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8/17/2019 abiku importancia.docx

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ABIKU - "NÓS NASCEMOS PARA MORRER"

ABIKU - A = Nós; Bi = Nascer; Ku = Morrer [Nós nascemos aramorrer!

No run; um mun#o ara$e$o %ue nos ro#eia& on#e 'i'em (euses eAn)eassa#os& a$a'ra *aci$men)e )ra#u+,'e$ or Cu; mora um .ruo#e crian/as c0ama#o E.1 run 21,34 - as crian/as %ue nascem aramorrer em cur)o esa/o #e )emo& .eran#o .ran#e so*rimen)o araas suas *am,$ias5

As meninas s6o c0e7a#as or O$oi3o [c0e*e #e .ruo! e osmeninos or 89:anasa [a m6e %ue 1a)e e corre!5

A ermanuan#o uma crian/a 21,34 nasce& seu ar& a%ue$e seu coman0eiro

mais c0e.a#o no run& come/ar: a in)er*erir em sua 'i#a&a)ormen)an#o-a& aarecen#o-$0e em son0os& a 7m #e %ue n6o sees%ue/a #e seus ami.os #o run e rai#amen)e 'o$)e ara e$es&assim %ue 0ou'er cumri#o o seu ac)o5

?:rias 0is)órias #e 21,34 nos s6os re$a)a#as nos I)an I*:& e$os O#@O#i& O1ara& ,o.1& Ire)e-Irosun& O)ura-Re)e& Iori-Dosa en)re ou)ros [ ra#i/6o ora$ !5

IWORI-WOSA:

O #ia %ue uma crian/a #: o a'iso %ue 'ai se suici#ar

N6o se o#e ermi)ir %ue sua in)en/6o se concre)i+e

I*: *oi consu$)a#o ara Ma)anmi n6o me en.aneF

>ue es)a'a 'in#o #o Cu ara a erra

E$e *oi a'isa#o %ue #e'eria *a+er sacri*,cio

O %ue #e'emos sacri7car ara n6o sermos en.ana#os e$a Mor)eG


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O %ue #e'emos sacri7car ara n6o sermos en.ana#os e$a (oen/aG

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EHIOBE

O o$0o #a a.u$0a n6o .o)ea us

No 1an0eiro n6o se Je uma canoa a na'e.ar

I*: *oi consu$)a#o ara Or4nm$L

>uan#o e$e *a+ia um ac)o com Emere 21,34F

Um ac)o *ora *ei)o com Emere 21,34F

E$e n6o iria morrer $o.o na or #a i#a#e

O caso #o Emere 21,34F a.ora 7ca se.uro com I*:

A rimeira 'e+ %ue os 21,34 'ieram ara a erra *oi em Aai9e& rei#e Aai9e& num .ruo #e #u+en)os e oi)en)a& )ra+i#os or A$aai9e&rei #e Aai9e e c0e*e #e$es no run5 Na 'in#a ara a erra& )o#osararam no or)a$ #o Cu e ':rios ac)os *oram *ei)os5 E$es 'o$)ariamao run

>uan#o

- ?issem e$a rimeira - ?issem e$a rimeira 'e+ o ros)o #e sua m6e;

- Casassem;

- Com$e)assem #ias #e 'i#a;

- i'essem um no'o irm6o;

- Cons)ru,ssem uma casa;

- Come/assem a an#ar5

E nen0um #e$es %ueria acei)ar o amor #e seus ais& e os resen)es emimos seriam insu7cien)es ara re)


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As rouas seriam co$oca#as en#ura#as nas :r'ores #o Bos%ueSa.ra#o #os 21,34& em Aai9e& e seus ais *ariam anua$men)e uma*es)a& com )am1ores e can)i.as& ara a$e.rar os 21,34& %ue seriamun)a#os com sun& e n6o 'o$)ariam mais ao run& romen#o assim o

ac)o *ei)o& e seu ',ncu$o com o E.1 run 21,345Ou)ras 0is)órias s6o con)a#as or Or4nm$L so1re crian/as %ue&#eois #e ':rias i#as e 'in#as en)re o Cu e a erra& u#eram serconser'a#as 'i'as& #e'i#o a seus ais )erem consu$)a#o I*: e *ei)o osE1ós #e)ermina#os or Or4nm$L& )rocan#o ou acrescen)an#o umnome %ue os #esanimassem #e morrer no'amen)e& usan#o *o$0assa.ra#as em *ric/Jes nos seus corin0os& ara a*as)ar os ou)roscoman0eiros 21,34& co$ocan#o em seus )orno+e$os Saooro.ui+osF &*a+en#o em seus coros e%uenas incisJes& e a)ra's #e$as inserin#o

ó re)o e m:.ico #e uma mis)ura #e *o$0as& e com es)e mesmo óenc0en#o um amu$e)o #e couro em *orma #e e%ueno saco& c0ama#oÓn# %ue seria reso L cin)ura #a crian/a5 A$.uns 21,34 )am1m#e'eriam co$ocar em seus )orno+e$os esa#as ar.o$as e corren)es %uen6o os #eiTariam *u.ir ara o run5 As o*eren#as eram *ei)as comorecomen#a'am os I)an I*: - rouas e c0aus )in.i#os com sun&a$imen)os& .ui+os& 14+ios& #oces& 1e1i#as& #en)re ou)ros se.re#os aserem en)re.ues no Bos%ue Sa.ra#o& ou en)erra#os L mar.em #e umrio& ou so$)as nas :.uas5

Es)es E1ós ossi1i$i)ariam aos ais re)er seus 7$0os na erra& e e$esn6o morreriam mais5

Porm& se aesar #as o*eren#as& os c0e*es #as Comuni#a#es 21,34&O$oi3o e 89:anasa insis)issem em 'ir L erra em 1usca #e suascrian/as& e conse.uissem $e':-$as #e 'o$)a ao run& os ais #e'eriammarcar seus coros& ara %ue seus ares no run n6o osrecon0ecessem ou acei)assem #e 'o$)a5

am1m e$as marcas seriam recon0eci#as %uan#o 'o$)assem L errae n6o %uereriam mais nascer5

Nas )erras #e ances)ra$i#a#e or@1:& uma m6e %ue er#e ':rios 7$0osan)es ou #eois #o nascimen)o or mor)e 1rusca& s41i)a ouineT$ic:'e$& rocura um BL1:$:o e #esco1re es)ar #an#o L $u+ auma crian/a 21,34& %ue o#e nascer e morrer in4meras 'e+esime#in#o-a )am1m #e )er 7$0os normais5

O BL1:$:o in#ica a necessi#a#e #e E1ó& o uso #e *o$0as&roce#imen)os es)es usa#os ara a*as)ar o 21,34& se os 7$0os #amu$0er es)i'erem mor)os& e ara %ue e$a ossa .erar crian/as


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er*ei)as5 Ou ara re)er a crian/a na erra e romer seu ',ncu$o com orun& man)en#o-a 'i'a5

A) %ue a crian/a com$e)e no'e anos& semre róTimo L #a)a #oseu ani'ers:rio& #e)ermina#as o*eren#as ser6o *ei)as e #eois

ree)i#as a) o 21,34 com$e)ar #e+eno'e anos5

A crian/a #e'er: usar rouas eseciais& com en*ei)es e coresesec,7cas& seu nome #e'e ser mu#a#o ou a e$e acrescen)a#o ou)ro&%ue #eses)imu$e sua 'o$)a ao run5

ui+os em %uan)i#a#e #e'em ser resos a seus 1rin%ue#os& rouas&)orno+e$os& u$so& ois o som #os .ui+os *a+ 1em ao 21,34 e a*as)a osami.os #o Cu5

A *a'a Ver@& no Brasi$ c0ama#a Beere3un& #e'e ser usa#a em1an0os e c0:s& aci7can#o a crian/a& E*un )am1m o#e ser u)i$i+a#oara aca$m:-$a5

?:rios o'os ao re#or #o o$*o #e uin )em a mesma cren/a nos21,34& em1ora #eem a e$es nomes #i*eren)es5 Os Nue c0amam-nos#e Kuc0i ou a9a-Keama5 En)re os I1o& s6o c0ama#os O.1ane ouE+e-Nan9i ou A.u ou ain#a I9i-Ua O.1ane5 H: os Waussac0amam-nos (ana1i ou 39au)a5

Os A3an #enominam a m6e #e um 21,34 Aomau e en)re os Xan)is6o con0eci#os or Kossama05 Xam,$ias %ue : er#eram um ou mais7$0os& )en#em a 1uscar na re$i.i6o um conso$o e uma eT$ica/6o araes)as mor)es& e #e'er #a ra#i/6o #e rYL e #o Can#om1$ Ke)u&es)ar a)a ara o*erecer& a$m #e um amaro re$i.ioso %ue #iminua oso*rimen)o #os ais& uma so$u/6o ara %ue )a$ )ra.#ia n6o maisocorra emos mui)a ouca $i)era)ura em or)u.u


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Na#a& orm #e'er ser *ei)o sem con7rma/6o e au)ori+a/6o #eOr4nm$L& ois só a e$e ca1e nos orien)ar em nossas #i7cu$#a#es e#4'i#as5

Por I*: Kore#e I9emi Son.ó X M,

A1or4 A1o9e a1ossis5

A$:L7:

Àbíkú nascido para morrer:Suas rouas seriam co$oca#as no 1os%ue sa.ra#o #e :r'ores no 21,34anua$men)e Aai9e seus ais *ariam uma *es)a com )am1ores araanimar o 21,34 a ermanecer na )erra e n6o 'o$)ar 555 ara o curunF %ue1rou o ac)o e a $i.a/6o com EBE ^r_n 21,345

Ou)ras 0is)órias s6o con)a#as or ORUNMI`A so1re as crian/as #eois#e ':rias 'o$)as e mais 'o$)as& en)re o cu e a )erra o#eria serman)i#o 'i'o or%ue seus ais consu$)a#os com a IXA e a)ra's EBOS#e)ermina#os or Or4nm$L5 A$.uns 21,34 )am1m #e'e ser co$oca#oem seus .uar#as esco/o n6o iria #eiT:-$os #e 'o$)a ara o cu& aso*er)as *oram *ei)as& como recomen#a#o e$o iAN IXA )roncos #e1ananeira& ca1ras& .a$os& rouas& c0aus& a$imen)os& 1e1i#as seriaen)re.ue no 1os%ue sa.ra#o ou en)erra#o na mar.em #o rio ou$i1era#o nas :.uasF ou EBOS *aci$i)ar essas o*er)as e #ar aossi1i$i#a#e #e os ais a man)erem seus 7$0os na )erra e %ue n6oiria morrer #e no'o& mas& aesar #e o*er)as& $,#eres comuni):rios

21,34 O`OIKO E IAHANHASAF

E$es insis)em em 'ir L erra em 1usca #e seus 7$0os e $e':-$os ara ocu no'amen)e a$can/a#o& os ais #e'em %ueimar marca ou ma$es)es coros ara %ue %uan#o os casais ir ara o cu n6o acei)am areei)ar e& no'amen)e& essas marcas seriam recon0eci#as %uan#o #e'o$)a L )erra #e$es %uerem ermanecer ne$e or mui)o )emo or%ueo casa$ n6o acei)ar nunca5 Na )erra #os ances)rais em oru1a& uma

m6e %ue er#eu ':rias crian/as aós o nascimen)o or uma mor)ea.u#a& s41i)a ou ineT$ic:'e$& rocura um Ba1a$ao e #escu1ra se


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A1i3u #ar L $u+ a crian/as& %ue nascem e morrem ':rias 'e+es&ime#in#o assim o#er )er 7$0os normais& Ba1a$as in#icam anecessi#a#e #e EBO& o mesmo sa)is*a+er o A1i3u& se os 7$0os #emu$0eres s6o mor)os& o e1ó ou #e )rans*orma/6o ser'e ara %ue e$a

ossa )er 7$0os er*ei)os ou man)er em sua )erra crian/a b ara%ue1rar o ',ncu$o com o cu e man)


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Pos)eriormen)e& ou)ros au)ores a*ricanos& *ranceses e in.$eses *a$a#oso1re o assun)o em consi#era/Jes rasas e ro*un#as& es)asu1$ica/Jes n6o es)6o #ison,'eis ara )o#os os sacer#o)es1rasi$eiros >uan#o o*er)as A1i3u ara crian/as s6o eTecu)a#as& n6o

necess:rio usar as a$a'ras & os ais or% sa1e o seu si.ni7ca#o eisso su7cien)e ara #ar *or/a e ma.ia ara e1o& na#a ser: *ei)o semau)ori+a/6o e con7rma/6o #e Orunmi$: or%ue e$e o orien)a#or em#i7cu$#a#es& ca#a *o$0a co$oca#a no o*er)a )em uma *rase m:.ica%ue c0ama#o o*o& o %ue aumen)a o o#er #e EBO en)6o o*os Ci)ara$.uns escri)os #e Pierre ?er.er "o cu #e no'o"& "(eus *ec0a asor)as #o cu ara n6o mais morrer"& "0e Roa# O cu es): *ec0a#oara 'oc< "&" 'oc< n6o 'ai an#ar a $on.a es)ra#a %ue $e'a 'oc< ara ocu "& en)re ou)ros5

As crian/as A1i3u #e'e o s)imo #ia aós o nascimen)o& se e$es s6omeninas& no nono #ia& se e$es s6o crian/as e no oi)a'o #ia& se e$es s6o.


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morrer" A1i3uF s6o #esi.na#os ara as crian/as ou o'ens %uemorrem an)es #e seus ais& 0: #ois )ios #e A1i3u& o rimeiro A1i3u -Omo#e #esi.na#os ara crian/as e o se.un#o A1i3u - A.1a& re*erin#o-se ao o'em ou A#u$)os %ue morrem nos momen)os mais imor)an)es

#e sua 'i#a e semre an)es #os ais& aresen)an#o es)a a$)erou aor#em na)ura$ %ue a socie#a#e acos)uma#a "%uem c0e.a rimeiromun#o se )ornar o rimeiro cu"

Em nosso `inea.e O#u.1emi& acos)uma#o a re'er %uan#o uma m6eo#e conce1er um A1i3u& or)an)o& #eois #e consu$)ar I*a e Ori m6e'ai #e)erminar como *a+er a )rans*orma/6o ara n6o 'en0a c0orar e#or na *am,$ia5

Episódios de aborto e morte prematura de crianças, jovens e adultos podemser compreendidos como resultantes da ação dos Àbíkú, também chamadosEmèré, espíritos pertencentes à Ebé!Àbíkú "#ociedade $biku%& $ palavraàbíkú é constituída de a, bí, "ó% ku, 'ue ini(ica tanto nascido para morrer'uanto o parimos e ele morreu) desina crianças e jovens 'ue morrem antesde atinir a idade adulta e adultos 'ue morrem antes dos pais& $ssim, h* duas'ualidades de abiku) os àbíkú!omódé, 'ue morrem ainda crianças, e os àbíkú!àbà, 'ue morrem jovens ou adultos& +ais indivíduos estabelecem com a#ociedade $biku o ójó orí, pacto de retornarem ao orun ao ser atinidadeterminada idade& uando uma mulher so(re sucessivas perdas de (ilhosrecém!nascidos, ainda pe'uenos, jovens ou mesmo adultos, considera!se 'ueesteja sob a ação de um abiku, espírito 'ue nasce múltiplas ve-es através de

um mesmo corpo (eminino por determinação do destino dessa mulher, por obrade maia ou por circunst.ncias de acaso, como a a'uisição inadvertida de umabiku por uma r*vida 'ue não tenha tomado os devidos cuidados contra isso&uando uma mulher perde (ilhos assim, suspeita!se 'ue se trate da ação deàbíkú!omodé/ e os episódios de perda de (ilhos serão interrompidos somentese tomadas as necess*rias provid0ncias para romper o vínculo desses seresespirituais com a comunidade à 'ual pertencem no orun& uanto aos àbíkú!àbà, o pacto por eles estabelecido com a sociedade determina 'ue o retornoao orun ocorra em alum momento muito sini(icativo e importante da vida, 'uepode ser crítico ou de sucesso, como em uma data pró1ima à (ormatura, aocasamento, ao nascimento de um (ilho desejado ou a uma con'uista social

not*vel&

Ebé $r*abó é a comunidade espiritual à 'ual pertencem os abikus) éconstituída pela Ebé $i2é "#ociedade de amios do mundo visível, $mios domundo visível% e pela Ebé 3run "#ociedade de amios do mundo invisível ou $mios Espirituais% Estando esses dois mundos entrelaçados e intimamenterelacionados um ao outro, ambos e1ercemmútua in(lu0ncia entre si) pode!se presumir 'ue, para 'ue uma pessoa possaviver (eli- no ai2e, é preciso 'ue esteja em harmonia com seus amiosespirituais no orun&


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$ solução b*sica do problema de 'uem é abiku implica em libert*!lo dasociedade à 'ual pertence& 4e (ato, implica em tornar cada abiku indesej*velao seu rupo de pertença oriinal no mundo espiritual, de modo 'ue não'ueiram mais conserv*!lo na'uela sociedade& #endo os abikus poderosos, épreciso muito conhecimento por parte dos sacerdotes 'ue se prop5em a lidar

com eles& $luns recursos para evitar a morte de um (ilho abiku e para retirarseu espírito da sociedade à 'ual pertencem podem ser utili-ados& $través derituais é estabelecido um joo de (orças entre Ebé $rab6 e Ebé $biku)(orças de retenção do ser no ai2e e (orças de resate deste mesmo ser noorun& 7ultos e o(erendas são reali-ados tanto para uns 'uanto para outros)para esta desistir de retomar seus membros e para a'uela prote0!los deserem recondu-idos à companhia de seus pares no orun& Ebé $rab6 atuacom E1u pela necessidade de manter o e'uilíbrio entre o ai2e e o orun/ aecom o au1ilio também de 81um, pela in(lu0ncia dela sobre a (ertilidade&

Ebé sini(ica #ociedade) desina a #ociedade dos Espíritos $mios e sere(ere, simultaneamente, a um ori1* e a uma irmandade ou corporação deseres espirituais) trata!se de 9ré ibó ou $r*abó, 'ue sini(ica :abitante da(loresta ou :abitante do além& Este ori1* protee contra a morte prematura,acalma o so(rimento material e espiritual e orienta o ori do abiku e de seusdevotos a seuir o caminho certo& $trai proresso econ6mico edesenvolvimento espiritual, harmoni-ando esses dois aspectos da e1ist0ncia&;roporciona também os sentimentos de pa-, tran'uilidade, serenidade econ(iança, tra-endo a (ertilidade em todos os aspectos da vida& $trai condiç5espara con'uistas, domina recursos para promover cura e bem!estar, inter(ere nodestino humano e remove obst*culos da vida) trans(orma l*rimas em sorrisos&Ebé $r*abó é venerado para 'ue se possa receber sua proteção contraseres visíveis e invisíveis& $s pessoas costumam re(erir!se a ele di-endo Ebémi, minha #ociedade, meus 7ompanheiros& :* uma relação importante entre


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anç$o fa& "arte da cultura iorubá. 0 ua fora de "oesia ou arte verbal ue setornou integrado e suas vidas. orubás gosta de e'"ressar a intenç$o de seuscorações! incluindo "ensaentos ou sentientos de alegria ou de triste&a nascanções. Eles usa canções "ara e'"ressar alegria! felicidade! triste&a! "rotesto!o ressentiento! a adoraç$o! invocando dos es"%ritos! entre outros.uitos

estudiosos t+ trabalhado e Yorùbá "oesia es"ecialente canções. Entre elesest$o Olu2o*u (1345)! 6eier (1347)! Ogunba (1348)! latun*i (139:)! ;idal (139:)!lesani (1398)! ,gba*e (1338) e ,2insicas iorubas e os de classificaç$o a"laente aceite co basee critérios coo utilitária é o ue os classifica e religiosa e secular. Estaclassificaç$o n$o "ode ser considerada coo tudo abraçar? tabé n$o éabrangente. sso ocorre "orue é dif%cil colocar ua dearcaç$o clara.

anções ,bi2u se enuadra na categoria religiosa. Ebora as cançõesde Abiku e rituais associados tinha dado lugar a oderni&aç$o e religiõesestrangeiras ainda as "ráticas de religiões aseiro-sla eo ristianiso

tabé autenticar a crença na s%ndroe Abiku e iorubá terra. , observaç$oatenta das orações e serviços libertaç$o dos gre*as nd%genas ,fricano (,)"rova ue a crença Yorùbá sobre Abiku ainda e'iste. uitas de suas orações elivraento es"ecialente "ara ua ulher estéril ou ua ulher grávida seconcentra e orações contra Abiku e libertaç$o do es"%rito de Abiku. , idéia dese dissociar u Abikue Emere (yiyo Kuro légbé) de seus co"anheiros celestese "rática tradicional "elos sacerdotes fá é euivalente a libertaç$o do es"%ritode Abiku e Emere "elos inistros de libertaç$o e "regadores nas gre*asnd%genas na sociedade conte"or@nea . Eles se ada"ta essa crença Yorùbá! afi de se adeuar As novas crenças. Essa idéia de es"%rito-crianças entre oscrist$os e iorubá terra n$o se liita A oraç$o e serviços de libertaç$o! ele está

encontrando seu cainho nos v%deos caseiros crist$s. Bhe Captive do Poderoso "rodu&ido "or i2e 6ailo


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Há ua forte crença sobre outra categoria curioso dos es"%ritos. D$o é certo seestes coeçou coo es"%ritos de "essoas falecidas ou n$o. as eles s$o oses"%ritos conhecidos coo os iorubás ,bi2u ou "ara o gbo coo Ogban*eG istoé! es"%ritos nascido-to-die. , crença aui é ue e'iste es"%ritos errantes uese es"eciali&a no al sádico de encontrar o cainho "ara >teros de nascer

"ara orrer.Io e'"osto! é evidente ue o conceito de "abiku", isto é! nascido -"ara-orrercrianças é destaue entre os iorubás. D$o s# isso! a crença de ue alguascrianças nasce "ara orrer n$o se liita ao "ovo iorubá. O fenCeno tabéé "revalente entre as "essoas de gbo Digéria Oriental. Babé foi sugeridoue "abiku" s$o es"%ritos alignos ue se envolve na e"resa "erniciosos de

vir a este undo várias ve&es "ara atorentar os "ais "or orrer *ove.

/adele et al (139JG 94) "rovar ue "abiku" s$o filhos es"irituais e ue s$ocouns entre as crianças "euenas. ,lé disso! s$o"abiku" ,credita bot dado

"or Ieusas ue eles se origina do Iiabo (EKL! os iorubás Bric2ster Iivindade) co oconv+nio de "robleas a $e ue dá A lu& a eles no undo. adu2a (1394G 14)o"ina ue "abiku" é u as"ecto da religi$o Yorùbá lidar co as crenças nareencarnaç$o e "redestinaç$o. Ele descreve o "abiku" cooG

, criança! ue é geralente u odelo de bele&a! constitui ua fonte constantede ansiedade "ara suas M seus "ais "or causa da sua M seu co"ortaentoidiossincrático! ue "ode anifestar-se e ualuer fora de doença ental ouf%sica. Os "ais fa&e esforços frenéticos "ara reali&ar rituais (noralente

su"ervisionados "or sacerdotes es"eciali&ados M doutores)! a fi de uebrar o v%nculo de "arentesco co o abi2u e os es"%ritos afins.

E sua contribuiç$o! adu2a nos fa& "erceber ue os atos sádicos dessascrianças es"%rito do undo constitue u "roblea "sicol#gico "ara os "aisterrenos. D$o s# isso! seus "ais terrenos toar várias "recauções "ara evitarua nova ocorr+ncia inclusive visitando curandeiros tradicionais.

Outro estudioso! Nenger (133G 89-83) tabé reali&ou estudossobre "abiku". Kobre eles! ela di&G

,bi2u s$o crianças ue s$o t$o enfaticaente e causa co a e'"eri+ncia deseus co"anheiros no céu (ou se*a! seu subconsciente distra%do co"le'idadeeocional) ue e sua aioria orrer *ove! de odo a voltar a elas. as! elesfa&e isso s# "ara longa novaente "ara os seus "ais terrenos! "eritindo-lhes"ara dar A lu& a eles novaente! a"enas "ara abandoná-los e brevenovaente. La reali&a ritual A inst@ncia central sagrado do gb! onde "ode-seencontrar co o reédio "ara essa calaidade. One tabé inflige sustossobre o "eueno cor"o orto! co os uais s$o uitas ve&es renasce (coo ufato). Essas cicatri&es! ent$o! a*udar coo u foco "s%uico nas "r#'iasceriCnias! destinado a fa&er o travesso angle estadia

Ie acordo co (HaFle


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alientos "re"arados "ara tentá-los a escolher a vida e ve& de voltar "ara osseus co"anheiros no céu.

,bibla (1338G 84) descreve "abiku" coo ua situaç$o Puando ua $e"erde seus filhos "euenos! u a"#s o outro! acredita ue ela está a ser

"erturbado "or u certo ti"o de crianças ás ue nasce a"enas "ara orrerais cedo ou ais tarde . Essas crianças s$o conhecidas coo "abiku" "

, e'"licaç$o de ,bibla de "abiku" tabé corrobora a e'"licaç$o dos outrose "abiku" ue eles s$o crianças es"eciais e'ercido co "oder "ara orrer e

voltar.

Deste trabalho verificou-se a "artir de sacerdotes fá e curandeiros ue e'istediferentes categorias de "abiku". D$o s# isso! eles fora dados vários noes ueostra Yorùbá crenças cosol#gicas sobre essas crianças estranhas. Olhando"ara estes vários noes ue ,bi2u é chaado vai lançar ais lu& sobre a sua

"ersonalidade e atributos.

enominação de Abiku

,lé do noe cou "abiku", há cerca de sete outros noes "elos uais s$ochaados. Estes s$oG -

• Emere - ,uele ue leva M usa o lucro

• Elér$é - , "essoa ue e'ibe atitude isteriosa

• Eree +gbo - ser isterioso ue vive dentro do ato

• Op!!r! - ,uele ue re"ete visitas

• gbru - , sociedade no céu

• -s$k% oru - Os seres de fadas no céu.

• Egbe EE - , sociedade de criancinhas.

Estes n$o s$o Oriki (saudações verbais M elogio "oesia M "aneg%rico descritivos)!as adeuados noes! ebora? "oderia fa&er "arte de sua ork. Abiku ésinCnio "ara os noes acia! "ortanto! eles s$o usados coo sinCnios. Elestabé s$o chaados de "Er0", ue é ua fora abreviada de Eree +gbo.

ode-se observar ue estes noes dar insights sobre a "ersonalidadedo "abiku" tal coo concebido na filosofia do "ovo iorubá.: Dote-se ue "abiku"

As crianças s$o do céu ou o undo es"iritual! ue costua causar dor a seus

"ais terrestres no undo! tornando-os a gastar seus lucros ee"reendientos "rodutivos. Eles tabé s$o vistos coo u gru"o

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foridável ou sociedade e undo es"iritual co o "oder de shuttle entre oundo es"iritual e da terra! se"re ue uisesse co seus "ais terrenossendo v%tias de suas travessuras. Da verdade! há u ditado Yorùbá ueconfira a crença das "essoas ue as crianças ,bi2u ter "oderes acia de ueos curandeiros tradicionais e ervanários. "Abiku s ol12g3 4eke - fitotera"euta

se transforou e u entiroso "or abiku"). sto i"lica ue uacriança Abiku é t$o "oderoso ue n$o fitotera"euta "ode refrear suas M seus"oderes.

Entre os iorubás! onde essa crença "revalece! as "essoas est$o se"re e buscade "roteç$o contra essa categoria de es"%ritos.,credita-se ue a adivinhaç$o ecertos rituais "ode doiná-los ou i"edi-los de nunca ais tentar a brincadeiraco a esa ulher. eso ue se*a dif%cil de travar Abiku de seus aus atos!as As ve&es! o es"%rito "ode ser feito "ara decidir uebrar o "acto co os seusco"anheiros de es"%rito e continuar a ser u ser huano na Berra. ortanto!uando se observa ue ualuer criança Abiku decidiu sus"ender ele M ela vai

ser dado noe cooG K%ky (orte re*eita este)! 5alm (D$o volte)! 6#mi71k21 (KB M ficar coigo) etc.

A c$assi7ca/6o #e A1i3u

O conceito de crianças Abiku enfrentou u grande desafio! es"ecialente deédicos odernos. Be sido vigorosaente sugeriu ue a alta ta'a deortalidade infantil na sociedade antiga Yorùbá foi a influ+ncia da falta decuidado "arental e doenças! incluindo aneia falcifore. sto é contrário ao

Yorùbá vis$o de undo ue se baseia e suas crenças e e'"eri+nciassociol#gicas. , "artir dos dados coletados sobre o assunto! os iorubás

classificara o Abiku e tr+s ti"osG

• Aru8&o8o8d!bk% M Ioenças transforou-os e Abiku.

• A98&o8o8d!bk% M Nitches transforou-os e Abiku.

• Abiku8ẹgbéru M Abiku da sociedade do céu.

• Aru8&o8o8d!bk% s$o auelas crianças ue orre re"etidaente etenra idade ou aueles ue orre no >tero! durante o "arto ou o

natiorto (A&6+). Este gru"o inclui tabé aueles afetados "or aborto e aborto. ,ueles nestacategoria n$o s$o considerados coo "ertencentes ao undo doses"%ritos (Abiku gbru).

,s bru'as s$o ebros de cultos secretos feininos ue "ossue "oderesirresist%veis. ,credita-se ue t+ o "oder de segundo ou es"iritual vista e éca"a& de ver o feto dentro do >tero e causar tal co arcas de orte. Eles"essoas geralente "robleas co diferentes "ercalços! coo a esterilidade eorte "reatura entre outros (Bho"son! 1397G 47). ,credita-se ser a fonte dascrianças :7é8&o8o8d!bk%. ais ua ve&! aueles ue neste gru"o n$o s$o

ebros das crianças do undo es"iritual (Abiku ẹgbéru). Kuas ortes"oderia ser atribu%da a feitiçaria através de adivinhaç$o.


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, terceira categoria é a ẹgbéru Abiku tabé chaadode ":bb#". 5 ,credita-se ue "ertence a ua sociedade forte e invenc%vel eresid+ncia! conhecer e o"erar de e "ara o undo es"iritual. Eles o"era defora inde"endente e ualuer ue se*a o esforço feito "or suas v%tias ue n$oiria "arar até ue eles est$o "rontos "ara ir "ara outro lugar. Eles recebe

vários noes "ara deonstrar a"esar "ara eles e várias "unições s$oinfligidos sobre seus cor"os! a fi de i"edi-los de revisitar suas v%tias. Doralente! todos estes s$o se sucesso. 7

Esta classificaç$o confira ue o Abiku es"%rito do undo s$o aueles naterceira categoria. Dossa análise de Abiku vale a "ena na edida e ue nosostra ue a terceira categoria s$o o Abiku originais e iorubá crença! auelesue s$o es"%ritos ue uere saber! ue t+ a sua e"resa ou culto. ,s >sicasue se a"lica es"ecificaente a esta categoria. , categori&aç$o tabé é >til!"ois confira as afirações da edicina oderna! e grande edida!confirando ue inadeuações édicos "ode ser a fonte de alta ou incessante

ta'a de ortalidade infantil e fa%lias "articulares! entre os iorubás antes doadvento da assist+ncia édica ortodo'a e entre os fa%lias "obres. as isso n$oanula a filosofia Yorùbá e crença e Abiku e sua cosologia.

O con)eT)o socia$ #a A1i3u Can/Jes en)re os oru1a

0 "ertinente saber ue e'iste tr+s conte'tos sociais do dese"enho de canções ,bi2u na sociedade Yorùbá ind%gena. Do "assado e iorubá terra (e até ao"resente! e certos lugares reotos) sacrif%cio é feito "ara a"a&iguar estas

crianças isteriosas. L santuário é geralente feito "or eles no ato nosarredores da cidade. E Osogbo! ua counidade no estado de Osun daDigéria! há Abiku santuário locali&ado no "rinci"al santuário de Qsun! ue é adivindade civis desta counidade. Ele é chaado Egbe santuário coo visto naiage abai'o.

L dia é dedicado a Abiku crianças durante o "er%odo e ue est$oadorando !p#. 8 Eles tabé s$o adorados seanal Jno eso local coitens coo bode (2b%ko), aendoi (EPA), vinho (+O;), no&es decola (obi), cana de aç>car (réké), 2ola aargo (or1gb1), "ienta

*acaré (Ataare) e outros coest%veis ateriais ou itens alientares. Keusantuário é geralente feito através de =, sacerdotes. 4 , aioria dascanções Abiku s$o "restados! uer durante o culto anual ou seanal ou"eri#dico geralente "or ulheres ue fora v%tias ou de seus atos"erniciosos ainda. ,ui n#s categori&á-los e sat%rico! louvor! "ro"iciat#rio eRencantat#riaR. , ra&$o "ela ual santuário E


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do tribunal de Qsun n$o é uito buscado. Qsun! o counal Sio Iivindade decounidade Osogbo é ua deusa associada co a cura todas as foras dedoenças "ediátricas e doenças! co sua água %stico (,*ibade! :5). or isso!ela é elogiado coo u ca"a& de resolver "robleas de esterilidade!infertilidade e Abiku. Ela é elogiada desta fora de retratar essa caracter%sticaG

Abiku Onígbòó- O 4nico %ue )em a caaci#a#e #e $i#arcom Abiku casos&

Arun Onígbòó- O 4nico %ue )em a caaci#a#e #e reso$'er#oen/as&

OROMI tutu soògùn Abiku

- A%ue$e %ue u)i$i+a :.ua *ria ri)ua$i+a#a aracurar Abiku

;árias >sicas fora desenvolvidas entre os Yoruba "ara enfrentaro Abiku co a finalidade de su"licando ou re"eli-los de. Este é o segundoconte'to social de "rodu&ir Abiku >sicas. Há ascaradas (Egugu) euitas counidades Yorùbá ue s$o utili&ados co o ob*etivo de afastar ase"ideias e as forças de 6ane e bebidas! incluindo os es"%ritos dos Abiku. Elesacredita ue as divindades (Orisa) e ancestrais na fora de Eg%g% atravésda "iedade! rituais e sacrif%cios "ode a*udar a "revenir ou evitar a ira de forças

bane e suas counidades. ,s divindades dá o benef%cio da boa sa>de! riue&ae as b+nç$os de crianças e! ao eso te"o ue "unir a neglig+ncia e uebra detabus sociais e religiosos. Esta idéia reforça a sua atitude de venerar asdivindades e ante"assados "ara a*udá-los a afastar os es"%ritos aus e "oderes

ue s$o hostis A sua e'ist+ncia. Iurante este ti"o de ocasi$o uitas canções s$o"restados os disfarces ue está e coro "elos es"ectadores "ara afastar Abiku eaguardentes "erniciosas. O ti"o de cilindro "ro*etou "ara o disfarcenoralente aco"anha a canç$o. as 6ata tabor é o tabor couenteusado "or uitos disfarces. oo eles canta eles dança co a es"erança deser vitorioso sobre essas forças.

Outro conte'to do dese"enho de canções Abiku entre os iorubás é durante a"re"araç$o de u casal "ros"ectivo "ara a ceriCnia de casaento. Do "assadoentre os iorubás! a cada "asso e contrato de casaento envolve diferentesti"os de adivinhaç$o co o ob*ectivo >ltio de elhorar a uni$o "ac%fica efecunda. Esta adivinhaç$o envolve conhecer através da consulta oracular o ti"ode "essoa a futura es"osa seria. Ke fá oráculo "rev+ ue o candidato a es"osa"ertence aos filhos do undo es"iritual (Abiku ou Emere) há a necessidade dese subeter a u ritual e ue eles v$o "re"arar u ti"o de sacrif%ciochaado =>E Oko Oru literalente de carga "ara o arido e heaven . Oritual é "ara se"arar a criança nascida de orrer do arido assuiu Rnoundo es"iritual. 0 a crença de Yorùbá ue a aioria destes Abiku ue s$of+eas *á s$o casados co seus co"anheiros do se'o asculino no undoes"iritual nunca antes de eles nascere "or seus "ais terrenos. 0 a crença deue! se o ritual n$o se observa a oça des"osada "oderia orrer antes de seudia do casaento. E ue o arido es"%rito (Oru oko) "ode ser atorentá-la e!conseuenteente! torná-la se filhos casaento. 0 tabé a o"ini$o "o"ular


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ue o arido es"%rito terá relações se'uais co ela e tabé vai lhe dar filhosno undo es"iritual.

, fi de evitar isso! o sacerdote de fá (babala?) "rescreve os artigos rituaisseelhantes aos acia referidos deve ser oferecidos ao s"rit-arido e seus

outros co"anheiros. Estes ateriais sacrif%cio s$o levados "ara o ato na"eriferia da cidade e u lugar escolhido "elo fá oráculo. sso geralente é na base de ualuer ahogan< (Araba) ou +roko árvore. Estas árvores s$oacreditados "ara ser os "rinci"ais "ontos de encontro desses gru"os de criançasisteriosas. Eles canta "ara se"arar a cus"ir-criança dos seus co"anheirosna "alavra es"%rito coo eles carrega o sacrif%cio "ara o local escolhido. Os"ais da Abikutabé "ode se unir cultos dedicados a sacrif%ciosRintervencionistas e orações (%re) destinadas a se"arar a Abiku dosco"anheiros de es"%rito do undo. Outro conte'to da "roduç$o de ,bi2ucanções é durante a entrega noiva de des"edida "oesia nu"cial "oesias. 0"rática habitual entre as eninas Yorùbá durante seu casaento "ara rituali&ar

sua des"edida co seus "arentes e ulheres co a "oesia nu"cial. ,lguas dascanções tornar "ela noiva s$o "ara libertaç$o a "artir deste ti"o de crianças ásue nasce a"enas "ara orrer "reaturaente. Este é u e'e"lo de taiscançõesG

Ire, Ani Kí n máfàbíkú SEWO

- Re+e or mim ara %ue meu rimeiro 7$0o n6oser: Abiku,

Ire, Ani Kí n má à!iso Ag"n

- Re+e or mim ara %ue eu n6o ser: numera#acom mu$0eres es)reis5

, devastaç$o tra&ida "or ulheres na sociedade Yorùbá es"ecialente duranteo te"o e ue houve elevada ta'a de ortalidade infantil é enore. , fi den$o sofrer de seus atos "erniciosos novas noivas fa&e uest$o oraç$oconvincente ao reali&ar e"ithalaiu.

,ui! alguas >sicas Abiku s$o e'ainados! a fi de tra&er "ara fora o ueeles revela sobre as crenças e "ráticas iorubá "ovo da Digéria Ocidentalcosol#gicos.

Can/Jes sa),ricas

Kátira serve coo edida corretiva "ara "essoas ue est$o e a"uros de auco"ortaento social. ,lé disso! elhora o "adr$o oral ue sustenta asociedade. Ela e'"ressa desagrado "ara u co"ortaento desviante e"articular e ua "essoa! gru"o de "essoas! ideia! o"ini$o e de instituiç$o. Esteé concoitante ao Tilbert (13J:G :51)! ue anté ue a sátira feridas edestr#i os indiv%duos e gru"os! a fi de beneficiar a sociedade coo u todo.

0 a crença de ue o "ovo iorubá! uando eles d$o certos noes ou fa&er alguasdeclarações ao rid%culo ou satiri&ar o Abiku "oderia a*udar a desencora*á-los de


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"er"etrar seus v%cios. Does nesta categoria i*luem8:kt# Kyi (o onturore*eitou esta)! K@sk (n$o há en'ada - a cavar terra - "ara o seu cadáver)! e uitosoutros. ,credita-se ue a re"reens$o aberta "ode abrir cainho "ara uaudança de atitude.

O Yorùbá colocado uito valor sobre as crianças coo eles des"re&aesterilidade e infertilidade. Eles acredita ue é elhor "ara alguéter Abiku do ue n$o te criança e tudo. Este ca"turado no Yorùbádi&endoG "abiku P1 9aga", ue significa Bendo Abiku é elhor do ue aesterilidade. Do entanto! Abiku s$o considerados coo crianças isteriosas eue é "or isso ue eles s$o ridiculari&ados. E ua >sica e "articular eless$o co"arados a "lantas in>teis! ue s$o encontradas no cor"o huano. Eless$o encontrados no cor"o huano! "orue eles s$o essenciais! coo as crianças!as eles "recisa ser ridiculari&ado se isso "ode i"edi-los de ebarcar eseus atos "erniciosos. , canç$o di&G

E>E8+gbo 1 do7%m o, pati !7#mra 1 4A6 o (Tood-b


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, canç$o acia é enigática co significados. Há u ito sobre abiku ue noundo es"iritual eles t+ a sua sociedade e ue o seu l%der ou a $e chaadouan#o uma crian/a es): can)an#o5

AA 3ub" ERE o - E$e b e$a #e'e res)ar 0omena.em a ERE/

Er$, 3ub" mo - Er$, eu res)o 0omena.em a 'oc


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, "r#'ia categoria de canções Abiku é >sicas encantat#rias e"ro"iciat#rios. oo observado anteriorente! os iorubás acredita ue é raro"ara o "oder iorubá curandeiros tradicionais "ara coibir as atividadesda Abiku. ortanto! eles tenta e"regar encantaentos! ue eles acreditaue "ode afastar esses es"%ritos estranhos. Esta idéia se reflete e ua canç$o

"roferida "or u disfarce chaado UVIWX. 9

Esta ascarada sai anualentedurante festival Eg%g% e ua cidade chaada E2osin. 3 oo oasuerade canta e volta da cidade uitos itens! incluindo! sangue de bode!aendoi! vinho! no&es de cola! 2ola aargo e el. Esse "ote será *ogado eu rio ue flui chaado Ogun! locali&ado na "eriferia da counidade. ooeles se ove e volta da cidade! essas crianças estar$o cantando a"#s o bailede áscaras! assiG

%i+e8 Oni +àbíkú o +o !i+o #IIo

So+o8 9o:e, Abiku .ess"rá " -"rtir est"terr"

E;'E8 Oni +4+óm4 ó 3ereOmo


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"ala(!!d3), aendoi! sal! "ienta e bolo de fei*$o. Eles colocara essesateriais no interior novas cabaças e "anelas de barro e é levado "ara uonturo onde o ritual ocorre. O sacerdote de fá será recitar o encantaento!enuanto eles coloca os artigos de rituais no ch$o! assiG

Ará Orun E ;'A #2?ò An7)ri6o #o cu consi#erar es)a

Ebo Aiku r2 E o Es)e o sacri*,cio ara uma 'i#a $on.a

Ará Orun E ;'A #2?ò An7)ri6o #o cu consi#erar es)a

Ará Orun E -2#@nà An7)ri6o #o cu #e$e b #e$a

Ebo ):@ogb2 Omo em mi Ree o Es)e ):@ogb2 sacri*,cio

Ará Orun E -2#@nà ETrci)o #os cus se a1s)er #e e$e b e$a

)s2kú Orun E -2#@nà )s2kú #o cu a1s)er-se #e$e b #e$a

)s2kú Orun E -2#@nà )s2kú #o cu #e$e b #e$a

Ebo ):@ogbe Omo em mi r2 Eo/

Es)e o sacri*,cio ):@ogb2 #o meu 7$0o5

Os iorubás acredita ue os autos internos desses filhos es"irituais t+controle sobre seu heath e sua vontade! se*a "ara viver ou orrer. ortanto! a>sica encantaento-li2e é usado "ara tratar os autos internos (ori iu) desses

filhos es"irituais! a fi de garantir as suas vidas.

Ebora os iorubás e"regar encantaento coo u eio de resolver os"robleas de Abiku e suas counidades! as eles descobrira ue eles"recisa su"licar o Abiku ao invés de recorrer A força. 0 "or isso ue Yorùbá vaidi&er "E6E AA ser Osika", ue é a "essoa á é instado. sso nos leva A >ltiacategoria de >sicas Abiku, as >sicas "ro"iciat#rios.

Esta categoria de >sicas Abiku revela uitas coisas sobre eles. Estes inclue asua "ersonalidade coo es"%ritos ou deuses "ara ser adorado e "ro"iciou "araue eles "ossa ostrar co"ai'$o de "essoas. Sevela! tabé! os artigos de

"ro"iciaç$o ou culto! be coo a nature&a e estrutura da sua sociedade. Estaclasse de suas canções constitue o grosso das >sicas ue s$o cantadas "oreles. La "oss%vel e'"licaç$o "ara isso "oderia ser a inadeuaç$o do uso defeitiços e encantaentos "ara frear suas atividades. 0 "or isso ue alguns noesde urso Abiku ue eles sugere est$o sendo "ro"iciado coo -6-BK 1

(Brans? a >nica coisa ue resta é tratar a criança). L tal canç$o é inter"retadoassiG

So$o 0" +ó +e SERE n - >uem caa+ #e a#orar Ere

u# M"" SERE - ?ou a#orar ERE

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o

So$o Bbúk4 b*+*:* - ComF 1e+erro .or#o

u#o

M"" SERE - ?ou a#orar ERE

So$o Akuko gàgàrà - ComF uma a'e #e a$)ura ou 1o$a#a

u#o


So$o O?o orú-2 ?ú?o - ComF .ran#e a1un#dncia #e #in0eiro

u#o


u#o

ERE %AA -e."o E!I 0IO SERE 1 0"nr" r2 3E

- A essoa %ue se recusa aa#orar Er$ es): en.anan#o e$e b e$amesma5

, canç$o acia ostra ue "ovo iorubá considera Abiku coo ob*etos deadoraç$o. ateriais tabé usado e adorá-los s$o vistos encionado nacanç$o. Estes inclue cevado vitela! aves e dinheiro. ulheres ue sofre de

s%ndroe de ,bi2u iria a"resentar os itens.Ievido A nature&a es"ecial dessascrianças! a"enas ateriais es"eciais "oderia ser usados na adoraç$o e n$o oscouns ou regulares. sso se reflete nos ad*etivos ue descreve essesateriais! incluindo a gordura! robusto e abund@ncia. , canç$o terinaco u aviso i"ortante ue é obrigat#ria "ara adorar Abiku crianças ueo"era "rinci"alente no undo es"iritual. D$o é ue eles est$o fisicaente

visto uando chaado! as acredita-se estar "resente no seu santuário.

Estas crianças s$o consideradas coo isterioso e terr%vel! e eles "ode colocarseus "ais e vergonha devido a n$o ter filhos ou triste&a sobre sua "erda. Ia%ue recorrer a eles e ua canç$o coo estaG

Omo má 3e n t* o - Xi$0o& n6o me co$ocar ara #es.ra/ar


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Omo .11 mi - Crian/a& acei)e meu e#i#o

Omo m: He n ) o - Xi$0o& n6o me co$ocar ara #es.ra/ar

sso i"lica ue eles "recisa de ser i"lorado "ara ue eles n$o v$o beliscar aalegria de seus "ais "ela rai&! orrendo "reaturaente. 0 a crença doscantores desta canç$o ue os autos internos do Abiku criança ouve os "edidosda $e e consentiento "ara eles. D$o ter filhos tra& ua série de censuras Aulher na sociedade Yorùbá ind%gena e eso até agora. 0 "or isso ue uaulher Yorùbá fa& tudo o ue "odia! a fi de ter ua criança ue durar. Dafilosofia do "ovo Yoruba ua ulher n$o é visto coo u geuo ebro dafa%lia do arido! a enos ue ela te filho. , t%"ica ulher Yorùbá seria!"ortanto! ora "ara ue! K Oloru 7é K rd 71k21 'ilo Oko mi -"ode Ieuse d+ a o"ortunidade de sentar-se na casa de eu arido . Kentando-se nacasa de seu arido anuncia ter filhos "ara o arido ue vai fa&+-la "ara serres"eitado e tratado coo algué ue te vindo a acrescentar ao n>ero de"essoas na casa de seu arido. Outra Abiku canç$o "ro"iciat#rio ue os retratacoo indiv%duos "oderosos ue "ode ostrar "iedade de suas $es terrenasuando su"licou vai coo estaG

%i+e8 So$o

Mò -"+* Eu arrumei a casa

Mo sose en0o rea$i+a#o ri)uais

M" " mi %oro 5OMO mi i6ers7omi

N6o me unir& #:-me o meu 7$0o

E;'E8 C0orus

Mò -"+* Eu arrumei a casa

I#" Er$ mo sose en0o rea$i+a#o ri)ua$& m6e #e ERE

&OC ní 1 Ro:u sàánú

Um o$0o mos)ra comaiT6o nos

o$0os

Má &"mi %oro 5OMO mi i6ers7omi

N6o me unir& #:-me o meu 7$0o

, canç$o acia é carregado de significados. ,lé de confirar ue os rituais esacrif%cios s$o oferecidos "ara os Abiku crianças! ele tabé revela ue eles t+$e no undo es"iritual chaado +ya Er0 . 11 +ya E>E se acredita ser o >nicoue "reside as reuniões do Abiku gru"o no undo es"iritual. Ela tabé éconsiderada coo tendo o "oder de recordar ualuer Abiku ue está e se

hos"edar sua M seu te"o es"ecificado na terra. Ievido a este treendo "oder

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a +ya Er0 "ossui! aueles ue sofre de s%ndroe de ,bi2u M transtornosu"licar ela.

Iesde ue as ulheres s$o facilente os ais afetados uando seus filhosorre! eles s$o geralente os ue adora a Abikusantuário. 0 "or isso ue a

$e de Abiku é considerado coo OlDos ! ue deve "iedade ou ter co"ai'$ode Olhos ! ue significa as $es dos Abiku na Berra.

Da aioria dos casos! todos os fundaentos! rituais! sacrif%cios e serviços"ro"iciat#rios feitas s$o direcionados "ara esta $e dos Abiku crianças. Elatabé é chaada de +ya Ol%p$éde e outra canç$o e E2sin. 1: Dessacanç$o! ela é a $e Ol%p$éde! a $e de nascido-to-die crianças ue é chaadoou su"licou. , canç$o vai assiG

So$o I#" O+ú-2*e - M6e O+ú-2*e

o#os M", De e - ?ou $i.ar ara e$a

So$o Ogún Orógbo - ComF %uaren)a amar.o no+es #e co$a


So$o O:i Obi - ComF %uaren)a no+es #e co$a


So$o Ekuru ?2+2mù - ComF 1o$o #e *ei6o 7ne


So$o Bbúk4 b*+*:* - ComF 1e+erro .or#o


So$o Akuko gàgàrà - ComF uma a'e a$)o e ro1us)o


o#os E;'E -Mem1ers (a socie#a#e

I#" - M6e5

, "artir desta canç$o! diferentes ateriais utili&ados na oferta de sacrif%cio "araa $e de Abiku crianças no undo es"iritual s$o encionados. Estes s$o vinteno&es de 2ola aargas! uarenta no&es de cola! bolo de fei*$o be! 15 u be&errogordo! e ua enore ave. Abiku s$o adorados coo ualuer outro deus oudeusa e iorubá "ante$o de Oria . , $e ( Ol%p$éde ) é considerado i"ortantee digno de ser chaado! a fi de ostrar iseric#rdia "ara as ulheres uesofre de "erda de criança através do Abiku s%ndroe. Observa-se ue as

ulheres obro uase todas as res"onsabilidades de assist+ncia A inf@ncia. 0"or isso ue eles s$o encontrados su"licando Abiku crianças. ,credita-se ue o

http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com.br&sl=en&u=http://www.uni-hildesheim.de/ntama/index.php%3Foption%3Dcom_content%26view%3Darticle%26id%3D167%253Aabiku-songs-in-yoruba-land%26catid%3D66%253Aarticles%26Itemid%3D29%26showall%3D1&usg=ALkJrhiYvYAFvJNsoi8OGwSccma3EO90Hg#footnote_anchor_12http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com.br&sl=en&u=http://www.uni-hildesheim.de/ntama/index.php%3Foption%3Dcom_content%26view%3Darticle%26id%3D167%253Aabiku-songs-in-yoruba-land%26catid%3D66%253Aarticles%26Itemid%3D29%26showall%3D1&usg=ALkJrhiYvYAFvJNsoi8OGwSccma3EO90Hg#footnote_anchor_13http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com.br&sl=en&u=http://www.uni-hildesheim.de/ntama/index.php%3Foption%3Dcom_content%26view%3Darticle%26id%3D167%253Aabiku-songs-in-yoruba-land%26catid%3D66%253Aarticles%26Itemid%3D29%26showall%3D1&usg=ALkJrhiYvYAFvJNsoi8OGwSccma3EO90Hg#footnote_anchor_12http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com.br&sl=en&u=http://www.uni-hildesheim.de/ntama/index.php%3Foption%3Dcom_content%26view%3Darticle%26id%3D167%253Aabiku-songs-in-yoruba-land%26catid%3D66%253Aarticles%26Itemid%3D29%26showall%3D1&usg=ALkJrhiYvYAFvJNsoi8OGwSccma3EO90Hg#footnote_anchor_13


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es"%rito da $e Er0 ou 9#7!s# está "resente no local de adoraç$o. Ke*a ual foro rid%culo n$o "ode alcançar? é "oss%vel ue os elogios "ode fa&er.

, "artir desta canç$o! diferentes ateriais utili&ados na oferta de sacrif%cio "araa $e de Abiku crianças no undo es"iritual s$o encionados. Estes s$o vinte

no&es de 2ola aargas! uarenta no&es de cola! bolo de ulta de fei*$o! u be&erro gordo! e ua enore galinha. Abiku s$o adorados coo ualuer outrodeus ou deusa e iorubá "ante$o de Oria . , $e ( Ol%p$éde ) é consideradoi"ortante e digno de ser chaado! a fi de ostrar iseric#rdia "ara asulheres ue sofre de "erda de criança através do Abiku s%ndroe. Observa-se ue as ulheres obro uase todas as res"onsabilidades de assist+ncia Ainf@ncia. 0 "or isso ue eles s$o encontradossu"licando Abiku crianças. ,credita-se ue o es"%rito da$e Er0 ou 9#7!s# está "resente no local de adoraç$o. Ke*a ual for o rid%culon$o "ode alcançar? é "oss%vel ue os elogios "ode fa&er.

Seunios do nosso trabalho de ca"o ue uitos "ovo iorubá ainda acreditaue Abiku e'iste até ho*e e ue uando adeuadaente su"licou eles v$o ficarco a $e na terra. E Osogbo! uitas destas crianças ue acreditava ueeles "ertence a este gru"o de filhos es"irituais costua vir *untos nosantuário "rinci"al de Qsun durante a adoraç$o counitária anual destaIivindade civil "ara cantar co orgulho ue eles "ertence ao gru"o. ,bai'oestá u e'e"lo de suas canções.

A :ogún ninu E;'E ò EE E

- emos 0eran/a em nossa socie#a#e&

A :ogún ninu E;'E o F F F

- emos 0eran/a em nossa socie#a#e&

O+ór@sà +ó :ogún O3E- V o Ob"t"+á a#ora#ores %ue 0er#am a$i#eran/a&

A :ogún ninu E;'E ò EE E

- emos 0eran/a em nossa socie#a#e5

Este gru"o de ulheres ainda s$o vis%veis durante a reali&aç$o de Qsun festivale Osogbo. sso ostra ue a crença neste isterioso gru"o de crianças aindae'iste.

Conc$usJes

Este estudo e'ainou o conceito filos#fico Yorùbá de Abiku "ela análise de suascanções! ue constitui "arte integrante das "ráticas culturais Yorùbá. O estudotrou'e os vários noes dados ao Abiku e os significados e relaç$o aos seus

"ersonagens e iorubá cosografia. Este trabalho tabé tenta uaclassificaç$o de Abiku toadas tanto a *ustificaç$o cient%fica ou de sa>de


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oderno e o biossocial Yorùbá e consideraç$o. ,o destacar o dese"enhode Abiku >sicas entre os iorubás! eu estender a análise "ara alé do te'to! afi de incluir o conte'to social e co"onentes e'tra-te'tuais! coo os ob*etosrituais. Ele tabé tenta a classificaç$o de Abiku g+nero co base e seusatributos e identificou as várias categorias de canções ue lhes se*a

"restados. Estas s$o canções "ro"iciat#rio! encantat#ria! sat%ricos e louvor. Oestudo ostrou ue as canções "ro"iciat#rios forar o aior n>ero de>sicas. , "eculiaridade da Abiku crianças coo "oderosos e crianças es"eciaistorna isso "oss%vel.E conclus$o! o fenCeno da Abiku entre os iorubás n$odeu lugar ao oderniso e religiões doesticados e sua sociedade?e ve&disso! eles reforça esta crença e ua diens$o diferente! resolvendo o"roblea co ua abordage diferente.

,*ibade! TEOSTE Olusola! hI!

E-ailG sola*ibadeZ


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Kra ,denle Oile• ,2in

• =álF! O 1393. Orin Ol>ro Di ,gbegbe fe! 6, longo ensaio!Ie"artaento de /%nguas e /iteraturas ,fricanas! bafei ,FoloFo Lniversit

• =e• Tilbert! H. 13J:. ;De Aatomy o tira ! rincetonG Lniversit< ress.

• HaFle

•

doFu! E6 de 1345. >eligiGo ;radi*ioal Ari*ao, A deiiHGo ! /ondresGK ress /td.


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• lesani! B 1398. HearthstonesG L Estudo ultural de canções e*esaland! Bese de Ioutorado! do Ie"artaento de /ing%stica e /%nguas daDigéria! Lniversidade de badan! badan! na Digéria.

• /adele! .! ,F#r^ndé! O.! ládA". Ie 139J. :k17p I#d I7l AA or3b# !

DigériaG acillan.

• /efevre! H. 1331. Crti*a da Jida Cotidiaa ! ;ol. 1! Bradu&ido "or Uohnoore! ;erso! DeF Yor2.

• adu2a B 1394. renças Seligiosas africanos na iaginaç$o literáriaGOgban*e e ,bi2u e hinua ,chebe! U lar2! e Nole Ko D% Ke! , Iissertaç$o a"resentadaao Ie"artaento de /%nguas ,fricanas e! /iteraturas! bafi ,FolF Lniversit

No)as #e Ro#a

1. Deste trabalho! Abiku ! ue é a "alavra Yorùbá "ara o tea estudado! é usadocoo sinCnio de nascido-to-die crianças. O arcador "luralidade n$o "odeser indicado. E gbo l%ngua Abiku é chaado Ogba7e . Abiku tabé échaado Er0 . voltar

:. ,s "essoas aui refere-se aos inforantes ue s$o "rinci"alente édicosBradicionais! idosos! e fá sacerdotes. voltar5. Vb%^bá é ais noes "ara ua classe de ,bi2u. /iteralente! significaorreu antes de u outro nasce. sso se referir A condiç$o e ue ua ulher

v%tia de ,bi2u terá u "eueno beb+ e carregando outra gravide&! as "oucoantes de ela entrega o novo beb+! o "eueno beb+ é de enferage vaiorrer. O novo beb+ n$o vai atender o beb+ *á nascido. voltar7. Eles tabé t+ sociedade chaada ET6E. 0 "or isso ue os noes gb-relacionados! tais coo Ẹgbébùni-a sociedade deu M e trace*ada!Ẹgbéf>ni2é- a sociedade e deu isso "ara enfereiro M "et! Ẹgbédùn>nn%-Kociet< é bo ter e assi "or diante s$o encontrados entre os iorubás. voltar 8. An"nná tabé é chaado bal>a


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"edindo a ele M ela. Esta é a"enas a "rova de ue essas crianças t+ "oderesirresist%veis. voltar11. fá disse uito sobre a $e de Abiku no es"%rito. sto é coberto "or "a"elforth-vinda "or ,*ibade TO! intitulado "+a 5itos da abiku" .1:. E2sin coo a"ontado anteriorente neste trabalho é u dos locais onde

esta "esuisa foi reali&ada. voltar 15. Este bolo é feito de gr$os. 0 o bolo feito de fei*$o cru aterrados! se adiç$ode #leo de "ala coo e caso de 5i8m .Hidr#'ido de otássio (Kau) éadicionado a ele. voltar
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abiku importancia.docx