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A FINEP e o Apoio ao Desenvolvimento da Inovação nas Empresas
Seminário de Desenvolvimento Sustentável e Descarbonização: Oportunidades de Negócios e Investimentos na Cadeia de Valor do Bioquerosene
FIEMG – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais –
30 de Agosto de 2017
André N. Moreno Fernandes Gerente Substituto
Departamento de Agronegócios e Biocombustíveis Superintendência ASAQ – Rio de Janeiro
A FINEP
A Finep é uma empresa pública
vinculada ao MCTI (Ministério da
Ciência, Tecnologia, Inovações e
Comunicações) criada em 24 de
julho de 1967.
Seu objetivo é atuar em toda a cadeia
da inovação, com foco em ações
estratégicas, estruturantes e de impacto
para o desenvolvimento sustentável do
Brasil.
A FINEP
Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil por meio do fomento público à Ciência, Tecnologia e Inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos e outras instituições públicas ou privadas.
Missão
Visão Transformar o Brasil por meio da Inovação.
Orientação Estratégica
Expansão e consolidação do
sistema nacional de C,T&I
Projetos “Estratégicos”
Nacionais Promoção da
Inovação
Desenvolvimento Nacional
Índice Global de Inovação
Fonte: Word Intellectual Property Organization, WIPO “The Global Innovation Index, 2017”
País Classificação
Suíça 1
Suécia 2
Holanda 3
EUA 4
Reino Unido 5
Dinamarca 6
Cingapura 7
Finlândia 8
Alemanha 9
Irlanda 10
Brasil 69 (64 em 2013)
Índice de Competitividade Global
Fonte: Word Economic Forum, WEF “The Global Competitiveness Report, 2016-2017”
País Classificação
Suiça 1
Cingapura 2
EUA 3
Holanda 4
Alemanha 5
Suécia 6
Reino Unido 7
Japão 8
Hong Kong 9
Finlândia 10
Brasil 81 (48 em 2013)
Investimento Público em P&D (% do PIB)
Fonte: Dados do MCTIC e da OECD.
0,95
0,85
0,78 0,76 0,76
0,72
0,60 0,59 0,58 0,57 0,54
0,52
0,44 0,44
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
0,90
1,00
Investimento de Empresas em P&D (% do PIB)
Fonte: Dados do MCTIC e da OECD.
3,14
2,62
1,86
1,66 1,55
1,24
0,76 0,75 0,63 0,57 0,56 0,50
0,32 0,27
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
Cientistas e Engenheiros e Investimento em P&D
Fonte: Battelle Organization
Maior parte dos pesquisadores brasileiros estão no Governo e no Ensino Superior
Distribuição percentual de pesquisadores em equivalência de tempo integral, por setores institucionais, de países selecionados (dados de 2012)
Fonte: MCTIC
80% 78% 75%
62% 61% 57% 56%
39% 36% 34%
26% 20% 22%
25%
38% 39% 43% 44%
61% 64% 66%
74%
EstadosUnidos
Coréia Japão China Canadá França Alemanha Itália ReinoUnido
Espanha Brasil
Empresas Governo e Ensino Superior
Estímulo à Inovação nas Empresas
Lei do Bem (Lei 11.196, de 21/11/2005)
Incentivos Fiscais para as Empresas investir em P&D.
Marco Legal da CT&I (Lei 13.243, de 11/01/2016)
Favorece as parcerias entre as Empresas e as ICTs.
EMBRAPII (Decreto de Qualificação, 02/09/2013)
Compartilha riscos de projetos das empresas com suas Unidades
Cooperação ICT-Empresa: ainda mais relevante
A academia possui grande valor potencial para as empresas:
• Recursos humanos de qualidade
• Infraestrutura de pesquisa avançada
• Tecnologias disponíveis para transferência / licenciamento
As empresas buscam talentos e infraestrutura além de seus laboratórios em função dos crescentes custos dos mestres e doutores e da complexidade das pesquisas
A Cooperação ICT-Empresa fortalece e dinamiza o Sistema Nacional de Inovação
Aproximadamente 28% dos projetos da FINEP têm parcerias com ICTs.
• Reduzir a emissão de CO2
• Recuperar 15 milhões de hectares de pastagem degradada. • Implantar o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta em 5 milhões de hectares. • Restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de floresta para múltiplos usos.
• Atingir desmatamento ilegal zero na Amazônia. • Chegar a 18% de participação de biocombustíveis na matriz energética. • Alcançar 23% de participação de energias renováveis (além da hídrica) no fornecimento de energia elétrica.
37
43
30
35
40
45
2025 2030
Mitigação de emissão de CO2 (%)
1,3 1,2
0,5
1,5
2025 2030
Mitigação de emissão de CO2 (GtCO2 eq. ao ano)
A 21ª Conferência das Partes (COP21) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), ocorrida entre 30/11 e 11/12/2015, em Paris, reuniu 196 países (incluindo o Brasil) e visou estabelecer um acordo internacional sobre mudança do clima com objetivo de manter o aquecimento global abaixo dos 2°C. Metas até 2030
Situação do Agronegócio X COP 21
Breve contexto dos principais biocombustíveis BIOETANOL • Brasil: 2º maior produtor mundial! • É um dos líderes globais em etanol lignocelulósico,
com 2 (Raízen e GranBio) das 6 plantas industriais existentes. • Produção nacional (2015/2016):
• 11,2 Bi litros – anidro; • 19,2 Bi litros –hidratado.
• Demanda nacional (2015/2016): • 10,8 Bi litros –anidro; • 18 Bi litros – hidratado.
• Setor se recupera de forte crise financeira.
BIODIESEL • Brasil: 2º maior produtor e consumidor no ranking internacional. • A Lei nº 13.263, publicada em 24 de março de 2016 (BRASIL,
2016), alterou o percentual mandatório de biodiesel para 8%, 9% e 10%.
• As regiões Centro-Oeste e Sul produziram 85% de todo o biodiesel consumido no país no ano de 2016.
• A capacidade instalada de processamento de biodiesel no país atingiu 7,5 bilhões de litros em dezembro de 2016, 3% superior a dezembro de 2015.
• O consumo de biodiesel (3,8 bilhões de litros) correspondeu em 2016 a apenas 51% da capacidade instalada no país, o que demonstra que há ainda um enorme potencial para o crescimento da produção deste biocombustível.
BIOGÁS
• Metas de produção do biometano para os próximos anos: • Volume em 2019 – 500 mil Nm³/ dia; • Volume em 2025 – 10,7 mi Nm³/ dia • Volume em 2030 – 32 mi Nm³/ dia
• Potencial Brasileiro de biometano por fonte (Fonte:AbioGás):
• Sucroenergético – 56 Milhões m³/ dia • Alimentos – 15 Milhões m³/ dia • Saneamento – 7 Milhões m³/ dia
BIOQUEROSENE • O bioquerosene (QAV), produzido a partir da cana-de-açúcar já
pode ser adicionado na proporção de até 10% ao querosene de aviação de origem fóssil, de acordo com a certificadora internacional de padrões industriais ASTM.
• A indústria da aviação estabeleceu metas para a mitigação dos
impactos ambientais atribuídos ao setor, buscando reduzir em 50% as emissões de dióxido de carbono (CO2) até 2050.
Instrumentos de Apoio à Inovação
Financiamentos reembolsáveis para empresas
Subvenção econômica para empresas
Financiamentos não-reembolsáveis para ICTs
Investimento em fundos
Investimento Direto em empresas
Investimento em empresas inovadoras via aquisição de participação societária: apoio à capitalização e ao desenvolvimento
Portfólio de instrumentos FINEP
Variedade de instrumentos para apoiar a inovação em diversos contextos
Empresas
ICTs
Chamamento Público (Editais)
Demanda espontânea
Demanda Governamental (Encomendas)
Crédito
Investimento Subvenção
Financiamento Não-
reembolsável: ICTs-Empresas
Financiamento Não-
reembolsável: Somentes ICTs
Financiamento Não-
reembolsável: Encomenda ICTs
Instrumentos de Apoio à Inovação e o TRL
Pesquisa na fronteira do conhecimento
Inovação crítica
Pesquisa de alto impacto
inovação pioneira
Pesquisa de médio impacto
inovação competitividade
Pesquisa de baixo impacto
inovação produtividade
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Entrada no mercado
ExpansãoPesquisa Básica Demonstrações e PilotosPesquisa Aplicada
Financiamento Reembolsável
Operações descentralizadas
Subvenção
Investimento
Financiamento não reembolsável para ICTs - infraestrutura
Financiamento não reembolsável para ICTs - projetos
Parques e incubadoras
TRL - Technology Readiness Level
Inovação Crítica
Inovação Pioneira
Inovação para Competitividade
Inovação para Desempenho
Pré-investimento
Difusão tecnológica para inovação
Plan1
Condições:
Perfil de atuação da Finep: atuar em toda a cadeia de inovação
Schumepter (1982)SCHUMPETER, J. A teoria do desenvolvimento econômico. 3ª ed. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
InvençãoProcesso de descoberta, novos princípios
InovaçãoInício do resultado comercial
DifusãoExpansão de uma inovação em uso comercial
Lacunas
Start ups
Concursos tecnológicos
Quem ICTsquase-equity: participating loans
Empresas
Pesquisa na fronteira do conhecimentoInovação crítica
Pesquisa de alto impactoinovação pioneira
Pesquisa de médio impactoinovação competitividade
Pesquisa de baixo impactoinovação produtividade
123456789
Pesquisa BásicaPesquisa AplicadaDemonstrações e PilotosEntrada no mercadoExpansão
Comparação
comparação com alguns produtos
CréditoFINEP InovaçãoBNDES InovaçãoComentáriosFontePPT
Valor mínimoR$ 10 milhõesR$ 1 milhão
CustoTJLP (+0 a 5%)TJLP+1%Taxa de risco até 4,18%, isenta para MPMEs
Participaçãoteto de 60 a 90%até 80%
Prazo7 a 12 anosaté 12 anos
Garantias (diferenciais)BNDES fianças e avais
Tempo análiseMédia 8 mesesMédia X mesesPercebido como mais rápida na Finep
Despesas apoiáveis (diferenciais)Importados?até 30% capacidade produtiva
Desenvolve SP
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/empresa/download/palestra_bndes_inovacao.pdfhttp://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Apoio_Financeiro/Produtos/FINEM/inovacao.htmlhttp://www.desenvolvesp.com.br/movimento-pela-inovacao/
Plan3
InstrumentoObservações das entrevistasLacunaEncaminhamento
Apoio ICTsFocar em infrastrutura de médio e longo porteFalta de apoio para pesquisa de pontaCriação de programas de apoio à pesquisa com prazos e valores maiores para busca de resultados
Apoiar pesquisa aplicada
Criar comitês fixos de interação com academia
Necessidade de apoio mais centralizado (ao invés de pequenos projetos)
Realização de simpósios de pequisa
Mensurar impacto de produção científicaAusência de regularidade de instrumentos
Subvenção EconômicaEstabelecer mecanismo de retorno em caso de sucesso1.Instrumento nem sempre possui foco de utilização em tecnologias mais críticasUso dos TRSs para priorizar uso da subvençãoAgenda plurianual de uso
Subvenção para centros de pesquisas corporativos (permitir capital)2.Ausência de regularidade e foco de programas
Estímulo de baixo custo para estimular ideias3.Ausência de meritocracia
CréditoCriar segmento de crédito de menor juro para MPMEs; limitar valor para projetos melhores
Participação nos resultados dos projetosFalta de apoio para projetos bons com arranjo limitado de garantiasMontar estrutura de fundo de aval para substituir fiança bancáriaEstruturar financiamento com participação em resultados ou conversível
InvestimentoFinep precisa receber o retorno das atividades de investimentoDificuldade de dar escala em investimento diretoCriação de ferramenta que apoia start-ups sem necessidade de valuation - Inova Start-UpCriação de novos CVCs como EmbraerCriar FIP Finep com instrumento mezanino
Falta apoio para start upsInvestimento indireto mais focado em produtos escaláveis em curto prazo
Necessidade de maior esforço de prospecção (para achar casos como a Recepta)Ausência de instrumentos para start-ups
Descentralização e parques / incubadorasAcompanhar o resultado dos investimentos em incubadoras e parques
Finep participar de avaliação e acompanhamento de projetos de terceiros
Prazos
Sistemas
Acompanhamento
Instrumentos
Tipo de apoioSegmentosValor mínimo (R$ MM)Meta anual (R$ MM)OperaçõesTicket médio (R$ MM)Comprometimento público (R$ MM)
Crédito DiretoGrandes Empresas1020005040160
MPMEs150063890
Crédito descentralizadoAgentes0.3300100324
Subvenção Econômica1300605300
Subvenção descentralizada0.3100502100
Investimento direto3012062024
Investimento indireto21503050
Start ups1202016
Total empresas--3490379--704
InfraestruturaGrandes instalações50200450200
Laboratórios3100205100
Projetos1400805400
Parques e incubadoras101001010100
Apoio descentralizado0.32001002200
Total ICTs--10002141000
Total Geral44905931704
Premissas:
R$ 2 biVolume de crédito mínimo para geração de receita da Finep
26%% MPMEs600Total de operações com min de 2 por func operacional
11%% SBVR$ 500 MMTeto SBV possível do FNDCT
41%% gasto publico empR$ 1 biTeto não reembolsável possível com FNDCT
59%% gasto publico ICTs20%perda possível no investimento direto
8%Estimativa de equalização
343operações diretas10%% de perda para MPMEs
250operações indiretas30%perda possível no investimento em start ups
INcubadoras e parques
FINEP CRÉDITO
Condições Operacionais das Linhas de Ação http://www.finep.gov.br/images/a-finep/politica-operacional/03_08_2017_Condicoes_Operacionais.pdf
• Inovação Crítica – ação de interesse estratégico para o país, demandam grande esforço de pesquisa e desenvolvimento pelas empresas e mobilizam, preferencialmente, universidades e institutos de pesquisa;
• Inovação Pioneira – são desenvolvimentos de produtos, processos ou serviços que apresentam elevado
grau de inovação e de relevância para o setor econômico; • Inovação para Competitividade - são desenvolvimentos de produtos, processos ou serviços ou
significativos aperfeiçoamentos que tenham potencial de impactar o posicionamento competitivo da empresa no mercado;
• Inovação para Desempenho – inovações de produtos, processos ou serviços no âmbito da empresa.
Podem ser centrados em atualização tecnológica, por meio de absorção ou aquisição de tecnologia, sendo capazes de impactar na produtividade da empresa, em sua estrutura de custos e no desempenho de seus produtos;
• Pré-investimento – Incluem estudos de viabilidade técnica e econômica, estudos geológicos, além de
projeto básico, de detalhamento e executivo; • Difusão Tecnológica para Inovação – aquisição de bens e serviços que proporcionem absorção,
incorporação e difusão de novos conhecimentos e tecnologia essenciais para a empresa. Através de programas específicos.
Referência para revisão das linhas Eixos centrais da avaliação de um PEI:
• Grau de inovação • Relevância da inovação para o setor
FOCO E PRIORIDADE
Alto grau de inovação e alta relevância no setor beneficiado
Linhas
Combinações intermediárias de grau de inovação e relevância
Baixo grau de inovação e baixa relevância no setor beneficiado.
Grau
de
inov
ação
B
aixo
Méd
io
Alto
Relevância da inovação para o setor
Baixa Média Alta
Grau de Inovação e Risco Tecnológico
Custo para obter recursos
Linhas de Ação
• Inovação crítica
• Inovação pioneira
• Inovação contínua para desempenho
• Inovação e competitividade
• Pré-investimento
• Difusão Tecnológica para Inovação
• Finep Conecta +
-
-
+
Def
inin
do o
enq
uadr
amen
to
Norma Operacional Finep – Linhas de Ação
Externalidades e Grau de Impacto
Norma Operacional Finep – Linhas de Ação
Financiamento Reembolsável
O referencial que orienta a seleção de Planos Estratégicos de Inovação propostos à Finep é composto pelos conceitos de grau de inovação e de relevância da inovação para o setor
econômico relacionado.
Grau de Inovação
Ineditismo
Esforço tecnológico
Intensidade da
Inovação
Relevância da Inovação
Impacto para o
país
Impacto para a
empresa
Impacto para o setor
Externalidades
Ação de Investimento em Startups Inovadoras
Programa
Gap de Financiamento
Compartilha o risco da inovação
Utiliza um instrumento de
investimento ágil
Busca a atração de recursos privados
Usa poder da rede para fornecer conhecimento
Finep Startup
Parceiros:
Importante no acompanhamento das
empresas
Seu aporte concede vantagem às
empresas
Nos casos de sucesso a Finep compartilha parte do Retorno
Receita Bruta de até R$ 3,6 milhões
Tecnologia Inovadora
(viável comercialmente /escalável)
Proposta de valor
consistente
Equipe qualificada
Aporte de até R$ 1 milhão
Investimento via
contrato de opção
Mecanismo de investimento ágil
Acompanhamento
mensal das investidas
Temas
• Educação • Cidades Sustentáveis • Fintech • Internet das Coisas – IoT • Jogos Eletrônicos • Tecnologias submarinas • Defesa: Rastreabilidade e
VANT
• Energia • Mineração • Manufatura avançada • Biotecnologia • Agritech • Química • BIM (Building Information
Modeling)
Finep CONECTA
Um relevante instrumento de política pública construido para estimular o desenvolvimento da relação ICT Empresa
Programa
Finep Conecta Estímulo DIRETO para a relação ICT-EMPRESA
A FINEP – 50 anos, em seu papel estratégico, vem promovendo o desenvolvimento econômico e social
do Brasil por meio do fomento público à Ciência, Tecnologia e Inovação em Empresas,
Universidades, Institutos Tecnológicos e outras Instituições Públicas ou Privadas.
SAC: 21 2555-0555 | [email protected] Ouvidoria: 21 2557-2414 | [email protected]
André N. Moreno Fernandes Analista
Departamento de Agronegócios e Biocombustíveis Superintendência ASAQ – Rio de Janeiro
OBRIGADO
A FINEP e o Apoio ao Desenvolvimento da Inovação nas EmpresasNúmero do slide 2Número do slide 3Orientação EstratégicaNúmero do slide 5Número do slide 6Número do slide 7Número do slide 8Número do slide 9Maior parte dos pesquisadores brasileiros estão no Governo e no Ensino SuperiorNúmero do slide 11Cooperação ICT-Empresa: ainda mais relevanteNúmero do slide 13Breve contexto dos principais biocombustíveis Instrumentos de Apoio à InovaçãoPortfólio de instrumentos FINEPInstrumentos de Apoio à Inovação e o TRLFINEP�CRÉDITOCondições Operacionais das Linhas de AçãoReferência para revisão das linhas Definindo o enquadramentoNúmero do slide 22Financiamento Reembolsável��Ação de Investimento em Startups InovadorasCompartilha o risco da inovação�Número do slide 26Número do slide 27 Finep�CONECTA��Um relevante instrumento de política pública construido para estimular o desenvolvimento da relação ICT EmpresaNúmero do slide 29A FINEP – 50 anos, em seu papel estratégico, vem promovendo o desenvolvimento econômico e social do Brasil por meio do fomento público à Ciência, Tecnologia e Inovação em Empresas, Universidades, Institutos Tecnológicos e outras Instituições Públicas ou Privadas.André N. Moreno Fernandes�Analista�Departamento de Agronegócios e Biocombustíveis�Superintendência ASAQ – Rio de Janeiro�[email protected]��