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Estudo da agua doce potável
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Dimenso ambiental
gua doce
Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2004 _______________________________________ 73Dimenso ambiental - gua doce
10 Qualidade de guas interioresApresenta a qualidade da gua em alguns corpos dgua interiores
(trechos de rios e represas), expressa pela Demanda Bioqumica de Oxignio (DBO) e pelo ndice de Qualidade da gua (IQA).
DescrioAs variveis utilizadas neste indicador so a demanda bioqumica
de oxignio (mg/l), a temperatura (oC), o pH, o oxignio dissolvido (%), a quantidade de coliformes fecais (NMP/100 ml), o nitrognio/nitrato total (mg/l), o fsforo/fosfato total (mg/l), o resduo total (mg/l) e a turbidez. Todos estes parmetros so medidos na gua dos rios e represas.
A partir destas variveis so obtidos dois indicadores de qualidade de guas interiores: a Demanda Bioqumica de Oxignio (DBO) e o ndice de Qualidade da gua (IQA).
A DBO mede a quantidade de oxignio necessria para degradar bio-quimicamente a matria orgnica presente na gua. Quanto maior a DBO, pior a qualidade da gua.
O IQA um indicador de qualidade da gua obtido a partir de uma frmula matemtica que usa como variveis (parmetros) a temperatura, o pH, o oxignio dissolvido, a demanda bioqumica de oxignio, a quantidade de coliformes fecais, o nitrognio, fsforo e resduo totais dissolvidos, e a turbidez, todos medidos na gua. Quanto maior o valor do IQA, melhor a qualidade da gua.
Nem todos os rgos ambientais fazem uso do IQA.A escolha dos rios apresentados neste indicador seguiu os seguintes
critrios: rios de expresso nacional, como o So Francisco; rios que atra-vessam grandes reas urbanas, como o alto curso do Tiet; rios largamente usados no abastecimento de gua, como o mdio Paraba do Sul; e rios que banham cidades industriais, como o Ipojuca. A seleo dos rios procurou abranger o maior nmero possvel de estados e regies do Pas. De forma geral, os rios e trechos escolhidos para apresentao neste indicador so aqueles em situao mais crtica em termos de poluio hdrica. Portanto, os resultados aqui apresentados no representam a situao mais comum dos rios do Pas, mas sim uma amostra daqueles em situao de maior degradao ambiental.
As fontes so os rgos Estaduais e Municipais de Meio Ambiente, assim discriminados: Bahia: Centro de Recursos Ambientais - CRA; Minas Gerais: Instituto Mineiro de Gesto das guas - IGAM; Pernambuco: Compa-nhia Pernambucana de Meio Ambiente - CPRH; Porto Alegre: Departamento Municipal de gua e Esgotos - DMAE; Rio de Janeiro: Fundao Estadual de Engenharia do Meio Ambiente - FEEMA; So Paulo: Companhia de Tec-nologia de Saneamento Ambiental - CETESB. As informaes so obtidas na Internet e em relatrios anuais de qualidade das guas.
74 _________________________________________Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2004Dimenso ambiental - gua doce
Justifi cativaO Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA estabelece cinco
classes de gua doce, cada uma com valores de qualidade de gua apro-priados ao uso predominante recomendado para a mesma (abastecimento humano, recreao, irrigao, navegao, etc.). Mensuraes peridicas na gua dos rios permitem aferir se a qualidade das mesmas apropriada aos usos que lhes so dados.
A DBO e o IQA so instrumentos fundamentais para o diagnstico da qualidade ambiental de guas interiores, sendo importantes tambm no controle e gerenciamento dos recursos hdricos. Esto entre os indicadores mais usados mundialmente na aferio da poluio hdrica. O CONAMA estabelece o valor de 5 mg/l como limite mximo para a DBO de guas de classe 2, que podem ser usadas no abastecimento pblico, aps tratamento convencional.
Enquanto a DBO evidencia o lanamento de esgotos domsticos na gua, o IQA um indicador mais genrico, revelador do processo de eutrofi zao das guas. Associados a outras informaes ambientais e socioeconmicas so bons indicadores de desenvolvimento sustentvel.
ComentriosAs comparaes entre os resultados de DBO e IQA em diferentes rios
devem ser feitas levando em conta que tanto a intensidade temporal e espacial das amostragens quanto os mtodos de anlise dos parmetros mensurados variam entre os rgos ambientais.
A falta de saneamento bsico um dos maiores problemas ambientais e sociais do Pas. O baixo percentual de tratamento dos esgotos coletados e lanados em corpos dgua se refl ete no alto valor de DBO e baixo IQA ob-servado nos trechos dos rios que cortam grandes reas urbanas, atravessam zonas industrializadas, ou passam por muitas cidades de mdio e grande portes (Tiet, Velhas, Capibaribe, Ipojuca).
No rio Paraba do Sul, o trecho usado para o abastecimento da Re-gio Metropolitana do Rio de Janeiro apresenta valores mdios anuais de DBO relativamente baixos, abaixo do limite CONAMA para guas de classe 2. J para as guas das represas de Guarapiranga e Billings (ba-cia do Tiet), que abastecem So Paulo, a DBO mdia anual excede este limite h alguns anos.
Observa-se que a DBO apresenta valores mdios anuais altos, sendo oscilantes ou crescentes ao longo do tempo para a maioria dos rios, in-dicando que as medidas de controle e reduo da poluio hdrica ainda no surtiram efeito.
As situaes mais crticas so observadas nos rios Tiet (zona metro-politana de So Paulo), Velhas (que corta Belo Horizonte) e Ipojuca (que atravessa cidades industriais de Pernambuco). O rio So Francisco, que tem o rio das Velhas como um de seus afl uentes mais importantes, apresenta, em seu mdio curso, valores de DBO mdia anual abaixo do limite CONAMA para guas de classe 2, que podem ser usadas no abastecimento pblico, aps tratamento convencional.
Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2004 _______________________________________ 75Dimenso ambiental - gua doce
Os valores de IQA acompanham as tendncias observadas para a DBO. interessante notar que para nenhum dos corpos dgua para os quais cal-culou-se o IQA mdio anual foi atingido nvel considerado timo (IQA acima de 80). A bacia do rio Paraguau tem apresentado tendncia reduo do IQA mdio anual nos ltimos anos.
Indicadores relacionados03 - Uso de fertilizantes04 - Uso de agrotxicos 08 - rea remanescente e desfl orestamento na Mata Atlntica e nas for-
maes vegetais litorneas 11 - Balneabilidade12 - Produo do pescado martima e continental 14 - Espcies extintas e ameaadas de extino 15 - reas protegidas 18 - Acesso a servio de coleta de lixo domstico 19 - Destinao fi nal do lixo 20 - Acesso a sistema de abastecimento de gua 21 - Acesso a esgotamento sanitrio 22 - Tratamento de esgoto 30 - Taxa de mortalidade infantil 35 - Doenas relacionadas ao saneamento ambiental inadequado57 - Gasto pblico com proteo ao meio ambiente
Fontes: Bahia (Centro de Recursos Ambientais - CRA); Minas Gerais (Instituto Mineiro de Gesto das guas - IGAM);Pernambuco (Companhia Pernambucana de Meio Ambiente - CPRH); So Paulo (Companhia deTecnologia deSaneamento Ambiental - CETESB).(1) Limite CONAMA (5 mg/l) para gua de classe 2.
Grfico 16 - Mdia anual da Demanda Bioqumica de Oxignio - DBO, em corpos d'guaselecionados nas Unidades da Federao de Pernambuco, Bahia,
Minas Gerais e So Paulo - 1992 - 2003
Tiet - Zona Metropolitana
Paraguau (afluentes)
Rio Capibaribe
Bacia do Rio das Velhas
Rio Ipojuca
Rio Paraguau
Sub-mdio So Francisco
(1) Limite CONAMA (5 mg/l)
3,0
8,0
13,0
18,0
23,0
28,0
33,0
38,0
43,0
48,0
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
mg/l
76 _________________________________________Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2004Dimenso ambiental - gua doce
mg/l
Fontes: Bahia (Centro de Recursos Ambientais - CRA); Minas Gerais (Instituto Mineiro de Gesto das guas - IGAM);Porto Alegre (Departamento Municipal de gua e Esgotos - DMAE); Rio de Janeiro (Fundao Estadual de Engenhariado Meio Ambiente - FEEMA); So Paulo (Companhia deTecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB).(1) Limite CONAMA (5 mg/l) para gua de classe 2.
Grfico 17 - Mdia anual da Demanda Bioqumica de Oxignio - DBO, em corpos d'guaselecionados, nas Unidades da Federao da Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
So Paulo e Rio Grande do Sul - 1992 - 2003
1,3
2,1
2,9
3,7
4,5
5,3
6,1
6,9
7,7
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Represa Billings Represa Guarapiranga Mdio So Francisco So Francisco (afluentes)
Paraba do Sul Bacia do Rio Doce Rio Guaba (1) Limite CONAMA (5 mg/l)
Fontes: Bahia (Centro de Recursos Ambientais - CRA); Porto Alegre (Departamento Municipal de gua e Esgotos - DMAE);So Paulo (Companhia deTecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB).
Grfico 18 - Mdia Anual do ndice de Qualidade da gua - IQA - em corpos dguaselecionados, nas Unidades da Federao da Bahia, So Paulo e
Rio Grande do Sul - 1992 - 2003
Represa Billings Represa Guarapiranga Rio Guaba Rio Paraguau (trecho principal)
56
60
64
68
72
IQA
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Nota: Para o IGAM (MG) o IQA mdio anual obtido como a mdia ponderada (pela rea da bacia drenada) dos pontosde amostragem. Para o restante dos rgos ambientais o IQA mdio anual a mdia aritmtica dos valores obtidos aolongo do ano.
Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2004 _______________________________________ 77Dimenso ambiental - gua doce
Fontes: Bahia (Centro de Recursos Ambientais - CRA); Minas Gerais (Instituto Mineiro de Gesto das guas - IGAM);So Paulo (Companhia deTecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB).
Grfico 19 - Mdia Anual do ndice de Qualidade da gua - IQA - em corpos dguaselecionados, nas Unidades da Federao da Bahia, Minas Gerais e So Paulo - 1992 - 2003
Z. Metropolitana / AltoTiet Bacia do Rio das Velhas Rio Paraguau ( afluentes ) Rio So Francisco(mdio)Rio So Francisco (sub-mdio) Rio So Francisco (afluentes) Bacia do Rio Doce
IQA
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Nota: Para o IGAM (MG) o IQA mdio anual obtido como a mdia ponderada (pela rea da bacia drenada) dos pontosde amostragem. Para o restante dos rgos ambientais o IQA mdio anual a mdia aritmtica dos valores obtidosao longo do ano.
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
PernambucoRio Capibaribe 9,6 8,2 3,8 4,4 4,7 3,9 7,5 8,2 3,7 4,0 7,8 ...Rio Ipojuca 12,6 15,9 18,9 15,0 10,0 12,0 21,8 24,9 10,0 12,5 11,0 ...
BahiaMdio So Francisco ... ... ... ... ... ... ... ... 3,1 0,0 ... ...Submdio So Francisco ... ... ... ... ... ... ... ... 5,0 9,1 ... ...So Francisco (afluentes) ... ... ... ... ... ... ... ... 3,5 1,9 ... ...Rio Paraguau ... ... ... ... ... ... ... ... (1) 9,2 12,0 ... 7,0Rio Paraguau (afluentes) ... ... ... ... ... ... ... ... (1) 8,9 8,0 ... 8,8
Minas GeraisBacia do Rio das Velhas ... ... ... ... ... 12,8 11,8 13,0 8,8 12,6 12,3 ...Bacia do Rio Doce ... ... ... ... ... 4,0 2,0 1,8 2,2 2,0 2,1 ...
Rio de JaneiroRio Paraba do Sul 2,2 2,3 2,1 2,4 3,0 2,2 3,3 2,5 4,9 2,1 2,3 ...
So PauloRepresa Billings/AltoTiet 7,6 6,8 5,5 3,8 3,4 2,3 3,8 7,0 5,4 4,2 4,1 ...Represa Guarapiranga/AltoTiet 2,5 4,3 6,2 4,5 2,4 3,4 3,4 7,0 4,0 2,9 4,8 ...Zona Metropolitana/AltoTiet 39,5 32,8 45,4 43,4 35,1 34,2 44,1 44,2 31,0 44,9 35,7 ...
Rio Grande do SulRio Guaba 1,4 1,6 1,7 2,7 2,0 2,5 2,3 2,3 1,9 1,7 1,8 1,9
Fontes: Bahia (Centro de Recursos Ambientais - CRA); Minas Gerais (Instituto Mineiro de Gesto das guas - IGAM);Pernambuco (Companhia Pernambucana de Meio Ambiente - CPRH); Porto Alegre (Departamento Municipal de guae Esgotos - DMAE); Rio de Janeiro (Fundao Estadual de Engenharia do Meio Ambiente - FEEMA); So Paulo (Com-panhia deTecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB).
Notas : 1. Limite CONAMA da DBO para guas destinadas ao abastecimento pblico, aps tratamento convencional de 5 mg/l.
2. A DBO mdia anual a mdia aritmtica simples dos valores obtidos ao longo do ano.(1) Mdia das medianas.
Tabela 22 - Mdia anual da Demanda Bioqumica de Oxignio - DBO, em corpos
Mdia anual da Demanda Bioqumica de Oxignio,em corpos d'gua selecionados (mg/l)
Unidades da Federaoe
corpos d'gua selecionados
d'gua selecionados, nas Unidades da Federao de Pernambuco, Bahia, Minas Gerais,Rio de Janeiro, So Paulo e Rio Grande do Sul - 1992-2003
78 _________________________________________Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2004Dimenso ambiental - gua doce
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Bahia
Rio Paraguau (trecho principal) ... ... ... ... ... ... ... ... 70,5 68,4 ... 57,4
Rio Paraguau (afluentes ) ... ... ... ... ... ... ... ... 58,9 49,8 ... 49,4
Rio So Francisco (mdio) ... ... ... ... ... ... ... ... ... 60,7 ... ...
Rio So Francisco (submdio) ... ... ... ... ... ... ... ... ... 69,3 ... ...
Rio So Francisco (afluentes) ... ... ... ... ... ... ... ... ... 65,7 ... ...
Minas Gerais
Bacia do Rio das Velhas ... ... ... ... ... 58,8 54,9 60,2 55,9 58,4 58,5 ...
Bacia do Rio Doce ... ... ... ... ... ... 63,4 62,2 64,2 67,6 61,4 63,6
So Paulo
Represa Billings/AltoTiet 57,3 67,1 72,7 73,8 67,1 72,4 70,7 70,3 73,1 67,9 69, ...
Zona Metropolitana/AltoTiet 30,6 31,8 31,4 31,8 33,4 32,4 30,2 31,8 32,1 27,8 27,8 ...
Represa Guarapiranga/AltoTiet 65,6 72,1 67,1 57,3 56,8 62,4 65,6 63,9 60,9 61,2 60,2 ...
Rio Grande do Sul
Rio Guaba ... ... ... ... ... ... ... ... 65,7 66,9 64,4 66,5
Fontes: Bahia (Centro de Recursos Ambientais - CRA); Minas Gerais (Instituto Mineiro de Gesto das guas - IGAM);Porto Alegre (Departamento Municipal de gua e Esgotos - DMAE); So Paulo (Companhia deTecnologia de Sanea-mento Ambiental - CETESB).
Nota: Para o IGAM (MG) o IQA mdio anual obtido como a mdia ponderada (pela rea da bacia drenada) dos pon-tos de amostragem. Para o restante dos rgos ambientais o IQA mdio anual a mdia aritmtica dos valores obti-dos ao longo do ano.
Tabela 23 - Mdia anual do ndice de Qualidade da gua - IQA, em corpos dgua
Mdia anual do ndice de Qualidade da gua, em corpos d'gua selecionadosUnidades da Federaoe
corpos d'gua selecionados
selecionados, nas Unidades da Federao da Bahia, Minas Gerais, So Paulo eRio Grande do Sul - 1992-2003
Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2004 _______________________________________ 79Dimenso ambiental - gua doce
Nmerode
pontos
Nmerototal decoletasrealiza-das nos
pontos deamos-tragem
Pernambuco
Capibaribe Toda a bacia19922002
DBO 10 60 CPRH
Ipojuca Toda a bacia19922002
DBO 9 54 CPRH
Bahia
So Francisco Mdio (Porto de Malhada at Remanso) 2000 DBO/IQA 8 8 CRA
So Francisco Submdio (Remanso a Paulo Afonso)20002001
DBO/IQA 10 10 CRA
Afluentes (rios: Carinhanha, Corrente, DBO/IQA 18 18 CRA
Grande, de Ondas, Verde, Salitre e
Jacar)
Paraguau Curso principal200020012003
DBO/IQA 12 24 CRA
Afluentes (rios: Utinga, Riacho Principal DBO/IQA 27 54 CRA
e Jacuipe)
Minas Gerais
Bacia do rio das Velhas Toda a bacia19972002
DBO/IQA 29 116 IGAM
Bacia do rio Doce Toda a bacia em Minas Gerais19972002
DBO/IQA 32 64 IGAM
Rio de JaneiroBarragem de Funil/Elevatria de Sta. DBO 9 108 FEEMA
Ceclia
So Paulo
TietAltoTiet - represa Billings
19922002
DBO/IQA 7 42 CETESB
Tiet AltoTiet - represa Guarapiranga19922002
DBO/IQA 5 30 CETESB
Tiet AltoTiet - Zona Metropolitana19922002
DBO/IQA 17 102 CETESB
Rio Grande do Sul
Guaba Curso principal20002003
DBO/IQA 24 96 DMAE
Fontes: Bahia (Centro de Recursos Ambientais - CRA); Minas Gerais (Instituto Mineiro de Gesto das guas - IGAM);Pernambuco (Companhia Pernambucana de Meio Ambiente - CPRH); Porto Alegre (Departamento Municipal de guae Esgotos - DMAE); Rio de Janeiro (Fundao Estadual de Engenharia do Meio Ambiente - FEEMA); So Paulo (Com-panhia deTecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB).
19922002
Paraba do Sul
So Francisco20002001
Paraguau200020012004
Quadro 2 - Caracterizao dos rios e
Indica-dores
apresen-tados
rgoambiental
Unidades da Federaoe
riosTrecho
Amostragemno ltimo ano
Ano
da forma de obteno das informaes usadas neste indicador
80 _________________________________________Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2004Dimenso ambiental - gua doce
Mapa 8 - Qualidade da gua em corpos dgua de Pernambuco, Bahia, Minas Gerais,Rio de Janeiro, So Paulo e Rio Grande do Sul para o ltimo ano de registro - DBO
Fontes: Bahia (Centro de Recursos Ambientais - CRA); Minas Ge-rais (Instituto Mineiro de Gesto das guas - IGAM); Pernambuco (Companhia Pernambucana de Meio Ambiente - CPRH); Rio de Janeiro (Fundao Estadual de Engenharia do Meio Ambiente - FEEMA); Rio Grande do Sul (Fundao Estadual de Proteo Ambiental Henrique Luis Roessler - FEPAM); So Paulo (Compa-nhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB).