ABPEM005

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Método de ensaio para tubos de PE.

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abpem0052abpe/M0053abpe/M005ABRIL 1998abpe/M005Tubos de polietileno PE - Verificao da resistncia presso hidrosttica internaMtodo de EnsaioOrigem: NBR 8415: 1984abpe - associao brasileira de tubos poliolefnicos e sistemasCTPE - Comisso Tcnica de Polietilenoabpe/M005 - Polyethylene PE pipe - Checking of hydrostatic internal pressure strength - Test MethodVlida a partir de: 07/04/98Palavra Chave: Tubos de polietileno3 pginasSUMRIO1Objetivo2Aparelhagem3Preparao dos Corpos-de-prova4Procedimento5Relatrio de ensaio1ObjetivoEsta Norma prescreve o mtodo verificao da resistncia de tubos de polietileno PE presso hidrosttica interna.2AparelhagemPara realizao deste ensaio so necessrios os seguintes equipamentos e acessrios:a) dispositivo capaz de elevar e manter a presso de ensaio durante os perodos de tempo e nos valores previstos nas especificaes correspondentes, com preciso de 2 %. As elevaes de presso devem ser feitas progressivamente e sem golpes;b) banho de gua termoestabilizado, ou ambiente com ar climatizado, capaz de manter uma temperatura constante e uniforme em todo o seu volume com variaes inferiores a 2C para temperaturas de ensaio de at 40oC, e 1oC para temperaturas de ensaio superiores a 40oC.c) manmetro e pressostato de preciso, periodicamente aferidos, capazes de medir a presso, com tolerncia de 1 %. A leitura no manmetro deve estar compreendida entre 20 e 80 % da capacidade da escala.d) hormetro dotado de trava, acionada por variao da presso do sistema, com sensibilidade tal, que seja capaz de parar o hormetro, no instante de uma eventual ruptura ou perda de presso por falha de um corpo-de-prova.e) reservatrio de gua pressurizada, ou de ar pressurizado, capaz de suprir os corpos-de-prova durante sua dilatao.f) tubulao hidrulica, dotada de entrada de gua ou de ar (com respectivo registro de fecho), podendo ter derivaes para ensaiar simultaneamente 2 ou mais corpos-de-prova. Cada derivao (para seu respectivo corpo-de-prova) deve ser dotada de um dispositivo de isolamento. Esta tubulao ligada ao reservatrio descrito em 2.e) e dotada dos dispositivos mencionados em 2.c) e 2.d);g) dispositivos complementares, que permitam tanto o acoplamento dos corpos-de-prova s respectivas derivaes da tubulao hidrulica, referida em 2.f), como a livre variao longitudinal dos corpos-de-prova; eh) tampes resistentes presso para vedao dos corpos-de-prova, que permitam a purga de ar e a entrada de gua.3Preparao dos Corpos-de-prova3.1Os corpos-de-prova devem ser segmentos de tubos com comprimento livre mnimo (entre quaisquer singularidades, inclusive soldas e conexes) de:a) trs vezes o dimetro externo nominal em mm mais 250 mm (3DE + 250) mm para tubos de DE, menor ou igual a 250, eb) 1000 mm para tubos de DE maior que 250 mm.3.2 Os corpos-de-prova devem ser muito bem vedados com tampes resistentes presso. A instalao dos tampes no deve impedir a livre variao longitudinal e circunferencial dos corpos-de-prova.3.3Os corpos-de-provas s devem ser ensaiados aps, pelo menos, 24 h da fabricao do tubo.4Procedimento4.1 Dispor os corpos-de-prova de forma a no permitir que estes sejam encurvados, ou deformados, enquanto submetidos ao ensaio, e que no sejam impedidos de variarem livremente suas dimenses.4.2Acoplar o corpo-de-prova, cheio de gua, tubulao de pressurizao descrita em 2.f). Evitar a presena de bolhas de ar no interior do corpo-de-prova ou da tubulao de pressurizao, procedendo purga (Motivo de segurana).4.3Deixar os corpos-de-prova repousando no tanque de gua, ou no ambiente com ar climatizado, por um perodo mnimo conforme estabelecido na Tabela 1, sendo mantida a temperatura de ensaio.Tabela 1 - Perodo mnimo de condicionamento dos corpos-de-prova Unidade : horasEspessura do corpo-de-prova (e)Perodo mnimo de condicionamento conforme o meiommno arna guae 812 13 8 < e 1624 26 e > 1636 316 14.4Aps ser atingida a uniformidade de temperatura, ajustar a presso ao valor estabelecido para o ensaio. Aplicar a presso interna de modo que o valor de ensaio seja atingido em um perodo de 60 segundos.4.5Atingida e estabilizada a presso de ensaio, iniciar o registro do tempo com o hormetro especificado em 2.d).4.6 Manter a presso interna de ensaio com variaes inferiores a 2%, pelo tempo estipulado, ou at ruptura do corpo-de-prova.4.7Ocorrendo a ruptura de um corpo-de-prova, sua derivao dever ser isolada e a presso do sistema restabelecida; anotar o tempo que os outros corpos-de-prova ficaram sem presso. 4.8Ser considerado aprovado o corpo-de-prova que no sofrer ruptura durante o tempo estipulado de ensaio, descontados os perodos em que ficou sem presso.5Relatrio de ensaioO relatrio deste ensaio deve conter as seguintes informaes:a) completa identificao dos corpos-de-prova, incluindo o tipo de material, nome e/ou marca de identificao e cdigo do fabricante.b) dimenses do tubo: dimetro nominal, espessura mnima da parede, dimetro externo mdio e comprimento do corpo-de-prova entre os tampes, tipo dos tampes empregados.c) temperatura do ensaio.d) tempo de climatizao do ensaio, incluindo o tempo de condicionamento.e) fluido no interior dos corpos-de-prova.f) presso hidrosttica de ensaio.g) quando ocorrer ruptura, o perodo de tempo at a ruptura e o momento em que foi restabelecida a presso para os corpos-de-prova remanescentes em ensaio.h) tipo de ruptura (dctil ou frgil) e regio de ruptura.i) data do ensaio.j) referencia a esta Norma.abpem005.doc