AçaíPlano de Exportação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

COMÉRCIO INTERNACIONAL - ECO02083

PROF. JACQUELINE ANGELICA HERNÁNDEZ HAFFNER

Bernardo PratesEduardo Kreibich

Marcos ZaffariRodrigo MilagreTiago Baldasso

Introdução

Planificação para uma média/pequena empresa:•Inexistência de grandes empresas exportadoras;•Foco na comercialização;•Números e valores.

Por quê açaí?

• Considerado o best-seller das “super frutas”.• 170 und. de antioxidantes.• Efeito retardador do envelhecimento.• Grande quantidade de fibras reguladoras do sistema

digestivo.• Beta-sistosterol.• Quantidade significativa de ferro.• Fonte eficiente de energia para a prática de esportes.

Por quê açaí?

Por quê açaí?

• Área restrita de produção (Floresta Amazônica).• Brasil como maior exportador.• Oferta limitada e expansão da demanda.• Alta constante dos preços e do consumo (20% aa.)• Boom da preocupação com a saúde e estética.• Academias, restaurantes e lanchonetes que trabalham

com produtos saudáveis.

Por quê açaí?

Porque a polpa congelada?•Mais prática e serve como base para várias receitas.•Alta perecibilidade da fruta in natura.•Sucos, açaí na tigela, caldas, iogurtes, sorvetes, etc.•Preservação das propriedades físicas e químicas.•Preservação das características benéficas.

Por quê os Estados Unidos?

• PIB e renda per capita altos. • Atrativo em geral para qualquer exportação.

• Mercado consumista. • Torna mais fácil a difusão de produtos.

• Segundo maior parceiro econômico do Brasil. • Mais facilidade para realizar a exportação.

Por quê os Estados Unidos?

• Durante a crise, a exportação bateu recordes. • Preço tem aumentado.

• A oferta não consegue acompanhar a alta da demanda, que acaba gerando melhores preços para a exportação.

• “Febre” do açaí nos EUA. • Consumo crescente da fruta no mercado americano.

Por quê os Estados Unidos?

• Durante a crise, a exportação bateu recordes. • Preço tem aumentado.

• A oferta não consegue acompanhar a alta da demanda, que acaba gerando melhores preços para a exportação.

• “Febre” do açaí nos EUA. • Consumo crescente da fruta no mercado americano.

Febre do Açaí

Possíveis BarreirasBarreira cultural: fruta exótica•Já não afeta tanto a exportação, mas ainda limita a aceitação dos derivados do açaí.

Concorrência•O número de empresas atuantes no setor tem aumentado. •Entretanto, esse aumento significa tanto uma barreira, como um incentivo, já que várias empresas conseguem se estabelecer com lucros no mercado. •Com bom financiamento pode se garantir lucros e a estabilidade da exportação.

Possíveis Barreiras

Regulamentação fitossanitária. •Regulação Interna. •Selo do APHIS (Serviço de Inspeção Sanitária de Animais e Vegetais).

Estratégia Comercial

• Exportação direta para rede varejista via agente comercial da empresa (falta de filial nos EUA);

• Pagaremos até o INCOTERM Free On Board;• O marketing é feito pelo importador;• Feira PMA com auxílio SEBRAE para contatar novos

importadores;

Estratégia Comercial

• Fruta tropical, consumo da polpa congelada, compradores mais próximos das praias/México;

• Divulgar as qualidades do açaí para Associação de Academias e Bodybuilding para popularização;

• Embalagem: explorar caráter brasileiro, energético e exótico da superfruta em inglês e espanhol.

Financiamento da ExportaçãoProporciona maior competitividade

• Necessidade de condições equivalentes às do mercado internacional

Financiamento PROEX do Banco do Brasil.• “Uma das linhas de financiamento mais baratas do

mundo”• Prazo de 60 dias – 10 anos• Até 100% do valor da exportação• Pagamento em parcelas semestrais, iguais e consecutivas.

Pagamento da Exportação

Modalidade de Pagamento Antecipado•Pagamento da exportação precede o envio desta.•Mais favorável ao exportador – risco cai sobre o importador

Razões:•Poder de barganha•Poucos ofertantes do produto

Considerações finais

Alta viabilidade comercial, em razão da grande rentabilidade:•Concorrência ainda pequena, mesmo se considerarmos outras frutas tropicais que substituem o açaí;•Preço de produção x preço de comercialização;•Necessidade de conscientização do produtor nacional.