736

A biblia em esboos harold l. willmington

Embed Size (px)

Citation preview

  • 1. 1999 by Harold L. WillmingtonPublicado pelaTyndale House Publishers, Inc.Ttulo originalThe Outline BibleTraduoEros Paquini JniorRevisoEdna GuimaresCapaNext NoveauDiagramaoDaniel M. Dantas1a edio - novembro de 20011a reimpresso - janeiro de 20027a reimpresso - outubro de 20068a reimpresso - agosto de 20089a reimpresso - maio de 2011Coordenador de produo Todos os direitos reservados para:Mauro W. TerrenguiEditora Hagnos LtdaAv. Jacinto Jlio, 27Impresso e acabamento04815-160- So Paulo - SP -Tel (11 )5668-5668Imprensa da [email protected] - www.hagnos.com.br Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)(Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)Willmington, Harold L.A Bblia em Esboos / Harold L. Willmington[Traduo: Eros Pasquini Jnior] So Paulo, SP: Editora Hagnos, 2001.Ttulo original: The Outline BibleISBN 85-88234-29-71. Bblia - Esboos I. Ttulo01-4738CDD-220.7ndices para catlogo sistemtico:I . Bblia - Esboos: 220.7

2. SumrioIntroduo vii PARTE QUATRO PARTE SETE PROFETAS CARTASPARTE UM Isaas RomanosPENTATEUCO Jeremias I CorntiosGnesisLamentaes II CorntiosxodoEzequiel GlatasLevtico Daniel EfsiosNmerosOsias FilipensesDeuteronmio Joel Colossenses AmsI TessalonicensesPARTE DOIS Obadias II TessalonicensesHISTRIA Jonas I TimteoJosuMiquiasII TimteoJuizes Naum Ti toRute HabacuqueFilemon I SamuelSofonias HebreusII SamuelAgeu Tiago I ReisZacariasI PedroII ReisMalaquias II Pedro I CrnicasI JooII CrnicasPARTE CINCO II JooEsdras EVANGELHOS III JooNeemiasMateus JudasEsterMarcos LucasPARTE OITOPARTE TRS Joo APOCALIPSEPO ESIA ApocalipseJ PARTE SEISSalmos ATOSProvrbios AtosEclesiastesCntico dosCnticos 3. entateuco 4. G nes i sPARTE UM: OS PRIMRDIOS (1-11)Esta primeira parte de Gnesis descreve quatro grandes acontecimentos: acriao do universo, a queda da humanidade, o Dilvio universal e a Torrede Babel.ESBOO DA SEO UM (GNESIS 1-2)Esta seo descreve a criao de todas as coisas.I. O P lano de Trabalho de Deus (1.1 -2.19) A. Primeiro dia: criao da luz (1.3-5): "Disse Deus: Haja luz. E houveluz". Ento ele faz a separao entre a luz e as trevas. B. Segundo dia: criao do firmamento e das guas (1.6-8):Deus separa as guas sobre o firmamento, as guas da atmosfera, asguas terrenas e as que esto debaixo do firmamento. C. Terceiro dia: criao da flora (1.9-13):Primeiro, ele separa as guas da poro seca. A terra, ento, produza relva, as ervas, as rvores e a vegetao de toda a espcie. D. Quarto dia: criao do sol, da lua e das estrelas (1.14-19) E. Quinto dia: criao dos peixes e da aves (1.20-23) F. Sexto dia: criao dos animais terrestres e das pessoas (1.24-31;2.7-20)1. As criaturas brutas: animais domsticos e selvagens (1.24-25) 2. A criatura abenoada, a quem foram dadas duas coisas: a. A imagem de Deus (1.26-27) b. As instrues de Deus (1.26-31; 2.15-19)(1) As pessoas devem reinar sobre toda a natureza (1.26, 28),(2) encher a terra, conforme sua espcie (1.28),(3) cultivar e cuidar de seu lindo lar, o Jardim do den (2.15),(4) comer o fruto de qualquer rvore, exceto da rvore do conhecimento do bem e do mal (2.16-1 7)(5) e dar nomes a todas as demais criaturas (2.19-20). G. Stimo dia: Deus descansa (2.1-6): Sua obra de criao est completa e declarada boa. Deus abenoa e santifica o stimo dia. 5. II. O Plano de Casamento Elaborado por D eus (2.20-25)A. A criao de Eva (2.20-22): Eva, a primeira mulher, formada a par tir da carne e da costela de Ado.B. O casamento de Eva (2.23-25): Eva apresentada a Ado. "Portanto, deixar o homem a seu pai e a sua me, e unir-se- sua mulher, e sero uma s carne." Este evento marca o primeiro casamento da his tria.ESBOO DA SEO DOIS (GNESIS 3-5)Esta seo descreve a corrupo de todas as coisas.I. A Transgresso de A do (3.1-24) A. A desobedincia de Ado (3.1-6)1. A traio (3.1-5) a. Satans comea lanando dvida sobre a Palavra de Deus (3.1- 3): " assim que Deus disse: No comereis de toda rvore dojardim?". b. Satans conclui rejeitando a Palavra de Deus (3.4-5): "Disse a serpente mulher: Certamente no morrereis (...) sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal".2. A tragdia (3.6): Tanto Eva quanto Ado desobedecem a Deus ecomem da rvore proibida. B. O engano de Ado (3.7-8): Ele procura cobrir a sua nudez, fazendo cintas de folhas de figueira; esconde-se entre as rvores. C. O desespero de Ado (3.9-11): Ele reconhece seu medo e sua nudez diante de Deus. D. A defesa de Ado (3.12-19): Ado culpa Eva, mas ela coloca a culpa na serpente. E. A disciplina imposta a Ado (3.14-19): Deus monta seu tribunal divi no no den e impe as seguintes penas:1 serpente (3.14-15): ser maldita entre os animais e rastejar sobre . seu ventre, comendo p. Sua cabea tambm ser ferida pelodescendente da mulher.2. A mulher (3.16): dar luz em meio a dores e ser governada por seu marido.3. Ao homem (3.1 7-19): arcar com o trabalho rduo de cultivar alimento a partir de um solo improdutivo e finalmente morrer, no sentido fsico. 4. natureza (3.18): ser tomada por cardos e abrolhos. F. A libertao de Ado (3.15, 20-21)1. A promessa (3.15): Algum dia, um Salvador derrotar Satans, a serpente! 2. A proviso (3.20-21): Depois que Ado d nome sua mulher,Deus os veste com peles de animais. 6. G. A expulso de Ado (3.22-24)1 A graa (3.22-23): Deus os remove do jardim para que no co . mam da rvore da vida e vivam eternamente em seu pecado. 2. Os guardas (3.24): Deus coloca seres angelicais com espadas re fulgentes entrada oriental do den para manter Ado e Eva fora dali.II. O Testemunho de A bel (4.1-26)A. Abel, o filho piedoso (4.1-2, 4): Ele um pastor que, de forma obedi ente, oferece um animal como sacrifcio a Deus.B. Caim, o filho mpio (4.3-26)1. O apstata (4.3): Ele oferece a Deus um sacrifcio desprovido desangue.2. O irado (4.5-7): Deus recusa o sacrifcio de Caim, mas insta comele para que oferea sacrifcio aceitvel.3. O assassino (4.8-16) a. O crime de Caim (4.8): Num repente de raiva e inveja, Caim mata Abel. b. A maldio de Caim (4.9-12): Ele se torna um fugitivo e errante pela terra. c. A reclamao de Caim (4.13-16): Ele teme que quem o encon tre o mate! Para evitar isto, Deus coloca um sinal de advertn cia aos que poderiam tentar mat-lo. A, Caim casa-se com uma mulher que, provavelmente, uma de suas irms.4. O arquiteto (4.1 7-24) a. A engenhosa sociedade fundada por Caim (4.1 7-22): Caim edifi ca a primeira cidade da histria. Seus descendentes so os pri meiros a habitar em tendas e a possuir gado. So tambm os primeiros msicos e artfices de metais. b. A traioeira sociedade fundada por Caim (4.23-24): Eles prati cam a poligamia e se entregam violncia.C. Sete, o filho concedido (4.25-26): Eva d luz um terceiro filho, Sete, a quem Deus permite que ocupe o lugar de Abel, que fora assassinado.III. A T rasladao de Enoque (5.1-32)A. Os primeiros patriarcas que viveram antes do Dilvio (5.1-1 7): Hseis, de Ado a Jarede, cada um vivendo mais que 900 anos.B. Um patriarca privilegiado que viveu antes do Dilvio (5.18 24): Enoque 1 O relacionamento de Enoque com Deus (5.18-22): Ele anda com Deus. . 2. A remoo de Enoque, efetuada por Deus (5.23-24): Ele levado para o cu sem passar pela morte.C. Os ltimos patriarcas que viveram antes do Dilvio (5.25-32): Hquatro deles, de Enoque a No. Um deles, Matusalm, vive 969 anos,tornando-se o recordista de idade de toda a raa humana. Outro,No, tem trs filhos: Sem, Co e Jaf. 7. ESBOO DA SEO TRS (GNESIS 6-10)Esta seo descreve a condenao de todas as coisas. I. A Preparao para o D ilvio (6.1-22)A. O desgosto de Deus (6.1-7): Ele no v nada alm de perversidade humana de todo o tipo, em todo o lugar, a toda hora.B. A graa de Deus (6.8-10): No, por causa do seu viver reto, encontra graa diante do Senhor.C. A orientao de Deus (6.11-22)1. Destruio (o que Deus far) (6.11-13): Deus destruir todo o tipode vida na terra exceto No e sua famlia atravs do Dilvio. 2. Construo (o que No far) (6.14-22): No deve construir um barco de madeira de 300 cvados de comprimento (135 m), 50 cvados de largura (22,5 m) e 30 cvados de altura (13,5 m).Quando terminar a construo, No dever trazer sua famlia e, pelo menos, um macho e uma fmea de cada animal para dentro da arca.II. A Proteo durante o D ilvio (7.1-24)A. Os ocupantes da arca (7.1-9, 13-16): Incluem No, sua esposa, seus trs filhos e esposas, junto com um casal de cada animal e sete casais de animais limpos.B. A provao dentro da arca (7.10-12, 17-24): A gua vinda de baixo sobe. A chuva torrencial cai dos cus por 40 dias, cobrindo as maiores montanhas e afogando toda a vida humana e animal.III. As Particularidades aps o D ilvio (8.1-10.32) A. A segurana de No (8.1-5): "Lembrou-se Deus de No". B. A busca de No (8.6-12) 1. A tentativa malsucedida, atravs do corvo (8.6-7): Ele no encontra terra seca. 2. A tentativa bem-sucedida, atravs da pomba (8.8-12): Aps umatentativa anterior, a pomba encontra terra seca e retorna comuma folha nova de oliveira em seu bico. C. A vistoria de No (8.13-14): No remove a cobertura da arca e observa o novo mundo aps o Dilvio. D. A convocao de No (8.15-19): Deus d ordens a No, a sua famlia e a todos os animais que saiam da arca. E. O sacrifcio de No (8.20-22): No edifica um altar e sacrifica nele animais aprovados por Deus para aquela finalidade.F. O sinal de No (vindo de Deus) (9.1-1 7) 1. Com relao aos animais da terra (9.1-10): Eles temero as pessoas e provero alimento para elas, mas o sangue dos animais no dever ser consumido. 2. Com relao ao arco-ris no cu (9.11-17): Servira como sinal dapromessa de que Deus jamais destruir teria novamente comgua. 8. G. A vergonha de No (9.18-29) 1 A falha (9.18-24): No fica bbado com vinho e se expe (fica nu).. 2. A predio (9.25-29): No amaldioa Cana e seus descendentes,e abenoa Sem e Jaf e seus descendentes. H. Os filhos de No (10.1-32)1. Jaf (10.2-5): Uma lista de seus descendentes, incluindo Gomer, Magogue, Tubal e Meseque.2. Co (10.6-20): Uma lista de seus descendentes, incluindo Cana eNinrode.3. Sem (10.21-32): Uma lista de seus descendentes, incluindo Pelegue (que pode ter vivido durante a disperso da Torre de Babel). Ele foi o ancestral de Ter (pai de Abro) e de Abro e Sarai.ESBOO DA SEO QUATRO (GNESIS 11.1-32)Esta seo descreve a confuso de todas as coisas. I. O Pecado (11.1-4): Todos os seres humanos tentam unificar-se para asua prpria glria.II. A Condenao (11.5-9): Deus os dispersa, confundindo suas lnguas naTorre de Babel.III. O Povoamento (11.10-32): Relato da histria dos descendentes de Sem, que o ancestral de Abrao.PARTE DOIS: OS PATRIARCAS (12-50)Esta segunda parte de Gnesis descreve quatro grandes heris: Abrao,Isaque, Jac e Jos.ESBOO DA SEO CINCO (GNESIS 12.1-25.18)Esta seo cobre a vida de Abrao. I. A C onverso e o C hamado de A bro (12.1-5)A. O lugar (12.1): Ur dos Caldeus (ver Gnesis 11.31).B. As promessas (12.2-3): A partir de Abro, Deus far uma grande nao; Deus o abenoar, engrandecer seu nome e far com que ele abenoe outros. Aqueles que abenoarem Abro, sero abenoados; aquele que o amaldioar, ser amaldioado. Toda a terra ser abenoada nele. Isso ocorrer atravs de Jesus Cristo, um descendente de Abro.C. A peregrinao (12.4-5): Abro viaja de Ur para Har e de Harpara Cana. 9. II. A Cana de A bro (12.6-9)A. Abro em Siqum (12.6-7): O Senhor promete dar Cana a Abro, e Abro edifica um altar naquele local.B. Abro em Betel (12.8-9): Abro edifica oulro aliar.III. A Carnalidade de Abro (Primeira Ocorrncia) ( I 2.10-20) A. A fome (12.10): Abro vai de Cana para o Egito para fugir da fome. B. A falsidade (12.11-13): Temendo por sua vida, Abro pede que Sarai passe por sua irm. C. O favor (12.14-16): Fara recompensa Abro com riquezas por causa de Sarai, provavelmente pretendendo casar-se com ela. D. A frustrao (12.1 7): Deus envia pragas a Fara e a toda a sua casa por causa do seu plano de casar-se com Sarai.E. A fria (12.18-20): Fara repreende Abro por sua mentira e mandaAbro e Sarai embora.IV O Recomeo de A bro (13.1-18) A. A chegada (13.1-4): Abro chega a Betei e novamente adora a Deus. B. A disputa (13.5-7): Os pastores do gado de Abro e L (seu sobrinho)disputam os pastos. C. O acordo (1 3.8-13)1. Os termos (13.8-9): Abro permite que L escolha sua prpria terra.2. A tragdia (13.10-13): L escolhe a terra prxima cidade moralmente pervertida de Sodoma. D. A promessa (13.14-18): Aps a sada de L, Deus novamentepiomete fazer de Abro uma nao numerosa, como os grosdi areia da terra, e promete dar-lhe a terra de Cana.V. A Coragem de Abro (14.1-16) A. O s viles (14.1-11)1. A rebelio (14.1-4): Cinco cidades-estados cananias rebelam-se contra Quedorlaomer de Elo.2. A represlia (14.5-11): Quedorlaomer e seus aliados derrotam osexrcitos das cinco cidades-estados, saqueiam suas cidades e levammuitas pessoas como escravas. B. A vtima (14.12): L, agora vivendo em Sodoma, levado como escravo. C. A vitria (14.13-16)1. O exrcito de Abro (14.13-14): Sabendo da captura de L, Abro e seus 318 servos treinados vo ao resgate de L. 2. O ataque de Abro (14.15): Abro divide seus homens e inicia umataque-surpresa noite. 3. As conquistas de Abro (14.16): Quedorlaomer derrotado, e L resgatado. 10. VI. A Comunho de Abro ( 4.1 7-24)A. O rei de Salm, piedoso e sacerdote (14.1 7-20): Ao retornar sua casa em Hebrom, Abro encontra Melquisedeque, que o abenoa. Abro oferece um dcimo de todos os bens obtidos em Quedorlaomer.B. O mpio e pervertido rei de Sodoma (14.21-24): Em forte contraste,Abro recusa-se a ter qualquer comunho com Bera, rei da mpia Sodoma.VII. A A liana com A bro (15.1-21) A. A pressuposio errada de Abro (15.1-3): Abro reclama que, aps sua morte, todos os seus bens sero passados a Elizer, um dos seus servos de Damasco. Elizer, ento, se tornar o herdeiro da aliana. B. A promessa fidedigna de Deus (15.4-21)1. A revelao (15.4-5): Deus diz a Abro que o herdeiro prometido ser o prprio filho de Abro, e que seus descendentes sero numerosos como as estrelas do cu.2. A reao (15.6): "E creu Abro no Senhor, e o Senhor imputou-lhe isto como justia".3. A ratificao (1 5.7-1 7) a. Os detalhes (15.7-11): Deus ratifica sua promessa a Abro comuma aliana selada com sangue. b. O sonho (15.12): Ao pr-do-sol, Abro cai em sono profundo etem vises aterrorizantes. c. O destino (de Israel) (15.1 3-16): Deus fala a Abro em sonho,dizendo que seus descendentes sero escravos por 400 anos.Tambm diz que os opressores sero punidos e que osdescendentes de Abro sero libertados e sairo com muitasriquezas. d. A descida (do prprio Deus) (15.1 7): Um fogareiro fumegante euma tocha de fogo, provavelmente simbolizando o prprioDeus, passa por entre os animais mortos da aliana de sangue.4. As terras (15.18-21): Deus revela a Abro as fronteiras da Terra Prometida, desde a divisa do Egito at o rio Eufrates.VIII. O Comprometimento de A bro (16.1-16)A. O fundamento lgico para seu comprometimento (16.1-3) 1. O problema (16.1): Sarai ainda incapaz de ter um filho. 2. O plano (16.1-3): Sarai convence Abro a casar-se com Agar, sua serva, para ter um filho por intermdio dela.B. Os resultados do seu comprometimento (16.4-16) 1. O casamento de Agar com Abro (16.4): Depois de Agar dar luz, comea a desprezar Sarai. 2. Os maus-tratos de Agar por parte de Sarai (16.5-6): Aps sofrermaus-tratos da frustrada Sarai, Agar foge para o deserto. 11. A B B L I A EM E S B O O S10 3. O encontro de Agar com o Senhor (16.7-14) a. O Senhor a adverte (16.7-9): O anjo do Senhor a encontra numpoo e diz: "Torna-te para a tua senhora e, humilha-te debaixodas suas mos". b. O Senhor a tranqiliza (16.10-14): O anjo do Senhor diz a Agarque ela ter descendentes incontveis atravs de seu filho aindapor nascer, que ser chamado Ismael ("o Senhor ouve"). 4. Nasce Ismael (16.15-16): Agar d luz Ismael quando Abro estcom 86 anos de idade.IX. A Circunciso de Abrao (1 7.1-27)A. Deus e Abro (1 7.1-14) 1. O novo nome de Abro (1 7.1-8): Deus muda o nome de Abro("pai exaltado") para Abrao ("pai de uma multido").2. O novo encargo de Abrao (1 7.9-14) a. As particularidades (17.9-13): Como sinal de aliana, ele devercircuncidar-se, e fazer o mesmo com todos os homens de suacasa e todos os meninos que completarem oito dias de vida. b. A penalidade (17.14): Aqueles que se recusarem a fazer acircunciso sero excludos dentre os israelitas.B. Deus e Sarai (1 7.15-19) 1.A mudana de nome de Sarai (17.15): Deus muda o nome de Saraipara Sara ("princesa"). 2. A nova promessa a Sara (1 7.16-19): Deus promete que esta mulherestril ir, de fato, tornar-se me de naes. C. Deus e Ismael (1 7.20-27) 1. Revelando o futuro de Israel (1 7.20-22): Deus diz a Abrao queIsmael se tornar o ancestral de 12 prncipes e de uma grande nao.2. Removendo a carne de Ismael (1 7.23-27): Aos 99 anos, Abraocircuncida-se, e faz o mesmo com o garoto Ismael, que est com 13 anos, e com todos os homens de sua casa.X. A Compaixo de Abrao (18.1 -19.38) A. As notcias maravilhosas (18.1-1 5)1. A recepo por parte de Abrao (18.1-8) a. Encontrando-se com seus visitantes celestiais (18.1-3): O prprio Deus e dois anjos visitam Abrao, perto de Hebrom. b. Servindo seus visitantes celestiais (18.4-8): Abrao prepara uma refeio com vitela, coalhada, leite e po para seus visitantes.2. A reao de Sara (18.9-1 5) a. Os detalhes (18.9-10): Em sua tenda, Sara escuta a promessa de Deus com relao ao nascimento de Isaque. b. As dvidas (18.11-12): Sara ri por no acreditar. c. A declarao (18.13-14): "H, porventura, alguma coisa difcil ao Senhor? (...) e Sara ter um filho". d. A negao (18.15): Receosa, Sara nega que riu por incredulidade. 12. As pssimas notcias (18.16-19.38)1. A acusao contra Sodoma (18.16-22) a. A fidelidade de Abrao (18.16-19): Deus decide contar aAbrao seu plano para a cidade de Sodoma, uma vez que Abrao havia sido escolhido para ser o pai dos justos. b. A imoralidade de Sodoma (18.20-22): O Senhor fala a Abraosobre a impiedade de Sodoma.2. A intercesso por Sodoma (18.23-33) a. Intercedendo por 50 (18.23-26): Abrao pede que o Senhorpoupe a cidade por amor de 50 justos que l existam. O Senhorresponde que o far. b. Intercedendo por 45 (18.27-28): Por 45? Sim. c. Intercedendo por 40 (18.29): Por 40? Sim. d. Intercedendo por 30 (18.30): Por 30? Sim. e. Intercedendo por 20 (18.31): Por 20? Sim.f. Intercedendo por dez (18.32-33): Por dez? Sim.3. A destruio de Sodoma (19.1-38) a. Eventos pr-destruio (19.1-14)(7) L e os anjos (19.1-3): Dois anjos visitam L, que os convida a passar a noite em sua casa.(2) L e os sodomitas (19.4-11): Os habitantes de Sodoma pedem que L lhes entregue os dois homens para que eles possam molest-los sexualmente. (3) L e sua famlia (19.12-14): Em vo, L adverte os noivos de suas filhas para que fujam da cidade. b. Os eventos da destruio (19.15-29) ( 1) A firmeza (19.15-1 7): Relutantes em ir embora, L e sua famlia so conduzidos para fora da cidade pelos anjos.(2) O medo (19.18-22): L implora para que possa morar em Zoar, uma pequena vila perto de Sodoma. (3) A fria (19.23-25): A fria abrasadora de Deus derramadasobre Sodoma e outras cidades mpias da plancie.(4) A fatalidade (19.26): Ao olhar para trs em direo cidadeSodoma em chamas, a mulher de L torna-se uma esttua de sal. (5) A chuva de fogo (19.27-29): De uma distncia superior a30 km, Abrao enxerga a fumaa da destruio de Sodoma eGomorra. c. Eventos ps-destruio (19.30-38)(7) A suposio das duas irms (19.30-31): As filhas de Ltemem nunca mais casar e ter filhos.(2) Os pecados das duas irms (19.32-36): Elas embebedam o pai, deitam-se com ele e ficam grvidas.(3) Os filhos das duas irms (19.37-38): Moabe, pai dosmoabitas, nasce da filha mais velha de L; Ben-Ami, pai dosfilhos de Amom, da filha mais nova de L. 13. A B B L I A EM E S B O O S12XI. A CARNALIDAD D ABRAO (SECUNDA OCORRNCIA) (20.1-18)E EA. Abrao e Abimeleque: primeiro ciclo engano (20.1-8)1. A fraude (20.1-2): Novamente, temendo por sua vida, Abrao apresenta Sara como sua irm.2. O sonho (20.3-8) a. Deus informa Abimeleque (20.3-6): Em sonho, Deus adverteAbimeleque que Sara casada. b. Deus instrui Abimeleque (20.7-8): Deus diz a Abimeleque quedevolva Sara a Abrao e promete que o patriarca orar por ele.B. Abrao e Abimeleque: segundo ciclo defesa (20.9-13)1. A pergunta dolorosa (feita acerca de Abrao) (20.9-10): "Que que nos fizeste?"2. A resposta lastimvel (dada por Abrao) (20.11-13): Abrao diz ter temido que Abimeleque o matasse para casar com Sara.C. Abrao e Abimeleque: terceiro ciclo libertao (20.14-18): Abimeleque devolve Sara a Abrao e o recompensa pelo ocorrido. Abrao ora por Abimeleque e Deus retira a maldio que colocara sobre a casa de Abimeleque.XII. A C elebrao de A brao (21.1-21; 25.12-18) A. O cumprimento da promessa (21.1-7) 1. A natureza do cumprimento (21.1-2): Sara d luz o herdeiro daaliana. 2. O nome para o cumprimento (21.3-7): Ele chamado Isaque, quesignifica "riso", pois todos os que ouvirem isto se riro. B. A festa (21.8): O propsito celebrar o desmame de Isaque. C. A zombaria (21.9): Sara v Ismael zombando de Isaque. D. A fria (21.10-11): Sara pede para Abrao ordenar que Agar e Ismael deixem o acampamento. E. A despedida (21.12-14): Depois de ser assegurado que Agar ser sustentada pelo Senhor, Abrao a despede com gua e comida.F. O medo (21.15-16): No deserto, Agar teme que ambos morram logo por causa da exposio ao sol. G. A fidelidade (21.17-21; 25.12-18) 1. A libertao e o crescimento de Ismael (21.17-21): Deus prov guae comida para Ismael e posteriormente o conduz maturidade. 2. Os descendentes de Ismael (25.12-18): Assim como Deus haviapredito, Ismael torna-se pai de 12 filhos.XIII. A A liana de A brao (21.22-34) A. As pessoas (21.22): Abimeleque e seu comandante, Ficol, fazem ali ana com Abrao. B. O plano (21.23-24): Nem Abimeleque nem Abrao faro mal um ao outro. C. O problema (21.25-26): Abrao reclama que os servos de Abime leque haviam tomado um de seus poos. Abimeleque diz que nada sabia. 14. D. O pacto (21.27-30): Uma aliana de paz especial entre os dois ratificada quando Abrao d a Abimeleque algumas ovelhas e gado.E. O lugar (21.31-34): Isso acontece em Berseba ("fonte de juramento").XIV. A O rdem a A brao (22.1-24) A. A dor de Abrao (22.1-8)1. A ordem (22.1-2): Deus ordena que Abrao sacrifique seu filho Isaque como holocausto.2. A obedincia (22.3): Junto com Isaque e dois servos, Abrao se gue em direo terra de Mori.3. A provao (22.4-8) a. A pergunta de Isaque (22.7): "Meu pai! (...) onde est o cordeiro para o holocausto?" b. A resposta de Abrao (22.8): "Deus prover para si o cordeiropara o holocausto, meu filho". B. A submisso de Isaque (22.9-10): Ele permite que Abrao o amarresobre o altar. C. O substituto de Deus (22.11-24)1. A natureza da oferta de Abrao (22.11-13): ordenado que ele oferea um carneiro em lugar de Isaque.2. O nome do Deus de Abrao (22.14): Abrao chama aquele lugar Jeov-Jir (Yahweh Yireh) ("o Senhor prover").3. O nmero dos descendentes de Abrao (22.15-19): O anjo do Se nhor novamente promete a Abrao que seus descendentes sero numerosos como as estrelas dos cus e os gros de areia do mar.4. As notcias sobre a famlia de Abrao (22.20-24): Abrao fica sa bendo que seu irmo Naor tem oito filhos. Um deles Betuel, que se tornar pai de Rebeca (mulher de Isaque).XV. A Caverna de A brao (23.1-20)A. As lgrimas de Abrao (23.1-2): Abrao lamenta e chora por Sara,que morre aos 127 anos.B. O testemunho de Abrao (23.3-13): Ele se descreve como sendo um estrangeiro e pede a Efrom, o hitita, permisso para comprar a caverna de Macpela, onde deseja enterrar Sara.C. A transao de Abrao (23.14-20) 1. O preo (23.14-16): 400 ciclos de prata. 2. O lugar (23.1 7-20): a caverna de Macpela, localizada em Hebrom.XVI. O Comissionamento de A brao (24.1-67) A. O plano (24.1-4): Abrao instrui a seu servo (provavelmente Elizer) a procurar uma esposa para Isaque em sua terra natal, a Mesopotmia. B. O problema (24.5-6): Mesmo que o servo no encontre uma jovemdisposta a se casar, ele no deve levar Isaque para viver l. 15. C. As promessas (24.7-9) 1. A promessa de Deus a Abrao (24.7-8): Abrao lembra-se dapromessa de Deus com relao terra de Cana. 2. A promessa do servo a Abrao (24.9): O servo far exatamenteconforme Abrao o instruiu. D. A preparao (24.10): O servo carrega dez camelos com presentes e parte em busca de esposa para Isaque. E. A orao (24.11 -21) 1. O pedido (24.11 -14): O servo pede a Deus que faa com que aescolhida para ser a esposa de Isaque se oferea para dar guaa ele e a seus camelos. 2. O resultado (24.15-21): Estando o servo ainda a orar, Rebecaaparece e cumpre o sinal.F. Os presentes (24.22-33) 1. Rebeca e o servo (24.22-28): O servo d a Rebeca um pendentede ouro. 2. Labo e o servo (24.29-33): O irmo de Rebeca convida o servoa entrar em sua casa. G. A proposta (24.34-58) 1. O panorama relatado pelo servo (24.34-48)a. A conversa do servo com Abrao (24.34-41): O servo revelaa Labo a misso que Abrao lhe havia conferido.b. A conversa do servo com Deus (24.42-44): O servo contacomo Deus respondeu sua orao. c. A conversa do servo com Rebeca (24.45-48): O servo relata seuencontro inicial com Rebeca. 2. A oferta do servo (24.49-56): Ele d a Rebeca mais jias e vestidos e a convida a acompanh-lo de volta a Cana a fim de casar-se com Isaque. H. A persuaso (24.57-60): "Irs tu com este homem?" E Rebeca responde: "Irei".I. A peregrinao (24.61): O servo de Abrao, Rebeca e seus servos deixam a Mesopotmia rumo a Cana.J. A apresentao (24.62-67): Isaque est andando no campo quando encontra sua nova noiva. Eles se casam e do amor e bem-estar um ao outro.XVII. Os A nos Finais de A brao (25.1-11)A. A famlia de Abrao (25.1-4) 1. A ltima esposa de Abrao (25.1): Abrao casa-se com suaterceira esposa, Quetura. 2. Os ltimos filhos de Abrao (25.2-4): Quetura tem seis filhos, entre eles, Midi.B. A fortuna de Abrao (25.5-6): Ele passa todas as suas riquezas para seus filhos, dando a maior parte a Isaque.C. A despedida de Abrao (25.7-11 ) Ele morre aos 175 anos. 16. Ci I N I S I SESBOO DA SEO SEIS (GNESIS 25.19-28.9; 36.1-43)Esta seo cobre a vida de Isaque. I. Isaque e Rebeca (25.19-26.16)A. A devoo de Isaque a Rebeca (25.20-34)1. O pedido (25.19-22): Ele ora para que Rebeca tenha um filho. 2. Os resultados (25.23-34): Deus responde orao de Isaque emdobro! a. O nascimento dos gmeos (25.24-26): Esa nasce primeiro, se guido imediatamente por Jac. b. O direito de primogenitura e os gmeos (25.27-34): Ao tornar- se adulto, Esa vende seu direito de primogenitura por um pra to de guisado.B. O engodo de Isaque com relao a Rebeca (26.1-16)1. A direo de Deus (26.1-5): Durante a fome, Deus probe Isaquede ir ao Egito, mas permite que v terra dos filisteus. 2. O engano de Isaque (26.6-7): Assim como seu pai havia feito, Isaque mente a Abimeleque (o rei dos filisteus) acerca de sua esposa, afirmando ser ela sua irm. 3. A percepo de Abimeleque (26.8-16): Vendo Isaque acariciar Rebeca, Abimeleque reprova Isaque por engan-lo. Ainda assim,Deus continua a abenoar Isaque.II. Isaque e o Povo de G erar (26.1 7-22): Surge uma discusso acerca daposse de alguns poos.III. Isaque e D eus (26.23-25): Em sonho, o Senhor aparece a Isaque e confirma a aliana feita entre ele e Abrao, pai de Isaque.IV. Isaque e TrsI deres Filisteus (26.26-33): Percebendo a bno de Deussobre Isaque, os filisteus propem um tratado de paz com ele. Isaqueaceita e celebra com grande festa.V. Isaque e S eus Filhos (26.34-28.9; 36.1-43) A. A dor (26.34-35): Esa casa-se com duas mulheres hititas, que tornama vida de Isaque e Rebeca um tormento. B. Os preparativos (27.1-4): Crendo na proximidade de sua morte, Isaqueinstrui Esa a caar um animal selvagem e a preparar para ele umarefeio. Isaque promete abeno-lo aps a refeio. C. A conspirao (27.5-29)1. Maquinada por Rebeca (27.5-1 7): Escutando essa conversa, Rebecaprepara uma refeio parecida, disfara Jac para que se pareacom Esa [Isaque estava praticamente cego] e o envia a Isaque.2. Executada por jac (27.18-29) a. A relutncia de Isaque (27.18-23): De incio, Isaque fica confuso, 17. A B B L I A EM E S B O O S16 dizendo: "A voz a voz de Jac, porm as mos so as mos de Esa". b. A confirmao de Jac (27.24-29): Jac convence Isaque de que realmente Esa, e recebe a bno do pai. D. A perplexidade (27.30-33): Assim que Jac sai, Esa entra, prontopara ser abenoado. E. A splica (27.34-38): Lamentando em meio a intensa raiva e frustrao,Esa diz: "Abenoa-me tambm a mim, meu pai!" F. A profecia (27.39-40): Isaque prediz que Esa e seus descendentesvivero pela espada e serviro a seu irmo por um perodo de tempo. G. O prejuzo (27.41): Esa jura matar Jac aps a morte de seu pai. H. A partida (27.42-28.5)1. As palavras de Rebeca a Jac (27.42-46): Ela ordena que Jac fuja daira de Esa, indo para sua cidade natal de Har,x Mesopotmia. na2. As palavras de Isaque a Jac (28.1-5): Isaque diz para Jac ir aHar escolher uma noiva dentre a parentela de sua me.I. A percepo (de Esa) (28.6-9): Percebendo que as esposas canani- as eram a fonte da dor de seus pais, Esa se casa com Maalate, filha de Ismael (filho de Abrao com Agar).J. O povo (de Esa) (36.1-43): Este captulo uma lista dos descenden tes de Esa.ESBOO DA SEO SETE (GNESIS 28.10-35, 37-38)Esta seo cobre a vida de Jac. I. O V iajante (28.10-22) A. A viso de Jac (28.10-15) 1. Ele v os anjos de Deus (28.10-12): Durante um sonho em Betei,Jac v anjos subindo e descendo uma escada que ia da terra at os cus. 2. Ele v o Deus dos anjos (28.13-15): O Senhor est no topo da es cada e confirma a aliana feita entre ele e Abrao.B. O juramento (28.16-22): J acordado, Jac promete servir a Deus, mas somente se Deus o proteger e prover. II. O A mante (29.1-30) A. O amor de Jac por Raquel (29.1-1 7)1. O primeiro encontro com Raquel (29.1-12): Jac encontra Raquel num poo e remove uma grande pedra para que ela possa dar de beber ao rebanho de seu pai, Labo, tio de Jac.2. O primeiro encontro com Labo (29.13-1 7): Jac e Labo encon tram-se e resolvem que Jac trabalhar para o tio. B. O trabalho de Jac por Raquel (29.18-30)1. A diligncia de jac (29.18-21): Jac pede Raquel em casamento, em troca de sete anos de trabalho para Labo. 18. 2. A Fraude de Labo (29.22-30): Na noite do casamento, Labosubstitui Raquel secretamente por Lia, forando Jac a trabalharoutros sete anos.III. C) H omem de Famlia (29.28-30.24; 35.16-18, 23-26) A. As quatro esposas de Jac (29.28-30; 30.1-4, 9)1. Lia (29.28): A primeira esposa de Jac.2. Raquel (29.30): A segunda esposa de Jac.3. Bila (29.29; 30.1-4): Serva de Raquel.4. Zilpa (30.9): Serva de Lia. B. Os doze filhos de Jac (29.31 -30.24; 35.16-18, 23-26)1. Rben (29.31-32): O primeiro filho de Lia.2. Simeo (29.33): O segundo filho de Lia.3. Levi (29.34): O terceiro filho de Lia.4. jud (29.35): O quarto filho de Lia.5. D (30.5-6): O primeiro filho de Bila.6. Naftali (30.7-8): O segundo filho de Bila.7. Gade (30.9-11): O primeiro filho de Zilpa.8. Aser (30.12-13): O segundo filho de Zilpa.9. Issacar (30.14-18): O quinto filho de Lia.10. Zebulom (30.19-20): O sexto filho de Lia.11. jos (30.22-24): O primeiro filho de Raquel.12. Benjamim (35.16-18): O segundo filho de Raquel.C. A nica filha de Jac, Din (de Lia) (30.21)IV. O Empregado (30.25-31.55)A. A especificao (30.25-43): Jac concorda em continuar trabalhando para Labo sob algumas condies 1. O pedido (30.25-34): Jac pede para ficar com todos os animais salpicados e malhados do rebanho.2. O resultado (30.35-43): Jac torna-se um homem muito rico.B. A separao(31.1-55): Jac finalmente decide deixar Labo 1. s razes para a separao (31.1-3, 13-16)a. O ressentimento de Labo (31.1-2): Os filhos de Labo voltam o corao deste contra seu genro, de quem tinham inveja.b. A revelao de Deus (31.3, 13): O Senhor diz a Jac: "Volta para terra de teus pais e para a tua parentela". Ento Jac volta a Betei.c. A confirmao de Lia e Raquel (31.14-16): As esposas de Jaco encorajam a fazer o que Deus lhe ordenara.2. A lembrana motivadora da separao (31.4-13): Jac sente que Laboo enganou, mudando seu salrio em dez ocasies (ver 31.7, 41).3. A reunio aps a separao (31.1 7-55)a. Frustrao (31.1 7-23): Labo descobre que Jac e todo o seu acampamento haviam ido embora sem dizer nada e que haviam roubado os dolos do cl. 19. A B B L I A EM E S B O O S18b. Revelao (31.24-25): Durante sua viagem ao encalo de Jac,Labo alertado por Deus a no lhe causar dano.c. Confrontao (31.26-30): Labo pergunta: "Por que fugisteocultamente? (...) Por que me furtaste os meus deuses?"d. Explicao (31.31-42): Jac responde que a desonestidade de Labo o fez fugir. Ele explica ter fugido secretamente movido pelo medo, mas insiste em no ter furtado os deuses de Labo.e. Smbolo (31.43-55): Os dois concordam em uma trgua precria, construindo uma coluna de pedras para servir de lembrete visvel.V. O Lutador (32.1-33.16) A. A comunho de Jac com Deus (32.1-32)1. A presena (32.1-2): medida que Jac e sua famlia continuam em seu caminho, anjos vm ao seu encontro.2. O plano (32.3-5): Sabendo que Esa est prximo, Jac envia mensageiros a seu irmo, prometendo-lhe muitas riquezas.3. O pnico (32.6-8): Os mensageiros retornam com notcias amedronta- doras: Esa est vindo com 400 homens para encontrar-se com Jac.4. A orao (32.9-1 2): Jac "relembra" a Deus a aliana que o Se nhor fez com Abrao e clama por ajuda.5. O pagamento (32.13-21): Jac tenta subornar Esa, mandando gran des riquezas e rebanhos de cabras, carneiros, camelos, gado e mulas.6. A luta pelo poder (32.22-32)a. A lida (32.22-26): Enquanto Jac espera sozinho, no rio Jaboque,durante a noite, um homem vem e luta com ele at o amanhecer.b. O triunfo (32.27-29): Jac no se entrega, e Deus muda o nomedele de Jac ("o enganador") para Israel ("o homem que lutacom Deus").c. O testemunho (32.30-32): Jac chama o lugar de Peniel, quesignifica "a face de Deus". A partir da, ele (literalmente) jamaisandaria da mesma forma! B. O encontro de Jac com Esa (33.1-16)1. jac apresenta-se a Esa (33.1-4): Jac curva-se sete vezes medi da que se aproxima de Esa. Para grande alvio de Jac, Esa o abraa e beija! Logo, os dois esto chorando de alegria.2. Jac apresenta sua famlia a Esa (33.5-7)3. Jac apresenta seu rebanho a Esa (33.8-16)VI. O Patriarca Obediente (33.1 7-20; 35.1-7, 9 1 5) -A. Os retornos (conforme ordenados por Deus) (33.1 7-20, 35.1) 1. A Siqum (33.1 7-20): Aqui, Jac compra uma poro de terra eedifica um altar, que chamado El-Elo-Israel, que significa "Deus,o Deus de Israel".2. A Betei (35.1): Por ordem de Deus, Jac retorna a Betei, onde teveo sonho da escada que checava aos cus. 20. B. O reavivamento (35.2-7): Jac recolhe e enterra todos os dolos em seu acampamento, ordenando a cada pessoa: "Purificai-vos e mudai as vossas vestes". A seguir, Jac edifica um altar e o chama El-Betel, que significa "o Deus da casa de Deus".C. A revelao (35.9-15): Deus novamente confirma a Jac a aliana firmada com Abrao.VII. O Corao Partido (34.1-31; 35.8, 16-29; 37.1-36; 38.1-30) A. Os funerais (35.8, 16-20, 27-29)1. A morte de Dbora (35.8): Ela havia sido a ama de Rebeca.2. A morte de Raquel (35.16-20): Raquel morre ao dar luz Benjamim, e enterrada a caminho de Belm.3. A morte de Isaque (35.27-29): Tanto Jac como Esa retornam aHebrom para enterrar seu pai, morto aos 180 anos de idade. B. As falhas (os pecados dos filhos de Jac) (34.1-31; 35.21-26; 37.1-36;38.1-30) 1. Assassinato, da parte de Simeo e Levi (34.1-31): Aps Din serestuprada por Siqum, um prncipe cananeu local, vrias coisasacontecem.a. A sugesto (34.3-12): Hamor, pai de Siqum, encontra-se com Jac, propondo um relacionamento prximo entre os dois povos, comeando com o casamento de Din e Siqum.b. A sutileza (34.13-24): Fingindo concordar com essa sugesto (mas, por dentro, a repudiando), os irmos insistem em que Hamor e seus homens devem primeiro ser circuncidados.c. O massacre (34.25-29): Ao terceiro dia, quando os homens da cidade estavam indefesos por causa dos ferimentos da circunciso, Simeo e Levi vo ao acampamento deles e os chacinam!d. O escndalo (34.30-31): Jac reprova seus filhos por fazerem com que seu nome seja manchado diante dos outros cananeus na terra, temendo que alguns deles procurem vingana.2. Adultrio, da parte de Rben (35.21-22): Rben deita-se comBila, concubina de Jac e ex-serva de Raquel.3. Imoralidade sexual e hipocrisia, da parte de jud (38.1-30)a. A esposa canania de Jud (38.1-5): Jud torna-se pai de trs filhos atravs dela: Er, On e Sel.b. A escolha de Jud (38.6-10): Jud escolhe uma mulher chama da Tamar para ser esposa de Er. Mas Er morre antes de ter filhos, deixando a On a incumbncia de suscitar descendncia dele atravs de Tamar. Mas On tambm morre sem ter filhos.c. O acordo de Jud (38.11-13): Jud promete a Tamar que Sel,seu filho mais novo, um dia a tomar por esposa.d. A carnalidade de Jud (38.14-23): Mais tarde, percebendo que a promessa no poderia ser mantida, Tamar disfara-se de prostituta e seduz Jud a se deitar com ela. 21. A B B L I A EM E S B O O S 20e. A condenao de Jud (a Tamar) (38.24-25): Trs meses mais tarde,Jud descobre a gravidez de Tamar e ordena que ela seja queimada. Tamar, entretanto, rapidamente providencia provasirrefutveis de que o pai da criana ningum menos que oprprio Jud! f. A confisso de Jud (38.26-30): Um Jud rubro de vergonhareconhece: "Ela mais justa do que eu". 4. Engano e traio, da parte dos dez filhos de Jac (37.1-36): Esses irmos, invejosos do carinho especial de Jac para com Jos, vendem o irmo mais novo, que se torna escravo no Egito.ESBOO DA SEO OITO (GNESIS 37, 39-50)Esta seo cobre a vida de Jos.I. J os, o Filho Favorito (37.1-35) A. Amado por seu pai (37.3) B. Detestado por seus irmos (37.1-35) 1. As razes quanto a ser odiado (37.1-11) a. A devoo de que ele alvo (37.1-4): "Israel amava mais a Josdo que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; efez-lhe uma tnica de vrias cores". b. Seus sonhos (37.5-11): Jos tem dois sonhos que simbolicamenteretratam seus irmos curvando-se diante dele. 2. O resultado do dio deles (37.12-35) a. A viagem (37.12-1 7): Jac envia Jos para checar como estoseus irmos. Jos os alcana em Dot. b. A deslealdade (37.18-27): Os irmos, ainda zangados com os sonhos de Jos e o status de favorito do pai, planejam matar Jos. Mas Rben os convence a jog-lo vivo numa cisterna. c. A transao (37.28-30): Os irmos decidem vender Jos a umgrupo de comerciantes ismaelitas por 20 peas de prata. d. A fraude (37.31-35): Os irmos enganam Jac, fazendo comque ele creia que Jos foi devorado por um animal selvagem.II. Jos, o Servo Fiel (37.36; 39.1-20)A. O servio de Jos (37.36; 39.1-6): Jos torna-se um timo e fiel em pregado na casa de Potifar, capito da guarda do Fara.B. O autocontrole de Jos (39.7-20) 1. O pedido (39.7): A esposa de Potifar tenta seduzir Jos. 2. A recusa (39.8-12): Ele rechaa as investidas dela rapidamente, ato ponto de fugir da casa, certa vez, deixando suas roupas nasmos dela. 3. A vingana (39.13-20): Jos falsamente acusado por tentativa deestupro e jogado na prisol 22. III. Jos, O Escravo Esquecido (39.21 -40.23) A. Jos e o carcereiro (39.21-23): Jos alcana o favor do carcereiro,que o coloca como encarregado de todos os prisioneiros. B. Jos e os prisioneiros (40.1-23)1. As personagens (40.1-4): O chefe dos copeiros e o chefe dos padeiros do Fara o irritam, e ele os atira na priso. Jos designado para cuidar deles.2. A confuso (40.5-8): Tanto o copeiro quanto o padeiro tm sonhosque no conseguem entender.3. O esclarecimento (40.9-19): Jos interpreta os dois sonhosa. O sonho do copeiro (40.9-15): Fara ir libert-lo e restituir seu cargo em trs dias.b. O sonho do padeiro (40.16-19): Ele ser executado em trs dias.4. A concluso (40.20-23): As duas profecias cumprem-se ao fim de trs dias. O copeiro, entretanto, esquece-se de Jos.IV. J os, o Estadista Renomado (41.1-57) A. Os sonhos do Fara (41.1-36)1. A revelao (41.1-8): Fara tem dois sonhos.a. Primeiro sonho (41.1-4): Ele v sete vacas magras devorar setevacas gordas. b. Segundo sonho (41.5-8): Ele v sete espigas mirradas devorar assete espigas boas. 2. A lembrana (41.9-13): Quando ningum se mostra capaz de interpretar o sonho do Fara, o copeiro de repente lembra que Josfoi capaz de interpretar seu sonho.3. A reviso (41.14-24): Jos trazido da priso para que o rei relateseus dois sonhos misteriosos. 4. A interpretao (41.25-32): Deus revela que os sonhos do Fara esto predizendo os prximos 14 anos. Os primeiros sete traro colheitas abundantes, enquanto os seguintes traro apenas grandefome.5. O conselho (41.33-36): Jos aconselha que se designe algum paraestocar alimentos durante os anos favorveis, em preparao paraos anos maus. B. Os decretos do Fara (41.37-57) 1. A promoo de jos (41.37-46): Fara designa Jos parasupervisionar a estocagem de gros, colocando-o como encarregadode todo o governo do Egito. 2. O programa de Jos (41.47-57): Jos estoca grandes quantidades de gros nas cidades prximas. Ento, ao chegar afome, "de todas as terras vinham ao Egito, para compraremde Jos". 23. A B B L I A EM E S B O O S 22V. J os, o Santo P erdoado (42.1 -48.22) A. Jos e seus irmos (42.1 -45.28) 1. O irmo no reconhecido (42.1 -44.34) a. A primeira viagem dos filhos de Jac ao Egito (42.1-38) (7) O motivo (42.1-6): Jac diz a seus dez filhos mais velhos: "Tenho ouvido que h trigo no Egito; descei at l, e de l comprai-o para ns, a fim de que vivamos e no morramos".(2) O reconhecimento (42.7-8): Jos reconhece seus irmos,mas eles no o reconhecem.(3) A repreenso (42.9-14): Para quebrant-los, Jos os acusa de ser espies, o que eles negam.(4) A exigncia (42.15-20): Jos ordena que seus irmosretornem para casa e tragam Benjamim, o irmo mais novo.Simeo mantido como garantia de que eles retornaro.(5) O remorso (42.21-23): Os irmos, carregados de culpa,concluem que Deus os est punindo por terem vendidoJos como escravo.(6) O constrangimento (42.24): Ouvindo isso, Jos retira-se doaposento para no revelar sua identidade ao chorar.(7) O retorno (42.25-28): Os nove irmos chegam a Cana como alimento. A medida que esvaziam a bagagem, percebemque o dinheiro usado para comprar os gros est l.(8) O resumo (42.29-38): Os filhos de Jac contam sobre aprimeira viagem, enfatizando que "o homem" (Jos) pediuque Benjamim os acompanhasse na prxima viagem. Jacno permite. b. A segunda viagem dos filhos de Jac ao Egito (43.1 -44.34)( 1) A promessa (43.1-14): Aps Jud garantir a segurana de Benjamim, um Jac relutante finalmente concorda em deixar Benjamim ir.(2) A preparao (43.15-1 7): Assim que chegam, Jos envia seus irmos para a sua casa, onde uma refeio est sendo preparada para eles.(3) O pnico (43.18-25): O supervisor da casa de Josreassegura aos irmos apavorados que Jos no intenta omal contra eles. Simeo ento libertado e se junta a eles.(4) A apresentao (43.26-30): Jos entra e "apresentado" a Benjamim.(5) Os lugares (43.31-34): Para o espanto dos irmos, Jos ossenta mesa por ordem de idade.(6) A trama (44.1-17): Jos ordena que sua prpria taa de prata seja colocada na bagagem de Benjamim. Logo aps sarem da cidade, os irmos so detidos e revistados. Para desespero geral, a taa encontrada na bagagem de Benjamim, e ele preso. 24. (7) A splica (44.18-34): Jud implora para que Jos liberteBenjamim e se oferece para ser preso em seu lugar. 2. O irmo revelado (45.1-28)a. O clmax (45.1-4): Incapaz de se conter por mais tempo, o cho roso Jos revela sua verdadeira identidade para assombro de seus irmos!b. O consolo (45.5-8): Jos diz a seus irmos que Deus permi tiu que tudo aquilo acontecesse para que ele pudesse sal var o povo da fome.c. O conselho (45.9-15): Jos diz a seus irmos que voltem para casa e digam a seu pai para fazer as malas e se mudar para o Egito.d. A ordem (45.16-24): Fara diz o mesmo aos irmos.e. A confirmao (45.25-28): Vendo a riqueza trazida de volta por seus filhos, Jac cr no relato deles acerca de Jos.B. Jos e seu pai (46.1 -47.31)1. A viagem de Jac ao Egito (46.1-27)a. A promessa de Deus (46.1-7): Deus direciona Jac para o Egito, prometendo cuidar dele.b. O povo de Deus (46.8-27): Jac e toda a sua famlia, 70 ao todo, transferem-se para o Egito. 2. O tempo de jac no Egito (46.28-47.31)a. Os encontros (46.28-47.10)(7) Entre Jac e Jos (46.28-30): Pai e filho se encontram e se abraam em Gsen.(2) Entre Jac e o Fara (46.31 -47.10): Fara d o melhor da terra para Jac e sua famlia.b. O ministrio (47.11-31): Jos cuida em detalhes das necessida des do pai.(7) A proviso (47.11-12): Jos cuida pessoalmente para que sua famlia tenha todo o alimento de que precisa.(2) A promessa (47.27-31): Jos promete a seu pai, Jac, que o enterrar ao lado de seus ancestrais na Terra Prometida, eno no Egito.C. Jos e os egpcios (47.13-26): A fome contnua acaba por forar todos os egpcios (com exceo dos sacerdotes) a vender suas terrasa Fara, em troca de comida. Jos ento redistribui as terras e estabelece uma lei que requer que um quinto de toda a colheita seja entregue a Fara.D. Jos e seus filhos (48.1-22) 1. jac adota os filhos de Jos (48.1-7): Manasss e Efraim agora des frutam do mesmo status dos outros 12 filhos de Jac. 2. Jac unge os filhos de Jos (48.8-22): Ignorando as objees inici ais de Jos, Jac confere a maior bno a Efraim, o mais novo, em vez de a Manasss, o primognito. 25. A B I B L I A EM E S B O O S 24VI. J os, a rvore Frutfera (49.1 -50.26) A. A bno de Jac (49.1-27): Cada um dos filhos de Jac recebe dele uma predio1. Rben (49.3-4): to teimoso quanto o mar agitado e rebaixado por sua imoralidade.2. Simeo e Levi (49.5-7): So homens violentos, entregues ira e crueldade, por isso seus descendentes sero dispersos por todo o Israel.3. Jud (49.8-12): Ser louvado por seus irmos e derrotar seus inimigos. O cetro (linhagem real) no se apartar dele at que venha aquele a quem ele pertence.4. Zebulom (49.13): Habitar no litoral e se tornar um porto para navios.5. Issacar (49.14-15): Trabalhar com animais e cultivar a terra.6. D (49.16-18): Ser como uma serpente junto ao caminho.7. Gade (49.19): Ir defender-se de todos os seus inimigos.8. Aser (49.20): Produzir comida prpria de reis.9. Naftali (49.21): Ser livre como uma gazela.10. Jos (49.22-26): Ser um ramo frutfero junto fonte, abenoando outros. Embora perseguido, o Senhor o fortalece. Ser abenoado por Deus e ser um prncipe entre seus irmos.11. Benjamim (49.27): Devorar seus inimigos como um lobo faminto. B. O corpo de Jac (49.28-50.26)1 O pedido (49.28-33): Novamente Jac pede para ser enterrado com . seus ancestrais na caverna de Macpela, em Hebrom. a seguir, morre.2. O retomo (50.1-14): Aps um perodo de 70 dias de luto, os 12irmos levam o corpo embalsamado de seu pai para Hebrom.3. A confirmao (50.15-21): Em seguida, os irmos retornam ao Egito; Jos tenta tranqiliz-los, pois acham que ele procurar vingana. Ele lhes diz: "Intentastes o mal contra mim; Deus, porm, o intentou para o bem".4. Os anos restantes (50.22-26): Jos vive para ver a terceira gerao dos filhos de Efraim e morre aos 110 anos de idade. 26. xodo,Levtico,Nmeros,DeuteronmioPARTE UM: A LIBERTAO DE DEUS PARA ISRAEL - PREMBULO (XODO 1)Esta primeira parte do livro de xodo prepara a cena para o livramento queDeus d a seu povo escolhido, Israel, da escravido do Egito.ESBOO DA SEO UM (XODO 1)Israel perseguido por um Fara egpcio, provavelmente Tutms I.I. As Razes para a P erseguio (xodo 1.1-10) A. Produtividade (xodo 1.1-7): Comeando com 70 pessoas, a naode Israel se multiplica to rapidamente que logo enche a terra. B. Medo (xodo 1.8-10): Tal crescimento causa grande preocupao a Fara,uma vez que os israelitas poderiam se juntar a outros e atacar o Egito.II. A Perseguio Resultante (xodo 1.11-22)^A. O decreto de construo do Fara (xodo 1.11-14): Para reduzir a ameaa da fora crescente de Israel, o Fara escraviza os israelitas, forando-os a construir duas cidades de estocagem, Pitom e Rames- ss. A despeito da perseguio, Israel continua a se multiplicar.B. O decreto sanguinrio do Fara (xodo 1.15-22)1. Sua ordem s parteiras (xodo 1.15-21): Em seu esforo contnuopara reprimir a fora de Israel, o Fara ordena s parteiras hebrias que matem os recm-nascidos (meninos) israelitas. "Como as par teiras temeram a Deus, ele lhes estabeleceu as casas."2. Sua ordem s massas (xodo 1.22): Por fim, Fara ordena que seupovo lance os meninos nascidos no rio Nilo. 27. A B B L I A EM E S B O O S 26PARTE DOIS: DEUS LIBERTA ISRAEL - O PA N O RA M A (XODO 2 -NMEROS 36)Esta extensa seo cobre a vida e a misso de Moiss. Ele encontradocomo prncipe do Egito, pastor de Midi e legislador de Israel.ESBOO DA SEO DOIS (XODO 2.1-15)Esta seo detalha os primeiros anos de Moiss e seu papel como prncipe do Egito. I. O B eb no C esto (xodo 2.1-10) A. Moiss e seus pais (xodo 2.1-3): Moiss nasce de pais levitas, Amram eJoquebede (ver xodo 6.20). Aps escortd-lo do Fara durante trs meses, eles colocam Moiss num pequeno cesto e o soltam no rio Nilo. B. Moiss e a princesa (xodo 2.4-10) 1. O resgate de Moiss (xodo 2.4-6): A filha do Fara descobre Moiss e tem compaixo dele. 2. A criao de Moiss (xodo 2.7-10): A irm de Moiss, Miri, queest observando a princesa, sugere a esta que uma jovem mehebria cuide da criana. A princesa concorda e Miri consegueque sua me cuide do prprio beb! Moiss recebe seu nome e criado pela filha do Fara.II. O H omem no M eio (xodo 2.11-15) A. Um escravo indefeso (xodo 2.11-12): Moiss mata um egpcio queespancava brutalmente um escravo hebreu. B. O escravo hostil (xodo 2.13-15): No dia seguinte, Moiss repreendeum escravo hebreu que est maltratando um colega hebreu. E o homem retruca, dizendo: "Pensas tu matar-me, como mataste o egpcio?" Percebendo que seu feito se tornara conhecido, Moiss fogepara Midi.ESBOO DA SEO TRS (XODO 2.16-4.31)Esta poro relata os anos de Moiss como o pastor de ovelhas de Midi. I. O Casamento de M oiss (xodo 2.16-22) A. Ele ajuda uma jovem midianita no poo (xodo 2.16-20): Moissexpulsa pastores hostis, permitindo que algumas mulheres dem debeber a seus rebanhos. B. Ele recebe a jovem midianita por sua esposa (xodo 2.21-22): Moisscasa-se com Zpora, uma das mulheres a quem ele ajudou no poo, ese torna pai de dois filhos, Grson (xodo 2.22): e Elizer (xodo18.4).II. A M isso de M oiss (xodo 2.23-3.10)A. O tormento de Israel (xodo 2.23-25): Aumenta a perseguio 28. egpcia aos israelitas. Deus ouve seu clamor e lembra de sua alianacom Abrao. B. O mistrio de Moiss (xodo 3.1-3): Ele v uma sara ardente, masela no consumida pelo fogo. C. A mensagem de Deus (xodo 3.4-10)1.Tira os sapatos dos ps (xodo 3.4-9) a. O motivo disso (Exodo 3.5): "O lugar em que tu ests terra santa". b. A questo (xodo 3.7-8): O Senhor declara ter ouvido o chorodos israelitas e ir libert-los.2. Eu te enviarei! (xodo 3.10): O Senhor diz a Moiss que o escolheu para libertar seu povo.III. Os Receios de M oiss (xodo 3.11 -4.23) A. Os protestos (xodo 3.11-1 5; 4.10-1 7) 1. Primeira objeo (xodo 3.11-12)a. Moiss diz no ser importante o suficiente para aparecer diante do Fara.b. O Senhor diz a Moiss que estar com ele e o trar de volta ao monte Sinai. 2. Segunda objeo (xodo 3.13-15)a. Moiss se queixa de no ter autoridade.b. O Senhor diz a Moiss que ele, o EU SOU O QUE SOU, sua autoridade.3. Terceira objeo (xodo 4.1-5) a. Moiss insiste que o povo no acreditar nele. b. O Senhor transforma o cajado de Moiss em uma serpente e diz que o povo crer nele quando vir isto.4. Quarta objeo (xodo 4.10-1 7) a. Moiss queixa-se de no ser eloqente. b. O Senhor diz a Moiss que Aro, seu irmo, falar por ele.B. As profecias (xodo 3.16-22)1. Israel sair do Egito em direo a Cana (xodo 3.16-17).2. Os lderes de Israel crero em Moiss (xodo 3.18).3. O Fara se opor a Moiss (xodo 3.19).4. O Egito sofrer o juzo de Deus (xodo 3.20).5. Israel receber riquezas do Egito (xodo 3.21-22).C. As provas (xodo 4.2-9)1. Primeira prova (xodo 4.2-5): O cajado de Moiss transforma-senuma serpente.^2. Segunda prova (xodo 4.6-8): A mo de Moiss fica leprosa.3. Terceira prova (Exodo 4.9): A gua do rio Nilo mais tarde se transformar em sangue.D. A permisso (xodo 4.10-18): Deus permite que o irmo mais velho de Moiss, Aro, acompanhe Moiss, falando por ele. Moiss recebe autorizao de seu sogro para partir.E. A preparao (xodo 4.19-20): Moiss despede-se de seu sogro. 29. F. O plano (xodo 4.21-23): Deus ajudar a mo de Moiss (na opera o de milagres), mas endurecer o corao do Fara.IV. O Engano de M oiss (xodo 4.24-26): Por alguma razo, Moiss negligencia - ou talvez mesmo se recuse a fazer - a circunciso de seu primognito, Grson. A. A ira de Deus (xodo 4.24): Essa falta de cuidado quase custa a vidade Moiss. B. A ao de Zpora (xodo 4.25-26): Percebendo o perigo, Zpora rapidamente circuncida o filho do casal.V. Os Encontros de M oiss (xodo 4.27-31)A. Moiss encontra seu irmo Aro (xodo 4.27-28): Moiss agora con ta a Aro os detalhes de sua misso.B. Moiss encontra-se com os ancios de Israel (xodo 4.29-31) : Ao ou vir a mensagem de Aro e ver os milagres operados por Moiss, os ancios crem neles e adoram a Deus.ESBOO DA SEO QUATRO (XODO 5-17)Esta seo detalha o papel de Moiss e suas experincias como legisladorde Israel. I. Libertando o Povo de D eus (xodo 5.1 -13.22) A. O problema (xodo 5.1-23)1. Quanto a Fara (xodo 5.1-14) a. O Fara insulta o Deus de Israel (xodo 5.1-3)(1) Moiss a Fara: "Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Deixa ir o meu povo".(2) Fara a Moiss: "No conheo o Senhor, nem tampouco deixarei ir a Israel". b. Fara aflige os israelitas (xodo 5.4-14): Ele os obriga a recolher sua prpria palha para fazer tijolos.2. Quanto ao povo (xodo 5.15-23): Descobrindo o motivo da sobrecarga no servio, os ancios dos judeus se zangam com Moiss eAro. Moiss, por sua vez, reclama com Deus. B. A promessa (xodo 6.1-30)1. A natureza (da promessa) (xodo 6.1-13): Moiss reanimado, nosentido de que o Deus de Abrao, Isaque e Jac o prprio Deus ir, de fato, libert-los do Egito e conduzi-los Terra Prometida.2. Os nomes (xodo 6.14-30): Estes versculos registram as famlias deRben, Simeo e Levi (antepassado de Moiss e Aro). C. O profeta (xodo 7.1-2): Aro designado para atuar como profeta e orador de Moiss. D. O poder (xodo 7.3-7): Deus logo derramar sua ira divina sobre a terra do Egito. 30. E. Os preliminares (xodo 7.8-13): Quando Moiss e Aro confrontamFara novamente, o soberano ordena que seja demonstrado o poderdo Deus deles. Aro atira sua vara no cho e ela vira uma serpente.Os magos do Fara fazem o mesmo, mas a serpente de Aro engoleas deles.F. As pragas (xodo 7.14-10.29; 11.1, 4-10): J que Fara se recusou aouvir, o Senhor d incio a uma srie de dez pragas no Egito. Apscada praga, Senhor concede a Fara a oportunidade de mudar deidia, mas ele se recusa continuamente a faz-lo.1. Sangue (xodo 7.14-25): Moiss volta sua vara em direo ao Niloe as guas se transformam em sangue. Logo, toda a gua do Egitofica poluda de forma semelhante.2. Rs (xodo 8.1-15): Uma praga de rs cobre a terra. Fara pedeque Moiss as remova, e ento ele permitir a libertao do povo,mas quando as rs so retiradas Fara volta atrs.3. Piolhos (xodo 8.16-19): Aro fere o p e, de repente, piolhos infestam toda a nao. Os magos do Fara o aconselham a libertarIsrael, mas ele se recusa.4. Moscas (xodo 8.20-32): O Egito tomado por enxames de moscas, mas nenhuma aparece na terra de Gsen, onde vivem os israelitas. Novamente, Fara promete libert-los, mas, assim que as moscas vo embora, ele se recusa a faz-lo.5. Peste nos animais (xodo 9.1-7): Todos os animais egpcios ficam doentes e comeam a morrer, mas nenhum animal israelita atingido.6. lceras (xodo 9.8-12): Depois que Moiss atira brasas de uma fornalha ao ar, lceras infecciosas surgem nas pessoas e nos animais.7. Chuva c/e pedras (xodo 9.13-35): Antes da prxima praga, Deusrevela a Moiss e a Fara o propsito daquelas pragas: "Para quesaibas que no h nenhum outro como eu em toda a terra". Algunsegpcios do ouvido ao alerta de Deus e retiram seus animais docampo para proteg-los da chuva de pedras. Fara diz que libertaro povo, mas muda de idia assim que a praga cessa. 8. Gafanhotos (xodo 10.1-20): Fara permite apenas que os homens de Israel partam para adorar ao Senhor. Moiss rejeita suaoferta, e o Senhor envia um forte vento ocidental que sopra apior praga de gafanhotos da histria do Egito. Fara arrepende-se, Deus remove os gafanhotos, porm Fara muda de idia maisuma vezv9. Trevas (xodo 10.21-29): Deus envia profundas e aterrorizantes trevas sobre todo o Egito durante trs dias. Fara concorda em libertar os israelitas, mas os rebanhos tm de ficar. Moiss recusa. 10. A morte dos primognitos (xodo 11.1, 4-10): O Senhor diz a Moiss que esta praga resultar na libertao de Israel.G. A preparao (xodo 12.1-11, 14-28): Cada famlia israelita instruda a matar um cordeiro no dia 14 do primeiro ms do calendrio hebraico (na primavera). O sangue desse cordeiro deve ser aspergidonas ombreiras e na verga das portas. 31. A B B L I A EM E S B O O S30H. A proteo (xodo 12.12-13): O Senhor avisa ao povo: "Ferirei todos os primognitos na terra do Egito, tanto dos homens comodos animais". Mas ele assegura que, "vendo eu o sangue, passareipor cima de vs", poupando o primognito da casa, para que nomorra.I. O pnico (xodo 12.29-33): Em seguida morte de seu primognito, no dia 14 do ms, Fara intima Moiss e ordena que ele conduza Israel para fora do Egito.J. Os presentes (xodo 11.2-3; 12.34-36): Os egpcios, apavorados,do aos israelitas de partida roupas e presentes caros de prata eouro.K. A partida (xodo 12.37-39): Por volta de 600 mil homens (algunsdeles no israelitas), junto com suas mulheres e seus filhos, dei xam o Egito noite.L. O perodo de tempo (xodo 12.40-41): Israel permaneceu no Egitodurante 430 anos.M. A festa da Pscoa (xodo 12.41 -51 f: Os estrangeiros s^o proibidos de comer o cordeiro pascal, a menos que sejam circuncidados. Nenhum osso do cordeiro deve ser quebrado.N. Os pais e os filhos (xodo 13.1-16): Todos os primognitos israelitas devem ser consagrados a Deus. Ao chegar Terra Prometida,os israelitas devem observar a festa da Pscoa anualmente, e ospais devem contar aos filhos da fidelidade de Deus ao livr-los doEgito.O. A nuvem e a coluna de fogo (xodo 13.1 7-22): Deus guia seupovo Terra Prometida num longo trajeto atravs do deserto e domar Vermelho. Uma nuvem os guia durante o dia,e uma coluna de fogo, durante a noite.II. Liderando o Povo de D eus do Egito ao M onte S inai (xodo 14.1 -17.16) A. Fase um: Israel no mar Vermelho (xodo 14.1-18)1 A deciso do Fara: Persigam-nos! (xodo 14.1-9): Arrependendo-se . de sua deciso de libertar Israel, Fara ordena que o exrcito egp cio, incluindo 600 carros, capture os israelitas no mar Vermelho. 2. O desespero do povo: Desistamos! (xodo 14.10-12): Em grande temor e raiva, os israelitas clamam a Moiss: "Melhor nos fora ser vir aos egpcios, do que morrermos no deserto!" 3. A declarao de Moiss: Ergam os olhos! (xodo 14.13-14): Moiss os tranqiliza: "No temais; estai quietos, e vede o livramento do Senhor". 4. A ordem de Deus: Levantem-se! (xodo 14.15-18): Moiss instru do a erguer sua vara sobre o mar Vermelho, dividindo as guas e permitindo que Israel o atravesse a seco. B. Fase dois: Israel atravessa o mar Vermelho (xodo 1 4.19-1 5.21)1. A proteo (xodo 14.19-20); A coluna de nuvem fica entro os is- raelitas e os egpcios. A noite, ela se torna uma coluna de fogo, 32. resultando em trevas para os egpcios, mas em luz gloriosa para os israelitas.2. A diviso (xodo 14.21-22): Um forte vento ocidental sopra e divi de o mar Vermelho, formando muros de gua em cada lado.3. A morte (xodo 14.23-31): Tentando perseguir os israelitas pela trilha seca, os egpcios afogam-se quando Moiss ergue a mo, fa zendo com que as guas se fechem novamente.4. O louvor (xodo 15.1-21): Intensa celebrao acontece no lado oriental do mar Vermelho. Moiss e sua irm, Miri, lideram a na o com canes, msicas e danas. C. Fase trs: Israel em Mara (xodo 15.22-26)1. O problema (xodo 15.22-24): Aps viajar trs dias sem encontrar gua, o povo descobre o osis em Mara, que oferece gua, mas amarga e no potvel.2. A purificao (Exodo 15.25): O Senhor ordena que Moiss lanceuma rvore na gua, e esta se torna pura e doce.3. A promessa (xodo 15.26): A obedincia a Deus resulta numa pro teo divina contra as doenas enviadas aos egpcios. D. Fase quatro: Israel em Elim (xodo 15.27): Este osis continha 12 fon tes de gua e 70 palmeiras. E. Fase cinco: Israel no deserto de Sim (xodo 16.1-36)1. Uma dieta especial (xodo 16.1-22, 31-36): A despeito da murmuraoconstante dos israelitas, Deus envia codornizes para servirem de alimen to pela manh e prov um suprimento dirio de po (man) dos cus.2. Um dia especial (xodo 16.23-30): Moiss instrui o povo a guardaro sbado, um dia semanal de descanso. F. Fase seis: Israel em Refidim (xodo 17.1-16)1. A rocha ferida por Moiss (xodo 17.1-7): Em um lugar chamadoRefidim, os israelitas, sedentos e rebeldes, contendem com Moiss. Ao comando de Deus, Moiss fere a rocha que, de modo sobrenatural, jorra gua limpa e potvel.2. O inimigo ferido por Moiss (xodo 17.8-16): Josu lidera o exrcito israelita vitria sobre as foras amalequitas, enquanto Moissora por eles em um monte prximo. Aro e Hur o ajudam a manter a vara erguida durante a batalha.ESBOO DA SEO CINCO (XODO 18.1- NMEROS 10.10)A nao viaja para o monte Sinai e permanece por l durante onze mesese cinco dias. Trs importantes eventos acontecem durante este perodo: aconstituio de Israel, a prostituio de Israel e a restituio de Israel.I. A Constituio de Israel (M oiss e a Lei de D eus): os requisitos para acomunho (xodo 18.1-31.18)A. As circunstncias que antecederam a constituio (xodo 18.1 -19.25) 33. A B B L I A EM E S B O O S321. A recepo de Moiss (xodo 18.1-12): Moiss encontra-secom sua mulher, Zpora, seus filhos, Grson e Elizer, e seu sogro, Jetro. Ele relata como Deus conduziu o povo para fora doEgito.2. A sabedoria de Jetro (xodo 18.13-27): Jetro sugere que Moissdesigne homens hbeis para atuarem como juizes, uma vez quesurgem vrias contendas entre o povo.3. As maravilhas de Deus (xodo 19.1-25) a. As palavras de Deus no monte Sinai (xodo 19.1-15): Enquan to Israel est acampado aos ps do monte Sinai, Moiss sobe ao monte e instrudo a informar o povo de que o pr prio Deus os visitar na forma de uma nuvem escura ao fim de trs dias. Por isso, todo o povo deve purificar-se para este encontro. b. Os feitos de Deus no monte Sinai (xodo 19.16-25): O Senhor aparece, acompanhado de troves, relmpagos e fot?te clangor de trombetas. O monte Sinai logo coberto por uma fumaa. Moiss e Aro sobem o monte para se encontrar com Deus.B. O contedo da constituio (xodo 20.1- Levtico 20.27)1. O cdigo moral: Os Dez Mandamentos (xodo 20.1-26; 24.1-18; 31.18) a. Os requisitos (xodo 20.1-1 7; 31.18)( 1 ) No ters outros deuses diante de mim" (20.3).(2) "No fars para ti imagem esculpida" (20.4).(3) "No tomars o nome do Senhor teu Deus em vo" (20.7).(4) "Lembra-te do dia de sbado, para o santificar" (20.8).(5) "Honra a teu pai e a tua me" (20.12).(6) "No matars" (20.13).(7) "No adulterars" (20.14).(8) "No furtars" (20.15).(9) "No dirs falso testemunho" (20.16).(10) "No cobiars" (20.1 7). b. A reao (xodo 20.18-23): Moiss confirma ao povo atemori zado que o propsito de Deus ao aparecer mostrar a eles seu imenso poder. c. A ratificao (xodo 20.24-26; 24.1-8): Conforme instrudo, Moi ss edifica um altar com 12 pilares, representando as 12 tribos. Ento ratifica a aliana de Deus com Israel, espalhando o san gue de animal pelo altar. d. O esplendor (xodo 24.9-18): Moiss, Aro, Nadabe e Abi (fi lhos de Aro) e mais 70 ancios de Israel tm a permisso para contemplar a Deus no monte Sinai. "E debaixo dos seus ps ha via como que uma calada de pedra de safira, que se parecia com o cu na sua pureza."Depois disto, Moises sobe a monta nha sozinho, onde passa os prximos 40 dias. 34. 2. O cdigo social (leis comuns): A seguir, uma lista dos tpicos a que essas leis se aplicam.a. Blasfmia (xodo 22.8; Levtico 19.12; 20.9): A punio por falar contra Deus, contra os governantes e contra os pais a morte.b. Bno (condies para a) (Levtico 26.3-13): A obedincia a Deus assegurar a Israel uma colheita prspera, vitrias sobre seus inimigos e a presena de Deus entre eles.c. Sangue (Exodo 23.18; Levtico 17.10-16; 19.26): Nenhum san gue deve ser oferecido junto com elementos fermentados. E es tritamente proibido comer e beber sangue, pois "a vida da car ne est no sangue".d. Parto e cerimonial de purificao (Levtico 12.1-8): A me deve passar por uma cerimnia de purificao 41 dias aps o parto, no caso de um menino, e 80 dias, no caso de uma menina. Pela oferta de um cordeiro e dois pombos, o perodo de imundcie da me ter terminado.e. Dedicao de pessoas e coisas (Levtico 27.1-29): Essas "pessoas" subdividem-se em quatro categorias: dos 20 aos 60 anos, dos 5 aos 20 anos, de um ms a 5 anos e acima de 60 anos. As "coi sas" incluam animais, casas e campos.f. Alimentao (Levtico 11.1-47; 20.25): Estas criaturas so permi tidas como fonte de alimentao: todos os animais que tm unhas fendidas, casco dividido em dois, peixes com escamas e barbatanas, insetos que saltam e pssaros limpos.g. A autodesfigurao (Levtico 19.27-28): Os israelitas no de vem raspar certas partes da cabea, no devem se cortar, no devem se tatuar, porque os pagos fazem essas coisas.h. Desobedincia (Levtico 26.14-46): Se os israelitas desobede cerem s leis de Deus, sero punidos com terror sbito, doen as terminais, derrotas impostas pelos inimigos, fome, ataques de animais, destruio de suas cidades e exlio. Mas o verda deiro arrependimento produzir restaurao.i. Idosos (Levtico 19.32): Israel deve honrar e demonstrar grande respeito pelos idosos.j. Pais e filhas (xodo 21.7-11): Existem leis com relao a contra tos de trabalho e casamentos.k. O anjo de Deus (xodo 23.20-23): Se os israelitas obedecerem a este anjo, Deus assegurar a vitria deles sobre os inimigos. Muitas pessoas crem que este anjo era o prprio Cristo.I. Pessoas deficientes (Levtico 19.14): O surdo no deve ser amaldioado, nem se deve tirar proveito do cego. m. dio (Levtico 19.1 7-18): Os israelitas esto proibidos de odi ar, invejar ou procurar vingana contra os outros. As pessoas devem amar ao prximo como a si mesmas. n. Ajuda aos inimigos (xodo 23.4-5): O boi ou a mula que tenha fugido do inimigo precisa ser devolvido. Deve prestar-se ajuda mula do inimigo sobrecarregada por sua carga. 35. A B B L I A EM E S B O O S 34o. Santidade (xodo 22.31; Levtico 19.1-3; 20.7, 26): O princpio bsico declara: "E sereis para mim santos, porque eu, o senhor, sou santo". Isto inclui muitas coisas, entre elas o respeito aos pais dos outros e a guarda do sbado,p. Idolatria (xodo 22.20; 23.13, 24; Levtico 18.24-30; 19.4; 20.1- 5; 26.1): Israel proibido at de pronunciar o nome de deuses pagos. A adorao destes deuses resultar em morte por ape drejamento.q. Terra (xodo 23.10-11; Levtico 19.23-25): Existem vrias leis sobre o plantio, a destruio e a dedicao das colheitas,r. Lepra (Levtico 13.1-59; 14.1-57; Nmeros 5.1-4): H instrues com relao ao leproso, incluindo seu reconhecimento, seu efeito na purificao cerimonial e os sacrifcios a serem feitos pelo portador.s. Mentira (xodo 23.1-3, 6-7; Levtico 9.11, 16): Os israelitas es to proibidos de difamar o prximo ou mentir, mesmo com o intuito de ajudar o pobre,t. Casamento (xodo 22.16-17): Existem leis acerca do pagamen to de dotes.u. Patres e escravos (xodo 21.1-6): H leis acerca dos escravos e suas famlias. Algumas dessas leis dizem respeito libertao de escravos ou s aes a serem tomadas se este escravo deci de permanecer com seu senhor,v. Obedincia (xodo 23.25-33; Levtico 20.22-24): Deus recom pensar a obedincia dos israelitas, provendo alimento em abundncia, vida longa e vitria sobre os inimigos. Eles tam bm estaro livre de doenas, abortos e esterilidade,w. Punio por fazer o mal a outros (xodo 21.12-36; 22.1-15, 21-24; Levtico 24.17-22): Devem ser mortos aqueles que co metem assassinato intencional entregam-se ao trfico de escravos ou amaldioam os pais de algum. Todas as vtimas devem receber do culpado pagamento, e existem punies severas para aqueles que exploram vivas e rfos. Na verdade, a puni o deve ser compatvel com o crime - olho por olho, dente por dente, mo por mo, p por p.x. Pobre (xodo 22.25-27; Levtico 19.9-10): As roupas dos po bres no podem ser mantidas como penhor para reembolso. Os agricultores devem deixar alguns gros pelo caminho e al gumas uvas nas videiras para que os pobres possam colh-las.y. Redeno da terra (Levtico 25.24-55): Existem algumas leis com relao aos escravos israelitas. No ano do jubileu (que ocorre a cada 50 anos), a terra deve ser devolvida ao seu dono original, e os escravos israelitas devem ser libertados,z. Aes corretas (Levitico 19;15, 35-37): Ordena-se que os juzes tomem decises corretas. todos devem usar medidas corretas. 36. aa. Separao de gado, sementes e tecidos (Levtico 19.19): Os is raelitas no devem misturar dois tipos dessas coisas. No de vem arar a terra com dois tipos de animais, plantar duas semen tes no mesmo campo ou usar dois tipos de pano entretecido em uma pea de roupa,bb. Fluxo seminal e menstruao (Levtico 15.1-33): So dadas ins trues com respeito ao fluxo seminal do homem e ao fluxo menstrual da mulher,cc. Impurezas sexuais: So impostas punies por vrios pecados sexuais. ( 1) Adultrio (Levtico 18.20; 19.20-22; 20.10, 14) (2) Bestialidade (xodo 22.19; Levtico 18.23; 20.15-16) (3) Homossexualidade (Levtico 18.22; 20.13) (4) Incesto (Levtico 18.1-18; 20.11-12, 17, 19-21) (5) Prostituio (Levtico 19.29) (6) Relaes durante a menstruao (Levtico 18.19; 20.18)dd. Roubo (xodo 23.8; Levtico 19.13): Todos os tipos de rouboso proibidos, incluindo o furto, a aceitao de suborno e atrapaa no ganho do salrio,ee. Dzimo (xodo 22.29-30; 23.19; Levtico 27.30-34): Dez por cento da colheita de Israel e dos animais devem ser dedicados a Deus. ff. Tratamento dos estrangeiros (xodo 23.9; 19.33-34): Os israeli tas no devem oprimir nem tirar proveito dos estrangeiros. De vem am-los como a si prprios,gg. Bruxaria (xodo 22.18; Levtico 18.21; 19.31; 20.6, 27): Os fei ticeiros devem ser mortos. 3. O cdigo espiritual (leis acerca da adorao, das festas, dos sacrif cios, do sacerdcio etc.) Para uma discusso completa sobre o cdigo espiritual, veja a seo no tpico C, "A Restituio de Isra el (Moiss e o Tabernculo)".I. A P rostituio de Israel (M oiss e o Bezerro de O uro): a destruio da comunho (xodo 32.1-35; 33.1-23; 34.1-35) A. A dor (xodo 32.1-35; 33.1-6) 1. A perverso Israel (xodo 32.1-8): Enquanto Moiss estava no monte Sinai, o povo pressionou Aro a fazer a imagem de um bezer ro de ouro. Ento eles a adoraram e permitiram-se um culto pago. 2. As oraes Israel (xodo 32.9-14, 30-34): Moiss suplica pelo povo diante de Deus, fazendo-o lembrar sua aliana com Abrao.Assim Deus no destri Israel. 3. A punio Israel (xodo 32.15-29, 35): Moiss desce do montee v a idolatria e a imoralidade entre os israelitas. Ele quebra as t buas que continham os Dez Mandamentos, derrete o bezerro de ouro e o reduz a p, mistura com gua e fora o povo a beber dele. Moiss repreende Aro e ordena que os levitas matem os 3 mil principais causadores do problema. 37. 4. A promessa Israel (xodo 33.1-6): Deus enviar um anjo paraderrotar os inimigos de Israel, mas no ir com eles.B. A glria (xodo 33.7-23; 34.1-35) 1. A graa de Deus (xodo 33.7-1 7): O prprio Deus encontra-secom Moiss na entrada da Tenda da Congregao e fala a elecomo a um amigo. Ao pedido de Moiss, Deus concorda em continuar com Israel em sua jornada.2. A grandeza de Deus (xodo 33.18-23; 34.5-9, 18.35): Moiss tempermisso de ver a glria de Deus enquanto est na fenda da penha, e isto faz com que o rosto de Moiss resplandea.3. A garantia de Deus (xodo 34.1-4, 10-1 7): Deus escreve os DezMandamentos em duas tbuas e promete expulsar os inimigos deIsrael da terra de Cana.III. A restituio de Israel (M oiss e o Tabernculo): o restaurar da comunhoA. As estatsticas acerca do Tabernculo (xodo 25.9; 26.30): Deus d a Moiss os detalhes exatos para a construo do Tabernculo1.As ddivas (xodo 25.1-8; 35.4-29; 36.5-7; Nmeros 7.1-89):Deus d a Moiss uma lista de ddivas aceitveis para o Tabernculo: ouro, prata, linho fino etc. Ele tambm descreve o perfil correto do contribuinte: "todo homem cujo corao se mover voluntariamente". Nmeros 7 descreve as ddivas apresentadas pelos12 lderes das tribos durante um perodo de 12 dias. 2. Os materiais (xodo 26.1; 27.10; 30.18; 35.7): O Tabernculo deveser construdo de prata, bronze, linho fino e peles de animais. 3. Os artesos (xodo 31.1-11; 35.30-35; 36.1-4): Bezaleel, da tribode jud, e Aoliabe, da tribo de D, so designados para supervisionar a construo do Tabernculo. 4. O trio (xodo 27.9-15, 18; 38.9-1 7): A rea do Tabernculo deveter aproximadamente 50 m de comprimento, 25 m de largura e2,5 m de altura (muros). 5. A entrada (xodo 27.16-19; 38.18-20): O Tabernculo deve sercoberto por uma cortina de 10 m de largura. 6. As cortinas (xodo 26.1-13; 36.8-18) a. Cortinas de linho (xodo 26.1-6; 36-8.13) b. Cortinas de plos de cabra (xodo 26.7-13; 36.14-18)7. A coberta de pele de carneiro (xodo 26.1 4; 36.19) 8. As tbuas e encaixes (xodo 26.15-29; 36.20-34): Deve haver 48tbuas para a prpria tenda, cada uma com cerca de 5 m de altura por quase 80 cm de largura. 9. O incenso e os leos perfumados (xodo 30.22-29, 34-38; 37.29):Incenso e leos perfumados para o Tabernculo so feitos a partirde uma mistura de incenso puro, mirra lquida, canela e leo deoliva.10. O altar de bronze (xodo 27.1-8, 38.1-7): O altar de bronze deveser feito com madeira de accia e coberto com bronze, tendo 38. aproximadamente 2,5 m de largura e 1,5 m de altura, com uma trombeta de cada lado.11. A bacia de bronze (xodo 30.1 7-21; 38.8): A bacia deve estar com gua para ser usada no cerimonial de purificao. Seu pe destal deve ser coberto com espelhos.12. A mesa (xodo 25.23-30; 37.10-16; Levtico 24.5-9): A mesa deve ser feita de madeira de accia coberta com ouro. Deve ter cerca de 1 m de comprimento, 50 cm de largura e quase 80 cm de altura. Doze pes da Proposio devem ser colocados na mesa aos sbados.13. O candelabro (Exodo 25.31-40; 27.20-21; 37.17-24; Levtico 24.1-4; Nmeros 8.1-4): Deve ser feito de puro ouro batido, com seis ra mos e uma haste central, e deve ser mantido permanentemente aceso.14. O altar do incenso (xodo 30.1-10; 37.25-28): O altar deve ser feito de madeira de accia, coberta com ouro. Deve ter aproxima damente 50 cm2 e 1 m de altura, e deve ser colocado frente da cortina do Santo dos Santos.15. A Arca da Aliana (xodo 25.10-22; 26.34; 37.1-9): Esta arca deve ser feita de madeira de accia e coberta com ouro. Deve ter cer ca de 1,3 m de comprimento-e quase 80 cm de largura e de altu ra. A tampa, chamada propiciatrio, deve ser feita de ouro maci o. Dois querubins em ouro, com as asas abertas, devem ser colo cados no topo da tampa.16. O vu interior (xodo 26.31-33; 36.35-36): Deve ser feito de esto fo azul, prpura e linho escarlate retorcido, e deve separar o Lu gar Santo do Santo dos Santos.17. O vu exterior (xodo 26.36-37; 36.37-38): Semelhantemente ao vu interior, deve separar o trio exterior do Lugar Santo.18. O imposto do santurio (xodo 30.11-16): Metade de um ciclo (quase 6 g) de prata deve ser entregue por todos com 20 anos ou mais.19. O preo (xodo 38.21-31): Mais de 900 kg de ouro, 3,4 mil kg de prata e 2,4 mil kg de bronze foram coletados do povo.20. O acabamento (xodo 39.32-40.33): "Os filhos de Israel fizeram conforme tudo o que Senhor ordenara a Moiss... Viu, pois, Moi ss toda a obra... ento Moiss os abenoou". O Tabernculo erguido no primeiro dia do ano, um ano aps os israelitas terem sido libertados do Egito.21. A glria (xodo 40.34-38): "Ento a nuvem cobriu a tenda da congregao, e a glria do Senhor encheu o tabernculo, de ma neira que Moiss no podia entrar na tenda da congregao".B. Os sacerdotes supervisionam o Tabernculo 1. As roupas do sumo sacerdote (xodo 28.1-5): Deus instrui Moiss a comear a confeco das roupas sacerdotais de Aro.a. A estola (xodo 28.6-14; 39.1-7): Deve ser feita de tiras de li nho fino multicoloridas. Consiste em duas metades, frontal e 39. A B B L I A EM E S B O O S38traseira, ligadas na altura do ombro. Os nomes das 12 tribos deIsrael devem ser inscritos em duas pedras de nix.b. O peitoral (xodo 28.1 5-30; 39.8-21): Deve ser feito de linhofino, com cerca de 23 cm de comprimento e largura, "quadrado e duplo". Doze pedras preciosas representando as doze tribos de Israel devem ser montadas em quatro colunas. O Urime o Tumim devem ser colocados no bolso do peitoral, mas nose conhece exatamente a origem e a funo dessas pedras. Dealguma forma, elas so usadas para determinar o desejo deDeus em relao a algum assunto.c. A sobrepeliz da estola (xodo 28.31-35; 39.22-26): Deve serfeita de estofo azul, com campainhas de ouro presas a ela.d. O medalho de ouro (xodo 28.36-38; 39.30-31): Este medalhodeve ser confeccionado de ouro puro e levar a inscrio: "SANTOAO SENHOR". Deve ficar na frente do turbante de Aro. 2. A roupa dos outros sacerdotes (xodo 28.39-43; 29.29-30; 39.27-29): Aos outros sacerdotes devem ser dadas tnicas, cales e tiaras. 3. A alimentao dos sacerdotes (xodo 29.31-34): Parte dos ali mentos dos sacerdotes vem dos sacrifcios feitos no Tabernculo. 4. As ofertas para os sacerdotes (xodo 29.35-46)a. Oferta pelo pecado (xodo 29.36-37): Um novilho deve ser sacrificado quando da ordenao dos sacerdotes ao seu ofcio.b. Holocausto (xodo 29.38-46): Um cordeiro de um ano deveser sacrificado a cada manh, e outro todas as noites. 5. A dedicao e a uno dos sacerdotes (xodo 29.1-28; 30.30-33; Levtico 8.1-36)a. Conforme ordenado por Deus (xodo 29.1-28; 30.30-33): Umnovilho e dois carneiros devem ser sacrificados, po sem fermento deve ser oferecido. O sangue deve ser colocado naponta da orelha direita, no polegar direito e no dedo do p direito dos sacerdotes.b. Conforme obedecido por Moiss (Levtico 8.1-36): Moiss dedica Aro e seus filhos conforme Deus ordenou. 6. As regras para os sacerdotes (Levtico 21.1-24; 22.1-16)a. Com relao contaminao (Levtico 21.1-4, 10-12; 22.1-16):So dadas instrues com relao impureza cerimonial devido aocontato com um morto, um animal impuro, um fluxo corpreo etc.b. Com relao desfigurao (Levtico 21.5-6): Os sacerdotes esto proibidos de raspar a cabea, aparar a barba e de se cortar.c. Com relao vida domstica (Levtico 21.7-9, 13-15): Um sacerdote no pode casar-se com uma prostituta ou uma mulherdivorciada. A mulher do sumo sacerdote deve ser uma virgemda tribo de Levi.d. Com relao aos defeitos (Levtico 21.16-24): Uma pessoa nopode oferecer sacrifcios se for ana, cega, aleijada, corcunda ouse tiver qualquer parle do corpo lesionada. 40. 7. O incio do ministrio sacerdotal (Levtico 9.1-24): Depois deoferecer os sacrifcios prescritos, "Aro, levantando as mos parao povo, o abenoou... pois saiu fogo de diante do Senhor, econsumiu o holocausto e a gordura sobre o altar".C. Os sacrifcios no Tabernculo 1 A forma correta de se sacrificar (Levtico 17.1-9; 22.1 7-33). 2. O holocausto (Levtico 1.1-1 7; 6.8-13) 3. Oferta de gros (Levtico 2.1-16; 6.14-23) 4. Sacrifcios pacficos (Levtico 3.1-1 7; 7.11-38; 19.5-8) 5. Oferta pelo pecado (Levtico 4.1-35; 6.24-30) 6. Oferta pela culpa (Levtico 5.1-19; 6.1-7; 7.1-10) 7. Oferta pelo primognito (xodo^ 34.19-20)D. Os dias especiais do Tabernculo (xodo 23.14-1 7; 31.12-1 7; 34.18, 21-26; 35.1-3; Levtico 16.1-34; 19.30; 23.1-44; 25.1-24; 26.2) 1. O sbado (xodo 31.12-17; 34.21; 35.1-3; Levtico 19.30; 23.1-3; 26.2): Israel instrudo a descansar no stimo dia e a conserv-lo santo. Aqueles que no obedecerem devem ser mortos. O sba do visa relembrar Israel de duas coisas (xodo 31.1 7):a. Deus criou o mundo em seis dias e descansou.b. Deus tem um relacionamento especial com Israel. 2. O ano sabtico (Levtico 25.1-7): Israel deve descansar a terrado plantio a cada sete anos. 3. O ano do jubileu (Levtico 25.8-24): A cada 50 anos, todas asdvidas pblicas e privadas devem ser canceladas, e a terradeve ser devolvida aos proprietrios originais. 4. A Pscoa (Levtico 23.4-5): Esta festa ocorre no dia 14 doprimeiro ms. Celebra o livramento de Israel da escravidode Egito aps o anjo do Senhor passar por sobre as casasmarcadas com sangue nos umbrais das portas. 5. A festa dos pes zimos (xodo 34.18; Levtico 23.6-8): Estafesta comea no dia 15 do primeiro ms. Por sete dias,nenhum po feito com fermento deve ser comido. Ordena-seque todos os homens israelitas estejam presentes noTabernculo durante essa festa. 6. A festa das primcias (Levtico 23.9-14): Durante esta festa, osisraelitas devem oferecer uma poro das primcias de suascolheitas, bem como um cordeiro de um ano sem defeitosfsicos. Ordena-se que todos os homens israelitas estejampresentes no Tabernculo durante esta festa. 7. A festa de pentecostes (Levtico 23.1 5-22): Esta festa se segue festa das primcias, durante sete semanas. feita uma oferta depo, e muitos animais so sacrificados. 8. A festa das trombetas (Levtico 23.23-25): Este dia de descansoacontece no primeiro dia do stimo ms e celebrado com o to car de trombetas. 41. A B B L I A EM E S B O O S409. O Dia da Expiao (Levtico 16.1-34; 23.26-32): Toda a na o de Israel deve jejuar no dcimo dia do stimo ms, em contemplao e tristeza pelo pecado. Neste dia, a expiao ser feita pelo sumo sacerdote pelo Santo dos Santos e pelo restante do Tabernculo, assim como pelos pecados do povo.10. A festa dos tabernculos (Levtico 23.33-44): Comeando no dcimo quinto dia do stimo ms, as famlias devem mo rar em tendas feitas de ramos de rvores para comemorar a peregrinao de Israel no deserto aps seu livramento do Egito. Ordena-se que todos os homens israelitas estejam presentes no Tabernculo durante esta festa.E. O panorama do Tabernculo 1. O censo das tribos (Nmeros 1.1-46; 2.1-34) a. Os nmeros (Nmeros 1.1-46) (1) Os nomes dos lderes das tribos (Nmeros 1.1-16): Os lderes de cada tribo de Israel (exceo feita a Levi) so registrados. (2) O nmero dos leigos de cada tribo (Nmeros 1.1 7-46): O total geral (menos os levitas) de todos os homens com, pelo menos, 20 anos de idade de 603.550. A maior tribo jud (74.600), e a menor Manasss (32.200). b. A ordem das tribos no acampamento (Nmeros 2.1-34): Cadatribo tem um lugar designado no acampamento, em relao aoTabernculo. (!) A leste (Nmeros 2.1-9): Jud (lder), Issacar e Zebulom (2) Ao sul (Nmeros 2.10-1 7): Rben (lder), Simeo e Gade (3) A oeste (Nmeros 2.18-24): Efraim (lder), Manasss e Benjamim (4) Ao norte (Nmeros 2.25-34): D (lder), Aser e Naftali 2. O censo da tribo religiosa (Levi) a. Os fatos (Nmeros 1.47-54; 3.1-1 7, 38-51; 8.5-26): Os levitas no devem ser includos no censo regular, pois Deus osadotou de maneira especial e os fez supervisores do Tabernculo. Todos os homens levitas com um ms ou mais de idade devem ser contados. Eles devem comear a servir no Tabernculo com 25 anos e aposentar-se aos 50 anos. b. As personagens (Nmeros 3.18-24, 27-30, 33-35) (1) O cl de Grson (Nmeros 3.21-24): 7.500 homens (2) O cl de Coate (Nmeros 3.27-30): 8.600 homens (3) O cl de Merari (Nmeros 3.33-35): 6.200 homens c. As tarefas do acampamento (Nmeros 3.25-26, 31-32, 36-37; 4.1-49) (1) Gersonitas (Nmeros 3.25-26; 4.21-28, 38-41): Devem acampar no lado oeste do Tabernculo e so responsveis pelas cortinas e pela cobertura do Tarbenculo. 42. (2) Coatitas (Nmeros 3.31-32; 4.1-20, 34-37): Devem acamparao sul do Tabernculo e so responsveis por sua moblia (aArca, o candelabro etc.) (3) Meraritas (Nmeros 3.36-37; 4.29-33, 42-49): Devemacampar ao norte do Tabernculo e so responsveis por suas travessas, colunas, bases etc.F. Os procedimentos padronizados do Tabernculo (Nmeros 5.5-31;9.1-14) 1 Com relao infidelidade (Nmeros 5.5-31).a. Cimes removidos (Nmeros 5.11-31): Se um marido suspeitaque sua mulher est sendo infiel, um sacerdote pronuncia umamaldio contra uma jarra de gua e faz com que a mulherbeba dessa gua. Se estiver sendo infiel, tornar-se- estril.b. Justia restabelecida (Nmeros 5.5-10): Aqueles que fizerammal aos outros devem restituir a essas pessoas por esse mal praticado.2. Com relao impureza (Nmeros 9.1-14): Uma segunda Pscoa criada para aqueles que no puderam participar da primeira ce rimnia devido impureza cerimonial. Instrues tambm so da das com relao aos estrangeiros e queles que no observaram a Pscoa.G. Os separados (nazireus) do Tabernculo (Nmeros 6.1-21): Os nazi-reus, aqueles que se dedicam totalmente a Deus, devem observartrs votos: 1. Abster-se de qualquer coisa proveniente da videira (Nmeros 6.3-4). 2. Abster-se do corte de cabelo (Nmeros 6.5). 3. Evitar completamente aproximar-se de cadveres (Nmeros 6.6-7).H. A splica (orao) a ser proferida a partir do Tabernculo (Nmeros6.22-27): Aro seus filhos, os sacerdotes, so instrudos a pronunciar esta bno ao povo de Israel: "O Senhor te abenoe e te guarde;o Senhor faa resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericrdiade ti; o Senhor levante sobre ti o seu rosto, e te d a paz". I. O sustento para o Tabernculo (Nmeros 7.1-89): As ddivas apresentadas pelos lderes das 12 tribos de Israel so registradas. 1. Dia um (Nmeros 7.12-1 7): Oferta de Jud 2. Dia dois (Nmeros 7.18-23): Oferta de Issacar 3. Dia trs (Nmeros 7.24-29): Oferta de Zebulom 4. Dia quatro (Nmeros 7.30-35): Oferta de Rben 5. Dia cinco (Nmeros 7.36-41): Oferta de Simeo 6. Dia seis (Nmeros 7.42-47): Oferta de Gade 7. Dia sete (Nmeros 7.48-53): Oferta de Efraim 8. Dia oito (Nmeros 7.54-59): Oferta de Manasss 9. Dia nove (Nmeros 7.60-65): Oferta de Benjamim 43. A B B L I A EM E S B O O S42 10. Dia dez (Nmeros 7.66-71): Oferta de D 11. Dia onze (Nmeros 7.72-77): Oferta de Aser 12. Dia doze (Nm 7.78-83): Oferta de NaftaliJ. A nuvem sobre o Tabernculo (Nmeros 9.1 5-23): Quando o Tabernculo erguido, a presena do Senhor (por vezes chamada "sheki-nah") paira sobre o Tabernculo como uma nuvem durante o dia ecomo uma coluna de fogo durante a noite. Quando ela se move, opovo se move. Quando ela pra, o povo pra.K. As trombetas de prata do Tabernculo (Nmeros 10.1-10): Duastrombetas de prata devem ser feitas para instruir o povo. Quando asduas forem tocadas, todo o povo deve reunir-se entrada do Tabernculo. Quando apenas uma delas for tocada, apenas os lderes devem atender.L. Os filhos de Aro no Tabernculo (Levtico 10.1-20) 1. Nadabe e Abi: a conduta errada (Levtico 1 -11): Aps ofere0.1 cerem fogo no-santo sobre o altar (talvez por estarem bbados), Nadabe e Abi so consumidos pelo fogo enviado pelo Senhor.2. Eleazar e Itamar: o mal-entendido (Levtico 10.12-20): Eleazar e Itamar no seguiram as instrues dadas por Moiss com relao oferta pelo pecado. Isto enraivece Moiss, mas a explicao de Aro para o evento o acalma.M. Blasfmia contra Deus no Tabernculo (Levtico 24.10-16, 23): Umhomem de me israelita e pai egpcio blasfema contra Deus. O Senhor instrui os israelitas a apedrej-lo at a morte, embora seu paino fosse um israelita.ESBOO DA SEO SEIS (NMEROS 10.11 -12.16)Esta seo descreve as experincias dos israelitas medida que eles viajam do monte Sinai para Cades-Barnia.I. O Sinal Vindo do Cu (Nmeros 10.11 -12): "Ora, aconteceu, no ano segundo, no segundo ms, aos vinte do ms, que a nuvem se alou de sobre o tabernculo da congregao", o que significava que os israelitas deveriam andar novamente.II. O D esmonte das Tendas (Nmeros 10.13-28): As doze tribos seguem acoluna de nuvem.III. O Pedido de Moiss (Nmeros 10.29-32): Moiss tenta assegurar osservios de seu cunhado como guia atravs do deserto.IV. A Segurana da Nuvem (Nmeros 10.33-36): C ada vez que a Arca erguida para seguir a nuvem, Moises diz; " Levanta-te, Senhor, e 44. dissipados sejam os teus inimigos, e fujam diante de ti os que teodeiam". E cada vez que a nuvem pra e a arca baixada: "Volta, Senhor, para os muitos milhares de Israel".V. As C ans durante o Caminho (Nmeros 11-12) A. A rebeldia e a punio de Israel (Nmeros 11.1-9, 31-35) 1. Primeira ocorrncia (Nmeros 11.1-3): Fogo desce sobre alguns is raelitas que se queixam de Deus sobre um lugar que mais tarde se chamar Tabera. 2. Segunda ocorrncia (Nmeros 11.4-9, 31-35): Alguns dos estran geiros que acompanham Israel comeam a reclamar: "Lembramo- nos dos peixes que no Egito comamos de graa, e dos pepinos, dos meles, das cebolas e dos alhos. Mas agora a nossa alma se seca; coisa nenhuma h seno este man diante dos nossos olhos". Deus envia codornizes para aliment-los, mas ele tambm os pune com uma praga. B. O desnimo de Moiss (Nmeros 11.10-30) 1. A razo de sua reclamao (Nmeros 11.10-1 5): Moiss diz a Deus que o fardo de liderar um povo rebelde muito pe sado para ele carregar e que ele prefere a morte a lider- los. 2. Os resultados de sua reclamao (Nmeros 11.16-30)a. Os 70 (Nmeros 11.16-25): Deus instrui Moiss a convocar 70 lderes para o Tabernculo. A Deus unge 70 ancios israelitas comseu Esprito para ajudarem Moiss a liderar o povo. Os lderes profetizam neste momento, mas a nica vez que isto ocorre.b. Dois em particular (Nmeros 11.26-30): Dois desses ancios,Eldade e Medade, esto ausentes quando os outros se renem,mas eles comeam a profetizar no acampamento. Moiss instrui )osu a no det-los, dizendo: "Oxal que do povo do Senhor todos fossem profetas, que o Senhor pusesse o seu esprito sobre eles!" C. O desrespeito de Miri e Aro (Nmeros 12.1-16) 1. Os motivos do desrespeito deles (Nmeros 12.1-3): Miri e Aro (irmos de Moiss) criticam Moiss por dois motivos:a. Ele se casou com uma mulher cusita.b. A ele foi dada mais autoridade sobre os israelitas. 2. O resultado do desrespeito deles (Nmeros 12.4-16): Deus repre ende Miri e Aro severamente. Miri fica leprosa. Aro suplica que Moiss ore para que a lepra de Miri seja curada. 45. A B B L I A EM E S B O O S44ESBOO DA SEO SETE (NMEROS 13-14)Os israelitas acampam em Cades-Barnia e enviam espias para a TerraPrometida. I. A Infiltrao dos Espias (Nmeros 13.1-25)A. Os nomes dos homens (Nmeros 13.1-16): Doze homens so escolhidos para espiar a terra de Cana, a Terra Prometida. Entre eles estavam Calebe, da tribo de Jud, e Josu, da tribo de Efraim.B. A natureza da misso (Nmeros 13.1 7-25): Moiss os instrui a fazer duas coisas: 1. Descobrir como eram seus habitantes (Nmeros 13.1 7-19). 2. Trazer consigo amostras da colheita da terra (Nmeros 13.20-25).II. A Lamentao do Povo (Nmeros 13.26-33-14.10)A. O relato dos espias (Nmeros 13.26-33; 14.6-10) 1. O relato incrdulo de dez deles (Nmeros 13.26-33): "O povo quehabita nessa terra poderoso, e as cidades so fortificadas e muigrandes... tambm vimos ali os nefilins, isto , os filhos de Ana-que...; ramos a