A Biotenologia e Alimentos Trangenicos - ART

Embed Size (px)

DESCRIPTION

hahahahhahahaha

Citation preview

  • BuscaLegis.ccj.ufsc.br

    A Biotecnologia e Segurana dos Alimentos Transgnicos

    Germano Giehl

    O mundo est em constante evoluo e isso obriga o direito a evoluir, adaptando-se

    para resolver novos problemas como, por exemplo, o comrcio de alimentos

    transgnicos.

    1. Introduo

    O mundo est em constante evoluo e isso obriga o direito a evoluir,

    adaptando-se para resolver novos problemas como, por exemplo, o comrcio

    de alimentos ou produtos transgnicos. A tecnologia das sementes

    transgnicas dominada por alguns pases como os Estados Unidos, Canad e

    Argentina, os quais querem impor as regras para seu comrcio internacional.

    Por isso, cabe ao direito acompanhar esta transformao cientfica,

    estabelecendo normas e vigiando-as para que sejam cumpridas no mbito

    internacional. Os transgnicos ou organismos geneticamente modificados

    (OGMs) so frutos da engenharia gentica criada pela biotecnologia.

    H sculos o ser humano modifica plantas e animais por meio de

    cruzamentos. Com o desenvolvimento de tecnologias de engenharia gentica,

    tornaram possveis alteraes com preciso muito maior e mais rapidamente,

    principalmente a semente de soja. Tal semente a cultura transgnica mais

  • cultivada e mais analisada pelos Estados, desta que utilizada em mais de

    90% dos produtos alimentcios no mercado e tambm utilizada para diversos

    fins, como: na fabricao de fibras, comestveis, papeis, a adesivos, leos e

    adubos.

    O principal objetivo deste artigo analisar a evoluo da biotecnologia

    at a atualidade e a segurana dos alimentos e produtos transgnicos no Brasil

    e no cenrio internacional.

    2. A Biotecnologia

    Na agricultura, o homem utiliza h muito tempo essa tecnologia, pois

    lidava com a biotecnologia na produo de vinhos, queijos, pes, cervejas e

    derivados lcteos, mas o domnio deste conhecimento ocorreu gradativamente

    [1]. Foi apenas no fim do sculo XIX, que aconteceu um fato marcante para a

    biotecnologia atual. Em 1865, o monge Gregory Mendel conseguiu desvendar

    os segredos da hereditariedade, fazendo cruzamentos de ervilhas com

    diferentes cores de flores no jardim de um monastrio. Seus experimentos

    criaram uma nova cincia: a gentica [2]. Contudo, no resta dvidas de que a

    biotecnologia do sculo XXI muito diferente daquela que existia no tempo de

    Mendel.

    Em 1953, aconteceu a descoberta da hlice dupla do DNA (o material

    gentico era duplicado e passado de gerao a gerao) por James Watson e

    Francis Crick [3]. Esta descoberta trouxe consigo um novo conjunto de

    metforas e uma nova linguagem para descrever o processo biolgico que

    altera a forma pela qual os bilogos moleculares percebem as alteraes

    genticas nas plantas [4].

    O crescimento acelerado do campo da biotecnologia ocorreu a partir da

    dcada de 1970, mais precisamente a partir de 1973, com o desenvolvimento

    da engenharia gentica, conhecimento que permite a alterao direta do

  • material gentico do DNA/RNA. Tal descoberta foi feita pelos pesquisadores

    americanos Stanley Cohen e Herbert Boyer [5]. Esse processo de modificao

    direta do material gentico pode alterar o tamanho das plantas, retardar a

    deteriorao dos produtos agrcolas aps a colheita ou torn-los mais

    resistentes s pragas, aos herbicidas e aos pesticidas durante a fase do plantio

    [6], assim como possibilitar maior adequao dos vegetais aos diferentes tipos

    de climas no mundo.

    No presente artigo entende-se a biotecnologia como todo o estudo

    cientfico que utiliza nas pesquisas algum tipo de organismo vivo existente no

    meio ambiente com objetivo de dar certas caractersticas s plantas

    transgnicas, e assim trazer benefcios em diversas reas, desde agricultura

    at medicina [7].

    No cenrio internacional as primeiras plantas transgnicas foram

    desenvolvidas em laboratrios da Europa, China e Estados Unidos (EUA) em

    1983. Logo em seguida, em 1986 comearam os primeiros testes de campo

    com plantas transgnicas [8].

    No Brasil desde o incio dos anos de 1980 at atualidade as pesquisas

    so desenvolvidas na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria (Embrapa)

    e entidades privadas, mas a falta de investimentos tanto do governo quanto da

    iniciativa privada para alavancar as pesquisas em curso no Brasil [9].

    Em 1987 a empresa norte americana Monsanto saiu na frente das

    outras grandes empresas de sementes, pois apresentou a primeira planta

    transgnica alimentcia, a soja com tolerncia ao herbicida glifosato [10].

    Em 1994 surgiu o primeiro produto alimentcio transgnico no

    comrcio, denominado tomate Flavr Savr [11], da empresa norte-americana

    Calgene. Este tomate tinha um gene que retardava seu amadurecimento e,

    com isso, aumentava o prazo de validade para ser consumido [12].

    A partir de 1995, outras culturas geneticamente modificadas chegaram

    ao mercado. O milho, o algodo, a soja Roundup Ready e a canola da

  • Monsanto, e diversas variedades de batata que tiveram caractersticas

    especficas adquiridas pela tecnologia de DNA recombinante estavam sendo

    plantados em campos norte-americanos [13]. Alm disso, aps 1998 foram

    lanadas outras sementes no mundo por grandes empresas como AstraZeneca,

    DuPont, Monsanto, Novartis e Aventis [14].

    No perodo entre 1995 e 2006, o mercado internacional de

    transgnicos evoluiu, em especial com a soja, que atingiu mais quatro bilhes

    de consumidores em diversas partes do mundo como, por exemplo, na frica,

    na sia, na Oceania, nas Amricas e na Europa, onde esto localizados alguns

    Estados que colocam barreiras ao comrcio de transgnicos [15].

    Em 2006 j so vinte e um Estados (EUA, Argentina, Canad, Brasil,

    China, Espanha, Frana, Alemanha, Portugal, Checoslovquia, Ir, ndia,

    Romnia, Filipinas, Austrlia, frica do Sul, Paraguai, Uruguai, Colmbia,

    Honduras e Mxico) que esto cultivando lavouras transgnicas no mundo

    como a soja, o milho, o algodo e a canola [16].

    Atualmente, cinco Estados cultivam quase 95% - 85,4 milhes de

    hectares de toda rea do planeta destinada aos transgnicos. Em primeiro

    lugar esto os EUA, com 49,8 milhes de hectares. Em segundo, aparece a

    Argentina, com 17,1 milhes de hectares. Em terceiro, aparece o Brasil, com

    9,4 milhes de hectares; Em quatro o Canad com 5,8 milhes de hectares; e

    quinto a China, com 3,3 milhes de hectares [17].

    No ano passado o Brasil registrou a maior expanso no plantio de

    culturas transgnicas, pois em 2005 o pas cultivou 9,4 milhes de hectares,

    contra 5 milhes de hectares em 2004. Em 2005 passaram a plantar culturas

    transgnicas diversos Estados como, por exemplo: Frana, Portugal,

    Checoslovquia e Ir [18].

    importante ressaltar que no Brasil e em outros Estados, a grande

    maioria dos produtos alimentcios disponveis no mercado apresenta soja ou

  • milho em sua composio, adicionados na forma natural do gro ou como

    protena, gordura, leo, amido, extrato ou lecitina [19].

    Na atualidade a evoluo da biotecnologia em relao aos transgnicos

    gera polmica entre agricultores, cientistas, organizaes no-governamentais

    etc. Sendo assim, a segurana em torno dos alimentos transgnicos ser

    observada no prximo item que faz uma analise tanto no Brasil quanto no

    cenrio internacional concentrando analise na Organizao Mundial do

    Comrcio (OMC) e seus acordos, principalmente o Acordo de Medidas

    Sanitrias e Fitossanitrias (SPS) que mais utilizado quanto se trata de

    questes polmicas que referem-se aos produtos transgnicos entre os

    Estados Membros da OMC.

    3. A Segurana dos Alimentos Transgnicos

    O Acordo sobre Medidas Sanitrias e Fitossanitrias (SPS) um acordo

    que trata de barreiras tcnicas no mbito da OMC, o acordo surgiu em 1995,

    como resultado da Rodada Uruguai [20].

    A importncia da OMC para o presente artigo que ela a nica

    organizao internacional que se ocupa de criar e adequar regras para

    comrcio entre os Estados no cenrio internacional [21]. A OMC tem trs

    acordos para tratar da questo do comrcio dos transgnicos que so o SPS, o

    Acordo sobre Agricultura e o Acordo sobre Barreiras Tcnicas ao Comrcio

    (TBT). Alm disso, a anlise de cada caso deve ser conduzida em funo,

    sobretudo, dos transgnicos, por causa de seus riscos potenciais (sanitrios e

    ou ambientais) e, portanto, do objetivo da medida a ser proposta, como

    tambm do contedo de tal medida, como a proibio ou restrio

    importao e rotulagem [22].

    No cenrio internacional, as organizaes internacionais de

    normalizao mais importantes do SPS so trs: o Comit do Codex

  • Alimentarius, o rgo Internacional de Epizootias (OIE) e a Conveno

    Internacional de Proteo s Plantas (CIPP). Tais organizaes internacionais

    esto ligadas a OMC pelo SPS [23].

    Atualmente, as trs organizaes internacionais de normalizao do

    SPS so muito importantes, porque cada uma possui uma papel diferente no

    SPS e se complementam formando um nico regime internacional. Tais

    organizaes internacionais constituem vrios tipos de medidas sanitrias e

    fitossanitrias que se referem sobre a segurana dos alimentos, proteo dos

    animais e preservao dos vegetais [24].

    Os consumidores do mundo tm diversos direitos e garantias inerentes

    vida, liberdade, segurana em geral e segurana alimentar em

    particular, sade, informao, educao etc., os quais se encontram

    assegurados e garantidos nas normas internacionais da Conveno sobre

    Diversidade Biolgica, mas cada Estado possui suas normais nacionais [25].

    Os consumidores de diversos pases do mundo tm dvidas em relao

    aos produtos transgnicos que esto sendo comercializados, mas a

    Organizao das Naes Unidas para a Alimentao e a Agricultura (FAO) e a

    Organizao Mundial de Sade (OMS) garantem que nenhum dos produtos

    transgnicos que esto no mercado causam prejuzos sade, j que so

    testados como nenhum outro alimento ou produto convencional, sendo mais

    seguro do que os convencionais [26]. Tais Organizaes Internacionais

    aconselham uma avaliao caso-a-caso dos produtos ou alimentos

    transgnicos. Alm disso, a OMS afirma que impossvel se pronunciar de

    maneira geral sobre todos os transgnicos [27].

    Mesmo ilegalmente em 2003, o Brasil se tornou o quarto maior

    produtor de transgenicos (algodo e soja) de todo o mundo. De acordo com

    dados da ISAAA, tal pas cultivou 3 milhes de hectares; sendo que o primeiro

    foi os EUA, com 42,8 milhes de hectares. Em segundo, aparece a Argentina,

  • com 13,9 milhes de hectares. Em terceiro, aparece o Canad, com 4,4

    milhes de hectares. Em quinto a China, com 2,8 milhes de hectares [28].

    O plantio comercial de produtos transgnicos no Brasil comeou em

    2003. Por meio de medida provisria 131, que liberou o uso e comercializao

    da soja transgnica sem Estudo de Impacto Ambiental e Relatrio de Impacto

    do Meio Ambiente para a safra de 2004 [29].

    Ainda assim, o Brasil precisou em 2004 da medida provisria 233, para

    o governo autorizar o cultivo de soja transgnica naquele ano. O Brasil

    aprovou no ms de maro de 2005 a Lei de Biossegurana que regulamenta a

    pesquisa (de laboratrio e campo) e a comercializao dos transgnicos, o que

    engloba cultivo, produo, manipulao, transporte, venda, importao,

    exportao, armazenamento, consumo, liberao e descarte de transgnicos e

    seus derivados [30].

    Tambm criou o Conselho Nacional de Biossegurana (CNBS), ligado

    Presidncia da Repblica, que ser incumbido de formular e implementar

    polticas para o tema. Com base na opinio da CTNBio, o CNBS ter poder para

    decidir, em ltima instncia, se uma pesquisa ou um plantio de produto

    transgnico ou no malfico para o meio ambiente [31]. Alm disso, a nova

    Lei de Biossegurana busca resolver os problemas burocrticos que tm

    atrasado o progresso cientfico do Brasil na rea da biotecnologia moderna,

    pois o pas est ficando para traz em relao a pases, como a China, Coria do

    Sul e a ndia [32].

    A ilustrao abaixo com dados da Associao Brasileira das Indstrias

    de Alimentao (ABIA) mostra o smbolo que utilizado pelo Brasil para a

    rotulagem obrigatria em 2005, mas que no muito vista nos produtos

    transgnicos no mercado por causa de diversos fatores, como o baixo ndice de

    presena de ingredientes transgnicos (1%) e o processo de refinamento nos

    produtos industrializados [33].

  • Vale lembrar que as opinies no governo brasileiro so um pouco

    diferenciadas. O Ministro do Desenvolvimento do Brasil, Luiz Fernando Furlan

    defende que a posio do Brasil pragmtica, pois quer posicionar o Brasil da

    melhor forma no mercado mundial e afirma que o Brasil pode produzir tanto

    produtos tradicionais quanto os transgnicos. J a Ministra do Meio Ambiente,

    Marina Silva defende que o Brasil tenha cautela em relao dos transgnicos

    [34].

    Portanto, conforme se pde perceber do estudo realizado, a

    biotecnologia e a segurana dos alimentos e produtos transgnicos uma

    questo complexa na atualidade.

    4. Consideraes Finais

    No decorrer do presente trabalho, percebe-se com a comparao feita

    entre as culturas convencionais e transgnicas, que os avanos da

    biotecnologia no mundo foram alm da rea agrcola atingindo outras reas

    como, por exemplo, na medicina, pecuria e indstria. As pesquisas com

    transgnicos mudaram depois dos anos 1970 com o domnio da tcnica de

    alterao do DNA recombinante, o que possibilita maior adaptao dos

    vegetais aos diferentes tipos de climas dos pases do mundo.

    Em 2006 as trs maiores ETNs de sementes transgnicas do mundo

    so DuPont, Monsanto e Novartis, que respondem por mais de 35% do

    mercado mundial. Tais ETNs garantem que suas sementes e fertilizantes

    podem ser comercializados com a rotulagem obrigatria, j que tem certeza da

    qualidade de seus produtos que esto no mercado. Tambm visvel que

    devido do refinamento industrial que ocorre nos produtos alimentcios se torna

    impossvel detectar o gene transgnico que destrudo durante tal processo.

    No cenrio internacional os principais atores (Estados, Organizaes

    Internacionais, Organizaes No-Governamentais e Empresas Multinacionais)

  • envolvidos sobre os transgnicos pensam em sintonia sobre a questo da

    segurana dos consumidores aos alimentos ou produtos transgnicos, pois

    perceberam que a rotulagem obrigatria essencial para o comrcio

    internacional.

    Atualmente, em nvel internacional as regras de rotulagem para

    produtos transgnicos mais adequadas para os consumidores e ao meio

    ambiente esto sendo objeto de negociao no Comit do Codex Alimentarius.

    As agncias especializadas (FAO, OMS e outras) mostram que necessrio

    utilizar as regras do Comit do Codex Alimentarius, pois so necessrias regras

    mais adequadas para os produtos transgnicos, e no regras gerais do

    comrcio internacional do acordo TBT [35].

    Enfim, a OMC deve se fazer presente nas discusses no cenrio

    internacional sobre os produtos transgnicos, afinal tem que se garantir

    segurana das pessoas, animais e meio ambiente nos pases, tanto

    desenvolvidos quanto em desenvolvimento.

    5. Referncias Bibliogrficas

    ARAGO, Francisco J. L.. Lei de Biossegurana contribui para a pesquisa

    cientfica brasileira. ANBio. Disponvel em: .

    Acesso em: 04/09/05.

    BORM, Aluzio; COSTA, Neuza Maria Brunoro. Biotecnologia e Nutrio:

    saiba como o DNA pode enriquecer os alimentos. So Paulo: Nobel, 2003, p.

    13-15.

    BRASIL. Manual dos Transgnicos. CIB. Disponvel em:

    . Acesso em: 20 mar.

    2005.

    BURILLO, 2002 apud SILVA, Paula Valente Cunha da. Teoria da

    Interdependncia e Alimentos Transgnicos no Brasil. 2003. Monografia

  • de concluso de curso de Relaes Internacionais Universidade do Vale

    Itaja, So Jos, p. 36.

    CLIVE, James. Relatrio sobre o cultivo de transgnicos no mundo de 2003.

    ISAAA. Disponvel em: . Acesso em: 15 de maio de

    2006.

    CUNHA, Lucia Ferreira. Transgnicos: revoluo vista. Globo Rural. So

    Paulo: Globo, ano. 20, n. 234, abr. 2005, p. 42.

    DEBONA, Darci. Biossegurana: Faesc apia aprovao de transgnicos. Dirio

    Catarinense. Florianpolis, 4 mar. 2005, Economia, p. 16.

    DI CIERO, Luciana. Biotecnologia agrcola: Dez anos de benefcios e um

    futuro promissor. Disponvel em:

    . Acesso

    em: 21/05/06.

    DI SENA JNIOR, Roberto. Comrcio Internacional e Globalizao: a

    clusula social na OMC. Curitiba: Juru, 2003, p. 39-48.

    FRIAS FILHO, Otvio. Rotulagem de Transgnicos. ABIA. Disponvel em:

    . Acesso em: 18 jul.

    2005.

    LUCCI, Elian Alibi. Geografia: O Homem no Espao Global. So Paulo:

    Saraiva, 1998, p. 129.

    MAGALHES, Vladimir Garcia. O Princpio da Precauo e os Organismos

    Transgnicos. In: VARELLA, Dias Marcelo; PLATIAU, Ana Flvia Barros (Orgs.).

    Organismos Geneticamente Modificados. v. 3, Belo Horizonte: Del Rey,

    2005, p. 70-80.

    MATHIAS, Joo. Biotecnologia: Alimentos Transgnicos. Anlise Setorial.

    Panorama Setorial: Gazeta Mercantil, v.1, out. 1999, p.12.

    MARCELINO, Franscismar Corra; MARTINS, Marta Fonseca; PIMENTA, Mrcio

    Antnio Silva et al. Detectao de Transgnicos. A experincia da

  • Agrogentica. Cincia Hoje. So Paulo: Sociedade Brasileira para o Progresso

    Cientfico, n.203, v.34, abr. 2004, p.38-39.

    OLIVEIRA, Simone Born de. Da Biotica ao Direito: manipulao gentica e

    dignidade humana. Curitiba: Juru, 2002, p. 22.

    RANGEL, Rodrigo. Brasil transgnico. Revista O Globo. So Paulo: Globo,

    ano.1, n.39, 24 abr. 2005, p. 22-29.

    RIBBEIRO, Flvia. Transgnicos: Plantaes de Soja. Escala Rural. So Paulo:

    Escala, n. 27, out. 2004, p. 28-35.

    THORSTENSEN, Vera. OMC Organizao Mundial do Comrcio: as regras

    do comrcio internacional e a nova rodada de negociaes internacionais. 2.ed.

    So Paulo: Aduaneiras, 1999, p.80.

    [1] BORM, Aluzio; COSTA, Neuza Maria Brunoro. Biotecnologia e Nutrio:

    saiba como o DNA pode enriquecer os alimentos. So Paulo: Nobel, 2003, p.

    13.

    [2] OLIVEIRA, Simone Born de. Da Biotica ao Direito: manipulao gentica

    e dignidade humana. Curitiba: Juru, 2002, p. 22.

    [3] OLIVEIRA, Simone Born de. Ob. cit., p.14.

    [4] BORM, Aluzio; COSTA, Neuza Maria Brunoro. Ob. cit., p. 205.

    [5] MATHIAS, Joo. Biotecnologia: Alimentos Transgnicos. Anlise Setorial.

    Panorama Setorial: Gazeta Mercantil, v.1, out. 1999, p.12.

    [6] LUCCI, Elian Alibi. Geografia: O Homem no Espao Global. So Paulo:

    Saraiva, 1998, p. 129.

    [7] BURILLO, 2002 apud SILVA, Paula Valente Cunha da. Teoria da

    Interdependncia e Alimentos Transgnicos no Brasil. 2003. Monografia

    de concluso de curso de Relaes Internacionais Universidade do Vale

    Itaja, So Jos, p. 36.

    [8] CUNHA, Lucia Ferreira. Transgnicos: revoluo vista. Globo Rural. So

    Paulo: Globo, ano. 20, n. 234, abr. 2005, p. 42.

  • [9] RANGEL, Rodrigo. Brasil transgnico. Revista O Globo. So Paulo: Globo,

    ano.1, n.39, 24 abr. 2005, p. 22-29.

    [10] MATHIAS, Joo. Ob. cit., p. 15.

    [11] BORM, Aluzio; COSTA, Neuza Maria Brunoro. Ob. cit., p. 177.

    [12] MATHIAS, Joo. Ob. cit., p. 15-16.

    [13] DI CIERO, Luciana. Biotecnologia agrcola: Dez anos de benefcios e

    um futuro promissor. Disponvel em:

    . Acesso

    em: 21/05/06.

    [14] MATHIAS, Joo. Ob. cit., p. 137.1

    [15] RIBBEIRO, Flvia. Ob. cit., p.30.

    [16] Tais dados do ISAAA esto disponveis em: .

    [17] CLIVE, James. Relatrio sobre o cultivo de transgnicos no mundo de

    2003. ISAAA. Disponvel em: . Acesso em: 15 de

    maio de 2006.

    [18] AGNCIA MEIOS. Cresce rea de transgnicos no Brasil. Disponvel

    em: .

    Acesso em: 21/05/06.

    [19] MARCELINO, Franscismar Corra; MARTINS, Marta Fonseca; PIMENTA,

    Mrcio Antnio Silva et al. Detectao de Transgnicos. A experincia da

    Agrogentica. Cincia Hoje. So Paulo: Sociedade Brasileira para o Progresso

    Cientfico, n.203, v.34, , abr. 2004, p.38-39.

    [20] THORSTENSEN, Vera. OMC Organizao Mundial do Comrcio: as

    regras do comrcio internacional e a nova rodada de negociaes

    internacionais. 2.ed. So Paulo: Aduaneiras, 1999, p.80.

    [21] DI SENA JNIOR, Roberto. Comrcio Internacional e Globalizao: a

    clusula social na OMC. Curitiba: Juru, 2003, p. 39-48.

  • [22] VARELLA, Dias Marcelo; PLATIAU, Ana Flvia Barros (Orgs.). Organismos

    Geneticamente Modificados. v. 3, Belo Horizonte: Del Rey, 2005, p. 160-

    176.

    [23] DI SENA JNIOR, Roberto. Ob. cit., p. 39-48.

    [24] Idem, Ibidem.

    [25] RANGEL, Rodrigo. Ob. cit., p. 22-29.

    [26] BRASIL. Manual dos Transgnicos. CIB. Disponvel em:

    . Acesso em: 20 mar.

    2005.

    [27] ____. Manual dos Transgnicos. CIB. Disponvel em:

    . Acesso em: 20 mar.

    2005.

    [28] CLIVE, James. Relatrio sobre o cultivo de transgnicos no mundo de

    2003. ISAAA. Disponvel em: . Acesso em: 15 de

    maio de 2006.

    [29] MAGALHES, Vladimir Garcia. O Princpio da Precauo e os Organismos

    Transgnicos. In: VARELLA, Dias Marcelo; PLATIAU, Ana Flvia Barros (Orgs.).

    Organismos Geneticamente Modificados. v. 3, Belo Horizonte: Del Rey,

    2005, p. 70-80.

    [30] DEBONA, Darci. Biossegurana: Faesc apia aprovao de transgnicos.

    Dirio Catarinense. Florianpolis, 4 mar. 2005, Economia, p. 16.

    [31] Idem, Ob. cit., p. 15-16.

    [32] ARAGO, Francisco J. L.. Lei de Biossegurana contribui para a pesquisa

    cientfica brasileira. ANBio. Disponvel em: .

    Acesso em: 4 out. 2005.

    [33] FRIAS FILHO, Otvio. Rotulagem de Transgnicos. ABIA. Disponvel em:

    . Acesso em: 18 jul.

    2005.

    [34] CUNHA, Lucia Ferreira. Ob. cit., p. 40-42.

  • [35] Idem, p. 163.

    GIEHL, Germano. A Biotecnologia e Segurana dos Alimentos Transgnicos. Disponvel em: < http://www.direitonet.com.br/artigos/x/27/54/2754/> Acesso em: 17.jul.2006.