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A ORIGEM DO ALFABETO
J. NAVEH
Tradução por:
Daniel Sotelo
GOIANIA, Março de 2004
1
CONTEÚDO
FONTES DE ILUSTRAÇÃO
PREFÁCIO
Seção I
INTRODUÇÃO
1. A Origem do Alfabeto2. O Termo escrito Alfabético3. O Escrito Fenício4. O Escrito Hebreu5. O Escrito Arameu e suas impressões6. O Escrito Judaico7. A Origem do escrito Árabe8. A Antiguidade do Alfabeto Grego9. A Evolução anterior ao Alfabeto Latino
2
FONTES DE ILUSTRAÇÕES
Museu da Terra Santa
Museu de Israel
Biblioteca de Berlim
Museu do Cairo
Museu do Louvre
Museu do Brooklyn
Museu Britânico
Museu de Luxor
Biblioteca Nacional de Paris
Biblioteca Nacional de Jerusalém
(Estas são as fontes das fotos)
3
PREFÁCIO
Este livro descreve o desenvolvimento do alfabeto em tempos antigos. O alfabeto
foi introduzido pelos Semitas. De fato ele foi um método Semítico de escrita. Os
cananeus desenvolveram o primeiro alfabeto no meio do II Milênio a. C.
Gradualmente, outros povos Semitas e os antigos Gregos aprenderam este
caminho de escrita. Cada nação desenvolveu seu próprio tipo de escrita
independente baseado em seu protótipo Cananeu.
Algumas destas nações – os Fenícios, os Arameus e os Nabateus – não existem
mais atualmente. Mas, a sua contribuição para a pesquisa do alfabeto foi muito
importante. Outras nações como os Judeus e os Gregos, tem sobrevivido,
preservando seus antigos escritos pela tradição até os tempos modernos. O Latim
e o escrito Cirílico também ambos desenvolvidos do alfabeto Grego: o escrito
Latino e o mais comum alfabeto em uso hoje, do que o Cirílico é usado somente
na Rússia, Bulgária e a Yugoslavia.
A historia é dividida em duas seções. Na primeira podemos explicar as relações
entre os vários escritos e a sua historia fundamental. Também podemos seguir o
desenvolvimento para os escritos que se formaram como uma arvore genealógica
dos idiomas e escritos. Na segunda seção traçamos o desenvolvimento individual
das letras. Nos estágios antigos da escrita, letras foram figuras de objetos, de
coisas, e de animais. Houve muitas mudanças através dos anos em vários
escritos, e podemos seguir estas mudanças como a sua cristalização nas letras
modernas as formas nos alfabetos Judaicos (Hebraico), Arábico, Grego e Latino.
4
SEÇÃO I
5
INTRODUÇÃO
Há distinção entre a linguagem animal e a do homem, mas o conhecimento de
escritos nos muros da civilização do homem moderno. Idioma e escritos são
caminhos da expressão cultural. Um dos grandes cumprimentos na historia do
homem em seu desenvolvimento dos sinais gráficos para lembrar o sistema do
idioma falado. Artefatos inscritos de escavações arqueológicos mostram que o
homem tem um conhecimento de escritos antes do IV milênio a. C. Escritos
marcaram o começo da era histórica. Nos períodos pré e da proto-historia, povos
não podiam escrever: figuras nos muros e nas rochas expressam pensamentos e
desejos destes homens primitivos. Mas as inscrições antigas da era histórica
usam uma serie de figuras para expressarem palavras simples.
As inscrições têm sido encontradas em vários locais nas margens dos grandes
rios do Oriente. Na Mesopotâmia os Sumérios introduziram os escritos
pictográficos no IV milênio a. C. Estes escritos com figuras foram desenvolvidos
gradualmente nos escritos cuneiformes ou nos desenhos. O escrito cuneiforme foi
produzido por marcar a pedra com a ponta de objetos (estilos). Tem muitos sinais
de silabas e palavras. Muitos povos antigos depois adotaram o escrito cuneiforme,
incluindo os Semitas Orientais como os Acádicos, Babilônios e os Assírios e
alguns não Semitas como os Hurritas, Elamitas e Hititas.
Os antigos Egípcios desenvolveram outro escrito pictográfico. Os Gregos o
chamaram de “hieróglifos”, que significa “gravar os textos sagrados”, mas os
Egípcios também escreveram textos seculares nesta forma de escrita. Algumas
vezes gravaram em objetos duros, outros em materiais leves como em papiro. Os
escritos em hieróglifos consistiram em palavras, figuras, figuras silábicas, e letras
como figuras. Usou só as consoantes e não tinham ainda as vogais.
Escritos pictográficos também nasceram na Anatólia, e na Ilha de Creta. Na
Anatólia, os Hititas desenvolveram a pictografia, sempre eles também usaram o
6
cuneiforme Sumério. Da pictografia de Creta, o escrito Linear B da Grécia
Micênica foi desenvolvido um escrito silábico que tem só recentemente sido
decifrado.
No II Milênio a. C. tem quatro sistemas de escritos existiam em quatro cantos do
mundo antigo. Os Hititas no norte usaram o escrito pictográfico, que no sul do
Egito escreveu com o Hieróglifo. No ocidente Mino-Micênico foi escrito. O
cuneiforme Sumério foi usado no Oriente. O numero de sinais em todos estes
escritos foram bem variados. O conhecimento da escrita foi então, limitada a
círculos de pessoas. Eventualmente, o numero de sinais foi reduzido. Isto marca a
introdução do alfabeto. Começa na área central do mundo antigo, no meio do
Crescente Fértil. O começo do alfabeto moderno vem a terra por varias culturas –
a terra de Canaã.
O emprego universal do método alfabético escrito é assim simples que para nós
toma para garantir e não ser apreciada numa invenção datando de 3600 anos
atrás. Como que, se em nosso tempo moderno, certos povos ainda usavam
sistemas complicados de escritos. Os Chineses e Japoneses, por exemplo, usam
mais de cem ou mil símbolos pra expressarem sua linguagem em escrita. Em
1946, no Japão, uma tentativa foi feita para reduzir o numero de símbolos escritos
para 1850, de que 881 foram ensinados nas escolas fundamentais. Este número
soa incrível na mente Ocidental, desde que as pessoas que falam Inglês são
capazes de representar sua linguagem em 26 letras.
A introdução do alfabeto pelos Semitas Ocidentais nestes tempos os semíticos
podem ser avaliados somente por trazer à mente que pessoas vizinhas (Egípcias,
Hititas, e Babilônios) usaram escritos sempre como complicado como os Chineses
e Japoneses. Os Semitas Ocidentais trouxeram o alfabeto da Grécia, onde em
todos os paises do mundo do Ocidente apareceram. A invenção do alfabeto
significa que se pode aprender a ler e escrever facilmente. Esta grande inovação
7
capaz do camponês pobre para ler, onde antes só o sacerdote e pessoas da alta
sociedade permanece com o beneficio da palavra escrita.
8
FIGURAS
Figura 1 - Escritos Pictográficos dos Sumérios
9
Figura 2 - Fragmentos de tábua de pedra com escrito Cuneiforme
10
Figura 3 - Escrito Cuneiforme em um selo cilíndrico no Antigo Babilônico
11
Figura 4 - A impressão deste selo
12
Figura 5 - Escrito Cuneiforme Assírio
13
Figura 6 - Escrito Pictográfico Sumério
14
Figura 7 - Escrito Hieróglifo Egípcio
15
Figura 8 - Escrito Hieroglífico Egípcio
16
Figura 9 - Escrito Hieroglífico Egípcio
17
Figura 10 - Escrito hieroglífico Egípcio
18
Figura 11 - Escrito Egípcio em Papiro
19
Figura 12 - Escrito Linear B
20
Figura 13 - Inscrição pictográfica Hitita em relevo
21
Figura 14 - Inscrição pictográfica de Creta em Esfera
22
1 A ORIGEM DO ALFABETO
Os homens sempre foram curiosos para saber como o escrito alfabético começou.
Heródoto, “o pai da historia” menciona como os Fenícios vieram à Grécia com um
homem chamado Kadmos. Eles introduziram os escritos e outras artes. Esta idéia
foi comumente aceito por escritores Gregos e Romanos. Alguns deles
desenvolveram tudo isto. Platão e Tácito falam dos Fenícios como eles
aprenderam a arte de escrever dos Egípcios. Diodoro Siculus e Plínio falam que
aprenderam dos Assírios. No século XIX, alguns especialistas creram que estas
teorias, outros acreditavam que o escrito Fenício desenvolveu dos escritos de
Chipre-Minos ou dos escritos pictográficos dos Hititas.
Em 1905, F Petrie descobriu algumas inscrições de uma espécie peculiar em
Serabit el - Kaden, na Península do Sinai. Elas foram chamadas de inscrições
Proto-Sinaitico. Interesse nestes escritos partem para a investigação moderna na
origem do alfabeto. Os textos de F Petrie contem cerca de 25 a 30 sinais
pictográficos. Estes são inscritos aproximadamente no meio do II milênio ªC. Em
1916, Alan Gardiner tomou os primeiros passos em direção ao deciframento
destes textos. Ele notou uma serie recorrente de pictografias – boi – casa - olho -
boi – cruz e reconheceu que os sinais seguiam um principio anacrônico. Isto
significa que cada figura apresenta a primeira consoante de uma palavra
Cananéia começando com esta letra. Os sinais para as figuras lamed - beit – ayin
– lamed – taw pode ser igual as palavras Cananeias lb’lt (leba’alat). Isto significa
“para a senhorita” e é um nome favorito para a densa Cananéia Aserá.
Desde então, muitas tentativas de decifrar este escrito têm sido feitas. O mais
conhecido é o de William Foxwell Albright. Ele crê que foi possível identificar 23
das 27 letras ocorrendo nestes textos. William Foxwell Albright aceitou a teoria
anacrônica de Gardiner. Ele assumiu que estes textos foram inscrições votivas (e
foi dedicado a deidades destes povos) e escrito por Semitas Ocidentais que
trabalharam para os Egípcios nas minas da Turquia de Serabite el – Kaden. A
23
leitura foi feita por W F Albright e foi baseado em recentes conhecimentos dos
dialetos Cananeus (principalmente Ugarítico) do II milênio a. C.
Por várias décadas foi assumido a idéia que estes Semitas ocidentais trabalharam
(ou que foram escravos) e que foram eles que inventaram o primeiro Alfabeto que
temos noticia, porque eles estiveram em contato diário com os hieróglifos
Egípcios. Mas várias inscrições pictográficas foram encontradas em alguns
lugares da Palestina. Mas isto – em Lakish, Tell el-Hesi, Beth Shemesh, e outros
lugares – são de ultima data que os textos Proto-Sinaitico (os textos do Sinai).
Mas estas últimas três – de Siquém, Gezer, e Lakish – e ultimo do que as
inscrições Palestinenses consistem a inscrição Proto-Sinaítica. A coleção das
inscrições em Jarras e paredes.Mas há também inscrições em selos, uma cabeça
de lança e uma lança. A ultima espécie da data do fim do Bronze posterior e do
começo da Idade de Ferro. Há uma simplificação de tendência de forma linear que
desenvolveu das antigas pictografias. O escrito deste é chamado Proto - Cananeu.
O alfabeto Proto – Cananeu parece a copia de alguns sinais pictográficos dos
hieróglifos Egípcios. Mas os habitantes de Ugarit no norte de Canaã ou de
comunidades Cananéias adaptado de técnicas de escrever usadas pelos Acádicos
no escrito silábico cuneiforme (tabua de pedra e estilo) para um novo sistema
alfabético. (Acádico foi um significado internacional de comunicação na ultima
metade do II Milênio. E foi usado para a correspondência entre Faraó Egípcio e
seus vassalos na Palestina). Mas o alfabeto cuneiforme foi não limitado a Ugarit,
que tem um rico arquivo deste tipo de escrito tem sido encontrado. Espécie tem
aparecido em ter locais na Palestina – Beth Shemesh. Taanach, e porto do Monte
Tabor. Mas que sabemos, o alfabeto cuneiforme cessou a ser usado no começo
da Idade de Ferro em 1200 a. C. O escrito Proto – Cananeu e as fontes dos
escritos alfabéticos que posterior no mundo todo.
A ordem do antigo escrito alfabético é sugerida por Frank Moore Cross:
24
1 – Textos Proto – Cananeus:
A – Antigo Palestino dos séculos XVII a XII a. C;
B – Proto – Sinaítico do século XV a. C.
2 – Textos Cuneiformes Cananeus:
A – Ugarit dos séculos XIV a XIII a. C.
B – Palestino dos séculos XIII a XII a. C.
Durante os séculos XIV a XIII, o escrito Proto – Arábico inicia como paralelo ao
escrito Proto – Cananeu. (Proto – Arábico é o escrito parente do escrito Etíope,
como Talmúdico, Safaítico, e escrito Liluanico). Mas há também principais
alfabetos Fenícios e Gregos. Do Fenício envolveu (antigo) Hebreu e Aramaico.
Todos os escritos Europeus do Alfabeto Grego.
25
Figura 15 – Inscrição Proto- Sinaítico de Serabit el-Kaden. As letras foram
impressas com a palavra lb’lt
26
Figura 16 – Inscrição Proto-Sinaítico. As últimas letras cima: lb’lt e abaixo: mlb’lt:
“para fazer um sacrifício suave” (W F Albright)
27
Figura 17 – Uma antiga inscrição Proto – Cananeu numa lança encontrada em
Lakish
28
Figura 18 – Cabeça de lança encontrada perto de Belém com uma inscrição do
século XII a. C
29
Figura 19 – Um antigo texto Proto-Cananeu de Gezer com o nome Calebe
30
Figura 20 – Um texto em fragmento alfabético cuneiforme de Ugarit
31
2 – O TERMO “ESCRITO ALFABÉTICO”
Tem sido dito que o termo Alfabético não nos escritos Semíticos Ocidentais
(Fenício, Hebraico, Aramaico e seus derivados). Na opinião de Ignácio Gelb, estes
escritos são sistemas de escritos silábicos. Ele argumenta que a causa de cada
sinal representa uma consoante mais do que as vogais (ou nenhuma vogal) não
são lembradas como escrito puramente alfabético. É verdade que o sistema
Semítico Ocidental de escrito é menos desenvolvido do que o Grego que também
usa as letras vogais. Mas o termo alfabeto não significa cada letra que permanece
como uma consoante ou uma vogal, ou uma consoante do que a vogal. O alfabeto
significa um numero limitado de letra não é importante para a definição.
A primeira lista de letras na ordem alfabética (assim como o alfabeto hoje)
conhecemos como foi encontrada em Ugarit. Pertence ao século XIV ªC. Esta
ordem após omitir algumas letras, geralmente mostra como foram os alfabetos
Grego e Hebraico. Nos escritos Semíticos Ocidentais os símbolos foram reduzidos
a representar a unidade de consoantes. Isto faz mais fácil para as pessoas
aprenderam a ler, e foi mais significante desenvolvimento em direção ao modo
literário. A inserção sistemática de sinais vocálicos nos escritos foi um passo
posterior neste processo. Não há razão, então para o termo alfabeto para os
escritos em Grego ou em Latim e seus descendentes.
32
Figura 21 – Inscrição monumental da Arábia do Sul
33
Figura 22 – Alfabeto Ugarítico
34
Figura 23 – Parte da inscrição do Sarcófago de Ahiram
35
Figura 24 – Sarcófago de Ahiram
36
Figura 25 – Inscrição Bilíngüe (Púnico – Etrusco) nos papiros na Itália, no século V
a. C.
37
3 – ESCRITO FENÍCIO
Os alfabetos escritos e cuneiformes e o Proto – Cananeu (como no Sul da Arábia)
tem 27 a 30 letras. O alfabeto cuneiforme distingue entre alef – a, alef – i, alef – u.
As inscrições foram escritas em colunas verticais, ou linhas horizontais ou em
bonstrophedon (termo técnico para significar escrito da direita para a esquerda e
da esquerda para a direita em linhas alternadas; a palavra comparar sua forma de
escrever, que cruza o campo da esquerda para a direita e retorna ao contrario).
Aproximadamente no século XIII o numero de letras escrito do Proto-Cananeu que
foi reduzido a 22 letras. Então no século XII, o desenvolvimento linear das formas
das letras tem sido feito.
No mesmo tempo a direção da direita para a esquerda foi estabilizada. Com este
desenvolvimento, o nome do escrito muda do Proto-Cananeu para o Fenício. A
inscrição encontrada em Biblos no sarcófago de Ahiram (que data de 1000 a. C.)
traz o fim do produto desta evolução. O sistema fonético Fenício (o simples
discurso usado na linguagem) consistia de 22 consoantes. O sistema fonético do
Hebraico e do Aramaico foi enriquecido pelo Fenício. Quando os Arameus e
Hebreus adotaram o escrito Fenício, eles não expressavam em escritos certos
sons que não ocorrem na língua Fenícia. Em Hebraico, por exemplo, os dois sons
de sim e shim (pronunciados como s e sh) foram designados com a mesma letra –
shim. A ultima quando distinguiram sinais diacríticos foram inventados e assim foi
possível distinguir shim de sim.
Os Fenícios foram mercadores que negociavam pelo mundo antigo. Fenícios com
suas inscrições do século VII a. C, têm sido encontradas na cidade de Ur no Sul
da Mesopotâmia e na Espanha. Mais inscrições como que, originou na Fenícia,
Chipre, e Cartago. As inscrições que foram encontradas em Cartago e no oeste da
fenícia e suas colônias foi chamado de Púnica. Também é possível notar a
diferença nos dialetos da fala da Fenícia própria, Chipre e as colônias Púnicas,
38
características não especiais desenvolvidas nos escritos de vários centros. Esta
evolução é refletiva no modo cursiva (um estilo de escrito especial) material, como
os escritos com tinta. É como que, é obvio especialmente em muitas inscrições
monumentais (sempre votiva). As inscrições Fenícias na origem oriental após o III
século a. C. Mas o mesmo de inscrições Púnicas (em Cartago sempre) que é do
III ao II século até Cartago ser destruído em 146 a. C. Após a destruição de
Cartago, os escritos Fenícios continuaram a ser usados por comunidades Neo-
Púnicas no norte da África até cessar a existir no século II d. C.
39
FIGURA 26 – Inscrição votiva Púnica de Cartago
40
FIGURA 27 – Estela com Rab-Shake em basalto. Nordeste da Mesopotâmia
41
4 – O ESCRITO HEBRAICO
O Hebraico adotou o escrito alfabético com outros valores culturais dos Cananeus
nos séculos XII e XI a. C. Eles seguiram o escrito corrente Fenício até o século IX,
quando eles começam a desenvolver seu próprio escrito nacional.
O calendário de Gezer (usualmente datou do tempo de Salomão) é considerado
ser a inscrição antiga Hebraica conhecida atualmente. Seus escritos das
inscrições do século X a. C. dos Fenícios de Biblos (Ahiram, Yehimilk, Elibaal,
Shiptiba’al). Sempre parece estranho que os caracteres antigos Hebraicos
claramente pode ser discernido aparecem no século IX nas inscrições de Mesha,
rei de Moabe. Os Moabitas estão sob a influencia política e cultural de Israel. Eles
adotaram o escrito Hebraico para textos escritos em seu próprio dialeto.
As inscrições Hebraicas do século VIII a. C. exibem muitos tratados que são
peculiares ao escrito Hebraico. Isto faz obvio que no século IX, o escrito Hebraico
foi escrito por um longo circulo de escribas. Ao apresentar as inscrições não
Hebraicas tem sido encontrado no século IX a. C., mas isto é puramente fortuito. A
quantidade de escritos do século VIII a. C. e eles mesmos mostram que o
conhecimento do escrito tem gradualmente entre o povo de Israel e de Judá (Jz
8,14 um jovem homem de uma pequena cidade é descrito que tem sido capaz de
escrever).
No escrito Hebraico independente envolveu, e desenvolveu um caracter cursivo
especial. E moveu depois no caminho do escrito mãe Fenício, e que muitos
fatores têm então sido principalmente gravado na pedra e em materiais duros.
Este foi o desenvolvimento do comercio e obvio no século VIII a. C. gravados em
inscrições tais como a inscrição do túnel de Siloé, o epitáfio Real e outras
inscrições de túmulos (todos encontrados em Jerusalém). É também obvio mais
do que um dos cem selos Hebreus dos séculos VIII ao VI a. C. de vários locais e
as inscrições fragmentárias em pedras que foram encontradas em Nimrud
provavelmente de Samaria.
42
Estas inscrições no duro material foram escritas no estilo cursivo. Eles copiavam
as amostras que é um fator natural de escrito com pena. O lapidário escrito
deixado pelos Hebreus, o estilo de escrito praticado por gravadores em objetos
duros, muitos deles indicam que os reis de Israel não foram acostumados a
fundamentar uma pedra gravada em colunas e oferecendo inscrições votivas aos
deuses, assim que o estilo lapidário desapareceu do escrito Hebreu.
Há alguma indicação que papiros – um antigo papel lido foi comumente usado. Em
adição ao século VII a. C, estes fragmentos de papiro foram preservados num
clima seco, os caracteres Hebraicos antigos como os que foram usados no
período do segundo Templo, foi como que o ainda usado nos escritos Hebraicos
de Judá e Samaria. Este foi preservado principalmente nos escritos aprendidos
como escrito por copias da Bíblia. Mas as moedas dos Asmoneus e as moedas
das I e II Revoltas Judaicas (70 e de 132 d.C) usavam legendas Paleo-Hebreu.
Quando os Babilônios capturaram Judá, os mais nobres foram levados ao exílio,
mas os escritos Hebraicos não cessaram de existir. Foram usados pelo povo que
permaneceu em trabalho nos campos. As jarras do século VI a. C. foram
encontradas em Gibeá onde as inscrições com os nomes de vinhos. Nos séculos
V e IV a. C a língua aramaica e os escritos foram encontrados em Judá com
significados oficiais de comunicação. Os escritos Hebraicos (assim denominado
de Paleo-Hebreu), com escritos cursivos (tais como os fragmentos encontrados
em Arad e em Lakish).
Pode ser lembrado que o escrito aramaico começa com o desenvolvimento
independente cem anos depois que o Hebraico, isto é os antigos caracteres como
os usados no II Templo foi ainda usado como escrito Hebraico tanto em Judá
como em Samaria. Foi preservado nos escritos dos escribas para copiar a Bíblia.
Mas os Asmoneus e suas moedas e as moedas do I e II Revoltas Judaicas
(séculos I e II – ou seja, em 70 e 132 d.C.) usavam as legendas Paleo-Hebreus.
43
Este escrito é mudado e formal. Parece que os Asmoneus usavam por razões
praticas, não de um desejo de reviver o escrito nacional esquecido. Eles tomam as
moedas com legendas bem conhecidas dos escritos que tem sobrevivido – penso
num circulo pequeno – no período do segundo Templo. Este escrito não é mutável
e formal. Eles foram usados em outras épocas por várias outras razões práticas e
não apenas para não esqueceram o idioma nacional que ao longo do tempo foi
esquecido: o Hebraico. Eles cunham moedas com legendas escritas conhecidas
que ainda sobrevivem neste período.
Em Wady Dahiyeh, foram descobertos escritos Aramaicos que foram escritos em
Samaria no século IV a. C. Assim que duas pedras como selos com textos
Hebraicos no escrito Pelo-Hebreu, sem quaisquer peculiaridades Samaritanas.
Parece que o escrito Samaritano começa a divergir do Paleo-Hebreu nas cavernas
de Murabaa’at perto do Mar Morto, cerca de 20 pedras como selos de rolos de
papiros foram encontradas. Mas, a maioria destes artigos encontrada é chamada
de óstracas (que são inscrições em ostras) e que foram encontrados em Arad e de
Lakish dos últimos anos da Monarquia Judaita antes da destruição do I Templo.
Estes óstracas refletem mais o tipo de desenvolvimento do escrito Hebraico
cursivo dos últimos dois séculos do I milênio. Os Samaritanos têm continuado a
usar o escrito para o Hebraico como para o dialeto Aramaico e Ocidental. Os
judeus cessaram de usar no ano 135 quando Bar Kochba ser derrotado.
44
FIGURA 28 – Um fragmento dos séculos V e IV o alfabeto com as letras Z, H, T,
Y, K, L, incisos no escrito cursivo Fenício
45
FIGURA 29 – O Calendário de Gezer do século X a. C.
46
FIGURA 30 – A Estela de Mesha, rei de Moabe, diz que a guerra com os reis de
Israel em II Rs. A inscrição é o dialeto Moabita próximo do Hebraico em 850 a. C.
47
FIGURA 31 – A inscrição no túnel de Siloé
48
FIGURA 32 – Selo de “Servo Shema de Jeroboão II”, VIII século a. C. de Megido.
49
FIGURA 33 – Selo estampa de escaravelho escrito em Hebraico YWNTN
“Jonatan” em ágata de Judá/Israel de 750 a 600 a. C.
50
FIGURA 34 – Um óstraca de Arad do século VI a. C.
51
FIGURA 35 – Fragmento de um rolo do Pentateuco do escrito Paleo-Hebreu
encontrado em Qumran
52
FIGURA 36 – O Manual da Disciplina, um dos sete rolos dos Manuscritos do Mar
Morto
53
FIGURA 37 – Inscrição Samaritana do século IV d. C.
54
5 – OS ESCRITOS ARAMAICOS E SUAS IMPRESSÕES
Os Arameus adotaram o escrito Fenício nos séculos XI e X a. C. A primeira
monumental Aramaica originada no reino dos Arameus (Damasco, Hamat, e
Sam’al) nos séculos IX e VIII a. C. Estes escritos são da escrita Fenícia. Os
antigos fatores claramente podem ser discernidos como o escrito do meio do
século VIII a. C. Neste período, os Assírios introduziram o escrito Aramaico e a
linguagem como significado comum de comunicação entre varias nações que
viveram sob o governo Assírio. Finalmente, o Aramaico tornou uma linguagem
comum, e que foi usado de um modo de linguagem diplomática e comercial
internacional. Por exemplo, um papiro Aramaico como cartas enviadas da
Palestina em 600 a. C, foi encontrada em Saqarah no Egito.
É mais instrutivo comparar este escrito Aramaico encontrado nas cartas em
Saqarah com outros materiais cursivos Aramaicos desta mesma época com o
escrito contemporâneo Fenício e Hebraico cursivo escrito (Tal como os
fragmentos encontrados em Arad e Lakish). Pode ser lembrado o escrito Aramaico
começa a desenvolver independentemente cem anos antes com o Hebraico.
Os escritos Aramaicos vêem como abreviado em comparação com o Fenício e,
em particular com os escritos Hebraicos. Esta é a causa diferente geográfica,
política e fatores culturais agindo nos povos que usavam estes vários escritos. Os
escritos Hebraicos foram conservados por que desenvolveram por uma nação que
juntam a seus valores da tradição. Após a queda de Samaria no século VIII a. C.,
o escrito Hebraico foi mais restrito a Judá. Foi escrito por pessoas que adoravam
nas terras montanhosas e nas estradas internacionais. O escrito Aramaico, por
outro lado, foi usado por muitas pessoas. Para esta região torna um escrito pratico
estritamente, com não sentimento ou tradição desta.
Inscrições encontradas em vários sítios no Jordão dão uma clara figura dos
escritos e as culturas dos povos que viveram ali. O escrito no século IX a. C. na
55
Estela de Messha de Dibon em Moabe (o assim chamado “Pedra Moabita”) joga
as características definidas Hebraicas, sempre é uma linguagem Moabita do que o
Hebraico. (Moabita é um dialeto Cananeu diferente em alguns dialetos em alguns
aspectos do Hebraico). As inscrições antigas Moabitas (sempre em selos dos
séculos VII e VI a. C.) foram achados com cartas Aramaicas escritas com cartas
Hebraicas e letras de um caráter local específico. Similares inscrições de nomes
Edomitas foram encontradas perto da vizinhança de Elat e Umm’el Biyara perto de
Petra. Nos séculos IX a. C., Moabita (Edomita) escritos que não diferem do escrito
Hebraico. Mas nos últimos séculos VII e VI a. C. elementos Aramaicos começam a
introduzir nestes dois escritos. A intrusão provavelmente começa nos últimos
séculos, século VIII a. C. Ao mesmo a influencia política de Israel e Judá tornou
um fim e apareceu os Assírios sob a estrada dos Reis no sul de Damasco.
No século IX a. C. as inscrições da cidadela de Aman mostra que os Amonitas
falam o dialeto Cananeu similar ao Hebraico e o Moabita. Mas eles adotaram o
escrito Aramaico dos Arameus que viveram em Damasco. Um número de selos
Amonitas do século VII a. C. tem sido encontrado que indica que os Arameus
seguiram a tradição Amonita da escrita Aramaica comum no império Assírio.
O Aramaico foi uma linguagem oficial dos assírios, Neo-Babilônico, e Pérsia e
seus impérios. Foi assim falado e escrito nesta área. Inscrições Aramaicas têm
sido encontradas no Egito, Arábia no Norte, Palestina, Síria, Ásia Menor,
Mesopotâmia, Pérsia, Afeganistão e Paquistão. Exames destas inscrições tem
mostrado que escritos não locais desenvolvidos até que no século III a. C. (sobre
cem anos após a queda do império Persa). Durante os mesmos tempos um escrito
Aramaico Oficial retém seu caráter uniforme.
Muitas nações usam o Aramaico como um segundo idioma e se tornou a fala
principal falada. Isto aconteceu no século V a. C em colônias judaicas militares em
Elefantina. Nos papiros Aramaicos cem anos e os ostracas foram encontrados ali.
Estes achados são fontes principais de conhecimento da língua Oficial Aramaica e
56
escrita.E escrito consiste de documentos legais, privados e cartas oficiais e dois
trabalhos literários. No período Persa, um escrito lapidário desenvolveu ao tentar
gravar em materiais. Mas a influencia do rápido e mais pratico manual cursivo foi
uma forte inscrição de material duro foi escrito numa forma cursiva. O escrito
lapidário morreu no final do século IV a. C. O cursivo Aramaico manual que
continuou para ser usados nos últimos dos cem anos após a queda do império
Persa em 330 ªC. Aramaico foi falado e escrito. Continuou florescer no período
Helenístico quando o Grego tornou a língua oficial.
Nos séculos III e II a. C. escritos locais começaram a surgir do Aramaico. No
Ocidente dois escritos nacionais nasceram: o Judeu (Hebreu quadrático) e o
Nabateu. No Oriente onde foram impressos: Palmira, Siriaco, Mandaico e outros
que são inscrições de Hatra (Mesopotâmia), Nisa (Turquestão), Amazi (Geórgia),
Elymas (Curzistão), etc. O livro manual Judeu tornou estilizado no período de
Herodes. Não teve alterações essenciais. O escrito Árabe desenvolve do escrito
manual cursivo Nabateu. Sempre no Oriente e seus relacionamentos de cada
outro não tem sido estudado, o desenvolvimento de algum comercio é claro. Em
Nisa, a capital de Parta, cerca de dois mil ostracas do século I a. C. tem sido
encontrado.
Seus escritos parecem ser um estagio de transição entre o Aramaico Oficial do
manual e parta (Pahlavic), Persa (Parsica) e o Livro Pahlavi, e outros escritos que
foram inventados do escrito Médio Iraniano e linguagens em outros modos.O
escrito Aramaico usado pelos Elymeanos é o escrito ancestral do mandaico. (Os
Mandeus é uma seita religiosa vivendo no Curzistão perto do Golfo Pérsico. Eles
preservaram um dialeto Aramaico Oriental semelhante ao do Talmude Babilônico).
As inscrições Siríacas antigas têm raízes dois séculos I e II d. C. Seus escritos
parecem com os contemporâneos às inscrições cursivas de Palmira. O escrito
Siriaco foi empregado por Cristãos no Norte da Síria.
57
Há três estilos Siriacos de escritos: o Estrangelo, um escrito formal que se parece
com antigas inscrições; o Serto, um escrito cursivo desenvolvido ordinariamente
pelos Jacobitas e o Nestoriano, outra variação cursiva. O Siriaco é um dialeto
Aramaico falado por comunidades Cristãs em Edessa (moderna Urfa no sul da
Turquia) e suas proximidades. Sempre estes modos Cristãos da Palestina falam
um dialeto Aramaico, eles adotaram o escrito Siriaco e escreveu no estilo similar
ao Estrangelo. O escrito Maniahaico é uma impressão em Palmiro-Siriaco. Mani, o
fundador da seita do maniqueísmo inventou este escrito manual de manuscritos
religiosos no dialeto Médio Iraniano.
58
FIGURA 38 – Um papiro Aramaico encontrado em Saqarah no Egito em 600 a. C.
59
FIGURA 39 - Uma inscrição em monumento Aramaico de Bar Rakib, rei de
Sama’al do século VIII a. C.
60
FIGURA 40 – Tabua comparativa do Hebraico Arameu e letras cursivas Fenícias
do século VI a. C.
61
FIGURA 41 – Impressos de dois selos Moabitas
62
FIGURA 42 – Impressões de dois selos Amonitas
63
FIGURA 43 – Papiro Aramaico encontrados em Elefantina
64
FIGURA 44 – Uma inscrição Aramaica de Hatra
65
FIGURA 45 – Uma inscrição de Palmira
66
FIGURA 46 – Uma inscrição Aramaica de Amazi (Geórgia)
67
FIGURA 47 – Uma antiga inscrição Siríaca
68
FIGURA 48 – Um Ostracas Aramaico antigo Parta de Nisa (Turquestão)
69
FIGURA 49 – Um ostraca com o alfabeto Hebraico e um fragmento de rolo de Lev
26,2-17
70
6 – ESCRITO JUDEU
Os escribas do Talmude adotam o escrito Aramaico (Assírio) do tempo de Esdras,
que pode ter-se formado no Cativeiro Babilônico. Escritos Aramaicos também
foram adotados na Judéia através da influencia dos babilônios e principalmente da
administração Persa. O primeiro veio da língua coloquial das classes educadas e
então se espalhou nos círculos. Parece que no período Persa, o escrito Aramaico
foi usado em textos escritos Aramaicos somente. Os antigos manuscritos
Hebraicos escritos no tipo Aramaico de escritos encontrados nos fragmentos de
Êxodo e Samuel em Qumran. Estes foram provavelmente escritos na segunda
metade do III século no escrito Proto – Judaico.
Isto é a primeira evidencia do escrito nacional desenvolvido do escrito Aramaico
Oficial. Deste período sob o escrito Paleo – Hebreu foi usado principalmente em
textos Hebreus. O escrito Judeu foi usado tanto em Hebreu e Arameu. O mais
importante material para o estudo da evolução antiga do escrito Judeu é os
Manuscritos do Mar Morto das cavernas de Qumran e outros documentos de
cavernas de Wady Muraba’at e Nahal Hever. Há um tumulo e ossuários com
inscrições (mais de Jerusalém) como alguns ostracas de Massada e Herodianas.
Em Massada um rolo de Ben Sira também foi encontrado.
O escrito Judeu como o escrito Hebreu não tem o estilo de lápides. Inscrições
monumentais foram gravadas em pedras na mesma forma de escritos da Bíblia
em rolos impressos. Um exemplo disto é o epitáfio que indica o local de queima
dos “ossos de Uzias, rei de Judá”. Em adição a estes formatos manuais
envolvidos no período Herodiano. O florescimento no tempo da segunda revolta
de 132 d. C. Mais das mensagens enviadas por Bar Kochba a seus oficiais foram
escritos em papiro neste estilo. Eles foram encontrados em Nahal Hever e Wady
Muraba’at. Parece depois da derrota de Bar Kochba, o escrito cursivo morreu junto
com o Paleo-Hebreu.
71
Mas, o escrito Judeu manual continuou a existir. A tradição de escribas Judeus foi
estabelecida no tempo e tornou uma pratica religiosa que sobreviveu muitos anos.
Por esta razão, o manual Judeu estabeleceu principalmente o escrito da Tora, e
foi essencialmente preservado com as formas de letras antigas. Um jovem
Israelita hoje ainda pode ler 200 anos depois sem dificuldades estes escritos.
72
FIGURA 50 – Um dos Rolos do Mar Morto
73
FIGURA 51 – Inscrição: “No lugar da trombeta ao vigia” descoberto abaixo do
parapeito nordeste do muro Ocidental. Daqui um sacerdote proclama o advento e
fim do Shabat
74
FIGURA 52 – Parte do apêndice do Manual da disciplina datando de 100 a 75 a.
C. Os fragmentos têm sido separados e foram encontrados por arqueólogos na
Gruta I, em Qumran no deserto da Judéia
75
FIGURA 53 – Escrito cortado do Rolo de Cobre. Como o resultado da oxidação do
cobre, o rolo pode não ter sido enrolado e assim foi cortado
76
FIGURA 54 – Uma das cartas de Bar Kochba encontrada em Muraba’at
77
FIGURA 55 – Epitáfio de Uzias rei de Judá (do período do II Templo) – pedra
inscrita “aqui estão os ossos do rei Uzias de Judá e não pode ser aberto”
78
FIGURA 56 – A linha de um escrito em papiro de Nahal Hever
79
FIGURA 57 – A inscrição descoberta em uma das pedras no muro Ocidental
durante as escavações de 1969. Na inscrição se lê: Is 66,14
80
FIGURA 58 – O rolo de Ações de Graças após ser desenrolado
81
FIGURA 59 – “Shelah Leka” (Nm 13,15) com vogais, acentos e Massorá, escrito
num papiro impresso em 1106 do Manuscrito antigo Bíblico Hebraico da Biblioteca
Judaica Nacional e da Universidade de Jerusalém
82
FIGURA 60 – Concha escrita em Hebraico do século VIII a. C.
83
FIGURA 61 – Manuscrito Judaico ilustrado datado de 1300 d. C.
84
7 – A ORIGEM DO ESCRITO ÁRABE
No período Persa, os Edomitas moveram do Oeste para o Sul de Judá e para o
Negev. Ao mesmo tempo uma tribo Árabe, os Nabateus começaram a invadir
Edom. Sua língua nativa foi o Árabe. Não sabemos se surgiram da Arábia tipo de
escrito com eles da Arábia ou se eles não eram literatos. Mas como eles vem em
contato com outros povos na área, eles usaram o Aramaico – o escrito
internacional e a linguagem daquele tempo. Diodoro Siculus nos diz que os
Nabateus escreveram uma carta a Antígono em 312 a. C com letras Sírias
(Aramaica).
Ao mesmo tempo como os Nabateus conquistaram Edom, outros Árabes e tribos
assentadas em Palmira, Hatra e Edessa. Depois, eles estabeleceram em reinos
independentes sob os governos Romanos ou Partos. Em todos estes centros, a
língua Aramaica foi escrita. Assim, quatros escritos que foram derivados do
Aramaico desenvolvem nesta área. O Palmireno e o escrito de Hatra morreram
quando as cidades oásis foram destruídas. Mas o escrito Síriaco de Edessa tem
sobrevivido entre os Cristãos Sírios. O escrito Nabateu também continuou a existir
e eventualmente envolvido no escrito Arábico.
Estas antigas inscrições dos Nabateus foram encontradas na cidade Elusa no
deserto do Negev. Menciona “Haretatt (Aretas), rei dos Nabateus”. Este escrito é
mais como o escrito Aramaico oficial do período Persa do que as ultimas
inscrições antigas dos Nabateus. Isto indica uma data antiga, e o rei parece ser
Aretas I. Ele é mencionado no Livro de I Macabeus como o governador Nabateu
que é da época do sacerdote Jason em 169 a. C. Outras inscrições dos Nabateus
muitos são datadas claramente exibido em letras com formas dos Nabateus. As
inscrições dos Nabateus foram encontradas na capital Petra, e em outras cidades
dos Nabateus na Transjordania e no Negev, como no Egito, Arábia no Norte e na
Itália.
85
Há mais inscrições em túmulos e inscrições votivas. Em 106 a. C., os Romanos
anexaram o Reino dos Nabateus e estabeleceram províncias chamadas Arábia.
Até que as datas em moedas foram achadas com legendas Nabateias. Material
escrito consiste em Nabateu após 106 a. C. de inscrições do Norte da Arábia e mil
grafites (do segundo e terceiro séculos) que têm sido encontrados no Sinai. Mas a
mais importante contribuição para o desenvolvimento dos Nabateus cursivo e para
a pré-história do escrito Árabe é de algum papiro datado dos Nabateus. Estes
escritos do tempo de Rabel II (o ultimo rei Nabateu) e depois em 135 d.C., foi
encontrado em uma das cavernas do deserto da Judéia no Vale Hever junto com
os documentos deste tempo.
Nas inscrições dos Nabateus e documentos a língua é Aramaica. Mas há algumas
palavras Arábicas e formas lingüísticas como nome próprio Árabe. O numero de
característica Arábica formaram com o tempo faz. Numa inscrição de 328 d.C.
encontrada em Namara, o escrito ainda em Nabateu, mas a língua é inteiramente
em Árabe. Nas três inscrições do VI século encontrados na Síria (dois deles
datados de 512 e 568) os escritos mais Árabes do que os Nabateus. Eles têm
aparência do estilo antigo Arábico de Al-kufa. O escrito Kufico foi usado no
período antigo Islâmico principalmente escrito em pedra. O estilo mais comum
Arábico é o Naski, que vem ao uso comum no século XI para copiar os
manuscritos. É sempre usado hoje para copiar o Qur-an (Alcorão) e escritos
seculares.
Nos documentos cursivos dos Nabateus das “Cartas da caverna” no Vale de
Hever há então a tendência para assimilar certas letras: beit e nun, guimel e het,
zaiyn e resh, yod e taw, pê e qoph. Por que desta evolução o leitor do escrito
antigo Arábico tem distinguido entre varias letras do contexto só. Também a língua
Árabe é rica em sons de consoantes do que o Aramaico. Os escritos Árabes têm
para expressar 28 consoantes com 22 letras que existem no escrito Aramaico-
Nabateu. Em ordem a fazer a leitura fácil, eles introduzem marcas com
diferenciação entre vários sons jun ج; há ح e had خ; ra د e dal ذ, etc.
No alfabeto Semítico a ordem aparece no século XIV a. C. em Ugarit e foi adotado
com poucas mudanças em Grego e Latim. Mas a ordem alfabética Arábica é
86
diferente. Parece ser baseada nas semelhanças entre letras e formas e que dos
sons de vários sinais. (O Alfabeto tem outra ordem). Em Árabe as 22 letras na
ordem Aramaica e Hebraica do alfabeto foi empregado para valores numéricos.
Como na letra em Hebraico do Aleph a Taw tem os numerosos 1 a 400. As seis
consoantes adicionais em Árabe indicam 500, 600, etc e pula de 100 a 1000.
87
FIGURA 62 – As inscrições antigas dos Nabateus encontrados em Elusa
88
FIGURA 63 – Inscrições Nabateias em Monumentos
89
FIGURA 64 – Inscrição de Namara em 328 d. C.
90
FIGURA 65 – Uma inscrição datada de 568 d. C.
91
FIGURA 66 – Uma das entradas da Mesquita da Catedral da Rocha com
passagens do Alcorão
92
FIGRUA 67 - Inscrições Árabes do século X d. C. em estilo Kufi
93
FIGURA 68 – Inscrição Árabe do século XIII d. C.
94
FIGURA 69 – A Mesquita na Catedral da Rocha construída por Abd-el-Madik Ibn
Mirwan, o Omar Califa em 691 d. C.
95
FIGURA 70 – Uma ilustração de um Manuscrito Árabe do século XIII d. C.
96
CAPITULO 8 – A ANTIGUIDADE DO ALFABETO GREGO
No segundo milênio a. C., os Minoanos e os Micênicos tiveram civilizações de alto
nível. Eles desenvolveram escritos lineares e pictográficos. Destes escritos
somente um dos lineares é entendido hoje. Michael Ventris decifrou o linear B em
1953, provando que o sistema escrito silábico praticado falando Micênico Grego.
Os Gregos Micênicos que viveram em Chipre, preservaram seu escrito silábico até
ultima parte do milênio I a. C. Mas o escrito linear B morreu com a civilização
Micênico que foi destruído pela invasão Dórica em 1100 a. C. O período seguinte
esta destruição é sabida como Era das Trevas na historia da Grécia. Até nos
séculos IX e VIII a C. não há noticias de qualquer contato entre os Gregos e os
povos que viveram no oriente do Mediterrâneo e escreveu no escrito Alfabético.
Podemos supor que, antes do comercio com os Cananeus visitando as Ilhas
Gregas.
Desde tempos antigos especialistas tem concordado de que o alfabeto Grego tem
origens no Semítico Ocidental. Mas ainda concordam sobre o tempo do uso antigo
do Alfabeto entre os Gregos.As inscrições Gregas antigas e arcaicas conhecidas
hoje pertencem ao século VIII a. C. Há uma legenda em vasos de Atenas e monte
Himetos ou conchas em Corinto, e inscrições em rochas cortadas de Terá. Há
variações locais nos escritos destas outras inscrições arcaicas Gregas. Mas todas
destes escritos têm algo em tratados comuns. Eles continuaram a existir até o
século IV a. C., quando a versão Iônica do escrito é da direção da esquerda para a
direita foi aceita geralmente. Os gregos usaram 22 letras Semíticas Ocidentais.
Algumas destas letras designadas de vogais, que em si mesmas a inovação mais
importante. No Alfabeto arcaico Grego cinco letras suplementares são
acrescentadas:Υ, Φ, Χ, Ψ, Ω. O estilo de escrito foi lapidário. A direção dos
escritos e dos modos de letras mudando de forma. A escrita Grega arcaica na
linha horizontal, e da direita para a esquerda, ou da esquerda para a direita ou na
97
horizontal bonstrophedon, onde os escritos são da direita para a esquerda e da
esquerda para a direita em linhas alternadas.
Hoje, muitos dos especialistas que os Gregos adotaram o escrito Fenício no
século VIII a. C. R Carpenter diz que esta idéia “forma anos mais formidáveis e
mais conclusivas” por que nenhuma inscrição tem sido encontrada antes do
século VIII a. C. Outros crêem que tomam um grande tempo para os Gregos
mudarem as letras Semíticas Ocidentais e suas formas para usarem o sistema
Semítico acrescentando os sinais das vogais. E Assumir que antes do século VIII
a. C. existiu um Grego arcaico com seu Alfabeto que estava perto do Semítico
Ocidental, e que o Grego arcaico escrito encontra uma inscrição antiga que
começa a mudar. Estes problemas são importantes para a compreensão da
historia cultural da Grécia arcaica. A Grécia tem um longo período de formas
literárias após a escrita linear B morreu com a civilização Micênica?
O fato de que inscrições não mais antigas do que no século VIII a. C. têm sido
encontradas não podem ser consideradas evidencias conclusivas. Sabemos que
os Hebreus adotaram o alfabeto no século XII ou XI, mas que as inscrições
Hebraicas – Calendário de Gezer – tem sido somente do século VIII a. C. Os
Arameus começam a usar o alfabeto breve após os Hebreus, mas há também só
poucas inscrições do século IX a. C. Mas o começo é com o século VIII, o numero
de inscrições Hebraicas e Aramaicas gradualmente achadas. O Hebraico, Arameu
e o Grego arcaico e seus materiais parecem indicar que o conhecimento da escrita
começa a ser distribuída no século VIII ªC.
Na terceira metade do século XI a. C. os próprios Fenícios e seus escritos eram
da direita para a esquerda. Ao mesmo tempo e durante o século seguinte, as
amostras das letras foram estabilizadas. E no século VIII e VII a. C. os escritos
Fenícios desenvolveram o modo cursivo foi escrito. O Grego arcaico foi lapidário,
e sempre pictográfico. A direção do escrito e as formas das letras não foram
estabilizadas. É difícil crer que os que adotaram um escrito desenvolvido e retorna
a uma forma mais primitiva. Podemos considerar então que, alguns Gregos
podem ter aprendido o escrito Proto-Cananeu quando os mercadores Cananeus
visitaram as Ilhas Gregas principalmente durante os séculos XII e XI a. C. Neste
98
estagio o Alfabeto Proto-Cananeu tem sido reduzido a 22 letras. Algumas ainda
preservadas em suas formas pictográficas. Elas foram escritas em linhas da direita
para a esquerda e outras vezes ao contrario.
Mais semelhanças das formas das letras Gregas com as letras Semíticas
Ocidentais como eles viram em 1100 a. C. Há uma semelhança especial em I e Z;
com H e Ħ, e o W como M, o Θ como O e Σ como S. Há ainda uma letra em Grego
que não pode ser tomada do proto-Cananeu do século XI a. C., mas que parece
vir do século IX a. C do escrito Fenício. Isto é, o Kapa o equivalente em Semítico
Ocidental com o Kaph – foi escrito o W até o século X a. C. Mas a reprodução
exata do século IX a. C do Kaph é W – aparece como uma letra suplementar
designada de Kei no Grego Ocidental em escritos locais. É possível quês esta
letra, mostrada como tres dedos, serviram no século XI a. C. e X ambos como as
letras K e Kh. Quando os Gregos desejam distinguir entre os sons, eles retiraram
o Fenício contemporâneo o Kaph – que ao mesmo tempo tem, desenvolvido nesta
direção.
Parece como uma das letras que foram adotadas do escrito Fenício após o século
XI a. C. este é o Y, que aparece em Grego na ordem alfabética após o T. O Y é a
primeira letra adicional em Grego. O Grego arcaico usou o Waw Proto-Cananeu
com o Grego vau assim como os Semitas para a sua consoante W. Depois no
século X e IX a. C. o Grego vau mudar e tornou a ser F. Quando os Gregos
inventaram seu sistema vogal e precisou um sinal para o U, eles viram o modelo
Fenício. Eles encontram no Vav contemporânea tal semelhança. Desde que os
Gregos foram sempre capaze4s de encontrar a origem de seus escritos, onde eles
precisaram de letras suplementares, eles viram primeiro de tudo os protótipos
Fenícios.
O mais importante da inovação Grega são os sinais das vogais.
Eles mudaram os valores de certas letras Semíticas não usaram em grego e
retornam a elas nas vogais. O Aleph torna o A-Alpha, ele foi a direção ao E –
Epsilon, o Yod ao Iota e o Aiyn ao O – omicron. Desde que o Waw no Grego
arcaico foi para o F e se tornou a consoante Y, a letra Grega designada de U e é
sempre uma letra suplementar. Os Gregos seguiram a invenção Semítica do
99
sistema de Alfabeto no meio do milênio II a. C. com a introdução dos sinais
vocálicos de cinco séculos após. Este foi o passo posterior em direção da
simplificação do escrito que coloca a forma literária completa.
100
FIGURA 71 – Uma das inscrições arcaicas Gregas encontradas em Atenas no
século VIII a. C.
101
FIGURA 72 – Outras inscrições arcaicas Gregas encontrada num vaso em Atenas
do século VIII a. C.
102
FIGURA 73 – Inscrição arcaica Grega em escrita na forma bonstrophedon
103
FIGURAS 74-75 – Uma inscrição do século VI a. C num vaso decorado de Corinto
104
FIGURA 76 – Mosteiro do Sinai – manuscrito Grego iluminado do século XII d. C.
105
FIGURA 77 – Escrito formal Grego clássico
106
FIGURA 78 – Inscrição em Grega numa moeda de ouro de Arsinoe, filha de
Ptolomeu I, rei do Egito (316-269 a. C).
107
9 – EVOLUÇÃO ANTIGA DO ALFABETO LATINO
O mais importante derivado do escrito Grego arcaico é o Alfabeto Latino ou
Romano. Este sistema de escrito é jogado com o papel mais importante na historia
da civilização.
As inscrições antigas Latinas vêm dos séculos VII e VI a. C. Foi encontrado numa
fíbula (broche) em Praeneste numa pedra de tumulo do Fórum Romano, e a
inscrição no vaso Derenas.
O Alfabeto Latino não foi usado em todas as letras arcaicas Gregas. Os escritos
arcaicos Gregos locais foram usados principalmente na terra, e nas ilhas e
colônias Gregas, como pelos povos que não falam o Grego. Eles foram os Frígios,
Lídios, Lícios, Carean, etc e na Ásia Menor, com povos Italianos como os
Etruscos, Úmbria, Osciam e Romanos. Povos diferentes adotaram estes escritos
eles aceitaram ou rejeitaram certos sinais conforme os requerimentos de seus
idiomas particulares.
O alfabeto arcaico Grego consistia em 27 letras. Usou 22 letras sinais do semítico
e mais 5 letras suplementares. O Grego Clássico (o escrito Jônico local escrito
universalmente aceito do século IV a. C), omitiu três letras: waw (ou diagrama),
sau e qoppa. No Alfabeto Grego o sistema numérico. O waw tem sido preservado
e permanece o numero 6. Sal tem sido omitido, e o qoppa permanece o numero
90. (Em Hebraico o tsade é o numero 90 e o qoph é o 100).
O Alfabeto Latino adotado no escrito local Grego como o usado nas colônias
Gregas Caládia na Itália, pelo caminho dos Etruscos. Os Etruscos não têm o G
entre os sons de seus idiomas e então usam a letra Gama (c, <) para expressar o
som de K. No latim o seu alfabeto o zeta foi omitido. No lugar do zeta, a segunda
letra no alfabeto, eles usam uma nova letra para indicar o G. Esta letra foi usada
por acrescentar à nova letra na parte baixa da letra em formação C (C, G). Em
adição ao zeta outras letras arcaicas Gregas também foram omitidas para o
alfabeto quando foi adotado pelos Romanos. Há o teta outra forma de Ksi (sau e
108
todas as letras foram criadas por acrescentar suplementares exceto ypsilon). O K
ainda tem um lugar no alfabeto, mas seu uso foi realmente muito restrito. Desde
que o mesmo som pode ser expresso por C e Q e K foi usado só numero limitado
das palavras como Kalendae: Ypsilon – que foi o V – foi usado para tanto U e V,
assim como o iota (i) permanece como uma vogal a uma consoante. No tempo de
Quintiliano (segunda metade do século I d.C.). O X foi a ultima letra e fechada no
alfabeto. Mas os Romanos conquistaram a Grécia, e a língua Latina começa a
nascer das palavras Gregas. Algumas destas contem as letras Y e Z. Então, no
tempo de Cícero, que foi mencionadas letras foram acrescentadas ao Latim e seu
alfabeto e Z tornou sua ultima letra.
No período Romano, o alfabeto Latino consistia de 23 letras. Hoje são 26 letras
mais as invenções de J, V, W. O J é usado para distinguir entre os sinais para as
vogais I e a consoante Y. O U é usado para a vogal e o U para distingui-lo da
consoante V. O J e U foram acrescentadas na Idade Media. O W tornou depois a
letra acrescentada nos séculos XI d.C.
O escrito em Latim foi usado para escrever mais outras línguas Européias. Assim
a mudança de línguas constantemente, a forma escrita é usada mais formal e
mais conservadas. A língua falada pode mudar, mas escritores não têm em mente
se as palavras escritas não correspondem exatamente a forma falada. A fonética
ideal do alfabeto tem só uma letra para cada discurso com som e cada som para
cada letra. Mas os grandes idiomas da civilização, tais como o Inglês e Francês,
tem dificuldades com cada exato modo. Uma destas dificuldades as raízes do fato
de cada idioma é assim muitos dialetos, com diferentes pronuncias para a mesma
palavra. Pode ser difícil escrever cada dialeto em sua forma exata, por que a
língua não pode ter unidade. Então, algumas palavras podem ser escritas
inexatas.
Mas o mal Inglês pode ser ainda retido com os princípios do escrito alfabético.
Toma só um ano ou dois de estudos para aprender a falar inglês. O Chinês por
outro lado, tem devotado muitos anos para aprender os caracteres, se eles são
para ter um completo comando de sua literatura.
109
FIGURA 79 – Grego Clássico escrito cursivo
110
FIGURA 80 – Alfabeto Etrusco encontrado em Marsalina
111
FIGURA 81 – Inscrição Latina Antiga
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FIGURA 82 – Inscrição na pedra encontrada em Cesárea – Poncio Pilatos
113
FIGURA 83 – Inscrição Latina em Cesárea, período Romanos
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FIGURA 84 – Manuscrito Latino ilustrado do século XV d. C.
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REFERÊNCIAS
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