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ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
TPMGERENCIAMENTO DA PRODUTIVIDADE TOTAL
Total Productivity Management
PROFESSOR: Messias Borges da Silva
ALUNOS: Ana Lúcia Ticianelli 07058-5
Daniel Simão Galdino de Carvalho 05005-5
Danilo Buzzo 11525-5
Juliana Souza 06016-5
Laércio 04017-5
Leonardo Jardim 05015-5
Thierry Gumieri 04029-5
ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
TPM como conceito é muito fácil de entender; entretanto, para estudar
e implementar sem um guia próprio pode ser um grande desafio. Muitas
fábricas que decidiram implementar TPM sem apoio vêm resultados
desanimadores, quando têm algum tipo de resultado. Treinamentos “in
company” são liderados pelos menos experientes e formados
consultores de TPM, que performam consultorias e fábricas por todo o
mundo.
Tradução livre do site: http://tpm.jipms.jp/services/training.html
Total Productivity Management
O TPM é um método de gestão que identifica e elimina perdas do processo produtivo, maximiza a utilização do ativo industrial e garante a geração de produtos com qualidade a custos competitivos.
Desenvolve conhecimentos capazes de reeducar as pessoas para ações de prevenção e de melhoria contínua garantindo o aumento de confiabilidade dos equipamentos e da capabilidade dos processos sem investimentos adicionais.
Atua também na cadeia de suprimentos e na gestão de materiais, reduz o tempo de resposta , aumenta a satisfação do cliente e fortalece a posição da empresa no mercado.
Total Productivity Management
• O TPM surgiu no Japão, no século passado, no início da década
de 70. Naquela época, empresas como como a Toyota já
estavam tentando criar sistema de fornecimento “just in time” ,
utilizando o mínimo de estoque, tanto de matérias primas quanto
produto acabado.
5
ORIGEM
ORIGEM
1969 – iniciou no Japão processo de sustentação da fábrica conhecido como PM (Manutenção Produtiva)
1971 – implantado na Nippondenso (subsidiária da Toyota no Japão ) Processo aprimorado chamado TPM (Manutenção Produtiva Total) ainda com apelo de Manutenção Produtiva
1981 – JIPM (Instituto Japonês de Manutenção de Fábrica) revisou o processo incorporando outros elementos da cadeia produtiva com foco na produtividade
O principal foco do sistema é a eliminação das grandes perdas:
• Quebras e falhas • Controle de mudanças de linha ( set up ) • Pequenas paradas • Defeitos de qualidade • Operação em baixa velocidade • Operação em vazio • Perdas administrativas
7
PRINCIPAL FOCO
• Zero defeitos • Zero acidentes • Zero quebras/falhas • Inexistencia de Retrabalho ou
ajustes • Ambiente de trabalho com
segurança e conforto
8
OBJETIVOS
• 1- Controle Total das Perdas
• 2- Cultura Prevencionista
• 3- Envolve toda a força de trabalho da empresa
• 4- Trabalho em equipe
• 5- Abrange todos os setores e atividades
9
CINCO PONTOS CHAVES
• Os efeitos do TPM podem ser medidos pelos indicadores de:
• PProdução
• Q Qualidade
• C Custo
• E Entrega
• S Segurança
• M Moral
10
EFEITOS DO TPM
Produtividade
Qualidade
Custos
Segurança
Entrega
Ambiente
Para melhorar indicadores como:
Capacidade de produção com os recursos existentes
Quantidade de produtos entregues sem defeito
Total do custo da qualidade e da produtividade
Zero acidente no trabalho, respeito e proteção ao meio ambiente
Produtos entregues ao cliente na quantidade e tempo requeridos
Ambiente de trabalho saudável que permita o desenvolvimento das pessoas
Foco no cliente
POR QUE TPM
QUEBRA
CONDIÇÃOIDEAL
DESEMPENHODO EQUIPAMENTO
DETERIORAÇÃOConscientização, Educação e Treinamento
Ação de conservação e bloqueio contra reincidências
Replicação horizontal dos conhecimentos adquiridos
Retorno às condições ideais t
KAIZEN NOVACONDIÇÃO
No TPM o objetivo principal e manter a condição básica para qual o equipamento foi projetado. Evitando que aconteça a deterioração e com isso a quebra do equipamento.
Essa condição básica deve ser mantida com a Educação e Capacitação da equipe de máquina
TPM – Recuperação da Condição
PESSOAS APRENDEM, PRATICAM, ENSINAM E FAZEM MELHORIAS, CONTINUAMENTE
APRENDER
PRATICAR
ENSINAR
MELHORAR
Organização que aprende
RECUPERAÇÃO DASCONDIÇÕES BÁSICAS
ZERO COMO OBJETIVO:
ZERO INTERVENÇÃOZERO ACIDENTES
ZERO DEFEITOZERO QUEBRA
PERDA ZERO
TPM – Eliminação de perdas
TPM é um processo de mudança de cultura. Onde o conhecimento é direcionado para desenvolver uma habilidade. Mas se tem consciência que os hábitos só serão mudados se a pessoa quiser mudar e entender a mudança desse habito.
APRENDER
QUERERFAZER
SABERFAZER
CONHECIMENTO
FORÇA DE CONVICÇÃO
HABILIDADE
HÁBITO
Mudança Cultural
Sei Ri Sei Ton Sei Sou
Sei Ketsu Shitsuke
SENSO DE UTILIZAÇÃO SENSO DE ORDENAÇÃO SENSO DE LIMPEZA
SENSO DE PADRONIZAÇÃO SENSO DE AUTO DISCIPLINA
O processo de TPM se inicia com os 5S’s
5 S’s
SENSO DE UTILIZAÇÃO:SEPARAR O QUE FOR REALMENTE NECESSÁRIO, DO QUE FORDESNECESSSÁRIO
SENSO DE ORDENAÇÃO:DEFINIR UM LUGAR CERTO PARA CADA OBJETO/MATERIAL QUE FORNECESSÁRIO NO LOCAL DE TRABALHO
SENSO DE LIMPEZA:LIMPEZA DO LOCAL DE TRABALHO, LEMBRANDO QUE A MELHORMANEIRA DE MANTER LIMPO É NÃO SUJAR.
SENSO DE PADRONIZAÇÃO:FAZER IDENTIFICAÇÃO DOS OBJETOS/MATERIAIS, PADRONIZANDO O LOCAL E A MANEIRA DE AGIR DAS PESSOAS
SENSO DE AUTODISCIPLINA:EDUCAÇÃO PARA MANTER EM BOM ESTADO AS COISAS, A MENTE E O RELACIONAMENTO COM OUTRAS PESSOAS.
5 S’s
TPM
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O PROGRAMA TPM - 8 PILARES
TPM
TPM
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SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
Também conhecido como pilar SHE, O
principal objetivo desse pilar é acidente
zero, além de proporcionar um sistema
que garanta a preservação da saúde e
bem estar dos funcionários e do meio
ambiente.
• SEGURANÇA
• ERGONOMIA
• HIGIENE INDUSTRIAL
• MEIO AMBIENTE
Segurança Ergonomia & Meio Ambiente
Garantir a padronização e disseminação dos requisitos deSegurança, Ergonomia, Higiene Industrial e Meio Ambiente.
Objetivo
Necessidades :
Pessoas : Capacitar os operadores para que os mesmos possam , durante a realização de suas tarefas, identificar situações derisco à saúde e ao meio ambiente.
Desenvolvimento de ferramentas e orientação aos treinamentos
Processos : todas as atividades na Cia sejam realizadas com segurança, conforto e proteção ao meio ambiente.
Identificação e correção dos desvios
Segurança Ergonomia & Meio Ambiente
TPM
TPM
Adm
inis
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TPM ADMINISTRATIVO
O principal objetivo desse pilar é eliminar desperdício de perdas geradas pelo trabalho de escritório, é necessário que todas as atividades organizacionais
sejam eficientes.
MANUTENÇÃO ESPONTÂNEA
MELHORIA CONTÍNUA
CAPACITAÇÃO TREINAMENTO
SAÍDA DE INFORMAÇÕES
DE ALTO VALOR
ESCRITÓRIOENTRADA
DEDADOS
MATÉRIA PRIMA FÁBRICA PRODUTO
Qualidade da informação
Informação em tempo mínimo
Fluxo de Documentos
Redução de papel
Segurança da informação
Padronização de informações entre Deptos.
TPM Administrativo
TPM
Con
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icia
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CONTROLE INICIAL
Consolida toda sistemática para levantamento das inconveniências,
imperfeições e incorporações de melhorias, mesmo em máquinas novas
e através dos conhecimentos adquiridos, tornando-se apto a
elaborar novos projetos onde vigorem os conceitos PM ( Prevenção da Manutenção), o que resultará em
máquinas com quebra zero.
PROJETOS C/ QUALIDADE ZERO DEFEITO:
IMPLANTAÇÃO INTEGRADA:(ENGENHARIA + R&D + Q.A. + FÁBRICA)
• DESIGN REVIEW• VALIDAÇÃO DE EQUIPAMENTOS• VALIDAÇÃO DE PROCESSO• CAPABILIDADE DO PROCESSO
• TREINAMENTO• MANUTENÇÃO• REDUZIR LEARNING CURVE• QUALIDADE
CONTROLE INICIALTambém conhecido como
GESTÃO DE NOVOS PROCESSOS / VALIDAÇÃO
OBJETIVO
PERÍODO DE VALIDAÇÃO
PRO
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NÚMERO DE FALHAS
IROG
FUGUAICONTROLE
INICIAL
OEE2
• 1O objetivo desse pilar é fazer com que elimine o número de falhas no momento da implantação do projeto na fábrica.
CONTROLE INICIAL
OBJETIVO
PERÍODO DE VALIDAÇÃO
PR
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IROG
FUGUAI
CONTROLE INICIAL
OEE2
NÚMERO DE FALHAS
• Todas as falhas devem ser previstas e identificadas no desenho do projeto fazendo com que o OEE seja atingido rapidamente
CONTROLE INICIAL
TPM
Man
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MANUTENÇÃO DA QUALIDADE
Destinado a definir condições do equipamento que excluam
defeitos de qualidade, com base no conceito de
manutenção do equipamento em perfeitas condições para
que possa ser mantida a perfeita qualidade dos produtos processados
• PARTIR DO PONTO DE VISTA DA INSERÇÃO DA QUALIDADE ATRAVÉS DO EQUIPAMENTO PRODUTIVO, PASSA-SE A CONTROLAR-SE CADA PARTE DO EQUIPAMENTO, OU PASSA-SE A
• TER O DOMINIO DO MECANISMO CRÍTICO PARA A QUALIDADE.
Manutenção de Qualidade
Tipo 1Buscar a
Condição Básica
Tipo 2Revisar e manter
a Restauração
Tipo 3Manter eMelhorar
Manter Melhorar
LOOPING INFINITO7 6
1 2
3 4
5
1 2
3
1 2
3
1 2
6 6
Manutenção de Qualidade
1º- LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO :
PESQUISA-SE:
• A SITUAÇÃO DA QUALIDADE E EFETUA-SE A ESTRATIFICAÇÃO.
• AS CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO E AS CONDIÇÕES OPERACIONAIS
2º - RESTAURAÇÃO DAS INCONVENIÊNCIAS PRIMÁRIAS
• AÇÕES RIGOROSAS CONTRA CONDIÇÕES ANORMAIS DE OPERAÇÃO E PROCESSAMENTO
LOOP INFINITO
Manutenção de Qualidade
3º- ANÁLISE DAS CAUSAS DA MÁ QUALIDADE
ANALISA-SE:
• A MÁ QUALIDADE CUJAS CAUSAS SÃO DESCONHECIDAS, UTILIZANDO-SE DAS FERRAMENTAS DISPONÍVEIS.
• PARA A MÁ QUALIDADE CRÔNICA A ANÁLISE DE FENOMENO PM, É RECOMENDADA
4º - ELIMINAÇÃO TOTAL DA MÁ QUALIDADE CRÔNICA
• PESQUISA RIGOROSA ÀS PROVÁVEIS CAUSAS (RESTAURAR E MELHORAR ), ERRADICAR A MÁ QUALIDADE.
LOOP INFINITO
Manutenção de Qualidade
5º- ESTABELECIMENTO DAS CONDIÇÕES PARA MÁ QUALIDADE ZERO
• TODAS AS CONDIÇÕES SERÃO CORRELACIONADAS NA MATRIZ QM• O RESULTADO DEVE SER INSERIDO NA NORMA DE INSPEÇÃO DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA E MANUTENÇÃO PLANEJADA.
6º - CONTROLE DAS CONDIÇÕES PARA A MÁ QUALIDADE ZERO
• A INSPEÇÃO DEVE SER REALIZADA COM BASE NA ESPECIFICAÇÃO, DEVE-SE CONTROLAR E MONITORAR A TENDÊNCIA DOS RESULTADOS.
7º - MELHORIA DAS CONDIÇÕES PARA A MÁ QUALIDADE ZERO
• A EFICÁCIA PARA ALCANÇAR A MÁ QUALIDADE ZERO, ESTA NA REVISÃO DOS CRITÉRIOS ESTABELECIDOS, DO RESULTADO DAS INSPEÇÕES E DA PROCURA DE MELHORES RESULTADOS.
LOOP INFINITO
Manutenção de Qualidade
TPM
Educ
ação
& T
rein
amen
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EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
Tem como objetivo desenvolver novas habilidades e
conhecimentos para o pessoal da manutenção e da produção.
Habilidade é o poder de agir de forma correta e automaticamente (sem pensar), com base em
conhecimento adquiridos sobre todos os
fenômenos e utiliza-los durante um grande
período.
EDUCAÇÃOCONHECIMENTO ADQUIRIDO ATRAVÉS DA INSTRUÇÃO ACADÊMICA FORMAÇÃO ESCOLAR
QUAIS SÃO AS COMPETÊNCIAS EMPRESARIAIS ? (ALINHADO COM OS REQUISITOS DOS ORGÃOS REGULATÓRIOS )
EXPERIÊNCIACONHECIMENTO ADQUIRIDO POR EXECUÇÃO DE ATIVIDADE IGUAL OU SIMILAR POR UM PERÍODO DE TEMPO.
TREINAMENTO CONHECIMENTO ADQUIRIDO ATRAVÉS DE INSTRUÇÃO EM ORIENTAÇÃO ESPECÍFICA
HABILIDADEAPTIDÃO OU CAPACIDADE PARA EXECUÇÃO DE UMA TAREFA
Foco do Pilar
Educação e Treinamento
DESENVOLVER HABILIDADES PARA:
OPERADORES• Detectar mal funcionamento• Entender o funcionamento do equipamento e encontrar a causa da anormalidade• Entender a relação entre equipamento e qualidade e predizer os problemas potenciais de qualidade• Restauração• Fazer melhoria contínua dentro do seu papel
MANTENEDORES• Manutenção rotineira• Ensinar a diferença entre normalidade e anormalidade• Examinar as causas das anormalidades• Aumentar a confiabilidade e o tempo de vida das partes• Diminuir o MTTR com métodos inovadores de manutenção• Diagnosticar equipamento com métodos por condição
Educação e Treinamento
DIAGRAMA DE HABILIDADES
FERRAMENTA DE GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DA EQUIPE DE MÁQUINA.
INCLUI AS PRINCIPAIS HABILIDADES TÉCNICAS PARA A FUNCÃO E OS TREINAMENTOS ASSOCIADOS.
IDENTIFICA TAMBÉM O NÚMERO MÍNIMO DE FUNCIONÁRIOS QUE DEVE SER TREINADO PARA CADA HABILIDADE .
OBEDECE A SEGUINTE PONTUACÃO:
0 – NÃO TEM CONHECIMENTO, NEM HABILIDADE1 – CONHECE A TEORIA2 – FAZ COM ACOMPANHAMENTO3 – APRENDEU PERFEITAMENTE, FAZ COM SEGURANCA4 – É DISSEMINADOR
Educação e Treinamento
DIAGRAMA DE HABILIDADESFABRICA BAND AID EUAFábrica de Band Aid
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2 - Consegue realizar com acompanhamento3 - Consegue realizar com segurança - aprendeu perfeitamente
Pessoas Capacitadas/Habalidade
Assinalar com :0 - Não tem habilidade nem conhecimento1 - Conhece a teoria - tem informação, porém não tem habilidade
Habilidades Atendidas
Forma
Função : OP Especializado I
Habilidades requeridas
Operacional Qualidade
Motivo da atualização:Qual foi a modificação:
Marco zero p/ os procedimentos do GSSExclusão e inclusão de procedimentos do GSS
Atualizado por: Daniela Gonçalves
TPM Segurança
Passo 1 Passo 2 Passo 3/4
Diagrama de HabilidadeÁrea/Fábrica:Posto de Trabalho/Máquina:
Dados do PreenchimentoAtualizado em: 01/12/2006Versão:
Educação e Treinamento
TPM
Mel
horia
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pecí
ficas
MELHORIAS ESPECÍFICAS
Atividade que serve para erradicar de forma concreta as
oito grandes perdas que reduzem a eficiência do
equipamento. Através da eliminação destas perdas,
melhora-se a eficiência global do equipamento.
Sete Grandes Perdas
40
Melhoria Específica
FASE PARA CONDUZIR A MELHORIA DE EFICIÊNCIA DA PRODUÇÃO
1. Reduzir as 7 maiores perdas• Entender a estrutura destas perdas• Dimensionar a taxa de contribuição na perda total• Identificar o processo gargalo ou crítico
2. Melhoria da eficiência global – OEE2• Compreender e restringir os fatores que a impedem
3. Melhoria da produtividade da mão de obra• Aumentar o número de máquinas por operador• Promover a redução do trabalho necessário• Alterar lay out
4. Promoção de operação sem atendimento • Listar os fatores que impedem definir contramedidas• Garantia de Qualidade• Melhorar capabilidade• Automatizar
5. Promoção da redução de custo• Alterar as taxas de composição de custo• Reduzir despesas de processo (manutenção, ferramentas, energia. Etc)
6. Promover a operação sem atendimento no turno 3
Melhoria Específica
OEE2 = OVERALL EQUIPMENT EFFECTIVENESS
DEFINIÇÃO: ÍNDICE QUE MEDE O RENDIMENTO
(EFICIÊNCIA) DA MÁQUINA
CONCEITO: INDICAR EM FUNÇÃO DO TIPO DE PERDA,
ÁREAS DE OPORTUNIDADE DE MELHORIA, PARA
ATINGIR UM RENDIMENTO GLOBAL IGUAL A 85%.
Melhoria Específica
O OEE2 É COMPOSTO POR 3 ÍNDICES:
I P O ( THROUGHPUT ) = ÍNDICE DE PERFORMANCE OPERACIONAL
I T O ( UTILIZATION ) = ÍNDICE DE TEMPO OPERACIONAL
I P A ( ACCEPTANCE )= ÍNDICE DE PRODUTO APROVADO
Melhoria Específica
MEDE A DISPONIBILIDADE DE MÁQUINA E É AFETADO POR TEMPO PERDIDO DEVIDO A:
I T O ( UTILIZATION ) = ÍNDICE DE TEMPO OPERACIONAL
• QUEBRA DE MÁQUINA• FALTA DE MATÉRIA-PRIMA• FALTA DE MÃO-DE-OBRA• TROCA DE PRODUTO• REUNIÃO• MANUTENÇÃO PLANEJADA
• LIMPEZA DE TPM• TREINAMENTO• NOVAS MATÉRIAS PRIMAS
(QDO NÃO PLANEJADO)• DESENVOLVIMENTO DE NOVOS
PRODUTOS ( QUANDO NÃO PLANEJADO )
Melhoria Específica
MEDE A PERFORMANCE DA MÁQUINA E É AFETADO PELA QUEDA DE RITMO CAUSADA POR:
• PEQUENAS PARADAS DE MÁQUINA
• DIMINUIÇÃO DA VELOCIDADE DE MÁQUINA
I P O ( THROUGHPUT ) = ÍNDICE DE PERFORMANCE OPERACIONAL
Melhoria Específica
MEDE A CAPABILIDADE DA MÁQUINA E É AFETADO PELA PERDA DE PRODUTOS CAUSADA POR:
• PRODUTOS BLOQUEADOS
• PRODUTOS COM DEFEITO
• PERDAS DO PROCESSO
I P A ( ACCEPTANCE ) = ÍNDICE DE PRODUTO APROVADO
Melhoria Específica
O OEE2 É O PRODUTO DOS 03 ÍNDICES
O E E 2 = I T O x I P O x I P A
Melhoria Específica
PARADAS PROGRAMADAS
OS TEMPOS SEM DEMANDA SÃO DESCONTADAS DO TEMPO DE JORNADA DE TRABALHO (TJT). “TURNO = 480 MINUTOS”
APÓS SER DESCONTADO TEMPO SEM DEMANDA, O TEMPO RESTANTE DEVERÁ SER PRODUTIVO.
ESSE TEMPO RESTANTE DENOMINAMOS TEMPO DISPONÍVEL DIÁRIO (TDD),QUE SERÁ UTILIZADO PARA O CÁLCULO DO OEE.
Melhoria Específica
TPMM
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anej
ada
MANUTEÇÃO PLANEJADA
Conscientização das perdas decorrentes das falhas de
equipamentos e as mudanças de mentalidade das divisões de
produção e manutenção, minimizando as falhas e
defeitos com o mínimo custo.
• Lubrificação• Inspeção• Pequenos Reparos
• Manutenção Especialista
• Confiabilidade• Mantenabilidade• Análise de falhas
OPERADOR
MANUTENTOR
Ativ
idad
e de
de
Man
uten
ção
Tempo
Ao aumentar o nível de habilidade do operador, o mantenedor passa a ter outro papel no processo, estabelecendo um sistema de Manutenção Planejada, realizando com mais eficiência a manutenção, eliminando as grandes perdas do processo, tendo foco:• Manutenção baseada em tempo• Manutenção Preditiva• Aumento da vida útil• Controle de peças de reposição• Análise de quebras
Evolução da Operação e da Manutenção
TPM
Man
uten
ção
Aut
ônom
aMANUTEÇÃO AUTÔNOMA
Melhoria da eficiência dos equipamentos, desenvolvendo a capacidade dos operadores para a execução de pequenos
reparos e inspeções, mantendo o processo de acordo com
padrões estabelecidos, antecipando-se aos problemas
potenciais.
Os operadores individualmente fazem inspeções de rotina, lubrificam, reparam, trocam peças, detectam anormalidades nos primeiros estágios. Tomam conta do seu equipamento.
Muitas falhas podem ser evitadas de acordo com a atitude do operador em relação a manutenção do equipamento durante a operação.
Manutenção Autônoma - Conceito
• DISTINGUIR NORMALIDADE DA ANORMALIDADE.• HABILIDADE DE SEGUIR PROCESSOS E REGRAS• HABILIDADE DE REPARAR E MANUSEAR COM
MÉTODO
A implantação da manutenção autônoma requer o desenvolvimento de operadores direcionados com as seguintes capabilidades:
A partir de então o operador será capaz de:• Identificar e reparar disfunções no equipamento• Entender a estrutura do equipamento e identificar as
causas• Entender a relação entre equipamento e qualidade
Manutenção Autônoma
Passo 1Limpeza éInspeção
Passo 2Contra
Medidas
Passo 3Padrões
Provisórios
Passo 4Inspeção
Geral
Passo 5Inspeção
Autônoma
Passo 6Padroni-
zação
Passo 7Gestão
Autônoma
MA
NU
TEN
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O E
SPO
NTÂ
NEA
AutoGestão
do Processo
Aprender c/Problemas de equipamentos
• Mais Conhecimentos e Habilidades.• Maior compreensão do
equipamento.• Maior capacidade de análise.• O equipamento oferece melhor
condição de inspeção.
7 passos da Manutenção Autônoma
Manutenção Autônoma
MECANISMO DE ETAPAS
SISTEMA DE AVALIAÇÃO EM 3 NÍVEIS:• Operação• Supervisão• Gerencial
Manutenção Autônoma
Operadores com habilidade para M A :• Capacidade para descobrir anormalidades.• Capacidade de tratamento e recuperação.• Capacidade para definir as condições do
equipamento.• Capacidade de cumprir as normas para
manutenção da situação (limpeza, lubrificação e inspeção).
“ Do meu equipamento cuido Eu “Manutenção Autônoma
Exemplo de formulário:
- Se a equipe fazia auto avaliação mensal.
- Se haviam reuniões periódicas das equipes de trabalho para discutir a organização do setor.
- Se eram montados planos de ação para implantação de mudanças.
- Se piso, teto e paredes estavam limpos.
- Se haviam vazamentos de óleo, ar ou água.
- Se telefones, terminais de suprimento (energia, ar, etc.), tomadas, disjuntores, móveis, estavam limpos e identificados.
- Se havia escala de limpeza para os móveis do local de trabalho.
- Se haviam poucos objetos sobre as bancadas de trabalho.
- Se armários e gavetas estavam limpos e identificados.
- Se as ferramentas estavam limpas, identificadas e guardadas corretamente.
- Se recipientes de lixo eram separados por tipo e haviam responsáveis pela retirada.
- Se haviam extintores e estavam identificados.
- Se haviam quadros de avisos e se as informações eram atualizadas.
- Se havia organização, o que se usava a todo momento estava próximo, o de pouco uso guardado e o que não se usa retirado do local de trabalho.
- Se as bancas estavam identificadas e colocadas em locais demarcados.
- Se havia local para objetos pessoais e se os mesmos estavam organizados.
- Se os carrinhos eram identificados e colocados no local adequado.
- Se todos estavam com uniformes limpos e usavam crachás de identificação.
- Se o sanitário do setor era limpo e utilizável a qualquer momento.
Manutenção Autônoma
ETAPA 1 - LIMPEZA E INSPEÇÃO
Prevenir a deterioração forçada pela poeira e por resíduos externos ou do processo de fabricação.
Identificar e eliminar defeitos latentes, falta de lubrificação ou um parafuso solto em ponto de difícil acesso, são exemplos deste tipo de defeitos.
Manutenção Autônoma
As pessoas devem “sentir” os equipamentos, envolver-se com eles. Estimular a capacidade de detectar pequenos problemas com o olhar, aprender sobre as funções e componentes e conhecer seus pontos fracos, usar os 5 sentidos
Tato para diagnosticar
InvestigarOuvir e comparar ruídos
Desenvolver a sensibilidade
Falar
ETAPA 1 - LIMPEZA E INSPEÇÃOManutenção Autônoma
Eliminação de sujeirasLubrificaçãoReaperto de porcas e parafusosDetecção de anomaliasAnálise das anomaliasRealização de reparos
TPMEtiqueta de Anomalias
Nº
OPERADOREtapas
Prioridade
1 2 3 4 5 6 7A B C
Equipamento ___________________Encontrada por: ______Data __/__/__
Anomalia Detectada
Descrição da Anomalia
TPMEtiqueta de Anomalias
Nº
MANUTENÇÃOEtapas
Prioridade
1 2 3 4 5 6 7A B C
Equipamento _________________Encontrada por: _____Data __/__/__
Anomalia Detectada
Descrição da Anomalia
ETAPA 1 - LIMPEZA E INSPEÇÃOManutenção Autônoma
Eliminar a deterioração forçada. Utilização do controle visual na detecção de defeitos.
As pessoas deverão promover melhorias a partir dos pontos mais próximos, raciocinar e desenvolver melhorias nos equipamentos
Bandeja
ETAPA 2 – MEDIDAS CONTRA FONTES DE SUJEIRAS E LOCAIS DIFÍCEIS Manutenção Autônoma
Desenvolver habilidades para realizar e implantar melhorias, sentir satisfação de ter
realizado melhorias a partir de suas idéias, conhecer o funcionamento do equipamento
e manter o trabalho desenvolvido na etapa anterior. “ MAXIMIZAR O TEMPO DO
OPERADOR “
O avanço será facilitado se:Forem verificados os fundamentos básicos de limpeza, Cronometragem de execução da limpeza na etapa 1, Determinados os pontos causadores de sujeira,Melhorar acesso as áreas de difícil acesso,Estabelecer padrão provisório para os formulários de verificação de limpeza e
definir os itens a serem inspecionados.
Manutenção Autônoma
ETAPA 2 – MEDIDAS CONTRA FONTES DE SUJEIRAS E LOCAIS DIFÍCEIS
Observar três requisitos básicos: limpeza, lubrificação e inspeção (ajustes);
A eliminação da deterioração forçada para que os equipamentos trabalhem na
condição de desgaste normal;
Executar manutenção de qualidade no equipamento.Local de Limpeza Padrão de Limpeza Método de Limpeza Utensílios Tempo
Limpeza comestopa
Estopa
D S M
Visor de Óleo Possibilidade de confirmação do nível
Bomba de Óleo do distribuidor
Não vazamento enão adesão de sujeira
Limpeza comestopa
Estopa
Área em tornoda máquina
Não contaminaçãocom fragmentos de
elastômero
Varrer Vassoura
X
X
X
Manutenção Autônoma
ETAPA 3 – ELABORAÇÃO DOS PADRÕES PROVISÁRIOS DE LIMPEZA/
LUBRIFICAÇÃO E INSPEÇÃO
As pessoas da equipe deverão:
- decidir em cima de suas próprias observações, entender o seu papel,
- estabelecer padrão e entender a importância da lubrificação.
O avanço ocorrerá se a equipe entender as condições necessárias e as condições
satisfatórias de trabalho
Manutenção Autônoma
ETAPA 3 – ELABORAÇÃO DOS PADRÕES PROVISÁRIOS DE LIMPEZA/
LUBRIFICAÇÃO E INSPEÇÃO
Aplicar métodos corretos de lubrificação, tais como:
locais de lubrificação,
tipos de lubrificantes,
método de aplicação,
quantidade correta a ser aplicada, etc.;
Criar etiqueta de lubrificação, aprovar (a manutenção) os padrões determinados pela operação e indicar com clareza a rotina de
limpeza/lubrificação/inspeção.
Atitudes a serem tomadas:
estudo da teoria da lubrificação,
estruturar equipe de lubrificação,
anexar a lubrificação ao padrão de limpeza provisório,
criar controle visual de lubrif./inspeção de fácil realização,
estabelecer padrão de limpeza/lubrificação/inspeção, criar folha de rotina que possibilite procedimentos segundo o padrão e procurar
reduzir o tempo de trabalho (medindo o tempo de observação das condições básicas de trabalho).
Manutenção Autônoma
ETAPA 3 – ELABORAÇÃO DOS PADRÕES PROVISÁRIOS DE LIMPEZA/
LUBRIFICAÇÃO E INSPEÇÃO
O equipamento será restaurado através de inspeções gerais do exterior e do
aperfeiçoamento da confiabilidade. As pessoas devem:
Familiarizar-se com os métodos de inspeção;
Compreender funções/mecanismos dos equipamentos;
Utilizar os dados coletados e ser participativas nas reuniões;
Utilizar-se das atividades Kaizen e entender a importância da educação para a
comunicação.
ETAPA 4 – INSPEÇÃO GERALManutenção Autônoma
Para avançar nesta etapa 4, devem:
Adquirir capacitação através dos manuais de verificações;
Localizar e reparar pequenos defeitos através da inspeção;
Preparar padrão experimental para inspeção autônoma.
• Kit para manutenção
• Kit simulador do evento
• Curso básico de lubrificação
• Kanban de ferramentas que se desgastam
• Defeituário de peças
ETAPA 4 – INSPEÇÃO GERALManutenção Autônoma
MANUTENÇÃOOPERAÇÃO
Eu opero, você conserta
ETAPA 4 – INSPEÇÃO GERALManutenção Autônoma
Operador é capacitado para detectar os problemas antes que ocorram.
O alvo é a implementação da inspeção através do manual de padrões de inspeção.
Padrão
ETAPA 5 – INSPEÇÃO AUTÔNOMAManutenção Autônoma
Devem ser bem definidas as atribuições de inspeções da manutenção e da operação. As inspeções devem ser realizadas
diariamente e dez pontos importantes devem ser observados:
1. Deve ser realizada dentro de períodos pré-determinados (por ex: etapas de 5 min.) e os itens a serem
verificados devem ser controlados em relação a carga e a necessidade, com a divisão de um processo, se necessário.
2. Adotar medidas que permitam inspeções visuais e fáceis.
3. As ferramentas e métodos de inspeção devem ser usados de forma criativa.
4. A localização e os itens inspecionados devem ser claramente indicados.
5. A inspeção deve ser feita de forma confiável, sem a ajuda de formulário de verificação.
6. As pessoas devem ser treinadas especificam// para inspeções.
7. Os operários da produção devem receber treinamento para que possam executar a inspeção autônoma.
8. Os operários devem aprender o porque da necessidade da inspeção, o que acontece se ela não for feita e o
que acontece quando surgem condições anormais.
9. A prevenção da deterioração deve receber ênfase maior do que a inspeção. Durante a inspeção, retire a
sujeira e a poeira e aperte imediatamente o que estiver solto.
10. A importância da detecção precoce de problemas deve sempre ser ressaltada.
ETAPA 5 – INSPEÇÃO AUTÔNOMAManutenção Autônoma
Visa a organização, a ordem e a efetivação do controle de manutenção através de
padronização.
As principais atividades desta etapa são:
• Revisão dos itens a serem controlados no local de trabalho e
• Revisão do controle feito visualmente.
O ponto importante é a realização e a ordem em termos gerais,
tanto no aspecto físico como no administrativo.
ETAPA 6 – PADRONIZAÇÃOManutenção Autônoma
Até aqui foram atribuídas as qualificações necessárias ao operador. Desta maneira o
operador deverá ter a capacidade de trabalhar com espirito de autonomia.
O principal item é a utilização das habilidades adquiridas nas etapas anteriores para analisar-
se:
Os dados sobre quebra/falha, técnicas de melhorias, aumento de eficiência do equipamento e
capacitação técnica para pequenos ajustes.
Corrosão
AtritosRuído
EstragosDeformações
Rachaduras VazamentosDesgastes Folgas Temperatura
Vibração
ETAPA 7 – CONTROLE AUTÔNOMOManutenção Autônoma
Basicamente a área de manutenção terá como função dar suporte à operação para a
implementação da MA.
Os pontos básicos a serem considerados são:
Reparo das deteriorações.
Eliminação das causas de deterioração forçada.
Reparo das deteriorações:
No início das atividades TPM, os operadores encontrarão defeitos que deverão ser
etiquetados, uma forma de identificar o defeito no próprio local.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Estas etiquetas são geralmente divididas em duas classes e identificadas por cores
diferentes:
Etiquetas vermelhas: defeitos encontrados pelo operador e que ele não tem condições para
solucionar.
Etiquetas azuis: defeitos encontrados pelo operador e por ele solucionados.
TPMEtiqueta de AnomaliasNº
OPERADOR EtapasPrioridade
1234567A B C
Equipamento ___________________Encontrada por: ______Data __/__/__
Anomalia Detectada
Descrição da Anomalia
TPMEtiqueta de AnomaliasNº
MANUTENÇÃOEtapas
Prioridade1234567
A B C
Equipamento _________________Encontrada por: _____Data __/__/__
Anomalia Detectada
Descrição da Anomalia
PRIORIDADE
ETAPA
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Na primeira etiquetagem realizada, o número de etiquetas vermelhas é muito superior ao
número de azuis.
Percebe-se então que muitas intervenções poderiam ser realizadas pelo operador, porém
este não tem condições técnicas para realizá-las, necessita ser treinado para reversão do
quadro.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Três são as providências básicas a serem tomadas pela manutenção, visando apoiar o
reparo das deteriorações:
1- Ação rápida na resolução das etiquetas vermelhas:
A meta a ser atingida é de pelo menos 90% das etiquetas vermelhas resolvidas pelo departamento
de manutenção.
Em muitos casos os defeitos são de difícil solução ou requerem um grande tempo para solução.
Estes defeitos podem ser solucionados através do planejamento de soluções das etiquetas
pendentes. Neste plano deve estar claro:
. qual é o problema, quem será responsável pela solução,
. como será resolvido e quando será resolvido.
O ENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO AQUI É FUNDAMENTAL, POIS O
REPARO EXIGIRÁ A PARADA DA MÁQUINA.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
2 - Lições ponto a ponto:
É uma forma de transmitir conhecimento através de pequenas informações. Deve ser transmitida de tal
forma que qualquer pessoa possa entende-la e aplicá-la lendo-a.
Basicamente para executá-la deve-se observar:
Não ter medo, pois você é capaz de executa-la.
Se possível utilizar desenhos, figuras ou fotos (facilita).
Deve ser manuscrita, não se preocupar com digitação.
Deve ser resumida porém compreensível.
Devem ser de pequenas partes da máquina (correia, engrenagens, etc.), lições grandes trarão problemas
na execução.
Fazer lições de defeitos encontrados, descrevendo o procedimento correto, um novo procedimento...., e as
idéias implantadas.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Dica de Manutenção Limpeza de Painéis Elétricos
Lembre-se:
Nunca utilize água paralimpar painéis elétricos.
Pode causar danos e risco de vida
Nunca desmonte oumonte partes elétricas,
se você não for habilitado.
Exemplo de Lição Ponto-a-Ponto
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
• Kit para manutenção• Kit simulador do evento• Curso básico de lubrificação• Kanban de ferramentas que se desgastam• Defeituário de peças
3 - Treinar operadores em pontos básicos de manutenção:
A maioria dos defeitos nas máquinas são conseqüência do acúmulo de pequenas causas.
Entre elas a falta de conhecimento dos operadores do funcionamento e da manutenção da
máquina é grande.
. Sendo assim, a manutenção deverá proporcionar treinamento prático/teórico de elementos
básicos aos operadores.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Para executar este trabalho, deve-se seguir os seguintes itens:· que é o elemento? (nome). Para que serve? Como funciona? Onde é usado?· que pode provocar problemas neste elemento? Como evitar os problemas?
Esta estrutura deverá conter os elementos mecânicos/ elétricos/eletrônicos e as respectivas lições ponto a ponto.
Exemplos de alguns deste elementos básicos: rolamentos, engrenagens, correias, parafusos, sensores, válvulas, etc.
Este treinamento deve evoluir com a MA e tratar dos assuntos de acordo com a necessidade apresentada. O objetivo é treinar operadores para pequenas atividades, para que os técnicos de manutenção façam as atividades mais nobres.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Eliminação das causas de deterioração forçada:
Na etapa 2 da MA cuida-se das fontes de sujeira e locais de difícil acesso para
limpeza/lubrificação/inspeção.
A manutenção é quem implantará estas melhorias, que se dividem em duas fases:
• Aplicação de melhorias individuais nas fontes importantes.
• Orientar as medidas contra as fontes através da MA.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Aplicação de melhorias individuais nas fontes importantes:
A manutenção dará respaldo a MA para execução de melhorias individuais no equipamento.
Melhorias individuais: todas mudanças idealizadas pelos operários implantadas no
equipamento, que resultem na eliminação ou redução de alguma(s) das 6 grandes perdas,
que são:
1. Falhas e quebras.
2. Tempo necessário para troca de serviços e ajustes.
3. Operação em vazio e pequenas paradas.
4. Baixa velocidade nominal do equipamento.
5. Defeitos no processo (retrabalhos).
6. Perda de produtos e de material.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Orientar as medidas contra as fontes através da MA.:
As medidas para a realização de melhorias pelos operadores devem ser orientadas pelo
pessoal da manutenção. Isto pode ser feito através de:
· Auxílio no levantamento das reais causas das fontes de sujeira.
· Analisando e indicando os elementos e materiais corretos à serem utilizados.
· Auxiliando a operação no estudo de custos/benefícios das melhorias.
· Auxiliando na implantação de dispositivos que facilitem limpeza/lubrificação/ inspeção.
· Sempre que for necessário, a manutenção deverá orientar os operadores.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
QUADRO DE GESTÃO
LIÇÃO DE UM PONTOREUNIÕES DE TPMO momento onde a equipe de máquina nivela as informações, definem objetivos e analisam as áreas de oportunidade
Local onde todas as informações necessárias para a equipe são centralizadas, de maneira organizada e padronizada
Forma de disseminação de um aprendizado
Os 3 Tesouros do TPM
Conclusão:
• A Manutenção Produtiva Total é fundamental como forma de melhorar a gestão da manutenção nas Empresas Industriais
CONCLUSÃO