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i? .*«' AMiiuliaKHSiilW Anno. .•*..:. IJMtOOft Sadi«Btr« 'l 9 frlmftitra flfH>0 ^:-v rAQAUBHTO ADIAHTAOO* .' Til/^ OU/WE DE HOVEtm. 51 Ü4ÍÚÜS ! ^f^*^ tttuuo f&ibUUUITU ADJAinADO AMnR»iiu«Xo Mit Ql/fXZE DE mEHBBO, 51 ANNO XXXVIII BRAZIL-São Pimlo-Quárta-ft|ra, le de Março de 1892 B'ifc.'.'.i; -^- N. 10.642 j " A NOVAYORK Hf .THK un iNuxa cm (aencB H nu) «BNAllD DBBTíFUa. ([«reot» MO- ([0 com tanto tino e sobar lU llanntiu) da Hepubllca. ponotrou no Tboiouro, viu que D9 suas portu aaUvum egcniicaroilaa, dan- do facU ouceiBo aos espaculndorM do en- tühamenlo. AB qunntlai efTectlvamonle dapoaltodas poloa Bancos para laalro BuaaumlaBOas «oliro ouro Boblam a ra. <r,BIS0.518S39S, o naontanto a existenula no TliOBouro era aponas de rs. t4.m:5t8SB»^í. Doa quantias rotiradaa, curca de ra. SO.OOOSOOO Hiihain sido daáoi de empreãlimo aoâ proprioi baneoã. Aldm diito os Bancos forom au- tórlaaitos & uma emiBBllo, quo roallaaram, obro camlilaca, quo nElo pagaram, nu Im- porlancla correapondente a la. S.4O0.0OO. latú 6 ra. 41.600^68091370 da noBiu moeda, adoptodn a laxa ile cambio fictícia do (em- po a 13 l/t. Toes eram a alluaçao do Tüoaouro o Buot rslagSea com OB Bancos cmisaoros, cflRiuiio nimm os RESPONSÁVEIS A imprensa oppoaíoloniata comoijo agora aluiitor 4 conta do rospoiisobIIIdade do ncluai «ovoruo da Itupublka todoa os ma- íoB quBoffliB* <• P»í^- •^'"^'' ". *""'="' daa^s lioMcelm =tó a carestia dM geno- tos ollmonlieioB. listiclaroquenao nos referimos demo- ^ _^_^ du uleum * oppoBÍçao do cá, porque eatj|t ^uando o actual governo assumiu a diroa- "o poBSue ImpronBB. ainda nlo noa aporcç« bcmoa delia. ... o O cambio, deonnciando nma aítuosfto 2- twncolra mmaamente oppresalv». a carea- lia doa gêneros de primeira necessidade, lovondo o deaespero o todas os claaasa. e. Dor ultimo, a criaa do transporte, intibian- do a espanaabilidode Industrial, eis, em resumo, oa males que a opposi(flo attribue í actual adminiattóçao. Mas Binceromente, é prociao abuanr muilo do bom aettao nacional e da perapica- cia popular para pretender toier valor no espirito publico occuaacOea como estas, tio injustas quanto msenaatos. Ha pouco mais do troB meses que o iiluslre raorechal Floriano Petxolo assu- miu o governo da Kepublioa, em pleno põ- rlüdo ogudo doBsa mesmalTcriao, quo em sua lerrivel complexidade, avasaolova 6 poii inteiro. MJo ae pfldo bem proolaar qual oro a to- sa do cambio nosso momontbi porque á dcsconflonsa. nolurolmenlo gerada pel.i di- cladurn, bavia obrigado oa prinoipoes es- tabeleci mentos boncarloB a retrahirem-ao cuulelosaments do marcodo, raousando- ee a toda sorte de operajoes, porá nao se doiiarem collier pelo descalabro, qua se proaontio atrovez do pavoroso deacoulioci- do. Apsior da intervenção forçado e Indé- bita do governo paíft produilr uma alta ar- lillcial, lançando us dlfferonças o cargo do Ihcsouro, o mercado' monetário permane- ceu nesse estado oppressivo omquanlo du- rou o dictadiira. Por esse tempo a carestia dos gêneros do primeira necessidade e conaoquente- montao aliados preços ottingiam propor- ções tSo extraordinárias, que o governo, do concerto com olgifns espaculadoros falli' dos, julgou poder oiploror a miséria pu- blica em proveito da suo popularidade, completamento perdida! Viu o -poli quo ,hoviv(> quora se propuzésso a fornecer ác ''claasos necessitados da' oapilal faderid gê- neros alimentícios polo custo, aenao gra- tuitamente. Em troca desla excepcional Bsuerosidado foi encontrado no cDiario OIBoial, dodiaíSdeKovombro, o dio da quâda da dicladuro, um decreto conceden- do largos favores a empresas dirigidas por estes pliilantropos, nas quoas ellos tiniiam emborcado os sous capitães o o seu credi- to, o quo se achavom inevilavelmenle or- ruinados, Bocriflcodoa como foram por sua próprio gestão. Na mcama epocha a lavouro a o com- mercio do Rio de Jonoiro, Minas Geraas a 8. 1'iulo levanlavom queixas iasistanlos o enérgicos, porqua |as suas marcodorias eram detidas noa portos desemborquo a nas eBÍaçlISB de estrada do tarro por foi- ta de expedição a moioa de transporte. Ko período ordinariamente mais activo o .!.> ..mu gafra obundaiUissima, registra. de uma _ vam-sa entretanto entradas deminutissi- mas, que ainda mats concorriam para ag- gravaro estado geral das noaaaa praçaa. Toda o gente aabo diato, mas nSo é do maia rocordal-o para impedir o auccesso damelavolonciooppósicioni3to,queexplor;L desleolmante a credulidade publica para os seus íins wila-patriotlcoa Para completar o quadro, o Tbesouro, SC nao se achava oxhausto, onconlrava-sa em uma Bituaçao difllcil paro desempenhai* se dos sous compromissos a sustentar oa nosBOB créditos no estrangeiro. I Qaando o illustro paulista, que ora diri- çao doa negocioa da Republica, sem con- tos Bi> empréstimo em conto corrente, a um dalles, na importância da rs. IS.OOOSDDO. Todas estas sommas, emuilima analyse, correspondom & uma emissno a doseaborto, e emissão do triplo, paia qua Repousa so- bre a baaa metalliao; e por isso que era b de'-coberto recahIaBob a responsabilidade immediata do praprio Tbeiouro, Estes traçoa dixem sufUclentemenle o que foi a gestão lliianceirii do sr. Lucena, e explicam porque os homens do emilha- niento lembram-Ba delia com dolorosisai- ma Boudode, ao ponto de quererem convul- sionar o polz inteiro para restaura-la no governo da Republica. Mas, voltomoa ao noaao ponto. Esta al- luaçao, que uma parle do paiz ignorava, pois que sd os jogadoroa tinliam o segrede. de tal politico, ero entretanto conhecida do nossos vigilantes a cautelosos credores d( ostrangeira. era, portanto, profundo o nosso descrédito. E' por isso principalmen la quo desciam a um (empo e espantosa- mente o valor dos nossos títulos, quas sem cotação, o o cambio, quasi sem laxa, A'quedodadlctoturo correspondeu um movimento ascensional na cotaçío dos noasoB títulos no estrangeiro, ao me9mi:< tempo que o mercado do^ CAmbio, cm marcho accantuada e firma, indicava a elevação progreaaivo da sua taxa. A con- fiança renascia expontânea dentro a fura do paiz Os nossos banqueiros do exte- rior saudavam o novo governo o allirmn- va<n perante elte a adheaSo da suo con- ílanço. O eminente poulisto, dr. Rodri- gues Alves, o quem foi confiada a pas(» da fazenda, offarecia como garantias d;) sua gestão, além de uma probidade imma cutada, a sua competência provada n^i commisalo do finanças, da Câmara doí paputados, do]qual fura presidente. Po sua vez o nobre Marechal Presidenta di Republicaalllrmava com sinceridade pa- triótica que estava de guáMa its pertui do Thasouro. Sob estes auspicies progredio o trahn- Iho da rc(>rganizaçao financeira, quandi surgiram as ' agitaçCes ante-potrioticaj dos quo pretendiam, sem escolha Ao^ meios, assaltar o poder. Depois do'successo da fortaleza dii 3an(n Cruí, que alarmou o espirito pu- blico no interior, oomo no exterior, raro foi o dio om que a imagínaçfto dos des^ peitadoa nao suggeriase um boato, que pudesse inquoitar o commercio e forçal-.i o suspender o seu curso. Comprehendo-so que, em uma phase du transicçao, como 6 esto em que nús acha- mos, quando se posso bruscamente d<: um para outre regimen, e quando nao Sí: acha definitivamente fundada a normali- dade nus funcçOes do poder publico, nKn i diflicil crear o terror o a desconíiançn, levantando a duvida sobre a eslabilidado dos situações. A timidez do capital, so- bretudo, aggravo-se extraordinariamento nestas epoclios. anormaes. Foi jogando com estes clementoa e on- nunciando uma revolução para cada din, que oa degonerados a perversos, fazende- ae agitadores, conseguiram abalar o cre- dito nacional, prolongando uma crize qua jádevOra tersido dabellada, se nada boi.;- vesse embaraçado a acçaa eíRcBídos nos- sas poderosos eleii-enlos de riqueza. E sao ellas entretanto, qua batidos o FOLHETIM 3! A RUA D'AMARGURA *»« condsmudos pelo opinião, vtm agor^^ ^ exigir des(a governo, que em (rei meiea ^raconatruUso o ^todo econômico « 11- 1 nonpeiro do pole, puzosae a aboalança jonde existia a miaarla, e multiplicasse oameioade tranaporta I ] Nao; trsz mazes nlo bastam Infallz- j mente para apagar lodoa oa vealigloa, todos oa calomUladas dos vosaoa grandes ^ erros: a coratudo a uosaa obra do rocon- , strucçao estaria multo adiantada, ae a maia completo o deplorava! auatncia de patriotismo, nlEo vos houveaae suggerldo,' em deaeapero de cauao, os moios suli- vAralvos, aa continuas ameaças de dosor dans quB trouxerom alarmado o espirito publico atd que aoplnlao, indignada, impel- liu-voa ao abondono desaea condemnavela manejos. Isso que o pain está aoffronda, áitido ú o fruoto colllitlo do vossa oon- ducta ante-pa(riotica. Os reaponeaveia, Boia vds. . ' A crise 00 Porlo de Santos Continuam as dlfllouldodes no movimento do oargas e roercadorias no porto do Soutos e levanta-sa, naturalmente, a grita doa prejudicados, echoando no imprensa e at4 nas praças extrangeiras e voltando-ae cheia de queixas o de eensuros contra o go- vorno. Cumpre, porém, antes do tudo, examinar e conhecer os factos, em vez de censurar, para que se apuram verdadeiramente as reaponsabilidodssi E" muito fácil altribulr ao governo tudo o que aoonteoe: m^B. no caao de Santos, aeria mala justo referir o que ha e o que (em-sa feito, porque ossim con1iocor-se-a, com pruclaSo, o que resta fnzer. As accusnções a esmo, os declamações, nada mais conscguoin do que estabelecer o confusao'O o desespero e complicar tudo, om bonaltoio quasi aoinpro do vurdodoiro culpado. Vejamos, pois, quaes slo^os mnlos: Consistem na didlculdado da descarga dos navios, por fulta da'legar om que pos- sam atracar? O remédio radical porá isso é o cúos quo aa está construindo e do qual umu par- to foi entregue ao serviço. Emíjuanto, po- riim, esta obra não sa concluo, Via neces- sários medidas que obviem os Inconveuion- les existentes. Essas providencias foram dadas pelo governo, no sentido du facilitar a descarga, laea como o augmenlo do pea- soal, deapachos sobre agua, dispensa de conferencia. Vimos as ordens do governa a respeito deste assumpto o convencemo- nos de que foram o completa satisfaçílo do Ipdo quanto pediu a commtssáo do com- mercio reunido nesto copital para deliberar sobra a quoslao. Estão sendo essas medidas executadas f Ignoramos, mas tL-nao ostso, o qun cum- pra 6 precisar o facto pitfa O"" '^ ro^oriT sabiliso o 'cüfpa^o u iiao censurar vagíi- mante sem positivar o que occorre. Ha falia de armazéns em que sajom depositadas as cargos que passam pela Alfandega ? Vimos que o governo ordenou a conalruc- çao da novoa orm.izens o a desapropriação doa lerrenoa para isso. Fez-so a dosopre- priaçao, Irata-so da construcçao 7 Ignoramos, mas cumpre que se verifique ai os funccionarios a quem compete a exe- cução das obras deram-lbca andamento o o que ha falto. Uramos que os inspectoras da Theaouroria e üu Alfandega poderaoin- formar cabalmente. A difilculdodo está na falta de carreto da Alfandega ou das pontes de desembarque para a Estrada de Perro, ou oncontra-ao na falto de armazéns em que os commlssarios o consignatários depositemos mercadorias espero de transporta pelo Eatrado de Ferro? 81 é esta o mal, nSo compete ue governo remedial-o, maa aos próprios intcrcssodos, pois trota-se de industria particular. E' a Estrada de Ferro quo nao tem ca- pacidade para o serviço que conlroctou ? Parece que é esto a causo principal dos moles que ollligem o commercio de Sao Paulo. E' intuitivo que, si a listrada de Ferro Inglezapodesae transportar as car- gas que do Santos demandam o interior do Estado, nao se daria o incrível accumulo- çaade mercadorias e objectos lançados ao .,'...U jUafloe/'Juan B/ana . "^' amuna nuwuM m.^ AOADRUIA . -'j... WfFAnOLA ,"." -. |-,i: . -, .T^ . - "• '^' - " .,"•(((* .--'-ri. " ',' , .:«. Ví-.J:, I -::: -.i. ^V-'.Tr«duoç»o U»«»'^_ __ ,* |s^* "tlAPITULO XXXÍi - ./V,.> ' DIU UOMMA FOR HIMBAHlV Qonelnldo o tnigal banquete, Ricardo ajuntou: —NSo 6 isto aó, minha mâe, ainda ba- vemoB de tar maia alguma cousa. —O qoe, meu ftlbot A mim basta quo wjas bom e me ames. Oh, sim, sim t Mas como sabe, uma dis mínhaia maiores ambiçaes era possuir um relógio. NAo podia aspirar o tei-o por- que nane* tivera sequer uma miierav<;l peseta para o maia preciso quanto mais paia um raloalo. —Bem sei, liem sei. —Pois hoje ia tel-o, parque António i1^n-iia* dinbairo psrt elie- —E enUoT —Brttva ajoatando um muito bonito, porímde tvpente lambrei-me de vocemecé que donãe aam ter lencdes « passa os dias •• iprenir nada nuenle e pede eamola. —bembraile-te ilisio, meu Ilibo 7 HSíB, aim, e deitei a correr, onceando a iotuãla de langor aibra a mesa um pu- nhado de duros que dou a mlaba boa mie, (Ucardo! —Sil-os ahi oalaoí B a mancebo poi sobre B mesa lodo o dm&Biro iius tinha no bolso. Haoudl tiaba os olhos orvalbAdo* iMiimas, êOVKí se tivesse uma onlra MêÍB,dlua: -Nao, meu filho; compro o relógio. —Bate dinhcir.! u pura ai, minha mae nao foliemos mais niaao. à boa mulher agradeceu maia a lem- brunço de seu lilbo que todo o dinheiro do mundo. Desde cntao esperou tudo de Iticardo; porque al^m disso nunca tinha duvidad'/ de que o fundo án seu coraçBo or» bom, c por móis que o visse extraviado, alribuio-o sempre Ai más companhias e nunca aa Buos inclinações naturoos. Us paea acertam quasi sempre no juizo que fazem dos filhos, e Manuela esperava que quando menos o pensasse, aiiuello fl- mo por cuju amor tinijo licrrumado taut.is e tao omargas lagrimas, voltaria regene- rado ao seu seio, o seria a sua único con- solaçun, o seu amparo OD velhice, sendo eomplatameute ditosa vendo seu filho em melhor posição na sociedade, que o ho- mem sempre oecupa quando a honrado t virtuoso. , . CAPITULO xxii; «CASOS Dl VIDA... ,%;' v! «Wi-'.' À Com n ausência de Isabel, a antiga ha- bitação da roa do Palma perdeu ioda BUO alegria poro us suas buas amigu. A sra. Matulo não encontrava na visi- nhança pessoa diguu du seu trato. Saudava lodo o mundo 00 entrar ou ao BOhir o liado mais. . , Ãs cosas eafasluun-noa quando lalUni ncilos as pessoas com quem havemos vi vido cm Knas ralações. Um dos desejos da sra. Malute^r» mu- dar-se para ouiro habiiaçso. logo que seu IrmOo ou uma irma que tinha em Cadii Ibe enviasse algum dinheiro. Emilia, sabia de vez em quando em bus- ca de trabalho ou a cntregil-o, a sempre enooDtrava Raphael, que continuava a lal- lar-lhe apesar do que havia dito. A conversação e •-, trato daquella don- zella era cada dia uma necessidade mai.s indispensável paro o seductor, que dc^co. briaem Êmüia sempre iwvoadotes, HLIVO^ predicadciii, dignos de esLiina e rcipcito. Tao discreta como simples, a* suas pa- lavras epvolviom sempre uma ttifia, a idéa da hi)n''"liiiídf a do renaio Todos as meios que D.iphoel hiiia empregado para adiantar algum pas*o nos seus projecí'^*. •iOoiDlructuaaoa. ItBiklis *U*JMO-1 día-tbe com um olliar qualquer phrase mola incisiva, fuzendo-o corar do arroja que nao tivera sequer. Outras vezes eter- necia-o, evocando simplesmente oa mais ternos sentimentos da alma. Os amigos du ilaphael comogavam a tomprehender quo oíguma cousa do^K- traordinarioaiiccedia 00 eeduolor, porque ello dcixnva-sc ver mcnas, fallava pouco e abysmava-se com frequência nos seus ponzamentos, e nao tomava parle nas suas diversões. A tristeza da Raphael chegava ja a um grnii de que alie mesmo se assustava t po- rém a sua tristeza tronsformava-se cm ale- gria ao ver Emili.-i, ao coutemptal-a ao ou- vir os suas melodiosas palavraa. Aquoile homem, tao mllador e alegre em outros tempos, havia ido gradualmciite passando do um exlremo a outro, e tinlin- sa tornado timido, respuít.jso, serio. A mesmo Emilia tlnlia qut animal-o muitas vezes para que dissesse alguma cousa. Um diaesperou Emília muis quo o regu- lar, e perclontlo a esperança de a ver, diri- glu-separa a casa (Icllu, sum dar tento do qite fazia. Foi 1). Librada quem abriu a porta, e [taphaelfallou-lhe com alTecto e profundo respeita. Sentou-se junto a Emilia, e alli esteve horas o boroa, sem se lembrar do que existia para elle outro mundo. Ão despedir-ae, e^treiueceu ao oonsiiie- rar que passaria dois ou três dias sem ou- vir aqiiella voz. sem ver aqúetles alhos. Presenlia uma desgraça. Emilia nao linha saindo naqiielludia por nao ler terminado o aeu trabaibe. No dia seguinte pela m.-inha. a hora de- !ussila. sotiiu ajovcn a anlregar o que t^ nhs feito; poríni Raphael nao ae5pei«vai porque nada snoia, Emília ia sempre peta rua acima, o de- pois lon:ava algumas (raveasaa antes chegar i ÍTiã daTlorredrra. Porím na<iuel- iedia seguiu outro'rumo Era um ocaso: porucia insignincante e ia ser de grandes conscqucncia^ tanto par? cila como para 011 Iras pessoas. As cousas do mundo estão assim sabia- ipeate dispostas pelo Creador; o casual é uaicamenle paraonossa limitada compre- hensâo- ^ ^ . ifa v'^ immcnsa sabedüria, n qiie parece casual slo detennlnaçoes inunulareis. A etlos SQ deve nio poucaa vezos que o ho- Or. Vioento de Carvalho Ipngo dollltoral e pelas njV u praças da eidsde, porqua o Inlerosiut |l< led*ia op-. pondo-SB o oBle, abandono 1 riquozo-, f Chegou honlem de suo visiU U cidades evidente que as cargos proc rwhm, -oom do Gampluaa o Limeira o ar. socrelario do lodo o esforço, os wagoo» ^ i aa ocom- lotarior. Bm ombas aa cidades «.• i. vlal- modaasem. lou os entermarlaa, achando tratados com Dealo analyse resulto qiw^ protlden-. culdodo os enfermos. de aoc6r^' Em Campinas, eiiallam no Lazareto 84 srcio. B epidêmicos, e no Ucapital da Daneficenciu ladus In- Porliiguoza 17. além de alguns convalos- incipocs do- conto nSe podem Caloula-sa quo existam na cidade pouco ^ reapon- ^^i^ de lOO casos, sendo apenas de notar T ^"* "'í",^ que, no geral, lém caracter gravo, sendo "^ ' grande a preporçlo da mortalidade. Oburva-Bu movimento na cidade; cias administrativas forattitJ do L-oni i> roproaentaçao do jl provovol que nao eatojaro ef lelromente todos, porque az pendem de oonflrucçOos q^l es&r conciuidas. Mos nao i> I sobllltar por isto um gore^i "«• ' - " ,jy - >.r CWLMn |ies que finda- do Congresso Intssao deque lente, vis- uAvldonor- inlclpios 80- ilrecçSo cen- nossos ami- que orgsnl- iisctorlo para -.tombem seja or B cem- ir esta fôrma ^ Tendo, ^r daliberaçdo coiitituldo em com mis a durante os trabalhos poli laiA com a eleição etleiílu Pau llsfajulgamostarmini fomos encarregados, provli lo que, entrando o Estado mal, cumpre que todos os Jam cbainadis a constituir á Irai. Assim, pedimos a todo* gos, nos municípios pautts sem em coda um dalle a um os negócios locava, aos qi incumbido a attribulflo missão directoro central. estabelacer-se-ao as necesBUiaa relações entra os correligionários de I do o Estada e uniformlsar-ae-á a acção' olitica, pelo modo o mais conveniente ,^ irlado. Pedimos aos omigos 4«e a organiaem nos municípios a noa enviem, aro esta ca- pital, atá o fim do corrente ff >, oa nomes dos cidadãos, em numero da i to, OB quaes devoiu constituir o comm( aSo centra directora, bem como os dos d actores lo- oaes. E' urgeiito quo lodo este li balho (ique completo olé o Um do corrant mez e nes- te aenlido dirigimos as malftes solicita- ções ooa nossos amigos. 8. Paulo, IS de Março do II CAMPOS SALíIS. '- .'•- . BEUNAnuiHO DE CAMPOS. CESAHiovMofrA JtiNion. Aos eleitores J^ofmunici- pio da capijlal 08 abaixo' assignados, em execução do qiie deter- mina a commis$ão cen- trai, convida os republica- nos do municipio da capi- tal do Estado de S. Paulo para iHna peun^Uji Oí) Club RepublIcauíFQí.' ás 7 horas da noite, no dia *7 do cor- rente, afim de constituir- se a sua direcção politica municipal. S. I'nulo, í4 de Março de 1892. Victorm carmillo. Mo de mesquita. Domingos de Moraes. 61/6/10 de Andrada. Carloa Garcia. commercio eeta quasi todo fiincc Ion ando. I Bmllm, a epidemia BCIUai gtn Campinas, igou, noa t«m proporções llmitodai, fellimentu, sen- nâdla caplü, do licito'osparúiiqjfa nVo'ganbo griuid^ doienvolvimenlo. Improsaionou agradavelmente ao sr. ae- crelario do Interior o Hospital da Bcnefi- concio, onde sao recebidos gratuitamente epidêmicos Indigontoa, a no qual reina a melhor ordem e o mais perfeito acelo. O Laiaielu usU sob o dirucçtu üu sr' dr. Vieira Baptista, lendo como Internos dois sexlo-annlslas de medicina. Acham-se clinicando na cidade, em eommisaao do governa, oa drs. Pio de Bouza e Cunha Hollo, Alguns facultativos do localidade rellraram-se. O estado sanitário da Limeira, é des- olador. Parle do populoçao foi dlzimodo, outra abandonou a cidade: a reatante, muito pequena, continuo o ser flagellada cruelmente pelo epidemia. Quasi todos aa cBsaa estão feehadaa, havendo grande dlfliculdodS paro obter os goneres maia necessários ávida. A próprio carne, por falta de morclian- tea. d fornecido pelo intendência. O correio a o tolegrapiio t('in funcciono- du duviJu uo concurso dedicado do parti- culares, que tem tomodo o si o serviço, pois falleceram ou odoocerom os emprega- dos. As phormaclas estão feehadaa. A con- duoçoo dos mortos, muito numerosos, pois ja chegaram o IB num dia, ti feita em car- roço, por falta de cnrros- Al<^m do delegado da hygiene, dr. Fla- minio Uo telho, clinicam, em commissSo da governo, o dr. Boiillba, o tres suxlo-annis- loa de medicina, devendo seguir paro U, amanha, mula um llcdica. O serviço de pharmacia 6 feito por meio de uma ambulância do Estado, ondo trab.i' Ibom trcs pharmaccuticos. Felizmente, nos ultimos dias, o epide- mia tem mostrado tendências n declinar, sendo os casos mais benignos. Os ostudadantes demadieina. para nlli deslucados, tCmsido incansáveis. O sr. secretario do Interior segue ama- nlUL, om Gompanbiados srs. drs. Annibc! Lima. inspector de]ihygione Interino, a Anter.Jr ChlImarSes, quo jft o acompanhou nesta primeira eiciirsao, a visitar as cida- des de Rio Claro, Jahú, Pirossununga c Dcscalvado. devastadas tombem peto ler- rivel epidemia quo tanto mal faz nesto mo- mento uu nosso Estudo. E' desejo úo governo acudir com a maior solicitude a todas as populaçúes llagelln- das pela peste. LIQUIDAÇÃO NA CASA AREMBERG Vide o annunclo... PAKTOUCUES MEXICANOS Nas noites de sabbado e domingo ulti- mas reallaou acompanhia Funtouclies Me- xicano dous espectáculos quo multo pren- deu aottençao do publico o priucipolmente do grande numera de creanços e meninos que alli allluía, —Hoje haverá maia um eapeclaCulo, SEMINÁRIO DA GLORIA Determinou-se i directora do Sominoriu da Gloria <\ue nas vagas existentes n'aquel le estabelecimento, iidmitla ns inenore^ Eva!ii,'ulina, protegida do cidadão João Mendes do Amaral Gurgel, Angelina, aü- Iba de d. Anna Joaquina de Jesus, a me- nor iitimigrante, pretejíido da d, Julin do Castro Dutra Rodrtguãs, a a menor Ame- lia, (ilha de d, Morla nidia Condorf. COMMISSÃO CENSITÁRIA Pediu-sü ao cidadão inspector da Tho- aouraria de Fazenda que manda pagar n commissao censitária da Ribeira deAplab}'. a quantia de lÚOSlilX) que foi tiesIribuidap.ira as liespczas com o recenseamento a seu cargo. E8TAÇX0 AGRONÔMICA DE CAMPINAS Por decreto de M do corrente mez foi exonerado do cargo de diroctor do Estação Agronomira de Campinas, o engenheiro Adolpba Uarballio Uchúa Gava^nnle, o nomeado para substituil-o o dr. Francisca Guiiborme Dafert. RIO CLARO Mandtii-so i inspectorio do hygiene, Bira informar, o olficio da intendência do io Ci.iro remettendo as contas na impor- tância do 28:093itVIT, despendidos com o hospital de febre amorella a indigentes da quell o cidade. mem soffro em vida o castigo das suas fal- tas. Io Emilia peto passeio do direita e ao volver o cabeça para o interior de um por- tal viu uma pobro mulher quo se esforço- va poro omporar-se ao corrimão da esca- da. AIjoven ouviu ao metmo tempo os seus goinidos, e entrou com a piedoso Um de a seccorrar. --Que tem, boo mulherf—disse-lhe. —Que hei-de ter 1 Nao posso subir a es- cada. —Esta dwnleT —Estive entrevada. Deus parece que se compadeceu de mim, j& me permittc mover moía que antijiamento, ' —E aonde ii vocomcce f —Fui buscar p3.o. —Vive súsinh.i7 A mulher fei um esforço para respon- der e por fim diase-lhe exhnlando um pro-' fundo siiapiro: , —Sosinba, sim. —Coitadinha '. Amparo-se ao mnu hrnço —disse Emilia cum piedade carinhosa. —Alli Deus lhe ps;;ue Uo boa obra. Umilia ora alta O ferie e a pobre mulher e tova eitenuada. A jovon fel-B subir. Ao cbegirem ao ul- timo andar, a mulher indicou uma porta e tirou uma chove. Emilia abriu-a e nao quiz rotirar-sa sem adclior Sentado ou deitado na cama. A infeliz chorava to vi>r os piedosos se- timenlosclaioven. . Poréki a lionzellanao se limitara a sua obra de caridiuli;. (itou do bolso tudo quan- to lei*ava, que aaccnieria a cinco realms pm prata, e deilou-oa ii« regBi;o da pobre. Emili*B)4 ia a cfespedir-se. quando se auviraro«Huii» pastes dajiarte de fora. —Ser.^ meu n.nq^exciamiu a entreva- Ja, applicando oufcido. —Como '. A scnbcta tem um nlbo ' Pare- ceu-me ter-lbe ouvido diier que era lú. —Ah. sim ; lenlo uiii Hino e sou a^. Essa 1^ a Blnha dí^mça. E a pobfp mulhtr poz-se a chorar. Os passos dãiiaram-st de ouvir. —Pois que '. Ac^oo seu tilbo se porta """ -A . , —E' uqtf vergonoa conic*sal-o- E qae iJi^Ji: l*ií —Vinte e um aifios- —E estuda ? 8f#ie alguma camlTa T —Nao estada,.f..m segue carreira al- —Porque f —Porque aa mds companhias oalroga- ram-m'o e nao mo obedece. —Ali I Nao obedece a sua niao 7—excla- mou Emília. —A culpa nao i sd delio i dos seus ami- gos ; ú lambem de um monstro. —De um moiistre I —E' um bomcm aquém nao chamo cli- outro modo, porque foi um monstro pnro a minha família. —Deus noa livre de semelbanles ho- mens. - Sim, minha filho. Deus a livro, porque esses homens vivem livremente a tem por divertimento e passatempo a perdição ila» raparigas honradas. —Jesus I —Pobre DorotbSa, —E' sua niboT —Perdi-a': Arrebatou-m'a o monstro. —Houhou-ibn? —Nao senhora... enganou-a, seduzia-. -Infeliz! —Teve o froquezo de o acreditar, d^ o amar, c quando sa assegurou do seu cari- | nho, do seu amor, o malvado abusou du- aua innocencia, —Perverso ' ' —Apenas conseguiu o seu intento, nao a tomou a vfir mais. Minha pobre Dora-' Ihéo chorou, adoeceu, a cahiu do cama.' Mas adiunto... era aquillo um escdiidolu :' estava deabonrada ', Ioda a vlsinhanço o sabia. A dúr de se ver abandonada por oquelSe monstro peorou o seu estado até que por üm. depois de muitus padecimen- tos, de Ibe terem faltado remodloa e mes- mo 03 alimentas, ella eipirou-me nos braços... Pobresinha I Amaidivoou sem- pre o monjlro- Mas podcr4crêl-o f Quando morreu pernoou-ine. —Ah: Porque linha bom coraçio. —Porem Dous deve pedir-lhe conta de outro falta, uma falta que foi a nossa ruino. —Como '. Commelteii oulra foltaT —Bim nenhora- minha filha era desobe- diente, nao me respeitava. -Ah! —En tinha-lhe dito: Se algum bnmem ts faltar, le soilicitar. dize-u^ no mesmo ÍBsUnte: eu verei quem é e sa te convém as suas rclaçOcs. —E nao o fei ? —8oub«-o dois mezcs depois. —4Jna mal procedeu '. ELEIç<!íE;S a.los 3JI»9 Hwultodo oonbeoldo: 1> DieTIUGTO Apuraçio pubUcada FalUm Irai colleglos. , ,9i 1* DIBTRICTÒ Apuração rublicoda Resultado oomplolo I'DlBTHIOi^ 'T^i. , Apuração publicada »^- *- i^ "f <,S8li Folio um colloglo. . ,J* - * DI8TRIQT0 Apuração publicada ^ . ^,U4 " Paliam qüatra collegioo^ , 'W * ^' 5- DI^mCTO . . «r Apuroçao publicada ' a,4S0 f . fr DISTRlCTEf^if.jj'- Apurocao publicada ' 9BS Faltam onze collegiot. - > T DISTRICTO Apuração publicada 1,M& Leme e Saüila Gru2 di i,ua S- DISTRiaiÜ Apuraçio publicada ~' Cajurd , ' Bebedouro . >> 1601 Faltam dous colleglos. . . ;. niB a-DIBTHICTO Apuroçao publicada Paliam cinco colleglos ÍIM I^SUtlO Apuroçao conhecida Palia ainda oresullndodotlR !t,15T colleglos. BRAZIL E FRANÇA o dr. Gabriel Plm, nosso digno minis- tro em Paris, foi recebido no dia lu do passado pelo sr. Gariiot, presidente do re- publica francezo, a quem apresentou a car- ta do general Floriano Poizolo annuncian- Ihe o sou OKorcicio no cargo do vlce-preai- denleda republica, de conformidade coma constituição. U sr. Uarnot, dopeis do dirigir algumas phrases amistosas ae novo chefe da Repu- blica Rraziieiro, declarou ao dr. Ilio que o França interessava-su vivamenlo jielos negócios do Droiil, fazendo votos os mais sinceras pela grandeza o prosperidade do agronde nação sul-Americana.» Foram concedidos 30 dias de licença, sem vencimentos, no prefcssor publico do Casa Branca, sr. Antônio C. da Goma Pantoja, para trotar de negócios de seu interesse. Mandou-se a superintendência üu Obras Publicas, para imormar, o requerimento dos empregados ila Hospedaria de Immi- granles em niye pedem augnieuto de orde- nado. ELBMENTOS DE GEOMETRIA Pela Empresa Bibliopola Editora foi- nos clferecido um volume da Geometria de Clairaut. mntbematlco fr.iucez, cuja Iraducçao foi feita pelo lllustrado profes- sor Josú Feliciano. E' um compendio tllgiio de ser procura- do, pois quo, aliím de ser o seu aiitnr um inatlieinatico ai) ali sedo acere see quo o truductur foi conjcieiiiiiasa na traslad.^- i;Io do origiiiol para a nossa lingua. Agradeceodo, recommend amos nos cul- tores daquellti sciencio a referida obra. LAFíTE' Para celebrar a nomeação do Pedro La- ílte; chefodo positivismo om França, para lento de historia geral cias scienclas no collogio de França os Felibrus u osCiga- liors olfcreceram ao mestre um banquet; no salão do cafú Voltaire. Em 1833, (Juiiot recusou dar aqujlla eii- duiro u Augusto Comle. crcador da solto, mas do 1833 n lB9i vai mais de meio sé- culo. SANTOS Falteoou o exma. ara. Maria Tbomazin llaydeu, irma do sr. Theodore Uaydeu, negociante daquella praça. ~0 Grêmio Dramático oArthur- Azevi- doii. na noite de snbljiido. deu no thcalro Guarany um uspectauiilo em boncflcio ila Sociedade Humanitária dos Empregador no Commercio. O recinto do theatro estava completa- mente cbeio, c lodosos amadores que to- maram parte no desempenho das comedias foram pti ren et icamon leap piau didos. —A policia chamou varies proprietários de restjiurants paro que lhe garantissem ordem em seus estabelecimentos. —Comprebcndi que nquoUo homem nat, amava, comprehendi os seus iníquos projeotoB e interpiiz a minha auctoriJadu de mae que foi despreaoda. Minha llbu sahia de coso uma ou outra vez ; loini;! o partido de a acompanhar, poriim furlavam- uio as voltas e continuavam nas suas re- laçOea. Era impossível evilal-n, líii tinha- lhe dito: Se algumo vez Hcares cm casa a vier caseliomein, nao lhe abras n porta, nao Ib'a abras ainda mesmo que o vejas morrer aos íeift pds. —E abriu-a ? —Sim. Essa fni a suo desgraça. Emília empalliiloceu, porque a narrativa daquella liou mullier Irouse-lheA meiiiorjii o transe em que ella mesmo se tinha viste; porém aos seus lábios assomou um sor- riso de satisfação. Blla tinha obedecido a sua mae. —Sua filha fez muito mai, diga-se a ver- dade; porque lllhos devem ser escra- vos dos preceitos dos pães. -Se a minha pobre tlorothto nao tives- se esquecido tilo sagradas maiinias.,. —Mas—in ler rompeu Emili.i—a senhora faliou-me em um seu Alho. Que tem que ver esse monstro, como lhe chama, com a sua desobediência T -Muito. Meu filha era bom, submisso e respeitoso, Eu aoompanbova-o aos seus estudos; á ikoile ia por elle e trazia-o commigo para ciisa; as.»im teria possodo essa id.ade perigosa dos quatorze aos vinte an nos; depois com mais rcl1e:ií>o teria podido fugir dos mai companhias, porquü a más companhias sao perdição doa rapazes.' Adoeceu minha Riba. e Como nos eaca- ceassem os reAirsos tive^u que procii- ral-os. e foi-me inifiossivel acudir ao meu Ricardo com « einctidao que linha tido até então. Disse-lhe que era forçoso elle iro vir para aa aulas e aconselbei-o para que nâo se ajuntasse com ninjuenj Também dPiprí.-on 05 meus conselhos. Tomnn relaçíes roni um rap,!! da lua ida- de, filho rio bons pães ; ono emtanto de- corrido'dois mczes de andar com elle As OPPOSIÇiO TUGl-COnCA A tragl-comodia da opposiçao, dio a dia, daaenrelo aeenao imprevistas aos olbM •sbugalbados do publico. Gboro e ri: ri e cbora. O pranto a o reaultado do uma saudad* ineUavel que os devoro nolle u dia, Oa opposleionislas lembram-sa ainda dos liou* tempos em que a dr. Américo vla^'a oti« , ^ corapitado ads cocorulos do pa4iir, recO' ' * bendo delles thiirifurações, zumbalas'e sa^ lamalaques. lona tempos ^I»>1IOB 1 * ,'> O facto & qjfe n,ii[iiHllH tempos o sr, Paulino taao tinha passado ainda umo iiuiw ^ te sequer nu ícamnra ardente da rcpulitis* ca» o nem o moeintio soltttante nao anilaia ' vo sobreaaita^a como anda ogoro. ' oTumjfOratinutautup*—repttlujsuitu -vfli, . , com lagrimas uot'Olhoüro lUildõ^ ttil Coutinho, ^ Mos a eppaslçaD deve" sabei^ue n aw dado 6 um delicioso pungir de acerbo es-, pinbo ou um gosto amargo du infelizes; ' i na phrase de Garrei, 4^ Gonsole-ae pois a opposiçao sd coniA ''^ lembrança da hovar chegado um dia olt» labloa a laça da ventura, que, tut quul á' do rei de Thule, se afundou para lodo a ' sempro no abysmo insondável cavado pelo próprio sr. Américo. . Ue hoje om.diante o opposiçao deva chorar na cama que ti logar quente. .> .' Nao 1 mos a folha.., de oouve í|uer ver si levantooindli o dafu.icto que dorme o siim- no das pedras no fundo do aepulchro aiue- ribulsto. Insensato I Nao vtiin os caramujos da ^. folha... de couve—que ae atufaram ja na idade medieval lodos os milagres? Os tempos llodi^ ^n^Ja sao bicudainonfa positivos ou positivamente bicudos, cnua queiram. .Hoje em diu. o povo paulista, honesto o operoso, nao se deixa levar poc contlgns de gananciosos bolsistas, ciiji» '" scopo unlco é o seu interesse delles. Dohi o desapontamento, a daaillusítj, ,i cdlera de todos os cpposicioiiistaa. Assim, os cozinheiros da relha... do cou- ve andam neata alternativo—ariK choram, ora gritam, ora oritom e clwmm a un tempo. Portim, o que mais noa diverte nAo 6 a ' cara feio que fuzom quando choram, cnnio creanças desmamadas, nSo; o que i! ni;,ia interessante, o que é mais engraçadj, o que ú mais desopilante d a tragedia quQ dao ao povo ávido de todas as scen.ns. Por traz do eadn periojo, por tra?. du cada phrase, por traz do cada palavra vis- lumbra-se um punho corrado. Apostrophes, eiclamaçOea, intP'To;ía- , çOes, iimeaças, convulsões, ataques opiie- ticos, perdigotos, apddos, coiivicijis, tudo ti empregado pelos impagáveis cozinhei- ros da folha... de couve. ,'j A tragedia voe as mil maravillian. Depois que Giovanni Emiafuiiuui reiíiiiii. •^- se desta capital, fruncamecile, nao vi ú-nda -^ cousa igual. E' do ver, porém, quo o elTeilo produíi- do pelos lances trágico.', á complotnmuntn; negativo, pois. em ve», de preduzir a dcsfa- jada comnioçao, dupperta quando mitUo no zd-poviiiho irrepricmlvc^is fiouxos do r-,so. O caso & que cs cozinbeiros (ia lur.io,. du couve estflo conde ninados a tragar o pao negro do ilesiireso publico. Como lhos custou cara a adíiesao a dic- tadura do sr. Lucena, do ncgregada me- moria '. Pois aguentem-se por ahi, srs. cozinhei- . ros do tolha... de couve. do Becco. CON^MO DE «AZ Mandou-suuugar o qujinlia du 19.W60t) proveniente de gai consumido na roparlÊ- e'ao do policia, a respectiva conipanfitíi, .PAfiAMENTÜ Attetida-sc—Foi o despacho prolurido no requuriiiienlo ilo dr. soci-otariu it.is m; - yocios justiça solicitando orduiii pur í pagumunto du quaulia de 2MtllÍ0(li) a j it'iiunte Ejiiplianin Alvos P'iijiieiio, a líur- lo lie ajuda de custo, iiira despoías lór.Ti du Estaito, atim de angariar volnnlario^í |iarn os corpoa iiiilil'Mvo de lulicin. ITAl'ETININGA Foram concedidos trinta dias de liceu cii, 110 dr. José Xavier de Toledo, juiz do i li-, reito daquella comarca vel a tudo. Muitas vezes quando e.ífavji.- dovmindii. apjiroiimavii-me do seu loila e ciinlcmiilava-o ilerroniaiiiio lagrimas. E'" EDSsivi'l que este seja m'Ui (llhn í pci:í(iin-' iv:i uu minha amargura. .St alguma iiuik'J o duajiortiivam os meus lamentos foviu-m.- retirar com aspereza. Por ultimo hii :d— guns dias, voltou a Madrid, iiopu'.a'd,. ler .indado trcs aiuios com *o seu pcrversO' amigo, A polire mae desíozia-sa Brfi lagrimas. tmiiio abraçou-n e chorot conf ella A infeliz mae ojuntMk; -^ Veja pois, como esao monstro o.unw < uutiir de todos os !nÍn.1iBs desgraiías ; da deshonra B da morte de minha ii'lhu, du Piistensia do uma oreança iiiiandonoda, porque ha do saber, sonhara, mie quando n menina Imba ja dous annos. live quo lo- val-a ]>ara o liosiilciíi, puro nao a ver mor- ' ror do fome. Ob. sim ! Ulie ú uulpavol da - misenoe da desgraç;! cm qiia mo encotilro, da perdição do meu pobre Bjotrcio. per.iun ' apesar de mcuJlh» ser bom. de vez íin iiuando desaflBrece e naoÃfntra em cisa durante cincol^eis cli.is e,5t veies mais Faz bem, senhora, chamar monstro a quem é origem úv Innliis desgraças Peia esse monstro, segundo averi-uei depois, nio limitava a í,I:I nmersidadr a. causar a ruma de minha filha, ["ouço leia-, po depois iiialqnisli'1 dous eaimsos ülrfi- gando om.iridt. a fiizor enlr.ir a mulher em um reeolhimento. Qiie malvado ! . -A iHulbcr giia oouve, o que o e^uit eUi perdida. Peraaade, conveoor , .!Il gana, - ' •"", . Que horror! Essas maModes. qne Ma -ndom chá mar-se de r.u!ro :r.od.^ ír.üi t, scTStaiS tempo, ou suas diversões. passo- tard^SlST""'""^ «""<">-- Deus a livre dcil^, minlia lllha ; Deus a livra de semelhon'^ Hions, . "" "* fcmilio, qut SC Unha sentado. levanloB- se E-ira spdfspe.iir. ^ ahraçou ^ejjundaT^ Ricardo parecia onlro. As minhsV pX'^'íJ^m^ii^íul^í ním'!^J";'''i'^"^ ""^'* '^^' Si'iSiKe .M'^^^S'.fi : "^^"pVcrrl-os ^ qa-modo. bem alho, mas elle mostraTa-M üuei^ .j. - \ - -> .*t.

AB oameioadeefTectlvamonle cflRiuiio nimm Dealo

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Page 1: AB oameioadeefTectlvamonle cflRiuiio nimm Dealo

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AMiiuliaKHSiilW Anno. .•*..:. IJMtOOft Sadi«Btr« 'l™9 frlmftitra flfH>0

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rAQAUBHTO ADIAHTAOO* .'

Til/^ OU/WE DE HOVEtm. 51

Ü4ÍÚÜS Ká ! ^f^*^ tttuuo

f&ibUUUITU ADJAinADO

AMnR»iiu«Xo

Mit Ql/fXZE DE mEHBBO, 51

ANNO XXXVIII BRAZIL-São Pimlo-Quárta-ft|ra, le de Março de 1892 B'ifc.'.'.i; ■■-^- N. 10.642 j "■■

A NOVAYORK Hf .THK un iNuxa cm (aencB H nu)

«BNAllD DBBTíFUa. ([«reot»

MO-

([0 com tanto tino e sobar lU llanntiu) da Hepubllca. ponotrou no Tboiouro, viu que D9 suas portu aaUvum egcniicaroilaa, dan- do facU ouceiBo aos espaculndorM do en- tühamenlo.

AB qunntlai efTectlvamonle dapoaltodas poloa Bancos para laalro d« BuaaumlaBOas «oliro ouro Boblam a ra. <r,BIS0.518S39S, o naontanto a existenula no TliOBouro era aponas de rs. t4.m:5t8SB»^í. Doa quantias rotiradaa, curca de ra. SO.OOOSOOO Hiihain sido daáoi de empreãlimo aoâ proprioi baneoã. Aldm diito os Bancos forom au- tórlaaitos & uma emiBBllo, quo roallaaram, ■obro camlilaca, quo nElo pagaram, nu Im- porlancla correapondente a la. S.4O0.0OO. latú 6 ra. 41.600^68091370 da noBiu moeda, adoptodn a laxa ile cambio fictícia do (em- po a 13 l/t.

Toes eram a alluaçao do Tüoaouro o Buot rslagSea com OB Bancos cmisaoros,

cflRiuiio nimm os RESPONSÁVEIS A imprensa oppoaíoloniata comoijo agora

aluiitor 4 conta do rospoiisobIIIdade do ncluai «ovoruo da Itupublka todoa os ma-

íoB quBoffliB*™ <• P»í^- •^'"^'' ". *""'="'■ daa^s lioMcelm =tó a carestia dM geno- tos ollmonlieioB.

listiclaroquenao nos referimos demo- ^ _^_^

du uleum * oppoBÍçao do cá, porque eatj|t ^uando o actual governo assumiu a diroa- "o poBSue ImpronBB. ainda nlo noa aporcç«

bcmoa delia. ... o O cambio, deonnciando nma aítuosfto 2-

twncolra mmaamente oppresalv». a carea- lia doa gêneros de primeira necessidade, lovondo o deaespero o todas os claaasa. e. Dor ultimo, a criaa do transporte, intibian- do a espanaabilidode Industrial, eis, em resumo, oa males que a opposi(flo attribue í actual adminiattóçao.

Mas Binceromente, é prociao abuanr muilo do bom aettao nacional e da perapica- cia popular para pretender toier valor no espirito publico occuaacOea como estas, tio injustas quanto msenaatos.

Ha pouco mais do troB meses que o iiluslre raorechal Floriano Petxolo assu- miu o governo da Kepublioa, em pleno põ- rlüdo ogudo doBsa mesmalTcriao, quo em sua lerrivel complexidade, avasaolova 6 poii inteiro.

MJo ae pfldo bem proolaar qual oro a to- sa do cambio nosso momontbi porque á dcsconflonsa. nolurolmenlo gerada pel.i di- cladurn, bavia obrigado oa prinoipoes es- tabeleci mentos boncarloB a retrahirem-ao cuulelosaments do marcodo, raousando- ee a toda sorte de operajoes, porá nao se doiiarem collier pelo descalabro, qua se proaontio atrovez do pavoroso deacoulioci- do. Apsior da intervenção forçado e Indé- bita do governo paíft produilr uma alta ar- lillcial, lançando us dlfferonças o cargo do Ihcsouro, o mercado' monetário permane- ceu nesse estado oppressivo omquanlo du- rou o dictadiira.

Por esse tempo a carestia dos gêneros do primeira necessidade e conaoquente- montao aliados preços ottingiam propor- ções tSo extraordinárias, que o governo, do concerto com olgifns espaculadoros falli' dos, julgou poder oiploror a miséria pu- blica em proveito da suo popularidade, completamento perdida! Viu o -poli quo

,hoviv(> quora se propuzésso a fornecer ác ''claasos necessitados da' oapilal faderid gê- neros alimentícios polo custo, aenao gra- tuitamente. Em troca desla excepcional Bsuerosidado foi encontrado no cDiario OIBoial, dodiaíSdeKovombro, o dio da quâda da dicladuro, um decreto conceden- do largos favores a empresas dirigidas por estes pliilantropos, nas quoas ellos tiniiam emborcado os sous capitães o o seu credi- to, o quo se achavom inevilavelmenle or- ruinados, Bocriflcodoa como foram por sua próprio gestão.

Na mcama epocha a lavouro a o com- mercio do Rio de Jonoiro, Minas Geraas a 8. 1'iulo levanlavom queixas iasistanlos o enérgicos, porqua |as suas marcodorias eram detidas noa portos dé desemborquo a nas eBÍaçlISB de estrada do tarro por foi- ta de expedição a moioa de transporte. Ko período ordinariamente mais activo o .!.> ..mu gafra obundaiUissima, registra. de uma _ vam-sa entretanto entradas deminutissi- mas, que ainda mats concorriam para ag- gravaro estado geral das noaaaa praçaa.

Toda o gente aabo diato, mas nSo é do maia rocordal-o para impedir o auccesso damelavolonciooppósicioni3to,queexplor;L desleolmante a credulidade publica para os seus íins wila-patriotlcoa

Para completar o quadro, o Tbesouro, SC nao se achava oxhausto, onconlrava-sa em uma Bituaçao difllcil paro desempenhai* se dos sous compromissos a sustentar oa nosBOB créditos no estrangeiro. I Qaando o illustro paulista, que ora diri-

çao doa negocioa da Republica, sem con- tos Bi> empréstimo em conto corrente, a um dalles, na importância da rs. IS.OOOSDDO.

Todas estas sommas, emuilima analyse, correspondom & uma emissno a doseaborto, e emissão do triplo, paia qua Repousa so- bre a baaa metalliao; e por isso que era b de'-coberto recahIaBob a responsabilidade immediata do praprio Tbeiouro,

Estes traçoa dixem sufUclentemenle o que foi a gestão lliianceirii do sr. Lucena, e explicam porque os homens do emilha- niento lembram-Ba delia com dolorosisai- ma Boudode, ao ponto de quererem convul- sionar o polz inteiro para restaura-la no governo da Republica.

Mas, voltomoa ao noaao ponto. Esta al- luaçao, que uma parle do paiz ignorava, pois que sd os jogadoroa tinliam o segrede. de tal politico, ero entretanto conhecida do nossos vigilantes a cautelosos credores d( ostrangeira. Lá era, portanto, profundo o nosso descrédito. E' por isso principalmen la quo desciam a um (empo e espantosa- mente o valor dos nossos títulos, quas sem cotação, o o cambio, quasi sem laxa,

A'quedodadlctoturo correspondeu um movimento ascensional na cotaçío dos noasoB títulos no estrangeiro, ao me9mi:< tempo que o mercado do^ CAmbio, cm marcho accantuada e firma, indicava a elevação progreaaivo da sua taxa. A con- fiança renascia expontânea dentro a fura do paiz Os nossos banqueiros do exte- rior saudavam o novo governo o allirmn- va<n perante elte a adheaSo da suo con- ílanço. O eminente poulisto, dr. Rodri- gues Alves, o quem foi confiada a pas(» da fazenda, offarecia como garantias d;) sua gestão, além de uma probidade imma cutada, a sua competência provada n^i commisalo do finanças, da Câmara doí paputados, do]qual fura presidente. Po sua vez o nobre Marechal Presidenta di Republicaalllrmava com sinceridade pa- triótica que estava de guáMa its pertui do Thasouro.

Sob estes auspicies progredio o trahn- Iho da rc(>rganizaçao financeira, quandi surgiram as ' agitaçCes ante-potrioticaj dos quo pretendiam, sem escolha Ao^ meios, assaltar o poder.

Depois do'successo da fortaleza dii 3an(n Cruí, que alarmou o espirito pu- blico no interior, oomo no exterior, raro foi o dio om que a imagínaçfto dos des^ peitadoa nao suggeriase um boato, que pudesse inquoitar o commercio e forçal-.i o suspender o seu curso.

Comprehendo-so que, em uma phase du transicçao, como 6 esto em que nús acha- mos, quando se posso bruscamente d<: um para outre regimen, e quando nao Sí:

acha definitivamente fundada a normali- dade nus funcçOes do poder publico, nKn i diflicil crear o terror o a desconíiançn, levantando a duvida sobre a eslabilidado dos situações. A timidez do capital, so- bretudo, aggravo-se extraordinariamento nestas epoclios. anormaes.

Foi jogando com estes clementoa e on- nunciando uma revolução para cada din, que oa degonerados a perversos, fazende- ae agitadores, conseguiram abalar o cre- dito nacional, prolongando uma crize qua jádevOra tersido dabellada, se nada boi.;- vesse embaraçado a acçaa eíRcBídos nos- sas poderosos eleii-enlos de riqueza.

E sao ellas entretanto, qua batidos o

FOLHETIM 3!

A RUA D'AMARGURA ■*»«

condsmudos pelo opinião, vtm agor^^ ^ exigir des(a governo, que em (rei meiea ^raconatruUso o ^todo econômico « 11- 1 nonpeiro do pole, puzosae a aboalança jonde existia a miaarla, e multiplicasse oameioade tranaporta I

] Nao; trsz mazes nlo bastam Infallz- j mente para apagar lodoa oa vealigloa, todos oa calomUladas dos vosaoa grandes

^ erros: a coratudo a uosaa obra do rocon- , strucçao estaria multo adiantada, ae a maia completo o deplorava! auatncia de patriotismo, nlEo vos houveaae suggerldo,' em deaeapero de cauao, os moios suli- vAralvos, aa continuas ameaças de dosor dans quB trouxerom alarmado o espirito publico atd que aoplnlao, indignada, impel- liu-voa ao abondono desaea condemnavela manejos. Isso que o pain está aoffronda, áitido ú o fruoto colllitlo do vossa oon- ducta ante-pa(riotica.

Os reaponeaveia, Boia vds. ■ .■'

A crise 00 Porlo de Santos Continuam as dlfllouldodes no movimento

do oargas e roercadorias no porto do Soutos e levanta-sa, naturalmente, a grita doa prejudicados, echoando no imprensa e at4 nas praças extrangeiras e voltando-ae cheia de queixas o de eensuros contra o go- vorno.

Cumpre, porém, antes do tudo, examinar e conhecer os factos, em vez de censurar, para que se apuram verdadeiramente as reaponsabilidodssi

E" muito fácil altribulr ao governo tudo o que aoonteoe: m^B. no caao de Santos, aeria mala justo referir o que ha e o que (em-sa feito, porque ossim con1iocor-se-a, com pruclaSo, o que resta fnzer.

As accusnções a esmo, os declamações, nada mais conscguoin do que estabelecer o confusao'O o desespero e complicar tudo, om bonaltoio quasi aoinpro do vurdodoiro culpado.

Vejamos, pois, quaes slo^os mnlos: Consistem na didlculdado da descarga

dos navios, por fulta da'legar om que pos- sam atracar?

O remédio radical porá isso é o cúos quo aa está construindo e do qual já umu par- to foi entregue ao serviço. Emíjuanto, po- riim, esta obra não sa concluo, Via neces- sários medidas que obviem os Inconveuion- les existentes. Essas providencias foram dadas pelo governo, no sentido du facilitar a descarga, laea como o augmenlo do pea- soal, deapachos sobre agua, dispensa de conferencia. Vimos as ordens do governa a respeito deste assumpto o convencemo- nos de que foram o completa satisfaçílo do Ipdo quanto pediu a commtssáo do com- mercio reunido nesto copital para deliberar sobra a quoslao.

Estão sendo essas medidas executadas f Ignoramos, mas tL-nao ostso, o qun cum- pra 6 precisar o facto pitfa O"" '^ ro^oriT sabiliso o 'cüfpa^o u iiao censurar vagíi- mante sem positivar o que occorre.

Ha falia de armazéns em que sajom depositadas as cargos que passam pela Alfandega ?

Vimos que o governo ordenou a conalruc- çao da novoa orm.izens o a desapropriação doa lerrenoa para isso. Fez-so a dosopre- priaçao, Irata-so da construcçao 7

Ignoramos, mas cumpre que se verifique ai os funccionarios a quem compete a exe- cução das obras já deram-lbca andamento o o que ha falto. Uramos que os inspectoras da Theaouroria e üu Alfandega poderaoin- formar cabalmente.

A difilculdodo está na falta de carreto da Alfandega ou das pontes de desembarque para a Estrada de Perro, ou oncontra-ao na falto de armazéns em que os commlssarios o consignatários depositemos mercadorias

espero de transporta pelo Eatrado de Ferro?

81 é esta o mal, nSo compete ue governo remedial-o, maa aos próprios intcrcssodos, pois trota-se de industria particular.

E' a Estrada de Ferro quo nao tem ca- pacidade para o serviço que conlroctou ?

Parece que é esto a causo principal dos moles que ollligem o commercio de Sao Paulo. E' intuitivo que, si a listrada de Ferro Inglezapodesae transportar as car- gas que do Santos demandam o interior do Estado, nao se daria o incrível accumulo- çaade mercadorias e objectos lançados ao

.,'...U jUafloe/'Juan B/ana . "^' amuna nuwuM m.^ AOADRUIA

. -'j... WfFAnOLA ,"."■■ ■-.■■|-,i: ■.■■-, .T^ . - "•■'^'■- " .,"•(((* .--'-ri. ■■ ■ "■■','■, .:«. Ví-.J:, I ■■-:::■■

-.i.™^V-'.Tr«duoç»o U»«»'^_ __■

■,* |s^* "tlAPITULO XXXÍi - ./V,.> ' DIU UOMMA FOR HIMBAHlV

Qonelnldo o tnigal banquete, Ricardo ajuntou:

—NSo 6 isto aó, minha mâe, ainda ba- vemoB de tar maia alguma cousa.

—O qoe, meu ftlbot A mim basta quo wjas bom e me ames.

—Oh, sim, sim t Mas como sabe, uma dis mínhaia maiores ambiçaes era possuir um relógio. NAo podia aspirar o tei-o por- que nane* tivera sequer uma miierav<;l peseta para o maia preciso quanto mais paia um raloalo.

—Bem sei, liem sei. —Pois hoje ia tel-o, parque António

i1^n-iia* dinbairo psrt elie- —E enUoT —Brttva ajoatando um muito bonito,

porímde tvpente lambrei-me de vocemecé que donãe aam ter lencdes « passa os dias ••■iprenir nada nuenle e pede eamola.

—bembraile-te ilisio, meu Ilibo 7 ■HSíB, aim, e deitei a correr, onceando

a iotuãla de langor aibra a mesa um pu- nhado de duros que dou a mlaba boa mie,

—(Ucardo! —Sil-os ahi oalaoí B a mancebo poi sobre B mesa lodo o

dm&Biro iius tinha no bolso. Haoudl tiaba os olhos orvalbAdo* d«

iMiimas, ■ êOVKí se tivesse uma onlra MêÍB,dlua:

-Nao, meu filho; compro o relógio. —Bate dinhcir.! u pura ai, minha mae

nao foliemos mais niaao. Ã boa mulher agradeceu maia a lem-

brunço de seu lilbo que todo o dinheiro do mundo.

Desde cntao esperou tudo de Iticardo; porque al^m disso nunca tinha duvidad'/ de que o fundo án seu coraçBo or» bom, c por móis que o visse extraviado, alribuio-o sempre Ai más companhias e nunca aa Buos inclinações naturoos.

Us paea acertam quasi sempre no juizo que fazem dos filhos, e Manuela esperava que quando menos o pensasse, aiiuello fl- mo por cuju amor tinijo licrrumado taut.is e tao omargas lagrimas, voltaria regene- rado ao seu seio, o seria a sua único con- solaçun, o seu amparo OD velhice, sendo eomplatameute ditosa vendo seu filho em melhor posição na sociedade, que o ho- mem sempre oecupa quando a honrado t virtuoso. , .

CAPITULO xxii;

«CASOS Dl VIDA...

,%;'

v! «Wi-'.' À

Com n ausência de Isabel, a antiga ha- bitação da roa do Palma perdeu ioda BUO alegria poro us suas buas amigu.

A sra. Matulo não encontrava na visi- nhança pessoa diguu du seu trato.

Saudava lodo o mundo 00 entrar ou ao BOhir o liado mais. . ,

Ãs cosas eafasluun-noa quando lalUni ncilos as pessoas com quem havemos vi vido cm Knas ralações.

Um dos desejos da sra. Malute^r» mu- dar-se para ouiro habiiaçso. logo que seu IrmOo ou uma irma que tinha em Cadii Ibe enviasse algum dinheiro.

Emilia, sabia de vez em quando em bus- ca de trabalho ou a cntregil-o, a sempre enooDtrava Raphael, que continuava a lal- lar-lhe apesar do que havia dito.

A conversação e •-, trato daquella don- zella era cada dia uma necessidade mai.s indispensável paro o seductor, que dc^co. briaem Êmüia sempre iwvoadotes, HLIVO^ predicadciii, dignos de esLiina e rcipcito.

Tao discreta como simples, a* suas pa- lavras epvolviom sempre uma ttifia, a idéa da hi)n''"liiiídf a do renaio Todos as meios que D.iphoel hiiia empregado para adiantar algum pas*o nos seus projecí'^*.

•iOoiDlructuaaoa. ItBiklis *U*JMO-1

día-tbe com um olliar qualquer phrase mola incisiva, fuzendo-o corar do arroja que nao tivera sequer. Outras vezes eter- necia-o, evocando simplesmente oa mais ternos sentimentos da alma.

Os amigos du ilaphael comogavam a tomprehender quo oíguma cousa do^K- traordinarioaiiccedia 00 eeduolor, porque ello dcixnva-sc ver mcnas, fallava pouco e abysmava-se com frequência nos seus ponzamentos, e nao tomava parle nas suas diversões.

A tristeza da Raphael chegava ja a um grnii de que alie mesmo se assustava t po- rém a sua tristeza tronsformava-se cm ale- gria ao ver Emili.-i, ao coutemptal-a ao ou- vir os suas melodiosas palavraa.

Aquoile homem, tao mllador e alegre em outros tempos, havia ido gradualmciite passando do um exlremo a outro, e tinlin- sa tornado timido, respuít.jso, serio. A mesmo Emilia tlnlia qut animal-o muitas vezes para que dissesse alguma cousa.

Um diaesperou Emília muis quo o regu- lar, e perclontlo a esperança de a ver, diri- glu-separa a casa (Icllu, sum dar tento do qite fazia.

Foi 1). Librada quem abriu a porta, e [taphaelfallou-lhe com alTecto e profundo respeita. Sentou-se junto a Emilia, e alli esteve horas o boroa, sem se lembrar do que existia para elle outro mundo.

Ão despedir-ae, e^treiueceu ao oonsiiie- rar que passaria dois ou três dias sem ou- vir aqiiella voz. sem ver aqúetles alhos. Presenlia uma desgraça.

Emilia nao linha saindo naqiielludia por nao ler terminado o aeu trabaibe.

No dia seguinte pela m.-inha. a hora de- !ussila. sotiiu ajovcn a anlregar o que t^ nhs feito; poríni Raphael nao ae5pei«vai porque nada snoia,

Emília ia sempre peta rua acima, o de- pois lon:ava algumas (raveasaa antes dé chegar i ÍTiã daTlorredrra. Porím na<iuel- iedia seguiu outro'rumo Era um ocaso: porucia insignincante e ia ser de grandes conscqucncia^ tanto par? cila como para 011 Iras pessoas.

As cousas do mundo estão assim sabia- ipeate dispostas pelo Creador; o casual é uaicamenle paraonossa limitada compre- hensâo- ^ ^ .

■ifa v'^ immcnsa sabedüria, n qiie parece casual slo detennlnaçoes inunulareis. A etlos SQ deve nio poucaa vezos que o ho-

Or. Vioento de Carvalho Ipngo dollltoral e pelas njV u praças da eidsde, porqua o Inlerosiut |l< led*ia op-. pondo-SB o oBle, abandono 1 riquozo-, f Chegou honlem de suo visiU U cidades evidente que as cargos proc rwhm, -oom do Gampluaa o Limeira o ar. socrelario do lodo o esforço, os wagoo» ^ i aa ocom- lotarior. Bm ombas aa cidades «.• i. vlal- modaasem. ■ lou os entermarlaa, achando tratados com

Dealo analyse resulto qiw^ protlden-. culdodo os enfermos. de aoc6r^' Em Campinas, eiiallam no Lazareto 84 srcio. B epidêmicos, e no Ucapital da Daneficenciu

ladus In- Porliiguoza 17. além de alguns convalos- incipocs do- conto nSe podem Caloula-sa quo existam na cidade pouco ^ reapon- ^^i^ de lOO casos, sendo apenas de notar T ^"* "'í",^ que, no geral, lém caracter gravo, sendo "^ ' grande a preporçlo da mortalidade.

Oburva-Bu movimento na cidade;

cias administrativas forattitJ do L-oni i> roproaentaçao do jl provovol que nao eatojaro ef lelromente todos, porque az pendem de oonflrucçOos q^l es&r conciuidas. Mos nao i> I sobllltar por isto um gore^i

"«• ' ■- ■"■ ,jy -■>.r

CWLMn |ies que finda-

do Congresso In tssao deque

lente, vis- ■uAvldonor- inlclpios 80- ilrecçSo cen-

nossos ami- que orgsnl-

iisctorlo para -.tombem seja

or B cem- ir esta fôrma

^ Tendo, ^r daliberaçdo coiitituldo em com mis a durante os trabalhos poli laiA com a eleição etleiílu Pau llsfajulgamostarmini fomos encarregados, provli lo que, entrando o Estado mal, cumpre que todos os Jam cbainadis a constituir á Irai.

Assim, pedimos a todo* gos, nos municípios pautts sem em coda um dalle a um os negócios locava, aos qi incumbido a attribulflo missão directoro central. estabelacer-se-ao as necesBUiaa relações entra os correligionários de I do o Estada e uniformlsar-ae-á a acção' olitica, pelo modo o mais conveniente ,^ irlado.

Pedimos aos omigos 4«e a organiaem nos municípios a noa enviem, aro esta ca- pital, atá o fim do corrente ff >, oa nomes dos cidadãos, em numero da i to, OB quaes devoiu constituir o comm( aSo centra directora, bem como os dos d actores lo- oaes.

E' urgeiito quo lodo este li balho (ique completo olé o Um do corrant mez e nes- te aenlido dirigimos as malftes solicita- ções ooa nossos amigos.

8. Paulo, IS de Março do II CAMPOS SALíIS.

'- .'•- . BEUNAnuiHO DE CAMPOS.

CESAHiovMofrA JtiNion.

Aos eleitores J^ofmunici- pio da capijlal

08 abaixo' assignados, em execução do qiie deter- mina a commis$ão cen- trai, convida os republica- nos do municipio da capi- tal do Estado de S. Paulo para iHna peun^Uji Oí) Club RepublIcauíFQí.' ás 7 horas da noite, no dia *7 do cor- rente, afim de constituir- se a sua direcção politica municipal.

S. I'nulo, í4 de Março de 1892.

Victorm carmillo. Mo de mesquita. Domingos de Moraes. 61/6/10 de Andrada. Carloa Garcia.

commercio eeta quasi todo fiincc Ion ando. I Bmllm, a epidemia BCIUai gtn Campinas,

igou, noa t«m proporções llmitodai, fellimentu, sen- nâdla caplü, do licito'osparúiiqjfa nVo'ganbo griuid^

doienvolvimenlo. Improsaionou agradavelmente ao sr. ae-

crelario do Interior o Hospital da Bcnefi- concio, onde sao recebidos gratuitamente epidêmicos Indigontoa, a no qual reina a melhor ordem e o mais perfeito acelo.

O Laiaielu usU sob o dirucçtu üu sr' dr. Vieira Baptista, lendo como Internos dois sexlo-annlslas de medicina. Acham-se clinicando na cidade, em eommisaao do governa, oa drs. Pio de Bouza e Cunha Hollo, Alguns facultativos do localidade rellraram-se.

O estado sanitário da Limeira, é des- olador. Parle do populoçao foi dlzimodo, outra abandonou a cidade: a reatante, muito pequena, continuo o ser flagellada cruelmente pelo epidemia. Quasi todos aa cBsaa estão feehadaa, havendo grande dlfliculdodS paro obter os goneres maia necessários ávida.

A próprio carne, por falta de morclian- tea. d fornecido pelo intendência.

O correio a o tolegrapiio t('in funcciono- du duviJu uo concurso dedicado do parti- culares, que tem tomodo o si o serviço, pois falleceram ou odoocerom os emprega- dos.

As phormaclas estão feehadaa. A con- duoçoo dos mortos, muito numerosos, pois ja chegaram o IB num dia, ti feita em car- roço, por falta de cnrros-

Al<^m do delegado da hygiene, dr. Fla- minio Uo telho, clinicam, em commissSo da governo, o dr. Boiillba, o tres suxlo-annis- loa de medicina, devendo seguir paro U, amanha, mula um llcdica.

O serviço de pharmacia 6 feito por meio de uma ambulância do Estado, ondo trab.i' Ibom trcs pharmaccuticos.

Felizmente, nos ultimos dias, o epide- mia tem mostrado tendências n declinar, sendo os casos mais benignos.

Os ostudadantes demadieina. para nlli deslucados, tCmsido incansáveis.

O sr. secretario do Interior segue ama- nlUL, om Gompanbiados srs. drs. Annibc! dé Lima. inspector de]ihygione Interino, a Anter.Jr ChlImarSes, quo jft o acompanhou nesta primeira eiciirsao, a visitar as cida- des de Rio Claro, Jahú, Pirossununga c Dcscalvado. devastadas tombem peto ler- rivel epidemia quo tanto mal faz nesto mo- mento uu nosso Estudo.

E' desejo úo governo acudir com a maior solicitude a todas as populaçúes llagelln- das pela peste.

LIQUIDAÇÃO NA CASA AREMBERG

Vide o annunclo...

PAKTOUCUES MEXICANOS

Nas noites de sabbado e domingo ulti- mas reallaou acompanhia Funtouclies Me- xicano dous espectáculos quo multo pren- deu aottençao do publico o priucipolmente do grande numera de creanços e meninos que alli allluía,

—Hoje haverá maia um eapeclaCulo,

SEMINÁRIO DA GLORIA

Determinou-se i directora do Sominoriu da Gloria <\ue nas vagas existentes n'aquel le estabelecimento, iidmitla ns inenore^ Eva!ii,'ulina, protegida do cidadão João Mendes do Amaral Gurgel, Angelina, aü- Iba de d. Anna Joaquina de Jesus, a me- nor iitimigrante, pretejíido da d, Julin do Castro Dutra Rodrtguãs, a a menor Ame- lia, (ilha de d, Morla nidia Condorf.

COMMISSÃO CENSITÁRIA Pediu-sü ao cidadão inspector da Tho-

aouraria de Fazenda que manda pagar n commissao censitária da Ribeira deAplab}'. a quantia de lÚOSlilX) que foi tiesIribuidap.ira as liespczas com o recenseamento a seu cargo.

E8TAÇX0 AGRONÔMICA DE CAMPINAS

Por decreto de M do corrente mez foi exonerado do cargo de diroctor do Estação Agronomira de Campinas, o engenheiro Adolpba Uarballio Uchúa Gava^nnle, o nomeado para substituil-o o dr. Francisca Guiiborme Dafert.

RIO CLARO Mandtii-so i inspectorio do hygiene,

Bira informar, o olficio da intendência do io Ci.iro remettendo as contas na impor-

tância do 28:093itVIT, despendidos com o hospital de febre amorella a indigentes da quell o cidade.

mem soffro em vida o castigo das suas fal- tas.

Io Emilia peto passeio do direita e ao volver o cabeça para o interior de um por- tal viu uma pobro mulher quo se esforço- va poro omporar-se ao corrimão da esca- da. AIjoven ouviu ao metmo tempo os seus goinidos, e entrou com a piedoso Um de a seccorrar.

--Que tem, boo mulherf—disse-lhe. —Que hei-de ter 1 Nao posso subir a es-

cada. —Esta dwnleT —Estive entrevada. Deus parece que se

compadeceu de mim, • j& me permittc mover moía que antijiamento, '

—E aonde ii vocomcce f —Fui buscar p3.o. —Vive súsinh.i7 A mulher fei um esforço para respon-

der e por fim diase-lhe exhnlando um pro-' fundo siiapiro: ,

—Sosinba, sim. —Coitadinha '. Amparo-se ao mnu hrnço

—disse Emilia cum piedade carinhosa. —Alli Deus lhe ps;;ue Uo boa obra. Umilia ora alta O ferie e a pobre mulher

e tova eitenuada. A jovon fel-B subir. Ao cbegirem ao ul-

timo andar, a mulher indicou uma porta e tirou uma chove.

Emilia abriu-a e nao quiz rotirar-sa sem adclior Sentado ou deitado na cama.

A infeliz chorava to vi>r os piedosos se- timenlosclaioven. .

Poréki a lionzellanao se limitara a sua obra de caridiuli;. (itou do bolso tudo quan- to lei*ava, que aaccnieria a cinco realms pm prata, e deilou-oa ii« regBi;o da pobre.

Emili*B)4 ia a cfespedir-se. quando se auviraro«Huii» pastes dajiarte de fora. —Ser.^ meu n.nq^exciamiu a entreva-

Ja, applicando oufcido. —Como '. A scnbcta tem um nlbo ' Pare-

ceu-me ter-lbe ouvido diier que era lú. —Ah. sim ; lenlo uiii Hino e sou a^.

Essa 1^ a Blnha dí^mça. E a pobfp mulhtr poz-se a chorar. Os

passos dãiiaram-st de ouvir. —Pois que '. Ac^oo seu tilbo se porta

""" -A . , —E' uqtf vergonoa conic*sal-o- — E qae iJi^Ji: l*ií —Vinte e um aifios- —E estuda ? 8f#ie alguma camlTa T —Nao estada,.f..m segue carreira al-

—Porque f —Porque aa mds companhias oalroga-

ram-m'o e nao mo obedece. —Ali I Nao obedece a sua niao 7—excla-

mou Emília. —A culpa nao i sd delio i dos seus ami-

gos ; ú lambem de um monstro. —De um moiistre I —E' um bomcm aquém nao chamo cli-

outro modo, porque foi um monstro pnro a minha família.

—Deus noa livre de semelbanles ho- mens. -■Sim, minha filho. Deus a livro, porque

esses homens vivem livremente a tem por divertimento e passatempo a perdição ila» raparigas honradas.

—Jesus I —Pobre DorotbSa, —E' sua niboT —Perdi-a': Arrebatou-m'a o monstro. —Houhou-ibn? —Nao senhora... enganou-a, seduzia-. -Infeliz! —Teve o froquezo de o acreditar, d^ o

amar, c quando sa assegurou do seu cari- | nho, do seu amor, o malvado abusou du- aua innocencia, ■

—Perverso '■ ' —Apenas conseguiu o seu intento, nao

a tomou a vfir mais. Minha pobre Dora-' Ihéo chorou, adoeceu, a cahiu do cama.' Mas adiunto... era aquillo um escdiidolu :' estava deabonrada ', Ioda a vlsinhanço o sabia. A dúr de se ver abandonada por oquelSe monstro peorou o seu estado até que por üm. depois de muitus padecimen- tos, de Ibe terem faltado remodloa e mes- mo 03 alimentas, ella eipirou-me nos braços... Pobresinha I Amaidivoou sem- pre o monjlro- Mas podcr4crêl-o f Quando morreu pernoou-ine.

—Ah: Porque linha bom coraçio. —Porem Dous deve pedir-lhe conta de

outro falta, uma falta que foi a nossa ruino.

—Como '. Commelteii oulra foltaT —Bim nenhora- minha filha era desobe-

diente, nao me respeitava. -Ah! —En tinha-lhe dito: Se algum bnmem

ts faltar, le soilicitar. dize-u^ no mesmo ÍBsUnte: eu verei quem é e sa te convém as suas rclaçOcs.

—E nao o fei ? —8oub«-o dois mezcs depois. —4Jna mal procedeu '.

ELEIç<!íE;S

a.los

3JI»9

Hwultodo oonbeoldo:

1> DieTIUGTO

Apuraçio pubUcada FalUm Irai colleglos. , ,9i

1* DIBTRICTÒ

Apuração rublicoda Resultado oomplolo

I'DlBTHIOi^ 'T^i. ,

Apuração publicada »^- ■*- i^ "f <,S8li Folio um colloglo. . ,J* -

*■ DI8TRIQT0

Apuração publicada ^ . ^,U4 " Paliam qüatra collegioo^ , 'W *■ ^'

5- DI^mCTO ■ . . «r Apuroçao publicada ' a,4S0

f . fr DISTRlCTEf^if.jj'-

Apurocao publicada ' 9BS Faltam onze collegiot. - >

T DISTRICTO

Apuração publicada 1,M& Leme e Saüila Gru2 di

i,ua S- DISTRiaiÜ

Apuraçio publicada ~' Cajurd , ' Bebedouro . >>

1601

Faltam dous colleglos. . . ;. niB

a-DIBTHICTO Apuroçao publicada

Paliam cinco colleglos ÍIM

I^SUtlO

Apuroçao conhecida Palia ainda oresullndodotlR

!t,15T colleglos.

BRAZIL E FRANÇA o dr. Gabriel Plm, nosso digno minis-

tro em Paris, foi recebido no dia lu do passado pelo sr. Gariiot, presidente do re- publica francezo, a quem apresentou a car- ta do general Floriano Poizolo annuncian- Ihe o sou OKorcicio no cargo do vlce-preai- denleda republica, de conformidade coma constituição.

U sr. Uarnot, dopeis do dirigir algumas phrases amistosas ae novo chefe da Repu- blica Rraziieiro, declarou ao dr. Ilio que o França interessava-su vivamenlo jielos negócios do Droiil, fazendo votos os mais sinceras pela grandeza o prosperidade do agronde nação sul-Americana.»

Foram concedidos 30 dias de licença, sem vencimentos, no prefcssor publico do Casa Branca, sr. Antônio C. da Goma Pantoja, para trotar de negócios de seu interesse.

Mandou-se a superintendência üu Obras Publicas, para imormar, o requerimento dos empregados ila Hospedaria de Immi- granles em niye pedem augnieuto de orde- nado.

■ ELBMENTOS DE GEOMETRIA Pela Empresa Bibliopola Editora foi-

nos clferecido um volume da Geometria de Clairaut. mntbematlco fr.iucez, cuja Iraducçao foi feita pelo lllustrado profes- sor Josú Feliciano.

E' um compendio tllgiio de ser procura- do, pois quo, aliím de ser o seu aiitnr um inatlieinatico ai) ali sedo acere see quo o truductur foi conjcieiiiiiasa na traslad.^- i;Io do origiiiol para a nossa lingua.

Agradeceodo, recommend amos nos cul- tores daquellti sciencio a referida obra.

LAFíTE' Para celebrar a nomeação do Pedro La-

ílte; chefodo positivismo om França, para lento de historia geral cias scienclas no collogio de França os Felibrus u osCiga- liors olfcreceram ao mestre um banquet; no salão do cafú Voltaire.

Em 1833, (Juiiot recusou dar aqujlla eii- duiro u Augusto Comle. crcador da solto, mas do 1833 n lB9i vai mais de meio sé- culo.

SANTOS Falteoou o exma. ara. Maria Tbomazin

llaydeu, irma do sr. Theodore Uaydeu, negociante daquella praça.

~0 Grêmio Dramático oArthur- Azevi- doii. na noite de snbljiido. deu no thcalro Guarany um uspectauiilo em boncflcio ila Sociedade Humanitária dos Empregador no Commercio.

O recinto do theatro estava completa- mente cbeio, c lodosos amadores que to- maram parte no desempenho das comedias foram pti ren et icamon leap piau didos.

—A policia chamou varies proprietários de restjiurants paro que lhe garantissem ordem em seus estabelecimentos.

—Comprebcndi que nquoUo homem nat, amava, comprehendi os seus iníquos

projeotoB e interpiiz a minha auctoriJadu de mae que foi despreaoda. Minha llbu sahia de coso uma ou outra vez ; loini;! o partido de a acompanhar, poriim furlavam- uio as voltas e continuavam nas suas re- laçOea. Era impossível evilal-n, líii tinha- lhe dito: Se algumo vez Hcares sú cm casa a vier caseliomein, nao lhe abras n porta, nao Ib'a abras ainda mesmo que o vejas morrer aos íeift pds.

—E abriu-a ? —Sim. Essa fni a suo desgraça. Emília empalliiloceu, porque a narrativa

daquella liou mullier Irouse-lheA meiiiorjii o transe em que ella mesmo se tinha viste; porém aos seus lábios assomou um sor- riso de satisfação. Blla tinha obedecido a sua mae.

—Sua filha fez muito mai, diga-se a ver- dade; porque o» lllhos devem ser escra- vos dos preceitos dos pães.

-Se a minha pobre tlorothto nao tives- se esquecido tilo sagradas maiinias.,.

—Mas—in ler rompeu Emili.i—a senhora faliou-me em um seu Alho. Que tem que ver esse monstro, como lhe chama, com a sua desobediência T

-Muito. Meu filha era bom, submisso e respeitoso, Eu aoompanbova-o aos seus estudos; á ikoile ia por elle e trazia-o commigo para ciisa; as.»im teria possodo essa id.ade perigosa dos quatorze aos vinte an nos; depois com mais rcl1e:ií>o teria podido fugir dos mai companhias, porquü ■a más companhias sao ■ perdição doa rapazes.'

Adoeceu minha Riba. e Como nos eaca- ceassem os reAirsos tive^u que procii- ral-os. e foi-me inifiossivel acudir ao meu Ricardo com « einctidao que linha tido até então. Disse-lhe que era forçoso elle iro vir sú para aa aulas e aconselbei-o para que nâo se ajuntasse com ninjuenj Também dPiprí.-on 05 meus conselhos. Tomnn relaçíes roni um rap,!! da lua ida- de, filho rio bons pães ; ono emtanto de- corrido'dois mczes de andar com elle

As ■ ■

OPPOSIÇiO TUGl-COnCA A tragl-comodia da opposiçao, dio a dia,

daaenrelo aeenao imprevistas aos olbM •sbugalbados do publico. Gboro e ri: ri e cbora.

O pranto a o reaultado do uma saudad* ineUavel que os devoro nolle u dia, Oa opposleionislas lembram-sa ainda dos liou* tempos em que a dr. Américo vla^'a oti« , ^ corapitado ads cocorulos do pa4iir, recO' ' * bendo delles thiirifurações, zumbalas'e sa^ lamalaques. ■

■lona tempos ^I»>1IOB 1 * ,'> O facto & qjfe n,ii[iiHllH tempos o sr,

Paulino taao tinha passado ainda umo iiuiw ^ te sequer nu ícamnra ardente da rcpulitis* ca» o nem o moeintio soltttante nao anilaia ' vo sobreaaita^a como anda ogoro. '

oTumjfOratinutautup*—repttlujsuitu -vfli, . , com lagrimas uot'Olhoüro lUildõ^ ttil Coutinho, ^

Mos a eppaslçaD deve" sabei^ue n aw dado 6 um delicioso pungir de acerbo es-, pinbo ou um gosto amargo du infelizes; ' i na phrase de Garrei, 4^

Gonsole-ae pois a opposiçao sd coniA ''^ lembrança da hovar chegado um dia olt» labloa a laça da ventura, que, tut quul á' do rei de Thule, se afundou para lodo a ' sempro no abysmo insondável cavado pelo próprio sr. Américo. .

Ue hoje om.diante o opposiçao deva chorar na cama que ti logar quente. .> .'

Nao 1 mos a folha.., de oouve í|uer ver si levantooindli o dafu.icto que dorme o siim- no das pedras no fundo do aepulchro aiue- ribulsto.

Insensato I Nao vtiin os caramujos da ^. folha... de couve—que ae atufaram ja na idade medieval lodos os milagres?

Os tempos llodi^■^n^Ja sao bicudainonfa positivos ou positivamente bicudos, cnua queiram. .Hoje em diu. o povo paulista, honesto o operoso, nao se deixa levar poc contlgns de gananciosos bolsistas, ciiji» '" scopo unlco é o seu interesse delles.

Dohi o desapontamento, a daaillusítj, ,i cdlera de todos os cpposicioiiistaa.

Assim, os cozinheiros da relha... do cou- ve andam neata alternativo—ariK choram, ora gritam, ora oritom e clwmm a un tempo.

Portim, o que mais noa diverte nAo 6 a ' cara feio que fuzom quando choram, cnnio creanças desmamadas, nSo; o que i! ni;,ia interessante, o que é mais engraçadj, o que ú mais desopilante d a tragedia quQ dao ao povo ávido de todas as scen.ns.

Por traz do eadn periojo, por tra?. du cada phrase, por traz do cada palavra vis- lumbra-se um punho corrado.

Apostrophes, eiclamaçOea, intP'To;ía- , çOes, iimeaças, convulsões, ataques opiie- ticos, perdigotos, apddos, coiivicijis, tudo ti empregado pelos impagáveis cozinhei- ros da folha... de couve. ,'j

A tragedia voe as mil maravillian. Depois que Giovanni Emiafuiiuui reiíiiiii. •^-

se desta capital, fruncamecile, nao vi ú-nda -^ cousa igual.

E' do ver, porém, quo o elTeilo produíi- do pelos lances trágico.', á complotnmuntn; negativo, pois. em ve», de preduzir a dcsfa- jada comnioçao, dupperta quando mitUo no zd-poviiiho irrepricmlvc^is fiouxos do r-,so.

O caso & que cs cozinbeiros (ia lur.io,. du couve estflo conde ninados a tragar o pao negro do ilesiireso publico.

Como lhos custou cara a adíiesao a dic- tadura do sr. Lucena, do ncgregada me- moria '.

Pois aguentem-se por ahi, srs. cozinhei- . ros do tolha... de couve.

Zé do Becco. CON^MO DE «AZ

Mandou-suuugar o qujinlia du 19.W60t) proveniente de gai consumido na roparlÊ- e'ao do policia, a respectiva conipanfitíi,

.PAfiAMENTÜ Attetida-sc—Foi o despacho prolurido

no requuriiiienlo ilo dr. soci-otariu it.is m; - yocios d» justiça solicitando orduiii pur í pagumunto du quaulia de 2MtllÍ0(li) a j it'iiunte Ejiiplianin Alvos P'iijiieiio, a líur- lo lie ajuda de custo, iiira despoías lór.Ti du Estaito, atim de angariar volnnlario^í |iarn os corpoa iiiilil'Mvo de lulicin.

ITAl'ETININGA Foram concedidos trinta dias de liceu cii,

110 dr. José Xavier de Toledo, juiz do i li-, reito daquella comarca

vel a tudo. Muitas vezes quando e.ífavji.- dovmindii. apjiroiimavii-me do seu loila e ciinlcmiilava-o ilerroniaiiiio lagrimas. E'" EDSsivi'l que este seja m'Ui (llhn í pci:í(iin-'

iv:i uu minha amargura. .St alguma iiuik'J o duajiortiivam os meus lamentos foviu-m.- retirar com aspereza. Por ultimo hii :d— guns dias, voltou a Madrid, iiopu'.a'd,. ler .indado trcs aiuios com *o seu pcrversO' amigo,

A polire mae desíozia-sa Brfi lagrimas. tmiiio abraçou-n e chorot conf ella A infeliz mae ojuntMk; -^ — Veja pois, como esao monstro lí o.unw

<■■• uutiir de todos os !nÍn.1iBs desgraiías ; da deshonra B da morte de minha ii'lhu, du Piistensia do uma oreança iiiiandonoda, porque ha do saber, sonhara, mie quando n menina Imba ja dous annos. live quo lo- val-a ]>ara o liosiilciíi, puro nao a ver mor- ' ror do fome. Ob. sim ! Ulie ú uulpavol da - misenoe da desgraç;! cm qiia mo encotilro, da perdição do meu pobre Bjotrcio. per.iun ' apesar de mcuJlh» ser bom. de vez íin iiuando desaflBrece e naoÃfntra em cisa durante cincol^eis cli.is e,5t veies mais

— Faz bem, senhora, chamar monstro a quem é origem úv Innliis desgraças

— Peia esse monstro, segundo averi-uei depois, nio limitava a í,I:I nmersidadr a. causar a ruma de minha filha, ["ouço leia-, po depois iiialqnisli'1 dous eaimsos ülrfi- gando om.iridt. a fiizor enlr.ir a mulher em um reeolhimento.

— Qiie malvado ! . -A iHulbcr giia oouve, o que o e^uit

eUi perdida. Peraaade, conveoor , .!Il gana, - ' •"", .

— Que horror! — Essas maModes. qne Ma -ndom chá

mar-se de r.u!ro :r.od.^ ír.üi t, scTStaiS tempo, ou suas diversões. passo-

tard^SlST""'""^ «""<">-- — Deus a livre dcil^, minlia lllha ; Deus

a livra de semelhon'^ Hions,™. ""■"* fcmilio, qut SC Unha sentado. levanloB-

se E-ira spdfspe.iir. ^ ahraçou ^ejjundaT^

Ricardo parecia onlro. As minhsV pX'^'íJ^m^ii^íul^í ním'!^J";'''i'^"^ ""^'*

'^^' Si'iSiKe .M'^^^S'.fi : "^^"pVcrrl-os ^ qa-modo. bem alho, mas elle mostraTa-M üuei^ .j. ■■ -

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■ .*t.

Page 2: AB oameioadeefTectlvamonle cflRiuiio nimm Dealo

WTEIDEHCU MinnCIPAL B^;.^.■tAu_l;\J■!JAü!UlliAl^JA AUS Ií -;\iL - rni;«inE!ii:iA' oa iirntiii" iin. I;\íí1.'IH II.MII:M

A<i>> 11 <lli> •t> iii'i' <l> Murija <ln niiiiu Uu 18t>.', ita-i[itoiiliiit<iUi) H, I'LIIU'I, II'> I'>IV",<'O liiluiiUuiKio Miliiiulliiil, [intuniili» u'l'i'lu- dill»! iiil.'iiilaul'i* Tlnrlo* AII|(UHIO tiiircln l'urt"irii. Cuitanii ll^imiilliu .In Silvil. Niiiin IHii;,-! N.iviiuirii .l:i Mi>ll^i, J'lRi) Alvttr.M ItiiMiu JiTmnr, Ili.nnlu (iiiliimriua Pl\\>a, Aiil'iiiiu Curlo-i ili^ S.illi'i u ünrloR I'ail* clu lJ4*rru4, aliru-Hu n »I»JISAO.

O <:l>lnUto lirenlitmilM cammiiiiU'ii i[ii CO' vrH'oii <->iliw)riUiiai'iaiiii.'iilu a |>rv'ieiilu iiMS,;iu lorn n tiiii ilo lnil;ir-(ioili: nii'ili-lui urwuiiiita >|<inniq a hyuiane e snlubriJiidi,' pULllCl.

lAio (I Hi-Kiiinlit; (lllli;iii il:i iT,.iiimi-<.VuiiiliBii'l.'i luiroilii

hili-iiiluiivi!' iiomu lliil iliiflii.l'ir iii iiiwii" ijiii; atvuni s.T i>-i>iiii «111 iii""'»:^'1'"™ " >i[iii.'»iiii'iilrt (111 nii'ilal, inir.iHL-iiliiiiil" L'lii

Cimi iprnliiiiiii.ir l'i.lu|nins;ivul di^vi; n i-iilii.lv sor ilivi.liila I'lii ili-ilnol'w u» tir- u „'rtii^Ae«, ii'iiilfn'iiilu "111 ■

l.'iii iiilciidi'iiLi.'. Cm iiit-Jko. Liil ll-oiii. , „ , l'iii:i uirran IIL- Irnljnlliniliiro*. U mti-ii'lunln rutoboiil ilmimiii-'tili' i':i

livi VUÍUS fi pr ii'iiiiiHii—iilloriilmiVi.-i 'I ' iii.'iJi.u viJiru I. oWnilu sanllnnn i il>i IH''-- ino H.odo rpPi'liarrt ilo Ib.'nl w<lin\n iiiunii-

; uiiltll ■!" ijiiuse iiu.-saPiin t^iiui-ir.'iiiimThi- niduiiiiiiiii.ld in .uniiiimii liiiu

riiiiiiilò jilkMr ..Miivi-iiiuiilu. T.ii.imo si'ii diiiiiii' II lilriNa ill' livili.illindoiv* ii.lo I'ou- s.silii.i -I'lJ "« '"^' ''i-' *"■' >^^ir'->.'"''"■."I".'='" i,l,rrs.:iHi;iu •• triule uipeclo iiuiülianuiiicii-

Ai IciH nadem Sftr Iwiis qiiandn oa «<.'"» ■ eí.íuiilurus «aa luiis : c-U an vn4iln|iiiis i1.;

iiivl.in iirali.'nmio iiilvipa^ilimrniiiiisiiM > d«- lii.incl.n. l-iii i>ailo. oloLienmenlo eta

' o'lital d- ». Pii'il" •■lii.U"'*-» "''I" "'" "'■' lull t r<vi i'l'i'lo,

u.iL'»l"Os U» im^ ■riKC'- a ooiiiini^«^;i ^'■n - ID vui.l'"l«li''> luaiMiimoiilo uill lallar [vir uilariiii cllas |iru(.iiiJaiii:'iilii ■-■ laiila ii|S no I'sairili. dl' lU'la mil lial.ilaiiiu ili'sia ti- diido M.!:.via ilolhia iralaM ilOMiiv.'lvula- in-ii" ii:i ■■.■;:iiii.l.i :iarli> ilonw Iruballiu.

Aliaiidi>ii'-ia d'lii-'ai' '• Sv-l>-raa de e\iiollos ; Cãlçam^mt. « limimza ilü mas <• prnç«S . Umi'disnca.! cl)S cürreuos'[iie iorljin »

ci.la.li. roíiresL-iilnnüo cllu* utornoo fúaos dú i-iivc'it-; . „

S.iiK^auu-iUn d:i varcM do Carmo , Hv^-iaiio iliii lial>ilai;ütf» ; 1IVLJIO:IU JOS bairros. DÓ iiiomolilo iulitiiiilo a comiiusslo iiiic

II iiUfndi'ii.-iii qiier r-lmiiiar i-on.iuriciilus uarn .1 lral.allio ila rciiioi;.lo do liX't. pensn i|uucs»c iriiDallio ik-vani ser R-ilo do nt- Biiiiii« m.vlo : ., .

O liio ciss vii.is dKV>'r:l ser iMiiiipviJo .-l

O •i.i-i oas.ij 11,.flit 111.11'.-; plas 7 .'i-. 10 lii- I as do maulia, ou das 7 lii 10 born* di nil ■ le

O li\o dBverA ser Iransi.orudo p.ii-aJi^"- los afaitados.e aJ-hoe oaüoUiidos, solíreil- Jo a cruiiiiip.'ilo ; ,

Vi oarrueiiS ilei-trilo »er eslaimnea du fuiro, du modo a ,, ........;iii ler dosfiifMla- dai log 1 a|i''>s 0 s«ri'ii;o ;

lim eiladii miiia du a en volvido n com- miisAoiilacuril ns-lUCaWva aciinn finiislg- iiiidas. iiii'iitipnaiiplo imr.^iii doadejA a iii- uM-i.a do coiiliiinar pp oali;aiiiento das iiia-' e.i .■íTii>lriip'.i;lo ilu gdoriai Pjirii ua aguas ulin'iaes. a. Paulo. ST do toveroiro du Jg|p _Dr, Gesurio Mo Ila Junior, dr. Lor- lui Eaoobar, dr. Ucaulio Gomes.

LidJ p;sfe olHijio, vera i m«ia 0 segmn- le pa,ro;er ;

|-,MlK.;i;IIBi MK COílMISí.iO

A CoiiimUfao di' H liiellO «Ilendciido 11 sLiiiiUiU iiiiiiorlBU ii di ijrviço do by«ii'iii' (■ ^;ilubiidad.; deslfl capilid, eilaiidü di abordo com 11 1* piirie do parecer da illiis- Iro Comiiiissa) e-pocial n^.ni;ada para us- InJar e-.ii; iins,iiiip;ii. 0 r iiiipciiirlriLilA ibi [■111,'.-! ilia i-.'l iiC''OSsid:iple do sorom liiiiadas uin-.i/.o!, m -a-.d»! [lie palvajiiiardeiii a po- piila^io ileaU uipilal dOiliorroreada i:iiodi- mla .piie ora as^Jlii üiversns localidade- ág^^ll Eitido, vem npreseiilnr a cala digiia Inwidmitia 0 ;0 1 pareUT a rospeito.

l)..s 111 di'iaa iiupfirlanloi quo i-oruv.!! s,-j,o I'-mad;,!, j;raiicje |iiirle eacitpa á I'liiiiiicl ii^'ia >ia iiiimi^ipiiliuado. H asiiiii eiiii...i«v.-lu Ipp^a ;!wuid,s ^aclilil:ios petii- iiiai-.o-. iiieomiiio oscri 0 siiieameiilo dcs- t;i unpitul ■■cm 0 i.i^Hvirso do Gpjvenio ui lv>(;i'i<i. po:'i[iinntu;

O almsi'.-ei.iieiilo dnsH'i ■' '" ullioii;»!,; \ r.'pi.; lie ú\^ot^p~'il PV iiiulLa leinR:iiJá 'an re' 11; <■• ^ ira .du iu'wi lia c^iijiUd.

O Cal(;ains:ito p|a-. riia-. ti priii;ai 1! d.'IU- (il - .,,..■ p- . piorp(ii'i as oilrad.is do t-itrn. dando liruva pli iniior iii;:iriiii! relaxiitiiuii- 1*1 li.,, J.ir.i :i:.--iii ViiWHSen .siilíii.-iaiiloü para a [riiiisp.jr|p.p du p.irlras.

U saiidaiiiuiito da viir;pia do t.ariiio, oliiM iiii|n>rianMsa^ifna. ep|jo projecto uonlem uma graiiiL- uarli: id melhoramento? ado- uiiwpi>i-in Hem da saliibridiido publica, nao poda ser cimegado sem que pelo poder i,-,t-[iin*o seja íuncedida a competeatu ■verba. ^ ,

Bem aabomos qninto eçforço e boa von- " liidi: dpíspeusa o netual Rovorno sobro laes

ais iinptos. d.; soi'H' l-i'- nulrimj-f aa mais fund idai ciipBraiip;iia ijue em breve Sa tor- nario em roididi.de.

à Tiitn dn pJiposli ■'■ iniilu mi^ncionar nao iJ à iiiuiiicipaUdade que eompiHe príj- videii'iar sobre o^ alvilres luais inuiru-ian- iix o ellii:asi:í, a riispeito da salubridade e aanoamenl') desta rapitai.

Eiu .[iia.ilpj nipj pilioga aí n-naaa mãos a contiii'ia';*'' do jiareii'^rda Commissaii espe- cial, dauil-i ruiior desmv.ilvitnente ao aí- Bumiito lie pj.id nos i)r;,-.iipamia, parooe-nos do momcalo e íMIIII pidlimmar par» iiiii plano t;-?r;d p|e laiioameiílo sor foila a cba- mada de cpini;iirreul'n p.iri ■* limpe/a pvi- t:: 1 e remopjao do lixo nas condii;fies ao nnnoxo que appro sen Iam .is.

Devem deade j* ser adoplail.is ;i poílas em praticai a-í set;uinla m.ídidaa, algumas dos qua.;S jíi. tor.lj appruvüdas por este di- cno conacílio, n iabnr 1

!• Obri|{,itJriedade das Companhias de li-anstt"v3 urbanas c.il.:arflm eatreas linhas, íjo ciriirir nrlilo n"'i(i o .JUí estipulam Beus cowactos.

£■ PioInbklJ -iS meiíiiias C-iinpaiilijai QUant'> ao c-itaeioii iin ií'i de anima^i, nas luas da cidale eiu 1 .jar descoberto,

3' ileronnii do siirviço da llmMlisapjlo liiuni:ipal o Hii^meiílo de pessoal:

4> Olingalopied.idodos proprietários do lerruri.ji em aberto, iVi pucimelro dalermi- radfi pnla liitp'riil'^'Ki'i a (eehal-oa no me- nor praio pofsivel.

S'Obrifiíloriedado da factura cie calca- das nas frantesdas casas 9 em outros lu- Earc5 quando hgUver guias nasenta-

■ . 6" fibriíitoriadade da ollocaçíto de la- ■trína.4 palonto a6m (odoa 01 preiltol novoB na área aervidipola redndo oxgottos.

f :. !• Bifectisldadí de providencias a res- ' :' / peilo [srrenoi alogadifos pertencantes a

-particulares. 8* Itefjrma das poslumi mumcipacs es-

tabelecendo multas mim po9ad»3 aos con- Iravenlores. das dispoaifOos sobre limpe

':'' ^ e Ijvsiena. ■ ' 9" Gre.ii*) da um labíralorio nnalvlieo,

dlflRi'l) pn' um cliefe '1 dorn auxiliares ío-íinulo ftinspocp;^ de lod.« os ■.•t'.igos

^4e consumi: medida eala de grande impor ^t«noia.

lU. Creaç^ío de uma repBrti',^a madiea. ti UreiQ.icai das cadaverca d'i pes-

soas rallecidHS fin conàaqiiencia. do moles- iiss inr;úto-conlag,u.,is.

12 KliiUiiiap^óo Cuniplõta do iietuai ayste- ina de h-ieiriJ e hic.^as de lobo, fúcos constantes de milustiaa poriaoia.í, daven- dn pari tal Ura ser uniforini-insnle adopls- dos cni^unamentOH vidradas e competentes ■ypbws.

liis em nynthesR ai princtpaes medidas me III lia mos da coiivinipp;.:ia serom .ido- |il.i(]api: csperamot porem o sfljiuimente do rtlatorio da Oom.nti.<ao empeci li pan com- nleUt-umals midaci->ismi:nle,

Asia mis ai^isplps em lí d.; Hu-ço de HM.—Cesário Bimalhoda Silva.

I.ido esto pareew-o (Jousplbo occupou- Si dl diai:ussl-i das tius para o cnnlrs- CU, d.?fiailivo da iimrp«il piibllf* dai ruis dã .-apitai, o dclibefpiu chamar concurren- t«a para eiM servifo. eoro-o praio de det dias. visto a urgsafia desta Importtjita

^B nada maia havendo a tral«r-w o cida- A|o p.-^sTitente levaoM a HiMo.

y pira constar I tvria-j* a presente •eta. Ba Jospiuim Rob-rt» de Aievedo Marques. aecreUrio de Intcadencia If uai- Upai 7 MbKrevi. 1

INTKNDKNCIA MUNICII'L niiptiuina no na. riitunsmi

D|BIü do Marta dntijDt H.iquerlmflnt'i dos innriid.iru» das nins

GpTii.illiaiin II iinaUiPi. .Mont-^ d'Oiii'' edi, Mannu] Dulra.^'Ja oilA |.r.ividuncindo,

Conia da IIIiiiiilna.jlo da frjgueiiii di II',—A' contadoria.

ÜRIido do dr. onítanbelro da lnlund<iii<;ia. —A' c.iiHmlMnao do obras.

ltw|u»rlmfliito de Curlocul A Coinp — Informo o lluciil.

Ullleio do Jas<) .\uiies Corrida.—A' soin- niisiílo de justiça.

lloqiiuritiiunlo du Cario J. Howard.—Au uiiueiilieiru.

nnoduJoB'' Martins l>olla • Custodio Jusiino doa (Jhagns.-A' commissao du jiislli;,!,

llil,. do e,>jiilj» Aiibiuiii Jua.|iiiiil Ksle- vitip lliboira,—'JA vsia iiroviíluiiciado,

t.'olila da Pran.iíscuraitiiaiil. —I*a;;ae-s.., 1) ta du mesmo,—UrpDis do torminnil.i

o Hi>rrii;o a iioceit.i rii.[ueira o |iai;aiiionlu. Dito ito HK'sm.1.—l'aií*ie-si*. U.-.l,ieriiiiwil.i lie Lm/. Juiií (joiíics.—

\.i ll-.ai |iaia informar. I) le Amador du tl.impoi Mnrlel.-A"

uii'.'iiliviro, ililo da I'mpie^a de Obra^ 1'uldieas iiu

llraiiL—Siui, PUI leriuns. Ditudu lllnnli u Willlioott.—O mesmo

dcspaeho. Diio du Josil Vnlurio,—Mesmo despa-

<;liu, IJii.i IILP Aiit.mio Hodriguus de C.irvallHi.

—^1 os III o lU.ipaelio. [)ilo de Joio Itilioiro dos Sanlos Lia-

inniypi A Comp.—.\o eilp^iibclro. Dltii dü Maria Liiiia Aiiloiiiota Jotiy.—

Aa prociiradore comiuissau de jii«tii;a. Dilo de Adolpbo IJcbriímLier.—liilorme

o Ms.al. Iliiii dl-liiocii Hanii.—Sim, imi IPTUIOS.

ÜJlo du Aii),'u»to Ueiiediulo do Campos, — A" ioiiiiiii*ss(\D de just i».

I)ito de Maria Kliía de Medeiros.-Ao* flsiaes c eujieulieiro, eoin urítiicia.

Ditu de Joio ferreira Gnvdoso.—Oon- eedo.

Ollleirt do conlnd.ip iiílcriíio da iir.oiideu- cia. i'liuli.n da Costa Uuiiiiar.les.—Ar- .jllil ..--iu,

Ite.jiu-riíiiontu de Caslao Galhardo Ma- deira,—Avise-se no pelieloiiari 1 e o sr. .Manoel Aulonio uu ijueiroi d,i avaliai.ii tcila Pi jpe^a ser a approvuç.to da mesma ou niln.'

UMA iii;ci;E'y.\i) Km um dos ultimou dias ili) me,: du l.'e-

vereiro liouvo em Madrid. 110 palácio leal de Oriente, uma rcccpi;(to de ifal.i a que concorreu o ijile M.adrid tein de mais illus- (ra o distinclo.

Uii uma lolba de Madrid que loi incal- culável a quantidade de llüres que se na-- taram por causa da reeep';lo, tendo cbc KiidO de Barcelona o Valencia va.70n« ca . reu:ados de cravos, camélias c violeias.

X.is cozinltas do pn^'0 trabalharam iia- queila tioitc mais de 611 pessoas, U ''o;ido- mi^ para os l.UÜO convidados lc/-se em baldeiras lai Kfaiides comn us de um re- ,'imL'nlo.

Xos molhos K.aslarain-sa inilharos de ovos, u para o: gelados vurdoiros carruga- luei^tos do iicve.

isto tudo, notc-so, ucanlcccu cm .Ua- .Irid.

CüMÕS~BAlíBmiU)S Xo llio um barbeiro pouco liabil deu um

talho 110 rosto de um freguux, .[iinudo Ihr' rap.iva os queixos.

O tVcíjuez indigniido, lanhou luío do uma navalha o atacou o pobre barbeiro repi- ando-lhe O rosto dv um modo vordudeira-

inente bárbaro. Qaem avisa.,.

Em um jornal mc>:lcann cnconlm>sc o teguiiilo caso de um condemnado viiiga- Livo alA a morle :

11 Tui luziludu nopateo do Bcloa, uii individuo do nome Martitici^. coiidemnadi> ,1 e^sa pena por crime de liomicidio.

Contrielo camo quon' reconhecia Ioda a liudioiídez de seu crime o uo inlimi> pedia perdão a Deus, despediu-se ulle dos parentos e do diversas pessoas presentes no palco,

C.iino li costume, lâ e.slava o chefs de Fiolieia s.-cretn, que Iom;ira parle activa 110 seu processo; este senhor lambem re- cebeu o seu abraço, como oulius. com 'lilftti-on;a. poríiii, que recebeu, ali!in disso, lef.í uavulliadas sabia o dústr.amonto vi- dradas pelo as;aaííiiO, quo. cônscio d 11^ ser jiassivcl de maior ppna, quiz dei- xar o mundo com a cijmiuosa nota de inais uai aK':assiiiato,9

CAMPINAS li'allci'en alli. viclimado pela robre,

Astim.idt neítoeianio llapli.ael Gbriatofani. —A inl.;'nTcneia iniiui.pipal re.-^olveu to-

mar variai providopioias para facilitar líoc- p-ciiius a iudijjenli'S. entro ellas as se- ^{uirito.i:

Xoaicoumaisos d rs. l^r.anciseode Araiijo ,M:ist:areiibas e ,1<iii.i de Arruda Soares para medi'-.'fa dos pobres ;

Dar oídoin franca oin todas as pliarma- cia-i para aviarem receitas gratuitas quan- do íj <;slada pecuniário do enfermo ou de sua família o resineira :

nividir a cidade era quatro districtos para maior facilidade nos chamados.de Süijcorros ;

Estabelecer um posto módico qne le- guadu lios consta serl na sala .aniicxa no estabelecimento do sr. Antonio Nogueira Ferral, ao largo do Hosario n. 104.

ADMINíSTRAÇAO DOCORlUtlO D) dia lã do correu to em di.inle. a ad-

inuiislravSn do correio deste Estado co- meçou a expedir malas diariamente para Morro Pellado, Campo Aleoro, Haijuerv. lirotas, Dous Córregos, Ventania, i5sta;ào de Santa Maria, Jlineiros. Banharão o Jabü.

DÜMIGADO llü HVUIIÍNK FPIí iioinMdo, piir decreto do doía do

Mnr^'0, o cidodíl') dr, Tb-opjiilo Mnciol pura ei<tr>'uri) cnrjfu de delagado de hygie- ne cie tiuplra,

BUriíRlNTUNniíNcTA IIHOHIUS PUlILlUAíi

A Kuperiíilsndoniia de oliiai publicai f.ii aulorisada a dipppp^ndur '

A quantia de i-.ÍHlWM. nos reparos da estrada e iiuiili'S do llnii.inal ao líaiiro do Aruia. ade JiiiilriTlO, um egiines n^paros na estrada dii.|iiella ei.lado ao Ilarri'iro du liai.>ia, 11 ompruK'ar a vorlia da B:78WÍ)* em a'vri.si'iiiio i* ijiiaiitias aulorlsadus em d<iii« de Setembro ds IS-oi, e em IS du Maio do IHPI, para coiislrnei.-nu do unia paute subi'cu riii Itaru.'r. na eilrada da esla^lu deste nome A vltla da I'amahjPa.

ISIHÍÍ'ÜHÍMÍiNTO Koi indipferiilo " rep|uerimento do Clau-

1I11A11dr1id.11 Aiijpis, iirn^u do corpo d.i b inib. iiu', pp'iliii.f.p tcuisreruneia p.ira uni il.i-iMi'ji I- iiiilil..t'us do piilleia,

OHlíMUrDÕllTrMMIÍllCtO Vimos lionlein 0 novo cslandiirl.i da-

quells corpo I a.; to. Iraliatliu feilii coin mul- ta arle pulo sr. Ilcnriiiue Bandeira.

I)u um lado 0 cadiiceo de Mercúrio, bordado a ouro, o do .miro as inleiiios do (irumli), ])p-irdada a oura 0 a seda frouxa de.slaca-.so no cuniro do uilaudartu o nome la "oeiedadu ii'ir exiensu,

l-'ste traballto, p[iio niiiilit rci:oiiiinonda o seu aulor, vau ser .'V|iiisto em casa dos srs. Ilaniiil Abreu & Cninp,. onde o publico jiüder^ apre ciai-o,

SANIiAUIJNTO DK CAMPINAS

Transinllliu-so á (hcsouraria de fazenda ollleio da intendência du Cainpiiias aconi-

|ian!iadii das rniil.as deti lameiilu documen- tadas das dosnozas rçalisadas por ronln do er>.'dito de 5?:l:liU8Jiü<Í{ concedido pulo go- verno feil.;ral para o saneanienlú da mes- ma cidad..'.

AMI'.\EtO

Solicilou-ae do secri-lario do Kslado dos iiegiicios da faieiida .|uo providenciasse no soulido do surotu pagos pela eollecliirla do Aiiqmro os venciiiientOü do dr. Ilemigiu <juliiiar:Ics, delegado de hjgleiia ilu luua- ma cidade.

INTU.NDENCIA DE CASA BRANCA Foi declar.ada som clfeilo a name.a<;lo do

Barüo do Rio 1'ardo para o cargo do mem- bro do conselho de intendência de Casa Branca.

1,I.\H\ SOUOGABANA

Parece-iios)quo ii.lo^tem'havido"a nocea- aarin preslcía na ropaiai/lojda Unha Ho- roeabatia. no ponte cm que esla se acha In tor rompi da,

Esse facto rcdimda em t^raves prejuízos paru o publico elevaiila seno fflamor con- tra a superinleiideniia da Unha, A in AL

lioiilem um disLlncto cavalheiro moslrull^ nos u seguiiitu telegramma que lhe foi pas sado daeftaç.to do Laranjal :

HIP'.IE selo dias iiAo lemos jornaes nem trem.

JNito podemos fa/ur chegar uartas a Slo Paulo,

l'c<;o vossa Inlorvenijao junto uo govor- 110 do Eslsdo para que -^eja reparado esto abuso. llp^JUtcm correu Irem do cargas ntd Pyramboia, N^o espurainus trem do pas- 'ãt;eii-us tito cedo. Levo este leleKrammn ao nGorreio Paulistano',

ESTAÇÃO TBLUGItAPHICA O sr. A, Ferreira doa Santos, engenhei-

ro cliefií, enviou a esta redaci;;!} o sn- giiínlc ;

o Acham-se aberLts .is cstaçíies lelegra- Bhicas da tibaraba. M.inte-Alegre, Santa

lia, Morrinhos, Allemso, Goyai e Ge- neral Floriano. no Estado do Goyaz ; as de itegistro. Barreiro de Baiio, Sniiara- douro, Cípim Branco o Guyaba, no list - lio de Matlo Gro.íso, As tarifas aoham-sc nas eslaíiles toleRrapliicas. •

CLUB "CALLIOPE PAULISTANOu

Da directoria de.íto club musical rece- bemos um delicado convite para assistir Bo segundo cuncerlo que o mesmo pre- tende realisar em a noite de IS do cor- rente.

Agradecemos,

COM"A CENTRAL Informam-nos que em Deiembro do

anno passado foi despachado no Hio de JanaWo pela Eitr.adu Canlral, um cairão de drogas cnm destino a e'sta capitai para os indigentes da epidemia reinanio no Rio Claro.

Ha quasi Ires mexes que esse eaiilo toi despachado; a como sabomoa é um volu- me que requer toda a urgência^' -.- -

Abi fica a reclamação. ',";:'-''■

Transmilliu-3!< ao secretario dos nego- cies da fazen.la a râpia do dGcri1<) abrindo no Ihesouro um credlílii de ÜO^UOOJOOO para nccurrer ás doapezaa com a tiii'.?ajamenlo de pessoal de fura do Kalado para os cor pas militares de polícia.

CONSELHOS DB' INTENDBMCIA3 Foram nionerídos do cargo de Inton-

denlci oa seguintes cidadãos : Dr S. Joaôdo Hio P.irdo, Honurio Luk

Dias, Xião OoQsalves Ferreira Novo, dr. J.ião Pereira da Costa o Jas4 Joaquim Pin(o: ■

Do Salto da Itú, a pedido, Joaquim Al- ves Cnix:

De S. JoíA do Parabytinn, a pedido. Innoccncio Freire de .Almeida;

De Taiutiy. a pedidr.. ilaiijino Antônio <la Silva:

De Itapira. por ler mud^lo de residen- eia. Diaiilas de Almeida.

Poram nomeados para ''euses eargoi : De g. Josp^ do Kio Pardo, Joa^iuim Cus-

todio Dias. JosS de Almeida, Luii Botelü e Prtaeiseo Escobar :

De Itapiia. Alfredo Aievedo : De GuaralinKueli, Joaqaim^ doares Ps-

gundei Junior ; De Casa Branca, Antonio Joaquim Ma-

chado.

t)ns (.r II scri'ilu mos um '

slrurçao

BTH DK CONTAR Tei!<p>lra A Irm.l.i, nmbufidoH ns editoro" clu'laptap.a, rni:ubu- liinii) da iAriH de Cuntar», avs

luma ini> mo o .iperfoiyoad.), paro a In- „_-,,,-.. rhnoiía, cujo autor'e o sr.j. Dnmliigiilde Aiovudo,

AgradeJiidon.ísdiííUus odilurcs a llne- la oreepiitioiidainasiisaobraiti|uell.'Hi|ue dulla prvíarom .-01110 o inolhor ajstoma de BO apn ler, fuiil inuitn brevidade, ua qiuilro 0|i iijiV.H,

Ubl.ílre elactrldsla liorlo-aiiie- obrloiiueo lulugrapbo oluelri- cionar por simples indue.;ftii.

■iic.lo lio lios, seiilpro .1110 so Oi.hpiucutocluclrlr.) asnllloiun- m du ncutralisaro oiT.pIto da (ro IV rediilir ao Hi liiiluo u

Edison, rlcaiio, de CO ]iúda fii scin inioi faça npr'1': to alUira. .:üIVH ton .... forca do aSoruij.to do go|pi.

O jornallO MovimenlJ líeonoiiiico» pormenurv

d.i otpeciaos sibre esse lcl.'t:ra- ,)liü. e ami loia uma iippliiai(AJ inarnvi- Ibolii du lelelírapb 1 einbircii';,*

da clncoeii

IIOSPE

serem racnlliidni hnvln tannlnarto om íl de Diíembri praijinn pas-ado,

S, Paulo, tJ d.> Vev-tuinid^ IBOI, Ü Viro-Pie.-.idi-lllo di llalico,

J. B, ms MiLMi u Ouivtin*. ,ald 30 du Junho)

jlfercado de café

Oonala-ii.>i vendai do Í»'l'> "«",'',•!'' basii du ll.)nnil. iili;ainando ns bons líile» melhor preferencia nos preijos.

Mercado os lavo l.

SECÇlO LIVBE

o Manifrtsto Aa âc Américo BI

I desc.ibin-i"; Uin svsteoi.i do larlnho, i|iie ppTinilf.i a mu i ciiniiiuiiii'ar eoiii a lerra Ilr-

inu. oUMOii oiitiaí umli.irca^uJB, num iam kíl^iiielrus,

\HIÃDJ!7MMI«K,\NTE» o movlu iito do iinmígranles, hnnloni

foi o segui a : na hospedaria. Eilslln

Enlran 1 Sahlrai

Ijilslui

MAT

310 33 O!

DOUtíü MUNICIPAL Nost»matt.|i)uro foram alinlidoa bonloni

08 seguinleAinlinaes ; Hetli lOa Pdris 31! Gnréiros .... 13 VH^os 1 ,j

*"" MULT.rs Pela llscal In lli.ai. .\ . Nuuei, foram

inulladoH em 10.>0l^> Anlouio Midinnn, Ito- lislulo í^Oii p. por lnrrai:i;ilo ilo artigo Jip dns postura' munlcí^paes. por ler feilo acréscimo u» um muro li rua Monsenhor AnJrade u ci ocado inoin agua som quo pedisse alilili|inonlo.

DR AMINCIÜ DE CARVALHO, me- dico e opoindor—lenta de medicina legal da Kaculdau: de Direito de 9. Paulo, Espe- cialidades : UOLESTIAS NeRVOBAB B DAS VIAS IIEBPm*T0nH3, ALÉM DE QUESIOES HELATI- VAG A' HEnciMALEOAL. Rosldencla! Rua dos Bstiidailes n. 12. Consultório : Itiiada Caixa d'Agm n, S A (por cima da Compa- nhia GdreB faulisla), das II horas da ma- nbt la 3 daltarde. 60-35

PERMUTA DE CADEIRAS Por decreta de II do corrente foi aulo-

risada a permuta das respectivas cadeiras, entre as drofessoras d. Elisa Eugenia de G.islro e Suu'za, do bairro do Soceorro, cin 1'ioilamoubaiiKaba, e d, Maria Augusta Marcondes, do da Pedreira eiu üuaralin- guclá.

Foram nomeadas aa professoras publicas d. d- Ignci de Aquino Leme o Alice Mana do Meneses, esla para n cadeira do Quo- liu c aquuUa para a de Lorena,

Ü grande pregador iiiK'eK. reverendo Spurgcon, cujo funeral loi leito lia pouco [empo um Londres, teve duranto sua vida sacerdotal occasiAo de prígar o Evange- lho amais de dez milhiius do pessoas; deu communhao a cerca de onze mU iieis, seus sermões lotam ouvidos por quarenta- inilhúes do croiites o tiaduiidus em aílin- Kiias, coiiiprebuoücndo-saBaeste inoio a lingua Polynesia e 03 dialectos da Ameri- ca do Suí,

Depois deste trabalhoso tirocínio 1! de ei'iir quo o iílustro prelado Icuha Ilnd.ido alia Vida. com o ospirll." sntisfoilo o eon- siíiodo ter riimprido rigorosamente os seus misteres du sacerdote.

/UMA AÍÍ?1STA

Acha-.io iiostíi Capital asra, Marta Vai, distincla pr.ifessorade piano, canto o vio- lino, e ahimna laureada do Conservatório do Paris.

A, sra. Vai, ao que nos consla, 6 uma artista de mérito reconhecido, que vem a esta cidade exercer a sua nobre profis- são.

Foi nomeado professor publico da cadei- ra do sexo masculitwdo ** distrieta da ea- pitat O nomaliita José AfFooao de Paula Goftm.

No Itio deu-se um terrível incendia que destruiu ein poucos momenlos três casa'^ de negocio da rua S. Luia. em 9. CliriB- tovam.

O corpo de bombeiros chegou retardado por se ler quebrado uma das carroças que disparava na frente.

CARGAS NA ALFANDEGA Atlendendo ao pedido do governador

deate lístiido, o ministro da faienda roaol- vou prorogar, ató 30 de Abril proximo, o pia/,o para retirada das mercadorias da ul- latidega de Santos.

lIAltBAIUDADE Em Ponle-Nova, Minas, o preto Adio,

aproveitando um momenlo cm que d. Ne- ves achava-so sú em cusa, descarregou- lhe sobre a cabeça, liombros e peito, cer- teiras machadas.

A victima succumbiu no mesmo ins- l.anle..

Depois deste horrendo crime dirigiu-so o assalariado a um trabalhador que acha- va-se proximo, malando-o ein seguida.

l'ilhando-se fiú, lendo apenas as du.as in- felUes vlctlmas a seus pi^a, arrombou di- versos bahús encontrando um um delles a quanlia de oito contos cm dinhira, que le- vou-os cornai go.

CONCERTO Realisoii-se ante-hontcm, no tlioatro Sao

José o sogundo e ultimn concerto do dis- Imcto pianista sr, Alfredo NapoleSo.

Devido á chuva que cabia, nao houve grande concurrcncia como se esperava nao obstante os que alli se achavam np plaudiram-n'o deurantemente,

UHA COBRA NO ESTÔMAGO

Conta o ciPetll Journals, por intermedia do seu correspondente de Montiuçoii, que um rapazinho de Cbateauvieui. deitiu, em virtude de um vomitório violento, uma co- bra que ha dez menes conservava no estô- mago,

E^ uma cobra do quarenla centimetros do comjirido. e da grosmra do dodj pole- Íar. diz o correspondente, conhecida em

riini;a. pelo nome de anmidoi. i^aruco que D criança se lembra ter bebido em uma ri- beira, sendo, portanto facij ler engolido o reptil no estado embrionária e havel-0 conservado no estômago durante o cresci- mento.

Emílm, oomo a cobra d lA de Chateau- Tie».,.

O GHXO-DTIüÜE DE HESSE Telearamma de Berlim nnnunela-nai a

morte de Luii IV, grío-duque de Hesse. BUG principe nascen a fí d» S-i-pnbf;!

de IvlIT o casíra eml do Julho de ISOI com 8 princia Alice, filha da rainha Victoria da Gra-Bretanha.

E' surcedido no throno por seu filha mais velho, o príncipe Ernoalo Lull, nas- cido em Darmstadt, a Zj de No*e mhro de

SIMONE URILBAC A eaw em ijiic residem era Parij os dois

notáveis oscriptorsq Jules Simon e Henri Heilhac foi ha pouco destruída por um vio- lento incêndio.

Meilbac. que se achava ds esma por can- ia di inlluenia. teve de cnflar um cham- bre e fugir para a ma, com gravo perigo de recahida.

HOLESIIAS DOS 0LH09,~-Dn, CAR- LOS PEHNA, et-professor de clinica ophlhal- moloBÍca,pdr concurso, na Universidade do Innsnruck. hx^^profeasor de moléstias dos olhos, por (fnQiiiso, na Faculdade de Medi- cina do Ri«>de Janeiro, oculiita do vários hoapitaes, oim vinte annos do pratica da eHpeciatidddo.

Residents e consultório, rua Direita n. IO A,—Telephone 42.—Consul tus de 1 ás 3.

chamados para furada capi- de excelleiitea aposentos para 'o clieuteade qualquer classe,

lOO-CS

Altendst tal. Dlspoi tra amento l

Commarcio e Fíninças 8{ Paulo, 15 de Mar;o de 139i,

catttbto BANCO po COM, EINDUSTRIA

Londres, . ',''?».. , Paris. ..'... Hamburgo, .... Ppirtugal , . . . . Italia.

BRITISH BANK Londres. ■ Paris. , . fiai n burgo. Italia. , . Now-Vork.

113/4 811

11 m 820

1003 lOIã — 4£S

4 Tav

623

II 3/4 11 1/2 sh 816 1006 1015 — 821

— 4S330

L Paulis-

AâSK:^i;iJLEAS GERAE9 Eslso nnnuici-víiis ai seguinlu-i ;

. Da Comiiaiihia «lanutaeloru Sul ta, 110 dials. ■ /

Da Companhia industrial Rodovalho no dia 10.

Da Companhia Louvre Paulista no dia M.

Da Gonipanliia Goramica o Conatruolorn no dia VO.

Da Companhia S. Paulo llolel no dia 26, Do Baiieo do Ribeirão Prelo no dia 16, Da Companhia Norte Paulista, no dia

!T do Março. Da Companhia Banha Rio Grandense

íiAlvesu no diaS8. Da Companhia Paulista de Materiaes

paia Gonslruc;Sss no dia 39. r>a Companhia Arensno dia 29. Da Coinpanbia Mechanic» e Importado-

ra do S, Paulo no dia 31. Companhia DisUUasuo e ^Aguas Mine-

ra"» no dia 31. Do Banco de Credito Real de 9. Paulo,

no dia SI, Da Companhia Ferro Carril de S. Piiulo

no itia i de Abril.. Da Goniiianbi.1 Melhoramentos e Indus-

trial Rio Clurense no dia T.

CH.^MALA9"DE CAPITABS Estio fazendu chamadas ds capitães bs

seguintes bancos e companhias: A ücinpanliia Moiboramuntos o Indus-

trial Rio Clarenae 10 •/■ ati! !ã. A Companhia PnuUata do Materiaes para

Conalructoos, 10 •/• otú £õ.

BANCO POPULAiTE DB PERNAN- BUCO

A TheBoiiraria do Fazenda deste Esta- do rocsbo em pugamentoa as notas dos Bancas Popular e do Pernambuco.

NOTAS EM SUBSTITUIÇÃO Em sessão do S3 de Favoralro da ISOi. I

foi prorogada n(ú 3J de Junho de IdOÍ ,\ praso marcado para a subslituiçao dos hi- Uicles do Banco da Itepubliua dos Estados Unidos do Brazil, impressos sobro notas do Tbesouro que para esse fim foram ce- didas .

Mais se dctermiiijii que oontinuoasubs- tituÍi;ao dos bilhetos do Itauco Uni30 de S. Paulo de 100.) e ÒÚ0.»<100, da 1' omlssSo, al« 30 do Junho de [«oe.

Mais se determinou qua fosse prorogado o prazo até M de Jinho de IBtlK o recolhi- nienta das notas do Tbesouro de lOÕÍ e SOÕiOOO da 5" estampa em circuiaçSo.

Notas do Tbesouro em substituçao com oa descontos aio Iodas da V estampa, de 18000. SÕiOOa o de Í8W00O.

Em 31 de Marga íe 1891. as de XWtOOa flcain sem valor.

Em 30 de Abril de .I89S, a* de 50(000 9- c«ra sem valor.

Em 3t de Dezembro de IS» de IdOOO H- eam sem valor. -.^

A 31 de Março nnslUard| o praio para recolhimento, som desconto, dns seguin- tes noLaa do tbesouro nacional :

De ÍMSIM, todas as séries da 5' estam- pa.

De fffíS. da 6- estampa, marias 3' 4' o S*. De lOOS, da S" estampa, sC-ríi-s 8' é 9", De M>S. da C* estampa, séries ã* e O*. Do 101, da &■ estampa, series I0>, IS' a

De lOÍ, da &• estampa, súrles £i', t3' e

Excepto as do Ranço da Republic a. Ban- co Emissor do Norte t o Uanco Emtasor da Bahia.

COM DcseoM^ De WOIOOO, todas as sfrfes da ^^ii.in-

pa. tu •/,. Bú salem XUDV. De UtOOO, todas ss WBoa da S- estam-

pa, e ■/•, sú valem boje 4IQM.

SECÇlO I1II4WIIA TROCO DE OÓTAS

Faço publico para conkoiiuianto do todas os interessados que por dHiberaçao da junta adioinisiraliva da Güia íi Âmorli- í.aça.-! firesidi.lií pelo eidaàio Miniairo da Fazenda, em U ilo correnti ir-r, r:i deter- minadpi que cnnlmuussa alt 30 DE JL'NIIO DESTE ANNO, o trocar das nolas de lO-UUuO e íMUOuO da 1- «nistto deste Banco.

Bataa noUs sioaquolUanqg praw para

1

Desoendo no oncoulro doa factos o ten 1 iii.l.i eiplical-oH, ruHvala o en-president 1 ein c.iiilrndiiÇ.Vs e melas phrases, OM duKambando uni buriindangai travesian,

ora niurdi.aniUi ravinheso ninlBos com os quaes. urradainenle, pensava conlor nns liloiras oin ipie so arroglmonllra contra 11

liberdadu da pátria, Nota-ae nos lopieni do manlfnstn aos

quaes Icrom.T de alliidir hoje, o tra.;o ca- raclarisllca de um d.-spailo quo mal depa- rar;! com coll.>i:a.;.lpn.in docum into p.lil.- co fadado a allraliir eo','ita.;.-.os soeiolo^'1-

ai", o» ulinip|ar.plostooa do grandpi^ al-

cance admini-^l^'ativo. tj.i" vem fazer, por UMcmplo. no maiii-

fosto do ox-presidanl^, allusfloa li viuvem do dr. I'.iuhi Mflitili A Coryllbn, Aiiii- senoia prein.idlluda do dr. Qiieirof, ao^ discursos constaoles o immulnveis do dr.

Jesutno Gaiduso, oils iinpürtinoncias Inú-

teis do dr. llodrÍi{D Lobato V IJuestinnciilas n mexericos pouco eon-

seiilonoos A Importância do documOnl p

liisloriro em que furuiii encaixados, e a revelarem Iminmorns pontinhas do preor- cupaçilo pnsuoal, sua elimiiiaçAo leria sldi nm acerto delicado e búllilo. Esta A a ver-

dade, Crentu, alIAs aincoro, de que o poder lhe

era propriedade ; ensalando-se para uso e goso do palácio e das eiicommondadas ta-

peçarias ; apoiado pelos illuslros coagros-

sislas Tlieophilu Braga o tlyppoitto da Silva, cuja prolicioncla festolra 6 prever- binl om Lorena u adjacência ; tenda 'O

calculo diis despelas modelado do accordi com o subsidio e compelcntes sobras ori-

gliiadas esta? na elrcnmstancia de rocobcr ugiia c gaz á custa do Ihesauro-~ainda as-.

sim nao merece desculpa o furor com que

B, s.llta a ruína de tantos castellos, o u:- pha.^clamento do tantos planos I

Fullu-lhe a c.ilma com que Dionísio •• Luiz Philippe abandonaram regias viven-

das e consagraram competentes activida^ des A cducufilo e aa preparo das geraçOe?

futuras, E roparo-so que essas viclimaa dos ca-

prichos da sorte nla dispunham como o dr. Amorico de cnthudras e de discípulos

em academia organisada.

Paciência t Nem todoa os organismos tem egualha.

o nem todos oa que doscom conservara o

prumo. E.tigiio é o numero dos que possuem

mais palriotismo do que nmbiçilo male- rial. A sociedade-quem o noga f—nAo se compOo súmcnlo do pessoas, mas lambem

de cousas, som as quaes as pessoas nada valeriam. Omlttir as cousas seria suppri-

mlr metade do grande facto social, raas collocnt-us como artigo primário, posioio-

nand.í-as acima dos horaena, d preterir a a virtude, escurecer a moral, apagar a justiça, Bí;gredir a [ntelllgoncí.a, despre- zar o caracter, destruir a liberdade ; Ú ne- gar todos essoív proeoitoa da razão qu'-

noa incilnm a cons.agrar B mcnlnlldade A- conquistas do pronresao o S, clevaçUo do

Tiivel mesologicó em quo vivemos. Taça prep;eilos foram, pein dictadura 1

pi:ioa respectivos sobrinhos, osmígaUiado!-

durante vinl^i lií>rrurosos dias com a col- labora^Ao traiíjoeira o inesperada do dr. Amcrico Itruzilipmsc. Sobrinho ndoptivrp

do marechal Deodjro da Fonseca, o ex

presidente do estada de S. Paulo coagidu pelo desdobramento dos phenomenos po-

líticos, padecendo o inusino quo a paraai- la quando 0 tronco é derribado, acompa-

nhou a oontro-gosto a qudda de quem o

vtgorisava. Agora é Cardo para querer levantar'Se-

E nem os motivos que apresenta paraqup

se lhe consinta nova asconçAo politica trazem dúze de rasoabilidude quo conven ça o povo paulista de que assista justi-

ça ao manifestante docahido. Como explica s. s. a adhesAo ao gotpc

de estado? Eüpllca-a por maneira sophls- ticn e scdiga, enganosa o pouco original.

—Quo, previamonto coiisullado, e des-

conliando de conspiracll sebastianista, pforaetlOra concordar eóm a dissoluçso do congresso. Que nAo previra e nlo pudera corabater as consequ(.ncias da adhoslo.

(Manifosto, segunda columna. linhas C9 178.)

E' o caso de perguntar como o dr. Mar-

liin Francisco r ■ —Isto ó súrioí!

N"-io o i' Ui'in de lon^e e nem de perto. Itesponda-nas s. s. su u l nito so aba-

lança : —E por.fuo promolleii apoio prdvlo á

dissa1u<;ito do congresso? 1^ porque, dcs- conHando de conspiraçío sebastianista,

procurou apoio nos drs.Castilho, Lobato, Vieira de Carvalho, Augusto Queiroz. Al- buquerque Lins e Cândido Rodrigues ?

Isso de respodder uma interrogação provocando outra que fica tem rssposta, relembra aquella inutilidade do mediador

B s fraqiioou, 0 cora a valdmle pueril

one odlsl'uK"» reciisou-so 4 conlls"»ad.

fraqiiow. iianqu'i f»"" Invenlarlo doai- rogancla, o diiaallondou conuolhoa u llçneii

de amigos do sin toros «aJoa e polrlolas,

l>rQcipitaram-»e os ncuuludmoiilos u o Im- pulliram vurligmesamenlo da fraqueza paro o orro, do urro para asuspullii. da «u-peils liara a denuncia, porá a purlldla.

para a provocaçAo, para O ians"". P»'"

a fuua ! , , Perdendo, .1 ultima hora. a noçflo do liem

u do mal, SUB curcbraçllo inergulliou-o em

um oceano de pavor o abi ful-o bracejar

ttrapalbníln. tremulo, confuso, joguete do dosos^cro na loteria do acaso polltioo, -m- qunnlo a lugnlldado e a democracia, es- capando nos cachopos da diotadura. do-

mmidiivam foli/us a ragi.W uiide a oon-

aeien. ia soberanimiiln i> rucebi.ln pelos In- reiilivu» do dever u pelos applauses do pa-

ir lo ti Bino. 11, JrNiiin

EUHATA No artigo do hontom,olím do outros ha o

seguintes erros do imprensa : «prooinlnon-

lOD per npríomlnonlo": lO inaliia» poi

oomotizaD,

Intendência Municipal Os moradores da rua du Carneiro Leflo

Invndpis pelo desespero em quo se aclia nquellainfoli/- ma iinmundu. privados d., traiisil.i doci.nMi;aseoriiis parllcuiarus 1 fiinubres, luiido ^e dado casos de varlol" fobro palustre o Ihilolde, chegando a sus. punder alguns prédios em coiistrncc.loi : mortoslevados A niAonlí A rua Uanyil Pcv- tnna, nüo podendo eomprar. ;.i lun carro d.' lenha ou ciirvAi parn sen <ervi';o diunes- lie>. r.-Jidvoram reprosanlar O Intenduncin do-ta palpitai cum nin mis abaixo assigno- do de mais .le SOD m.irndores conllados de quo scrflo altendidos. • • •

HOLESTI&S DOS OLHOS DR. NEVES DA BOCHA

oculista do hospital da Santa Casa do Mi- sericórdia do Rio de Janeiro e das da So- ciedade Porluguoio de Benollconcia, Cai- xa do Soccerroa D. Pedro Vo Ordem Ter- ceira do Carrao. chefe de clinica Opliotal- mologlca da Pollolinica Ueral,

Tendodepormanooerporalgunsdiaa nes- ta cidade, rommuníca achar-sc hospedado iioG rand e Hotel, onde attend o As pessoas que desejarem consultal-O, das I!4s4 ho- ras da tarde,

l>romiiiillca-so a ir ao domicilio de doon- loB. que por qualquer clrcnmatancia nM possam vir ao sou consultório, B—S

Injeção Antiblenorrhagíca PnKlPAflAÜODO PUAIISIACEUTIOO SOUZA'

Approvada o licenciada pela Inspectoria de Hygiene

Cura rndlcalmenle, as gonorrhúas águ- ias e chronlcaa, sem auxilio de medica- mentos internas, e 6 incontestavaImenlc Lima magnifica preparação superior pjuantas nos vem do estrangeiro,

PAilECEU DO ClltUICO-AKALVSADOH OA IHSPBCTOniA DE HYOIEHB

n Procedendo a aualvae na Injecçlo An- ti-Blenorrhagica do pharmaceutico JoSO liodrlgiius de Souza, llvè uecasiAo de ve- rificar a oxactidao dos componentes empre- gados no sua formula, que neata iaspecto ria aeha-BO registrada e que acaba de de- inonstrarquo esta injocçAo sendo constituí- da por substaaciaa cujo poder anti-septico é recouhccido, aeha-se em dosagem a for- necer sal is f:iclori amento suas propriedades som que possa produzir a menor irrltaçAu da mucosa,

S, Paulo, K de Janeiro de IS9I,—Pbar- inacoutico Caiamurú, Luiz PAES LK.ME. I'liiinlflo-analysador. 11

E' receitada pelos diatlncloa clínicos dra- Magalbloa Junior, Mello Barreto, G, Phl- lailoiplio, Arnaldo de Carvalha, cap:tao ol- riirt'iso Folipne Jardim, Jayme Ser\-a,Can- dido Eaplnhefro,

D Dr. Uulto Barreto, medico pelu Facul- dade da capital federal.

a Attesto que tonho empregado com . máximo proveito em ininba clinica a In iecçao Auti-Blonorrbngiea, prrparado du pharmaceutico JoAo Hodrigiiea da Souza O rcaultado de minhas observaçOos auto- rls3o-me a pruclamal-o eomo poderoso mu- .iicaiuonto eoiilru a bleiiorrbagla. O rofe rido 6 verdade o que alDrmo in ndc mcdic. oi juro jurando.

S. Paulo. C do Dezembro do 1801, Dr.— MnM.o liAnnv-TO, "

A' venda nas drogarias desta capital o na Pharmacia de Santa The reza.

10—3

aproprianda-su dai entradas fuitaB, NM. ta> i..ini.ps -Pud.i a V. Hit», quo »« ,ffZ ordeinr a iiolillrnçln reuiierid», D. » / A prenuiilu. lí. It. M,—Cum H dtrtuuitniM -li. P,.ip|.i, «de Marco de 1B0!.-I>. ,, Tf^ dlbio Viiligal.-tEai davidanitnle Inall. lisnda uma estampilha de duiantoa rei.t Nada mais su cunliiilia om dlla pulicig a.|ual, semlo-mo Bpr^aenlada nella íríl f.pri o depacbpi do te.ir sugiiintu :—J). jf.y^ llqurm-he, na forma ruqueri.la—H, [Wi. IO de Marco de ISOÍ.-rurrWra khntlL Segue a flsla dos nccionlnlas Aliieílu Vieira Lima, SO aixúei, chamada f«ti Í.OonsoOO. rbnmada rellasadn l:500S(ioo gn. trada em m.lni ^0»,>Ü(«, Barfl'i da AlindE Valliin, iO.IlltJ iicçiios, chaina.la foila.. V.'4 64USII0U, chania.ta reallsaila ^IH-ptUsiim' entrada im m.Ta lOO.IW.VHW. liar.iiioiadi Aliiii'i.la Vallim, .'iW aeçfi.is. .■hain.nii f„]i. Xli:(IUI)SU<>". chamada roalisu.la IK-IXHISiin eiilriidiwem in.ira S,(i:;0,10íiü, Dr. llrai Ha?; Iioza da Silva, 491 acçOes, Chamada ft|i> lS;lliOEOOO, cbuniada rcaliinda I3:bíi|wn. .■nlraila em in.lra 4;H03'X)(I. Cunipuníili Suliloeiidiira. [•1>I1 ae.;i'pes, chamaila jpiti fil.lHIOSOUO, chanmda roaliaada Í5:lluõiMn unlrada em m/.ra S^ÍBOilHin, Carlos Macli». do de niivtra rp83 ncjnen, chnmnda (tit, J3:35ilSIJ01 '■liaiiuiila roalisada'17:43USliOO entrada or, mdra 5.830PVIOU, Everardo V>l> lim P.ri Ira pi.; 3OUí,I, lifl acçocB, chatnidi feita í:Ut<liWilHl, chamada realissda.., I:0.-I13'HI0 entrada em mura <Mülgu:HJ, Èmprél za Snblocadnra Commi'rcial da Sto I'lulo ^30 acçOes cbaiiiuda fella 9:!DOMaO. clik madi rcalírailal fl;0fiO*iHW, entrada im iniJra ?;3MS')0[), Comniendador llaldiw Josi' de Bessa 3!0 acçoes chamada frlli t!:H0OSI)O0, chamada realizada 9:0001000. ontrada ein mura 3:31)05000. Jest AnúS -Manuiní IflO ncçoos chamada feita iO:4'l:i.>lX)ll, chamji.la realizada íiSOOSO»' entrada em mdia 2:liO0.HX)O, Dr. JoaoP»! dru da Vui^n Filiio SOO acçOeB chamada feita?[|:Onil.lOWl, cbamoda realizada.,., 15:1111031X10, entrada um mura fiiOOOlOOO. Út, JodoAlvarus Rubilo Junior 100 accteí cham,idafviln 1:iiiHIS00'). chamada reírm. p|a 3:^11)0(10, entrada em mú,a 1:00081X0, I.uit li, Mnrcpindfls dos Huis 10 accüíi p-haiiiada feita >ll)j,)OO0 Chamada realludt IWSOiin, enlrada ein mira I0US030, Lull Maiiirini II31I acçries chamada feita '1:2003000, chamada realizada S:9WA0U0 en- trada em mdra í:30ilSUiX). Manoel LOM

de Olivoira 600 accOes chamada fcllt,. : jn:40il,S(J0ll, cbamnila realizada 10:800J0(10 entrada om milrn fí:00<K)iimo. Manoel dai Reis Pinto da Rocha 500 accOes cbíinad» foila !:(HMS0OO,c)inniada realizada I:SO[)snoa entrada em mura 500SOOO. Com* men dad or Manoel Traja no do Morui 6.000 acçnos chamada feita SOO.liÕlltOOt chamada realizada 150:0011t000, enlridi om mrSra SOiODDSOÜO, Dr. Joa* Luiz dg A. Nocueirn u/o l.ODO OCçOea chamada feita iriinonSOOí) enlrada em míira 10:0003000. Imporlaneiajdas chamadas ftl- 8l5:li;0S00U. Idem das chamadas reallu- .ias [ra:!(70S0C0- Entrada em mura ■J41:í90SOm, SUO Paulo, 3 de Marro dt 1892- Sobro uma estampilha de SOO ríii Sso Paulo, 8 da Março de IBOÍ. P, p. Afrc» dluio Vidigal. E por virtude do despnclui supra se passou o pressTlte edital, p«lõ teOr do qual rio notificados os accionii- tas acima mcneion.idos, para acienrla dt 3UU, dentro do prazo de um mcz, conta*

o da dat. da 1' publicação. sSo obriga-

onde o menos que se perde é o tempo. Deixemos, pordm, do parta esse sopbts-

ma pueril; demol-o mesmo como carrega- do do verdade, e indaguemos, . nao do dr.

Américo, mas de seus amigos o admira- doras, so s. s., homem da-aâoi princípios,

deveria ter praticado como consequenclaa daqncllc erro—ou verdade, por hypothese,

' os seguintes dislates : a chamada do ba-

talhia cora Tamarindo a metralhadoras ; a censura provia contra a imprensa; aa

, cargas de cavatlarla no largo do Rosaria : os t«logrammas. principal mento o em qae pvdiaijue n So .voltassem—quereriaqun fos- sem fuEilados?—nalurnlmenta—as vicltmas

daqui remettidaa para o Rio da Janeiro : a prisio do Julio Ríedel, Borba, Macedo, Ribas, Soromenho e outros: ss denuncias

contra congressislai, algumas delias redi- gidas em palácio ; « ataque traiçoeiro ao «Correia Paulistaior ; o sangue derrama-

do; as humilhaçâos, finalmente. Cora que procurou conservar-se 1I0 poder apua a qai!da da dictadura e a volta do paiz A l» galidade t

£' exacto que a. a. allude a Iodos esses factos e tenta Ulial-oa maeb lavai Içam ente A desealpa qne serva de Mpé a esta parte do manifesto.

Mas disfarçar nlo 6 explicar, e nem a opiniio pulilica leni tanta c^i^olni que o

«ophisma do ei-presidoale sppropiaque-o DOiamante do governo.

Cognao de Alcatrão ANALISADO E pniVILSaiADO POR DBCBBlO

D& 9 DE NOVBUBHO DB ISSEI. Attesto que tenho erapregado era minhn

clinica o preparado intitulado COONAG DE ALCATnXD com muito resultado o grandes vantagens, sobretudo nas affacçoes cattar- rhaea ; pelo que nao deixarei uu sempre oconsalhat-os aos meus clientes que deliu necessitarem.

E para constar tlrmo o presente. Campos, 4 de Dezembro de 1890.

Dr. FELICIANO MANHÃBS PIUBNTA

BARRETO.

A' venda era todas as pharmaciaa e cases de 1* ordem deste Estada,

Pedidos directos a CÍOMES CÁRDIA « GOHP.

Praça das Marinhas 4 A—Rio do Janeiro

Agua Ingleza Legitima Altesto que lenho empregado a Agua

InSloza prepar.ida por Ribeiro da Costa A Comp., de Lisliuii, obtendo sempre o Pilais ciTicaz resultado no tratamento das febres graves c outras molesliaB em que cila é vantajosaraente indicada.

Bahia,! de Agosto de 1B89. llicAiino CAI.UON DE SiOUEiitA, doutorora

m ud lo liia p D la Faculdade du Bahia.

EDITAES *■.'■■

plaítico, e nto passa de jogo da palavras O ^^,- Joequim Augusto^ Ferreira Alves, Juiz de Direito do Gommercio desta comarca de Sao Paulo. Faço saber que por parte da Companhia

Ypiranga de Troraways o ConslrucçOes, me foi dirigida a pctlçJo do teCr sC(;iiinte : Illm, e Eím. Sr. Dr. Juiz do Coramercio. —A- Companhia Ypiranga de Tramwava ". GoDstrucçQes, com sãde nesta capitiJ, vera requerer a V. Eic, a nolifip.'acAo dos 'accionistas, constantes da lista aob n. 1. fiara fazerem as entradas atrozadas, cora i> multa do um por cento ao mez a contar de Janeiro do corrente anno, visto serem a isso obrigados como accionistas da Com- panhiarDoe. n, 2-da qual se conalilul- ram dsredores na fdrma dós leis 'Kigãnles, Mostra a supplicanln, cora os documentes ds na, 3 a'. que foram feitas em termos as respectivas c li amadas. As quaes' oa dilus nccianístas nAo acoudiram, nem mesmo quando chamados para realizarem as entradas com a multa de um por cento ao mez. comminada no art, K- dos íDCIU- ■os Kstitntos—Doc, n, 8,—Assim, pois, a suDplliaiile, oi-vi do esUabelecipfo nos arts, 4* do Dj-cn^'u n. 850 de 13 de Outubro lie 18'M c 33 do DP^TCIO de 4 de Julbo do anno passado e em dispoiiçflea da Jel do 17 de Janeiro de 1890, pede a V. Eic. que se sirva mandar notificar os referidos accionistas por meio de intimaijlo judicial, que ser A* publicada dez vezes, durante o praio de uiu mei. em duas foliias das de. maior eiroulaçío, ne.ila capital, para rea- lisarem as suas entradas era atrazo a mul- ta em que incorreram, sob pena de, nlo o fazendo no termo marcado, screro ven- didas em letlto ai ■cçi>es de cada um, por conta e risco de seus donos, A cotaçlo do dia. res.ilTad.ji a arçjo, que c impala * sopplicante para haver dos sTihçcrlpto-

Ires e cessionários o respectivo pagamento e o difeilo de dwlarar perdidas as acçiiea

dos a satisfazer a Companhia Ypirann do Tramways o GonstrucjiSes as entraSi :ra atrazo para complemento de capital, 'le cb a Ilíadas, visto não terem feito por occaslao das mesrans chamadas, sob peu ', de nerem suas acçOes vendidas em publi- co Leilão pelo preço da colacAo na ccca- ' slAo desta, por conta o risco dos nolillci- dos. para pagamento"" do'[seusfdcbito! 1 mesma Companhia, podendo eata, cos» não sejam vendidas por falta de compra- dor A tr.ansacçao, declarai-as perdi dia, apropriando-ao dus entradas fcilns, 011 oíorcer contra 09 nollflc.idos oa direilos derivados de suas responsabilidades, tudo nos termos da lei e da petiçAo acim transcripta. Para constar mandei expedir presente edi lai que será afllxado nos lu- i:;aroa do'costumo' e publicado pela ini- iirensa. Silo Paulo, 14 de Março ne 181)3,— Eu SIli;iioi Rangel dos Santos Maia, cs- crovcnic juramentado o escrevi. E eu CUmnco Gozar de Oliveira, esoriv.ío, sub escrevi, — Joaquim Augusto Verrdra Aire» (3 em 3 il,)_

PRAÇA

JUtZO DE AUSENTES No dia 13 do corrente moz, ás II I/í ha»

rna da mnnlil, ora A porta da casa de resi- dência do ineritissímo juiz do .luacnlc), travessa da íià n. 2, sorAo levados A pra;a os bens moveis (mebilla e ulensilios) per- tencuntea á herança arrecadada da llnnda d. líiiia Ilortaila, cujos arrolamento eava- li.i';ao devem aer vistos pelos iirolunileií- los 110 cartório respcoti\'o, A travessa da Sé n. 3, o os movois A ma do Santa Tbcrczs. n. O onde estão depositados, conformo eúl- lai publicado no iDíario UlHcialn de liaJB. ..-nr,nli:l e depois.

8. Paulo, 15 de Março d" ISO!. O escrivão,

Até 18) ■ D, P, Dx AztMDU»,

O dr, Joaquim Augusto Ferreira Alvei, jiiiz do commercio nesta cidade de Slo Paulo. ■ Fai'o saber a todos os que o pressiito

edital virem que por parte do dr. Domin- gos José N'ogueira Jaguaribo, presidenle (ia Companhia Mercante S, Paulo e Norls do Brazil, me foi dirigida a^petlçAo do lliçoc seguinte; Exra, sr. dr.juiz do comtnerciíi. Diz o dr, Dominsos Joad Nogueira JaRua- ribe, presidente da Companfiia Mercante S. Paulo e Norte do Brazil, com sedo nes- ta capital, que tendo varioa accionistas da mesma companhia, cujos nomes constam da relação junta, deixado de elfectuar suis entradas do IO a 30V-i conforme se cspecí' Uca na mesma reiaçAo. sobro o valor áii respectivas acçOca, apozar de tar sido pto" rog.ido até Rm de Setembro o prazo aítipii- Indo c findo a 30 de Agosto do anno proii- mo passado, e tendo deliberado a assem- blâa geral dos accionistas que a directoria da componhia mencionada procedesse de modo qne cata não continuasse com o ses capital desfalcado, quer o suppUcante fa- lser vender em leíl^ á cotação do dia e por conta e risco de seus donoa, as accOes pertencentes aos referidos (accionistas em mora, na fôrma do disposto na art. M flO dep^.rcto n. 434 do 4 de Julho do anuo p. findo; para o que requer av. oic. que aa digne mandar notificar do exposto aos mesmos accionistas, por meio do editaes que sejam publicados dez Ivezes durante 1 mez, em duas folhas das de maior cilcim- .;ão desta capital, allm do seguir-se o lei- lão das mencionadas BoçOes e caso nje haja compradores, o diapoalo no arl, 31 do citado decreto. D.IA. pede deferimenlo. E. R Mercí 8. Paulo, ide Março delBW. Como prbcurador dr,íJ3raiiiio H. dos SM- toa. (Estava sallnda). Em cuja pctiçSo ool ú deapaeho seguiate : D, Molifiquem-Bg na forma requerida. 8. Paulo, 8 ue Mar- io de 1892, —Ferreira Alvas, E para qae chegun a not'cia dos accionistas dr. Bra- siíio Machado, PrancisMi A. Pedroso, Lose Vianna & Comp,, Victor Nolhmann. An- tonio Natlo Daldeira, Boaventura F, da Barros, dr. Januário F. líarros, Innocen- cio Paula Eduardo, Alberto Vieira Liuia, Luiz Vieira I lima e Bento Josd Alves Pe- reira, mandei possar o presente que, siri afilxado 110 logar do costume e publicado Sila imprenso. Dado nesta cidade de ofa

aulo. aos 12 do Março da IS»!. Eu Hcnri- iiue Andraile escrivão o e'crevi, O jun no commercio—Joaquim Augusto Ferreira Alves

10—I ali. : ^ ■:■

O administrador doa correioa deste Es' tado convida as pessoas abaixo mdicadasa comparecerem no gabinete da adminisfa- ;Ao dai II horai do dia is 3 da tarde para negócios de seus inlerosaes :

rienriquc do Rovorotlo. • '' 8. Walewzk. 4 ' Madame Andréa Bay -'', Luiz Piccolo, ' '-■' J, Gomes Sanloi DupralM- ' Th, Hiimberaei. F- Durand Pernand Emilien. 1 '.< • Hmde. Bmma Degand. ' -

O aominiitrador. Jos^ Ferreira da Cow»

PRAÇA O dr. [gnacia Jos# de Oliveira Arruda.

juiz de direito da f* vars cível desta co- marca de S. Paulo. .., , Paço saber aos que a presente *oiui

virem que o porteiro dos auditorias na- de trazer a publico pregfto do venda e ar- rp^mata^ao, a quam mais dír e maior lanço oiTerecor no dia 16 do corrente mei de Março, ao meio dia, A pnrta rli casa de mi- nha residência, A travessa da Sé. ?. **,^'?' movei abaiio dcseriplo, penhorado a Joio Joaquim Havedra na eiecuçlo qoe IM move Joito da Hallos, a saber:

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Page 3: AB oameioadeefTectlvamonle cflRiuiio nimm Dealo

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' Urn larnno com 11 mntrno e 10 cantl- niAlruH do fcunUi |<i>r 11 iiii.'lniH e (HI i^rinll- Uj..'lrnii dj fuiiilu, altiiiKli) A run (lunural Omirlu. frORiK'ii" il'i .Kniiln Ipliliceriin. IIUK- (n ciiluilu cariUiiiln iinin ini.'iH ntiuji e umu uu'juoim cnln. «BIIIIH o'luolln 1 fnca ila ruK. aob on, 3S a «nl'i rio riindii ilo lurrs- nn, com onirmlii por um porlío qua lorn o n. 37 (J, PonllntifHiu liidd com proprlodn- ilsii <Ju Aiiliiilo Cuniliilo, pnr iimJnda; du JuSodoHmiin Aipvodft. por oiilro; o, do dr Liilc I'uruiru llnrrutn. nula liindu; e, [uiln (tuaiis 0 luiTiirio) Viii li prni;« uooi o kl)n(lin«nlo iln Im i* (I'rlii pri.'<;ri da ndJiiUI - caíüo. Mci i>. IE ll'^dlU (daio colllo» iiovn- euiituH u Bussciilii mil ri^ln.

]'. niirn <|iis <'Iii*itii>) no conlieulmenlo de lodos, mundei expudir o prusanla oditnl, iiiia FiorA nllliada o pulilicndo lla lòrma

"«"rniilo, 1(!oUiir;o dulSBÍ. liu, Cllmnco Gomir do Olivoirii, oscH-

vSo, n oBcrevI,—Ignaciii Josil de Olivoim Arnida^ |I-S nil.

O coiiscdlio d" iillciiilRiiciii iiiiiiiii:ipal iln TiipMiilil'i M. I'lmlo, ulc. l-'ai s;ilier iiun so ncliii n conuiirso, jiolo

pniaii du du;c diuH. IL conlur du i|uiiize do ránuiilo, <i Hui'Vlco (Ju Uiiipc^it piilillujt otii loilu itilruii du cluudo. coinpi'oFiuiidando— a vurroilui'a dinrlo -Ins riinn cu)<;ndiiq s iilo cidcnjos. a <:onsDrvai;llo da Ijmpoui daa mesmnit, n ri!moi;fto do lixii dnn runa, prn- raa, [iiLTCiidaa u dna cnans pnrliuularoi, ionforme n» busos nbttixo piililiondna,

As pmpostnH nasi);ni>(lii'< n fuulindn» dn- vciii sol" liiiireHuoa nn secrolnrio do inloti- duriujn nlil o din uiii qtiL' flndur o praso tiiiiruLidu.

Intpiidoiiulit Miinictpal do Bao Paulo, 14 do Jloiijo du 1892.

O ProsidontB CAKLOB GAKCIA.

IIAZEB PAHA 0~irONTHACTO DA, LIUl'EZA PUBLIUA

1*.—0 conlrnctunlo oliriga-ao a oxocutor 0 Borv^ço do llinpa/a 0 Irrigacilo dns ruaa do unpiuil, 4 bum naaim o do Inva^om o deBiiiiccçao de miclorioa, Iioccaa do loboo ank-rl»^ du aguas lluvlnca, por ai ou uom- poiiliin 'Jiie orifatiiaRP. linla obrignoao BbrnnKurA tambum a roiDOfla do lixo das caaiia naitioularOH.

!'.—t'url conalrair por oonla própria to- daa aa carrofus nocusaarlas parn a rumocElo doliio, niiimaoN morlos, immundiclea, fcr- ru. uroifl, ulc,, exisluiilos nns runs, Iravos- eas e procus publicas, sondo as carrogaa piiiludaa a tinta oncarnada o turila o lotroi- ro indicalivo do escrJptoriu tia empreza, lildm do dislioo bom legível — Hy^iono Public», Fica Goticedldo o prnan de seis meies para completa cxecucHo desta daii- suta, devendo no omtanto, duranto o praao dos sois mazes aer o Uxo removido cm car- roças rccliadaaou cobartaa com encarados, deídcndalado prpsonte c'^n'rartn,

a*—As carro;as serSo feltaa especlalmon- tu para o liin a <juo sr, dusliiiam, atluiidou- doso Aacondlgocaliy^lunicns. o com a ap- provaçiio do consclbo du inlsndencia. de- vendo as carroçou conter uma caixa pnra receber, o lixo, devendo csla sor do ferro liiicado o estanques o hcrmeticnmotito fe- chidas, e aua constru'iclo aoril foita du modo a raeilitar alavagom e deaUifuuçao. diariameule.

i,'—Ü serviço da varredura das ruas, praças, etc, aeti feito por moio de rnu- oliiiu^ ou de vassouras, procurnndo-so ecmpro applicar ú melhor systema conhe- cido,

6.'—Duraulo o dia, a empreía consopvii- r& em todna as ruas u pragas da capital, divers.as carrociubus de m.lo, apropriadna para recolher cxcriMoonto de aminaes, pa- peia, cascas do Trt'Ctas e todas as materina extranlias ao arilo. lançado iiaa ruas, depois da limpeza nocturna, lüstas carrocinhas Bur.to do molas e caliurtna,

6.'—Durante o dia a empreio tori carro- ças com pipas d'a^ua para a lavagem dos mictórios, sendo nesta occasiiloos moamos de^lnteclados,

7.'—A empreio mandará rotiror dioria- menle O liio das Prucaa do Mercado e Mer- cadiulioa da rua de íj. João e do largo do Ittai: Imolo,

8.'—Para regularidade do serviço, a era- ptain dividirá a cidade em troa districtos, do iiccúrdo com a repartiijao dos ongonliei- ro3 da inlendunoia, tendo cada districto pessoal próprio, dirigido por um feitor.

9.'—A, ompreza terá a pessoal necessário para completa oxoongao de todas as clau- sulas dQbto contracto, devendo augmen- tal-o, quando assim o exigir a intendên- cia,

10.'—A cmprezn tcra no cunlrr, da cidade um oscriplono, com linlii tcleptionluo, onde atlundova aos avisos, e roei uma'; Sus, tetido para esse tini livros ondu seiâo lançadas na icciamaçiíes.

II,'—Os nnimacs mortos sorjto conduzi- dos oiu carroças apropriadas s serflo on- torrados nos legares por osla intendência In icudoa o em profundidado nnni'.a infe- rior a dois metros, podendo tamhcm sor Incinerados. "^

I!,'—O .serviço da limpeza começará ds II horas da noite no verlo o Ss lU no in- verno, devendo e^tar concluído ás 7 bori'is da munlií. A limpoia das casas particula- res será fcitu diariamente e de accürdo com apostara quo ser.i elaborada a ro.speito.

13."—A empreza mandará limpar aa sar- 5elas, boccas de lobo e galerias de aguas

uvíaes, logç depois de c[ualquer chuva, de modo que nunca fiquem obstruidoa.

14.*—Os boeiros e boccas de lobo serSo dcsinfectadusduas vezes por semana.

15.'—O lixo poderá ser removido para depósitos nos legares quo forem marcados pela Intcddencia, contanto que sejam inci- neradas as matérias sujeitas á decomposi- {Ito, nos prasos marcados,

IG.'—listo contracto terá a duraçSo de cinco amios contados da doctada assignn- tura,

17,'—O pagamento será íeito mensal- mente.

18.'—Fica estabelecida o minima de Sq mil réis e o máximo de um conto de réis para as infraCçOes das clausulas deste con- traeto. No caso de infraoçües continuas ás clausulas, do presente contracto que tor- nem o empreiteiro passível de mais de Iros multaa pela mesma infracçáo, sari re- cendido o oontiacto. nío lendo o oontru- ctante direito á reclamação alguma da in- tendência por projuiios iiossiveia ou aup- postos, resultanluf da mfsma decisüo.

19-—O importe das m:illa9 será doduií- do das prestaçiSes mün3a':3, O conlractante prestará uma caução de d^^^ contos de réis fiara garantia do presente contracto, quo içará cm deposito pelo tempo do contra-'

cto, vencendo o juro do tros porcento. ÍO.*-A Rscalisnçáo das dan aulas do pre-

sente contracto, fl-ará a cargo do ['resi- dente da Intendência, quo d o competente para impúr as multas previstas no caso de qualquer infracção, ou por age:ites muni- cipaes que pelo mesmo forem designados.

Está conforme. Secretaria da Intendência Municipal de

B. Paulo, lS.deMarço do 1892., Ü scurelário.

JOAQUIU ROBSRTO I>E A-ítVEUO MAndUEB.

SÒRTÊTIJE PAGAM UNTO DE JUROS DE LETRAS DtJ ULTIMO EMPHES- TIMU HUSIGIPAL. O procurador da Intendência municipal,

abaixo nieignndo. de ordem do cidudso dr. prueidânlo da mesma, avisa aos pos- Mjuores de' litiilos do 3* ompresíimo con- tnhido oom ^dmde Gosta &- Comp., que a l' do corrente ao procederá ao sorteio de IH letras do rrferido empréstimo, come- Sind'> o pagamento de iuroB e resiiale no

ia It o coulinuando dahi em diante As quartas e aabbadoa das II ás t horas da urde na roparlicáo da procuradoria.

Procuradoria ibi intendência municipal, E de Março de IH»Í. i—i ali. Luís Amerieano.

KPOSTOSDEINDUSTlttAS E PRO- FISSuES

- O procurador da Inlendoncia Monicipal, Bbaiio Bssignado, do ordem do cidadAo dr. Bresidenls da mesma, avisa aos inlurcsaa- Qoa que o pmso para pagamimto sem mul- ls, dQS Impostos de induatrias e profissões. Ma pron^ado até SI do corrente mez.

Prâeurailoría dalntendsncis Municipal, ; de Março ds 18»i.

WPOSTOS DE INDUSTRIAS B ' - PBOFISS0E8

Tendo passada a 'pertencer á municl- pslidada, í arrec^idu^iü dos iiupo^lus de indBstnas e proUasSea qus até leora eram lançados e cobrados pela Collectoria de Reodiís Geraes. de ordem do cidadio dr. Presidente d«st3 Intendência fiço publi- co s aviío esp^í-iaiment* aoa respectivos contribuintes que desta data em diante Eroc>id»4s oeita procuradoria (ediBcio ds

■toDdeneia, Largo Ifanlcipal) a cohraa-

??,!;« rf'^'^*,'*'' '"'''f" ioiportanelus nat- "spondonlc. aos dnbllas do s.lual lu- mfl-.iru,qu«.cümii™ii em (• de Jbnelro efbidaomSÜ de l.müu proximo ; cuií-

10 aniii mulla (Jca . roroguilo \M% .Hi Mar- ço dimle nnni., Mndo o qual nmo ullia Lomininada. A.jiiell.is q,in do enl«o em dlonlo vtorera |Hj(af.

I rocuradoria da Intendência Municipal, P du Fevereiro de 189i, OI « O procurador, '°~'" tjDií AxenrcAKo,

Sorteio cias lettra do 3 empréstimo

o Propiirador du Intoiídoucia ubako nsBlgimdu, i|., «rdoui-tl<, cidadão dr. I ruhiiluHLcida ni-iKmn, jiara couliucl- iniMiio d»s InluroKKadoB, nlioixo nnbll- ca a lista das Inttrutt Borloiadas. ciijo liogamcnio •inrí. feito d» nceordo com os lidllniis jrt iiubllciidiis,

Priji!iiriii[„rÍB iln Ininnilriu.ia Muni- cipal do 9, Paulo, li (Io Murçu du intif, ^~^ ' LnU Amfrírano.

IlELACÃO DAB LBTTRAB SOHTEIADAH

(KITS HiKi; min ior.77 l(i«il ni:i7 1 \.Ví:í IU.'.li um iSlIiS !25Mll l'-',illl I3:l!í n,v,(r, nr.;ij

137(W !:nAü I2ll'.'!l MM) U51I0 14673 14700

4t 1003 3r,m 5833 8148 ■JB 11171 37II4 5'J30 8240 »H Itiur. 3K10 6I|?C HÍUÍI

WJ muü 3H:n (1075 H42I ain 1747 3aS7 Oi43 Hr.O? 3-Ó1 IRliB 38UI1 0275 Hr.u 4F>& 1S72 3ilii! (1430 874 !l AliU lll'J8 3',)0H til37 BDãri bbt sno5 Mlã f.l«0 OOdi 1174 123(1 44t>:l (ilil/J Hi)ri;i 677 2405 k&ii 67HI IHUlK »n S108 4U04 0812 'JI3'.I sn'i 25iy 41112 IJWl 9154

mim üiflil 40^3 6'JRI 11185 lÜfill !57i 4601 (WH« 9187 i'JH,i •;r,s!i iv.n 7040 1I3»7 VihS 2IÍ1Í im-i 7tyi UUDII Vi\l Sllliíi 407 i 7?r,6 ÍI4I3 I:Jú4 2flll) 51.Ml 732Ü 0531 144l> 2H19 blb3 7802 9541 15PJ 303U SÍ20 TMUO !)55ri 1!.H',' am 533G 7fl?? Ofifiü 15115 SfiOl :,m\ ?006 9505 IHUU '.WiH 561G 8113 0683 lÜUÜ 3bU 6711 814! 9709

BANIIA AURRIOANA, olaoi sra qiurtalla. proprlOH jiara irTuohlnaH, rMepIdus dlriiclaiili'nlo dos K\ta'

(toi UutHns, vondnni-aa uni cana deVI- Ctorlno Uouçalvos Canulllu, rua da Bi- toQao R. 10, 30—!B

TÍNTIllVlJOA OU TUItHINA l'A- »\ fircuiiAit AHSUCAR-Vende- se uinn, nystoina nniorlrnno, ntii

limito hoin caindo com ns iinlUiH, hlrl- Ílr-so a Poilro líiivdlo St (!., «■•((«■■íio

o Einn, liuIiaPauIlBta. 3—i

CI.INKJA DAH MOLHSTIAS DA PEIJ.R E KYPIIIMTIt;.\S-0 dr. Itluardo Puraiinfuil. lui^dico dul'o-

llullnlfin dornl ilit lílo dy Jnneiro, tim- <lo (^liii((iido ròcuntaiiienlo il OHtik cnpl- Inl, abriu sou coimuUorlo d rui flu HAo Bento, 26, OIKIO nolia-BO ií dlsiosb./io do sous nmlRoa o oUontes das 11 ás 3 liorus. Trata da olüpliiinolii (pornus In- (ilindas) o morjilnU, lU—]

CAI'IM—I'rociBQ-ao coniiirar I'njdin (lo AoK'ila um fohos : lulormii io Tm rua 25 rio Mnrço, 77, 3— I

COHlNlli:mO—ITopJsn-so ilo um pnra Irubulliur no intiM'lor ; pa^^a- Bo ma^nlDcu or(lona<!o. Bonito pe-

rito o i|iiD dõ províis du Hiia cunducta. Trata-MO na rim ilo lío^arlo, lO. 3—1

EDITAL DE PRAÇA DE ANIMAE3 Para cumprimento do art, 59 ám postu

ras municipnos em vigor. Taco publico que mandei recolher ao donosilo municipal, rnadii Modca n. IO, cocneira da Compa- nhia Locuinulora Paulista, os anlmaes se- guintes :

Dois cavallos brancos ferrad"? o um ca- vnllo vermelho de palus br.tncBs, terrado, putrosiin mandarei em praça, quarta-feira, IB.do eoirentc, ás K horns do dia, em fif^n- tu a poria piinuipal do ediOcio da intendên- cia, podendo quem se acbar com direito aos mesmos, vir retiral-os, pagando a multa edespezas.

Paço mais publico que entrará mai.s em praça um cavallo branco que dei','i^L ser vendido em praça tiiuiunoindu no nDiario Popularu para o dia 1> e qne por falta de comprador mandai voltar para o dopoai.to

8. Paulo, ia do Março de 1832. JOSé Aiinvn*.

Fisoal doJBraz-

EDITAL PARA A COLLOGACSO DR LATRI-

NAS PATIÍNTIÍM, ^ÜXGnTTüH DR AGUAS SEIIVIDAS E PLUVIAB8 Faço publico quo por dciiberaçáo do

Conselho de Intendência, do 29du Janeiro do correu^ anuo, os prédios aclualmcnto em oonslSrcçao ou reuonstiucçáo n.lo po- deráo ser habitados emquanto náo estive- ram munidos de latrinas patentes com válvulas e exgottos de aguas, na parte em que houver oníiriamento do exàottoí ou naquellas que no tempo da conclusão do prédio já honvor-

Üutiosim. que os canos receptores das aguas pluviaes (art. 16 das jio.^turas) aü EodorSo dar expedi'^ao as mesmas por de-

aixo das calçadas ou passeios atdad snr- getas,'sendo expressamente proiíibida por outra qualquer fúrma, sob pena de multa de SO.'iQQO, alam du sor obrii;ado o próprio a foKcr a sua custa ou pagar o cuisto da obra,

Aisim fuço mais publico que cm Hogu lamento approvado, sáo os propriotanos obrigados a avisar o ílscnl. da c,)(ieluaJo das constrncçfios o rocon.strucçSü.í alim du examinadas por elle ficar orientada a In- tendência Municipal, si estilo ou nüo em condições.

E para Constar liz este que serit publica- do dez vezes alternadamente.

8, Paulo, 2 de Março de 1891!. — Josí Ar- ruda, fiscal do líraz. 10—0

CIIF;AI>A—Preiíisa-BO do «ma boa quo üuiba lavar, oni(onimar o ouldo lie arranjos do casa ; profore.BO

porhiguoza. Itua dos Estudantes n. 22

ÍNÍÍIÍIIIÓ A PÍÍÊTriÓ^o~tiooH- plorio do dr. Arlhur CliilmnrilOB, rua Maroolial Doodoro. lüA, ídú-so

aid a iguautia de duzentos contos a Ju- ros, sob garantia de prédios nesta ci- dade. 10—1

n. FllANCO DA UOCIIA, medico; ox-inodiuo da ousa do sauilu do dr Eiras, ox-lnterno do IIosplulo Na.

cionul, no llio do Janeiro. Bspocialida do : moléstias norvosuB o montacB. Com íjrundo jiratloa nualu ramo de es- tudos. Consultório e rcsidüncia, rua Con so Ih oiro Furtado, II. Cliainailos a qualquer hora, 30—1

NOANAMEKTOS INOI-RKBS, ca- nos, curvas e junocOes de barro vi- drado, logillmos inglczes, de 2, 3,

4, 5, 6, 9 o 12 pollogadas do diâmetro Intoi'no, bem como sentinas e slphdos de barro o rallos, recebidos dlrocta- tnoute das melhores fabduas do Ingla- terra oro srande quatidado. vondom-so om casa do Vlctoriuo GonçatvOB Car- mlllo, rua da Gstaçílo, 19. 30-21)

ANNUNCIOS JOSE' RODIÍIQUES BARROCO

O abaixo assignado, parti- cular aniteo e compaulieiro

,clo fallocido José RodrleucK Barroco, assassinado a 10 do corronto, ues ta capital, vora convidar os^amigos, Çoonipa- nholros e parentes do mes-

mo para a missa do 7° dia, que será rusada na Cutliodral, As 8 horas da ma- nha do dia 17 do corrente, por elle mandada dizer por .sou otorno dcst^nn- ço. Agradeço desde jrt este acto du re- ligião o cai'idado.—JOSé PERPETUO SA- RAIVA. 3—2

ANNA MARIA DE JESUS Ei'aaoiseo (iuedes agrade-

ce do F fundo dal ma a todas as pessoas que se dignaram acompanhar os restos mor- taes do siia prosada esposa Auiia Maria de Jesus, S. der- radeira morada. Pode mais

il todas as pessoas do sua aniisado o caridoso obsequio dn aMlsti'':>m A mis- sa de 7" dia, que savà rosada na (■frro- ja do Braz no dia 16 do oorrunto, quar- ta-feira, ás 8 1/2 burus du iiiaulia.

2—2

ASÍJUCAR branco de Pernambueo, Vcnde-so a 3ia, 3'^Ji e 33S " sacco do 60 kilos. Vende-so aramo far-

pado a preço rasoavel. Rua Florêncio de Abreu—J. G. Bacellar. 6—2

AMA—Preelsa-so -do uma, sadia e de pouca Idade, para uma criança do um anão o melo. Tratar na rua

Aurora, 80 A, 3—:i

I.UGA-SEpor 1!0J uaousaes, uma gr.mde salla e alcova de fronte, no ponto méis eciitral desta capíla),

ooin entrada iudojiejidviilo, bond a poi'ta, agua e oxgottns, porém, nó se aluga a ]>essoa de muita probiitnde,por Bor em casa de família ; luroruui-so na rua Jesií Bouifacio. II, cscrlptorio.

ANIAGE ■] de yk^s os qualtiladea e largUJ'as iia nfcrica do Tecidos Snul'Anna. ruaJFIorída, Bra7 (ele-

pbono 377. [abrlca-lo toda o qualquer quantidade—Alviiroa Peuteailo & Fi- lhos. 60-9

ADVOGADOS—Os drs. Bernardino de Campos e Carlos de Campos mudaram o bOu oscríptorlo p.ira k

FUk do C^njmercío a. 42, sobrado.

AKAIIE oe '? F 4 r«rpai, r'.loj da 450;■ VX raatiM-t, rn>de-<e em cata de Vic- (onop uontalva' <JrtaiIoi -uada Es-

tação n. I9. ]0—H

AO PUBLIÇ.J-F.iço saber ao muitó respeitável piibüca que de.^de hoje o Ilot 1 Strasburjz da rua da Roa Vista

D. 28 se lia trasladado no nn*a edíficio.dã rua Quialino Bocayuva n. S6 A.

O ProprUiario ts—S (DEB d- ». nu d. n.)

CAUTEIltA I-EIIDIIJA—]'ordeu-so uma cartolra do couni viTiiiellio, com cento c tantos lail rris doutro

dcdi á Praiia do Mor>;ndo ali; il rua de H. Henio. ijiicm a achar i^ quo Ira ou- trf.([al-a, podo faznl-o rt roa Josrt Bo- nifacio, 'J8, que noril gratlllcado.

CIMENTO Ingloz Itoblus & Òomp, o alIomiLo úiarca corfia, voudo-so na casa do Víotorlno Oonçalvea Cur-

oille, rua da Estn';ao, n, 19,

FAZENDA DE CAFE—Vende-se uma foienda de oafé situada Jio município de Campinas a 1/3 leguu da estação do

Rcbouçns com uma arca de 25'J alqueires de terras do 1* qualidade; com85 mil pds do cafú formados c dez návos e terras para fianlar de iU á Se mil pi^s completamente ivres lio Bjada. A fazciída esta coniplcla-

mimte montada com macliínas do bonclí- Sar eafiS; terreiros, casus de colonos ele. Tem uma surra montada e Kiamle quiintida- dc de madeiras ^ara exportar.

Paia Irataii com o dr, Jorge Miranda no ilanco Metropolitano ou rua do Visconde do Rio üranoo n, 39,

10-0

GESSO Trancei de primeira qualidade próprio para estuiiues gesso cré ockre, alvalade, zarcão, pd de sapatos

pú aeooante Parii, vernii e outros artigos p.ira pintores, á venda em casa de Viotn- rino Gonçalves Garmil*, rua da Estacíio- n. 19 3I>-21.

«nOSAICOS, ladrilhos azulejos dedi- tSSm versos gastos o padrSes, viudoS^ di- BSi rectamente da França e Bélgica, von- dom-se em casa de Victorino Gonçalves Garmil", rua ria Ustaçáo n, (9. aO—!)

PRECISA-SE de uma criada para um cnsíd sem íilhos. Prel'ero-se branca o qjio diu'iiut om casa, jia-

gundo-se boo), & rua do Gazomotro n. 120^ 3-2

RDCISA-SE de uina ama do letle do tros mezes. Para tratar nu rua doa GusmOes Q. 47. 3—2

PRECISA-SE de uma cosiiiheira. Para tratar na Alameda do Trlum- pbo n. 12, 3—2

PRECIBA-S& de uma boa lavadeira o ongommadelra para roupa de bo- mem, quo durma em casa e cuide

do serviços domoaiicos. Paga-se bom. Para tratar na rua Episcopal u. 2b, dos S Ó.S 10 da manhi. Precisa-se do uma casa para família

pequena, quo luulij 3gua, goz e ox- goltos. Pretere-so aos bairros—da

Consolação, Santa Cecília ou Santa Ephigenia. Para tratar, dirigir carta a C. A. Dosta ty|)0f:rapbia.

PRECISA-SE de uma troada para eugommar e faier serviços leves em casa do família pequena. Tra-

ta-se ii rua 7 de Abril n. üC.

PnECISA-SE do umíi e;iaa para ju;- quena família, qiir ii nlii^i::'! iiSO exceda á !C0 ciil r ií iiiL-!;,-.aes.

Trata-se oom o sr. 1'iiilo, no Ürjudo Hotel Paulista, qu.irlo u, -U.

Proclsa-se do uma creada branca, Hara pagem do creança e servlvos leves, em caiia do família pequena.

Paro tratar, dlrigir-ee i rua 7 de Abril a,.45.

iRECISA-SE, coin urgência do um Iboiíi cozinheiro o criada no largo do Arouche. 3-1

SAL~Em grande qnantidade em seus armazéns B Companlüa Mercante Sâo Panlo o norte do liraiil.—Escriplorio

Rua da Eatacíto n, 17,—Telephone n, GOti 10—1*

TRABALHADORES DE MASSEI- RA-Pro cisam-so (lo 6 na rua da Estação n. 15. 3—1

TERRBN03~Vende-so magniflcoí terrenos nos melhores pontos da cidade. Trata-se na rua Jofto Al-

frodo, 41^ 8—'.

TRABALHADORES — Proclsani-so 100 ou mais trabalhai-lo res para mo- vimontode terra, a oito kiloinetro^

distante do Rio Claro, em turman ou por empreitada, Roeebom-se propos- tas e (láo-se informações no escrípto- rlo da Companhia Mechanica A Indus- trial lÜO Ciarense, i avenida S, casa n. 6. Ift-0

TELHAS FRAMCEZAS marca Btien ne Arnaud. vealiladoreB. chsmines cumieíraa. lelhaa de linco, vidro e

Êara vidro veoda-ee em casa de Victorino .. Carmilo, rua da Estação. 19 SB—U

■ ELHAS de modelo francez, bara- tisslrras, vende-se á rua do Com- merclo, 5 B. 30—iO

VILLA MAniAVSA—Deseja-se alu- gar umaboacasa cm Villa Mariao- na- Trata-se na rua de S. José, 106

sobrado, daa 4 boraa em diante. ^3

k 5*^ parte da 51*^ desto importan- tíssimo plaflo será extrahida*

SABBADO19 DO CORRENTE Còni 4S800 recebe-se 24:0008000 por inteiro Com 800 rs. recebe-se 4:000^000 por inteiro

A extracção deste vantajoso

plano efPectuar-se-ha

SABBADO, 26 DO CORRENTE Os pedidos devem ser dirigidos á agencia desta cidade á

tVxxív do Tlxesovi.ro n. S . o ENCÂRREGADO-GASPAR MANGA

H. FAVLO

pi •'mi-- - ■ - -Ti* ',* 'rí,'' '■" ' 31

4^

\mmi DE FEf 10 Do arunmdo fabricante Decauville

■'■', ■ ■*"■■' ■' PORTÁTEIS TRILHOS, curvas, oruzainontos, (jiradoroa. WAGONETES com cnlNas ilc ferro para virar (próprias para fazendas de cafú, para orvlgos de torra.olo.f, wa-

gonotes do outros sy.^tomnn pura ciiuna, para madeiras, ele. PLANOS INCLINADOS próprios para cafezuos. LOCOMOTIVAS, bonda, etc, etc. '

UNICilÔ AGENTES'NO ESTADO DE 8. PAULO

Cíasa IVotlrxn-an HERMANN BURCHARD & OMP.

S. PAULO-RUA DE S, BENTO, 49-CAIXA DO CORREIO, 06 ondo so encontra som pro um DÜPOSITO do trilbiis, ourvas, cru xu mentos, glradoros own^onote

Accoitani-so taniboui ENCOJl.MENDAS para a fabi'lL'a DECAUVILLE em condiyOcs va Dom. o 1*

<io bitola do 50 c/m ■t lias

30—7

A0$SR$.FAZE.WR6S

CAPITALISTAS. ^cmião uníca de fizerem pec/i/n*

cha em terrenos e prédios reoenteimile construídos

VBNDE-SB 1 loto (lo torrouoH non ilatnpos Bly-

^loi, com ■iri7& 1/2 tnulros iiuadradoa, Lendo do froulo M melros e do fundo bii ili, a comevar na eiqutna da rua Nutiiinano ; •

1 loloimm ilHO motrob uuadrudos ua rua Noiiimunu, oiii ■ouultla aos preoQ- deutoH ;

1 luto com fíLCS iiiuli-oa qiiudradoa, nus (/aiiijios Klyslos ;

1 luto euiii !'M0 luulro» ijuudrudos, na rua Coucclboiro Nobias ;

I CHAÚAItA com um chalut com- idi anioulu uovo, uuia casa regular o IKuO moiros quadrados, no Marco de Mela l.OKua ;

1 UHANUi: K VISTOSO SOBRADO em Villa Marlauna, em frente & eeta- gao dos bends;

2C11ALETÍJ no largodo Villa Ma- rlauna:

1 AHMAZI^M onlro os dole eLalots acima roforblos :

. 1 loto do 23.000 metros quadrados da terrenos arruados u divididos om lotes COIIUKUOS ao crande sobrado, omfren- te õL estaçJlo de biyids du VlUa Marlau- na :

i oxploiidido terreno com 12 000 me- tros quadrados, no moilier ponto de Vllhi Mahaiina, dando fuco i>ura duoa ruas jd oitlllcadas :

1 lotu de lã.UUii metros quadrados do terreno^ niodldiis, com titulo judi- cial do pra^a, no bairro do Ypiránga, estrada \'cr({ueÍro ;

Metadode uma I'litiUEIRA o bem- [eitorlas com terras superiores a 70 alqueires, ent um biilo na estaçHo da Cutia, e com cbuve na linha Boroca- bana ;

1 SOBEllIiA FAZENDA, eom :m alqueires de torras quasi todas de mat- tas, respectiva casa, a distancia de 6 líilomotros do porto do «, Sobaatiflo, coiti todaü as madeiras do lei do iirU mclra iiualidad'', multa acuado, rio na- vognvei, alím deifuatro outros penuo- »o8 rios, torras especlaos porá eafó e ceroaos;

1 CASA u;i ladeira do Ouvidur, nes- ta capital, que rendo l.BOOiOUO au- nu aos.

Para tratar, diis 7 ils 10 beras da'ma""- nha na rua Victoria u. 138 A, ou rua dos üiiavauiiKus n, 20 com o sr. M'liiool Vleíradii Uu^ta. 30—1

1, \

■ ,

i

t "■ 1

S. Paalo Railway Company Tondo cus»ade de correr nos dias ulois os Il'oiis iiocturiius oiitie S- I'liii-

lo o Rio do .Iiuioirà; na estrada Contrai do llra/,il, d» dia 22 ilo ■IIíTCIIII! oin dlauto, deixariíudcseguir ate d ostagao dl) Üra/,, nos dias udii.s, os troas <la tarilc vindes do interior e üómoute aos doiniugo.s soguírA atd ali o ultimo trem quo levard os pasangoiros do interior com destino ao Rio de Janeiro para segui- rem no trem nuaturiio.

Suporiutendcuoia, S, Paulo, 15 do Marjo du ISili, WILLIAM si'r,ülíS,

5—) ■ Superiiili'iiileiile.

CASA AREMBERG 22 RUA DIKEITA 22

Grande venda pelos preços de custo afim de faci- litar O balanço a que se vai procedar em Abril.

Grande partida de sedas que se vendem pelo cus-

SENDO OS PREÇOS LIMITADÍSSIMOS

As veiidas são â dinheiro I^UA iOirtElX.V IS^ 1^2

D—1

I^iia d<

Antígamcitle English Bank oí Rio de Jauciro Limiled ESORIl'TOIlIO :

CAI.XA IIATIUZ :

STREET, LONDBER E. C. CA1.V.\W IILIAÜS:

UIo de í ..í:ç'r<», Santos,

lUoittc video e BncnoB-Ayes

SACGA. SOBRE : lOfidrês 'contra London 'Joint Stock Ban/c Limited.

r.aixa MHtnz , Heine &C - Soulad. I i -íiudl.aTour&G. Roberi '^ V 1 E.Raul Ouval&C. J. Berenberg Gossler & C. H. Albert du Bary & C. B;-nca Generale. Urquijo & C, Madrid, e Sociedade de

Credito MarcantiL Barcsüona. , Charles M. Fry, 48, Wall Street.

FM TODâS AS TRáSSACÇteS SálíüáRIáS "Becebe dinheiro a praso fixo nas seguintes condições:

Compan' ia Agua e Luz do Estado de S. Paulo !)o acci» I com o artigo Ifi do iloeroto de 17 ,lanõíro ilit 18Ü0, flcani d

ilísposisao dos í s. aecioiíislas no eseriptorio il rua de S. Bento n. bS os docu- mentes aT|uc H-' refere o mesmo artigo.

S. Paulo, 1" de Morçe do 1802. lasalg.) ViCTon NOTH^AN.S.

"—I Pros id on to.

THEATRO MÍMÊI Vr HOJE, ODÂRTA-FEIRÂ. 18 BE BURÇO, HOJ£

GRANDE SUXESSO UIVmos espectáculos da grande Companliia J/lexicanz Últimos

HOJE I HOJE! o espectáculo é intransferível ainda que chov;i

l>iíOGi\AMMA lNTElltAMKN-1'li: NOVO Pota primeira vci o gracioso Irabnllio

-A.» escadas rxists^intisis Pola primeira vox o lindo aelu

A COROA BAMBA Pela primeira voi a magnifica fabrica do gargalliadaa

Os ladrões surprehendídos pela polícia Terminará com a oxhibicflo da graddo

PROCISSÃO RELIGIOSA na qual so dá vários o interessantes ejiLíodioN

0 ihoutre aeha-se ricamoulo oniuitado lío loslival Italiano.

I'inlo'^'pricos f ™"""'"'-"*' "" '"""^'^"'' "" '"^""o U.3 ,. |,oras em diante polo»

"\í

seen CAMAROTES.

CAOlilIt.VS, , ENTtUDAS, .

1.- (Xl 2. U

ACÇÕES DE mnmm i.g^ ^ Vendem se para liquidação;

tdem » Pariz » Bordeaux » Marseille » Havre » Hamburgo » Antuérpia )> Italia » Hespanha »

Hova-York >»

',•„ AO ANNO

15—1

PARA 3 a 5 meies ... 1 . O a D ..... i 1/2 . 9 a 12 ...... 4 -/<.

Em cjc com 30 dias bo avião 5 '/o »

A. I. P. Clariíson, gerente.

Banco do Credito Keal de S. Paulo Convido 03 srs. accionistas do Banco do Cradito Real de S. Paulo, aro-

unlrem-Ho em sessão de asscmbléa Keral ordinária, na sala do mesmo banco, it ma DIreiU n. 15, no dia 31 do corrente mo», fi I hora da tardo, para o Mm de tomarem conhocimentu daa contas do anuo social findo em 31 do Dezembro ultimo do rcl.ilo-io da díreeiofla e do parecer du conselho llscal, procedondo no mesmo aoiu d eliiçao de um director e do commlssíio fiscal quo devo íer- vlr no ar.no corrente e respri-livoí s'lpplfntes ; c, se liouvcr numero legal, to- marem tainbem conhecimento do nma ptoposia da diteetorla p»ra a reforma de alEUB.1 artiiros dos actnaes oatAtutos do banco,

^ Paulo 14 de Maivo de 1892. \ D>t FEDBO VICENTB DE AZSVSDO.

g ) ^t, ( Presidente do Banco.

At(5 5.500 aovúes da Companliia Ypi- ranga de Tram«'aj's e ConslrucKiies ;

1 lote da Companhia Atírioullora dL- Forragens ;

1 loto <ia Companliia Tolephonioa S. Paulo o Rio ;

1 loto (iutob-ralisadas) da Companhia Frontüo i'.aulista ;

I loto da Companhia Importadora do Drogas ;

1 ioto lia Companhia do Lucros Roas ;

1 loto da Companhia Industrial dos Estados;

1 lote da Companhia Lytlio-Tjpo- grapbica:

1 lute du Companhia Derby-Club. Todas o.stas acçOes so vendem com

grande abatimunto ou so trocam por casas na cídaiiu ou turrenos.

Trata-se das 7 âa da manha e dos 3 ás 7 da tarde na rua Victoria, liâ A, com José António Manglnl, e rua dos Guayanazes, 20, com o sr, Manoel Vi- eira da Costa. 30—1

Companhia Manufactora de Corda e Barbante

I'icam os srs. accionistes desta com- panhia convocados para nma reunião de assemblúa geral, ifo dia l'J do cor- rente, lU 2 horas dá tarde, à rua 15 de Novembro, 5,'i. afim do tomarem co- nhei;lmeiito de ura:i preposta para ses- são da companhia, na fOruia daautori- sa^au dada à directoria na aaauiublÉa geral de i' de Fevereiro ultimo.

S, Paulo, 15 do Mareo de ltl'J2. O prosidonte da Companhia,

DR. JOãO MONTEIBO. i4", C-, sob.

Ao commercio António Pereira Christo. cstab^duci-

do 1 rua do OazornL-tro n. 96, declara ao cemmcreio que, do dla8 do eü:Ten- to. deixou do ser seu empregado o sr. Nicolau Loureuuo Freire ; aaaim oomo declara a todos os sens freguozes qne t<!m compromissos com a casa. que ve- nham tratar directamente com o abai- xo assigaado que é o uaico responsá- vel pelo activo o passivo da casa.

S. Paulo, Sde Março de 1^92, ^—1 AJtTO.MO PUUIRA CHKISIO.

i . .i->t r;.v*-^ = £

.moveis ÀLEXÂNDRt: KÍATES

COM .EKClilPTOUlO .■ ItUAJÜSE' BONIFACIO ,■., ,,"'--"^°^

Aulorisado por nma 1. ; ,-i que roti- roíi-se para o interior, vo.,.' & em iel-

Quarta-feira, i6 do.. j. rente AS H llOi^

TRAVESSA DO BRKi; 12 TuJuBUs niovuls e.iLiatuiites ii^i. oasu

aeiíiia ijui>, i>ara ser dL>soocu]):..hi. se- rio vendidos sem reserva alguma de prcfO.

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tas com 17 pcfias, apparadores do p<-- dra mármore, mesas para escriíit.i o Kalade jantar, dita para coslnha, im- portante c[uadro representando u i.ii- melra missa no Brazil o outros de oluo- gra|)liia, otagÉr envidraçado com taui- So de mármore, espelho com moldura

ourada, lampetto de crystal^ leitos para casados o solteiros, orçados mu- dos, lavatórios, commoda de vinliaticu, sofA austríaco, cadeiras diversas, trem do eosínlia, louça de granito, tacbo do cobre e muilas mludczaso objoetus de u.-io 'lomoslico ()uo serílo vendidos cm leilíio e um carrinho do creança.

Será também vendido na mesma oo- casiao uin caiallo novo próprio para carro e sella.

Quarta-íeSra, i6 do corrente A9 II Hon*^

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AlexandrePrates

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Eiistencia—4SG.IX». i' - » Entraram «30 saccaa. ^-~' ^- Venderam-ae g.OM taens t bõ* d* .

4

"'■,-r

^

■-S?

Cambio 11 3/4 sotire LondrM • eqoio- lenta MW» outn« pi^u.

(De.i

- -f í Jv .'. - --

Page 4: AB oameioadeefTectlvamonle cflRiuiio nimm Dealo

't

Comp&nhia Paulista de Msteriaes para Construcçóes —" ' A88BMULÉA UKItAL OUUlNAlllA

acuioiilstos a ruuiilrom-iti! oiii auomblúa tc^rul E.I 1 euuvjdulu» 08 Brs. . , , j . ordluai .''no iliu ÍB ili> Marçn corronln im iiiulo illii iicj oscrlplono (la toimm- DIIUB iJuiloH. UuiiWii. H!i, alliii ilii llius Buruiii iirtinuiitOB n n-Uloriu, Diilmi- uo oiui'uuor (lu cuubulliu Uac;U, rvlutlio, uu UUUü Iludu uiu 31 ilu Duiuuivi') üu i8ttt> '^

I'lcuiu Husitenaaii as truiisforoud^íi üj uccOuu utú u luuuiau Ua luvfiiim asaOJiiiJlüu.

ti. I'uulo b do Muroo ào 1R02. U. Ü. DA (3QBTA B BiLVA, dlrocWr BüUiüUrlu.

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Hamfcurg-Súdamer/ícan/sc/ie Pam, 'Ischiffíarts- Geselischaü

H. PAVLOAG-iNTUK

Bate vnimr KiihlrA do Sniilos no dlii lü L-on-onlO. luviiii.li> intsaiib'Oii'os

L1SUÜA. rOBTU,

MADElltA,

ijuulos. N. B.—OB [lassat'Olros pi'idoiii

I'uru [lassiit'i-'iis truta-so oiii o afOiilL-

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A dlrocU.i-la .lo Clul. Toiíont^i .lo I'liiUO. |>ü,k' a «li»;'/!"'; l'*„'|^^"J" f ^I

roJile. iiL'jii-l'liili, paraBoroui lmiaeJiatamoiilop:ieos. "i»" ^^ atiüuiioiiuu lo dauiaçau alBuiiia íoni dusso |>i'aao., __

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bado, V.' lio eoirouto, ü sorflo abortt stiido acouila ai]iiclla ,[iio iiiollioros

ti, raulo, U do Marvo Jü WJi] ,^ DlIlEC\'OttIA.

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AVISO AO PUBLICO , , . „„„ Do dia !■ de Setembro oro dianlB, n- ríclamaífles sobie cnnahsaçao de "6"^ "

. ...irndaaiffottosporconla de parti ci arca oobmsrio mesmo Eonero. como concor-

1 rua il" Çoncc.çso ij. lll;,^j,^„^„(„ j^, resUlros d'aeua noa prçdicí abutücldos, con-

da SH <:^ntendBnoia de Obías Publicas, coaolaidos que sejam os predioa e eaUndo es-

tBs a. ■j?;',Í'íf„%thiJeS?ar'rega.s« de .fTectaar serviços de cxgolloi,. oacanamento Af Biíua itc nos prwiina parlLcular.-i. por prcios eicesMvãmente módicos. "* "«"Vem eanJe deposito do roalüLÍr.es. pessoal habilitado e paranle boa exeçuçtto

icmK.. , ''._...,.j.. , siiperinlendonoia esti eiili Vregueao sr. dr Tboo-

U'sarvico'de uxijottos é eiBLiisivaniimle desta oompanüio, em conformidade cem doro'Sampi.io, engeiílici™ chefe da couip..iihia.

U serviço de uxijottos é eioUisivari o art 20 I '• do contracto com o güveriw ;j

l\. . Filho D. 6.

Mt.

ran is caclareci mentos o , ã rua Dr. Falcão r ovino lai.

prüços, no escriptorio central,

GKO. W. KNNOR. Gerente.

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As iiroiiOBlos sorao apresemujas uoslo Ulub, oi i .'arta fee luda, «l"* saü j 1;, ,Io coiroiito, ü sorao abortai no Domingo, iU, rts 'i boraa do tardo,

■■ os Viiiitagons olTorecor.

Companhia Paulista de Materiaes para Construoções 7" E ULTIMA CHAMADA

Sflo coiivida,los os srs. accUnilsías a ivali=ar.n,; no oscrlpU.rlo dosU «■mii- imublaà riudü S. Uoulo „, W du dii. i:. alé o dia 2.^ do L-..r_mi(^o moy. do^Mar- ço, a T o ullinuà prcstaufio do on»ilal d raíflu du lU ■'.

3. I'uulo o do Slarçu de ISUi. Tl /t r. . !•/•

. m lÜiÜÜO por acgau.

"D^'O^'DA COBTA E SILVA, director secroiario. 11—5

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""■■ Na moBiiiaowaslilo dovorilo o« em. accionf.U- walUar u ulUiua iiroata- efto do eaidiul A racfto do lU•/. ou lüíWIU jior aogto. > ■■ '- ■ ' ' ■ "iirv'u do 1802

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OR. ODILON GOULART Laureado pota Fnouldaüo do nio do

Janeiro aAutigoiutorno doe bospitaos da Capital r<;ooral. Cousutlorlo c rosU doucla : largo do Pataoio n. 6. Coqsul- taadaa IS ás 3 ; chamados a ounlquor bora, 30 21

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A> Werneck&C. VINHO LEONI "

o UBOdosluvinlioflrocommondaafi peloB mal» dlHlinolo« mnrtko» iasonhü».

oriançaa no período da dontfcio Ô A.

ou debilitadas o MS ^onvulo comes d» molealias agudas, "".

Elixir estomacal de V. Werneck

reuno em ai podorosas propriedades Inm o OBtomacaea, do querSaultam ãuw"**

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daa%^e%V?e7í?KlToo%r^^^^ mzírao»MSr _. , .toifoaoHcaBos du: "•>" ™

Digestões difliçels.di-pppsiaH,Va(„,„,,

nilas, embaraço gaalrioo, IndlgcatOe»

Companhia Mac-Hardy (Campinas) Couvido aos sra. accionistas a reuoberein do dia !i do corroiilo "lo^.oni

diante ,1o 1 lis 3 horas da tarde, ao osciplorio desta companhia, o 2" divi- dendo corrospondouto ao semestre flndo no aiinonroiimo passado, a razfto do 10 "iu ao anuo sobro o cniiit;tl realíaaijo, ou 1,>00lí por acsiio, ou cm S. Paulo, no Banco dos Lavradores, das H As 2 horas da tarde,

(Campinas, 3 do Mai-ço de 18US.

S era 2 d.

DAnÃo DE ATALinA NOGUEIRA, Presidente da directoria.

10—8

Do accoi-do com o art. 38 dos estatutos deste banco, convido os srs. ao- -■ionistas a reiinírem-sc cm assombléa ordinária o extraordinária ija sedoso bauoo no dia 213 Jo corrente, para tralar-se de augmonto do capital, reforma tjsUlutos oloigào do consollio fiscal o i)rebtaBao do contas ^o anno findo.

Ribeirão Preto, 3 do Março do Í802. ^^^^^^ ^^^^ ^^ p^^^^_

At6 26 [ Presidente.

Companhia IHIech^nica e Industrial Rio Clarense Para conhecimento dos srs. accionistas faço publico que pelarfdlroctoria

tni resolvido fazer a 5» chamada da nova emissão de 10 •/„ ou llISfOOO por acçSo dovondo ser realisada até o dia 25 do corrente moz, no cscriplono da couipa-

' Rio Claro, 7 do Maryo de 1892. Pela Companhia Mecbanioa e Industrial Rio Clarcosc,

P. A. SANT'ANGELO,

Dl rector-go rente.

KLOCE NUVIK»'!..»» Italiana

O VULOzl'AQUETE

Duchessa (li Génova Sabirá 110 dia 2lj do corrente, par^

OBNOVA ENÁPOLES

AGENTES liM S. PAULO

CAMILLO CRESTA & G. 48 (Rua úe S. <Bento 48

SOBItAD

Companhia Cantareira e Exgottos Dc orilem da directoria fica assignado o dia 25 do corrente para encorra-

inouto da.clianiada de capital desta conipanliia. Do accordo com a ullima do- liboratíloMaasseuiblúu geral I'edn/.indu a25 a 100.1100 aotjôos sobro que é feita esta.chamada, ilevoni os srs. accionistas rnaüsar 20 "^ ssbro as ucyOea redu- zidas correspond on tos aos 5 "/i. sobre as 11)0.OOÜ,

No acto do |>aííainonto receberão os srs. accionistas as cautelas com a roduccao lie li 1)0 rada, podondo os '[uo jil roaliaarani esta parto do capital, vir desde j;l, trocar us cautelas que possuem por outras com a respectiva roduc- cao.

S. Paulo, D de Março de 1892. ^ ,,, „

Gerente,

COMPANHÍrÍNDÍJSTRYL DEITBERBARDO ASSEIIALÉA OltDlNARIA

Mo convidados os srs. accionislas desta companhia a se reunirem-em asseiiibliía geral ordinária, no dia 2Ü do uorronte, ao meio-dia, no escriplorio da TOiíipniiiiia rt rua ilo Commercio n. 30, para o fim do tomarem con he ei mento lio osíailo da mosiiia o resolverem sobro todos os negócios que lhes interessa, como ]iro''í'ilún ns Estatutos.

I''itain suspensas aa transferencias do acções ató esta reunião c a dispo- siçiio .los srs. actionistcs, na forma da lei lodos 03 documentos.

8. Paulo, IO de Março de 1802. lU—1 alt. o presidente, Luiz DE TOLEDO PIZA E ALMEIDA.

O ADVÜGA.DO

J. A. Pereira dos Santos Rua do commercio n. 42

Acceita serviços todo.

interior do Es- Alt. 60—54

VDDAS AS CABAS—upaelabnente onda bftareantu-devem eilar iinitlüai com o

Peitoral da Carajá do Dr, Ajer, ciijn niomvto uio tem Mirado nm lem naniero ilDVIdu, OaeuoIIel(«tUiimedl«l(ieia||ura. 1'UTS B louOi otomova m eipectarntlo D auuvlsa a lirlutio du meiíibmiu. Eo

Bemedio para a TMM mall sonlieoldD e alBeaii pia tameiuat oomo leniedio pira B asUinia, bromililta.lnflainmiir fliDiIns KUnduU), pente dk.'oi.Miqligluolie, eni]] o as düuug^ pulmonaiei ranmtlnu a quo H9 creanta* eutlo eipoalaa. Tomada aa piloolplD, cut» multaa feiea a TUlea e iam- pie ratuite o lau propUMi a ainda 005100 noa parlodoi aJaintaflo* d» doama «lUTlaa loiío a pronava o naeaauulo laponao. Om ramodio Ho alBeai, amdafal ao patedor e ecanomlco, aama o FoUor»! de Ceiaja do Dr. Ayer, deve tei4e aempie A mio pant um oaso ImproTUto ou de gnale uiaeDel».

PeM de Cereja do Dr.Ayer M. J,0. ATSB&.CÍA., towall, Ka**., X. V. A

i Taoda na* ptliMlpMi phaniuwtH.

Hiia Ho Commercio n. 32

XAROPE DIÍ ■'■-,.■

lODURETo nitiXm e extracto de nogueira,

OE

applicado com reconhecidas Bind isca li B.I. vantaBon» pelos mais dialiâõíus'"*^

medicofl noa casoa du . ...I'l'inpbaliamo, escrophulose, rach.lhimo. *umo^_ej.gofgitai»eiaa 4^

S^RAQ. DE

% -

GOLLEGIODES-LDIZEMITU' Aos pães de familia que pediram-mo lu-

■arpaiíi seus rdiíos neste colitgio e agunr- Hm ainda resposta duflniliva u seil.'i pedi-

(ius devo pela força das oircuinalancias colíimunicar na iiiipo^sibil na neste estabelecimento.

Itú. G de Março da 1892. 10—8 PadreJ. M. MANTEHO.

■JQIU lULv'^ Uiaif %jai ^'U iiajibiiiixr j<>ii r (inc presentemente acho-mo üilidade de acceiter mais aluin-

IVIeclÍ<.!0 O dr. L. Lopes BapUsta

Direita Anjos

mudou-se da rua Direita pSFa a do Visconde do Rio Branco (antiga dos Bambus) n. 2i.~T6lephone 12.

30-20 (At.) ... ,

Companhia Mechanlca e Industrial Rio Clarense Convido aos srs. accionistas desta companhia a reunlrem-so em assem-

bléa gorai ordinária, no escriptorio nesta cidade, & avenida 2 casa n. 7, no dia

' "" ^&oímrdVerSa^''a"t.'lfi'íro decreto n. 1C4 de 17 de Janeiro de 1800.

«"^■^ '^^V^^^r.S^^^^ activas e passivas. Cópia da relação nominal dos accionistas com o nume-o de acçOea e es-

tado de pagamento delias. Cúpla do parecer do conselho fiscal. Rio Claro, G de Março de 1892.

JANUáRIO DE FmuEiREno PEREIíIV DE BARROL, Vice-presidente.

FORMICIDA PAULISTA extinctor das formigas e o mais ba- no mercado.

O melhor rato que existe Os pedidos devem ser dirigidos ã A. d'Albuquerque

:ua 15 de Novembro n. 16 SOBRADO

Si-.'b*:;;--^ v-" ^

Alt.at<«_delf«rio. _^ -

'Companhia Norte Paulista A88EHBÉLA OERAL

ii .y^innlRtaa desta Companhia Bio cónvi..>do8 a regnL-om-ae em aa- Os w»'?'"^!'^''^^^ aau e^riptorlo em Tat.1 .té. no dia 27 do Marco de

art. 16 do decreto n. íf^ de il de Janeiro de sembléa geral on

'««'•■SSe"'«ntomidada com o

,890. «5-^MValS^'SS"n.Í"n^do"S& dos valora laovola, fmmo-

^*^' T<^^:^^'l^^TJ'-^^^^^'^ Vc^íoffi. com o numero de accoes

"^■'a^'pt;TÍu^ tKfe«wi«"eVsOes. em algarismos, reaUaadas

«o "^SJ-S "°de FeTorelro de 1892.

^tUA V M. alt.) AHTonio UABCONDSS DE MOOHA,

DirectorsGc retarl o.

Companhia LOUVTB Paulista H«i> convlitodos os sra. accionistas a reunirem-se em assemble» geral

-■•.aSr no dUíOdo corrente mez, ao melodia, no escriptorio desta co m- o"l'^.^2'^,^do%(oyembron.5T.pararesolverem sobre a approTaçSode '^i'^ .r,íí?eütr do conselho Ilícat e o balanço, e bera assim para proceder-ao

— contas, o V'^ director e membros do conselho fiscal. »eleíC|"deunidirecTO o ^_^ terá iogar ou;ro «teaordinarfa para

JUROS E PRÉMIOS As «Obrigações da Promotora»

dão direito a 140 sorteios, em que ha os grandes prémios de:

ioo:oo080oo' 5o:ooo8000 ; •

.>^ 25:0000000 Além disso são garantidos por

hypotlieca, vencendo juros de 4 %, pagos trimènsalmente e são reembolsadQS todos acima do par. -^'^^■... - -^y.X. ; Primeiro sorteio a 31 dc Mar- ço com o grande premio de 50;00S0000*

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DB 9 DG NOVEUBUO DE 18S9.

Atteato que lenho emprcijado o COQBAC DE ALCATuXo nas affeoçõüs lironcho-pulrao- norea, sendo um poderoso auxilio nessas moléstias. ...

O referido é verdade peio que juraria sendo necessário.

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Uiiivorgidnao do Turim, ex-inlurno da c)i- Dica mudica do professor 1'orlanini, px- medico do bordo na marinlia Italian.

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AO| PUBLICO. participamos que, nosta data o sr.

Jorge Fretin. deixou o lugar de cobra- dor desta companhia.

Approveltamos a oocasiito para de- clarar que serão considei ados validos somente os reoilws Ürmados por nm dos lüjaixo assignados.

S. Paulo, 32 de Fevereiro de 1892. Joieph W. tfee,

Director presidente. Oullhermo U. Cotchlng

10—U Director secretario

DR. SOUZA CASTRO MEDICO

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uaeinbléas anoaaciadaa. 8.^DJO, 5 de Março dc 1892.

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de eiinica do professor Martins Goata,

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l.ralamento da clilorose, rt-müf"""' '^^''^^ pallidas, etc, o nos demais casos em que ado aconselhadas

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exlgeni nem cautella. nem rÈaiiuardo: podem ser tomadas era todo o

tempo, sem mudar de modo aleum os oostumos ordinários, podendo tomar banho sem temor os maus offoiloa quo roBultam dos mmedios nurgatiToa

om semeihantea caaos.

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quinino e bromhydrato do quinino.

■"^í

^>

fl—1

Ctmpanhia Paulista de Mtteriles para Construoções De accordo eom o que determina o decreto a. 133 de 4 de Julho de I8M,

Scam idisposiçâoiios srs, accioniatai no escriptorio â roa de H. Bento n. 89, os documentos 1 ',ue s^ ref.'re " nipsao decreto.

S. Paulo, iáe Uarco de 1>;'/i. Bnrro O. na CCíTA B SILVA, director seeretarío.

ft-& talt-i

?5SS=-—-.---^TS

DR. F. QAVALBCIRQ E'paciaUclnde ; laoleatlaa decrianc:

febrei. Raiide i m» Bri«dBÍro Tobíj dl eoaaulUa <

I •

30 (rua Alegre), onda df eoaaulUa dãalõ i. II 1,1. Na clJoda é encontrado de 1 Is I beras, na rua de S. 3o%é a. 1, Caiia Com- mercial.

TBLBPHOITB 41f

prata e brilhantes, compram-se na rua daRoa Vista, 7, onde tambemsoceit»- se encomuienda para obras em cabello como pulseira o correntes. 30—t<J

Ao conunerció Adolpbo Bloch declara qne no dia 3

de Fevereiro passado, se ha separado amigavelmente da casa do cjeotrioldv de Erhart, Bloch & WeigI, aiU á rua da Boa Vista n- 18 o que tem estabele- cido uma nova oasa denominada AO TGUEPllONE, na ma do n. 32.

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