ABPEM002

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Método de Ensaio

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abpem0024abpe/M0023abpe/M002 Differential scanning calorimeter or DTA Differential thermal analyserABRIL 1998abpe/M002Tubos, conexes e composto de polietileno PE - Determinao do tempo de oxidao indutivaMtodo de EnsaioOrigem: abpe - associao brasileira de tubos poliolefnicos e sistemasCTPE - Comisso Tcnica de Polietilenoabpe/M002 - Polyethylene PE pipe, fittings and resin - Determination of thermal stability - Test MethodVlida a partir de: 07/04/98Palavra Chave: Tubos, conexes e composto de polietileno4 pginasSUMRIO1Objetivo2Aparelhagem3Preparao dos Corpos-de prova4Procedimento5Expresso dos resultados6Relatrio de ensaio1ObjetivoEsta Norma prescreve o mtodo pelo qual deve ser feito o ensaio para determinao do tempo de oxidao indutiva em tubos, conexes e compostos de polietileno PE.2AparelhagemPara realizao deste ensaio so necessrios os seguintes equipamentos e acessrios:a) equipamento de anlise trmica diferencial (DSC) , o qual deve:1) registrar, em funo do tempo, a diferena de temperatura entre o corpo-de-prova e o meio condicionante.2) manter a temperatura, ao longo de todo o ensaio, com variaes menores do que 0,5C.3) ser capaz de prover um fluxo de oxignio e de nitrognio de 50 cm3/minuto;4) poder incrementar a temperatura do corpo-de-prova em intervalos de 1C/minuto (ou menos) no intervalo de 150 a 240C; e5) registrar a temperatura do ensaio com preciso de 0,1C.b) dispositivo controlador de temperatura que deve ser capaz de estabilizar, de forma contnua, a variao da temperatura da amostra com preciso de 0,1C.c) balana analtica capaz de determinar a massa de um corpo-de-prova de 15 mg com preciso de 0,1 mg.d) alimentadores de oxignio e nitrognio de pureza adequada a ensaios laboratoriais, que possam ser invertidos para assegurar uma corrente invertida. A permutao no sentido da corrente deve ser feita prxima clula de anlise trmica diferencial, de forma que a troca de ar seja completada um minuto aps a permuta. No h necessidade de haver uma purga de ar sobre cada um dos compressores de gs.e) medidores de fluxo de gases colocados ao redor da clula de anlise trmica diferencial, aferidos;f) metais de grande pureza para calibraro: Po exemplo ndio ou estanho; eg) recipiente (navcula) de alumnio para conter a amostra.3Preparao dos Corpos-de-prova3.1Os corpos-de-prova, quando extrados do tubo ou da conexo, devem ser retirados radialmente parede interna destes. devendo-se tomar cuidado para no superaquecer os corpos-de-prova durante a extrao.3.2Os corpo-de-prova, quando extrados do composto de polietileno PE, devem ser retirados do gro, (pelete), ou placa prensada.3.3As amostras dos corpos-de-prova, devem ser cortadas com auxlio de um estilete ou bisturi, sendo extradas com massa de (15,0 0,5) mg.3.4Selecionando-se trs pontos mnimos de amostragem que sero ensaiados individualmente.4Procedimento4.1Calibrar o aparelho para a temperatura de ensaio, adotando-se os seguintes procedimentos:a)ajustar em 50 cm3/minutos a entrada de nitrognio, nos compartimentos das amostras e de referencia do aparelho a uma temperatura de 10,0C abaixo do ponto de fuso do ndio ou do estanho.b) aquecer as amostras de 10,0 0,5 mg de ndio ou de estanho em uma cpsula de alumnio chumbada, utilizando-se uma outra cpsula de alumnio vazia como referncia. A velocidade de aquecimento deve ser de 1,0C/minuto at que se atinja a temperatura de fuso do material. Se o aparelho no determinar automaticamente esse ponto, devem ser marcadas as temperaturas sobre o grfico de absoro de calor ( H) tempo a intervalos tais que o ponto de fuso seja determinado com preciso de 0,1C.c) o ponto de fuso do metal aquele tomado na temperatura determinada pela interseco do prolongamento da linha de base com o prolongamento da tangente primeira inclinao do grfico da figura 1 ; eHTemperatura CFigura 1 - Determinao do ponto de fuso do metald) ajustar o aparelho de modo que os pontos de fuso do ndio e do estanho sejam de, respectivamente, (156,5 0,5)C e ( 231,0 0,5)C.Nota: Somente estanho de alta pureza deve ser utilizado, j que o ponto de fuso desse material varia consideravelmente.4.2A calibraro do tempo deve ser feita, com um cronmetro padro de referencia aferido em bases metrolgicas reconhecidas.4.3Ajustar em 50 cm3/minuto a corrente de nitrognio que circula na clula de anlise trmica diferencial.4.4Controlar para que, quando ocorrer a inverso da corrente para oxignio, a corrente de gs continue com o mesmo consumo e que seja possvel retornar-se corrente de 50 cm3/minuto de nitrognio.4.5Colocar um corpo-de-prova de polietileno de ( 15,0 0,5) mg no interior de uma cpsula de alumnio aberta. Esta cpsula, juntamente com outra vazia de referncia, so introduzidas na clula.4.6Posicionar o instrumento para atingir a temperatura de (200,0 0,1)C, com velocidade de 20,0C/minuto e permitir a estabilizao dessa temperatura.4.7Efetuar ajuste necessrio durante o aquecimento, para levar o corpo-de-prova temperatura de (200,0 0,1)C.4.8Comear a registrar as diferenas de temperatura em funo do tempo.4.9Aps cinco minutos de estabilizao da corrente de nitrognio, inverter a corrente para oxignio e marcar este ponto no termograma.4.10A clula deve ser purgada imediatamente aps a inverso da corrente para oxignio.4.11Continuar o registro do termograma at que a oxidao exotrmica ocorra e atinja seu valor mximo.4.13O tempo de oxidao induzida do corpo-de-prova determinado como sendo a mdia aritmtica de pelo menos trs medidas de tempo de induo oxidao realizada 200C. Caso as duas primeiras medies difiram de menos 6 min desnecessria a terceira. 5Resultado5.1O tempo de oxidao induzida do corpo-de-prova o tempo tomado em minutos, medido a partir da introduo do oxignio at a interseco do prolongamento da linha de base com a tangente do ponto de inclinao mxima ( ver figura 2)5.2O tempo de oxidao induzida do corpo-de-prova determinado como sendo a mdia aritmtica de pelo menos trs medidas de tempo de induo oxidao realizada 200C.5.3 Caso as duas primeiras medies difiram de menos seis minutos desnecessria a terceira.6Relatrio de ensaioO relatrio do ensaio deve conter as seguintes informaes:a) identificao completa da amostra;b) mdia dos tempos calculados de acordo com o item 5;c) data do ensaio; ed) referencia a esta Norma.Figura 2 - Determinao do tempo de oxidao indutivaabpem002.doc