12
A própria diferenciação dos dois registros da palavra nós recorda a distinção entre as duas atitudes que são básicas na fenomenologia: a atitude natural e a atitude fenomenológica. Se o método fenomenológico recai sobre a atitude transcendental é para descrever os atos intencionais da consciência que constituem o sentido e a experiência. É assim que Husserl chega ao novo domínio, por ele aberto, das essências. A intuição das essências resulta de um trabalho descritivo, a redução fenomenológica, que busca descobrir sob a capa contingente dos objetos mundanos sua unidade logico-ideal. Essa atitude fenomenológica com os atos mecânicos e as sedimentações que encobrem o funcionamento da consciência na constituição do sentido. O retorno às coisas mesmas é o foco da da crítica que Heidegger dirige à fenomenologia. A descoberta do âmbito pré-predicativo, que é o conteúdo da experiência, é contraditória em sua própria efetividade, pois sempre temos as coisas dadas de uma vez, mergulhadas em significações. É por isso que, para Heidegger, o método da descrição fenomenológica que visa a unidade lógico- ideal das coisas é supérfluo. Para Heidegger é impossível que nos coloquemos em parte alguma, num fundo livre de toda significação. Sempre já estamos lançados no mundo e cercados por objetos mais ou menos fixos semanticamente. A própria diferenciação dos dois registros da palavra nós recorda a distinção entre as duas atitudes que são básicas na fenomenologia: a atitude natural e a atitude fenomenológica. Se o método fenomenológico recai sobre a atitude transcendental é para

A Própria Diferenciação Dos Dois Registros Da Palavra Nós Recorda a Distinção Entre as Duas Atitudes Que São Básicas Na Fenomenologia

Embed Size (px)

DESCRIPTION

cg

Citation preview

A prpria diferenciao dos dois registros da palavra ns recorda a distino entre as duas atitudes que so bsicas na fenomenologia: a atitude natural e a atitude fenomenolgica. Se o mtodo fenomenolgico recai sobre a atitude transcendental para descrever os atos intencionais da conscincia que constituem o sentido e a experincia. assim que Husserl chega ao novo domnio, por ele aberto, das essncias. A intuio das essncias resulta de um trabalho descritivo, a reduo fenomenolgica, que busca descobrir sob a capa contingente dos objetos mundanos sua unidade logico-ideal. Essa atitude fenomenolgica com os atos mecnicos e as sedimentaes que encobrem o funcionamento da conscincia na constituio do sentido. O retorno s coisas mesmas o foco da da crtica que Heidegger dirige fenomenologia. A descoberta do mbito pr-predicativo, que o contedo da experincia, contraditria em sua prpria efetividade, pois sempre temos as coisas dadas de uma vez, mergulhadas em significaes. por isso que, para Heidegger, o mtodo da descrio fenomenolgica que visa a unidade lgico-ideal das coisas suprfluo. Para Heidegger impossvel que nos coloquemos em parte alguma, num fundo livre de toda significao. Sempre j estamos lanados no mundo e cercados por objetos mais ou menos fixos semanticamente.

A prpria diferenciao dos dois registros da palavra ns recorda a distino entre as duas atitudes que so bsicas na fenomenologia: a atitude natural e a atitude fenomenolgica. Se o mtodo fenomenolgico recai sobre a atitude transcendental para descrever os atos intencionais da conscincia que constituem o sentido e a experincia. assim que Husserl chega ao novo domnio, por ele aberto, das essncias. A intuio das essncias resulta de um trabalho descritivo, a reduo fenomenolgica, que busca descobrir sob a capa contingente dos objetos mundanos sua unidade logico-ideal. Essa atitude fenomenolgica com os atos mecnicos e as sedimentaes que encobrem o funcionamento da conscincia na constituio do sentido. O retorno s coisas mesmas o foco da da crtica que Heidegger dirige fenomenologia. A descoberta do mbito pr-predicativo, que o contedo da experincia, contraditria em sua prpria efetividade, pois sempre temos as coisas dadas de uma vez, mergulhadas em significaes. por isso que, para Heidegger, o mtodo da descrio fenomenolgica que visa a unidade lgico-ideal das coisas suprfluo. Para Heidegger impossvel que nos coloquemos em parte alguma, num fundo livre de toda significao. Sempre j estamos lanados no mundo e cercados por objetos mais ou menos fixos semanticamente.

A prpria diferenciao dos dois registros da palavra ns recorda a distino entre as duas atitudes que so bsicas na fenomenologia: a atitude natural e a atitude fenomenolgica. Se o mtodo fenomenolgico recai sobre a atitude transcendental para descrever os atos intencionais da conscincia que constituem o sentido e a experincia. assim que Husserl chega ao novo domnio, por ele aberto, das essncias. A intuio das essncias resulta de um trabalho descritivo, a reduo fenomenolgica, que busca descobrir sob a capa contingente dos objetos mundanos sua unidade logico-ideal. Essa atitude fenomenolgica com os atos mecnicos e as sedimentaes que encobrem o funcionamento da conscincia na constituio do sentido. O retorno s coisas mesmas o foco da da crtica que Heidegger dirige fenomenologia. A descoberta do mbito pr-predicativo, que o contedo da experincia, contraditria em sua prpria efetividade, pois sempre temos as coisas dadas de uma vez, mergulhadas em significaes. por isso que, para Heidegger, o mtodo da descrio fenomenolgica que visa a unidade lgico-ideal das coisas suprfluo. Para Heidegger impossvel que nos coloquemos em parte alguma, num fundo livre de toda significao. Sempre j estamos lanados no mundo e cercados por objetos mais ou menos fixos semanticamente.

A prpria diferenciao dos dois registros da palavra ns recorda a distino entre as duas atitudes que so bsicas na fenomenologia: a atitude natural e a atitude fenomenolgica. Se o mtodo fenomenolgico recai sobre a atitude transcendental para descrever os atos intencionais da conscincia que constituem o sentido e a experincia. assim que Husserl chega ao novo domnio, por ele aberto, das essncias. A intuio das essncias resulta de um trabalho descritivo, a reduo fenomenolgica, que busca descobrir sob a capa contingente dos objetos mundanos sua unidade logico-ideal. Essa atitude fenomenolgica com os atos mecnicos e as sedimentaes que encobrem o funcionamento da conscincia na constituio do sentido. O retorno s coisas mesmas o foco da da crtica que Heidegger dirige fenomenologia. A descoberta do mbito pr-predicativo, que o contedo da experincia, contraditria em sua prpria efetividade, pois sempre temos as coisas dadas de uma vez, mergulhadas em significaes. por isso que, para Heidegger, o mtodo da descrio fenomenolgica que visa a unidade lgico-ideal das coisas suprfluo. Para Heidegger impossvel que nos coloquemos em parte alguma, num fundo livre de toda significao. Sempre j estamos lanados no mundo e cercados por objetos mais ou menos fixos semanticamente.

A prpria diferenciao dos dois registros da palavra ns recorda a distino entre as duas atitudes que so bsicas na fenomenologia: a atitude natural e a atitude fenomenolgica. Se o mtodo fenomenolgico recai sobre a atitude transcendental para descrever os atos intencionais da conscincia que constituem o sentido e a experincia. assim que Husserl chega ao novo domnio, por ele aberto, das essncias. A intuio das essncias resulta de um trabalho descritivo, a reduo fenomenolgica, que busca descobrir sob a capa contingente dos objetos mundanos sua unidade logico-ideal. Essa atitude fenomenolgica com os atos mecnicos e as sedimentaes que encobrem o funcionamento da conscincia na constituio do sentido. O retorno s coisas mesmas o foco da da crtica que Heidegger dirige fenomenologia. A descoberta do mbito pr-predicativo, que o contedo da experincia, contraditria em sua prpria efetividade, pois sempre temos as coisas dadas de uma vez, mergulhadas em significaes. por isso que, para Heidegger, o mtodo da descrio fenomenolgica que visa a unidade lgico-ideal das coisas suprfluo. Para Heidegger impossvel que nos coloquemos em parte alguma, num fundo livre de toda significao. Sempre j estamos lanados no mundo e cercados por objetos mais ou menos fixos semanticamente.

A prpria diferenciao dos dois registros da palavra ns recorda a distino entre as duas atitudes que so bsicas na fenomenologia: a atitude natural e a atitude fenomenolgica. Se o mtodo fenomenolgico recai sobre a atitude transcendental para descrever os atos intencionais da conscincia que constituem o sentido e a experincia. assim que Husserl chega ao novo domnio, por ele aberto, das essncias. A intuio das essncias resulta de um trabalho descritivo, a reduo fenomenolgica, que busca descobrir sob a capa contingente dos objetos mundanos sua unidade logico-ideal. Essa atitude fenomenolgica com os atos mecnicos e as sedimentaes que encobrem o funcionamento da conscincia na constituio do sentido. O retorno s coisas mesmas o foco da da crtica que Heidegger dirige fenomenologia. A descoberta do mbito pr-predicativo, que o contedo da experincia, contraditria em sua prpria efetividade, pois sempre temos as coisas dadas de uma vez, mergulhadas em significaes. por isso que, para Heidegger, o mtodo da descrio fenomenolgica que visa a unidade lgico-ideal das coisas suprfluo. Para Heidegger impossvel que nos coloquemos em parte alguma, num fundo livre de toda significao. Sempre j estamos lanados no mundo e cercados por objetos mais ou menos fixos semanticamente.

A prpria diferenciao dos dois registros da palavra ns recorda a distino entre as duas atitudes que so bsicas na fenomenologia: a atitude natural e a atitude fenomenolgica. Se o mtodo fenomenolgico recai sobre a atitude transcendental para descrever os atos intencionais da conscincia que constituem o sentido e a experincia. assim que Husserl chega ao novo domnio, por ele aberto, das essncias. A intuio das essncias resulta de um trabalho descritivo, a reduo fenomenolgica, que busca descobrir sob a capa contingente dos objetos mundanos sua unidade logico-ideal. Essa atitude fenomenolgica com os atos mecnicos e as sedimentaes que encobrem o funcionamento da conscincia na constituio do sentido. O retorno s coisas mesmas o foco da da crtica que Heidegger dirige fenomenologia. A descoberta do mbito pr-predicativo, que o contedo da experincia, contraditria em sua prpria efetividade, pois sempre temos as coisas dadas de uma vez, mergulhadas em significaes. por isso que, para Heidegger, o mtodo da descrio fenomenolgica que visa a unidade lgico-ideal das coisas suprfluo. Para Heidegger impossvel que nos coloquemos em parte alguma, num fundo livre de toda significao. Sempre j estamos lanados no mundo e cercados por objetos mais ou menos fixos semanticamente.

A prpria diferenciao dos dois registros da palavra ns recorda a distino entre as duas atitudes que so bsicas na fenomenologia: a atitude natural e a atitude fenomenolgica. Se o mtodo fenomenolgico recai sobre a atitude transcendental para descrever os atos intencionais da conscincia que constituem o sentido e a experincia. assim que Husserl chega ao novo domnio, por ele aberto, das essncias. A intuio das essncias resulta de um trabalho descritivo, a reduo fenomenolgica, que busca descobrir sob a capa contingente dos objetos mundanos sua unidade logico-ideal. Essa atitude fenomenolgica com os atos mecnicos e as sedimentaes que encobrem o funcionamento da conscincia na constituio do sentido. O retorno s coisas mesmas o foco da da crtica que Heidegger dirige fenomenologia. A descoberta do mbito pr-predicativo, que o contedo da experincia, contraditria em sua prpria efetividade, pois sempre temos as coisas dadas de uma vez, mergulhadas em significaes. por isso que, para Heidegger, o mtodo da descrio fenomenolgica que visa a unidade lgico-ideal das coisas suprfluo. Para Heidegger impossvel que nos coloquemos em parte alguma, num fundo livre de toda significao. Sempre j estamos lanados no mundo e cercados por objetos mais ou menos fixos semanticamente.

A prpria diferenciao dos dois registros da palavra ns recorda a distino entre as duas atitudes que so bsicas na fenomenologia: a atitude natural e a atitude fenomenolgica. Se o mtodo fenomenolgico recai sobre a atitude transcendental para descrever os atos intencionais da conscincia que constituem o sentido e a experincia. assim que Husserl chega ao novo domnio, por ele aberto, das essncias. A intuio das essncias resulta de um trabalho descritivo, a reduo fenomenolgica, que busca descobrir sob a capa contingente dos objetos mundanos sua unidade logico-ideal. Essa atitude fenomenolgica com os atos mecnicos e as sedimentaes que encobrem o funcionamento da conscincia na constituio do sentido. O retorno s coisas mesmas o foco da da crtica que Heidegger dirige fenomenologia. A descoberta do mbito pr-predicativo, que o contedo da experincia, contraditria em sua prpria efetividade, pois sempre temos as coisas dadas de uma vez, mergulhadas em significaes. por isso que, para Heidegger, o mtodo da descrio fenomenolgica que visa a unidade lgico-ideal das coisas suprfluo. Para Heidegger impossvel que nos coloquemos em parte alguma, num fundo livre de toda significao. Sempre j estamos lanados no mundo e cercados por objetos mais ou menos fixos semanticamente.

A prpria diferenciao dos dois registros da palavra ns recorda a distino entre as duas atitudes que so bsicas na fenomenologia: a atitude natural e a atitude fenomenolgica. Se o mtodo fenomenolgico recai sobre a atitude transcendental para descrever os atos intencionais da conscincia que constituem o sentido e a experincia. assim que Husserl chega ao novo domnio, por ele aberto, das essncias. A intuio das essncias resulta de um trabalho descritivo, a reduo fenomenolgica, que busca descobrir sob a capa contingente dos objetos mundanos sua unidade logico-ideal. Essa atitude fenomenolgica com os atos mecnicos e as sedimentaes que encobrem o funcionamento da conscincia na constituio do sentido. O retorno s coisas mesmas o foco da da crtica que Heidegger dirige fenomenologia. A descoberta do mbito pr-predicativo, que o contedo da experincia, contraditria em sua prpria efetividade, pois sempre temos as coisas dadas de uma vez, mergulhadas em significaes. por isso que, para Heidegger, o mtodo da descrio fenomenolgica que visa a unidade lgico-ideal das coisas suprfluo. Para Heidegger impossvel que nos coloquemos em parte alguma, num fundo livre de toda significao. Sempre j estamos lanados no mundo e cercados por objetos mais ou menos fixos semanticamente.

A prpria diferenciao dos dois registros da palavra ns recorda a distino entre as duas atitudes que so bsicas na fenomenologia: a atitude natural e a atitude fenomenolgica. Se o mtodo fenomenolgico recai sobre a atitude transcendental para descrever os atos intencionais da conscincia que constituem o sentido e a experincia. assim que Husserl chega ao novo domnio, por ele aberto, das essncias. A intuio das essncias resulta de um trabalho descritivo, a reduo fenomenolgica, que busca descobrir sob a capa contingente dos objetos mundanos sua unidade logico-ideal. Essa atitude fenomenolgica com os atos mecnicos e as sedimentaes que encobrem o funcionamento da conscincia na constituio do sentido. O retorno s coisas mesmas o foco da da crtica que Heidegger dirige fenomenologia. A descoberta do mbito pr-predicativo, que o contedo da experincia, contraditria em sua prpria efetividade, pois sempre temos as coisas dadas de uma vez, mergulhadas em significaes. por isso que, para Heidegger, o mtodo da descrio fenomenolgica que visa a unidade lgico-ideal das coisas suprfluo. Para Heidegger impossvel que nos coloquemos em parte alguma, num fundo livre de toda significao. Sempre j estamos lanados no mundo e cercados por objetos mais ou menos fixos semanticamente.

A prpria diferenciao dos dois registros da palavra ns recorda a distino entre as duas atitudes que so bsicas na fenomenologia: a atitude natural e a atitude fenomenolgica. Se o mtodo fenomenolgico recai sobre a atitude transcendental para descrever os atos intencionais da conscincia que constituem o sentido e a experincia. assim que Husserl chega ao novo domnio, por ele aberto, das essncias. A intuio das essncias resulta de um trabalho descritivo, a reduo fenomenolgica, que busca descobrir sob a capa contingente dos objetos mundanos sua unidade logico-ideal. Essa atitude fenomenolgica com os atos mecnicos e as sedimentaes que encobrem o funcionamento da conscincia na constituio do sentido. O retorno s coisas mesmas o foco da da crtica que Heidegger dirige fenomenologia. A descoberta do mbito pr-predicativo, que o contedo da experincia, contraditria em sua prpria efetividade, pois sempre temos as coisas dadas de uma vez, mergulhadas em significaes. por isso que, para Heidegger, o mtodo da descrio fenomenolgica que visa a unidade lgico-ideal das coisas suprfluo. Para Heidegger impossvel que nos coloquemos em parte alguma, num fundo livre de toda significao. Sempre j estamos lanados no mundo e cercados por objetos mais ou menos fixos semanticamente.

A prpria diferenciao dos dois registros da palavra ns recorda a distino entre as duas atitudes que so bsicas na fenomenologia: a atitude natural e a atitude fenomenolgica. Se o mtodo fenomenolgico recai sobre a atitude transcendental para descrever os atos intencionais da conscincia que constituem o sentido e a experincia. assim que Husserl chega ao novo domnio, por ele aberto, das essncias. A intuio das essncias resulta de um trabalho descritivo, a reduo fenomenolgica, que busca descobrir sob a capa contingente dos objetos mundanos sua unidade logico-ideal. Essa atitude fenomenolgica com os atos mecnicos e as sedimentaes que encobrem o funcionamento da conscincia na constituio do sentido. O retorno s coisas mesmas o foco da da crtica que Heidegger dirige fenomenologia. A descoberta do mbito pr-predicativo, que o contedo da experincia, contraditria em sua prpria efetividade, pois sempre temos as coisas dadas de uma vez, mergulhadas em significaes. por isso que, para Heidegger, o mtodo da descrio fenomenolgica que visa a unidade lgico-ideal das coisas suprfluo. Para Heidegger impossvel que nos coloquemos em parte alguma, num fundo livre de toda significao. Sempre j estamos lanados no mundo e cercados por objetos mais ou menos fixos semanticamente.