Upload
ricardo-brito
View
866
Download
13
Embed Size (px)
Citation preview
Secretaria de Estado da SaúdeCoordenadoria de Serviços de Saúde
Conjunto Hospitalar de SorocabaDIRETORIA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
PROTOCOLO DE TRANSPORTE INTRA E EXTRA-HOSPITALAR DO CHS
1. OBJETIVOS
- Prover condições adequadas de transporte intra e extra hospitalar aos
pacientes;
- Assegurar, através da presença obrigatória do Enfermeiro e do Médico
durante todo o transporte, o fornecimento de suporte avançado de vida aos
pacientes críticos que necessitem de transferência interna ou externa.
2. RESULTADOS ESPERADOS
- Estabilidade hemodinâmica e respiratória do paciente durante o transporte;
- Uso seguro de equipamentos;
- Permanência de sondas, cateteres, drenos e tubos em posição adequada,
além de manipulação com a técnica requerida.
3. CONSIDERAÇÕES
- A decisão de transportar um paciente deve basear-se na avaliação dos riscos
e benefícios associados ao transporte;
- Pacientes graves, quando transportados, apresentam maior morbidade e
mortalidade, que podem ser minimizadas, se: o transporte for planejado de
forma consistente, os recursos humanos forem bem preparados e os
equipamentos forem adequados.
- A impossibilidade de prover adequada oxigenação e ventilação, manter a
estabilidade hemodinâmica e as vias aéreas livres durante o transporte contra-
indica sua realização.
Av. Com. Pereira Inácio nº 564, Sorocaba-SP – CEP 18030-005 – CNPJ 46.374.500/0014-09 Fone: 15 3332-9130 / 3332-9161 Fax: 15 3234-1441 39
Secretaria de Estado da SaúdeCoordenadoria de Serviços de Saúde
Conjunto Hospitalar de SorocabaDIRETORIA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
4. COMUNICAÇÃO
- Antes de iniciar qualquer transporte, a unidade de origem deve confirmar o
agendamento com a unidade de destino, que deve estar preparada para
receber o paciente, com equipamentos testados e equipe avisada.
- Todo transporte deve ser previamente planejado pelo Médico e Enfermeiro
envolvidos no cuidado com o paciente, e as equipes interdisciplinar e de apoio
devem ser previamente acionadas para providenciarem os equipamentos
necessários.
5. EQUIPE RESPONÁVEL
- É recomendado um número mínimo de dois profissionais no transporte de
paciente grave.
- Todo transporte de paciente grave deve ser acompanhado por um Médico
treinado em suporte avançado de vida e apto a obter prontamente uma via
aérea artificial.
- É recomendado que o segundo profissional envolvido no transporte seja um
Enfermeiro.
- No caso de paciente em uso de múltiplos equipamentos, poderá ser
necessário realização do transporte por até quatro profissionais, sendo
obrigatório inclusão de profissionais de nível técnico.
6. EQUIPAMENTOS
- Monitor de pressão arterial, oximetria de pulso e monitor cardíaco com
desfibrilador, são itens obrigatórios em todos os transportes de paciente grave.
- Equipamento para manuseio de emergência das vias aéreas e suprimentos de
oxigênio para o tempo total previsto do transporte são obrigatórios.
Av. Com. Pereira Inácio nº 564, Sorocaba-SP – CEP 18030-005 – CNPJ 46.374.500/0014-09 Fone: 15 3332-9130 / 3332-9161 Fax: 15 3234-1441 40
Secretaria de Estado da SaúdeCoordenadoria de Serviços de Saúde
Conjunto Hospitalar de SorocabaDIRETORIA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
- Equipamentos, materiais e soluções para venóclise e infusão de volume e/ou
medicação também são requeridos.
- Paciente em ventilação mecânica deve ser aspirado e a posição do tubo
endotraqueal deve ser verificada previamente ao transporte.
- Todos os equipamentos operados por bateria envolvidos no transporte devem
ter garantia de capacidade de funcionamento durante o procedimento.
7. MONITORAÇÃO
A monitoração mínima é composta por: monitor cardíaco, de pressão arterial, de
freqüência respiratória e de oximetria de pulso.
8. FASES DO TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
O transporte envolve três fases: classificação do paciente para transporte, preparo
do paciente e dos materiais e transporte propriamente dito (destino e regresso do
paciente, quando aplicável).
8.1. FASE I – CLASSIFICAÇÃO DO PACIENTE
Para facilitar a decisão dos profissionais que devem realizar o transporte para o
setor de destino e o retorno do paciente a UTI, estes devem ser classificados em dois
grupos: Pacientes de Baixo Risco A ou B (Tabela I), ou Pacientes de Alto Risco.
Av. Com. Pereira Inácio nº 564, Sorocaba-SP – CEP 18030-005 – CNPJ 46.374.500/0014-09 Fone: 15 3332-9130 / 3332-9161 Fax: 15 3234-1441 41
Secretaria de Estado da SaúdeCoordenadoria de Serviços de Saúde
Conjunto Hospitalar de SorocabaDIRETORIA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
Tabela I – Classificação dos pacientes graves quanto ao risco para o
transporte intra-hospitalar
Classificação Condições Clínicas do Paciente
Baixo Risco
APacientes estáveis, sem alterações críticas nas
últimas 48 horas e que não sejam dependentes de oxigenioterapia.
BPacientes estáveis, sem alterações críticas nas
últimas 24 horas, porém que necessitam de monitoração eletrocardiográfica ou oxigenioterapia.
Alto risco Qualquer paciente em uso de droga vasoativa ou assistência ventilatória mecânica.
- O paciente classificado como Baixo Risco A necessita somente do
acompanhamento do profissional de encaminhamento (atendente / auxiliar de
serviço). Esse paciente geralmente não se encontra internado em UTI.
- O paciente de Baixo Risco B deverá ser tratado com monitoração mínima,
que inclui monitor cardíaco com ECG, pressão arterial não-invasiva e
oximetria, devendo ser acompanhado por auxiliar/técnico de enfermagem e o
Médico.
- O paciente de Alto Risco deve ser transportado com monitoração
eletrocardiográfica, e, de acordo com sua gravidade, mantido o mesmo
monitoramento ao qual esta submetido no leito, devendo ser acompanhado
por Enfermeiro e Médico.
Av. Com. Pereira Inácio nº 564, Sorocaba-SP – CEP 18030-005 – CNPJ 46.374.500/0014-09 Fone: 15 3332-9130 / 3332-9161 Fax: 15 3234-1441 42
Secretaria de Estado da SaúdeCoordenadoria de Serviços de Saúde
Conjunto Hospitalar de SorocabaDIRETORIA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
8.2. FASE II – PREPARO DO PACIENTE, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS.
Após a classificação do paciente (Baixo Risco A, B ou Alto Risco), os materiais e
equipamentos necessários devem ser providenciados e a equipe que realizará o
transporte definida.
Para paciente de Alto Risco, quando necessário, deve ser providenciado material
acessório (materiais para ventilação e controle de vias áreas), medicamentos específicos,
etc.
Recomenda-se que cada unidade com paciente crítico providencie uma maleta
(tipo caixa de ferramentas) com um kit pronto para transporte, que contenha materiais
apropriados ao perfil do paciente.
8.3. FASE III – TRANSPORTE
Esta fase engloba a saída do paciente do leito, sua chegada ao setor de destino e
o seu retorno, se necessário.
9. OBSERVAÇÕES E DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
- Verificar o preenchimento correto da ficha de transferência;
- Comunicação prévia e orientação do paciente e família, com autorização
desta, se necessário;
- Presença do familiar ou acompanhante no caso de menor, transferência
externa, etc;
- Prever horário de saída e chegada e atentar para medicamentos utilizados,
controles, balanço hídrico, qualquer tipo de ocorrência ou intervenção
realizada.
Av. Com. Pereira Inácio nº 564, Sorocaba-SP – CEP 18030-005 – CNPJ 46.374.500/0014-09 Fone: 15 3332-9130 / 3332-9161 Fax: 15 3234-1441 43
Secretaria de Estado da SaúdeCoordenadoria de Serviços de Saúde
Conjunto Hospitalar de SorocabaDIRETORIA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
- ANOTAR TODAS as intercorrências no prontuário do paciente, retornando-o
ao setor de origem.
10. SETORES ENVOLVIDOS E ATRIBUIÇÕES
10.1. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Faz a manutenção preventiva mensal conforme cronograma publicado pela
Diretoria Técnica de Manutenção de Equipamentos, o que deverá ser checado no livro de
controle da ambulância;
Deve atender às solicitações de serviço conforme necessidade detectada pelo
Enfermeiro responsável pelo transporte, Auxiliar de Enfermagem da Ambulância ou
outros;
Pode atender às solicitações nos casos emergenciais (noturno, finais de semana e
feriados) através do funcionário plantonista, que pode ser acionado pela telefonista do
CHS.
10.2. MANUTENÇÃO GERAL
Deve realizar troca dos torpedos de ar comprimido e oxigênio sempre que
necessário e se solicitado;
A checagem e troca de torpedos devem ser anotadas no livro de controle da
ambulância;
O funcionário da manutenção (plantonista) deve trocar os torpedos sempre que for
necessário conforme solicitação do Enfermeiro;
10.3. SERVIÇO DE LIMPEZA
Av. Com. Pereira Inácio nº 564, Sorocaba-SP – CEP 18030-005 – CNPJ 46.374.500/0014-09 Fone: 15 3332-9130 / 3332-9161 Fax: 15 3234-1441 44
Secretaria de Estado da SaúdeCoordenadoria de Serviços de Saúde
Conjunto Hospitalar de SorocabaDIRETORIA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
A limpeza diária do mobiliário deve ser realizada pelo Auxiliar de Enfermagem da
Ambulância, e a do assoalho da Ambulância executada com a mesma freqüência, porém
pelo funcionário do serviço de limpeza na sub-frota;Ambas podem ser solicitadas pelo
Enfermeiro, conforme necessidade.
10.4 SERVIÇO DE SUB-FROTA
I nforma imediatamente a chefia da sub-frota intercorrências com Equipe de
Enfermagem, Médica, Equipamentos, etc, para identificação do responsável.Mantém na
ambulância, impreterivelmente, o livro de controle onde deve constar a assinatura do
funcionário da manutenção geral que realizar a checagem dos torpedos, do funcionário da
manutenção de equipamentos e assinatura diária do auxiliar de enfermagem da
ambulância.
Realiza controle rigoroso de uso da ambulância – data, hora, clínica de origem e de
destino e responsável;
Encaminha a ambulância ao setor de sub-frota para que seja feita manutenção de
equipamentos sempre que for solicitada;
Encaminha a ambulância para troca de torpedos sempre que for solicitada e após
checagem da enfermagem;
Mantém equipamento de rádio e/ou celular sempre disponível na ambulância para
facilitar a localização (se possível);
Mantém o veículo ligado na tomada externa sempre que estiver parado para prover
recarregamento da bateria dos equipamentos;
10.5. ENFERMAGEM
ENFERMEIRO RESPONSÁVEL
Todo transporte de paciente pela ambulância de UTI deverá ter um Enfermeiro
responsável. O nome do Enfermeiro Responsável deverá constar na requisição de
Av. Com. Pereira Inácio nº 564, Sorocaba-SP – CEP 18030-005 – CNPJ 46.374.500/0014-09 Fone: 15 3332-9130 / 3332-9161 Fax: 15 3234-1441 45
Secretaria de Estado da SaúdeCoordenadoria de Serviços de Saúde
Conjunto Hospitalar de SorocabaDIRETORIA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
transporte ou ser informado ao setor de sub-frota, ao telefone, durante a solicitação de
transporte de emergência.
CHECAGEM DIÁRIA
O Auxiliar de Enfermagem responsável pela ambulância de UTI deve checar a
ambulância diariamente pela manhã. Nos finais de semana fica a cargo da Enfermeira
responsável pelo transporte.
CHECAGEM ANTERIOR AO TRANSPORTE
Deve ser realizada previamente pelo setor responsável pelo transporte.
LIMPEZA APÓS USO
A limpeza dos equipamentos da ambulância após o uso, bem como a reposição
dos materiais usados é obrigatória e deve ser feita pelo Enfermeiro ou Auxiliar de
Enfermagem que utilizou o veículo; o serviço de limpeza pode ser acionado se houver
necessidade de limpeza de mobiliário, vidros e chão.
O motorista da ambulância UTI anota os dados do transporte e o funcionário
responsável deve assinar após o uso, responsabilizando-se pela organização e pela caixa
de medicação que deve conter o lacre.
O livro de ocorrências da ambulância da UTI deve ser preenchido sempre que
houver qualquer intercorrência no transporte.
Av. Com. Pereira Inácio nº 564, Sorocaba-SP – CEP 18030-005 – CNPJ 46.374.500/0014-09 Fone: 15 3332-9130 / 3332-9161 Fax: 15 3234-1441 46
Secretaria de Estado da SaúdeCoordenadoria de Serviços de Saúde
Conjunto Hospitalar de SorocabaDIRETORIA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
CAIXA 1: KIT ENTUBAÇÃO ADULTO
01 laringoscópio com pilhas e lâminas retas e curvas n. 1, 2, 3 e 4;
02 cânulas orotraqueais n. 6,5 / 7,0 / 7,5 / 8,0 / 8,5 / 9,0;
01 rolo de cadarço;
01 fio guia;
02 seringas 20 ml;
02 pares de luvas estéreis n. 7,5 / 8,0 / 8,5;
01 xilocaína spray;
03 máscaras comuns;
01 óculos de proteção;
03 pacotes gazes;
02 cânulas de guedel;
02 lâminas de bisturi.
CAIXA 2: KIT ENTUBAÇÃO INFANTIL E NEONATAL
01 laringoscópio infantil com pilhas e lâminas retas e curvas n. 1, 2, 3 e 4;
02 cânulas orotraqueais n. 2.0, 2.5, 3.0, 4.0, 4.5, 5.0, 5.5, 6.0;
01 rolo de cadarço;
01 fio guia;
02 seringas 20 ml;
02 pares de luvas estéreis n. 7,5 / 8,0 / 8,5;
01 xilocaína spray;
03 máscaras comuns;
01 óculos de proteção;
03 pacotes de gazes;
02 cânulas de Guedel;
02 lâminas de bisturi;
02 sondas de aspiração n. 4, 6, 8 e 10.
Av. Com. Pereira Inácio nº 564, Sorocaba-SP – CEP 18030-005 – CNPJ 46.374.500/0014-09 Fone: 15 3332-9130 / 3332-9161 Fax: 15 3234-1441 47
Secretaria de Estado da SaúdeCoordenadoria de Serviços de Saúde
Conjunto Hospitalar de SorocabaDIRETORIA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
CAIXA 3: KIT INTRACATH ADULTO E INFANTIL
02 caixas de intracaths adulto, infantil e neonatal; 01 equipo macrogotas; 01 SF 0,9% 250 ml; 01 lâmina de bisturi n°. 23; 01 fio de nylon 3-0; 02 seringas 20 ml; 02 agulhas 40 x 12 mm; 02 agulhas 25 x 08 mm; 05 ampolas de água destilada; 05 ampolas de lidocaína sem vasocontritor; 02 pares de luvas estéreis 7.0, 7.5, 8.0 e 8.5; 01 campo descartável; 02 pares de máscaras comuns; 01 porta-agulha avulso; 01 conjunto de curativos; 05 pacotes de gazes; 01 frasco PVPI.
KITS MEDICAMENTOS (COM LACRES)
01 KIT MEDICAMENTOS DE EMERGÊNCIA 01 KIT PSICOTRÓPICOS
PACOTES SELADOS
01 ambú adulto completo (com: máscara, bolsa reservatória e extensão); 01 ambú infantil e 01 neonatal completos; 01 frasco umidificador de O2 + 01 extensão para ambú; 01 micronebulizador; 01 nebulizador adulto e 01 infantil.
Av. Com. Pereira Inácio nº 564, Sorocaba-SP – CEP 18030-005 – CNPJ 46.374.500/0014-09 Fone: 15 3332-9130 / 3332-9161 Fax: 15 3234-1441 48
Secretaria de Estado da SaúdeCoordenadoria de Serviços de Saúde
Conjunto Hospitalar de SorocabaDIRETORIA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
ARMÁRIO I
SOLUÇÕES PARA USO ENDOVENOSO 02 frascos de SF 0,9 % 500 ml;
02 frascos de SF 0,9 % 1000 ml;
02 frascos de SG 5 % 500 ml;
02 frascos de Manitol;
02 frascos de Ringer;
02 frascos de água destilada;
03 equipos;
02 frascos deHisocel ou Haemacel;
01 frasco PVPI tópico e 1 degermante;
01 almotolia com álcool;
01 frasco água oxigenada.
ARMÁRIO II
EQUIPAMENTOS EPI 01 caixa de luvas de procedimento;
01 caixa de máscara comum;
02 óculos EPI;
02 aventais descartáveis;
03 luvas estéreis de cada – 7.0 / 7.5 / 8.0 / 8.5;
03 ataduras de crepe de cada – 10cm / 15cm;
02 extensões estéreis de látex;
01 campo descartável;
04 ataduras de crepe;
01 tesoura com corrente;
01 estetoscópio fixo com corrente,
01 esfigmomanömetro.
Av. Com. Pereira Inácio nº 564, Sorocaba-SP – CEP 18030-005 – CNPJ 46.374.500/0014-09 Fone: 15 3332-9130 / 3332-9161 Fax: 15 3234-1441 49
Secretaria de Estado da SaúdeCoordenadoria de Serviços de Saúde
Conjunto Hospitalar de SorocabaDIRETORIA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
Gaveta 1: ACESSO VENOSO
02 abocaths n°. 14, 16, 18, 20, 22, 24;
02 polifix;
02 equipos simples;
01 equipo microgotas;
02 garrotes;
01 rolo de esparadrapo;
algodão;
01 almotolia com álcool.
Gaveta 2: PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
10 (cada) Seringas de 10 e 20 ml
05 (cada ) seringas de 1 ml, 03 ml e 05 ml
10 agulhas de cada 25 x 07, 25 x 08, 30 x 07, 30 x 08
20 agulhas 40 x 12
03 (cada) escalpes 19, 21, 23 e 25
05 equipos macrogotas, 01 bureta e 02 microgotas
2 equipos fotosensíveis
Gaveta 3: ASPIRAÇÃO
04 (cada) sondas de aspiração n°. 10, 12, 14, 16, 18;
02 pares (cada) de luvas estéreis n. 7,5 / 8,0 / 8,5;
03 extensões de látex estéril;
04 pacotes de gazes.
Av. Com. Pereira Inácio nº 564, Sorocaba-SP – CEP 18030-005 – CNPJ 46.374.500/0014-09 Fone: 15 3332-9130 / 3332-9161 Fax: 15 3234-1441 50
Secretaria de Estado da SaúdeCoordenadoria de Serviços de Saúde
Conjunto Hospitalar de SorocabaDIRETORIA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
Gaveta 4: ACESSÓRIOS E MONITORIZAÇÃO
20 eletrodos;
01 gel condutor;
02 cateteres de O2 nasal;
02 sondas nasogástricas 08, 10, 12 e 14;
03 lâminas de bisturi.
02 fios de nylon 3-0 e 4-0;
01 tesoura;
01 rolo de cadarço;
01 aparelho de barbear.
Av. Com. Pereira Inácio nº 564, Sorocaba-SP – CEP 18030-005 – CNPJ 46.374.500/0014-09 Fone: 15 3332-9130 / 3332-9161 Fax: 15 3234-1441 51
Secretaria de Estado da SaúdeCoordenadoria de Serviços de Saúde
Conjunto Hospitalar de SorocabaDIRETORIA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
RESUMO DO FLUXOGRAMA
SETOR SOLICITANTE
1. AGENDAMENTO DE ROTINA - Preenche impresso de solicitação de viatura em duas
vias e envia ao setor de sub-frota;
2. URGÊNCIA – Aciona ambulância por telefone e entrega ao motorista a solicitação na
chegada deste ao setor com a maca;
3. CANCELAMENTO - Comunica imediatamente o setor de sub-frota a suspensão de
transporte programado.
SUB-FROTA
Encaminha ambulância solicitada imediatamente ou no horário agendado e avisa o
setor solicitante pelo ramal para que busquem a maca;
Comunica o enfermeiro responsável pelo transporte para que este faça a checagem
prévia da ambulância;
Anota no impresso de controle da subfrota os dados referentes ao setor solicitante,
enfermeiro, auxiliar, medico e paciente transportados;
Avisa o setor de subfrota sobre qualquer problema de manutenção ou outros anotados
no livro de ocorrências.
ENFERMEIRO RESPONSÁVEL PELO TRANSPORTE
Faz a checagem prévia da ambulância quanto a equipamentos, limpeza, oxigênio, etc e
libera o transporte;
Acompanha todo o transporte de pacientes que necessitem de ambulância de UTI;
Preenche o livro de ocorrências da ambulância descrevendo eventuais problemas de
manutenção, limpeza, falta de materiais, etc;
Solicita limpeza para empresa terceirizada se necessário e providencia reposição do
que foi usado.Av. Com. Pereira Inácio nº 564, Sorocaba-SP – CEP 18030-005 – CNPJ 46.374.500/0014-09
Fone: 15 3332-9130 / 3332-9161 Fax: 15 3234-1441 52
Secretaria de Estado da SaúdeCoordenadoria de Serviços de Saúde
Conjunto Hospitalar de SorocabaDIRETORIA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
TÉCNICO OU AUXILIAR DE ENFERMAGEM
Auxilia o Enfermeiro e o Médico no transporte, em todos os procedimentos solicitados
e executa as funções deste protocolo conforme delegado pelo Enfermeiro.
MÉDICO RESPONSÁVEL
Indica ou contra-indica todo e qualquer transporte de paciente crítico e comunica o
Enfermeiro para que o transporte seja providenciado ou suspenso, conforme
protocolo;
Acompanha todo o transporte e fornece suporte avançado se necessário aos
pacientes encaminhados;
Realiza checagem e programação prévia de equipamentos de monitorização e
ventilatórios a fim de garantir seu pronto uso se necessário.
BIBLIOGRAFIA
1. ROGANTE, M.M., FURCOLIN, M.I.R. Procedimentos Especializados de Enfermagem.
São Paulo, Atheneu, 2000.
2. LASELVA, C.R., MUORA JR, D.F. Enfermagem: terapia intensiva. São Paulo,
Atheneu, 2006.
Av. Com. Pereira Inácio nº 564, Sorocaba-SP – CEP 18030-005 – CNPJ 46.374.500/0014-09 Fone: 15 3332-9130 / 3332-9161 Fax: 15 3234-1441 53