francisco KAGLua 6rX (iranda

7?78)8D4 Alfândega da Fé

•

asa da =repadeira*anta


25/48

=ravessa da Ira&a, 235

7?78)?78 Rebelim )Alfândega da Fé

•

asa do (oleiro da >uinta do +arrac'o da #ilari&a>uinta do +arrac'o,

#ilarelhos

Alfândega da Fé

•

asas do +airrinhoua do +airrinho, nrX?5

7?78)?23 *ambade

•

asa *. (artinho

*aldonha

Alfândega da Fé

•

Escola Aloamento ural de abreiraabreira

Alfândega da Fé

•

Escola Aloamento ural de olmeaisolmeais

Alfândega da Fé

•

http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=154http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=154http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=96http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=96http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=96http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=96http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=83http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=83http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=83http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=94http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=94http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=94http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=89http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=89http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=89http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=88http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=88http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=88http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=154http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=154http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=96http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=96http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=96http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=96http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=83http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=83http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=83http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=94http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=94http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=94http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=89http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=89http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=89http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=88http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=88http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=88


26/48

Escola Aloamento ural de ovelasovelas

Alfândega da Fé

•

Escola Aloamento ural de FelgueirasFelgueiras

Alfândega da Fé

•

Escola Aloamento ural de RouveiaRouveia

Alfândega da Fé

•

Escola Aloamento ural de *endim da *erra

*endim da *erra

•

Escola Aloamento ural de #ales#ales

Alf'ndega da Fé

•

Hotel ` *pa Alfândega da Fé Alto da *erra de +ornes

7?78)484 Alfandega da Fé

K=rás)os)(ontes distrito de +ragan&aL

•

>uinta do +arrac'o da #ilari&a

http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=90http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=90http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=90http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=92http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=92http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=92http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=87http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=87http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=87http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=86http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=86http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=91http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=91http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=91http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=93http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=93http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=93http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=93http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=95http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=90http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=90http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=90http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=92http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=92http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=92http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=87http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=87http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=87http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=86http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=86http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=91http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=91http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=91http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=93http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=93http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=93http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=93http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=95


27/48

•

esidencial 9obre KAGL

Av. 6r. Francisco Iereira de Gemos, nX 2?

Alfândega da Fé

•

esidencial :vimar KAGL Av. 6r. Francisco Iereira de Gemos, nX D3

Alfândega da Fé

=erra de solos férteis, de abundantes pastagens, de olivais, amendoais e soutos a perder de vista é

também terra de gente trabalhadora que sempre soube tirar da nature/a o sustento necessário.

Atualmente, a atividade agr%cola ainda constitui a maior rique/a do concelho. A economia local

assenta, predominantemente, nas produ&es de a/eite, castanha, cerea e am-ndoa. *'o também

comerciali/ados produtos resultantes da transforma&'o destas matérias)primasJ do&aria

confecionada à base de am-ndoa, os licores tradicionais, as compotas, para além do fumeiro equeio também t%picos desta regi'o. A produ&'o de cerea, hoe bastante importante, vem apenas

das Cltimas décadas, assumindo)se como um importante carta/ tur%stico do concelho, com a

reali/a&'o da Festa da erea.

(as, para além deste apetitoso fruto e;iste, agora, o esfor&o da autarquia para potenciar outro tipo

de produtos. Esfor&o que se v- tradu/ido no surgimento de co/inhas regionais, que se dedicam à

transforma&'o daquilo que as =erras de Alfândega produ/em. =rata)se de pequenas unidades

familiares, devidamente licenciadas, que souberam preservar o saber fa/er tradicional e se dedicam

à confe&'o de produtos tradicionais do concelho. *'o produtos com a marca chapéu =erras de

Alfândega que atesta a origem e qualidade destas iguarias.

• Alfândega da Fé

http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=97http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=97http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=97http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=98http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=98http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=98http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1027http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=97http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=97http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=97http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=98http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=98http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1116?poi_id=98http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1027


28/48

• Iontos de $nteresse

• otas e Iercursos

• E;peri-ncias

• :nde omer

• :nde 6ormir

• omo hegar

• Agenda

• Festivais

• Festas e Feiras

• Irodutos Gocais

o A/eite

o erea

o +olos e 6o&arias

o ervea Artesanal

o onservas

o 6oces, ompotas, Releias, (armeladas

o Fumeiro

o Gicores

o >ueio

• Artesanato

•

a&a e pesca• omunica&'o

• Raleria multimédia

•

http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1033http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1036http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1034http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1047http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1048http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1049http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1052/http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1054http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1057http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1071http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1072http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1075http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1076http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1077http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1078http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1079http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1080http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1081http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1082http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1083http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1084http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1089http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1092http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1033http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1036http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1034http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1047http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1048http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1049http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1052/http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1054http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1057http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1071http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1072http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1075http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1076http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1077http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1078http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1079http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1080http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1081http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1082http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1083http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1084http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1089http://www.cm-alfandegadafe.pt/pages/1092


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•

Em Alfândega da Fé, produ/)se um a/eite de caracter%sticas absolutamente Cnicas, dotado de

qualidades gustativas e;cecionais, que refletem a tipologia da a/eitona que lhe deu origem.

: A/eite produ/ido no concelho é de categoria superior, a comprová)lo os diversos prémios e

distin&es que tem recebido. Aliás, a qualidade dos a/eites produ/idos em toda a regi'o

transmontana tem vindo a merecer o reconhecimento nacional e internacional.

: concelho de Alfândega da Fé n'o é e;ce&'o. Aqui pode encontrar a/eites 6:I =rás)os)

(ontes, os #irgens ou virgens e;tra, os +iol!gicos produ/idos de acordo com as técnicas

tradicionais.

:s a/eites do concelho apresentam)se com diversas marcas, mas com a garantia do saber fa/er e qualidade que lhe d'o séculos de e;peri-ncia na produ&'o e transforma&'o da

a/eitona.

I:60=:E*

ooperativa Agr%cola de Alfândega da Fé

Av. Eng. amilo (endon&a nX 31

7?8)882 Alfândega da FéontactoJ 34 5D3 52 coopalfandegagmail.com

(. . aba&al ` Arag'o, Gda.

Artur Ant!nio aba&al Arag'o

Avenida *' arneiro nX132rVc esq.

7?78)887Alfândega da FéontactoJ 34 5D3 D17

mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]


30/48

Gagar de A/eite KIaradaL

Gu%s Filipe Gouren&o

ua do astelo nX2

7?78)318 Iarada

Alfândega da FéontactoJ 424 ?2 58

asa de #alpereiro

Ant!nio lemente (anso

asas #ale Iereiro

ua da $grea nX 47?78)?8 #ale IereiroontactoJ 42 172 ?8D

asa da *aldonha

Eduardo da osta *ei;as

>t.^ de *t.^


31/48


32/48

•

:s +olos de Alfândega da Fé s'o de ontem e de sempre, moldados por sábias doceiras que ainda

crian&as aprenderam a arte com as m'es ou av!s. : segredo foi passando de gera&'o em gera&'o

e o sabor mantém)se inalterável, a fa/er lembrar as festas de ver'o, as reunies familiares ou oscasamentos e bati/ados onde estas iguarias eram presen&a habitual.

9o concelho a tradi&'o manda fa/er econ!micos, os P*Q, barquinhos e rochedos. Estes Cltimos t-m

uma particularidade, para além de partilharem a am-ndoa como ingrediente principal, um é feito

com os Pdesperd%ciosQ do outro, ou sea, os barquinhos t-m na composi&'o a gema, os rochedos

apenas a clara do ovo. *'o doces t%picos de Alfândega da Fé, que est'o em processo de

certifica&'o com o selo de denomina&'o de origem protegida.

I:60=:E*

0nidade de produ&'o para fabrico de bolos, do&aria e confeitos

Anabela *imes Iires ancela

ua 37 de Abril

7?78)8D3 Alfândega da FéontactoJ 4?1 823 27

0nidade de produ&'o para fabrico de bolos, do&aria e confeitos.

#irg%nia


33/48

•

•

A ousadia pr!pria de um esp%rito ovem e empreendedor condu/iu à cria&'o da primeira cervea

artesanal com sabor a Alfândega da Fé. esultante de um proeto de empreendedorismo surge a

P(ártirQ de erea. Esta cervea artesanal aparece também nas variedades PIielsenQ e P+lacQ. 0m

produto sem tradi&'o no concelho, mas que pelas caracter%sticas e matérias)primas utili/adas

assume alma verdadeiramente Alfandeguense.

(G6 erveeiros Artesanais Gda

(ário =emo Gegoinhaua 37 de Abril nX 233

7?78 Alfândega da FéontactosJ 4?1 7D4 ?2 mld)cerveeirosgmail.com

mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]


34/48

•

•

A origem das conservas de frutos e legumes remonta a tempos antigos, quando as esta&es do anocomandavam os ciclos agr%colas e as popula&es preparavam grandes quantidades de mantimentos


35/48

para o inverno. Esta forma de manter e preservar aquilo que a terra dá ainda hoe se efetua no

concelho.

Em Alfândega da Fé a sele&'o meticulosa destes ingredientes dá origem a conservas de elevada

qualidade, produtos de e;cel-ncia natural, alguns deles com hist!rias para contar. B o caso da

P(erenda de AlfândegaQ, uma pasta de a/eite e am-ndoa que remonta ao tempo da ocupa&'omu&ulmana deste concelho e que durante séculos foi elemento principal do farnel dos trabalhadores

agr%colas. Hoe é aconselhada para come&ar uma refei&'o ou até acompanhar um peda&o de p'o

num lanche mais prolongado.

I:60=:E*

ooperativa Agr%cola de Alf, da Fé


7?8)882 Alfândega da FéontactosJ 34 5D3 52

coopalfandegagmail.com

(aria de Gurdes Iacheco de AraCo

Gargo *'o *ebasti'o nX1?

7?78)82? Alfândega da FéontactosJ 34 5D3 221

(auritti Rourmandises



ontactosJ 42 27 ?27 . 4D7 877 147


mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]


36/48

As compotas de Alfândega da Fé continuam a aproveitar os frutos caracter%sticos deste concelho da

=erra >uente =ransmontana para criar produtos que se assumem como verdadeiras tenta&es para

a gula. *em corantes, conservantes ou qualquer tipo de aditivos, s'o produtos 288Y naturais.

A verdade é que estas compotas sabem a Alfândega da Fé. 9'o s! pelo aroma e paladar, mas

também pela singularidade que m'os e;perientes lhes conferem.

onfecionadas com base em receitas tradicionais, em pequenas unidades familiares certificadas, as

compotas de Alfândega da Fé conugam o saber fa/er com a qualidade e autenticidade. Iara

saborear so/inhas, acompanhadas com um peda&o de p'o, queio ou requei'o, assumem)se como

um complemento ideal para qualquer refei&'o.

(auritti Rourmandises



ontactosJ 42 27 ?27 . 4D7 877 147 coopalfandegagmail.com

=radidoces

(aria Adelaide +ebiano Iousado

E6EAF M Uona $nd. *ul Iav. ?

7?78)8?1 Alfândega da FéontactosJ 4?5 17? ?44

ooperativa Agr%cola de Alf, da Fé


7?8)882 Alfândega da FéontactosJ 34 5D3 52


(aria de Gurdes Iacheco de AraCoGargo *'o *ebasti'o nX1?

7?78)82? Alfândega da FéontactosJ 34 5D3 221

mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]


37/48

•

•

: fumeiro de Alfândega da Fé dispensa apresenta&es. Iroduto de e;cel-ncia das =erras

=ransmontanas tem como base a carne de porco cevado com os melhores produtos que as =errasde Alfândega d'o.

onfecionado de forma tradicional, em co/inhas regionais certificadas, mantém o sabor e a

autenticidade que as receitas de outros tempos souberam guardar.

Irodu/ido e seco de acordo com métodos tradicionais, n'o tem corantes nem conservantes, sendo

apenas utili/ados os aditivos naturais. 9o fumeiro de Alfândega da Fé destaque para a alheira,

chouri&a de carne, salpic'o, butelo ou chouri&o doce.

I:60=:E*

o/inha =radicional de Fumeiro

Gu%s Ant!nio (!nico

ua de *'o


38/48

Iedro (anuel +ebiano

E6EAF M Uona $ndustrial

7?78)872 Alfândega da FéontactoJ 421 DD3 334

o/inha =radicional de Fumeiro

(aria de Gurdes Rabriel Ferreira

ua 37 de 6e/embro nX 34

7?78)?23 *ambadeontactosJ 34 54 327

fumeiroavomariagmail.com

: segredo do licor artesanal de Alfândega da Fé está diretamente ligado à sele&'o criteriosa da

matéria)prima. : processo de confe&'o desta bebida requer tempo, paci-ncia e dedica&'o. A isto há

que untar o toque pessoal e aquele ingrediente secreto que as receitas passadas de gera&'o em

gera&'o teimam em n'o querer revelar.

=endo como base a infus'o resultante da conuga&'o dos frutos, cascas destes ou plantas e ervas

silvestres com aguardente, os licores de Alfândega ganham em sabor, brilho e consist-ncia. *uaves,

genu%nos e artesanais s'o para saborear de uma forma calma e demorada.

I:60=:E*

0nidade de Irodu&'o de Gicores

6eolinda de


39/48

•

•

Em terra de pastores e abundantes pastos, temperados pelo ar serrano e pelas margens dos cursos

de águas que lhe foram conferindo a forma, o queio, sea de cabra ou ovelha , é produto dee;cel-ncia. :utra coisa também n'o seria de esperar quando em Alfândega da Fé as queieiras

conhecem como ninguém a arte e a técnica e, na maior parte dos casos, acompanham todas as

fases de produ&'o, desde o pastoreio, à ordenha, terminando na transforma&'o do leite. *e a isto

untarmos um controle rigoroso do processo produtivo, é fácil encontrar um produto que em

qualidade e sabor nada deve à tradi&'o.

:s queios podem ser encontrados como queio curado, curado apimentado ou em a/eite. 6e ovelha

ou de cabra, a arte e engenho de quem o produ/ vai, agora, acrescentando)lhe novos sabores,

como o alho e a salsa, a aguardente, pimenta rosa e até cogumelos e espargos silvestres.

I:60=:E*

0nidade de Irodu&'o de >ueio

(aria de Fátima Iacheco Iires

ua Alberto


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0nidade de Irodu&'o de >ueio

(anuel ueiaria Artesanal >t.^ da #eiguinha

láudia Romes

#ilas +oas

7?D8)54? #ilas +oasontactosJ 4?V581744

A&2-SA+A2'

9um concelho de tra&os eminentemente rurais n'o será de estranhar que pe&as que outroraserviram as mais diversas atividades agr%colas seam hoe integradas no roteiro do artesanato local. A arte e mestria de quem desde cedo aprendeu o of%cio d'o origem a pe&as Cnicas, de um trabalhoincomparável. *'o saberes passados de gera&'o em gera&'o, que continuam vivos em muitas dasfreguesias do concelho. 9o campo do artesanato local destaque para os couros, nomeadamente aconfec&'o de cal&ado, a/ulearia. Atualmente, reinventa)se também o saber fa/er tradicional com o

surgimento de pe&as contemporâneas.

CA3A e P-SCA

Em Alfândega da Fé a ca&a e a pesca assumiram, há á muitos anos atrás, um estatuto importante

para o concelho e para a popula&'o.

om condi&es de e;cel-ncia para a prática destas atividades o concelho é destino de elei&'o dos

amantes das artes venat!rias. 6esde as encostas da *erra de bornes até ao io *abor, passando

pelos inCmeros vales e linhas de água, o concelho é rico em espécies cinegéticas. Uonas de ca&a Associativas, (unicipais e tur%sticas e;istem em nCmero suficiente para satisfa/er a procura. A

oferta é muita ao longo da época venat!ria, no :utono a ca&a de salto às perdi/es, coelhos e lebres.

9os meses de


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constrangimentos. Assiste)se, atualmente, a um esfor&o para dinami/ar as /onas de ca&a e pesca, e

promover o aumento dos recursos cinegéticos e piscat!rios relativos a cada uma das espécies

carater%sticas desta /ona do pa%s. 0m trabalho conunto entre Associa&es e Autarquia com o

obetivo de desenvolver estratégias que visem a promo&'o e o desenvolvimento destas atividades.

%a!inete de Apoio ao Produtor

Apostada no desenvolvimento econ!mico do concelho a âmara (unicipal procedeu à cria&'o do

Rabinete de Apoio ao Irodutor, que, tal como o pr!prio nome indica, está especialmente

vocacionado para apoiar os produtoresVagricultores concelhios na implementa&'o e consolida&'o da

sua atividade. Iara além disso, este servi&o tem também como atribui&'o a valori/a&'o e promo&'o

dos produtos locais, promovendo a qualifica&'o, controlando a qualidade e potenciando a marca

chapéu P=erras de AlfândegaQ.

$nformar, apoiar, orientar, impulsionar e acompanhar produtores e investidores assumem)se como os

principais obetivos deste Rabinete. 0m servi&o, gratuito e personali/ado, que encontra

complementaridade no Rabinete de Apoio ao Empreendedor

*ervi&os Irestados

Gicenciamentos nas áreasJ

• Fumeiro

• >ueio

• 6oces, ompotas, Releias e (armeladas

• Gicores =radicionais

• +olos, 6o&aria e onfeitos

• Irepara&'o e onserva&'o de Frutos e Irodutos Hort%colas

• ervea Artesanal

• (el

egulamentos de Irodu&'oJ

Apoio na reali/a&'o das regras a cumprir nos regulamentos de produ&'o, fornecidos aos produtorescom unidades de produ&'o licenciadas no concelho de Alfândega da Fé, que produ/em produtos

com o selo de garantia P=erras de AlfândegaQ.

Fichas técnicas dos produtosJ

Elabora&'o de todas as fichas técnicas dos produtos, produ/idos pelos produtores do concelho de

Alfândega da Fé, com vista á comerciali/a&'o destes.

egisto de marcasJ


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Apoiamos todos os produtores no registo das suas marcas, documenta&'o necessária e passos a

seguir.

!tulosJ

Apoiamos todos os produtores, na reali/a&'o dos seus r!tulos, fornecendo contactos e

esclarecimentos sobre men&es obrigat!rias a constar no r!tulo.

HAIJ

ontactos com entidades acreditadas, para elabora&'o de manual, para todas as unidades de

produ&'o licenciadas do concelho e reali/a&'o de análises.

(anual de preven&'o de acidentes de trabalho.

Fundos omunitários ) Iortugal 3838

$nforma&esJ 6G+)6esenvolvimento Gocal de +ase omunitária Kabordagem GeaderL

ompete 3838

I6 3838

omerciali/a&'o

ontactos comerciais, com empresas e;portadoras Kem fase de negocia&'oL do sector dos produtos

regionais.

A aposta na produ&'o e comerciali/a&'o de produtos locais tem vindo a aumentar nos Cltimos anos,para além dos reconhecidos como tradicionais, surgem novas ideias, novos produtores que aliam a

tradi&'o àquilo que o consumidor moderno e os pr!prios mercados demandam. : que é facto é que

se tem notado uma tend-ncia crescente para redescobrir e reinventar a =erra e os seus produtos

end!genos. 0ma aposta de ovens e menos ovens que v-m no sector uma oportunidade de cria&'o

do pr!prio emprego e est'o a contribuir para dinami/a&'o do tecido econ!mico do concelho. 9este

campo a âmara (unicipal tem sabido dar o impulso necessário. : apoio a estes

produtoresVempresários quer na fase de implementa&'o e licenciamento do proeto, quer na

divulga&'o e comerciali/a&'o á contribuiu para a instala&'o de vários neg!cios, aliando)os à marca

hapéu =erras de Alfândega.•

+olinhos da +elaua 37 de Abril

7?78)8D3 Alfândega da Fé

•

+olos *abor

http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=125http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=125http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=125http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=126http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=125http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=125http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=125http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=126


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ua do Iereiro M Iarada

Alfândega da Fé

•

ooperativa Agr%cola de Alfândega da Fé Av. EngX amilo (endon&a nX31


•

Fumeiro dAv! (ariaua 37 de 6e/embro, 9X 34

7?78)?23 *ambade

•

http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=126http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=126http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=122http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=122http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=122http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=132http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=132http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=132http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=126http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=126http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=122http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=122http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=122http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=132http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=132http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=132


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Gicores da =erraua das Eiras nX?4

Alfândega da Fé

•

G() Fumeiro egionalIavilh'o Agro)Alimentar da E6EAF

Uona $ndustrial, lote nX 31 ) Alfândega da Fé

•

(aria de Gurdes Iacheco de AraCo

http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=134http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=134http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=134http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=130http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=130http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=130http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=123http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=134http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=134http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=134http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=130http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=130http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=130http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=123


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ua +ernardino Ferreira

7?78 M 87D Alfândega da Fé

•

(G6 erveeiros Artesanais, Gda. Av. Eng.X amilo (endon&a nX31


•

:l%via Iatr%cia


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>ueio Alto das Fontes Alfândega da Fé

•

>ueios +ravoua do :ut'o, nX 27

#ilarelhos ) Alfândega da Fé

•

>ueios =erras de Alfândega, Gda.Iavilh'o Agro)Alimentar da E6EAF

Uona $ndustrial, lote nX 31 ) Alfândega da Fé

http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=129http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=129http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=127http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=127http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=127http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=128http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=128http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=128http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=129http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=129http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=127http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=127http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=127http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=128http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=128http://www.cm-alfandegadafe.pt/frontoffice/pages/1138?poi_id=128


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•

=radidoces

*er empreendedor é a chave para transformar uma simplesideia num neg!cio de sucesso.Este novo servi&o providenciar)lhe)á um atendimento personali/ado, através do

acesso quer a informa&'o pertinente e atuali/ada, quer mediante um acompanhamento e apoio

constantes. 6isponibili/a um conunto de instrumentos e ferramentas, de nature/a técnica e

financeira, que dinami/em a passagem das ideias a proetos e de proetos a empresas.

: Rabinete quer prestar apoio, informar, aconselhar, acompanhar e incentivar a que se criem mais e

melhores perspetivas de neg!cio, promover o autoemprego, constituindo uma mais)valia na

sociedade e economia da regi'o, pretende, ao mesmo tempo, ter um papel importante no contributo

para as politicas de fi;a&'o de pessoas no concelho.

Este Rabinete reveste também a forma de mediador entre o potencial ou efetivo empreendedor com

as diversas institui&es que s'o atores constantes na atividade econ!mica de uma empresa.

onsulte o Rabinete de Apoio ao Empreendedorismo no (unic%pio de Alfândega da Fé audámo)lo a

construir a chave para transformar a sua ideia em neg!cio.

'!jeti4os5• Iromover e apoiar o Empreendedorismo

• Rerir o apoio ao empreendedorT

• Rerir o apoio ao consumidorVaT

• Iromover a&es de esclarecimento destinadas a potenciais empreendedoresVasT• Fomentar o esp%rito EmpresarialVauto)empregoT

• Iromover o desenvolvimento de compet-ncias e @no)ho empreendedorT

• 6inami/ar a cria&'o de empresas V novos postos de trabalhoT

• ontribuir para o desenvolvimento econ!mico local e regional

IB($: E6I E(IEE96E *A+:

: (unic%pio de Alfândega da fé, através do Rabinete de Apoio ao Empreendedorismo em parceria

com a funda&'o E6I, participou e apoiou a elabora&'o de 5 novas ideias de neg!cio.

A9=$9H: 6A $RE


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PFoi gra&as ao Irograma de Empreendedorismo do *abor 3825, que acreditei ser poss%vel avan&ar

com este proeto, pois sinto)me com for&a e vontade para empreender, uma ve/ que a capacita&'o e

auda técnica, na elabora&'o do plano de neg!cios foram determinantes.Q

AG$(IA M Ant!nio 6ias

: Iroeto AG$(IA, surge no âmbito da cria&'o de um neg!cio, cua actividade é a limpe/a de

im!veis abandonados, de espa&os pCblicos e privados, de caminhos rurais e essencialmente

servi&os de manuten&'o de cemitérios incluindo servi&o de coveiro em Alfândega da Fé. : obectivo

é prestar servi&os em todo o concelho através de contactos á estabelecidos com a âmara

(unicipal de Alfândega da Fé e algumas

Documents

Alfândega Da Fé