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Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto - Fundão
Critérios Gerais de Avaliação
Ensino Básico
Ano Lectivo 2012/2013
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
1
A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de
educação e o próprio professor, da aquisição de conhecimentos e do desempenho do estudante.
Os critérios gerais de avaliação que a seguir se apresentam têm como objectivo a uniformização
de procedimentos avaliativos nos Conselhos de Turma. Como são critérios gerais devem ser
especificados pelas diferentes Áreas Disciplinares, nomeadamente na definição concreta dos
pesos a atribuir a cada domínio / parâmetro a considerar: sócio – afectivo, competências e
aprendizagens, metodologias, em função de cada nível de ensino.
Por sua vez, os Conselhos de Turma devem operacionalizar estes critérios, tendo em conta a
realidade concreta de cada grupo/turma, o interesse do aluno e uma avaliação que se pretende
justa, transparente, fundamentada e assente em instrumentos diversificados.
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
2
1. Enquadramento Legal: Despacho Normativo nº 6/2010, de 19 de fevereiro e
Decreto – Lei 139/2012 de 5 de julho
A avaliação das aprendizagens e competências deve assegurar:
A primazia da avaliação formativa, com valorização dos processos de auto – avaliação
e sua articulação com os momentos de avaliação sumativa.
A valorização da evolução do aluno.
Transparência e rigor do processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação
e da explicitação dos critérios adoptados;
Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação.
2. Competências
Compete ao Conselho Pedagógico a definição de critérios gerais de avaliação para ciclo
/ ano de escolaridade, sob proposta dos Departamentos Curriculares.
Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns no Agrupamento, sendo
operacionalizados pelos Conselhos de Turma /Ano.
A decisão de progressão ou retenção é uma decisão pedagógica, tomada pelo Conselho
de Turma /Ano, com base no legalmente estipulado.
3. PROCESSO
1. Cada Departamento Curricular deverá definir critérios específicos, de acordo com os
critérios gerais definidos e atendendo à especificidade das disciplinas que o compõem.
2. No início do ano escolar, as Áreas Disciplinares procedem, para cada disciplina e nível,
à planificação das actividades lectivas, incluindo, nomeadamente:
- A verificação dos critérios de avaliação correspondentes à disciplina;
- A selecção dos instrumentos de avaliação a adoptar em cada unidade didáctica ou
conjunto de unidades;
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
3
- A aferição destes instrumentos de avaliação, particularmente no que se refere à
estrutura dos testes, sua terminologia de classificação e respectivos critérios gerais de
correcção.
3. Os critérios de avaliação aprovados serão transmitidos por cada professor aos seus
alunos no decorrer do primeiro período escolar.
4. O Director de Turma /Professor titular deverá informar os Encarregados de Educação
destes mesmos critérios, na 1ª reunião presencial.
5. Nas turmas onde existam alunos com Necessidades Educativas Permanentes, deverá
reunir o Conselho de Turma / Professor titular/ Prof. Educação Especial para definir
critérios e formas de avaliação adaptadas a cada caso concreto.
4. ÂMBITO DA AVALIAÇÃO
1. A avaliação no final de cada período lectivo deverá traduzir o trabalho do aluno desde o
início do ano até esse momento específico de avaliação.
2. Ao longo do ano lectivo, devem ser promovidos com os alunos momentos de auto -
avaliação e de reflexão sobre o seu desempenho escolar.
5. REGISTOS INFORMATIVOS
1. A avaliação é um processo contínuo e resulta, necessariamente, de uma multiplicidade
de registos informativos feitos pelo docente e pelos alunos ao longo do ano lectivo.
2. Cada Área Disciplinar deve seleccionar os diversos registos informativos a utilizar ao
longo do ano.
3. Como instrumentos de avaliação consideram-se grelhas de registo de intervenções orais
e escritas dos alunos durante as aulas, trabalhos individuais ou de grupo, trabalhos de casa,
testes escritos e portefólios de evidências de aprendizagem individual, entre outros que venham a
ser definidos pelas Áreas Disciplinares.
6. MOMENTOS FORMAIS DE AVALIAÇÃO
1. No ensino básico é obrigatória a realização de um número mínimo de duas provas
escritas e/ou outras práticas de avaliação, em cada período lectivo, a sugerir pela área disciplinar.
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
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2. Nas provas de avaliação escritas e/ou práticas devem constar, obrigatoriamente, as
cotações das respectivas questões.
3. A classificação das provas ou testes escritos no Ensino Básico é de 0% a 100%.
4. É obrigatória a entrega das provas escritas e/ou práticas de avaliação devidamente
corrigidas e classificadas no horário normal da turma, sempre antes da realização da prova
seguinte.
5. A correcção das provas escritas de avaliação poderá ser apresentada pelo professor
perante os alunos de forma oral ou por escrito.
6. Os resultados de todos os instrumentos de avaliação, à excepção da grelha de
observação de aula, devem ser dados a conhecer aos alunos antes do final das actividades
lectivas do período lectivo em questão.
7. Apenas por motivo de força maior e devidamente justificado em reunião de Área
Disciplinar, podem ser entregues aos alunos os resultados dos instrumentos de avaliação, num
período lectivo diferente daquele em que foram realizados.
7. INFORMAÇÕES AO DIRECTOR DE TURMA
Cada professor da turma deve fornecer informações sobre o desempenho dos alunos aos
directores das turmas a que lecciona, pelo menos uma vez em cada período lectivo, até à data
limite fixada pelo Conselho Pedagógico.
8. REUNIÕES DE AVALIAÇÃO
1. Nas reuniões de avaliação, a realizar normalmente no final de cada período escolar, o
Conselho de Turma /Ano deverá avaliar cada aluno relativamente ao desenvolvimento das
competências gerais do currículo e específicas de cada Área Disciplinar, quer em áreas
curriculares disciplinares quer em áreas não disciplinares.
2. É da responsabilidade de todos os membros do Conselho de Turma /Ano alertar para
eventuais discrepâncias nas classificações propostas, devendo estas situações ser objecto de
ponderação acrescida, antes de ser decidida a classificação a atribuir.
3. Para estas reuniões os professores deverão fazer-se acompanhar de todos os elementos
de avaliação relativos aos alunos para eventual análise pelo Conselho de Turma /Ano.
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CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
Do
mín
ios Competências Definição
Qualitativa
Níveis
Só
cio
- a
fecti
vo
Revela grande falta de assiduidade e/ou pontualidade
Não respeita as normas estabelecidas
Não revela interesse, nem participa nas actividades
propostas
Não é responsável
Não revela espírito de tolerância
Não respeita normas de segurança pessoal e colectiva
Não participa em Projectos/Acções de intervenção social
Não revela espírito de cooperação e partilha de saberes
Não Satisfaz
1
(0 – 19%)
Co
gn
itiv
o
Revela grandes dificuldades no domínio da Língua
Portuguesa, tanto ao nível da comunicação oral como da
escrita
Revela muitas dificuldades ao nível da compreensão,
aquisição e aplicação de conhecimentos
Não demonstra iniciativa nem espírito de intervenção
Não demonstra atitude crítica
Não demonstra capacidade de síntese
Não revela progressão na aprendizagem
Não revela capacidade de Auto-Avaliação
Meto
do
log
ia
Não revela organização
Não revela autonomia
Não revela hábitos de trabalho
Não procura nem selecciona informação
Não domina as competências básicas na área das TIC
Só
cio
-
afe
cti
vo
È pouco assíduo e ou pontual
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
6
Não respeita devidamente as normas estabelecidas
Revela pouco interesse e participa de forma
desorganizada actividades propostas
É pouco responsável
Revela pouco espírito de tolerância
Revela pouco respeito normas de segurança pessoal e
colectiva
Participa pouco em Projectos/Acções de intervenção
social
Revela pouco espírito de cooperação e partilha de
saberes
Não Satisfaz
Na maioria
dos domínios
2
(20 – 49%)
Co
gn
itiv
o
Revela dificuldades no domínio da Língua Portuguesa,
tanto ao nível da comunicação oral como da escrita
Revele dificuldades ao nível da compreensão, aquisição
e aplicação de conhecimentos
Demonstra pouca iniciativa e espírito de intervenção
Demonstra pouca atitude crítica
Demonstra pouca capacidade de síntese
Revela deficiente progressão na aprendizagem
Revela pouca capacidade de Auto-Avaliação
Meto
do
log
ia
Revela pouca organização
Revela pouca autonomia
Revela poucos hábitos de trabalho
Revela muitas dificuldades na selecção da informação
Domina com muita dificuldade as competências básicas
na área das TIC
Só
cio
-afe
cti
vo
É assíduo e pontual
Respeita as normas estabelecidas
Revela algum interesse e participa nas actividades
propostas
É minimamente responsável
Revela algum espírito de tolerância
Respeita as normas de segurança pessoal e colectiva
Participa em alguns Projectos/Acções de intervenção
Satisfaz
Na globalidade
3
(50 – 69%)
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
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social
Revela pouco espírito de cooperação e partilha de
saberes
Co
gn
itiv
o
Revela um domínio satisfatório da Língua Portuguesa,
tanto ao nível da comunicação oral como da escrita
Não revela dificuldades significativas ao nível da
compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos
Mostra alguma iniciativa e espírito de intervenção
Demonstra atitude crítica
Demonstra capacidade de síntese
Revela progressão satisfatória na aprendizagem
Revela alguma capacidade de Auto-Avaliação
Meto
do
log
ia
Revela algumas dificuldades na organização
Revela alguma autonomia
Revela alguns hábitos de trabalho
Revela algumas dificuldades na selecção da informação
Domina as compeências básicas na área das TIC
Só
cio
-afe
cti
vo
É assíduo e pontual
Respeita as normas estabelecidas
Revela interesse e participa nas actividades propostas
É responsável
Revela espírito de tolerância
Respeita as normas de segurança pessoal e colectiva
Participa em Projectos/Acções de intervenção social
Revela espírito de cooperação e partilha de saberes
Satisfaz Bem
Na globalidade
4
(70 – 89%)
Co
gn
itiv
o
Revela um bom domínio da Língua Portuguesa, tanto ao
nível da comunicação oral como da escrita
Revela facilidades na compreensão,
aquisição/relacionamento e aplicação de conhecimentos
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
8
Mostra iniciativa e espírito de intervenção
Revela atitude crítica
Revela capacidade de síntese
Revela boa progressão na aprendizagem
Revela capacidade de Auto-Avaliação
Meto
do
log
ia
Revela boa organização
Revela uma boa autonomia
Revela bons hábitos de trabalho
Revela capacidade de selecção da informação
Domina com facilidade as compeências básicas na área
das TIC
Só
cio
-afe
cti
vo
É assíduo e pontual
Respeita as normas estabelecidas
Revela bastante interesse e participa nas actividades
propostas
É muito responsável
Revela espírito de tolerância
Respeita as normas de segurança pessoal e colectiva
Participa em Projectos/Acções de intervenção social
Revela espírito de cooperação e partilha de saberes
Satisfaz
Muito Bem
Na globalidade
5
(90 –
100%)
Co
gn
itiv
o
Revela um excelente domínio da Língua Portuguesa,
tanto ao nível da comunicação oral como da escrita
Revela bastante facilidade na compreensão,
aquisição/relacionamento e aplicação de conhecimentos
Mostra muita iniciativa e espírito de intervenção
Revela facilidade na atitude crítica
Revela excelente capacidade de síntese
Revela uma excelente progressão na aprendizagem
Revela boa capacidade de Auto-Avaliação
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
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Meto
do
log
ia
Revela muito boa organização
Revela muito boa autonomia
Revela muito bons hábitos de trabalho
Revela excelente capacidade de selecção da informação
Domina com muita facilidade as competências básicas
na área das TIC
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
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Competências Específicas e Transversais
PARÂMETROS A CONSIDERAR/INSTRUMENTOS/FACTOR DE PONDERAÇÃO (1)
DOMÍNIO COGNITIVO
COMPETÊNCIAS E APRENDIZAGENS Conteúdos programáticos das AC:
Provas de Avaliação (Escritas/Orais)
Trabalhos de grupo
Trabalhos individuais
60% a 70 %
Domínio da língua portuguesa:
Facilidade de expressão oral.
Capacidade de expressão escrita.
Participação:
Participação activa na aula aderindo e intervindo nas actividades propostas
Intervenção manifestando conhecimento dos conteúdos
Auto – avaliação:
Capacidade de auto – avaliação
Grelha de registo de observações
Trabalho de Pesquisa (Grupo/Individual)
15% a 20%
DOMÍNIO SÓCIO - AFECTIVO
VALORES E ATITUDES Responsabilidade:
Pontualidade e assiduidade.
Apresentação do material necessário para a aula.
Cuidado com instalações e ambiente.
Sociabilidade:
Respeito pelo ambiente de trabalho, pelos colegas e professores
Intervenção de forma oportuna e organizada
Cooperação em projectos/actividades comuns
Grelha de registo de observações
Trabalho de Pesquisa (Grupo/Individual)
5% a 10 %
DOMÍNIO DA METODOLOGIA
Organização de tarefas/actividades:
Realização de trabalhos de casa
Capacidade de organização das tarefas
Capacidade de pesquisa, organização e síntese de informação.
Utilização de métodos e técnicas específicos às AC
Competências básicas em TIC:
Utilização das TIC
Autonomia:
Colocação oportuna de dúvidas e opiniões
Realização de tarefas de forma autonóma
Grelha de registo de observações
Trabalho de Pesquisa (Grupo/Individual)
5% a 15%
(1) Os critérios de avaliação das disciplinas de Educação Física e Educação Moral e Religiosa Católica
devido a especificidades próprias em termos de avaliação encontram-se em anexo a este
documento
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
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Curso de Educação e Formação - TIPO II - Nível 2
Critérios de Avaliação Específicos:
Serão efectuados, no mínimo, dois testes de avaliação e/ou trabalhos no primeiro e
segundo períodos e um no terceiro período.
Os trabalhos pedidos deverão ser entregues dentro dos prazos estipulados. Caso isso não
aconteça, o professor poderá, se assim o entender, estipular uma nova data de entrega
sendo que, os alunos que entregarem entretanto sofrerão uma penalização na nota
atribuída.
Em cada momento de avaliação o nível atribuído ao aluno terá em conta os parâmetros e
percentagens abaixo referidas:
Testes de avaliação/ Trabalhos individuais
50 %
Participação / Trabalhos de grupo
25 %
Atitudes e valores
(Caderno diário, Assiduidade/pontualidade,
Comportamento, Material, …)
25 %
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Critérios e Procedimentos de Avaliação no Ensino Pré - Escolar
Aspectos Fundamentais da Avaliação
A Avaliação na Educação Pré-Escolar é essencialmente formativa tendo efeito no
acompanhamento da evolução dos alunos nas diferentes áreas do desenvolvimento e na
adequação do currículo e respectivos conteúdos ao nível de aquisição de competências de cada
aluno/ grupo.
Os domínios observados centram-se nos aspectos de desenvolvimento global das competências
sociais, afectivas, de comunicação, cognitivas e aspectos metodológicos transversais á
orientação curricular.
Instrumentos de Avaliação utilizados:
Fichas de Observação Avaliação;
Ficha de Transição.
As Fichas de Observação Avaliação dos alunos de 3 anos, 4 anos e 5 anos são
utilizadas para registo da aquisição de competências. Cada uma das Fichas é diferenciada
pelas competências definidas para cada grupo etário, relativamente ao grau de satisfação
dos resultados obtidos pelos alunos no desenvolvimento curricular durante a etapa
educativa.
O registo da observação e constatação do nível de aquisição em cada um das áreas do
desenvolvimento e respectivos descritores, é identificado pela nomenclatura: A ; B; C; D.
A – O desenvolvimento do aluno / nível de aquisição de competências (Definidas para o
Pré - Escolar)- Satisfaz Muito Bem ;
B – O desenvolvimento do aluno / nível de aquisição de competências (Definidas para o
Pré - Escolar) – Satisfaz Bem;
C – O desenvolvimento do aluno / nível de aquisição de competências (Definidas para o
Pré - Escolar) – Satisfaz;
D - O desenvolvimento do aluno / nível de aquisição de Competências (Definidas para o
Pré - Escolar)- Não Satisfaz .
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
13
A utilização da nomenclatura, e significado correspondente, na avaliação dos alunos do
Ensino Pré-Escolar, tem como principal objectivo uma maior aproximação aos critérios Gerais de
Avaliação do Agrupamento e aos parâmetros utilizados nos outros níveis de ensino para aferição
de linguagens e monitorização dos dados significativos.
Esta nomenclatura pretende, ainda, proporcionar eficácia em termos de continuidade
educativa e uma maior abrangência diferencial entre os parâmetros de avaliação das
competências dentro da etapa Pré-Escolar ( 3, 4, 5 e 6 anos de idade).
A(s) evolução do aluno, registada(s) na Ficha de Observação Avaliação, em cada área do
desenvolvimento em causa, é dada a conhecer pelo respectivo Educador, aos pais e Encarregados
de Educação do próprio aluno no final de período escolar, em atendimento individual convocado
para efeitos de avaliação/ comunicação.
A Ficha de Avaliação é da responsabilidade do Educador e consta do Processo Individual do
Aluno.
A Avaliação é realizada com regularidade periódica (1º; 2º e 3º período), nos dias do
Calendário Escolar, destinados ao efeito;
Na Ficha de Transição a apreciação é descritiva obedecendo aos mesmos critérios de
orientação das Fichas de Observação /Avaliação.
A Ficha de Transição é apenas utilizada no final do 3º período do último ano de frequência –
Alunos de 5/6 anos, consta do Processo Individual e é entregue ao Encarregado de Educação do
Aluno em causa. Esta ficha segue com o Processo Individual para a Escola do 1º Ciclo que o aluno
irá frequentar.
O resultado da avaliação de cada aluno, para cada um dos principais descritores de
desenvolvimento, é registado em Mapa de Turma sendo este documento para utilização do
Educador e respectivo Departamento/ Agrupamento. Os Resultados dos alunos em termos globais
do pré-escolar do Agrupamento e por níveis etários são, em cada período lectivo, do
conhecimento do Conselho Pedagógico
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
14
DEPARTAMENTO DE 1.º CICLO
Critérios de Avaliação
«A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo
uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de
decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens.»1
A avaliação dos alunos do ensino básico tem como documentos de referência o Decreto-
Lei nº 6/ 2001, de 18 de Janeiro (alterado pelo Decreto-Lei nº 209/ 2002, de 17 de Outubro),
o Despacho Normativo nº 1/ 2005 de 5 de Janeiro (alterado pelo Despacho Normativo nº 18/
2006, de 14 de Março, o qual também foi retificado pela Declaração de Retificação nº 25/
2006, de 21 de Abril) o Despacho Normativo nº 50/ 2005, de 9 de Novembro e o Despacho
Normativo 6/2010, de 19 de Fevereiro.
A avaliação visa «apoiar o processo educativo de modo a sustentar o sucesso de todos
os alunos, permitindo o reajustamento dos projetos curriculares de escola e de turma,
nomeadamente, quanto à seleção de metodologias e recursos, em função das necessidades
educativas dos alunos», «certificar as diversas competências adquiridas pelo aluno, no final de
cada ciclo e à saída do ensino básico» e «contribuir para melhorar a qualidade do sistema
educativo, possibilitando a tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento e promovendo
uma maior confiança social no seu funcionamento».
A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no Projecto
Curricular de Escola/ Turma, elaborado com base nos programas para as diferentes áreas
curriculares disciplinares e não disciplinares e nas metas de aprendizagens homologadas pelo
Despacho nº 10.874/2012 de 10 de agosto. No processo de avaliação dever-se-á valorizar a
evolução do aluno e dar primazia à avaliação formativa, sendo esta contínua e sistemática.
Compete à escola assegurar a participação de diversos intervenientes no processo de
avaliação, nomeadamente, dos alunos e dos encarregados de educação6. Aos pais e/ ou
encarregados de educação cabem as responsabilidades de, por exemplo, ter um conhecimento
exacto e regular do desenvolvimento das aprendizagens dos seus educandos; promover a
articulação entre a educação na família e o ensino escolar, nomeadamente, na execução de
estratégias de trabalho propostas pelo professor ou por si mesmo e participar ativamente na
vida escolar. Relativamente aos alunos, destacamos neste documento sobre avaliação, o
direito a usufruir de um ensino/ educação de qualidade, em condições de efetiva igualdade de
oportunidades e o dever de estudar, empenhando-se na sua educação e formação integral.
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
15
Os Critérios de Avaliação apresentam-se divididos em dois capítulos:
- Critérios Gerais de Avaliação;
- Critérios de Avaliação por Área Curricular.
I - Critérios Gerais de Avaliação
1. Critérios Gerais de Avaliação
Os critérios de avaliação estabelecidos neste ponto são transversais às áreas
curriculares disciplinares e não disciplinares dos quatro anos de escolaridade do 1º Ciclo e
organizam-se em três domínios:
Atitudes e Valores Interesse pelo saber.
Empenho nas atividades.
Sentido de responsabilidade.
Iniciativa e criatividade.
Autonomia.
Espírito crítico.
Cooperação e tolerância.
Respeito nas relações interpessoais.
Cumprimento de regras.
Assiduidade e pontualidade.
Avaliação auto e hetero (3º e 4º anos).
Aquisição e Aplicação de
Conhecimentos
Correção nas respostas.
Intervenções pertinentes.
Domínio de técnicas.
Mobilização de conhecimentos.
Resolução de problemas.
Rigor científico nos conceitos.
Investigação Inventariação de temas.
Levantamento de questões.
Pesquisa, seleção e organização de
informação.
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
16
Apresentação e comunicação de ideias.
«Os alunos que tenham no seu Programa Educativo Individual condições especiais de
avaliação, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, devidamente explicitadas e
fundamentadas são avaliados nos termos definidos no referido Programa.»
Cabe ao órgão de direção executiva do agrupamento garantir a divulgação dos critérios
de avaliação junto dos intervenientes no processo de avaliação, nomeadamente, aos alunos e
aos encarregados de educação.
2. Instrumentos de Avaliação **
2.1. Recolha de Informação
Os instrumentos de avaliação são diversos e devem ter em conta diferentes suportes.
Tanto os instrumentos de observação direta como os de observação indireta podem provocar
no aluno inibição ou rejeição, dependendo do contexto em que são aplicados. É por esta razão
que, para além dos instrumentos de avaliação formal, há que ter em conta elementos não
formais que ocorrem durante o processo de aprendizagem.
Apesar de não haver nenhum instrumento de avaliação que nos dê uma imagem
completa, nítida e definitiva da realidade, destacamos neste documento alguns materiais de
recolha de informação:
comunicação oral;
trabalhos escritos individuais e de grupo;
fichas/ testes de avaliação (diagnóstica, formativa e sumativa);
registos de avaliação (auto e hetero – 3.º e 4.º anos);
caderno e/ ou dossiê diários .
2.2. Terminologia de Classificação
O resultado da classificação obtida pelos alunos nos testes escritos e em outros
trabalhos realizados, deverá ser apresentado numa expressão qualitativa a qual corresponde a
uma percentagem, tal como se define no seguinte quadro:
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
17
Expressão qualitativa Percentagem Final de ciclo* -
Português e Matemática
Fraco 0 a 19% 1
Não Satisfaz 20 a 49% 2
Satisfaz 50 a 69% 3
Satisfaz Bem 70 a 89% 4
Satisfaz Muito Bem 90 a 100% 5
*como diz o nº 2 do artº 26 do dec-lei 139/2012:
2 — No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa
interna materializa-se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, com
exceção das disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática no 4.º ano de
escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5.
** Há alunos que conseguem melhores resultados em trabalhos escritos do que
oralmente e vice-versa; assim como há alunos que sabendo da importância avaliativa de um
dado trabalho se sentem mais ansiosos e poderão não demonstrar verdadeiramente os
conhecimentos que adquiriram. Isto não significa, no entanto, que não se devam estabelecer
momentos explícitos de avaliação. Tais momentos são fundamentais para que o aluno,
progressivamente, saiba lidar com a ansiedade e tenha a noção de que a avaliação será uma
constante na vida.
3. Intervenientes no Processo de Avaliação
No presente ponto enunciamos os intervenientes no processo de avaliação do aluno
assim como as suas formas de participação:
o professor – de modo formal e informal, dando informação ao aluno14 e ao
encarregado de educação;
o aluno – de modo formal e/ ou informal, através da autoavaliação;
os Serviços Especializados de Apoio Educativo – de modo formal, sempre que o
aluno beneficie direta ou indiretamente dos seus serviços;
o encarregado de educação – de modo formal e/ ou informal, sempre que seja de
sua vontade ou que o professor o solicite;
o conselho de ano – de modo formal, acompanha todo o processo dos alunos ao
longo do ano;
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
18
o conselho de docentes – de modo formal, nas reuniões de conselho de docentes
destinadas à ratificação da avaliação dos alunos e nos casos em que o
encarregado de educação conteste formalmente a decisão de avaliação final de
ano registada pelo professor titular de turma na ficha informativa de avaliação
do 3º período;
o conselho pedagógico – de modo formal, cabendo a este a decisão final em
situações especiais de avaliação;
o Diretor Regional de Educação – de modo formal, sempre que se justifique.
Para que todos os intervenientes possam formar uma opinião fundamentada, é
necessário que tenham conhecimento do conteúdo dos instrumentos de avaliação previstos no
ponto 2.1. do presente documento, do Projecto Curricular de Turma e do dossiê individual do
aluno.
4. Modalidades de Avaliação
O Decreto-Lei Nº 6/ 2001, de 18 de Janeiro e o Decreto-Lei n.º 209/ 2002, de 17 de
Outubro, estabelecem três modalidades de avaliação das aprendizagens: avaliação
diagnóstica, avaliação formativa e avaliação sumativa. De seguida, iremos particularizar cada
uma das modalidades de avaliação e acrescentar um outro item – Avaliação Final de Ano – que
estabelece efeitos, procedimentos e reapreciação relativamente à avaliação sumativa realizada
no 3º período.
4.1. Avaliação Diagnóstica
A Avaliação Diagnóstica realiza-se no início de cada ano de escolaridade e sempre que
se justifique, tendo como finalidade constatar o nível de conhecimentos que o aluno possui de
modo a facilitar a elaboração e adequação do Projeto Curricular de Turma e a adoção de
estratégias de determinação pedagógica.
4.2. Avaliação Formativa
A Avaliação Formativa assume carácter contínuo e sistemático e é a principal
modalidade de avaliação do Ensino Básico. Visa a regulação do ensino e da aprendizagem,
recorrendo à variedade de instrumentos de recolha de informação já estabelecidos.
A Avaliação Formativa dá informação sobre as aprendizagens e as competências que o
aluno vai desenvolvendo, permitindo rever e melhorar as estratégias de trabalho. É da
responsabilidade de todos os professores envolvidos, com especial destaque para o professor
Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto – Fundão Critérios Gerais de Avaliação
19
titular de turma, em diálogo com os alunos e em colaboração com outros professores da escola
e/ ou do agrupamento de escolas e, sempre que se justifique, com os serviços especializados
de apoio educativo.
4.3. Avaliação Sumativa
A Avaliação Sumativa interna utiliza a informação recolhida no âmbito da Avaliação
Formativa e consiste num parecer de cariz global sobre o desenvolvimento das aprendizagens
e das competências do aluno em cada área curricular. Ocorre no final de cada período letivo e
tem a finalidade de informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o processo
ensino/aprendizagem.
A Avaliação Sumativa interna expressa-se de forma descritiva relativamente a todas as
áreas curriculares. É da competência do professor titular da turma em articulação com o
professor de Apoio Educativo, caso se justifique, e com o respetivo Conselho de Docentes que
se reúne para o efeito, no final de cada período.
No âmbito da Avaliação Sumativa interna, o professor titular de turma, com a
colaboração do professor de Apoio Educativo ou outros intervenientes, caso de justifique,
poderá elaborar um Plano de Recuperação, de Desenvolvimento ou de Acompanhamento.
4.4. Avaliação Final de Ano
4.4.1. Efeitos
A evolução do processo educativo do aluno segue uma lógica de ciclo. Assim, no final
do 4º ano de escolaridade, o aluno progride para o ciclo imediato sempre que tiver
desenvolvido as competências essenciais previstas para o 1º ciclo, no Projeto Curricular de
Escola. No final dos anos não terminais de ciclo, exceto no final do 1º ano de escolaridade, o
aluno progride para o ano subsequente sempre que as competências demonstradas permitam
o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do ciclo.
Não haverá progressão desde que se verifique falta de aproveitamento a:
- duas áreas curriculares disciplinares;
A progressão ou retenção do aluno será expressa na Ficha Informativa de Avaliação
através da menção de: Transita/Não Transita no final de Ano e Aprovado(a) / Não Aprovado(a)
no final de Ciclo. A retenção no 1º Ano ocorre exclusivamente por falta de assiduidade,
conforme o estipulado no Dec. Lei 6/2010.
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20
O excesso de faltas injustificadas também poderá determinar uma retenção. Assim, se
o aluno faltar injustificadamente por um número de dias que exceda o dobro do número de
dias do horário semanal, ficará retido e frequentará, no ano letivo seguinte, o mesmo ano de
escolaridade.
4.4.2. Procedimentos
Na situação de retenção, o Professor Titular de Turma elaborará um Plano de
Acompanhamento, em colaboração com o Professor de Apoio Educativo e o respetivo
Encarregado de Educação, com conhecimento do aluno. O objetivo é estabelecer um conjunto
de atividades, a desenvolver na escola ou, sob sua orientação, em casa ou outros locais em
que o aluno possa desenvolver atividades de enriquecimento/reforço curricular, que
contribuam para o sucesso educativo dos alunos, particularmente nas áreas em que o aluno
revelou dificuldades, evitando, dessa forma uma situação de retenção repetida. No ano letivo
seguinte, o Plano de Acompanhamento deve ser tomado em consideração, aquando da
elaboração do Projeto Curricular de Turma em que o aluno em questão venha a ser integrado.
Na tomada de decisão acerca de uma segunda retenção no mesmo ciclo, o aluno deverá
ser sujeito a uma Avaliação Extraordinária. Ou seja, a proposta de retenção ficará sujeita à
anuência do Conselho Pedagógico com base na análise de um relatório que focará vários
aspetos, nomeadamente pedagógico – conselho de turma - e com o parecer do Encarregado
de Educação sobre o proposto.
4.4.3. Reapreciação
Na eventualidade do encarregado de educação não concordar com a decisão de
retenção, deverá apresentar formalmente a sua opinião, devidamente fundamentada, ao órgão
de gestão da escola no prazo de três dias úteis após a receção da Ficha de Informação
Trimestral de Avaliação.
O professor Titular da Turma, em articulação com o Conselho de Docentes, e no prazo
de cinco dias úteis após a receção do pedido de reapreciação, procederá à análise do pedido
com base em todos os documentos que se considerem relevantes para o efeito e manterá ou
modificará a avaliação inicial.
Seguidamente, e no prazo de cinco dias úteis, a decisão será submetida à ratificação do
Conselho Pedagógico.
Será, depois, o órgão de direção executiva que, no prazo de cinco dias úteis, notificará
o encarregado de educação da decisão final, através de carta registada com aviso de receção.
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21
O encarregado de educação poderá, ainda, interpor recurso hierárquico dirigido ao
Diretor Regional da Educação, no prazo de cinco dias úteis, quando o mesmo for baseado em
vício existente no processo.
II - Critérios de Avaliação por Área Curricular
1. Considerações Gerais
No 1º Ciclo, as áreas curriculares disciplinares em avaliação são: Língua Portuguesa,
Matemática, Estudo do Meio, Educação e Expressão Plástica, Educação e Expressão Musical,
Educação e Expressão e Educação Física, Educação e Expressão Dramática; as áreas não
disciplinares, Estudo Acompanhado, Área de Projeto e Formação Cívica, são transversais a
todas as áreas anteriores.
Na determinação dos critérios de avaliação por área curricular, pesou a análise do
Despacho nº 19 575/ 2006 o qual decide os tempos mínimos de lecionação do programa do 1º
Ciclo. A saber:
Língua Portuguesa (LP) – 8 horas
Matemática (M) – 7 horas
Estudo do Meio (EM) – 5 horas (sendo metade em ensino experimental das Ciências)
Área das Expressões e restantes áreas (AE) – 5 horas
Total – 25 horas lectivas
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2. Critérios de avaliação abrangentes
Conhecimentos
Capacidades e
Aptidões Atitudes e Valores
Fraco
Não adquiriu as
aprendizagens
definidas
Revela falhas
muito graves ao
nível da
compreensão,
aplicação, análise
e autonomia
Manifesta desinteresse e
falta de empenho total
na aprendizagem. Não
interiorizou quaisquer
atitudes e valores
fundamentais a uma
correcta socialização.
Não satisfaz
Adquiriu
aprendizagens de
forma
insatisfatória
Revela grandes
falhas ao nível da
compreensão,
aplicação, análise
e autonomia
Manifesta desinteresse e
falta de empenho na
aprendizagem. Não
interiorizou atitudes e
valores fundamentais a
uma correcta
socialização.
Satisfaz
Revela ainda falhas
na aquisição das
aprendizagens
elementares a
nível de conceitos
e factos
Revela algumas
falhas e/ou
incorrecções na
compreensão,
aplicação, análise
e autonomia
Manifesta sentido de
responsabilidade,
interesse e
empenhamento.
Apresenta um
comportamento regular.
Satisfaz Bem
Adquiriu com
facilidade as
aprendizagens a
nível de conceitos
e factos
Não revela
dificuldades a nível
de compreensão,
aplicação, síntese
e autonomia
Manifesta grande
interesse/empenhamento
na vida escolar assim
como uma socialização
adequada.
Satisfaz Muito
Bem
Desenvolveu com
facilidade os
conhecimentos
adquiridos
Compreende e
aplica com
facilidade e
originalidade os
conceitos a novas
situações. Não
revela dificuldades
a nível de análise,
síntese
autonomia.
Revela muito interesse e
empenho demonstrando
sempre uma correcta
socialização, espírito
crítico e de iniciativa.
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3. Critérios específicos
Língua Portuguesa
Domínios Saber / Saber Fazer Saber Ser Total
EXPRESSÃO E
COMPREENSÃO
ORAL
EXPRESSÃO E
COMPREENSÃO
ESCRITA
FUNCIONAMENTO
DA LÍNGUA
ATITUDES E
VALORES
% Parte cognitiva – 85% 15% 100
%
Instrumentos
de Avaliação
Narração
Leitura
Reconto
Resumo
Pertinênci
a de
intervenç
ões
Fichas
Questionário
s
Ortografia
Produção de
textos
Leitura
Fichas
Dossiê
Os definidos
no ponto
1 do Capítulo
I deste
documento
Matemática
Temas Saber / Saber Fazer Saber Ser Total
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
GEOMETRIA E
MEDIDA
ORGANIZAÇÃO E
TRATAMENTO DE
DADOS
ATITUDES
E VALORES
% Parte cognitiva – 85% 15% 100%
Instrumentos
de Avaliação
Fichas
Domínio de
materiais
Comunicação
matemática
Fichas
Domínio de
materiais
Fichas
Lateralidade
Composições
geométricas
Domínio de
materiais
Os definidos
no ponto 1
do Capítulo I
deste
documento
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Estudo do Meio
Domínios Saber / Saber Fazer Saber Ser Total
LOCALIZAÇÃO
NO ESPAÇO E
NO TEMPO
CONHECIMENTO
E DINAMISMO
DAS INTER-
RELAÇÕES DO
MEIO SOCIAL E
NATURAL
ENSINO
EXPERIMENTAL
DAS CIÊNCIAS
ATITUDES
E
VALORES
% Parte cognitiva – 85% 15% 100%
Instrumentos
de Avaliação
Fichas
Projetos
Dossiê
Fichas
Projetos
Dossiê
Fichas
Protocolo
experimental
Dossiê
Os
definidos
no ponto 1
do Capítulo
I deste
documento
Área das Expressões
Saber/ saber fazer – 85% Saber Ser – 15%
Áreas EXPRESSÃO
E
EDUCAÇÃO
PLÁSTICA
EXPRESSÃO
E
EDUCAÇÃO
MUSICAL
EXPRESSÃO
E
EDUCAÇÃO
FÍSICA
EXPRESSÃO
E
EDUCAÇÃO
DRAMÁTICA
Instrumentos
de Avaliação
Domínio de técnicas e de materiais
Projetos
Desempenho
Produções
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ANEXOS
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
A avaliação recai necessariamente sobre comportamentos concretos que se reportam à
consecução dos objectivos estabelecidos, que por sua vez foram perseguidos, com o ensino
realizado. É necessário que o processo de Planificação-Realização-Avaliação seja unitário. A
congruência da avaliação materializa-se no que vai ser exigido aos alunos. Deve centrar-se,
por isso, no que se definiu como essencial e que foi alvo de um processo de apropriação.
Torna-se assim importante decidir a forma de gerir a avaliação já que este processo
global abrange três tipos específicos de avaliação: a Avaliação Diagnóstica, que tem por
objectivo recolher informações sobre os conhecimentos e aptidões que o aluno possui no
início da Unidade Didáctica, verificando em que nível se encontram os mesmos e
prognosticando o nível que poderão atingir, sendo assim possível estabelecer diferentes
níveis dentro da turma.
Por seu lado, a Avaliação Formativa tem por objectivo informar o aluno e o professor
do nível alcançado pelos primeiros e das suas principais dificuldades sentidas ao longo do
processo de ensino/aprendizagem.
Por último, a Avaliação Sumativa visa informar o aluno e o encarregado de educação
acerca dos objectivos atingidos, ou seja, fazer o balanço das aprendizagens realizadas. Tem
por objectivo determinar a transição ou retenção do aluno.
Os alunos com Atestado Médico são avaliados de modo diferente. Como não realizam a
parte psico-motora, estes apenas são avaliados nas outras componentes, domínio cognitivo e
domínio sócio-afectivo. Esta avaliação, processa-se através de trabalhos, ou testes (ou outra
forma objectiva de avaliação), que servirão para avaliar o domínio cognitivo e do
comportamento e atitudes nas aulas de Educação Física (domínio sócio-afectivo).
Tendo em conta os objectivos programáticos, o domínio psicomotor deverá ter uma
maior ponderação (2/3). Contudo os domínios sócio-afectivos e cognitivo também revelam
uma grande importância já que a Educação Física não se reduz apenas aos aspectos do
desenvolvimento motor mas abarca também aspectos de natureza psicológica, cognitiva e de
segurança, condições essenciais para o desenvolvimento holístico dos alunos.
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Distribuição da Avaliação
Domínio Psicomotor 60 %
Domínio Sócio-Afectivo 20 %
Domínio Cognitivo 20 %
Avaliação do Domínio Psicomotor
O domínio psicomotor corresponde a 60% da nota final. Os valores são encontrados a
partir do registo das fichas da avaliação, nas quais se observa as componentes críticas
fundamentais para a execução do gesto e a execução do gesto na sua globalidade. Cada gesto
técnico é avaliado de 1 a 5. No final, somam-se os valores de cada gesto técnico e divide-se
pelo número de gesto abordados na modalidade. Este último valor a multiplicar pelos 60 %,
vão dar a nota final do domínio psicomotor.
Avaliação do Domínio Cognitivo
A avaliação do domínio cognitivo corresponde a 20 % da nota final. O aluno deve
demonstrar saber os gestos técnicos, assim como conhecer o nome dos elementos abordados
nas aulas e o regulamento das modalidades abordadas.
Avaliação do Domínio Sócio-Afectivo
A avaliação sumativa neste domínio será o resultado da avaliação realizada no decurso
das aulas em termos de pontualidade / assiduidade, responsabilidade, interesse e empenho e
higiene que corresponde aos outros 20 % da nota final.
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O registo da pontualidade, assiduidade e higiene será efectuado em todas as aulas e a
responsabilidade / empenho / interesse dos alunos será registada ao longo da Unidade
Didáctica através das observações realizadas pelo professor.
Avaliação dos Alunos com Atestado Médico
Estes alunos não serão avaliados no domínio psicomotor, pelo que a sua avaliação
incidirá exclusivamente sobre os domínios cognitivo e sócio-afectivo. Sendo assim a nota final
terá a seguinte fórmula:
Nota final = DC + DSA
Com as respectivas ponderações:
Domínio Cognitivo – 70%
Relatórios das aulas
Teste escrito
Trabalhos
Outros
Domínio Sócio-afectivo – 30%
Segundo a distribuição da avaliação para casos especiais, este domínio preenche 30%
da nota. Dentro deste domínio a avaliação vai recair sobre aspectos como a assiduidade,
pontualidade, respeito pelos colegas, professores e funcionários, interesse e empenho,
preservação dos recursos materiais, entre outros.
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A média dos valores atribuídos aos diversos gestos técnicos vai determinar a nota de 1
a 5. Assim:
O aluno está no nível 1 se:
Não realiza nem aplica os conteúdos leccionados ou executa alguns mas de forma
muito débil;
Não se esforça para realizá-los ou essa progressão é claramente insuficiente e
ocasional.
O aluno está no nível 2 se:
Realiza e aplica alguns dos conteúdos leccionados embora não atinja os objectivos
mínimos;
Apesar de haver algum empenhamento a sua progressão limita-se a uma evolução
natural resultante da prática em si, não se expressando significativamente.
O aluno está no nível 3 se:
Realiza e aplica grande parte dos conteúdos leccionados satisfatoriamente ou,
sendo débil em alguns conteúdos consegue realizar e aplicar outros, atingindo os
objectivos mínimos;
Apesar de haver algum empenhamento, a sua progressão limita-se a uma
evolução natural resultante da prática em si, não se expressando significativamente.
O aluno está no nível 4 se:
Apresenta bom domínio de grande parte dos conteúdos, realizando e aplicando-os
com facilidade;
Tem uma progressão que se destaca como fruto do empenho apresentado.
O aluno está no nível 5 se:
Realiza e aplica os conteúdos com grande facilidade e um elevado nível de
execução;
Progrediu com base nas situações propostas, em que facilmente alcançava os
objectivos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DCSH – EMRC– 2012 - 2013
2º e 3º Ciclos do Ensino Básico
Domínio Cognitivo – 40%
Domínio Sócio – Afetivo – 30%
Domínio da Metodologia – 30%
Instrumentos de
avaliação (Provas
Escritas/Trabalhos)
* Capacidade de expressão
escrita (é avaliada quer nas
provas de avaliação quer
em trabalhos escritos)
Participação
a) Participa
ativamente na aula
aderindo e intervindo
nas atividades
propostas (7%)
b) Intervêm
manifestando
conhecimento dos
conteúdos (6%)
Auto - avaliação
a) Evidencia capacidade
de auto – avaliação
(2%)
25%
13%
2%
Responsabilidade
a) É assíduo e
pontual (5%)
Apresenta o material
necessário para a aula
(5%)
Sociabilidade
a) Respeita o
ambiente de trabalho
(não perturba com
conversas, gestos e
outras atitudes menos
corretas) e relaciona-se
com os outros
(pares/prof.) sem causar
situações de conflito
(aceita as ideias dos
outros/evidencia
tolerância perante
diferentes situações e
oportunidades)
(10%)
b) Intervêm de
forma oportuna e
organizada (10%)
10%
20%
Organização de
tarefas/atividades
a) Realiza os trabalhos
extra aula (5%)
b) Capacidade de
pesquisa, organização
e síntese de
informação (5%)
Competências
básicas em TIC
a) Utiliza de forma
autónoma a disciplina
da Plataforma
Moodle/e-mail do
aesg (10%)
Autonomia
a) Coloca questões de
forma a resolver as
suas dúvidas/opiniões
(5%)
b) É capaz de realizar
tarefas e ultrapassar
dificuldades sem
ajuda contínua
(5%)
10%
10%
10%
Aprovado em Conselho Pedagógico de 3 de outubro de 2012.