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Anúncios que fizeram grandes marcas passarem vergonha
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• No começo deste ano, a equipe da agência
JWT Índia postou (sem aprovação) na internet
um anúncio para o Ford Figo que deu o
que falar. Na ilustração, um
sorridente e vitorioso Sílvio Berlusconi comemorava ter
amarrado e amordaçado três
mulheres curvilíneas no porta malas do
carro. A Ford correu para divulgar um
pedido de desculpas e se disse “chocada” com os anúncios.
• O escorregão do McDonald’s também aconteceu este ano. Um suposto
anúncio da rede comparava os fãs viciados em Big Mac a
frequentadores do Alcóolicos Anônimos ou grupo similares de
ajuda mútua. Não pegou bem. Um representante se pronunciou e disse que o anúncio não foi aprovado pela companhia, e que ela iria pedir sua
retirada. A agência responsável, Arnold MPG Boston, se pronunciou
dizendo que a veiculação do anúncio foi um erro no processo de
aprovação.
• Criada pela TBWA Paris para a Anistia Internacional e
vencedora de um Leão em Cannes, a série de anúncios sobre os Jogos Olímpicos de Pequim foi condenada por
usar imagens fortes - e colocar lenha na fogueira sobre o tema dos direitos
humanos na China. A assinatura "Depois dos Jogos
Olímpicos, a luta pelos direitos humanos vai
continuar" foi ilustrada por pessoas sendo torturadas em
ambientes esportivos. O anunciante afirmou não ter aprovado a comunicação e
que, inclusive, a considerava "negativa". O prêmio em
Cannes foi posteriormente retirado.
• Em 2010, a Mentos recebeu críticas mundiais por uma campanha criada pela Neogama
BBH/Brasil. No anúncio, uma garota magra dizia à amiga gorda: “Adoro sair com você. Todos os meninos ficam olhando para mim". O slogan do
produto, o Mentos Mini, arrematava a composição: “Egoísmo sem culpa”. A
repercussão foi negativa, principalmente na imprensa e no mercado internacionais. Segundo
o CBS News, a agência afirmou que o anúncio não foi aprovado pelo cliente, mas ainda assim
foi "traduzido para o inglês exclusivamente para publicações ligadas à publicidade”.
• Em 2011, agência brasileira Moma criou as campanhas "Teacher" e "Princess" para a Kia Motors. Mesmo premiadas com um Leão em Cannes, elas jamais chegaram a ser veiculadas. O motivo? O tom provocativo e sensual das peças, que também abordam o imaginário infantil, gerou acusações de pedofilia pela imprensa norte-americana. A Kia Motors mundial pediu desculpas e proibiu a publicação da campanha.
• Em 2011, agência brasileira Moma criou as campanhas "Teacher" e "Princess" para a Kia Motors. Mesmo premiadas com um Leão em Cannes, elas jamais chegaram a ser veiculadas. O motivo? O tom provocativo e sensual das peças, que também abordam o imaginário infantil, gerou acusações de pedofilia pela imprensa norte-americana. A Kia Motors mundial pediu desculpas e proibiu a publicação da campanha.
• Mais um caso de anúncio banido por forte insinuação
sexual: em 2009, o anúncio do Burger King foi acusado de
sexismo pela imagem mais do que sugestiva que incluia uma mulher comendo o sanduíche.
Criada para promover um sanduíche de quase 20
centímetros, a peça que deixa pouco à imaginação ainda
arremata: “Mate o seu desejo por algo longo, suculento e
grelhado”. Diante da repercussão negativa, a
agência responsável suspendeu o anúncio.
• O pôster “Biscoito ao leite preferido”, criado pela agência coreana
Cheil Worldwide, colocou a Oreo em
maus lençóis em 2012. A peça vazou para a
internet e não demoraram a surgir
reações negativas sobre a imagem e o conceito
alimentar que ela transmite. A Kraft
afirmou, em comunicado, que o anúncio nunca fora
oficialmente publicado e foi criado apenas para
um “fórum de publicidade”.
• Mais um clássico de histórias que deram errado: em 2009, DM9DDB Brazil mfez um pôster para a WWF que mostrava dezenas de aviões planando perto das Torres Gêmeas. Ao lado da foto, o texto dizia que “100 vezes mais pessoas morreram no Tsunami que no 11 de setembro. O próprio Sergio Valente, então presidente da DM9, publicou uma carta no site da empresa pedindo desculpas. Segundo o texto, a campanha não estava aprovada e vazou