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Norma de Sinalização para a Televis Norma de Sinalização para a Televis Norma de Sinalização para a Televis Norma de Sinalização para a Televisão Digital Terrestre ão Digital Terrestre ão Digital Terrestre ão Digital Terrestre em Portugal em Portugal em Portugal em Portugal

343o Digital Terrestre final.doc)€¦ · Norma de Sinalização para a Televisão Digital TerreNorma de Sinalização para a Televis ão Digital Terrestre stre em Portugal. Norma

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Norma de Sinalização para a TelevisNorma de Sinalização para a TelevisNorma de Sinalização para a TelevisNorma de Sinalização para a Televisão Digital Terrestre ão Digital Terrestre ão Digital Terrestre ão Digital Terrestre

em Portugalem Portugalem Portugalem Portugal

Norma de Sinalização paNorma de Sinalização paNorma de Sinalização paNorma de Sinalização para a Televisra a Televisra a Televisra a Televisão Digital Terrestre em Portugalão Digital Terrestre em Portugalão Digital Terrestre em Portugalão Digital Terrestre em Portugal

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Controlo de versõesControlo de versõesControlo de versõesControlo de versões

Versão Data Autor Comentário

Draft 1 2009/01/24

TDT PSI/SI Versão inicial

Draft 2 2009/01/29

TDT PSI/SI Controlo parental Service IDs Descritores da PMT

Draft 3 2009/01/30

TDT PSI/SI Versões da NIT Carregamento de Software Inclusão de correcções propostas pela PT Inovação

Final Draft 2009/02/26

TDT PSI/SI Inclusão dos identificadores de rede e frequências Inclusão do descritor de frequências na NIT

Final V.1.0 2009/03/02

TDT PSI/SI Alteração das nomeações Arquipélago para Região Autónoma.

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ÍndiceÍndiceÍndiceÍndice

CONTROLO DE VERSÕESCONTROLO DE VERSÕESCONTROLO DE VERSÕESCONTROLO DE VERSÕES ................................................................................................................................................1

ÍNDICEÍNDICEÍNDICEÍNDICE .....................................................................................................................................................................................2

1.1.1.1. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO .............................................................................................................................................................4

1.1.1.1.1.1.1.1. OOOOBJECTO DO BJECTO DO BJECTO DO BJECTO DO DDDDOCUMENTOOCUMENTOOCUMENTOOCUMENTO ........................................................................................................................................4 1.2.1.2.1.2.1.2. OOOORGANIZAÇÃO DO RGANIZAÇÃO DO RGANIZAÇÃO DO RGANIZAÇÃO DO DDDDOCUMENTOOCUMENTOOCUMENTOOCUMENTO..............................................................................................................................4 1.3.1.3.1.3.1.3. MMMMANUTENÇÃO DESTE DOCUANUTENÇÃO DESTE DOCUANUTENÇÃO DESTE DOCUANUTENÇÃO DESTE DOCUMENTOMENTOMENTOMENTO ........................................................................................................................4

2.2.2.2. REFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIAS ............................................................................................................................................................5

A TDT EM PORTUGALA TDT EM PORTUGALA TDT EM PORTUGALA TDT EM PORTUGAL ......................................................................................................................................................6

3.3.3.3. SERVIÇOS DE TELEVISÃSERVIÇOS DE TELEVISÃSERVIÇOS DE TELEVISÃSERVIÇOS DE TELEVISÃOOOO .....................................................................................................................................6

3.1.3.1.3.1.3.1. CCCCARACTERÍSTICAS DO VÍARACTERÍSTICAS DO VÍARACTERÍSTICAS DO VÍARACTERÍSTICAS DO VÍDEODEODEODEO....................................................................................................................................7 3.2.3.2.3.2.3.2. CCCCARACTERÍSTICAS DO ARACTERÍSTICAS DO ARACTERÍSTICAS DO ARACTERÍSTICAS DO ÁÁÁÁUDIOUDIOUDIOUDIO...................................................................................................................................7 3.3.3.3.3.3.3.3. TTTTELETEXTOELETEXTOELETEXTOELETEXTO .................................................................................................................................................................8 3.4.3.4.3.4.3.4. LLLLEGENDAGEMEGENDAGEMEGENDAGEMEGENDAGEM.............................................................................................................................................................8 3.5.3.5.3.5.3.5. IIIINFORMAÇÃO DE PROGRAMNFORMAÇÃO DE PROGRAMNFORMAÇÃO DE PROGRAMNFORMAÇÃO DE PROGRAMAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO ...........................................................................................................................8

4.4.4.4. SERVIÇOS ADICIONAISSERVIÇOS ADICIONAISSERVIÇOS ADICIONAISSERVIÇOS ADICIONAIS ....................................................................................................................................... 10

4.1.4.1.4.1.4.1. AAAACTUALIZAÇÕES PARA RECTUALIZAÇÕES PARA RECTUALIZAÇÕES PARA RECTUALIZAÇÕES PARA RECEPTORESCEPTORESCEPTORESCEPTORES ................................................................................................................... 10 4.2.4.2.4.2.4.2. SSSSERVIÇOS DE DADOSERVIÇOS DE DADOSERVIÇOS DE DADOSERVIÇOS DE DADOS .............................................................................................................................................. 10 4.3.4.3.4.3.4.3. SSSSERVIÇOS INTERACTIVOSERVIÇOS INTERACTIVOSERVIÇOS INTERACTIVOSERVIÇOS INTERACTIVOS....................................................................................................................................... 10

5.5.5.5. PERFIL DE SINALIZAÇÃPERFIL DE SINALIZAÇÃPERFIL DE SINALIZAÇÃPERFIL DE SINALIZAÇÃO DE SUPORTE AO SERVO DE SUPORTE AO SERVO DE SUPORTE AO SERVO DE SUPORTE AO SERVIÇOIÇOIÇOIÇO............................................................................ 11

5.1.5.1.5.1.5.1. IIIINTRODUÇÃONTRODUÇÃONTRODUÇÃONTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................... 11 5.2.5.2.5.2.5.2. IIIINFORMAÇÃO ESPECÍFICANFORMAÇÃO ESPECÍFICANFORMAÇÃO ESPECÍFICANFORMAÇÃO ESPECÍFICA AO AO AO AO PPPPROGRAMROGRAMROGRAMROGRAMA A A A (PSI)(PSI)(PSI)(PSI) ............................................................................................... 11 5.2.1.5.2.1.5.2.1.5.2.1. LLLLISTA DE TABELAS ISTA DE TABELAS ISTA DE TABELAS ISTA DE TABELAS PSIPSIPSIPSI ..................................................................................................................................... 11 5.2.2.5.2.2.5.2.2.5.2.2. CATCATCATCAT ..................................................................................................................................................................... 12 5.2.3.5.2.3.5.2.3.5.2.3. PATPATPATPAT ..................................................................................................................................................................... 12 5.2.4.5.2.4.5.2.4.5.2.4. PMTPMTPMTPMT.................................................................................................................................................................... 12 5.3.5.3.5.3.5.3. IIIINFORMAÇÃO ESPECÍNFORMAÇÃO ESPECÍNFORMAÇÃO ESPECÍNFORMAÇÃO ESPECÍFICA DO FICA DO FICA DO FICA DO SSSSISTEMA ISTEMA ISTEMA ISTEMA (SI)(SI)(SI)(SI)....................................................................................................... 13 5.3.1.5.3.1.5.3.1.5.3.1. LLLLISTA DE TABELAS ISTA DE TABELAS ISTA DE TABELAS ISTA DE TABELAS SISISISI ........................................................................................................................................ 13 5.3.2.5.3.2.5.3.2.5.3.2. BATBATBATBAT..................................................................................................................................................................... 14 5.3.3.5.3.3.5.3.3.5.3.3. NITNITNITNIT ...................................................................................................................................................................... 14 5.3.4.5.3.4.5.3.4.5.3.4. SDTSDTSDTSDT ..................................................................................................................................................................... 16 5.3.5.5.3.5.5.3.5.5.3.5. EITEITEITEIT....................................................................................................................................................................... 18 5.3.6.5.3.6.5.3.6.5.3.6. TOT/TDTTOT/TDTTOT/TDTTOT/TDT ........................................................................................................................................................... 18 5.4.5.4.5.4.5.4. SSSSINALIZAÇÃO ESPECÍFICINALIZAÇÃO ESPECÍFICINALIZAÇÃO ESPECÍFICINALIZAÇÃO ESPECÍFICA PARA ACTUALIZAÇÃO A PARA ACTUALIZAÇÃO A PARA ACTUALIZAÇÃO A PARA ACTUALIZAÇÃO DE RECEPTORESDE RECEPTORESDE RECEPTORESDE RECEPTORES ................................................................... 19 5.5.5.5.5.5.5.5. DDDDESCRITORES ESPECÍFICESCRITORES ESPECÍFICESCRITORES ESPECÍFICESCRITORES ESPECÍFICOS DA OS DA OS DA OS DA TDTTDTTDTTDT .................................................................................................................... 20 5.5.1.5.5.1.5.5.1.5.5.1. DDDDESCRESCRESCRESCRITOR DO NÚMERO LÓGICITOR DO NÚMERO LÓGICITOR DO NÚMERO LÓGICITOR DO NÚMERO LÓGICO DO CANALO DO CANALO DO CANALO DO CANAL.................................................................................................... 20 5.5.2.5.5.2.5.5.2.5.5.2. DDDDESCRITOR DE NÚMERO LESCRITOR DE NÚMERO LESCRITOR DE NÚMERO LESCRITOR DE NÚMERO LÓGICO DO CANAL DE ALÓGICO DO CANAL DE ALÓGICO DO CANAL DE ALÓGICO DO CANAL DE ALTA DEFINIÇÃO EM TA DEFINIÇÃO EM TA DEFINIÇÃO EM TA DEFINIÇÃO EM SSSSIMULCASTIMULCASTIMULCASTIMULCAST ..................................... 21

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6.6.6.6. PROTECÇÃO DE CONTEÚDPROTECÇÃO DE CONTEÚDPROTECÇÃO DE CONTEÚDPROTECÇÃO DE CONTEÚDOSOSOSOS........................................................................................................................... 23

CONCLUSÃOCONCLUSÃOCONCLUSÃOCONCLUSÃO ...................................................................................................................................................................... 24

7.7.7.7. ANEXO A ANEXO A ANEXO A ANEXO A –––– LISTA DE LISTA DE LISTA DE LISTA DE SERVICE IDSERVICE IDSERVICE IDSERVICE ID E E E E TSIDTSIDTSIDTSID..................................................................................................... 25

8.8.8.8. ANEXO B ANEXO B ANEXO B ANEXO B ---- LISTA DE TEMÁTICAS LISTA DE TEMÁTICAS LISTA DE TEMÁTICAS LISTA DE TEMÁTICAS .................................................................................................................. 26

9.9.9.9. ANEXO C ANEXO C ANEXO C ANEXO C –––– LISTA DE TIPOS DE S LISTA DE TIPOS DE S LISTA DE TIPOS DE S LISTA DE TIPOS DE SERVIÇOERVIÇOERVIÇOERVIÇO .................................................................................................... 30

10.10.10.10. ANEXO D ANEXO D ANEXO D ANEXO D –––– LISTA DE CLASSI LISTA DE CLASSI LISTA DE CLASSI LISTA DE CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA DE COFICAÇÃO ETÁRIA DE COFICAÇÃO ETÁRIA DE COFICAÇÃO ETÁRIA DE CONTEÚDOSNTEÚDOSNTEÚDOSNTEÚDOS ................................................... 31

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1.1.1.1. IntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntrodução

1.1.1.1.1.1.1.1. Objecto do DocumentoObjecto do DocumentoObjecto do DocumentoObjecto do Documento

A Televisão Digital Terrestre segue um conjunto de normas (incluídas no capítulo 2), e que permitem a

utilização de equipamentos dos mais diversos fabricantes. No entanto, para que a experiência de

utilização dos espectadores seja a melhor possível, é necessário que as componentes opcionais das

normas (sinalização) sejam adaptadas à realidade nacional, e ainda adicionar outras funcionalidades

que não estão presentes nas normas.

Este documento pretende descrever a sinalização a implementar para a TDT, e o comportamento

recomendado dos receptores em relação a esta sinalização.

1.2.1.2.1.2.1.2. Organização do DocumentoOrganização do DocumentoOrganização do DocumentoOrganização do Documento

Este documento está organizado segundo as componentes fluxo de informação (transport stream),

nomeadamente, os serviços de televisão, os serviços adicionais e a própria organização do fluxo de

informação.

1.3.1.3.1.3.1.3. Manutenção deste documentoManutenção deste documentoManutenção deste documentoManutenção deste documento

Todos os comentários a este documento devem ser endereçados à equipa de sinalização do TDT, pelo

endereço electrónico [email protected]

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2.2.2.2. ReferênciasReferênciasReferênciasReferências

[1] ISO/IEC 13818-1 : « Information Technology – Generic coding of Moving pictures and associated

Audio Information – Part I : Systems – International Standard (IS) »

[2] ETSI EN 300 468 : « Digital Video Broadcasting (DVB) ; Specification for service Information (SI) in

DVB systems »

[3] ETSI TR 101 211 : « Digital Video Broadcasting (DVB) ; Guidelines on implementation and usage of

service information »

[4] ETSI EN 301 192 : « Digital Video Broadcasting (DVB) ; DVB Specification for data broadcasting »

[5] ETSI TR 101 202 : « Digital Video Broadcasting (DVB) ; Implementation Guidelines for

Databroadcasting »

[6] ISO/IEC 13818-6 : « Information Technology – Generic coding of Moving pictures and associated

Audio Information – Part 6 : Extension for Digital Storage Media Command and Control (DSM-CC) –

International Standard (IS) »

[7] ETSI TS 102 812 : « Digital Video Broadcasting (DVB); Multimedia Home Platform (MHP)

Specification 1.1 »

[8] IEC/CENELEC 62 216 - 1: « Baseline Digital Terrestrial TV Receiver Specification »

[9] ETSI EN 300 743 : « Digital Video Broadcasting (DVB) ; Subtitling systems »

[10] ETSI EN 300 472 : « Digital Video Broadcasting (DVB) ; Specification for conveying

ITU-R System B Teletext in DVB bitstreams »

[11] ETSI TS 101 154 : « Digital Video Broadcasting (DVB) ; Specification for the use of Video and

Audio Codingin Broadcasting Applications based on the MPEG-2 Transport Stream»

[12] ETSI TS 102 006 : « Digital Video Broadcasting (DVB); Specification for System Software Update

in DVB Systems »

[13] ISO/IEC 14496-10 : « Coding of audio-visual objects -- Part 10: Advanced Video Coding »

[14] ATSC A/52: « Digital Audio Compression Standard (AC-3, E-AC-3) »

[15] ISO/IEC 13818-7 « Generic coding of moving pictures and associated audio information -- Part 7:

Advanced Audio Coding (AAC) »

[16] ISO/IEC 14496-3:2001/Amd.1 « Coding of audio-visual objects -- Part 3: Audio »

[17] ISO/IEC 14496-3:2005/Amd.2 « Coding of audio-visual objects -- Part 3: Audio »

[18] RTP, SIC e TVI, Classificação de Programas de Televisão, 2006

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A TDT em PortugalA TDT em PortugalA TDT em PortugalA TDT em Portugal

A Televisão Digital Terrestre em Portugal é constituída por 3 redes distintas:

• Portugal Continental

• Região Autónoma dos Açores

• Região Autónoma da Madeira

Nestas 3 redes, tanto a oferta de canais, como a própria configuração da rede é distinta entre elas. Do

ponto de vista da rede, as redes de Portugal Continental e Região Autónoma da Madeira são do tipo

SFN, enquanto que a rede da Região Autónoma dos Açores é do tipo MFN, sendo que cada uma das

redes está disponível em frequências diferentes e com parâmetros diferentes.

As ofertas disponíveis nas 3 redes são também distintas. Enquanto na Região Autónoma dos Açores e

na Região Autónoma da Madeira estão disponíveis respectivamente, a RTP Açores e RTP Madeira,

estes programas não estão disponíveis no Continente.

3.3.3.3. Serviços de TelevisãoServiços de TelevisãoServiços de TelevisãoServiços de Televisão

Um serviço de Televisão Digital é composto por um conjunto de fluxos de dados, que no mínimo deve

incluir os seguintes componentes:

• Um ou mais fluxos de vídeo, em definição normal (SD) ou em Alta Definição (HD);

• Um ou mais fluxos de áudio, podendo ser mono, estéreo ou com múltiplos canais(5.1);

• Um ou mais fluxos de dados;

• Sinalização adequada para o correcto acesso a todos os conteúdos do serviço de televisão;

• Um ou mais fluxos de serviços interactivos.

Um utilizador da TDT deve conseguir visualizar o conteúdo de vídeo e áudio seleccionando o número

lógico do canal (LCN), indicado no capítulo 5, e o receptor dever apresentar o canal nas componentes de

melhor qualidade disponível.

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3.1.3.1.3.1.3.1. Características do vídeoCaracterísticas do vídeoCaracterísticas do vídeoCaracterísticas do vídeo

A componente de vídeo de um serviço de televisão deve cumprir todos os requisitos da norma H.264

[13], e pode estar disponível nos seguintes perfis:

• Alta definição, formato 16:9:

o H.264 HP@L4

o Débito variável com mínimo de 1Mbps e máximo de 10Mbps

o Resolução 1920x1080i, 1440x1080i ou 1280x720p

• Definição normal, formato 16:9 ou 4:3:

o H.264 MP@L3

o Débito variável com mínimo de 0,1Mbps e máximo de 10Mbps

o Resolução 720x576

A emissão de um dado serviço de televisão pode variar de formato (16:9 ou 4:3) sem que o utilizador

tenha que alterar a configuração do aparelho receptor, e pode ocorrer em qualquer altura da

transmissão. A forma de indicar ao receptor o formato de emissão é segundo a norma AFD [11],

indicada no capítulo 5.

Caso o serviço de televisão tenha mais que uma componente de vídeo, deve seguir as mesmas regras.

3.2.3.2.3.2.3.2. Características do ÁudioCaracterísticas do ÁudioCaracterísticas do ÁudioCaracterísticas do Áudio

A componente de áudio de um serviço de televisão, deve ser disponibilizada em mono, estéreo, ou

multi-canal (5.1), sendo que de forma a optimizar o espectro disponível, apenas o fluxo de melhor

qualidade deve ser disponibilizado, i.e. caso esteja disponíveis fluxos em mono, estéreo e multicanal,

apenas o fluxo multi-canal deve ser colocado no ar.

Todos os fluxos de áudio devem corresponder a um dos seguintes perfis:

• Mono ou estéreo, em MPEG Layer 2 [1]:

o Débito mínimo de 64Kbps e máximo de 128Kbps em mono;

o Débito mínimo de 128Kbps e máximo de 265Kbps em Estéreo;

• Multi-canal (5.1), em a52 (Dolby Digital AC-3)[14]:

o Débito fixo de 384Kbps;

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• Mono, Estéreo ou multi-canal em AAC-LC [15], AAC-HE V1 [16] ou AAC-HE V2 [17]

o Débito mínimo de 16Kbps e máximo de 32Kbps em mono;

o Débito mínimo de 32Kbps e máximo de 128Kbps em Estéreo;

o Débito mínimo de 128Kbps e máximo de 256Kbps em multi-canal;

3.3.3.3.3.3.3.3. TeletextoTeletextoTeletextoTeletexto

Embora o uso de teletexto a médio prazo não seja uma certeza, principalmente devido a não haver uma

norma que o suporte nos interfaces de alta definição, de forma a garantir uma migração sem impacto

para o utilizador da TDT, os serviços de teletexto devem ser garantidos.

Os serviços de teletexto devem seguir a norma DVB Teletext [10].

3.4.3.4.3.4.3.4. LegendagemLegendagemLegendagemLegendagem

Os serviços de televisão podem também conter legendas sem que estas estejam embebidas no vídeo.

Estas legendas são vantajosas, uma vez que permitem uma codificação mais eficaz do vídeo, e ao

mesmo tempo, podem ser activadas, desactivadas ou substituídas pelo utilizador, p.e. substituindo uma

legendagem em português pela áudio-descrição para deficientes auditivos. A sinalização a usar para

identificar as legendas são definidas no Capítulo 5.

Podem ser usados todos os perfis de legendas segundo a norma DVB Subtitling [9], ou legendas

baseadas em teletexto.

3.5.3.5.3.5.3.5. Informação de programaçãoInformação de programaçãoInformação de programaçãoInformação de programação

Em todos os serviços de televisão deve ser disponibilizada informação de programação, no mínimo

relativa ao evento actual e ao evento seguinte (EIT p/f Actual) , podendo no entanto ser disponibilizada

informação relativa a eventos a emitir nos 15 dias seguintes (EIT Schedule Actual) ou eventos a emitir

em outros multiplexers (EIT Schedule Others). Esta informação deve ser disponibilizada segundo a

norma DVB PSI/SI [2].

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De forma a maximizar a experiência do utilizador, a seguinte informação deve ser considerada como

mínima:

• Título do evento, com um tamanho máximo recomendado de 50 caracteres;

• Descrição resumida, com um tamanho máximo de 250 caracteres, com um resumo do evento;

• Descrição, com um tamanho máximo recomendado de 4000 caracteres;

• Informação de classificação de programas;

• Uma ou mais temáticas, num máximo de 10. A utilização das temáticas é definida no Capítulo

5.

Pode, no entanto ser disponibilizada informação adicional, de recepção opcional, como por exemplo:

ano, actores, realizadores, país, etc. Esta informação deve estar presente segundo as normas do

capítulo 5.

A informação de classificação de programas deve ser considerada como essencial, de forma a permitir

o correcto controlo de acessos aos conteúdos. As categorias disponíveis estão descritas no Anexo B. É

recomendado que todos os receptores incluam mecanismos de restrição baseados nesta categorização.

Recomenda-se no entanto, que toda a informação adicional seja normalizada neste documento, de

forma a garantir uma correcta interoperabilidade dos receptores.

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4.4.4.4. Serviços adicionaisServiços adicionaisServiços adicionaisServiços adicionais

De forma a garantir o melhor serviço possível no âmbito do ecossistema TDT, podem ser

disponibilizados outros serviços, como por exemplo: actualizações para receptores, serviços de dados

ou serviços interactivos.

4.1.4.1.4.1.4.1. ActualizaçõeActualizaçõeActualizaçõeActualizações para receptoress para receptoress para receptoress para receptores

De forma a garantir que o maior número possível de receptores tenha uma progressão nos serviços

possível, estes devem ser capazes de serem actualizados over the air.

O carregamento de software para receptores é feito segundo a norma DVB-SSU [12], no modo

enhanced profile, segundo uma calendarização a acordar com as entidades envolvidas.

Visto que a quantidade de modelos de receptores presentes no mercado não é algo que possa ser

controlado, a disponibilidade de actualizações para todos os receptores não pode ser

permanentemente garantida, mas no entanto pode ser agendada, de forma que tanto o receptor como

o utilizador podem ser informados e agir em conformidade.

Após ser acordado o agendamento, este deve estar presente na sinalização, sendo que este

agendamento deve estar também presente de um modo genérico neste documento, assim como os

identificadores (OUI) dos fabricantes participantes.

4.2.4.2.4.2.4.2. Serviços de dadosServiços de dadosServiços de dadosServiços de dados

A especificar em versões posteriores.

4.3.4.3.4.3.4.3. Serviços interactivosServiços interactivosServiços interactivosServiços interactivos

A especificar em versões posteriores.

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5.5.5.5. Perfil de Sinalização de suporte ao serviçoPerfil de Sinalização de suporte ao serviçoPerfil de Sinalização de suporte ao serviçoPerfil de Sinalização de suporte ao serviço

5.1.5.1.5.1.5.1. IntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntrodução

Designa-se por sinalização o conjunto de tabelas especificadas e regulamentadas pelas normas DVB.

Estas tabelas permitem aos descodificadores interpretarem a configuração dos serviços oferecidos, e

disponibilizá-los aos utilizadores, com elevada interoperabilidade.

Para cada uma das tabelas e descritores abaixo apresentados é referido os seguintes dados:

• Norma de referência

• Informação de difusão

o Obrigatória – Esta informação deve estar sempre presente;

o Condicional – Esta informação deve estar sempre presente caso uma dada condição se

verifique. Caso a condição não se verifique, a presença da informação é opcional;

o Opcional - Esta informação pode estar presente;

5.2.5.2.5.2.5.2. Informação específicInformação específicInformação específicInformação específica ao Programa (PSI)a ao Programa (PSI)a ao Programa (PSI)a ao Programa (PSI)

5.2.1.5.2.1.5.2.1.5.2.1. Lista de tabelas PSILista de tabelas PSILista de tabelas PSILista de tabelas PSI

As seguintes tabelas PSI, segundo a norma ISO/IEC 13818-1 [11] (MPEG Systems) podem ser usadas

no âmbito do TDT:

Tabela Difusão

CAT Condicional – Caso seja necessário difundir

conteúdos protegidos

PAT Obrigatória

PMT Obrigatória

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5.2.2.5.2.2.5.2.2.5.2.2. CATCATCATCAT

À data da escrita deste documento, não estão previstos serviços com conteúdos protegidos. Esta

tabela não será usada até que tal ocorra.

5.2.3.5.2.3.5.2.3.5.2.3. PATPATPATPAT

A PAT deverá seguir a norma ISO 13818-1[11] sem alterações.

5.2.4.5.2.4.5.2.4.5.2.4. PMTPMTPMTPMT

A PMT pode estar disponível nos seguintes formatos:

• Uma PMT por serviço;

• Uma única PMT para todos os serviços.

A escolha da opção a usar terá em conta a interoperabilidade dos equipamentos existentes, mas os

receptores devem aceitar ambos os formatos.

Os seguintes descritores podem ser usados na PMT:

Nome Identificador Difusão Comentário

subtitling_descriptor 0x59 Opcional • Este descritor deve estar presente caso

sejam usadas legendas;

• Este descritor não deve estar presente

caso não existam legendas disponíveis

no serviço;

• A validação da disponibilidade de

legendas, legendas e legendas para

portadores de deficiência, deve ser feita

segundo este descritor.

teletext_descriptor 0x56 Opcional • Este descritor deve estar presente

sempre que o serviço disponha de

serviço de teletexto;

• Não deve estar presente se o serviço de

teletexto não estiver disponível.

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AC-3_descriptor 0x6A Opcional • Este descritor deve estar presente

sempre que o serviço disponha de áudio

em AC-3 (A/52);

• Não deve estar presente se áudio em

AC-3 não estiver disponível.

data_broadcast_id_descriptor 0x66 Opcional • Este descritor deve estar presente no

serviço de actualização de receptores,

com o valor data_broadcast_id =

0x000A

AAC descriptor 0x7C Opcional • Este descritor deve estar presente

sempre que o serviço disponha de áudio

em AAC;

• Não deve estar presente se áudio em

AAC não estiver disponível.

5.3.5.3.5.3.5.3. Informação específica do Sistema (SI)Informação específica do Sistema (SI)Informação específica do Sistema (SI)Informação específica do Sistema (SI)

5.3.1.5.3.1.5.3.1.5.3.1. Lista de tabelas SILista de tabelas SILista de tabelas SILista de tabelas SI

As seguintes tabelas SI, segundo a norma ETSI EN 300 468 [2] podem ser usadas no âmbito do TDT:

Tabela Difusão

BAT Opcional – Esta tabela só deverá ser usada no

âmbito da expansão da TDT.

NIT Actual Obrigatória

NIT Other Opcional – Esta tabela só deverá ser usada caso

sejam adicionados outros multiplexers à TDT.

SDT Actual Obrigatória

SDT Other Opcional – Esta tabela só deverá ser usada caso

sejam adicionados outros multiplexers à TDT.

EIT p/f Actual Obrigatória

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EIT Schedule Actual Obrigatória

EIT p/f Other Opcional – Esta tabela só deverá ser usada caso

sejam adicionados outros multiplexers à TDT.

EIT Schedule Actual Opcional – Esta tabela só deverá ser usada caso

sejam adicionados outros multiplexers à TDT.

TDT/TOT Obrigatória

5.3.2.5.3.2.5.3.2.5.3.2. BATBATBATBAT

Esta tabela utilizada para agregar serviços de vários operadores, algo que à escrita desde documento.

Não deverá ser utilizada até que tal ocorra.

5.3.3.5.3.3.5.3.3.5.3.3. NITNITNITNIT

A NIT contém todos os dados principais que permite a um receptor configurar todos os parâmetros de

recepção, do multiplexer actual, e também dos restantes multiplexers presentes na mesma rede.

No âmbito da TDT, considera-se que existem 3 redes distintas: Portugal Continental, Região Autónoma

dos Açores e Região Autónoma da Madeira.

Os seguintes descritores podem ser usados nas NITs do TDT:

Descritor Tag Norma Difusão Comentários

linkage_descriptor 0x4A SI Obrigatória Os linkage_type a

suportar estão listados

na tabela abaixo.

network_name_descriptor 0x40 SI Obrigatória • O tamanho máximo

do nome da rede

não deve exceder

20 caracteres

• A linguagem deve

ser definida como

“PRT”

private_data_descriptor 0x5F SI Opcional

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logical_channel_descriptor 0x83 SI –

Definida

para o

TDT

Obrigatória • Ver especificações

deste descritor

abaixo

HD_simulcast_logical_channel_descriptor 0x88 SI –

Definida

para o

TDT

Obrigatória • Ver especificações

deste descritor

abaixo

terrestrial_delivery_system_descriptor 0x5A SI Obrigatória

frequency_list_descriptor 0x62 SI Opcional • Este descritor é

obrigatório nas

zonas onda a

difusão é feita

através várias

frequências,

nomeadamente no

Região Autónoma

dos Açores.

service_list_descritor 0x41 SI Obrigatória • Os tipos de serviço

aceites estão

descritos no anexo C

Linkage Descriptors

Descrição Linkage_type Comentário

Serviço de EPG 0x02 Este descritor deve apontar para o multiplexer que contem toda a

informação de EPG. Esta funcionalidade é útil na presença de

vários multiplexers, sem que todos os multiplexers tenham de ter

toda a informação de EPG sobre todos os multiplexers

Multiplexer

inicial

0x04 Este descritor deve apontar para o multiplexer cuja frequência é

fixa tem toda a rede e conhecida por todos os receptores. A busca

de serviços num ambiente de vários multiplexers deve ser iniciada

por este multiplexer e a restante informação necessária para a

busca dos restantes multiplexers está continua na NIT Others

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Actualizações

para receptores

0x09 Este descritor contém a informação sobre a localização do serviço

de actualização de receptores

Adicionalmente, são descritos os seguintes valores obrigatórios:

• Original network id: 0x22C8

• Network ID:

o Portugal Continental - 0x3401 – canal 67 - 838-846 MHz;

o Região Autónoma da Madeira - 0x3402 – canal 67 - 838-846 MHz;

o Região Autónoma dos Açores – 0x3403:

� Ilha de São Jorge - canal 47 - 678-686 MHz;

� Ilha do Pico- canal 56 - 750-758 Mhz;

� Ilhas de S. Miguel e Graciosa– canal 61 - 790-798 MHz;

� Ilha do Faial - canal 64 - 814-822 MHz;

� Ilhas da Terceira, S. Maria, Flores e Corvo – canal 67 - 838-846 MHz.

A detecção de alterações na grelha serviços oferecidos deve ser efectuada pela detecção de alterações

no campo “version_number”, i.e., o receptor deve refrescar a sua lista de canais, sempre que este valor

for alterado, ou em alternativa, avisar o utilizador desse facto.

Adicionalmente, no caso particular do Região Autónoma dos Açores, a busca de canais deve ter em

conta a exigência de várias frequências. Visto que é possível que em algumas ilhas a frequência com

melhor captação não é aquela que foi designada para o local, o receptor deve pesquisar por todas as

frequências disponíveis, até encontrar a frequência com melhor captação. As frequências a pesquisar

são apenas aquelas presentes no descritor frequency_list_descriptor, o que evita uma buscar por todo

o espectro.

5.3.4.5.3.4.5.3.4.5.3.4. SDTSDTSDTSDT

Na Service Description Table, apenas o descritor service_descriptor é obrigatório, segundo a tabela

abaixo:

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Descritor Identificador

do Descritor

Norma Difusão Comentário

service_descriptor 0x48 SI Obrigatório • O comprimento máximo do

campo service_provider não

deve exceder os 20 caracteres;

• O comprimento máximo do

campo service_name não deve

exceder os 20 caracteres;

linkage_descriptor 0x05 SI Opcional • Este descritor deve é obrigatório

em todas as situações onde um

serviço em alta definição está

temporariamente em simulcast

com outro serviço com definição

normal;

• Este descritor deve estar

presente no canal em definição

normal, em simulcast

(temporário) com o canal de alta

definição;

• Deve apontar para o triplo

(ONI,TSID,SID) do serviço em

alta definição.

O campo “running_status” deve ser de acordo com a seguinte tabela:

Valor Semântica Comentário

0 Não definido Não usado 1 Serviço não usado Não usado 2 Serviço a iniciar dentro de

poucos segundos Não usado; Pode vir a ser usado de forma a melhorar o desempenho dos receptores com capacidade de gravação;

3 Serviço parado Não usado 4 Serviço em utilização Valor nominal de todos os canals quando em emissão. 5 Serviço desactivado Valor a usar nos serviços em alta definição, quando não estão

em uso 6 a 7 Reservado para uso futuro Não usados

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A lista de tipos de serviço a usar está descrita no Anexo C.

5.3.5.5.3.5.5.3.5.5.3.5. EITEITEITEIT

O conjunto de tabelas EIT (EIT p/f Actual, EIT p/f Others, EIT Schedule Actual e EIT Schedule Others)

devem ter o seguinte conjunto de descritores:

Descritor Identificador

do Descritor

Norma Difusão Comentários

content_descriptor 0x54 SI Opcional A lista de categorias é definida

no anexo B;

Recomenda-se que não se

exceda as 10 categorias por

evento.

parental_rating_descriptor 0x55 SI Obrigatório O mapeamento das categorias

possíveis está descrito no anexo

D.

short_event_descriptor 0x4D SI Obrigatório

O campo Event_id deve ser único para o serviço dentro do intervalo da informação a disponibilizar. Este

identificador deve ser mantido, independentemente de eventuais alterações no horário da exibição do

evento, dentro de todo o intervalo de informação. Os eventos transmitidos durante períodos de

simulcript entre dois serviços, podem não partilhar o valor deste campo, já que este valor é sempre

relativo ao serviço.

5.3.6.5.3.6.5.3.6.5.3.6. TOT/TDTTOT/TDTTOT/TDTTOT/TDT

Estas tabelas são responsáveis pela informação de data e hora dentro dos fluxos de dados, para que a

que a informação sobre as horas de início dos eventos, segundo a informação contida na EIT seja

coerente. No âmbito da TDT, os seguintes identificadores devem ser usados:

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Descritor Identificador

do Descritor

Norma Difusão Comentário

local_time_offset_descriptor

0x58 SI Obrigatório • Country_code = PRT segundo

a norma ISO3166

• Country_region_id:

• "000001" – Para Portugal

continental e Região

Autónoma da Madeira

• "000002" – Para o Região

Autónoma dos Açores

• Local_time_offset_polarity:

• "0" – Para Portugal

continental e Região

Autónoma da Madeira

• “1” – Para o Região

Autónoma dos Açores

• Local_time_offset : 1 hora

• Time_of_change = De acordo

com os procedimentos legais de

mudança de hora

• Next_time_offset = De

acordo com os procedimentos

legais de mudança de hora

5.4.5.4.5.4.5.4. SinalizaçãoSinalizaçãoSinalizaçãoSinalização específica para actualização de receptores específica para actualização de receptores específica para actualização de receptores específica para actualização de receptores

A gestão do serviço de actualização de receptores é feita através da tabela Update Notification Table,

segundo a norma DVB SSU [12], podendo ser usados os seguintes descritores opcionais:

Descritor Identificador

do Descritor

Difusão Comentário

scheduling_descriptor 0x01 Obrigatório

update_descriptor 0x03 Opcional

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message_descriptor 0x04 Opcional Este descritor deve conter a

mensagem que o fabricante do

receptor deseja associar, de forma

a informar o utilizador.

private_data_specifier_descriptor 0x5F Opcional Este descritor deve ser usado

apenas se for essencial para o

correcto funcionamento do

receptor.

5.5.5.5.5.5.5.5. Descritores específicos da TDTDescritores específicos da TDTDescritores específicos da TDTDescritores específicos da TDT

5.5.1.5.5.1.5.5.1.5.5.1. Descritor do número lógico do canalDescritor do número lógico do canalDescritor do número lógico do canalDescritor do número lógico do canal

A norma DVB nunca definiu uma forma de ordenar, ou de associar um serviço TV a um valor numérico.

Para atingir esse objectivo, vários soluções foram sendo adoptadas pelos vários operadores baseados

em DVB, sendo uma das mais usadas o uso do descritor privado logical_channel_descriptor. Este

descritor, embora não esteja incluído no DVB, é de uso tão corrente, que outros corpos de normalização

o adoptaram, como é o caso do IEC/CENELEC 62 216 – 1 [8].

O descritor logical_channel_descriptor é definido da seguinte forma:

Sintaxe Tamanho em bits Tipo

Logical_channel_descriptor ()

{

descriptor_tag 8 uimsbf

descriptor_length 8 uimsbf

for (i=0 ;i<N ;i++) {

service_id 16

visible_service_flag 1 bslbf

reserved 5 bslbf

logical_channel_number 10 uimsbf

}

}

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A sintaxe deste descritor é a seguinte:

descriptor_tag – Identificador do descritor com valor de 0x83;

service_id – Service_id do serviço no multiplexer;

visible_service_flag – Identifica se o serviço deve estar visível para os utilizadores. Tem o valor de 1,

caso deva estar visível, ou 0 caso contrário. Não utilizado neste momento, e o seu valor deverá estar

fixo a 1;

logical_channel_number – Valor da posição do serviço na grelha de canais a mostrar ao utilizador.

5.5.2.5.5.2.5.5.2.5.5.2. Descritor de número lógico do canal de alta Descritor de número lógico do canal de alta Descritor de número lógico do canal de alta Descritor de número lógico do canal de alta

definição em Sdefinição em Sdefinição em Sdefinição em Simulcastimulcastimulcastimulcast

Durante os anos iniciais da TDT haverá apenas um serviço de TV que será partilhado por todos os

canais de TV para a emissão de conteúdos em HD. Este é apenas um passo de transição até que hajam

emissões regulares de conteúdos em alta definição. De forma a que todos os utilizadores da TDT

tenham acesso a esses conteúdos, mesmo que não possuam um receptor HD, estas emissões terão de

ser simultaneamente em definição normal e alta definição. A esta transmissão simultânea dá-se o

nome de “simulcast”.

Para o utilizador, a resolução deve ser o mais transparente possível para o utilizador, isto é, caso um

canal esteja disponível em ambas as resoluções, o utilizador deve ser sempre a melhor resolução

possível. Para tal, foi criado o descritor HD_SIMULCAST_LOGICAL_CHANNEL_DESCRIPTOR , que

pretende indicar ao receptor, que um dado serviço está disponível também em alta definição, e neste

caso, o receptor deve mostrar apenas a versão em alta definição, mesmo que o utlizador tenha

seleccionado o número de canal correspondente à emissão em resolução normal.Este descritor, embora

não normalizado segundo as normas DVB, foi alvo de normalização [8].

Este descritor é especificado abaixo:

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Sintaxe Tamanho em bits Tipo

HD_simulcast_logical_channel_descriptor()

{

descriptor_tag 8 uimsbf

descriptor_length 8 uimsbf

for (i=0 ;i<N ;i++) {

service_id 16

visible_service_flag 1 bslbf

reserved 5 bslbf

logical_channel_number 10 uimsbf

}

}

A sintaxe deste descritor é a seguinte:

descriptor_tag – Identificador do descritor com valor de 0x88;

service_id – Service_id do serviço no multiplexer;

visible_service_flag – Identifica se o serviço deve estar visível para os utilizadores. Tem o valor de 1,

caso deva estar visível, ou 0 caso contrario. Não utilizado neste momento, e o seu valor deverá estar

fixo a 1;

logical_channel_number – Valor da posição do serviço em definição normal, cujo serviço identificado

por service_id deve substituir segundo as seguintes condições:

• Se o receptor for capaz de mostrar serviços em alta definição;

• Se o canal em alta definição estiver disponível na zona geográfica do receptor. Para esta

condição é necessário que não só o serviço esteja presente na sinalização, mas também que o

receptor é capaz de receber este serviço em condições. Desta forma, caso as condições do

serviço em alta definição sejam mais exigentes que o serviço em definição normal, o utilizador

continua a conseguir visualizar o serviço.

• Se existir um serviço, identificado pelo par logical_channel_descriptor/logical_channel_number ,

cujo valor é igual ao logical_channel_number;

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6.6.6.6. Protecção de conteúdosProtecção de conteúdosProtecção de conteúdosProtecção de conteúdos

A especificação de sinalização para a protecção de conteúdos deve ser alvo de revisões deste

documento. Não existe neste momento uma norma aceite pela indústria para a gestão de conteúdos

através da distribuição de sinal em aberto.

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ConclusãoConclusãoConclusãoConclusão

No final da implementação da TDT, pretende-se que a sinalização cumpra 3 objectivos:

o Contenha informação suficiente para permitir um serviço eficaz e de valor acrescentado para o

utilizador;

o Seja flexível para que suporte futuras evoluções no serviço;

o Cumpra todas as normas, sendo que o cumprimento da norma ETSI TR 101 270 é objectivo final.

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7.7.7.7. Anexo A Anexo A Anexo A Anexo A –––– Lista de Lista de Lista de Lista de Service IDService IDService IDService ID e e e e TSIDTSIDTSIDTSID

Todos os serviços devem ser identificados segundo a tabela abaixo:

Service_id Nome do serviço

Decimal Hexadecimal

MUX A - TSID 0x0001

RTP1 1101 0x44D

RTP2 1102 0x44E

SIC 1103 0x44F

TVI 1104 0x450

RTPA 1105 0x451

RTPM 1106 0x452

Serviço reservado 1107 0x453

Serviço reservado 1108 0x454

Serviço reservado 1109 0x455

Serviço reservado 1110 0x456

HD 1111 0x457

Serviço em Alta Definição 1112 0x458

Serviço em Alta Definição 1113 0x459

Serviço em Alta Definição 1114 0x460

Serviço em Alta Definição 1115 0x461

Serviço de dados 1116 0x462

Serviço de dados 1117 0x463

Serviço de dados 1118 0x464

Serviço de dados 1119 0x465

Serviço de dados 1120 0x466

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8.8.8.8. Anexo B Anexo B Anexo B Anexo B ---- Lista de temáticas Lista de temáticas Lista de temáticas Lista de temáticas

As temáticas disponíveis no TDT são as disponíveis pela norma DVB, às quais foram adicionadas

algumas temáticas para melhoria da informação disponível, segundo a tabela abaixo.

Temática Categoria Sub-categoria Sub-sub-categoria Valor

Filmes e Séries (Todos) 1:0:0:0

Filmes 1:0:1:0 Filmes e Séries (Todos)

Séries TV 1:0:2:0

Policial 1:1:0:0 Policial/Thriller

Thriller 1:1:1:0

Aventura 1:2:1:0

Guerra 1:2:2:0

Western 1:2:3:0 Aventura/Western/Guerra/Acção

Acção 1:2:4:0

Ficção Científica 1:3:1:0

Fantasia 1:3:2:0 Science fiction/Fantasy/Horror

Terror 1:3:3:0

Comédia 1:4:1:0

Novelas 1:5:1:0

Musical 1:5:2:0 Novelas/Musical/Cinema

Português Cinema Português 1:5:3:0

Romance 1:6:0:0

Épico 1:7:1:0

Religioso 1:7:2:0

Histórico 1:7:3:0 Épico/Religioso/Histórico/Drama

Drama 1:7:4:0

Filmes e Séries

Adultos 1:8:0:0

Informação (Todos) 2:0:0:0

Meteriologia 2:1:0:0

Noticiários 2:2:1:0 Noticiários

Reportagem 2:2:2:0

Documentários 2:3:0:0

Debate 2:3:1:0

Informação

Debates e Entrevistas Entrevista 2:3:2:0

Entretenimento (Todos) 3:0:0:0

Concursos 3:1:0:0

Variedades 3:2:0:0 Entretenimento

Talk show 3:3:0:0

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Desporto (Todos) 4:0:0:0 Desporto (Todos)

Desportos Radicais 4:0:1:0

Jogos Olímpicos 4:1:1:0

Jogos Para Olímpicos 4:1:2:0 Eventos Especiais

Jogos de Inverno 4:1:3:0

Notícias Desportivas 4:3:1:0

Debates Desportivos 4:3:2:0 Notícias de Desporto

Reportagem Desportiva 4:3:3:0

Benfica 4:4:1:1

Sporting 4:4:1:2 1ª Liga

FC Porto 4:4:1:3

2ª Liga 4:4:2:0

Man. United 4:4:3:1

Liverpool 4:4:3:2

Arsenal 4:4:3:3 Premier League

Chealsea FC 4:4:3:4

B. Munich 4:4:4:1

Estugarda 4:4:4:2

Weder Bremen 4:4:4:3 Bundesliga

B. Leverkusen 4:4:4:4

Juventus 4:4:5:1

AC Milan 4:4:5:2

Inter 4:4:5:3 Serie A

Roma 4:4:5:4

Real Madrid 4:4:6:1

Valência 4:4:6:2

Atlético Madrid 4:4:6:3 Primera División

Barcelona 4:4:6:4

Mónaco 4:4:7:1

Marselha 4:4:7:2

PSG 4:4:7:3 La Ligue

Lyon 4:4:7:4

Champions League 4:4:8:0

EUFA CUP 4:4:9:0

Taça Portugal 4:4:A:0

Taça da Liga 4:4:B:0

Campeonato Europeu 4:4:C:0

Futebol

Campeonato Mundial 4:4:D:0

Ténis de Mesa 4:5:1:0

Squash 4:5:2:0 Ténis

Badminton 4:5:3:0

Andebol 4:6:1:0

Voleibol (Todos) 4:6:2:0 Voleibol

Voleibol de Praia 4:6:2:1

Futsal 4:6:3:0:

Desporto

Desportos de equipa

Raguebi 4:6:4:0

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Basquetebol 4:6:5:0

Hoquei em Patins 4:6:6:1

Hoquei em Gelo 4:6:6:2 Hoquei

Hoquei Campo 4:6:6:3

Futebol de Praia 4:6:7:0

Atletismo 4:7:0:0

F1 4:8:1:1

Rally 4:8:1:2

GT 4:8:1:3 Automobilismo

Truck Racing 4:8:1:4

Superbikes 4:8:2:1

Trial 4:8:2:2 Motociclismo

Motocross 4:8:2:3

Desportos Motorizados

Corridas Aéreas 4:8:3:0

Vela 4:9:1:0

Surf 4:9:2:0

Natação 4:9:3:0

Remo 4:9:4:0

Desportos Aquáticos

Polo Aquático 4:9:5:0

Biatlo 4:A:1:0

Patinagem Artística 4:A:2:0

Ski 4:A:3:0 Desportos de Inverno

Patinagem em Gelo 4:A:4:0

Equitação 4:B:0:0

Boxe 4:C:1:0 Desportos de Combate

Kick Boxe 4:C:2:0

Artística 4:F:3:1 Ginástica

Acrobática 4:F:3:2

Golf 4:F:4:0

Ciclismo BTT 4:F:5:1

Tiro com Arco 4:F:6:1 Tiro

Tiro aos Pratos 4:F:6:2

Poker 4:F:7:1 Desporto de Mesa

Xadrez 4:F:7:2

Outros

Bilhar Snooker 4:F:7:3

Infantil/Juvenil (Todos) 5:0:0:0

Pré escolar 5:1:0:0

Infantil (dos 6 aos 10 anos) 5:2:0:0

Juvenil (dos 10 aos 16 anos) 5:3:0:0

Educativo 5:4:0:0

Infantil/Juvenil

Desenhos animados 5:5:0:0

Música e Dança (Todos) 6:0:0:0

Rock/Pop 6:1:0:0

Música Clássica 6:2:0:0

Música Tradicional 6:3:0:0

Música e Dança

Jazz 6:4:0:0

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Opera 6:5:0:0

Ballet 6:6:0:0

Arte e Cultura (Todos) 7:0:0:0

Performing arts 7:1:0:0

Belas Artes 7:2:0:0

Religião 7:3:0:0

Cultura Popular 7:4:0:0

Literatura 7:5:0:0

Cinema 7:6:0:0

Cinema Experimental 7:7:0:0

Jornalismo 7:8:0:0

Novos media 7:9:0:0

Magazines 7:A:0:0

Arte e Cultura

Moda 7:B:0:0

Política e Economia (Todos) 8:0:0:0

Política e Economia (Todos) Bolsa 8:0:1:0

Magazines 8:1:0:0

Economia 8:2:0:0

Política e Economia

Biografias 8:3:0:0

Ciência (Todos) 9:0:0:0

Ciência (Todos) História 9:0:1:0

Natureza 9:1:0:0

Tecnologia 9:2:0:0

Humanidades 9:3:0:0

Geografia 9:4:0:0

Ciências Ocultas 9:5:0:0

Documentários 9:6:0:0

Ciência

Linguística 9:7:0:0

LifeStyle/Bem estar (Todos) A:0:0:0

Turismo e Viagens A:1:0:0

Bricolage A:2:0:0

Modelismo A:3:0:0

Saúde e Bem estar A:4:0:0

Culinária A:5:0:0

Compras e Publicidade A:6:0:0

LifeStyle/Bem estar

Jardinagem A:7:0:0

Norma de Sinalização para a TelevisNorma de Sinalização para a TelevisNorma de Sinalização para a TelevisNorma de Sinalização para a Televisão Digital Terrestre em Portugalão Digital Terrestre em Portugalão Digital Terrestre em Portugalão Digital Terrestre em Portugal

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9.9.9.9. Anexo C Anexo C Anexo C Anexo C –––– Lista de tipos de ser Lista de tipos de ser Lista de tipos de ser Lista de tipos de serviçoviçoviçoviço

Os tipos de serviço a utilizar no âmbito do TDT são descritos na tabela abaixo:

Tipo de Serviço Service_type

Serviço de Televisão em definição normal (H.264) 0x16 Serviço de Televisão em alta definição (H.264) 0x19 Serviço de rádio 0x02 Serviço de rádio com codec avançado (AAC/5.1) 0x0A Serviço de dados 0x0C

De forma a garantir que os equipamentos MPEG2, e portanto não compatíveis, optou-se por nunca se

usar o service_type já que este não permite distinguir serviços MPEG2 de serviços H.264 (e de serviços

em definição formal, de serviços em alta definição).

Optou-se também por normalizar serviços ainda não disponíveis, como os serviços de rádio e serviços

de rádio com codecs avançados.

Norma de Sinalização para a TelevisNorma de Sinalização para a TelevisNorma de Sinalização para a TelevisNorma de Sinalização para a Televisão Digital Terrestre em Portugalão Digital Terrestre em Portugalão Digital Terrestre em Portugalão Digital Terrestre em Portugal

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10.10.10.10. Anexo D Anexo D Anexo D Anexo D –––– Lista de classificação etária de conteúdos Lista de classificação etária de conteúdos Lista de classificação etária de conteúdos Lista de classificação etária de conteúdos

Os eventos transmitidos devem conter informação necessária a suficiente para o correcto

funcionamento de funcionalidade de controle de acesso a conteúdos, baseado em classificação etária.

As categorias a disponibilizar são baseadas no documento acordado entre os vários operadores

nacionais [18], e é descrita abaixo:

Classificação Descrição Valor

Parental_rating

Todos Recebem esta classificação os programas destinados a todos os

públicos. Sem restrições quanto a conteúdos.

1

10AP Recebem esta classificação todos os programas destinados a

indivíduos com mais de 10 anos. É recomendado o aconselhamento

parental (AP) para idades inferiores.

Em princípio todos podem assistir. Algumas cenas, no entanto,

podem não ser adequadas a menores mais sensíveis, pelo que a

estação aconselha os pais e educadores a avaliar o seu conteúdo.

7

12AP Encontra-se neste nível a programação destinada a indivíduos com

mais de 12 anos. Recomenda-se o aconselhamento parental (AP)

para idades inferiores.

Podem assistir todos os pré-adolescentes e adolescentes. O

tratamento dos temas deve ser adequado às diferentes fases da

adolescência, mas alguns dos temas tratados podem exigir um

particular grau de maturidade, naturalmente distinto em cada

espectador. Nesses casos, os pais e educadores são aconselhados

a avaliar o seu conteúdo.

9

16 Recebem esta classificação programas destinados a indivíduos com

mais de 16 anos.

Presume-se que este tipo de programas se destina a pessoas

expectavelmente informadas sobre o conteúdo respectivo, o qual

poderá revelar-se susceptível de influir de modo negativo na

formação da personalidade das crianças e adolescentes,

nomeadamente pela exibição de conteúdos violentos.

13

Norma de Sinalização para a TelevisNorma de Sinalização para a TelevisNorma de Sinalização para a TelevisNorma de Sinalização para a Televisão Digital Terrestre em Portugalão Digital Terrestre em Portugalão Digital Terrestre em Portugalão Digital Terrestre em Portugal

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