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MARÇO/ABRIL-2013
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Março | Abril 2013 • 1
Ano VIII | Nº 39 | Março / Abril 2013 Preço:€2.25
Destaque | Chipre e os outrosFestividades | PáscoaDesporto | Fut. Qualificação Mundial 2014
Ambiente, Agropecuária, Turismo
Cheiros de Primavera...
2 • Março | Abril 2013
Março | Abril 2013 • 3
DestaqueChipre e os outros.........................................4 a 5FestividadesPáscoa.................................................................6 CulturaArtes Plásticas......................................................7DesportoQualificação - Mundial 2014..................................8
DiretorÁlvaro José dos Santos
Diretor AdjuntoCândida Carreto
Chefe de RedaçãoÁlvaro José dos Santos
Dep. de Publicidade (Coordenadora)Marina Toscano
Colaboradores:Maria Alvarez
Maria Fernanda FerreiraLuís Paulo d´Orey
Propriedade e EditorEscrito e Falado-Edição de Publicações,Lda.
Sede:Rua Alves Torgo, n.º 13 - 2.º Esq.1000-032 LISBOA
Telef.: / Fax.: 213 146 354
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Pré-ImpressãoEscrito e Falado-Edição de Publicações,Lda.
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Rua Abel dos Santos 83 e 84 A2775-031 PAREDE
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N.º Registo no ICS: 124737N.º Depósito Legal:229718/05Tiragem: 20.000 Exemplares
Periodicidade: Bimestral
Nota de Editor: Os artigos de opinião são da inteira responsabilidade do seu autor
INTERDITA A REPRODUÇÃO DE TEXTOS E IMAGENS POR QUAISQUER MEIOS.
Sumário
A Primavera a Poesia e o dia Mundial da Árvore...
Milan Kundera responde que escreve pelo prazer de contradizer e pela felicidade de estar sozinho contra todos; tal como Fernando Pessoa, – fazer poesia não constitui uma ambição pessoal, mas a sua maneira de estar só. Neruda diz que a história prova a capacidade demolidora da poesia, e Gabriel Celaya vê-a como uma arma carregada de futuro. Um outro poeta, Luis García Montero, é mais modesto – a poesia é um ajuste de contas com a realidade.Temo-lo declarado por diversas vezes – somos contra os «dias mundiais» - os direitos, sejam os da humanidade, os do homem, da mulher, da criança, dos animais devem ser respeitados todos os dias. Parece-nos mais uma forma de mitigar más-consciências do que um anseio genuíno de celebrar direitos adquiridos pela evolução histórica da sociedade. E essas celebrações surgem como operações de marketing, para potenciar vendas. Não será o caso do Dia Mundial da Poesia, que hoje se celebra, pois a poesia não é um produto com grande circulação comercial – na melhor das hipóteses, as livrarias registarão algum acréscimo na venda de livros de poemas. Seja como for, por decisão da XXX Conferência Geral da UNESCO, realizada em 16 de Novembro de 1999, foi criado o Dia Mundial da Poesia e escolhido 21 de Março, para o celebrar.Segundo se pode ler na acta da reunião, a decisão tem o “objectivo primeiro de defesa da diversidade linguística” e de celebrar a diversidade do diálogo, a livre criação de ideias através das palavras, criatividade e inovação. A celebração permite fazer, segundo a UNESCO, uma reflexão sobre o poder da linguagem e do desenvolvimento das capacidades criativas de cada ser humano. Em suma, a decisão assenta no pressuposto de que a poesia contribui para a diversidade criativa, usando as palavras e os nossos modos de percepção e de compreensão do mundo. No mesmo dia, festeja-se o Dia Mundial da Árvore.Menos mal, hoje, no começo da Primavera, celebra-se a poesia e a árvore.
Quando Vier a Primavera Quando vier a Primavera,
Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada.
A realidade não precisa de mim. Sinto uma alegria enorme
Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma
Se soubesse que amanhã morria
E a Primavera era depois de amanhã, Morreria contente, porque ela era depois de
amanhã. Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo;
E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse.
Por isso, se morrer agora, morro contente,Porque tudo é real e tudo está certo.
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é.
Alberto Caeiro, in "Poemas Inconjuntos"
Heterónimo de Fernando Pessoa O Diretor
4 • Março | Abril 2013
Destaque | Chipre e os outros ( A Crise ) |
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Carlos Costa, e do antigo Presidente da República e alto representante da Aliança
das Civilizações, Jorge Sampaio. Os avisos foram feitos em pleno dia do pai e, decerto por mera coincidência, no dia da ida do (ainda) ministro das Finanças ao parlamento, isto num contexto marcado pelos persistentes sinais de loucura na zona euro perante a falência do sistema bancário de Chipre. Serenamente, Carlos Costa avisou que o “ajustamento (imposto pela troika) não termina no fim do programa” e não afastou a ocorrência de “episódios de volatilidade excessiva“. Como os investidores (ou os chamados mercados) estarão atentos a eventuais derrapagens no quadro macroeconómico, social e político, o governador do Banco de Portugal aproveitou o espaço reflexivo da SEDES para defender uma política orçamental sustentável a médio prazo, baseada num quadro plurianual “viável e eficaz”, e uma política de distribuição de rendimentos “assente em regras que assegurem a manutenção da competitividade da economia, isto é, que tenha por base acréscimos efetivos de produtividade".
Deixando claro que não há margem para mais endividamento do Estado português, o governador acrescentou que “é preciso desenvolver um quadro institucional que favoreça o investimento em áreas de maior valor acrescentado, que possa acomodar as aspirações de consumo e de proteção social
inerentes ao modelo de sociedade europeu". E rematou: "Talvez o maior desafio que temos pela frente é tornar Portugal um país mais produtivo”, o que, aliás tem sido repetido por vários economistas e alguns jornalistas nos últimos anos. Portanto, como diria Descartes, é vital termos ideias claras e distintas sobre competitividade da economia real e sobre a sustentabilidade da política orçamental do Estado porque o aperto do cinto não termina quando os senhores da troika deixarem de vir a Lisboa provar o belo peixe e o bom vinho, enquanto analisam as contas esforçadas (e decerto bem intencionadas) de Vítor Gaspar, o ministro de quem boa parte do PSD e a totalidade do PP agora se afastam.
No mesmo dia, num evento dos 20 anos da revista Visão na fundação Champallimaud, Jorge Sampaio lançou o desafio de se “ resgatar o país do resgate”, o que passará por “relegitimar o sistema político” e por estimular “a cultura do compromisso político”, lembrando os tempos do bloco central de meados dos anos 80; ou seja, apelou a um urgente pacto de regime entre PSD, PS e PP, para que o país não caia na ingovernabilidade, num momento em que a população se refere aos políticos como “eles”, o que, segundo Sampaio, “é mortal” quando assiste aos debates parlamentares através da AR TV ou dos canais televisivos que apostam nesses diretos. O antigo presidente de Portugal criticou a forma de discussão da reforma do Estado, seguida pelo governo, e apontou caminhos: é urgente uma renovação do sistema político, uma regulação forte e uma justiça mais rápida, para reduzir a burocracia e dar garantias aos investidores / cidadãos nacionais e estrangeiros, uma vez que se anda a discutir os mesmos problemas e projetos há décadas, diz energicamente Sampaio. Para haver luz ao fundo túnel, é preciso “ revalorizar” os recursos próprios (pessoas, território, ciência, cultura, etc) e a política externa nos novos
O final do Inverno lusitano de 2013 fica marcado por dois importantes alertas por parte do governador do Banco de Portugal,
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Março | Abril 2013 • 5
Destaque | Chipre e os outros ( A Crise ) |
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eixos da economia mundial, lembrou o alto representante da ONU para a Alianças das Civilizações. Jorge Sampaio e Carlos Costa sabem que Cavaco Silva terá uma batata quente (ou um pastel com muita canela…) nas mãos, muito em breve, quando o Tribunal Constitucional se pronunciar sobre o Orçamento do Estado para 2013, em especial sobre alterações fiscais, depois do anterior episódio da equidade das pensões entre o setor público e privado ter levado o governo a avançar com outras medidas de captação de receita fiscal. Se o Constitucional chumbar as normas do OE 2013 sobre a suspensão do pagamento do subsídio de férias, o corte de subsídio aos reformados e a contribuição extraordinária de solidariedade, a coligação governamental pode abanar de novo, mas isso não significa necessariamente que caia antes das eleições autárquicas de Outubro.Em qualquer caso, os próximos dias primaveris de Cavaco Silva não serão decerto de calma nos jardins do palácio de Belém. Aliás, o próprio chefe de Estado já fez questão de desenterrar o machado de guerra na passada semana, com declarações em direto, minutos após a conferência de imprensa de Vítor Gaspar sobre a sétima avaliação da troika. A questão é que já não basta dizer que “eu tinha razão” ou “eu tinha avisado”… Nesta Primavera, que agora chega, ou há coragem para se avançar para um pacto político, como sugerem Jorge Sampaio e Carlos Costa, ou então o Verão e o Outono vão ser quentes na economia, na política e na agitação social porque o desgaste de Passos, Gaspar e
Relvas (e, sobretudo, da economia, das empresas e das famílias) é evidente. Não é preciso ser bruxo para prever, basta estar atento ao “vento que passa”.
O Banco de Portugal reviu hoje em baixa as projeções para o desempenho da economia este ano, esperando agora uma recessão de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), em linha
com o esperado pelo Governo e 'troika'.De acordo com as novas projecções incluídas no Boletim Económico da Primavera hoje divulgado, a instituição liderada por Carlos Costa volta a agravar sua expectativa para o desempenho do PIB este ano, mas desta vez alinha a sua projecção com a recentemente feita pelo Governo e pela 'troika' no âmbito da sétima avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira.No último boletim, divulgado a 15 de Janeiro, o banco central já havia revisto a sua expectativa para a evolução da economia este ano, passando de uma recessão esperada na ordem dos -1,6% para os -1,9%, revendo agora para uma quebra esperada de -2,3%.
Para esta projecção mais negativa contribuem expectativas mais desfavoráveis que as divulgadas em Janeiro quanto ao consumo privado, que deve cair mais 0,2 pontos percentuais, e ao investimento, que deve descer mais 1,4 pontos percentuais.
A procura interna deve sofrer assim uma queda de -4,2%, mais 0,2 pontos percentuais que o esperado na anterior projecção. A instituição explica que na base da contracção mais grave que a esperada estará esta "forte queda da procura interna, num contexto de redução das perspectivas de rendimento permanente".
Para o próximo ano, o Banco de Portugal espera um regresso ao crescimento na ordem dos 1,1%, mais fraco que o esperado no anterior boletim (1,3% do PIB), mas num cenário em que são usadas as regras do Eurosistema para as projecções, ou seja, apenas as medidas já implementadas ou com elevado grau de detalhe.
O Governo e a 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) esperam que a economia cresça apenas 0,6% no próximo ano.
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6 • Março | Abril 2013
Festividades | Páscoa |
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É nesta altura em que se limpam muito bem as casas, se pintam (ou caiam, nas zonas em que isso é habitual) e se arranjam pois irá passar o Compasso (a Visita Pascal), que é uma ida do padre a cada casa para abençoar (e benzer) aquele lar e os que ali vivem.Tudo isto ligado à Ressurreição de Cristo e à celebração da Vida.Para além de todas as celebrações e significados da Páscoa, em Portugal é também uma festa especial dos padrinhos (e madrinhas).Tradicionalmente, para além das amêndoas (porque parecem ovos pequeninos) e dos ovos (símbolo da vida), existe o pão-de-ló e os folares que se oferecem às crianças (especialmente pelos padrinhos). Estes doces também estão em cada
casa para receber o Compasso. É um sinal de hospitalidade para o padre e os seus acompanhantes (que, para não ficarem embuchados, têm também à disposição um copinho de licor ou um cálice de vinho do Porto).Os folares, como sabem, têm um ou mais ovos dentro - e lá voltamos aos símbolos da Páscoa.
Antes da Páscoa, na Quaresma, o tempo é de jejum - evita-se comer carne e a ementa das sextas-feiras deve ser peixe (bem, na verdade, não deve é ser carne) por respeito, pois foi na sexta-feira que Jesus foi crucificado e morreu.
Mas como no Domingo de Páscoa se celebra a festa da Ressurreição (voltar à vida, ressuscitar), volta a comer-se carne: cabrito ou borrego, como se fazia nos tempos antigos. E os doces, claro, que incluem todos os tradicionais e os folares, como dissemos.
Só mais uma coisa.Também acontece em muitas localidades celebrar-se a Semana Santa (a semana em que Jesus foi preso, julgado e condenado) com procissões de velas, à noite, ou representações teatrais (populares) desses acontecimentos.
Março | Abril 2013 • 7
Cultura |Artes Plásticas |
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A exposição da artista plástica Joana Vasconcelos, que inaugurou na sexta-feira à noite no Pa-lácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, recebeu 4.646 visitantes no fim-de-semana, indicou hoje à agência Lusa fonte da organização.
De acordo com a Everything is New, empresa responsável pela produção da exposição da artista no palácio, é este o balanço do primeiro fim-de-semana da abertura ao público.
A mostra apresenta 38 obras criadas na última década, na maioria inéditas e outras emblemáticas, como "A Noiva", "Marylin" e "Coração Independente Vermelho".
Depois de ter mostrado obras no Palácio de Versalhes, em Paris, no ano passado - numa exposição que recebeu 1,6 milhões de visitantes - a artista volta a um espaço que foi habitado por uma família real, desta vez a portuguesa, e a concepção da exposição foi inspirada na figura da rainha Maria Pia.
A par das peças cobertas de "crochet", inspiradas no bestiário de Bordalo Pinheiro, estão também expostas obras mais recentes, nunca antes exibidas em Portugal, como "Lilicoptère", "Perruque" ou "War Games".
A peça "A Noiva", recusada na exposição de Joana Vasconcelos no Palácio de Versalhes, é uma das obras que a artista mostra no espaço, onde foi criado um percurso em dois pisos do monumento.
Edificado na primeira metade do século XIX, o Palácio da Ajuda foi o local de residência oficial da monarquia portuguesa até à instauração da República e, em 1968, abriu ao público como museu.A exposição, organizada pelo Palácio Nacional da Ajuda, monumento tutelado pela Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), e pela empresa organizadora de eventos Everything is New, ficará patente até 25 de Agosto.
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8 • Março | Abril 2013
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Foram mais de 32 jogos que preencheram, esta semana, a qualificação para o Mundial 2014, que teve lugar em
vários continentes. Na zona europeia o destaque vai para o embate da França com a Espanha, do Grupo I.
As duas selecções estavam separadas apenas por dois pontos devido a um empate caseiro dos espanhóis frente à modesta Finlândia, no passado sábado. Num jogo de alto risco, em que o primeiro lugar estava em causa, foi a equipa de Vicente del Bosque quem fez história, ao vencer pela primeira vez, em jogos oficiais, no Stade de France, em Paris. A selecção espanhola venceu a França pela margem mínima (0-1) e recuperou o primeiro lugar do grupo, dando um passo de gigante rumo ao Mundial 2014.
No Grupo F, Portugal voltou à vitórias e continua na corrida para o Mundial ao vencer o Azerbaijão por (0-2). A exibição não foi convincente mas o principal objectivo, que era vencer, foi cumprido. Ainda no mesmo grupo, destaque para Israel que arrancou uma vitória por (0-2) e mantém-se firme no segundo lugar, mas com os
mesmos pontos de Portugal – os israelitas têm vantagem na diferença de golos.
A Holanda no Grupo D continua a só saber ganhar, tendo arrasado a Roménia por esclarecedores (4-0), ficando agora a uma vitória do apuramento. O Montenegro continua a surpreender ao empatar em casa com Inglaterra (1-1), segurando assim a liderança no Grupo H, com dois pontos de avanço para os ingleses. Itália e Alemanha também venceram liderando o Grupo B e C, respectivamente.
Na zona sul-americana a expectativa recaía no embate da Bolívia com a Argentina, a 3600 metros de altitude, em La Paz. A Argentina com várias alterações no seu onze inicial não foi além de um empate (1-1), continuando na primeira posição com 4 pontos de avanço sobre o Equador que goleou o Paraguai por (4-1).
O Japão sofreu a primeira derrota do Grupo B, na visita à Jordânia (2-1) e perdeu a hipótese de se tornar a primeira selecção a juntar-se ao Brasil na fase final do Mundial 2014. Ainda assim, a formação nipónica continua a liderar o seu grupo nesta fase decisiva do apuramento asiático.Já apurada para o playoff, a Nova Zelândia somou um novo triunfo nas Ilhas Salomão, classificando-se na primeira posição da 3º fase da Oceânia. Também o Egipto continua a somar vitórias ao bater o Zimbabué (2-1) no Grupo G da Zona Africana. Na CONCACAF, o Panamá subiu à primeira posição depois de vencer as Honduras por (2-0).
Jogos de Qualificação para o Mundial 2014: Vitória espanhola em destaque na
jornada de qualificação
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Março | Abril 2013 • 9
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10 • Março | Abril 2013
Um mais "calmo e assertivo" Miguel Oliveira prepara-se no domingo para iniciar a sua terceira temporada na categoria de Moto3 do Mundial MotoGP, com o objetivo de vencer
a sua primeira corrida nesta competição.
"Este ano é possível e vou lutar por isso. É para isso que saio de casa, é para ganhar corridas", afirmou afincadamente Miguel Oliveira à Lusa.
Agora com 18 anos, o piloto português, que integra a equipa indiana da Mahindra Racing, mostra-se mais ambicioso, assume o desejo de finalizar a época dentro dos cinco primeiros e quer subir, pelo menos uma vez, ao mais alto lugar do pódio.
"Honestamente, estamos bem colocados para poder repetir mais pódios que no ano passado. Sinto-me confiante. Melhorei os meus tempos em todas a
pistas em que já andei durante os testes e isso é um bom indicador que podemos ser melhores do que no ano passado", explicou o almadense.
Em 2012, Miguel Oliveira chegou a liderar algumas corridas, mas o melhor que alcançou foi um segundo lugar no Grande Prémio da Austrália, a penúltima ronda dessa temporada.
"Estou mais calmo e assertivo em relação àquilo que era na minha época de estreia (na altura em 125cc). No ano passado, terminei a época em oitavo mas cheguei à última corrida com possibilidade de lutar pelo top 5", lembrou.
Mesmo assim, o português, que está "focado no desenvolvimento da moto" para no próximo fim de semana chegar competitivo ao Grande Prémio do Qatar, assume que está "ansioso" para iniciar a temporada.
"Depois dos últimos testes em Jerez (Espanha), só penso no Qatar. Há muita expectativa para ver como estamos e acho que estar ansioso até é bom no motociclismo. É estar com os sentimentos à flor da pele e serve para nos mantermos mais ativos", referiu o piloto.
Miguel Oliveira falou à agência Lusa minutos antes de iniciar mais uma sessão diária de ginásio, desta vez no Centro Desportivo Nacional do Jamor, onde se desloca "duas a três vezes por semana" para treinar na companhia de um preparador físico.
Nos restantes dias, faz sessões de recuperação: "Muitas pessoas pensam que motociclismo não exige qualquer esforço porque estamos a ser levados por um meio de transporte, mas é completamente o oposto. Fazemos muita força para poder aguentar uma travagem e um circuito tem várias travagens, multiplicando isso por muitas voltas. É um cansaço físico muito grande. É preciso ter resistência e força.".
Com 60 quilos, o piloto luso lembrou que "para se ser bem sucedido no desporto é preciso ter autodisciplina" durante todo o ano, mesmo quando não está em altura de competição.
"O peso é um fator que conta bastante. Não me posso descuidar na minha alimentação, há hábitos que têm que estar regulados. Qualquer deslize resulta na perda de potência da moto e isso não pode acontecer", frisou.
A temporada do Campeonato do Mundo de motociclismo inicia-se domingo no Circuito Internacional de Losail, no Qatar, com uma corrida noturna.
Desporto | Motociclismo |
Março | Abril 2013 • 11
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12 • Março | Abril 2013