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A Biotecnologia e Segurana dos Alimentos Transgnicos
Germano Giehl
O mundo est em constante evoluo e isso obriga o direito a evoluir, adaptando-se
para resolver novos problemas como, por exemplo, o comrcio de alimentos
transgnicos.
1. Introduo
O mundo est em constante evoluo e isso obriga o direito a evoluir,
adaptando-se para resolver novos problemas como, por exemplo, o comrcio
de alimentos ou produtos transgnicos. A tecnologia das sementes
transgnicas dominada por alguns pases como os Estados Unidos, Canad e
Argentina, os quais querem impor as regras para seu comrcio internacional.
Por isso, cabe ao direito acompanhar esta transformao cientfica,
estabelecendo normas e vigiando-as para que sejam cumpridas no mbito
internacional. Os transgnicos ou organismos geneticamente modificados
(OGMs) so frutos da engenharia gentica criada pela biotecnologia.
H sculos o ser humano modifica plantas e animais por meio de
cruzamentos. Com o desenvolvimento de tecnologias de engenharia gentica,
tornaram possveis alteraes com preciso muito maior e mais rapidamente,
principalmente a semente de soja. Tal semente a cultura transgnica mais
cultivada e mais analisada pelos Estados, desta que utilizada em mais de
90% dos produtos alimentcios no mercado e tambm utilizada para diversos
fins, como: na fabricao de fibras, comestveis, papeis, a adesivos, leos e
adubos.
O principal objetivo deste artigo analisar a evoluo da biotecnologia
at a atualidade e a segurana dos alimentos e produtos transgnicos no Brasil
e no cenrio internacional.
2. A Biotecnologia
Na agricultura, o homem utiliza h muito tempo essa tecnologia, pois
lidava com a biotecnologia na produo de vinhos, queijos, pes, cervejas e
derivados lcteos, mas o domnio deste conhecimento ocorreu gradativamente
[1]. Foi apenas no fim do sculo XIX, que aconteceu um fato marcante para a
biotecnologia atual. Em 1865, o monge Gregory Mendel conseguiu desvendar
os segredos da hereditariedade, fazendo cruzamentos de ervilhas com
diferentes cores de flores no jardim de um monastrio. Seus experimentos
criaram uma nova cincia: a gentica [2]. Contudo, no resta dvidas de que a
biotecnologia do sculo XXI muito diferente daquela que existia no tempo de
Mendel.
Em 1953, aconteceu a descoberta da hlice dupla do DNA (o material
gentico era duplicado e passado de gerao a gerao) por James Watson e
Francis Crick [3]. Esta descoberta trouxe consigo um novo conjunto de
metforas e uma nova linguagem para descrever o processo biolgico que
altera a forma pela qual os bilogos moleculares percebem as alteraes
genticas nas plantas [4].
O crescimento acelerado do campo da biotecnologia ocorreu a partir da
dcada de 1970, mais precisamente a partir de 1973, com o desenvolvimento
da engenharia gentica, conhecimento que permite a alterao direta do
material gentico do DNA/RNA. Tal descoberta foi feita pelos pesquisadores
americanos Stanley Cohen e Herbert Boyer [5]. Esse processo de modificao
direta do material gentico pode alterar o tamanho das plantas, retardar a
deteriorao dos produtos agrcolas aps a colheita ou torn-los mais
resistentes s pragas, aos herbicidas e aos pesticidas durante a fase do plantio
[6], assim como possibilitar maior adequao dos vegetais aos diferentes tipos
de climas no mundo.
No presente artigo entende-se a biotecnologia como todo o estudo
cientfico que utiliza nas pesquisas algum tipo de organismo vivo existente no
meio ambiente com objetivo de dar certas caractersticas s plantas
transgnicas, e assim trazer benefcios em diversas reas, desde agricultura
at medicina [7].
No cenrio internacional as primeiras plantas transgnicas foram
desenvolvidas em laboratrios da Europa, China e Estados Unidos (EUA) em
1983. Logo em seguida, em 1986 comearam os primeiros testes de campo
com plantas transgnicas [8].
No Brasil desde o incio dos anos de 1980 at atualidade as pesquisas
so desenvolvidas na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria (Embrapa)
e entidades privadas, mas a falta de investimentos tanto do governo quanto da
iniciativa privada para alavancar as pesquisas em curso no Brasil [9].
Em 1987 a empresa norte americana Monsanto saiu na frente das
outras grandes empresas de sementes, pois apresentou a primeira planta
transgnica alimentcia, a soja com tolerncia ao herbicida glifosato [10].
Em 1994 surgiu o primeiro produto alimentcio transgnico no
comrcio, denominado tomate Flavr Savr [11], da empresa norte-americana
Calgene. Este tomate tinha um gene que retardava seu amadurecimento e,
com isso, aumentava o prazo de validade para ser consumido [12].
A partir de 1995, outras culturas geneticamente modificadas chegaram
ao mercado. O milho, o algodo, a soja Roundup Ready e a canola da
Monsanto, e diversas variedades de batata que tiveram caractersticas
especficas adquiridas pela tecnologia de DNA recombinante estavam sendo
plantados em campos norte-americanos [13]. Alm disso, aps 1998 foram
lanadas outras sementes no mundo por grandes empresas como AstraZeneca,
DuPont, Monsanto, Novartis e Aventis [14].
No perodo entre 1995 e 2006, o mercado internacional de
transgnicos evoluiu, em especial com a soja, que atingiu mais quatro bilhes
de consumidores em diversas partes do mundo como, por exemplo, na frica,
na sia, na Oceania, nas Amricas e na Europa, onde esto localizados alguns
Estados que colocam barreiras ao comrcio de transgnicos [15].
Em 2006 j so vinte e um Estados (EUA, Argentina, Canad, Brasil,
China, Espanha, Frana, Alemanha, Portugal, Checoslovquia, Ir, ndia,
Romnia, Filipinas, Austrlia, frica do Sul, Paraguai, Uruguai, Colmbia,
Honduras e Mxico) que esto cultivando lavouras transgnicas no mundo
como a soja, o milho, o algodo e a canola [16].
Atualmente, cinco Estados cultivam quase 95% - 85,4 milhes de
hectares de toda rea do planeta destinada aos transgnicos. Em primeiro
lugar esto os EUA, com 49,8 milhes de hectares. Em segundo, aparece a
Argentina, com 17,1 milhes de hectares. Em terceiro, aparece o Brasil, com
9,4 milhes de hectares; Em quatro o Canad com 5,8 milhes de hectares; e
quinto a China, com 3,3 milhes de hectares [17].
No ano passado o Brasil registrou a maior expanso no plantio de
culturas transgnicas, pois em 2005 o pas cultivou 9,4 milhes de hectares,
contra 5 milhes de hectares em 2004. Em 2005 passaram a plantar culturas
transgnicas diversos Estados como, por exemplo: Frana, Portugal,
Checoslovquia e Ir [18].
importante ressaltar que no Brasil e em outros Estados, a grande
maioria dos produtos alimentcios disponveis no mercado apresenta soja ou
milho em sua composio, adicionados na forma natural do gro ou como
protena, gordura, leo, amido, extrato ou lecitina [19].
Na atualidade a evoluo da biotecnologia em relao aos transgnicos
gera polmica entre agricultores, cientistas, organizaes no-governamentais
etc. Sendo assim, a segurana em torno dos alimentos transgnicos ser
observada no prximo item que faz uma analise tanto no Brasil quanto no
cenrio internacional concentrando analise na Organizao Mundial do
Comrcio (OMC) e seus acordos, principalmente o Acordo de Medidas
Sanitrias e Fitossanitrias (SPS) que mais utilizado quanto se trata de
questes polmicas que referem-se aos produtos transgnicos entre os
Estados Membros da OMC.
3. A Segurana dos Alimentos Transgnicos
O Acordo sobre Medidas Sanitrias e Fitossanitrias (SPS) um acordo
que trata de barreiras tcnicas no mbito da OMC, o acordo surgiu em 1995,
como resultado da Rodada Uruguai [20].
A importncia da OMC para o presente artigo que ela a nica
organizao internacional que se ocupa de criar e adequar regras para
comrcio entre os Estados no cenrio internacional [21]. A OMC tem trs
acordos para tratar da questo do comrcio dos transgnicos que so o SPS, o
Acordo sobre Agricultura e o Acordo sobre Barreiras Tcnicas ao Comrcio
(TBT). Alm disso, a anlise de cada caso deve ser conduzida em funo,
sobretudo, dos transgnicos, por causa de seus riscos potenciais (sanitrios e
ou ambientais) e, portanto, do objetivo da medida a ser proposta, como
tambm do contedo de tal medida, como a proibio ou restrio
importao e rotulagem [22].
No cenrio internacional, as organizaes internacionais de
normalizao mais importantes do SPS so trs: o Comit do Codex
Alimentarius, o rgo Internacional de Epizootias (OIE) e a Conveno
Internacional de Proteo s Plantas (CIPP). Tais organizaes internacionais
esto ligadas a OMC pelo SPS [23].
Atualmente, as trs organizaes internacionais de normalizao do
SPS so muito importantes, porque cada uma possui uma papel diferente no
SPS e se complementam formando um nico regime internacional. Tais
organizaes internacionais constituem vrios tipos de medidas sanitrias e
fitossanitrias que se referem sobre a segurana dos alimentos, proteo dos
animais e preservao dos vegetais [24].
Os consumidores do mundo tm diversos direitos e garantias inerentes
vida, liberdade, segurana em geral e segurana alimentar em
particular, sade, informao, educao etc., os quais se encontram
assegurados e garantidos nas normas internacionais da Conveno sobre
Diversidade Biolgica, mas cada Estado possui suas normais nacionais [25].
Os consumidores de diversos pases do mundo tm dvidas em relao
aos produtos transgnicos que esto sendo comercializados, mas a
Organizao das Naes Unidas para a Alimentao e a Agricultura (FAO) e a
Organizao Mundial de Sade (OMS) garantem que nenhum dos produtos
transgnicos que esto no mercado causam prejuzos sade, j que so
testados como nenhum outro alimento ou produto convencional, sendo mais
seguro do que os convencionais [26]. Tais Organizaes Internacionais
aconselham uma avaliao caso-a-caso dos produtos ou alimentos
transgnicos. Alm disso, a OMS afirma que impossvel se pronunciar de
maneira geral sobre todos os transgnicos [27].
Mesmo ilegalmente em 2003, o Brasil se tornou o quarto maior
produtor de transgenicos (algodo e soja) de todo o mundo. De acordo com
dados da ISAAA, tal pas cultivou 3 milhes de hectares; sendo que o primeiro
foi os EUA, com 42,8 milhes de hectares. Em segundo, aparece a Argentina,
com 13,9 milhes de hectares. Em terceiro, aparece o Canad, com 4,4
milhes de hectares. Em quinto a China, com 2,8 milhes de hectares [28].
O plantio comercial de produtos transgnicos no Brasil comeou em
2003. Por meio de medida provisria 131, que liberou o uso e comercializao
da soja transgnica sem Estudo de Impacto Ambiental e Relatrio de Impacto
do Meio Ambiente para a safra de 2004 [29].
Ainda assim, o Brasil precisou em 2004 da medida provisria 233, para
o governo autorizar o cultivo de soja transgnica naquele ano. O Brasil
aprovou no ms de maro de 2005 a Lei de Biossegurana que regulamenta a
pesquisa (de laboratrio e campo) e a comercializao dos transgnicos, o que
engloba cultivo, produo, manipulao, transporte, venda, importao,
exportao, armazenamento, consumo, liberao e descarte de transgnicos e
seus derivados [30].
Tambm criou o Conselho Nacional de Biossegurana (CNBS), ligado
Presidncia da Repblica, que ser incumbido de formular e implementar
polticas para o tema. Com base na opinio da CTNBio, o CNBS ter poder para
decidir, em ltima instncia, se uma pesquisa ou um plantio de produto
transgnico ou no malfico para o meio ambiente [31]. Alm disso, a nova
Lei de Biossegurana busca resolver os problemas burocrticos que tm
atrasado o progresso cientfico do Brasil na rea da biotecnologia moderna,
pois o pas est ficando para traz em relao a pases, como a China, Coria do
Sul e a ndia [32].
A ilustrao abaixo com dados da Associao Brasileira das Indstrias
de Alimentao (ABIA) mostra o smbolo que utilizado pelo Brasil para a
rotulagem obrigatria em 2005, mas que no muito vista nos produtos
transgnicos no mercado por causa de diversos fatores, como o baixo ndice de
presena de ingredientes transgnicos (1%) e o processo de refinamento nos
produtos industrializados [33].
Vale lembrar que as opinies no governo brasileiro so um pouco
diferenciadas. O Ministro do Desenvolvimento do Brasil, Luiz Fernando Furlan
defende que a posio do Brasil pragmtica, pois quer posicionar o Brasil da
melhor forma no mercado mundial e afirma que o Brasil pode produzir tanto
produtos tradicionais quanto os transgnicos. J a Ministra do Meio Ambiente,
Marina Silva defende que o Brasil tenha cautela em relao dos transgnicos
[34].
Portanto, conforme se pde perceber do estudo realizado, a
biotecnologia e a segurana dos alimentos e produtos transgnicos uma
questo complexa na atualidade.
4. Consideraes Finais
No decorrer do presente trabalho, percebe-se com a comparao feita
entre as culturas convencionais e transgnicas, que os avanos da
biotecnologia no mundo foram alm da rea agrcola atingindo outras reas
como, por exemplo, na medicina, pecuria e indstria. As pesquisas com
transgnicos mudaram depois dos anos 1970 com o domnio da tcnica de
alterao do DNA recombinante, o que possibilita maior adaptao dos
vegetais aos diferentes tipos de climas dos pases do mundo.
Em 2006 as trs maiores ETNs de sementes transgnicas do mundo
so DuPont, Monsanto e Novartis, que respondem por mais de 35% do
mercado mundial. Tais ETNs garantem que suas sementes e fertilizantes
podem ser comercializados com a rotulagem obrigatria, j que tem certeza da
qualidade de seus produtos que esto no mercado. Tambm visvel que
devido do refinamento industrial que ocorre nos produtos alimentcios se torna
impossvel detectar o gene transgnico que destrudo durante tal processo.
No cenrio internacional os principais atores (Estados, Organizaes
Internacionais, Organizaes No-Governamentais e Empresas Multinacionais)
envolvidos sobre os transgnicos pensam em sintonia sobre a questo da
segurana dos consumidores aos alimentos ou produtos transgnicos, pois
perceberam que a rotulagem obrigatria essencial para o comrcio
internacional.
Atualmente, em nvel internacional as regras de rotulagem para
produtos transgnicos mais adequadas para os consumidores e ao meio
ambiente esto sendo objeto de negociao no Comit do Codex Alimentarius.
As agncias especializadas (FAO, OMS e outras) mostram que necessrio
utilizar as regras do Comit do Codex Alimentarius, pois so necessrias regras
mais adequadas para os produtos transgnicos, e no regras gerais do
comrcio internacional do acordo TBT [35].
Enfim, a OMC deve se fazer presente nas discusses no cenrio
internacional sobre os produtos transgnicos, afinal tem que se garantir
segurana das pessoas, animais e meio ambiente nos pases, tanto
desenvolvidos quanto em desenvolvimento.
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[1] BORM, Aluzio; COSTA, Neuza Maria Brunoro. Biotecnologia e Nutrio:
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13.
[2] OLIVEIRA, Simone Born de. Da Biotica ao Direito: manipulao gentica
e dignidade humana. Curitiba: Juru, 2002, p. 22.
[3] OLIVEIRA, Simone Born de. Ob. cit., p.14.
[4] BORM, Aluzio; COSTA, Neuza Maria Brunoro. Ob. cit., p. 205.
[5] MATHIAS, Joo. Biotecnologia: Alimentos Transgnicos. Anlise Setorial.
Panorama Setorial: Gazeta Mercantil, v.1, out. 1999, p.12.
[6] LUCCI, Elian Alibi. Geografia: O Homem no Espao Global. So Paulo:
Saraiva, 1998, p. 129.
[7] BURILLO, 2002 apud SILVA, Paula Valente Cunha da. Teoria da
Interdependncia e Alimentos Transgnicos no Brasil. 2003. Monografia
de concluso de curso de Relaes Internacionais Universidade do Vale
Itaja, So Jos, p. 36.
[8] CUNHA, Lucia Ferreira. Transgnicos: revoluo vista. Globo Rural. So
Paulo: Globo, ano. 20, n. 234, abr. 2005, p. 42.
[9] RANGEL, Rodrigo. Brasil transgnico. Revista O Globo. So Paulo: Globo,
ano.1, n.39, 24 abr. 2005, p. 22-29.
[10] MATHIAS, Joo. Ob. cit., p. 15.
[11] BORM, Aluzio; COSTA, Neuza Maria Brunoro. Ob. cit., p. 177.
[12] MATHIAS, Joo. Ob. cit., p. 15-16.
[13] DI CIERO, Luciana. Biotecnologia agrcola: Dez anos de benefcios e
um futuro promissor. Disponvel em:
. Acesso
em: 21/05/06.
[14] MATHIAS, Joo. Ob. cit., p. 137.1
[15] RIBBEIRO, Flvia. Ob. cit., p.30.
[16] Tais dados do ISAAA esto disponveis em: .
[17] CLIVE, James. Relatrio sobre o cultivo de transgnicos no mundo de
2003. ISAAA. Disponvel em: . Acesso em: 15 de
maio de 2006.
[18] AGNCIA MEIOS. Cresce rea de transgnicos no Brasil. Disponvel
em: .
Acesso em: 21/05/06.
[19] MARCELINO, Franscismar Corra; MARTINS, Marta Fonseca; PIMENTA,
Mrcio Antnio Silva et al. Detectao de Transgnicos. A experincia da
Agrogentica. Cincia Hoje. So Paulo: Sociedade Brasileira para o Progresso
Cientfico, n.203, v.34, , abr. 2004, p.38-39.
[20] THORSTENSEN, Vera. OMC Organizao Mundial do Comrcio: as
regras do comrcio internacional e a nova rodada de negociaes
internacionais. 2.ed. So Paulo: Aduaneiras, 1999, p.80.
[21] DI SENA JNIOR, Roberto. Comrcio Internacional e Globalizao: a
clusula social na OMC. Curitiba: Juru, 2003, p. 39-48.
[22] VARELLA, Dias Marcelo; PLATIAU, Ana Flvia Barros (Orgs.). Organismos
Geneticamente Modificados. v. 3, Belo Horizonte: Del Rey, 2005, p. 160-
176.
[23] DI SENA JNIOR, Roberto. Ob. cit., p. 39-48.
[24] Idem, Ibidem.
[25] RANGEL, Rodrigo. Ob. cit., p. 22-29.
[26] BRASIL. Manual dos Transgnicos. CIB. Disponvel em:
. Acesso em: 20 mar.
2005.
[27] ____. Manual dos Transgnicos. CIB. Disponvel em:
. Acesso em: 20 mar.
2005.
[28] CLIVE, James. Relatrio sobre o cultivo de transgnicos no mundo de
2003. ISAAA. Disponvel em: . Acesso em: 15 de
maio de 2006.
[29] MAGALHES, Vladimir Garcia. O Princpio da Precauo e os Organismos
Transgnicos. In: VARELLA, Dias Marcelo; PLATIAU, Ana Flvia Barros (Orgs.).
Organismos Geneticamente Modificados. v. 3, Belo Horizonte: Del Rey,
2005, p. 70-80.
[30] DEBONA, Darci. Biossegurana: Faesc apia aprovao de transgnicos.
Dirio Catarinense. Florianpolis, 4 mar. 2005, Economia, p. 16.
[31] Idem, Ob. cit., p. 15-16.
[32] ARAGO, Francisco J. L.. Lei de Biossegurana contribui para a pesquisa
cientfica brasileira. ANBio. Disponvel em: .
Acesso em: 4 out. 2005.
[33] FRIAS FILHO, Otvio. Rotulagem de Transgnicos. ABIA. Disponvel em:
. Acesso em: 18 jul.
2005.
[34] CUNHA, Lucia Ferreira. Ob. cit., p. 40-42.
[35] Idem, p. 163.
GIEHL, Germano. A Biotecnologia e Segurana dos Alimentos Transgnicos. Disponvel em: < http://www.direitonet.com.br/artigos/x/27/54/2754/> Acesso em: 17.jul.2006.