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Mackenzie 29Mackenzie28
Mundo Mack
Aluno de Biologia ganha prêmio do Comitê Brasileiro
do Ano Internacional do Voluntariado, com redação que descreve o
trabalho do Mackenzie no projeto Luz e Cidadania.
Márcia Tedesco, diretora do Comitê
Brasileiro do Ano Internacional do
Voluntário faz a entrega do prêmio – um
microcomputador Itautec – a Luiz Fernando.
“Por que gosto desse trabalho? Quem sabe,
foi a água amarelada que bebi na favela...”
O texto premiado
“Ô tio Bolinha, vocês vão vir
sempre aqui?"
Essa seria uma das frases que
marcariam o início de uma nova fase
na minha vida. Naquele dia, eu
pensava que aquelas crianças nunca
teriam um momento de alegria
e esperança, uma vez que viver
no meio de tanto ódio, violência
e miséria tornava-as animais
irracionais. Engano meu.
Quando passeávamos naquela
manhã de domingo, fiquei
impressionado com aquele espaço
sem luz, apertado, onde o cheiro de
esgoto alternava-se com o odor dos
cachorros e do lixo. Enquanto
desviava das poças, tentava dialogar
com as mães desconfiadas, pedindo
para que suas crianças nos
acompanhassem em nossas
atividades iniciais. Aquele olhar da
mãe, com um ar de cansaço, afinal
que mal pior aconteceria a seus
filhos senão a tentativa de confiar
em qualquer ajuda, mesmo que
fosse mínima? Eu estava começando
a entender essa coisa que chamam
de esperança.
As crianças vinham contentes, com
olhos bem abertos, já iam pegando
na mão, puxando a camiseta e
questionavam: “Tio, você vai dar
bala? Vamos ganhar brinquedo?”
Eu respondia que a nossa proposta
era melhor, pois iríamos capacitá-los
para que, no futuro, pudessem
comprar balas e brinquedos.
Contraditoriamente, em seguida, eu
ouvi: “Mas vai ter brinquedo no
final, não é?” Depois de juntarmos
40 crianças escolhemos o melhor
local ali dentro, era quase perfeito se
não fossem os cachorros dormindo,
a poça d´água, o carro estacionado,
o bar com fregueses suspeitos e o
tráfego de bicicletas.
Iniciamos apresentando-nos e, em
seguida, as crianças continuavam
com a apresentação. Músicas
coletivas, dinâmicas e diversas
gincanas foram realizadas com
entusiasmo. Chegou então, a hora
do almoço. As crianças foram para
casa e a nossa equipe para a perua.
Todos queriam falar, o lanche ficou
esquecido, as sensações pareciam
borbulhar. Todos tinham alguma
impressão pessoal da favela, dos
moradores, das crianças. Até que,
quando percebemos, as crianças
estavam ao redor da perua pedindo,
em coro, a nossa presença. Foi difícil
recusar. Um dos garotos estava
descalço, então pedi para que ele
buscasse seu chinelo e a resposta foi
imediata: “Tio Bolinha eu não tenho
chinelo”. Éramos, então, tão
próximos e tão distantes, nossos
valores teriam grandes tabus a
serem quebrados.
Depois de fugir de cachorros, separar
uma briga de dois coleguinhas,
beber água amarelada, ouvir o
discurso ameaçador de um bêbado,
escutei como que sonhando
acordado: “Você gosta de mim?”
Minha garganta ficou presa e
respondi: “Quem não gostaria de
um anjo como você?”
A despedida dessas crianças foi
emocionante, os olhos brilhavam de
ambas as partes, algumas puxavam
pelo braço insistindo na nossa
permanência, outras acompanhavam
com os olhos pequenos, seguiram-
nos até nossa entrada na perua, as
mãos acenavam desesperadamente
implorando que voltássemos.
Bem, se eu voltei? Hoje completa um
ano e um mês que volto todo
domingo para continuar esse
programa e já passei pelas
comunidades de Vila Prudente,
Heliópolis e Diadema. Sabe por quê?
Porque acho que gente foi feita para
brilhar e quando aqueles olhos
brilham, a gente faz qualquer coisa
por eles, só mesmo estando lá para
sentir. Os resultados? Pergunte a eles.
Por que gosto desse trabalho? Quem
sabe, não foi aquela água amarelada
que bebi. Afinal, quem bebe dessa
água jamais bebe de outra fonte,
experimente você também.
Tio Bolinha
Participantes do
Comitê Brasileiro
Ruth Cardoso, presidente de honra;
Milú Vilela, presidente; M. Elena
Johannpeter, Heloisa Coelho, Roberto
Klabin, vice-presidentes; Regina
Duarte, madrinha do ano; Luís
Norberto Pascoal, coordenador
estratégico; M. Lúcia Meirelles Reis,
coordenadora executiva; Márcia
Tedesco Dalccero, coordenadora geral.
Para facilitar o contato com co-
legas americanos, alunos do
Tamboré participaram do curso de
Inglês de verão para estudantes,
preparado por doutores e mestres
da língua inglesa e realizado no
campus da Universidade de Bristol,
Tennessee, EUA. Foram cinco horas
diárias de aula (muitas delas ao ar
livre) estudando também através de
vídeos, excursões e dramatizações.
Nos fins de semana, visitaram Pi-
geon Forge, Atlanta e Washington
DC, complementando o aprendi-
zado. “Os visitantes – divididos em
cinco grupos, de acordo com o ní-
vel de conhecimento de inglês de
cada um – se submeteram com
prazer à experiência que os fez
crescer como cidadãos”, conclui
Celina Mitiyo Uematsu, a professora
de Inglês que os acompanhou.
A ONU premia o Tio Bolinha
QQuem leu a edição 17 da revista
Mackenzie já conhece Luiz
Fernando Correia de Oliveira – ou
melhor o Tio Bolinha, o aluno de
Biologia, voluntário do projeto Luz e
Cidadania. Pois é ele o autor do
artigo premiado pela ONU, e
transcrito linhas abaixo. “Seu relato
pode mudar o Brasil”, diz o
professor Carlos Roberto do Prado,
coordenador do Centro de Cultura e
Extensão da Faculdade de Filosofia,
Letras e Educação do Mackenzie, e
principal articulador do Luz e
Cidadania. “Foi ele que me
incentivou a participar do concurso,
divulgado em cartazes por todo o
Brasil”, explica Luiz. A redação
do mackenzista classificou-se entre
as 12 melhores, escolhidas pelos
participantes do Comitê Brasileiro
do Ano Internacional do
Voluntariado. A entrega do
prêmio, um microcomputador
para cada ganhador, foi realizada
no dia 20 de dezembro de 2001,
na sede do comitê, e contou
com a presença de Márcia
Tedesco Dalcceco, coordenadora
geral da entidade. “Eu não
esperava esse prêmio. Na verdade,
ele veio coroar todo um trabalho
que fiz com muita emoção”,
conta Luiz Fernando.
O Tamboré
em Atlanta, EUA
Visita ao museu da Coca-Cola.
Mackenzie 31Mackenzie30
Mundo Mack
O Mackenzie - Brasília
no Encontro de Coros
NNa semana em que se comemorou o Dia da Consciência Negra, a Ação
Negra de Integração e Desenvolvimento (Anid), entidade sediada em
Barueri, SP, cuja missão é a integração da comunidade negra no contexto
social, promoveu uma festa para homenagear pessoas que lutam contra a
discriminação de negros e das minorias. Ao jantar
dançante, à beira da piscina do Le Bougainville, em
Alphaville, Barueri, SP, compareceu o prefeito
Gilberto Arantes, um dos homenageados, entre
outros convidados ilustres.
O Mackenzie foi homenageado por sua atuação
integrando-se à comunidade e em reconhecimento
por suas origens históricas, caracterizadas pelo
pioneirismo, como o de ensinar, na mesma sala de
aula a brancos, negros, estrangeiros de origens e
religiões diferentes. A professora Olga Bosniac,
representando a direção do Mackenzie - Tamboré,
recebeu o troféu em nome da instituição.
Anid homenageia o Mackenzie
O troféu da Anid, cujo detalhe visual
aparece na foto à direita, foi entregue pelo
seu diretor financeiro, Alberto Eleotério do
Nascimento, à professora Olga Bosniac que
representou o Mackenzie.
OOColégio Presbiteriano Mackenzie de Brasília
patrocinou o V Encontro de Coros das escolas
particulares do Distrito Federal. O evento, prestigiado
por pais, alunos e convidados, foi realizado no dia
10 de novembro de 2001, no Auditório George
Chamberlain, com participação de representantes de
diferentes instituições. Os corais que se apresentaram
foram: ● Infantil do Perpétuo Socorro ● Vozes dos
Ventos, do Colégio Dom Bosco Salesiano ● BSB
Musical ● Jovem do Sigma ● Colégio Galois ● CRJ
Singers ● Colégio Marista ● Jovem do Cat ● Juvenil
do Centro Educacional da UCB ● Madrigal e Coro
Misto do Colégio Militar de Brasília ● Infanto-Juvenil
do Colégio Presbiteriano Mackenzie de Brasília (foto).
EEm reconhecimento por sua atuação em campanhas
sociais em prol dos moradores de baixa renda do mu-
nicípio, a Prefeitura de Santana de Parnaíba, SP, por inter-
médio do prefeito Sílvio Pecciolli, distinguiu o Mackenzie-
Tamboré, com o Prêmio Solidariedade 2001.
À cerimônia, realizada no Cosmos – Centro de Apoio I,
em 6 de novembro do ano passado, estiveram presentes
a professora Vera Mendes, diretora da escola e o cape-
lão, reverendo Dídimo de Freitas, na foto ao lado do
prefeito Sílvio Pecciolli. Ambos manifestaram satisfação
com o prêmio recebido, ao mesmo tempo salientando a
importância do trabalho social e do voluntariado que a
escola tem procurado desenvolver junto aos alunos.
No Prêmio Solidariedade, Mack é bi
Mackenzie 33Mackenzie32
Mundo Mack
Oito alunas do Mackenzie - Tamboré
participaram da V Expo Art
caracterizadas com roupas e gestos
típicos dos anos 60 (fotos acima). Embaixo,
vista geral da festa mackenzista.
O sucesso da V Expo Art
OOevento, realizado no sábado 27
de outubro, teve a eliminatória
de Bandas da 4a edição do Mack
Talent Show, com alunos inscritos
em três modalidades – Instrumentos
Musicais, Vocal e Coreografia,
incluindo a apresentação de bandas.
O projeto da área de Inglês para
alunos da 5a série do Ensino
Fundamental à 3a do Ensino Médio
enfocou os Anos 60, tema rico e
interessante, que passa pelos
movimentos culturais hippie
(Woodstock) e feministas (a moda
college, de Mary Quant) e vai a
marcos políticos como a Guerra do
Vietnã e os assassinatos do
presidente John F. Kennedy e de
Martin Luther King. Passa, além
disso, pela música dos Beatles e
da Jovem Guarda, além da
efervescência nas ruas pelo momento
político que o Brasil atravessava.
O auge do estudo, que envolveu
alunos e professores, foi a
apresentação, a caráter, da moda
utilizada nos anos 60, o que
abrilhantou o evento. Saias amplas
de bolinhas, meias soquetes, laços
nos cabelos, moda hippie com
bolsas de crochê e chinelos de couro
formaram o vestuário das meninas,
enquanto jaquetas de couro e
brilhantina no cabelo fizeram
sucesso entre os meninos.
Para os alunos de 1a à 4a séries, a
proposta pedagógica foi da área de
Educação Artística, com a releitura
de obras de arte de pintores
famosos que produziram trabalhos
lindíssimos. A cada etapa, o
envolvimento e a satisfação dos
alunos foi crescendo, valorizando
e estimulando a imaginação, a
sensibilidade, a percepção e o
pensamento de cada um. O
resultado foi a alegria estampada no
semblante de todos ao receberem os
parabéns de convidados e familiares.
Na festa do Mackenzie - Tamboré, marcada pela
descontração, muitos talentos foram revelados
SSeu objetivo: o plantio de 50
mudas de flamboyant no canteiro
central da avenida que dá acesso
ao Mackenzie - Tamboré. A
expectativa pela data escolhida
– 10 de dezembro de 2001 –
contagiou a todos os que
participaram do projeto. Com a
ajuda dos voluntários, senhores
João e Demétrio Bosniac, que
orientaram a forma correta do
plantio, os alunos avançaram
ladeira acima, plantando e, ao
mesmo tempo, recolhendo o lixo
acumulado no canteiro – plásticos,
latas, garrafas. Além da alegria
por participar do evento, os
alunos receberam orientação dos
convidados a respeito da origem
do adubo usado, em quanto
tempo as árvores deveriam
brotar, a forma correta de
plantio e a importância
do trabalho feito em conjunto,
sem o que teria sido impossível
realizar tamanha tarefa.
O Projeto Flamboyant, aprovado pela Prefeitura municipal
de Barueri, envolveu alunos do período integral do Tamboré,
da 1a à 4a séries do Ensino Fundamental.
Hoje, em todas as 50 pequenas
árvores plantadas já podem-se ver
galhos novos. Dentro de dois anos,
esses pequenos galhos estarão
florescendo e encherão de alegria
e orgulho a todos aqueles que
estiveram envolvidos no plantio.
A alegria de participarA alegria de participar
O plantio de flamboyants deu trabalho
e prazer aos alunos do Tamboré.
Rees sonhacom a F-1
Mackenzie 35Mackenzie34
Mundo Mack Mundo Mack • Ciência&Tecnologia
RRádiotelescópio Triplo de
Patrulhamento Solar (RTPS),
funcionando em 12 GHz, é o novo
instrumento de pesquisa construído
pelo CRAAM e instalado no Rádio
Observatório de Itapetinga (ROI), em
Atibaia, São Paulo. O projeto foi
desenvolvido pelo estudante da Escola
de Engenharia Mackenzie Fábio Utsumi,
bolsista de Iniciação Científica da
Fapesp, sob orientação do professor
doutor Joaquim Eduardo Rezende Costa
do CRAAM/Inpe. O projeto, com
suportes parciais da Fapesp e do Inpe,
ganhou menção honrosa no 9º
Simpósio Internacional de Iniciação
Científica da USP. As explosões solares
são o resultado de processos violentos
de conversão de energia nas regiões
ativas sobre as manchas solares. A
grande antena do Observatório de
Itapetinga opera em 48 GHz e analisa
com detalhes a explosão estudada. Ela
observa o que ocorre em área delimitada
(seu campo visual não cobre o Sol todo).
O objetivo do projeto é, pelo uso de
três refletores menores operando
simultaneamente, determinar a posição
de explosões solares sobre o disco solar
ao mesmo tempo em que se estudam
suas respectivas intensidades. Cada
antena menor apresenta feixe maior
que o disco solar, que é de 32 minutos
de arco. Como os feixes estão
parcialmente sobrepostos, a correlação
entre as três medidas permite deduzir
qual é a posição da explosão. “Ao
localizarem essa explosão, elas indicam
para onde a grande antena deve
apontar ao fazer análise mais
detalhada”, explica Fábio.
O projeto, ainda em fase de testes, tem
apresentado resultados que comprovam
a eficácia do princípio utilizado nas
determinações. Os testes terão
prosseguimento visando a realização
de programa de monitoramento
contínuo das explosões, quanto
a suas intensidades e posições.
FFernando Rees, aluno do
Mackenzie, campus Itambé,
tem treinado em Interlagos, São
Paulo e já está participando do
Torneio Italiano de Fórmula
Renault. Seu grande sonho é
desenvolver-se tecnicamente na
arte de pilotar carros, e seguir
correndo pelas fórmulas que
levam os bons pilotos brasileiros
à Fórmula 1, claro com o
substancial amparo financeiro
de grandes
patrocinadores.
Bom em pista molhada
Três refletores estudam posição e
intensidade das explosões solares
O mackenzista Fábio Utsumi, na foto acima ao lado de seu orientador, professor doutor
Joaquim Costa, recebeu a Menção Honrosa (embaixo) por sua participação no 9º SIICUSP.
A professora Cláudia Simões, coordenadora
de informática do Mackenzie - Tamboré
recebe flores de um dos alunos.
Arquitetura segue
vencendo desafios
DDois arquitetos recém-formados
pela Faculdade de Arquitetura
e Urbanismo Mackenzie – Camila
Maria Marfório Salgado, há um
ano, Diego Revollo Porfírio
Borges, recentemente (foto
embaixo) – classificaram-se em
1º lugar entre seis concorrentes
no curso de Novos Talentos, na
área de Arquitetura e Design
de Interiores, promovido pela
revista Viver Bem. Mais de 300
participantes de 12 Estados
brasileiros se inscreveram no
concurso atraídos pelas vantagens
oferecidas – prêmio em dinheiro
e publicação dos trabalhos
vencedores na revista, edição de
2001. Os 12 finalistas foram
escolhidos por júri composto de
oito profissionais da área, que
levaram em conta adequação ao
perfil, circulação, criatividade e
apresentação. Os trabalhos concor-
reram nas categorias Residencial e
Comercial – no primeiro caso, os
124 inscritos deveriam ajustar a
planta e elaborar a decoração de
um apartamento de 160 m2 para
família com três filhos de até 12
anos. A premiação, em 3 de
dezembro de 2001, foi no Hotel
Transamérica, em São Paulo, SP.
OOpiloto de kart David Rocha
Neto (foto), aluno do Mackenzie
- Tamboré, vem tendo ótimo
desempenho nas pistas, para
satisfação dos patrocinadores –
Colégio Presbiteriano Mackenzie -
Tamboré, Cebel Publicidade e Alpha
Park Estacionamentos. Em 6 de
outubro de 2001, Neto classificou-se
em 2o no kartódromo de Interlagos,
após conseguir a pole position
sob intensa chuva.
Ganhador de todos os títulos do
kart disputados nos três últimos
anos, o piloto passa de promessa a
candidato ao topo do pódio nas
corridas de carros, tentando seguir
os passos dos nomes consagrados
do automobilismo brasileiro.
AAlém das atividades na área social, o
campus do Mackenzie - Tamboré
ganhou novo fôlego com projetos de
educação ambiental, em parceria com
entidades e órgãos governamentais.
Entre os projetos destaca-se o Cidadania
Digital, ministrado por monitores
especializados, que atende a jovens da
comunidade em vias de entrar no
mercado de trabalho e que precisam de
conhecimentos sobre informática.
Com o objetivo de formar uma turma a
cada semestre, o curso envolve, além
dos professores, o trabalho voluntário
dos alunos que compartilham
conhecimentos e experiências com
colegas oriundos da escola pública. A
primeira turma, formada em 10 de
dezembro de 2001 – 20 alunos da
escola pública Amador Aguiar, que
durante três meses cursaram o Cida-
dania Digital no Tamboré –, recebeu os
certificados em solenidade a que
estiveram presentes familiares e amigos.
O evento foi prestigiado pela professora
Maria Zélia Porfílio, diretora da Escola
Amador Aguiar, e por Liliane Pellegrini,
do Instituto Presbiteriano Mackenzie,
além da diretoria e do corpo técnico-
pedagógico do Mackenzie - Tamboré.
Custódio Pereira, diretor Financeiro do
IPM falou sobre a concessão de bolsas
de estudo a alunos que necessitam de
ajuda e salientou a importância do
projeto Cidadania Digital, fato
reforçado pela professora Cilene
Bittencourt, secretária municipal de
Educação de Barueri. Wayne Billafon,
vice-prefeito de Barueri, representou
o prefeito Gilberto Arantes.
Cidadaniadigital
À mesa estão, a partir da esquerda: Cilene Bittencourt, professora Olga Bosniac,
Wayne Billafon, Vera Alves Mendes, Custódio Pereira, o capelão Dídimo de Freitas,
a professora Cláudia Simões e Liliane Pellegrini.