13
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4’ -A r’ .P1 -. Sfii executada uma!tahilitacK) o)mplen da banam e de suas o rnpottts, bem como uma repc nenCLIÇiO da usina COLII aumento da capacidade instalada 1 m março de

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porem

funcionamento

no13rasil

aem

presaque

seriare

ferên

cianu

desenvolvimen

t(da

engenhariabrasil eira

debarragens

eusinas

hidroelétricas.

E mO(18

foilançado

oprim

eirogrande

desafio:a

construçãon

o

Ribeirão

dasLajes,

dausina

deFontes,

noM

unicípiode

Piraí,no

listadodo

Rio

deJaneiro.

1 ssausina,

naépoca

desua

instalação

eraa

maior

hidroeletricada

Am

éricaL

atinae

asegunda

maior

do

mundo.

Abarragem

eraum

aestrutura

deconcreto

gravidadeem

arcode

100m

deraio1

com

32m

dealtura

ecrista

com234

m

dosquais

134m

eramvertedouro

delâm

inalivre.

Apotência

instaladaera

de12

MW

,m

aspodendo

chegara

15M

W.

Em

1909foi

ampliada

coma

instalaçãode

mais

trêsU

nidades

geradoras,elevando

suacapacidade

para24

?.IW.

()gerente

do

empreendim

entofoi

oengenheiro

(Nint

}1.K

earny,recom

endado

peloengenheiro

Pearson.

Odesenvolvim

entotia

construção,operação

em

anutençãode

usinas

hidroelérricasno

Brasil

temum

doscapítulos

mais

im

porrantes

na

criação

deurna

empresa

chamada

lheR

/ode

7aneiro

íiçht

andPow

er(‘o.

fJd,em

30de

maio

de1905.

Liderada

peloadvogado

canad

ense

Alexandre

Mackenzie

e

peloenaenheiro

americano

Frederick

Stark

Pearson

residen-.

-

I’nora2

Fredencktes

no

Brasil

haviacinco

anos,coube

atarefa

deim

plantare

StarkPearson,

primeiro

presidente-

(190415)(asi

dejorçade

iontes.(om

epçaoar/laica

doengenheiroJosé

Carlosde À

[inindaReis

NeIo

4J

‘hrse-áde

reconheceraim

portânciada

conh/míção

da1Jght,

quedeu

,grandeaao

sLr/rma

tqdricbm

si/cirocom

projetosousados,

mesm

oem

comparacões

internadonai.r.”

ot

ini1 )ias

1‘eite,2(107

a.

Irmam

io/oseda

Siba\eto

e1 ‘lar/o

Auigue

deiXEello

I’iç’nra1

--IkanderA

lacknzie, fundadore

sçiyiizdo presidente(/9

/5-28)

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1históriacha

Banagens

noB

rasil-

SuhLr

XIX

,X

Xe

KV

1

Lm

1914foi

concluídaa

barragemde

Tócos

norio

Piraie

umtúnel

com8,4

kmde

extensão,na

épocao

mais

lon

gotúnel

hidráulio

dom

undo.E

ssetúnel

passoua

derivaras

águasdo

rioPirai

parao

reservatóriode

Lajes, possibilitandoo

aumento

decapacidade

deFontes

para55

MX

V

Os

doisescritórios

daL

IGH

Tnas

cidadesdo

Rio

deja

neiroe

deSão

Paulo

foramreunidos

emum

5(3visando

aam

pliaçãoda

geraçãode

energiahidráulica

jáque

adem

andanaquela

épocanão

paravadc

aumentar

emfunção

dodesenvoivim

entoque

estavaocorrendo

noPaís.

-r:

-a.

-i

t4**j4

-

--

-,,

‘1

5\4

fb%

Ç.,

74*t

‘)

,<

,s,*

.4

a..*

jj—

p*vty

s*aa

1.

Igzira

4-

Ilarraçzemde

?‘ócosjista

dem

ontante

V

¶_

¶&

/?

Fç’rira

.3-

Barngem

de1%

escoizstruída

em1906

.9

-

Figura5—

Saídado

hneldeflk

os

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CIN

QU

ENTA

AN

OS

DOCO

MITÊ

BR

ASILEIR

ODE

BA

RR

AG

ENS

1im1921

a1 À

( ;E VI’foi

autorizadaa

construirurna

rn)vausina

hidroelétncanos

municipu

sde

Carnn),

RJ

eA

lémParaíba,

MC

norïo

Paraíbado

Sula

150kni

dacidade

doR

iode

Janeiro.A

con

s

truçãcda

usinaficou

acargo

doengenheiro

Asa

\VK

ennevB

illings,

queera

especiahzadoem

obrashidráulicas

eseus

equipamentos.

Inauguradaem

julhode

1924,a

usinatem

umcanal

deadução

com

2,51cm

deextensão

constituídopor

diquesde

terracom

pactada

etrechos

emconcreto,

dc)lado

norte.C

omtrês

cotp

i>rtastipo

setorque

atéhoje

sãoas

maiores

dom

undo,o

Vertedour()

principalé

localizadona

margem

esquerda.A

sco

mportas

seen

contram

emoperação

atéos

diasde

hoje.Elá

vertedourosde

menores

capaci

cla

des

eq

uip

ad

os

com

com

porta

sS

ton

ey

ligam6

-Enç’enheiroA

saIV’bite

KenneyRillingr

1’çura7

-(‘onstruçdoda

usinahidroe/ét&

aJiba

dos Pombos

em1924a

.a.z

.c’a

aaa’u

s.4ia

jgt

Gtetl

rin

ct

Pr.b

.yau

V.a

l.t’fle

asa

ES

2L

1133

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3

-

—2t

ri1in/Jha

da.rIiarnigen.r

noB

rasil.V&wlo.rV

L\

X\

e

--1

111

1ç’ura

8—t

Tsh

mbidroe/éldea

deIlha

dosPom

bos—

(vii

dast;fs

íompodas

scto,;as

maiores

dom

undo

Com

asam

pliaçõesrealizadas

emsetem

brode

1937,a

usina

deIlha

dosP

ombos

atingiua

potênciainstalada

de167

MXV

sob

31m

dequeda

bruta.

Ap

ás

mais

de5

anosde

operação,nos

anos90,

fiiex

ecutad

aum

a

!tahilitacK)

o)m

plen

dabanam

ede

suaso

rnpottts,

bemco

mo

um

a

repcnenC

LIÇ

iOda

usinaC

OL

IIau

men

toda

capacidadein

stalada

1mm

arçode

1944),a

li(1li’

fi1auu>izada

aam

pliara

1de

1)ntes.

1ig

un

z9

—is

/na

hidroeléfricade

ilhados

Pombos

lendorezes

redcdozerosreahjhíados.

1 ïrtadc

mou/a

nle

.

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CINQ

UEN

TAA

NO

SDO

COM

ITÊBRA

SILEIRODE

BARRA

GEN

S

Aam

pliaçãoC

onsto

ude

trêsnovas

unidades,cada

urnacom

39i\Í\’Ç

elevandoa

potenciainstalada

para

172flV

C)alteam

entoda

barratem

quepassou

dasoleira

verted

ora

livreem

arcogravidade

paraurna

barragemcm

contrafo

rtesde

63

mdc

altura,irnplic

)Utam

bémna

construçaotia

barrageme

dodique

deC

acaria,na

barragemdo

Rio

da

Prata,

noD

ique4

eno

Dique

5.

Aobra

foiconchuda

em1958.

Para

permitir

aconstrução

foin

eces

sanodesocupar

apequena

cidade

tombada

deSão

J(B

IOM

arcosno

município

deR

ioC

laro.O

reser—

vatoriohavia

sidoidealizado

para

serutilizado

pararegularizar

as

descargasque

seriamderivadas

do

rioParaíba

doSul.

1 intretanto,o

re

servatóriojam

aisflui com

pletamente

cheiopor

dns

motivos:

oab

aste

cimento

deágua

paraa

cidadedo

Rio

deaneirc)

haviapassad

oa

dependerdas

descargasefluentes

tiacasa

deforça

deF

ontessem

ourr(tratam

entoque

nãoa

cio—

raçãoe

anecessidade

deobras

adicionaispara

garantira

estabi—

[idadeda

barragemde

(:acariae

tio1)ique

4.lissas

obrasfi

ram

finalmente

executadasnos

anos80.

Í’ZU

nI10

—[11kW

dozI/eczm

entodi

1’zrraçeu:de

[.siles

()projeto

doengenheiro

Billings

elevai

em26

ma

Barragem

deL

a

jes,aum

entandoa

capacidadede

armazeflam

entodo

reservatóriopara

1.052m

ilhõesde

metros

cúbicos.

a

‘1

PH

OT

ON

•a

1

_________________

1t..1gIb

•4.a

-

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a,

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11

e’N

u,”

‘4l1

1içura

Ii—

l3arraçeindc

1.trJeS(1Ó

S1

cviiclusjo

docriteam

ento

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71!

Iirtüdadas

flarmgens

noB

rasil.S

adosXIX

,X

XeX

XI

Apesar

dosbons

serviçosprestados

edo

estrangulamento

das

tariflisa

partirdo

Código

deÁ

guasem

1934,a

lighrenfrentava

opositoresde

todasas

correntespolíticas,

desdeextrem

ados

esquerdistasque

seintitulavam

denacionalistas,

atéo

líderda

:ir1os1.acenla,

quese

referiaa

elaC

om

o‘‘o

Polvo(

anadense’’.

Nesse

cenário,à

Light

nãoeram

concedidasnovas

concessoes,

embora

elatenha

estudadoem

detalhepotenciais

nom

édiorio

Paraíbadi

Sul(Funil,

Sapucaiae

Simplício)

eefetuado

estud)s

que

cobriramextensas

áreasdo

territórionacional,

desdea

vertenteo

ceâ

nicada

Serra(lo

Mar

atéas

SeteQ

uedas.E

ssecerceam

entode

novas

concessõese

anecessidade

deam

pliaçãoda

geraçãodeterm

inaram

aadoção

doartifício

dese

conceberurna

ampliação

dausina

de

1-untespela

derivaçãode

descargasdos

nosPirai

eParaíba

doSul,

Essa

foia

obra

deengenharia

mais

importante

nofinal

dosanos

40

einício

dosarn)s

cinqúenta.Inaugurada

em1953,

resultouna

am

pliaçãode

geraçãoem

Ikntes

coma

instalaçãode

trêsunidades

Francisde

39M

Wcada,

denominada

lontes

Nova

ena

implantação

dacasa

defi

rçasuhterrauea

deN

iloP

eçanhaque,

soba

quedabruta

de310

m, aum

enn>u

em376

MW

OCinnplexo

de1ijes.

Presentem

en

teas

antigasunidades

Peltn

ide

Fontesestão

desativadas,restando

apenasas

trêsunidades

Francisde

Fontes

N)va

eas

seisunidades

dc

Nilo

Peçanha,todas

Francisde

eixovertical.

1

aI’gura

12-(lsa

deflaya

de.Ibntes

J*!zr

t-j-.

L

‘Ii

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Paraesta

faseda

ampliação

urnasérie

deobras

fora

m

executadas,destacando-se

aelevatória

deSanta

Cecilia,

abarragem

deSant’A

na,no

rioPirai

construídaem

apenasdois

meses,

aelevatória

deV

igário

que

dis—

puede

unidadesreversíveis,

asterceiras

instaladasno

inundodepois

dasunidades

deT

raiçãe

Pedreiraem

SãPaulo,

também

insniladasieIa

1igbt,a

construção

dabarragem

Terzaghi

edo

diqueV

igário

,p

roje

toem

queK

arl]erzag

hi

intn)dtLziu

filtroscbaniinés

em

barragensde

terra,e

acasa

det

)rçasuhterranea

de

Nilo

Peçanha,

degrandes

dimensões

paraa

épca,

que

cn

Nai

nm

aim

p)rta

nte

colab)ração

dogeólcg

o

Portland

Port

Eox.

1 imbora

constassedo

pn)jeto

ori

ginal,a

segundacasa

de&

rçade

Nil(

Peçanliaainda

nãofoi

construida,ficando

asusinas

deFontes

Nova

e

Nilo

Peçanha

comelevado

fatorde

capacidade.

CIN

QU

INT

aA

NO

SDO

COM

ITÊB

RA

SILIIR

OD

IB

AR

RA

GEN

S

rj

1‘Ygun:/ 3

-Ilarnzgcm

dc’V

ankzc:cah,

!gnra

/4-

I3atrczçeniSan/cuiri

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11krtõ

na

dasB

amicm

sno

Brasil

-VérwlosX

IXX

XeX

XI

Em

fevereirode

1967intensa

precipitaçãoprovocou

inúmeros

recuperaçãodas

instalaçi5escuja

operaçãoera

comandada

pelosdeslizam

entosnas

encostasda

Serra

dasA

tarasna

áreadas

usi—en

gen

heiro

s‘X

’alterS

tukem

bru

ke

1lenriq

ue

Sm

oka,am

bosnas,

bloqueandoos

canaisde

fugade

Fontes

ede

Nio

Peçanha.de

elevadacom

petênciae

dedicação.()

refluxode

lama

inundoua

casade

forçade

Nilo

Peçanhacausando

aparalisação

dausina

porvários

meses

paraa

recuperaçãodos

Paraque

aderivação

daságuas

dorio

Paraíbado

Sulfosse

liceu—equipam

enPs

totalmente

feitapelos

técnicosda

1 ight.Realça—

sea

nada,a

1ight

teveque

p’1m

overa

regularizaçãodo

riopela

im—coragem

dosoperad

es

ea

tenacidadeda

equipetia

Light

naplantaçao

dabarragem

deSanta

Branca

econtribuído

com40%

do

1 ‘Ygura15

-Desvio

Paraíba-Pira!-

1/eratóriade

1- Ygán½,

ao/À’ndodique

do1

‘&át*

e aharragem

1etg

hi

-z-

b

-.-

%•

-

--

--

-7.#

-;t

--z:--

L-;

W/

74

-

3

1’

1

0

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CINQ

UEN

TAA

NO

SDO

COM

ITÊBRA

SILEIRODE

BARRA

GEN

S

investim

ento

naco

nstru

çãodas

barrag

ens

deP

araiLinga

e

Paraibuna,

notrecho

paulistada

baciahidrográfica

dorio

Paraíba

doSul.

Som

ente

nosanos

90a

Light

instalo

uas

unid

ades

geradorasem

SantaB

ranca.

1im1961

foiconcluída

ausina

deP

onteC

oberta,posterio

rmen

tedenom

inadade

Pereira

Passos,

com99

MW

instaladossob

36m

dequeda

bru

ta,ap

roveiL

atido

aságuas

turb

inad

asdo

Cotnplexo

de1ajes.

Abarragem

deterra

tem52

mde

alturae

231iii

decrista.

As

estruturasde

concretoda

tomada

d’águae

do

verted

ouro,

estecom

330m

/ sde

capacidadede

descarga,

sãosituadas

nam

argemesquerda

doreservatário.

Curiosam

ente

aL

ightesperou

aposse

dopresidente

Castelo

Branco

eni1964

paraoficialm

enteinaugurar

ausina.

Considenindo

asdificuldades

acima

mencionadas

tiaobtenção

denovas

concessões,essa

usinafoi

iniciairnentedenom

inada

Lajes

Auxiliar.

Fgnra17

-(analdefiiga

deiN

doPeçanha

em1967

1“gura16

-Presençado

Terqghi(aoJiindo)

nocam

podurante

aconstrução

dabarragem

quetem

onom

eem

siii

homenagem

L-’’

-•4_•

—i-_

)

Foto

18-Inauguração

dahidroelétrica

Nilo

Peçanha,Ministro

vipolonioSal/es,

.J. R. Nicho/sou,

JoãoA

Lenteiro

f4j

1

L7f

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-a

1lis;;,,

dzç

l1euraerns,w

Bn,s:l

itiilosX

7_\V

Àe

No

finaldo

séculopassado

foidesen

volv

ido

oprojeto

daP

01

Paracam

bi,m

aisum

ahidrodétrica

noleito

donhei—

rãoD

asLajes

quepresentem

ente(2011)

encontra—se

emconstrução.

Essa

hidroelémca

terá25

MW

instaladoscom

elevadofim

rde

capacidade.

AL

ightfoi

estatizadaem

1966e

pnvatizad

aem

maio

de1996,

tendopassado

degrupos

francês,am

ericanoe

nacionalpara,

presen

temen

te,ser

deco

ntro

leintegral.

mente

nacional.

f..

1 iguni19

—Joilo

Gotiçabes

deSO

MÇa,

/11/1115177)ex/nioidiiiciiioparacoordenação

dosótgâo.r

zrç’iomns,

Genenil1m

ertoG

tircZche/è

dacara

711/li/ar,A

lcunha!(as/e/oBranco,pirsidenie

daB

4zh/ica,- 1111(10/o

(,‘a/lo/hp;rsidew

leda

1j”h/eG

en’mias

Foyi/es,.,o,enrndor

do1 stado

doR

iokjaneim

emin4cçcïo

nasusuicis

çciado;uscki14h/

izodia

4defam

imdc

1967,cipús

osacidentesocasionadospdas

m/ensarpnapilações.

1içnn:20

—P

ni

Q,5t,qo

Branewe

Cal/o/li,

pl?-rzd

ente

da1Jgh/,

emvisita

deinspeção

apóio

addcntede

1967

r.

1J

t

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