33
ARQUIVO 572kc.xls REVISÃO: 1. DADOS BÁSICOS: Dados para o dimensionamento: P' = 881.00 MW (Potência instalada inicial) Ng = 7 unidades (Número de unidades geradoras - não o conhecendo, digitar o valor zero; será adotado o valor calculado) NAmax = 120.50 (Nível de água máximo normal do reservatório) NAmed = 120.05 (Nível de água médio do reservatório) NAfu = 90.50 (Nível de água normal do canal de fuga) NAnfu = 89.59 (Nível de água mínimo no canal de fuga) hp%= 2.00 % (Perda de carga na adução, em % de H b1) fp = 0.90 (Fator de potência) ηg = 0.98 (Rendimento médio dos geradores) T = 25.0 °C (Temperatura média da água no verão) f = 60 Hz (Freqüência do sistema elétrico) Dados para a quantificação El te = 101.00 (Cota média do terrreno na área da casa de força) ete = 1.00 m (Espessura média da camada de terra na área da casa de força) Vcd = 103,000 (Volume de concreto correspondente a escavação adicional necessária por fundação deficiente) Vcn = 660 (Volume de concreto resultante de modificações no projeto para nível de água máximo do canal de fuga superior à cota do piso do gerador) Tipo: 1 (Tipo de casa de força: 1 - abrigada; 2 - semi-abrigada;) NAxfu = 112.43 (Nível de água máximo do canal de fuga) Mensagens: 2. QUEDAS a) Queda bruta máxima Hb1 = NAmax - NAfu = 30.00 m b) Queda bruta média Hb2 = NAmed - NAfu = 29.55 m c) Perda de carga total 0.60 m d) Queda líquida máxima H1 = Hb1 - hp = 29.40 m e) Queda liquida média H2 = Hb2 - hp = 28.95 m MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS TÍTULO: CASA DE FORÇA -TURBINAS KAPLAN COM CAIXA ESPIRAL DE CONCRETO 2007 Ministério de Minas e Energia – MME SECRETARIA EXECUTIVA Ministério de Minas e Energia – MME SECRETARIA EXECUTIVA h h H p p b = × = % 1 100 1 de 66 3. POTÊNCIAS a) Potência total do conjunto das turbinas 899,000 kW b) Número de unidades geradoras Sendo P1xt a potência máxima da turbina para a queda disponível, calculada abaixo: Assim, para este aproveitamento, com H 1 = 29.40 m, tem-se: P1xt = 197 MW E para o número mínimo de unidades geradoras é Ng = 5 Observação: O número de unidades geradoras deve ser, de preferência, maior ou igual a dois. Assim: Ng = 5 unidades (Valor calculado) Como a condição acima foi verificada, manteve-se o valor inicial de Ng = 7 unidades c) Potência inicial de uma unidade geradora Sendo P1nt a potência mínima da turbina para a queda disponível, calculada abaixo: Assim, para este aproveitamento, com H 1 = 29.40 m, tem-se: P1nt = 5 MW Como a condição acima foi verificada, manteve-se Ng = 7 unidades E para a potência inicial de uma unidade geradora: P'1= 125.86 MW d) Potência de uma unidade geradora Sendo: kp Para 126.00 MW 0.10 0.50 1.00 Neste aproveitamento: k p = 1.00 e) Potência instalada 882.0 MW N P 1000 P 2 g t 1xt = × + int , 0 999 ′= × = P P t g 1000 η ′= × P P 1 N P g g nt η 1 P P Ng = × = 1 Para 8 H m : nt < = 1 1 50 5 P 2,06 1 1nt 1 H 0,0016 P : 70m H 50 Para × = P k P k p p 1 1 05 = × + = int , < ′≤ ′> P MW P MW P MW 1 1 1 10 10 80 80 2,1072 1 1xt 1 H 0,25 P : 12m H 8 Para × = < 0,8797 1 1xt 1 H 10,04 P : 30m H 20 Para × = < Para 30 H m : xt < = 1 1 50 200 P 2,06 1 1xt 1 H 632.384 P : 70m H 50 Para × = < 2,1367 1 1xt 1 H 0,2324 P : 20m H 12 Para × = < 2 de 66

3. POTÊNCIAS SECRETARIA EXECUTIVA MANUAL DE … · 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 potÊncia instalada da usina - p (mw) custo de benfeitorias - $ (r$/mw) $ = 1.565 + (772.973÷p)

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ARQUIVO 572kc.xls REVISÃO:

1. DADOS BÁSICOS:

Dados para o dimensionamento:P' = 881.00 MW (Potência instalada inicial)Ng = 7 unidades (Número de unidades geradoras - não o conhecendo, digitar o valor zero; será adotado o valor calculado)

NAmax = 120.50 (Nível de água máximo normal do reservatório)

NAmed = 120.05 (Nível de água médio do reservatório)

NAfu = 90.50 (Nível de água normal do canal de fuga)

NAnfu = 89.59 (Nível de água mínimo no canal de fuga)

hp%= 2.00 % (Perda de carga na adução, em % de Hb1)

fp = 0.90 (Fator de potência)

ηg = 0.98 (Rendimento médio dos geradores)

T = 25.0 °C (Temperatura média da água no verão)

f = 60 Hz (Freqüência do sistema elétrico)

Dados para a quantificação

Elte = 101.00 (Cota média do terrreno na área da casa de força)

ete = 1.00 m (Espessura média da camada de terra na área da casa de força)

Vcd = 103,000 m³ (Volume de concreto correspondente a escavação adicional necessária por fundação deficiente)

Vcn = 660 m³ (Volume de concreto resultante de modificações no projeto para nível de água máximo do canal

de fuga superior à cota do piso do gerador)

Tipo: 1 (Tipo de casa de força: 1 - abrigada; 2 - semi-abrigada;)

NAxfu = 112.43 (Nível de água máximo do canal de fuga)

Mensagens:

2. QUEDAS

a) Queda bruta máxima

Hb1 = NAmax - NAfu = 30.00 m

b) Queda bruta média

Hb2 = NAmed - NAfu = 29.55 m

c) Perda de carga total

0.60 m

d) Queda líquida máxima

H1 = Hb1 - hp = 29.40 m

e) Queda liquida média

H2 = Hb2 - hp = 28.95 m

MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

TÍTULO: CASA DE FORÇA -TURBINAS KAPLAN COM CAIXA ESPIRAL DE CONCRETO

2007

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

hh H

pp b

=% 1

100

1 de 66

3. POTÊNCIAS

a) Potência total do conjunto das turbinas

899,000 kW

b) Número de unidades geradoras

Sendo P1xt a potência máxima da turbina para a queda disponível, calculada abaixo:

Assim, para este aproveitamento, com H1 = 29.40 m, tem-se: P1xt = 197 MW

E para o número mínimo de unidades geradoras é Ng = 5

Observação: O número de unidades geradoras deve ser, de preferência, maior ou igual a dois.Assim: Ng = 5 unidades (Valor calculado)

Como a condição acima foi verificada, manteve-se o valor inicial de Ng = 7 unidades

c) Potência inicial de uma unidade geradora

Sendo P1nt a potência mínima da turbina para a queda disponível, calculada abaixo:

Assim, para este aproveitamento, com H1 = 29.40 m, tem-se: P1nt = 5 MW

Como a condição acima foi verificada, manteve-se Ng = 7 unidades

E para a potência inicial de uma unidade geradora: P'1= 125.86 MW

d) Potência de uma unidade geradora

Sendo: kp Para

126.00 MW 0.10

0.50

1.00

Neste aproveitamento: kp = 1.00

e) Potência instalada

882.0 MW

NP

1000 P 2g

t

1xt

=′×

+

≥int ,0 999

′ =× ′

=PP

tg

1000

η

′ =′

≥ ×PP

1 NP

gg ntη 1

P P Ng= × =1

Para 8 H m : nt≤ < =1 150 5 P

2,0611nt1 H0,0016P : 70mH50 Para ×=≤≤

P kP

kpp

11 0 5= ×′+

=int , ′ ≤

< ′ ≤

′ >

P MW

P MW

P MW

1

1

1

10

10 80

80

2,107211xt1 H0,25P : 12mH8 Para ×=<≤

0,879711xt1 H10,04P : 30mH20 Para ×=<≤

Para 30 H m : xt≤ < =1 150 200 P

2,0611xt1 H632.384P : 70mH50 Para −×=<≤

2,136711xt1 H0,2324P : 20mH12 Para ×=<≤

2 de 66

Page 2: 3. POTÊNCIAS SECRETARIA EXECUTIVA MANUAL DE … · 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 potÊncia instalada da usina - p (mw) custo de benfeitorias - $ (r$/mw) $ = 1.565 + (772.973÷p)

f) Potência de uma turbina

128,571 kW

4. DIMENSIONAMENTO DA TURBINA

a) Velocidades

> Vazão turbinada máxima de cada turbina:

464.36 m3/s

Definição do coeficiente k :

9,229.25

ηt1 = 0.96

ηg1 = 0.98

> Velocidade específica inicial: (do Gráfico 5.8.2.04)

471.40

> Velocidade inicial:

90.00 rpm

> Número de pólos do gerador:

Assim, para este aproveitamento, com f = 60.00 Hz

e n' = 90.00 rpm, tem-se para o número de pólos do gerador :

p = 80 pólos

> Velocidade síncrona:

90 rpm

> Velocidade específica:

471.39

b) Diâmetro e posição do rotor da turbina

> Coeficiente de velocidade periférica:

1.56

> Diâmetro do rotor da turbina:

7.94 m

P1000 P

1t1=

×=

ηg

K nu s= + × =0 8434 0 00152, ,

nf

p= ×

=120

n n H Ps t= × × =−1

12510 5, ,

D KH

nK u= × × × × +

=0 01 84 5

1

0 010 51

0 5

, int ,,

,,

′ = ′ × × =−n n H Ps t1125

10 5, ,

P P Ng= × =1

×=

1

11

Hk

P1000000Q

′ = × =−ns 2966 10 544H ,

Para f

ne diferent′ ≥ × = × ×

′× +

n 1,2 f : p e de 54, 74 e 94.2 1201

20 999int ,

Para f

n′ < × = × ×

′× +

n f : p12 4 120

1

40 999, int ,

( )Para H m8 701≤ ≤

k g t g= × × × =ρ η η1 1

3 de 66

> Altura de sucção:

-5.16 m

Sendo:

9.90 m

0.51 (Coeficiente de Thoma)

> Cota da linha de centro do distribuidor da turbina:

87.61 (Sendo H'1 definido adiante)

c) Dimensões da turbina, da caixa espiral, do gerador e do tubo de sucção

14.29 m

9.53 m

11.91 m

13.10 m

10.32 m

9.53 m

36.52 m

23.82 m

21.04 m

3.18 m

U = 1.70 m

Nvs = 2 unidades

> Diâmetro estimado do poço do gerador:

15.91 m

d) Dimensões da casa de força

> Largura do bloco da unidade

28.20 m Fórmula corrigida

h K Hs = − × =σ 1

σ = × × =−6 40 10 5 146, ,ns

El NA h Hd nfu s= + + ′ =1

B DK= × =18,

C DK= × =12,

R DK= × =12,

′ = × =H DK1 0 4,

DP

f npg

p

= ××

×

=9

1000 12

0 2,

( )B B C Dcf K1 2 0 6 0 2= + + × + × =, ,

K NA Tfu= − × − × =10 33 0 0012 0 013, , ,

G DK= × =13,

D DK= × =15,

F DK= × =165,

S DK= × =4 6,

X DK= × =3 0,

Y DK= × =2 65,

S

D

4 de 66

Page 3: 3. POTÊNCIAS SECRETARIA EXECUTIVA MANUAL DE … · 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 potÊncia instalada da usina - p (mw) custo de benfeitorias - $ (r$/mw) $ = 1.565 + (772.973÷p)

> Largura total da casa de força

199.37 m

> Largura da área de montagem dos equipamentos

Assim: Bam = 63.44 m

> Comprimento da superestrutura

28.43 m

sendo:

11.64 m (Distância entre a face externa da parede de montante e a linha central

das unidades geradoras)

16.79 m (Distância entre a linha central das unidades geradoras e a face externa

da parede de jusante)

> Comprimento da casa de força

48.17 m

> Comprimento da área de montagem:

Lam = Lcs = 28.43 m

5. QUANTIFICAÇÃO E CUSTOS

a) Escavação

> Escavação comum

14,571 m³

Sendo: -13.93 m

> Escavação em rocha a céu aberto

400,886 m³

Sendo:

-208,576 m³

252,784 m³

356,679 m³

b) Limpeza e tratamento de fundação

> Área de limpeza da fundação

11,407 m²

> Comprimento da injeção de cimento

2,658 m

( )B B C Dcf K1 2 0 6 0 2= + + × + × =, ,

B N Bcf g cf= × + =1 2 0,

dD

Dpgk1 2

21 0 2= + + × =, ,

d D Dk2 21 0 2= + + × =, ,

L d dcs = + =1 2

L d Scf = + =1

se N B

se N B

cf

cf

g am

g am

: B

: B

≤ = ×

> = ×

3 15

3 2 25

1

1

,

,

( )V B B B h L etcf cf am cf r cf te= + + × + × × × × =2 2 0 61 ,

( )h El e NAr te te xfu= − − + =15,

V V V Vrcf re rp rd= + + =

( )V B B B h L hre cf am cf r cf r= + + × + × × × =2 0 61 ,

( )V B L NA Elrp cf cf xfu d= × × + − =15,

V N erd gDK= × × =×700 0 54,

A B L B Llf cf cf am cs= × + × =

LB

Ltfcf

tf= × =3 1

( )Para 1,5 DK≤ ≤ 8 0, m

5 de 66

sendo: 40.00 m (Comprimento de um furo de injeção de cimento - máximo 40 m)

Custo de limpeza e tratamento de fundação

Clf = 39.70 R$/m² (Custo unitário de limpeza de superfície em rocha)

Ctf = 168.00 R$/m (Custo unitário de furo roto-percussivo)

Cic = 72.00 R$/m (Custo unitário de injeção de cimento)

1,090,864 R$

c) Concreto

I ) Casa de força abrigada

401,000 m³

II ) Casa de força semi-abrigada

- m³

Sendo:

Volume de concreto da infra-estrutura:

33,930 m³

Volume de concreto da superestrutura:

4,428 m³

Volume de concreto das paredes em cada uma das extremidades:

4,477 m³

Volume de concreto da área de montagem (integra a superestrutura):

Assim, tem-se para este aproveitamento, Vca = 8,857 m³

Assim, para este aproveitamento, com casa de força abrigada, tem-se para o volume de concreto:

Vccf = 401,000 m³

Taxas de cimento e armadura

Cimento Armadura

(kg/m³) (kg/m³)

Infra-estrutura 275 50

Superestrutura 300 100

Parede extrema 250 75

Dental 200 0

Totais:

LB

Ltfcf

tf= × =3 1

( )L NA El Ytf xfu d1 15= × − + =,

C C A C L C Lltf lf lf tf tf ic tf= × + × + × =

V ecfDK= × =×485 0 535,

V ecsDK= × =×215 0 381,

V eceDK= × =×370 0 314,

V V

V V

ca cs

ca cs

= ≤

= × >

se N

se N

g

g

3

2 3

( )V N V V V V V Vccf g cf cs ce cd cn ca= × + × + + + + =15,

( )V N V V V V V Vccf g cf cs ce cd cn ca= × + + + + + =

8,0mD1,5 Para k ≤≤

8,0mD1,5 Para k ≤≤

8,0mD1,5 Para k ≤≤

6 de 66

Page 4: 3. POTÊNCIAS SECRETARIA EXECUTIVA MANUAL DE … · 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 potÊncia instalada da usina - p (mw) custo de benfeitorias - $ (r$/mw) $ = 1.565 + (772.973÷p)

Cimento Armadura CSC

Volume C. unitário C. totalt t m³ R$/m³ R$

Infra-estrutura 65,315 11,875 237,509 214.00 50,826,837

Superestrutura 16,804 5,601 56,014 214.00 11,987,025

Parede extrema 1,119 336 4,477 214.00 958,034

Dental 20,600 0 103,000 113.00 11,639,000

TOTAL 103,838 17,813 401,000 - 75,410,896

Custo unitário médio: $ = 188.06 R$/m³ (C. total/Volume)

d) Benfeitorias na área da usina

Equação da curva ajustada no gráfico B.19 (aqui já multiplicada pela Potência Instalada):

2,153,303 R$

e) Instalações e acabamentos

Equação da curva ajustada no gráfico B.20 (aqui já multiplicada pela Potência Instalada):

6,143,101 R$

f) Equipamentos

GRÁFICO B19 - BENFEITORIAS NA ÁREA DA USINA

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600

POTÊNCIA INSTALADA DA USINA - P (MW)

CU

STO

DE

BE

NFE

ITO

RIA

S - $

(R

$/M

W)

$ = 1.565 + (772.973÷P) para 30MW ≤ P ≤ 1.450MW

GRÁFICO B20 - INSTALAÇÕES E ACABAMENTOS DA CASA DE FORÇA

0

10.000

20.000

30.000

40.000

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600

POTÊNCIA INSTALADA DA USINA - P (MW)

CU

STO

DE

IN

STA

L. E

AC

AB

. - $

(R

$/M

W)

$ = 6.190 P(15,34÷P) para 30MW ≤ P ≤ 1.450MW

450.1P30para,772973P1565$ ≤≤+=

450.1P30para,P6190$ )P/34,151( ≤≤×= +

7 de 66

> TURBINAS

Equação da curva ajustada no gráfico B12:

$ = -0,0055(kW/rpm) 2 + 38,221(kW/rpm) + 2951,9 46,328,732 R$/unidade

sendo:

1,428.57 kW/rpm

18,994,779.96 R$/unidade

Custo da turbina instalada: 65323511.56 R$/unidade

> COMPORTA ENSECADEIRA DO TUBO DE SUCÇÃO

Quantidade de comportas ensecadeiras:

Assim, para este aproveitamento tem-se: N sl = 4 comportas

Custo de aquisição:

Equação da curva ajustada no gráfico B.25:

1,258,801 R$/unidade Faixa ampliada

sendo:

53.45 m4

Hx = Naxfu - Eld + Y = 45.86 m

Hcp = R = 9.53 m

11.06 m

516108.38 R$/unidade

Custo da comporta instalada: 1774909.298 R$/unidade

Custos de transporte e seguros (5%), de montagem e testes (8%) e de impostos e taxas (28%):

Custos de transporte e seguros (5%), de montagem e testes (8%) e de impostos e taxas (28%):

GRÁFICO B25 - COMPORTA ENSECADEIRA DE FUNDO

$ = 72,9 z0,716 para 0,16 ≤ z ≤ 54,5

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

0 10 20 30 40 50 60z =[ (Bcp² x Hcp x Hx)/1000]

CU

STO

DA

CO

MPO

RTA

- $

(1.

000

R$

)

Notas: Bcp = Largura da Comporta (m)

Hcp = Altura da Comporta (m)Hx = Carga Hidrostática (m)

GRÁFICO B12 - TURBINAS KAPLAN COM CAIXA SEMI-ESPIRAL EM CONCRETO

$ = -0,0055 (kW/rpm)2 + 38,221 (kW/rpm) + 2951,9, para 10 ≤ (kW/rpm) ≤ 2500

1.000

10.000

100.000

10 100 1.000 10.000

kW/rpm

CU

STO

DA

TU

RB

INA

- $

(100

0 R

$)

==n

PkW/rpm 1t

Bcp =−

=Z U

Nvs

( )2500)rpm/kW(10 ≤≤

para N 10: N

para N 10: N

g sl

g sl

≤ = ×

> = ×

2

3

N

N

vs

vs

zB H Hcp cp x=

× ×=

2

1000

5,54z16,0para,z9,72$ 716,0 ≤≤×=

8 de 66

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Preço global de aquisição de guias e partes fixas:

2,793,972 R$

1145528.63 R$

Custo das guias e partes fixas instaladas: 3939500.888 R$

> GERADORES:

Equação da curva ajustada no gráfico B16:

$ = 32775,45 [(MVA/rpm)-0,023] 0,5279, para 0,0329 ≤ (MVA/rpm) ≤ 1,9834

sendo:

1.56 MVA/rpm

140.00 MVA

Tem-se para o custo de hidrogeradores verticais:

$ = 41,061,035 R$/unidade

16835024.24 R$/unidade

Custo do gerador instalado: 57896058.97 R$/unidade

> EQUIPAMENTO ELÉTRICO ACESSÓRIO

Deve ser considerado como igual a 18% do custo global da Conta .13 - Turbinas e Geradores.

> GUINDASTE E PONTE ROLANTE

Custos de transporte e seguros (5%), de montagem e testes (8%) e de impostos e taxas (28%):

Custos de transporte e seguros (5%), de montagem e testes (8%) e de impostos e taxas (28%):

HIDROGERADORES DE EIXO VERTICAL

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0

MVA/rpm

CU

STO

DO

GE

RA

DO

R - $

(1000

R$)

$ = 32775,45 [(MVA/rpm)-0,023]0,5279, para 0,0329 ≤ (MVA/rpm) ≤ 1,9834

( ) =×+×××= 80,20840,2HNN2$ xgvspf

==n

Prpm/MVA 2

==p

12 f

PP

9 de 66

Ponte rolante:

Equação da curva ajustada no gráfico B.17:

$ = 25,12 (kVA/rpm)0,6961 = 4,544,629 R$

sendo:

1,750.00 kVA/rpm

140.00 MVA

1863297.83 R$

Custo da ponte rolante instalada: 6407926.673 R$

Custos de transporte e seguros (5%), de montagem e testes (8%) e de impostos e taxas (28%):

PONTE ROLANTE PRINCIPAL DA CASA DE FORÇAPara Unidades Geradoras de Eixo Vertical e Turbinas Bulbo

$ = 25,12 (kVA/rpm)0,6961 para 68,9 ≤ (kVA/rpm) ≤ 4582

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500 5.000

kVA/rpm

CU

ST

O D

A P

ON

TE

RO

LA

NTE

- $

(1.

000

R$)

zP

n= × =1000 2

PP

fp2

1= =

( )4582)rpm/kVA(9,68 ≤≤

10 de 66

Page 6: 3. POTÊNCIAS SECRETARIA EXECUTIVA MANUAL DE … · 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 potÊncia instalada da usina - p (mw) custo de benfeitorias - $ (r$/mw) $ = 1.565 + (772.973÷p)

Pórtico rolante:

Equação da curva ajustada no gráfico B.18:

$ = 59,506 (kVA/rpm)0,6621 = 8,351,726 R$/unidade

Sendo: (kVA/rpm) = 1,750.00 kVA/rpm

3424207.76 R$

Custo do pórtico rolante instalado: 11775933.99 R$

> EQUIPAMENTOS DIVERSOS

Deve ser considerado como igual a 6% do custo global da Conta .13 - Turbinas e Geradores.

6. EXTRATO DO ORÇAMENTO PADRÃO

Preços de DEZ/06

PREÇO UNITÁRIO

CUSTO

CONTA ITEM UN. QUANT. R$ 10³ R$

.11 ESTRUTURAS E OUTRAS BENFEITORIAS 206,579.68

.11.12 BENFEITORIAS NA ÁREA DA USINA gl 2,153

.11.13 CASA DE FORÇA 204,385

.11.13.00.12 Escavação gl 8,529

.11.13.00.12.10 Comum m³ 14,571 7.60 111

.11.13.00.12.11 Rocha a céu aberto m³ 400,886 21.00 8,419

.11.13.00.12.12 Subterrânea em rocha m³ 0

.11.13.00.13 Limpeza e tratamento de fundação gl 1,091

.11.13.00.14 Concreto gl 188,622

.11.13.00.14.13 Cimento t 103,838 348.00 36,136

.11.13.00.14.14 Concreto sem cimento m³ 401,000 188.06 75,411

.11.13.00.14.15 Armadura t 17,813 4,327.00 77,075

.11.13.00.15 Instalações e acabamentos gl 6,143

Subtotal da conta .11 206,538

.11.27 EVENTUAIS DA CONTA .11 % 20 206,538.37 41

.13 TURBINAS E GERADORES 960,934

.13.13.00.23.17 Comporta ensecadeira do tubo de sucção un 4 1,774,909.30 7,100

.13.13.00.23.20 Guindaste un 0

.13.13.00.23.28 Turbina tipo Kaplan un 7 65,323,511.56 457,265

.13.13.00.23.29 Gerador un 7 57,896,058.97 405,272

.13.13.00.23.56 Peças fixas extras gl 3,940

Subtotal .13 873,576

.13.27 EVENTUAIS .13 % 10 873,576,131.74 87,358

.14 EQUIPAMENTO ELÉTRICO ACESSÓRIO 207,562

.14.00.00.23 Equipamento % 18 960,933,744.92 172,968

Subtotal .14 172,968

.14.27 EVENTUAIS .14 % 20 172,968,074.08 34,594

.15 DIVERSOS EQUIPAMENTOS DA USINA 73,674

.15.13.00.23.20 Ponte rolante un 1 6,407,926.67 6,408

.15.13.00.23.20 Pórtico rolante un 0 0.00 0 modificado

.15.00.00.23.31 Equipamentos diversos % 6 960,933,744.92 57,656

Subtotal .15 64,064

.15.27 EVENTUAIS .15 % 15 64,063,951.37 9,610

TOTAL DA ESTRUTURA 1,448,749

7. RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS

LINHA COMENTÁRIO

Custos de transporte e seguros (5%), de montagem e testes (8%) e de impostos e taxas (28%):

PÓRTICO ROLANTE PRINCIPAL DA CASA DE FORÇA

$= 59,506 (kVA/rpm)0,6621 para 68,9 ≤ (kVA/rpm) ≤ 4582

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500 5.000

kVA/rpm

CU

ST

O D

O P

ÓR

TIC

O R

OLA

NT

E -

$ (

1.000

R$ )

( )4582)rpm/kVA(9,68 ≤≤

11 de 66

ARQUIVO 576ti.xls REVISÃO.:

1. DADOS BÁSICOS

Dados para dimensionamento:Ng = 7 unidades (Número de unidades geradoras)

Natg = 3 unidades (Número de aberturas da tomada d'água por unidade geradora)

NAmáx = 120.50 m (Nível de água máximo normal do reservatório)

Elsol = 80.00 m (Cota da soleira da tomada de água)

B1cf = 28.2 m (Largura de um bloco de unidade da casa de força)

Dados para quantificação:Qt = 3250.535688 m³/s (Vazão turbinada máxima total)

Vtta = 20006.69 m³ (Volume de escavação em solo)

Vrta = 309388.54 m³ (Volume de escavação em rocha a céu aberto)

Vctp = 66470 m³ (Volume de concreto das paredes externas)

Vctb = 23645 m³ (Volume de concreto do bloco da unidade)

Alf = 4299.096 m² (Área de limpeza da fundação)

Bcp = 6.96 m (Largura da comporta de emergência)

Hcp = 17.00 m (Altura da comporta de emergência)

Figura 5.7.6.04a – Seção típica de tomada

d‘água incorporada à casa de força.

MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

TÍTULO: TOMADA D'ÁGUA INCORPORADA À CASA DE FORÇA

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

12 de 66

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2. DIMENSIONAMENTO

> NÚMERO DE ABERTURAS NA TOMADA DE ÁGUA

21 unidades

> ALTURA DA TOMADA DE ÁGUA

47.0 m

sendo: Hbl = 4.00 m (altura de borda livre)

> LARGURA DO BLOCO DA UNIDADE NO SENTIDO TRANSVERSAL AO FLUXO

28.20 m

> LARGURA TOTAL

201.37 m

> COMPRIMENTO DA TOMADA DE ÁGUA NA BASE

18.60 m

3. QUANTIFICAÇÃO E CUSTOS

a) ESCAVAÇÃO> ESCAVAÇÃO COMUM

20,007 m³

> ESCAVAÇÃO EM ROCHA A CÉU ABERTO

309,389 m³

> LIMPEZA E TRATAMENTO DE FUNDAÇÃO

Área de fundação:

4,299 m2

Comprimento de perfuração:

2,685 m

sendo:

40.00 m (Comprimento de um furo de injeção de cimento - máximo 40 m)

Custo total de Limpeza e Tratamento de Fundação:

Clf = 39.70 R$/m2(Custo unitário de limpeza de superfície em rocha)

Ctf = 168.00 R$/m (Custo unitário de furo roto-percussivo)

Cic = 72.00 R$/m (Custo unitário de injeção com calda de cimento)

815,065 R$

H NA El Hta max sol bl= − + + =2 5,

== cf1ta1 BB

=×+× 0,22BN=B ta1gta

L Hta ta= + × =9 2 0 20, ,

=×= atggat NNN

=ttaV

=rtaV

=lfA

C C A C L C Llf lf tf tf ic tf= × + × + × =

LB

Ltfta

tf= × =3 1

( )L NA Eltf max sol1 15= × − =,

13 de 66

b) CONCRETO> VOLUME

Volume de concreto das paredes externas:Vctp = 66,470 m3

Volume de concreto do bloco da unidade:Vctb = 23,645 m3

Taxas de cimento e armadura:

Cimento Armadura

(kg/m3) (kg/m3)

Parede externa 200 40

Bloco 300 60

Totais:

Cimento Armadura CSC

Volume C. unitário C. total

(t) (t) (m³) (R$/m³) (R$)

Parede externa 13,294 2,659 66,470 128.00 8,508,127

Bloco 7,094 1,419 23,645 174.00 4,114,235

TOTAL 20,387 4,077 90,115 - 12,622,362

Custo unitário médio: $ = 140.07 R$/m³ (C. total/Volume)

14 de 66

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c) EQUIPAMENTOS

> COMPORTA VAGÃO COM RODAS

> O custo de aquisição de cada comporta é obtido através do gráfico B.23 e independe da localização do

aproveitamento.

Equação da curva do gráfico B.23:

2,138,887 R$

sendo:

33.35 m4

6.96 m

17.00 m

40.50

876943.65 R$/unidade

Custo da comporta instalada: 3015830.593 R$/unidade

> COMPORTA ENSECADEIRA

> O custo de aquisição de cada comporta da tomada de água é obtido no gráfico B.25 e independe da localização do

aproveitamento.

Equação da curva do gráfico B.25:

897,965 R$

368165.60 R$/unidade

Custo da comporta instalada: 1266130.487 R$/unidade

Custos de transporte e seguros (5%), de montagem e testes (8%) e de impostos e taxas (28%):

Custos de transporte e seguros (5%), de montagem e testes (8%) e de impostos e taxas (28%):

GRÁFICO B23 - COMPORTAS TIPO VAGÃO

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

5.000

5.500

6.000

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130

CU

STO

DA

CO

MP

OR

TA

- $

(100

0 R

$)

PARÂMETRO Z = (Bcp² x Hcp x Hx) ÷ 1000

$= -0,128Z2 + 57,311Z + 369,83, PARA 9,17 < Z ≤ 125,39

$= -4,3986Z2 + 124,79Z + 110,2, PARA 0,13 ≤ Z ≤ 9,17

Notas:Bcp = Largura da Comporta (m)Hcp = Altura da Comporta (m)

Hx = Carga Hidrostática (m)

GRÁFICO B25 - COMPORTA ENSECADEIRA DE FUNDO

$ = 72,896 z0,716 para 0,16 ≤ z ≤ 54,43

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

0 10 20 30 40 50 60z = (Bcp² x Hcp x Hx/1000)

CU

STO

DA

CO

MP

OR

TA

- $

(1.

000

R$ )

Notas: Bcp = Largura da Comporta (m)Hcp = Altura da Comporta (m)Hx = Carga Hidrostática (m)

43,54z16,0para,z896,72$ ,716,0 ≤≤=

zB H Hcp cp x=

× ×=

2

1000

H NA Elx max sol= − =

=cpB

39,125z17,9para,83,369zx311,57zx128,0$

17,9z13,0para,2.110z79,124z3986,4$2

2

≤<++−=

≤≤+×+×−=

=cpH

15 de 66

> Custo global de aquisição de guias e partes fixas embutidas no concreto extras da tomada de água independe da localização do

aproveitamento.

4,027,834 R$

1651411.78 R$

Custo das guias e partes fixas instaladas: 5679245.376 R$

> GUINDASTE

> Custo de aquisição do pórtico rolante da tomada de água é obtido no gráfico B.27 e independe da localização do

aproveitamento.

Equação da curva do gráfico B.27:

2,513,159 R$

1030395.18 R$

Custo do pórtico rolante instalado: 3543554.17 R$

> GRADES E LIMPA GRADES

Equação da curva do gráfico B.28:

17,390,366 R$

7130050.03 R$

Custos de transporte e seguros (5%), de montagem e testes (8%) e de impostos e taxas (28%):

Custos de transporte e seguros (5%), de montagem e testes (8%) e de impostos e taxas (28%):

Custos de transporte e seguros (5%), de montagem e testes (8%) e de impostos e taxas (28%):

GRÁFICO B28 - GRADES METÁLICAS DA TOMADA DE ÁGUA

$ = 5,35 x Qt para 2 ≤ Qt ≤ 750

0

1.000

2.000

3.000

4.000

0 100 200 300 400 500 600 700 800

VAZÃO TURBINADA MÁXIMA TOTAL - Qt (m3/s)

CU

STO

DA

GR

AD

E -

$ (

1.00

0 R

$)

GRÁFICO B27-PÓRTICO ROLANTE DA TOMADA DE ÁGUA

$ = -0,71 z² + 97,3 z + 57,8 para 0,13 ≤ z ≤ 54,35

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

CU

ST

O D

O P

ÓR

TIC

O -

$ (

1.0

00 R

$)

z = [(Bcp² x Hcp x Hx)/1000]

Notas: Bcp = Largura da Comporta (m)Hcp = Altura da Comporta (m)

Hx = Carga Hidráulica (m.c.a)

( )54,35z0,13 para ≤≤=+×+×−= 78,57z3,97z71,0$ 2

( ) 80,20840,1HN2C taatgpf ×−××=

=×= tQ5,35$

16 de 66

Page 9: 3. POTÊNCIAS SECRETARIA EXECUTIVA MANUAL DE … · 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 potÊncia instalada da usina - p (mw) custo de benfeitorias - $ (r$/mw) $ = 1.565 + (772.973÷p)

Custo das grades instaladas: 24520415.96 R$

4. EXTRATO DO ORÇAMENTO PADRÃO

Preços de DEZ/06PREÇO

UNITÁRIO CUSTO

CONTA ITEM UN. QUANT. R$ 10³ R$

.12.19.30 TOMADA DE ÁGUA 152487.16

.12.19.30.12 Escavação gl 6649.21

.12.19.30.12.10 Comum m³ 20,007 7.60 152.05

.12.19.30.12.11 Em rocha a céu aberto m³ 309,389 21.00 6497.16

.12.19.30.13 Limpeza e tratamento de fundação gl 815.06

.12.19.30.14 Concreto gl 37360.50

.12.19.30.14.13 Cimento t 20,387 348.00 7094.83

.12.19.30.14.14 Concreto sem cimento m³ 90,115 140.07 12622.36

.12.19.30.14.15 Armadura t 4,077 4,327.00 17643.30

.12.19.30.23 Equipamento gl 104672.44

.12.19.30.23.16 Comp.guinchos un 21 3,015,830.59 63332.44

.12.19.30.23.17 Comporta ensecadeira un 6 1,266,130.49 7596.78

.12.19.30.23.56 Peças fixas extras gl 5679.25

.12.19.30.23.20 Guindaste un 1 3,543,554.17 3543.55

.12.19.30.23.21 Grades / Limpa-grades gl 24520.42

.12.19.30.17 Outros custos % 2 149,497,216.79 2989.94

5. RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS

COMENTÁRIOLINHA

17 de 66

ARQUIVO 576fu.xls REVISÃO :

1. DADOS BÁSICOS

Dados para dimensionamento:Lfu = 80.00 m (Comprimento médio do canal de fuga)

Qt = 3,250.54 m3/s (Vazão turbinada máxima total)

NAnfu = 90.54 (Nível de água mínimo no canal de fuga)

m = 0.50 m (Inclinação média do talude lateral, distância horizontal para um desnível de 1,0 m)Bcf= 199.37 m (Largura da casa de força, exceto para a equipada com turbinas Pelton)

vfu= 0.89 m/s (Velocidade média do escoamento no canal de fuga, preferivelmente inferior a 1,5 m/s)

Dados para quantificação:Eltf0 = 101.50 (Cota média do terreno na seção 0 transversal ao eixo longitudinal do canal de fuga, junto à casa de força)

ete0 = 1.00 m (Espessura da camada de solo na seção 0)

Eltf1 = 92.16 (Cota média do terreno na seção 1 transversal ao eixo longitudinal do canal de fuga no primeiro terço)

ete1 = 0.50 m (Espessura da camada de solo na seção 1)

Eltf2 = 89.50 (Cota média do terreno na seção 2 transversal ao eixo longitudinal do canal de fuga no segundo terço)

ete2 = 0.00 m (Espessura da camada de solo na seção 2)

MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

TÍTULO: CANAL DE FUGA 2007

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

Fig. 5.8.6.11 Seção típica do canal de fuga.

ltfu

lrfu

Bfu

yf

NAfu

Elfu

m 1

Elte

18 de 66

Page 10: 3. POTÊNCIAS SECRETARIA EXECUTIVA MANUAL DE … · 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 potÊncia instalada da usina - p (mw) custo de benfeitorias - $ (r$/mw) $ = 1.565 + (772.973÷p)

2. DIMENSIONAMENTO

> Área da seção de escoamento:

3,652.29 m²

> Profundidade de escoamento do canal:

Assim:

yf= 17.71 m

> Largura do fundo do canal:

197.37 m

> Cota do fundo do canal:

72.83 m

AQ

vfut

fu

= =

m2

Am4BB y0m f u

2f ufu

f ×

××++−=⇒>

=−= 2,0BB cff u

=−= fnf uf u yNAEl

f u

f uf B

A y0m =⇒=

19 de 66

3. QUANTIFICAÇÃO E CUSTOS

a) ESCAVAÇÃO

> ESCAVAÇÃO COMUM

5,790 m3

sendo:

Volume de escavação comum por metro na seção i do canal:

com:

(Profundidade de escavação em rocha na seção i do canal)

seção 0: hr0 = 27.67 ===> Vtf0 = 222.04 m³

seção 1: hr1 = 18.83 ===> Vtf1 = 106.10 m³

seção 2: hr2 = 16.67 ===> Vtf2 = 0.00 m³

> ESCAVAÇÃO EM ROCHA A CÉU ABERTO

266,622 m3

sendo:

Volume de escavação comum por metro na seção i do canal:

com:

(Profundidade de escavação em rocha na seção i do canal)

seção 0: hr0 = 27.67 ===> Vtf0 = 5,705.75 m³

seção 1: hr1 = 18.83 ===> Vtf1 = 3,799.66 m³

seção 2: hr2 = 16.67 ===> Vtf2 = 3,345.79 m³

4. EXTRATO DO ORÇAMENTO PADRÃO

Preços de DEZ/06

PREÇO UNITÁRIO. CUSTO

CONTA ITEM UN. QUANT. R$ 10³ R$

.12.19.35 CANAL DE FUGA 5,643

.12.19.35.12 Escavação gl 5,643

.12.19.35.12.10 Comum m³ 5,790 7.60 44

.12.19.35.12.11 Em rocha a céu aberto m³ 266,622 21.00 5,599

.12.19.35.12.12 Subterrânea em rocha m³ 0

.12.19.35.13 Limpeza e tratamento de fundação gl 0

.12.19.35.14 Concreto gl 0

.12.19.35.14.13 Cimento t 348.00 0

.12.19.35.14.14 Concreto sem cimento m³ 0.00 0

.12.19.35.14.15 Armadura t 4,327.00 0

5. RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS

COMENTÁRIOLINHA

( ) teif utf iri eElElh −−=

++=

3

LVV

2

VV f u

tf 2tf 1tf 0

tf u

( )[ ] teiteirif utf i eehm2m10BV ×+××+×−=

( ) teif utf iri eElElh −−=

++=

3

LVV

2

VV f u

rf 2rf1rf0

rfu

[ ] ririf urf i hhmm10BV ××+×−=

20 de 66

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ARQUIVO 576cn.xls REVISÃO.:

1. DADOS BÁSICOS

Dados para dimensionamento:Lcn = 160.00 m (Comprimento do canal)

Lc = 20.00 m (Comprimento do trecho revestido com concreto)

Qt = 3,250.54 m3/s (Vazão turbinada máxima total)

Elte = 93.00 (Cota média do terreno no eixo do canal)

ete = 1.00 m (Espessura média da camada de terra)

NAmax= 120.50 (Nível de água máximo normal do reservatório)

NAmin= 119.59 (Nível de água mínimo do reservatório)

Dados para quantificação:ec = 0.10 m (Espessura de revestimento de concreto estrutural do canal)

Ng= 7.00 (Número de unidades geradoras)

MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

TÍTULO: CANAL DE ADUÇÃO 2007

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

Fig. 5.8.6.01 Seção transversal típica de canal de adução emterra e rocha

NAmax

NAmin1.5

1Bt

0.25

1

El.cn

Bcn

2.0

yr

yt

yb

ym

etcn=ht

El.tcnHbl

Fig. 5.8.6.02 Seção transversal típica de canal de aduçãoemrocha.

yb

ym = yr

Hbl

NAmax

El.tcn

etcn=ht1.51

Bt

NAmin

0.251

El.cn

Bcn

2.0

hr

21 de 66

2. DIMENSIONAMENTO

> Depleção máxima do reservatório

0.91 m

> Profundidade do escoamento

32.92 m

> Cota do fundo do canal

86.67

> Largura do fundo do canal

49.38 m

> Casos possíveis e condições de ocorrência dos tipos de seção do canal:

Caso 1 : Seção de escoamento em terra e rocha. e

Caso 2 : Seção de escoamento em rocha. e

Caso 3 : Seção de escoamento em terra.

yQ

mt= =

3

El NA ycn min m= − =

B ycn m= × =15,

tetecn eElEl −<tetemin eElNA −>

tetecn eElEl −<

tetecn eElEl −≥

tetemin eElNA −≤

d NA NAmax min= − =

Fig. 5.8.6.03 Seção transversal típica de canal de adução emterra.

Hbl

yb

ym = yr

NAmax

NAmin

11.5

El.cn

Bcn

ht

22 de 66

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Para este aproveitamento, com: Elcn = 86.67

NAmin = 119.59

Elte - ete = 92.00

tem-se:

Seção de escoamento em terra e rocha, ou seja, caso 1

> Altura da lâmina de água do escoamento na parte em terra:

Caso 1 :

Caso 2 :

Caso 3 :

Assim, para este aproveitamento: yt = 27.59 m

> Profundidade de escavação em terra:

Caso 1 :

Caso 2 :

Caso 3 :

Assim, para este aproveitamento: ht = 1.00 m

> Altura da lâmina de água do escoamento na parte em rocha:

5.33 m

> Profundidade de escavação na parte em rocha:

Caso 1 :

Caso 2 :

Caso 3 :

Assim, para este aproveitamento: hr = 5.33 m

> Área total da seção de escoamento:

2,958.02 m2

270.10 m2

Atcn = 2,687.91 m2

Caso 1 :

Caso 2 :

Caso 3 :

( )y e El NAt te te min= − −

y t = 0

y yt m=

h et te=

h et te=

h El Elt te cn= −

y y yr m t= − =

A A Acn rcn tcn= + =

( )A y y yrcn m r r= × + × × =15 0 25, ,

( )A B y y ytcn cn r t t= + × + × + ×0 5 15 4, ,

( )A B y ytcn cn t t= + × ×15,

A tcn = 0

h yr r=

h y El e NAr r te te min= + − −

hr = 0

23 de 66

> Perda de carga do canal de adução:

0.00 m

sendo: 1.10 m/s

18.04 m

Caso 1 :

Caso 2 :

Caso 3 :

VELOCIDADES MÁXIMAS ADMISSÍVEIS (Fonte: A. Lencastre, Hidráulica Geral)

a) Altura da lâmina d'água = 1 m. Canais retilíneos

a1) Materiais não coesivos

MaterialDiâmetro

(mm)Velocidade média (m/s)

Diâmetro (mm)

Velocidade média (m/s)

Areia fina 0.25 0.30 25.00 1.40

Areia média 1.00 0.55 40.00 1.80

Areia grossa 2.50 0.65 75.00 2.40

Seixo fino 5.00 0.80 100.00 2.70

Seixo médio 10.00 1.00 150.00 3.50

Seixo grosso 15.00 1.20 200.00 3.90

a2) Materiais coesivos (velocidades médias em m/s)

0.45 0.90 1.30 1.80

0.40 0.85 1.25 1.70

0.35 0.80 1.20 1.65

0.32 0.70 1.05 1.35

b) Fatores de correção para alturas de lâmina d'água diferentes de 1 m

0.30 0.50 0.75 1.00 1,5 a 2,0 2,5 a 3,0

0.80 0.90 0.95 1.00 1.10 1.20

Coeficiente de Manning:

Coeficiente de Manning para seção mista:

n tipo de material

0.035 1 - rocha

0.025 2 - terra

0.014 3 - revestido com concreto

Para este aproveitamento: n = 0.029135208

> Declividade do fundo do canal:

0.00002 m/m

> Câmara de carga:

Se Lcn > 3,0 km:

Para este aproveitamento: Vcg = 0.00 m3

Cascalho grosso

Material

Muito pouco compactado

com uma relação de vazios de

2 a 1,2

Pouco compactado

com uma relação de vazios de

1,2 a 0,6

Argilas

Cascalho grosso

Cascalho grosso

Compactado com uma relação de vazios de

0,6 a 0,3

Cascalho fino

Cascalho médio

Cascalho grosso

Argilas muito finas

Altura média (m)

Fator de correção

Muito compactado

com uma relação de vazios de

0,3 a 0,2Material do leito

Argilas arenosas (percenta- gem de areia inferior a 50%)

Solos com grandes quantidades de argilas

Natureza do leito

==cn

c

Lh

i

vQ

Acnt

cn

= =

Rh =

RA

B y yhcn

cn r t

=+ × + + ×2 06 4 3 61, ,

RA

B yhcn

cn r

=+ ×2 06,

RA

B yhcn

cn t

=+ ×3 61,

( )[ ] =××+×−=34

h

2cn2

cc2

ccnc R

vnLnLLh

VQ

Ncgt

g

=×300

2/3

cnrt

1,51,5cn

1,5r

1,5t

4B2y1,032y1,8

0,03540,035B0,0352y1,030,0252y1,8n

++××+×××+×+×××+×××

=

24 de 66

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3. QUANTIFICAÇÃO E CUSTOS

a) ESCAVAÇÃO

> Escavação comum

Casos 1 e 2 :

Caso 3 :

Assim, para este aproveitamento: Vtcn = 9,206 m3

> Escavação em rocha

Casos 1 e 2 :

Caso 3 :

Assim, para este aproveitamento: Vrcn = 43,216 m3

b) CONCRETO

Caso 1 :

Caso 2 :

sendo:30.50 m

Caso 3 :

Assim, para este aproveitamento: Vccn = 348.90 m3

Taxas de cimento e armadura:Cimento Armadura (kg/m3) (kg/m3)

Concreto convencional 275 50

Totais:

Cimento Armadura CSC

Volume C. unitário C. total

t t (m³) (R$/m³) (R$)

Concreto convencional 96 17 349 234.00 81,643

Total: 96 17 349 - 81,643

Custo unitário médio: $ = 234.00 R$/m³ (C. total/Volume)

( )V B h h Lrcn cn r r cn= + × × ×0 25,

Vrcn = 0

( )[ ] cctrcnccn Le2yd3,614,0y2,06BV ××++×++×+=

( )[ ] cctcnccn LeydBV ××++×+= 261,3

( )V B h h h Ltcn cn r t t cn= + × + × + × ×0 5 15 4, ,

( )V B h h Ltcn cn t t cn= + × × ×15,

( )[ ]V B h d y e Lccn cn r t c c= + × + + × + × ×2 06 4 0 3 61 1, , ,

( )d NA El emax te te1 2= − − + =

25 de 66

4. EXTRATO DO O.P.E.

Preços de DEZ/06PREÇO

UNITÁRIO CUSTO

CONTA ITEM UN. QUANT. R$ 10³ R$

.12.19.31 CANAL DE ADUÇÃO 1,168.03

.12.19.31.12 Escavação gl 977.51

.12.19.31.12.10 Comum m³ 9,206.16 7.60 69.97

.12.19.31.12.11 Em rocha a céu aberto m³ 43,216.30 21.00 907.54

.12.19.31.13 Limpeza e tratamento de fundação gl 0.00

.12.19.31.14 Concreto gl 190.52

.12.19.31.14.13 Cimento t 95.95 348.00 33.39

.12.19.31.14.14 Concreto sem cimento m³ 348.90 234.00 81.64

.12.19.31.14.15 Armadura t 17.45 4,327.00 75.48

26 de 66

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ARQUIVO 575cobd.xls REVISÃO :

1. DADOS BÁSICOS

Dados para o dimensionamento:kv = 0.30 (Coeficiente para determinação da altura inicial das comportas: 0,6 - 2 comportas;

0,5 - 3 comportas; 0,4 - 5 comportas; 0,3 - 10 comportas)Hcp = 20.00 m (Altura das comportas. Sugere-se 21 m, ver página 2)

Qv = 81,317.00 m³/s (Vazão de projeto do vertedouro - recomendado 10.000 anos de recorrência)

Qc = 47,053.00 m³/s (Vazão da cheia centenária)

NAmax = 120.50 (Nível de água máximo normal do reservatório)

Elcv = 89.00 (Cota do fundo do canal de aproximação ao vertedouro)

NAxcr = 112.43 (Nível de água máximo no canal de restituição)

NAccr = 105.72 (Nível de água no canal de restituição para cheia centenária)

Elcr = 89.00 (Cota do fundo do canal de restituição)

Ncp = 23 (Número de comportas. Sugere-se 23 comportas, ver página 3.)

Dados para a quantificação:Elte = 89.50 (Cota média do terreno na área do vertedouro propriamente dito, incluindo o dissipador de energia)

Eltde = 89.50 (Cota média do terreno na área da bacia de dissipação, exclusivamente)

ete = 0.00 m (Espessura média da camada de terra na área do vertedouro)

Elta0 = 89.50 (Cota média do terreno na seção 0 transversal ao eixo longitudinal do canal de aproximação)

Elta1 = 89.50 (Cota média do terreno na seção 1 transversal ao eixo longitudinal do canal de aproximação)

Elta2 = 89.50 (Cota média do terreno na seção 2 transversal ao eixo longitudinal do canal de aproximação)

Eltr0 = 89.50 (Cota média do terreno na seção 0 transversal ao eixo longitudinal do canal de restituição)

Eltr1 = 89.50 (Cota média do terreno na seção 1 transversal ao eixo longitudinal do canal de restituição)

Eltr2 = 89.50 (Cota média do terreno na seção 2 transversal ao eixo longitudinal do canal de restituição)

Lca = 0.00 m (Comprimento médio do canal de aproximação)

Lcr = 0.00 m (Comprimento médio do canal de restituição)

ec = 1.50 m (Espessura do revestimento de concreto da soleira da bacia de dissipação)

Bacia de dissipação:Arbitra-se valores para Elbd até que o valor calculado seja igual ao arbitrado. A mensagem informa se o valor arbitrado está correto

ou se deve ser maior ou menor. Pode ser necessário diminuir dependendo do número de Froude (ver página 4).Elbd = 84.40 ===> Entre com um valor maior de El.bd.

MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

TÍTULO: VERTEDOURO DE OGIVA ALTA CONTROLADO COM BACIA DE DISSIPAÇÃO

2007

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

27 de 66

2. MENSAGENS DE VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO

>>>> INFLUÊNCIA DO AFOGAMENTO DE JUSANTE SOBRE O COEFICIENTE DE DESCARGA

O coeficiente de descarga foi reduzido em 2%

>>>> RELAÇÃO RECOMENDADA ENTRE LARGURA E ALTURA DAS COMPORTAS:

===> Obteve-se uma relação de 1.04, o que verifica a condição.

>>>> SUGESTÃO PARA ALTURA DAS COMPORTAS:

21 m.

>>>> NÚMERO DE FROUDE:

Fr baixo. Sugere-se abaixar mais a cota do fundo da bacia de dissipação.

Elta1

Lca

Elca

2

Elta2Elta0

hra0

Eltr2

10

Eltr0

Eltr1

Elcr

Lcr

ete

Fig.5.8.5.05 Escavação no canal de aproximação e de restituição.

Fig. 5.8.5.01 (adaptada) Seção típica e planta de vertedouro de superfície do tipo ogiva alta controlado por comportas, com bacia de dissipação.

NAmax

Elte Hcp et

Elcv pvv

hr

hrv

pv

Lov

Log

Lvt

Lbd

et

NAccr

Elbd

0,75 1 Rbd

Bvt epl

Bcp

Bbd

Elcv

1,0 H B 1,4cp cp≤ ≤

28 de 66

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3. DIMENSIONAMENTO

> SUGESTÃO PARA ALTURA DAS COMPORTAS

27.62 m Assim: Hcp = 21.00 m

a) COEFICIENTE DE DESCARGA

11.50 m (Altura da ogiva em relação ao fundo do canal de aproximação ao vertedouro)

0.58 (Altura relativa média da ogiva.)

Para o valor de z calculado neste aproveitamento, tem-se: Cd' = 2.11

AFOGAMENTO POR JUSANTE

Parâmetros de cálculo:

1.58 0.40

-0.88

Coeficiente de redução do Cd :

uNA

Hmax

cp

=−

=Elcr w

NA NA

Hmax xcr

cp=

−=

Se 0,475

z z z

< ≤

= × − × + × +

z :

Cd

12

0 145 0 475 0 559 19163 2

,

' , , , ,

Se 1,2

z z

< ≤

= − × + × +

z :

Cd

3 0

0 0072 0 0442 21122

,

' , , ,

Se z , :

C ,d

>

=

3 0

218'

Gráfico 5.8.5.02 - COEFICIENTE DE DESCARGAInfluência do Afogamento de Jusante

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

1,40

1,60

1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5u

w 100%

90

0%

FAIXA III

FAIXA II

FAIXA I

4u - 7w = 2,6

Se z

z z z

= × − × + × +

0,475 :

Cd ' , , , ,2 535 3 61 196 17023 2

− × + × + =4 7 2 6u w ,

H k Qcp v v= × =0 4,≤ 21 m ,0

=−−= cvcpmaxv v ElHNAp

==cp

vv

H

pz

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4 2,6 2,8 3,0

Z

C’d

2,2

2,1

2,0

1,9

1,8

1,7

Gráfico 5.8.5.01 – COEFICIENTE DE DESCARGA INICIAL

29 de 66

FAIXA I :

FAIXA II :

===> k = 0.98

FAIXA III :

Com os parâmetros u e w calculados acima, tem-se para o valor de k:kc = 0.98 O Cd deve ser reduzido em 2%

Assim, tem-se para o Coeficiente de descarga: 2.07

b) LARGURA ÚTIL DOS VÃOS

439.04 m

c) LARGURA REAL DOS VÃOS

443.04 m

d) SUGESTÃO PARA NÚMERO DE COMPORTAS

23 unidades

e) LARGURA DAS COMPORTAS

19.25 m

Verificação: ===> 1.04 Proporção adequada.

d) ESPESSURA DOS PILARES

4.80 m

BQ

C Huvtv

d cp

=3 2

BB

Ncprvt

cp

= × × +

=0 05

1

0 050 5, int

,,

N intB

H0,999cp

rvt

cp= +

=

k 1,0584

100 wc = −×

k -0,952 1

u

1

u767c

2

= × + ×

+0 956 0, ,

C k Cd c d= × ′ =

10H

B14cp

cp

, ,≤ ≤H

Bcp

cp

=

Para u w− + + ≥4 7 2 6 0, :

Para u u w< − + + <3 6 4 7 2 6 0, , e :

( )k 1,058

4 u 5

860 wc = −× +

×

Para u ≥ 3 6, :

≤ 1

≤ 1

≤ 1

B B , Hrvt uvt cp= + × =0 2

e , H ,pl cp= × + =0 12 2 4

30 de 66

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f) LARGURA TOTAL DO VERTEDOURO

557.95 m

g) COMPRIMENTO DA OGIVA

28.54 m

h) COMPRIMENTO TOTAL DO VERTEDOURO

157.40 m

4. BACIA DE DISSIPAÇÃO

Largura da bacia de dissipação

548.35 m

Elevação do piso da bacia

0.90

Elbd (arb) v1 y1 Fr1 y2 Elbd (calc)

84.40 25.25 3.40 4.37 19.39 e com um valor maior de El.bd.

Conclusão: y1 = 3.40 m y2 = 19.39 m

Fr1 = 4.37 Elbd = 84.40

Raio de curvatura na entrada da bacia

20.39 m

Comprimento da bacia

128.86 m

( ) =××+= cpcpplcpv t BN+e1NB

( ) =×+×−= cpplbd BeB cpcp NN 1

yQ

B vc

bd1

1=

×

( )yy

21 8 Fr 12

112= × + × −

( )v1 = × × × −k g NA Elmax bd2 Fr1 =×

v

g y1

1

El NA ybd ccr= − 2

=×= 16 yRbd

( )L y El El Rbd cv bd bd= × + × − + × − =6 0 75 0 5 112 , , ,

k =

( ) =×++××= cp0,54

v v0,46cpov H0,271,5pH1,46L

=+= bdovv t LLL

Fig. 5.8.5.03 (adaptada) Seção típica de bacia de dissipação.

NAccr

Elte

ete

Elbd

ebd Lbd

Elte

ete

Elbd

h1

0,5

1

31 de 66

5. QUANTIFICAÇÃO E CUSTOS

a) ESCAVAÇÃO

> ESCAVAÇÃO COMUM

Volume total de escavação comum:

0 m³

Volume de escavação comum no canal de aproximação:

0 m³

sendo:

Volume de escavação comum por metro na seção i do canal de aproximação:

com:

550.35 m (Largura do fundo do canal de aproximação)

seção 0: hra0 = 0.50 ===> Vta0 = 0.00 m³

seção 1: hra1 = 0.50 ===> Vta1 = 0.00 m³

seção 2: hra2 = 0.50 ===> Vta2 = 0.00 m³

Volume de escavação comum na estrutura:

0 m³

Volume de escavação comum no canal de restituição:

0 m³

sendo:

Volume de escavação comum por metro na seção i do canal de restituição:

com:

550.35 m (Largura do fundo do canal de restituição)

seção 0: hrr0 = 0.50 ===> Vtr0 = 0.00 m³

seção 1: hrr1 = 0.50 ===> Vtr1 = 0.00 m³

seção 2: hrr2 = 0.50 ===> Vtr2 = 0.00 m³

> ESCAVAÇÃO EM ROCHA A CÉU ABERTO

Volume total de escavação em rocha:

530,787 m³

Volume de escavação em rocha no canal de aproximação:

0 m³

Vtvt tca tes= + + =V V Vtcr

Vtes vt= × × =L e Bvt te

++=

3

LVV

2

VV ca

ta2ta1ta0

tca

( )[ ]V B h e eca rai tetai te= − + × × + ×6 2 0 6,

( )=−×−= 1,0e2BB plv tca

h El El etai cv terai = − −

VV

V VLtr

trcr

tcr tr1= + +

× =0

22 3

( )[ ]V B h e ecr rri tetri te= − + × × + ×6 2 0 6,

B Bbdcr = + × =2 10,

h El El etri cr terri = − −

++=

3

LVV

2

VV ca

ra2ra1ra0

rca

Vrvt rca rde= + + + + =V V V V Vrog rpj rcr

32 de 66

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sendo:

Volume de escavação em rocha por metro na seção i do canal de aproximação:

com:

550.35 m (Largura do fundo do canal de aproximação)

seção 0: hra0 = 0.50 ===> Vra0 = 272.33 m³

seção 1: hra1 = 0.50 ===> Vra1 = 272.33 m³

seção 2: hra2 = 0.50 ===> Vra2 = 272.33 m³

Volume de escavação em rocha na área da ogiva:

44,680 m³

sendo:

2.00 m

Volume de escavação em rocha na área da bacia de dissipação:

471,600 m³

sendo:

Volume de escavação em rocha na área da bacia de dissipação:

468,058 m³

Volume de escavação em rocha na área contraforte dos muros da bacia de dissipação:

3,542 m³

Volume de escavação em rocha em bermas na área da bacia de dissipação:

0 m³

( )Vrog = × + × =L h Bov rv vt23

( )V B h hca rai rairai = − + × ×6 0 6,

( )=−×−= 0,12ca plvt eBB

h El El etai cv terai = − −

Vrde = + + =V V Vrbd rmc rbe

( )hrv te te cvEl e El= − − − =15,

( )Vrbd bd= × × + =L h Bbd rb 2 0,

( ) ( )Vrmc = × + × × + − × ×+

× =2 0 5 0 5

2154 1 3 4

1 2L d h d dh h

bd , , ,

( )Vrbe = × + × × =2 0 342L d hbd re,

33 de 66

com:

6.60 m

18.22 m

13.40 m

0.75 m

0.75 m

0.00 m

Volume de escavação em rocha na área do paramento de jusante da ogiva:

14,506 m³

sendo:

3.45 m

Volume de escavação em rocha no canal de restituição:

0 m³

sendo:

Volume de escavação em rocha por metro na seção i do canal de restituição:

com:

550.35 m

seção 0: hrr0 = 0.50 ===> Vrr0 = 272.33 m³

seção 1: hrr1 = 0.50 ===> Vrr1 = 272.33 m³

seção 2: hrr2 = 0.50 ===> Vrr2 = 272.33 m³

b) LIMPEZA E TRATAMENTO DE FUNDAÇÃO

Área de limpeza da fundação:

87,821 m²

Comprimento da injeção de cimento e da linha de drenagem:

8,788 m (Para drenagem.)

Comprimento total dos chumbadores:

70,660 m

Custo total de limpeza e tratamento de fundação

Clf = 39.70 R$/m² (Custo unitário de limpeza de superfície em rocha)

Ctf = 168.00 R$/m (Custo unitário de furo roto-percussivo)

Cic = 72.00 R$/m (Custo unitário de injeção com calda de cimento)

Ctfc = 248.00 R$/m (Custo unitário de chumbadores)

36,466,640 R$

A Blf vt= × =Lvt

( )L 1,5 NA ElB

3,0tf max cavt= × − × =

=×+×+×+××+×=tfctfctfctftfictftflflfltfLCLCLCLC2ACC

=×= bdbdtfc LBL

VV

V VLrr

rrcr

rcr rr1= + +

× =0

22 3

( )V B h hcr rri rrirri = − + × ×6 0 6,

B Bbdcr = + × =2 10,

h El El etri cr terri = − −

( )Vrpj bd= ×+

+ ×

× + =d

h hH Brv rb

cp1 20 167 2 0, ,

( )hrb = − − − =El e El ete te bd c

( )h NA El eccr tde te1 2 0= + − − =,

( )h2 = − × − − =NA H El emax cp tde te0 88,

( )[ ]d1 = × − − − =075 15, ,El El ecv bd c

( )[ ]d3 = × − × − − =0 75 183, ,NA H El emax cp bd c

( )d4 = × + + − × =075 2 0 0 952, , ,y e Hc cp

( )hre = − − − =El e NAtde te ccr 5 0,

≥ 0

≥ 0

≤ d3

≥ 0

34 de 66

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c) CONCRETO

Volume de concreto do vertedouro:

415,473 m³

Volume de concreto da ogiva:

156,114 m³

Volume de concreto do paramento de jusante da ogiva:

6,342 m³

sendo:

3.45 m

Volume de concreto dos pilares:

105,754 m³

Volume de concreto da ponte:

1,674 m³

Volume de concreto da bacia de dissipação:

115,080 m³

Volume de concreto do revestimento vertical da bacia de dissipação:

5,454 m³

sendo:

-1.80 m

2.91 m

Volume de concreto dos muros da bacia de dissipação

25,055 m³

Taxas de cimento e armadura:

Cimento Armadura

(kg/m³) (kg/m³)

Ogiva, contraforte e abaixo do defletor 200 20

Bacia de dissipação e defletor 250 50

Pilares e muros 250 80

Ponte 300 100

Totais:

=×= v tcpo B3,0V

( ) ( )V Lcde bd= × + × + × × + =e R e Bc bd c bd0 036 0 375 2 02 2, , ,

V V V V V V V Vcvt cog cpj cpl cpo cde cmv cmc= + + + + + + =

( )V d , H Bcpj cp bd= × × × + =1 0 167 2 0,

( )[ ]d5 = × − × − − =0 75 2 0, ,NA H El emax cp bd c

( )d6 = × + + − × =075 2 0 0 952, , ,y e Hc cp

( )[ ]d1 = × − − − =0 75 15, ,El El ecv bd c

( ) ( )Vcmc = × ++

× × + × +

−× × + ×

=2

20 25 0 75

20 25 0 753 4

12

13 4

22

2Ld d

h hd d

h hbd , , , ,

( ) ( ) =×+××+

×+××××= 0,10,22

75,020,195,02V 2

2

6

5cmv yLd

Hd bdcp

( )[ ] =×+×+×−××++××= v tcp2cpcp vv

1,54vv

0,46cpcog B18H0,40H0,007Hp 0,271,5pH 0,944V

( ) ( )V N 1 ecpl cp pl= × + × + × + × =198 6 0 62, ,H Hcp cp

35 de 66

Cimento Armadura CSC

Volume C. unitário C. total

(t) (t) (m³) (R$/m³) (R$)

Ogiva, contraforte e abaixo do defletor 36,234 3,623 181,170 113.00 20,472,158

Bacia de dissipação e defletor 31,719 6,344 126,876 200.00 25,375,189

Pilares e muros 26,438 8,460 105,754 200.00 21,150,720

Ponte 502 167 1,674 474.00 793,476

TOTAL 94,893 18,595 415,473 - 67,791,543

Custo unitário médio: $ = 163.17 R$/m³ (C. total/Volume)

d) EQUIPAMENTOS DO VERTEDOURO

Parâmetro: 148.23

sendo:Hx = Hcp (Carga hidrostática máxima na soleira da comporta)

> COMPORTAS SEGMENTO

Custo de aquisição: (do gráfico B.21)

2,892,610 R$/comporta

1185970.21 R$/unidade

Custo da comporta instalada: 4078580.489 R$/unidade

Custos de transporte e seguros (5%), de montagem e testes (8%) e de impostos e taxas (28%):

GRÁFICO B21 - COMPORTA SEGMENTO DO VERTEDOURO DE SUPERFÍCIE

$ = 193,95 z0,5406

para 2,2 ≤ z ≤ 178

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

z = [(B2cp x Hcp x Hx) / 1000]

CU

STO

DA

CO

MP

OR

TA

- $

(1.

000

R$)

Notas:Bcp = Largura da Comporta (m)Hcp = Altura da Comporta (m)

Hx = Carga Hidrostática (m)

zB H Hcp cp x=

× ×=

2

1000

=×= 5406,0z95,193$ )178z2,2 para( ≤≤

36 de 66

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> COMPORTA ENSECADEIRA

Custo de aquisição: (do gráfico B24)

2,612,807 R$/comporta

1071250.78 R$/unidade

Custo da comporta instalada: 3684057.548 R$/unidade

> PARTES FIXAS

Custo global de aquisição:

3,224,664 R$

sendo:Hbl = 4.00 m (Altura de borda livre)

1322112.40 R$

Custo das guias e partes fixas instaladas: 4546776.804 R$

> GUINDASTE

Custo de aquisição: (do gráfico B26)

Assim, com z = 148.23 , tem-se para o custo de aquisição do pórtico rolante:

$ = 1,106,256 R$/pórtico

453565.11 R$

Custo do pórtico rolante instalado: 1559821.467 R$

Custos de transporte e seguros (5%), de montagem e testes (8%) e de impostos e taxas (28%):

Custos de transporte e seguros (5%), de montagem e testes (8%) e de impostos e taxas (28%):

Custos de transporte e seguros (5%), de montagem e testes (8%) e de impostos e taxas (28%):

GRÁFICO B24 - COMPORTA ENSECADEIRA DE SUPERFÍCIE

$ = 72,9 z0,716 para 0,34 ≤ z ≤ 177

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

CU

STO

DA

CO

MP

OR

TA

- $

(1.

000

R$ )

z = [(Bcp² x Hcp x Hx) / 1000]

Notas: Bcp = Largura da Comporta (m)

Hcp = Altura da Comporta (m)

Hx = Carga Hidrostática (m)

GRÁFICO B26 - PÓRTICO ROLANTE DO VERTEDOURO

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

z = [(Bcp² x Hcp x Hx) / 1000)]

CU

STO

DO

RTIC

O - $

(100

0 R

$) $ = -0,0082 z2 + 6,8982 z + 263,93, para 13,15 < z ≤ 176,43

$ = 141,34 z0,3555 , para 0,34 ≤ z ≤ 13,15

Notas:Bcp = Largura da Comporta (m)Hcp = Altura da Comporta (m)

Hx = Carga Hidrostática (m)

716,0z9,72$ ×= 176,43)z0,34 para( ≤≤

0,3555z141,34$ : 13,15z0,34 Se ×=≤≤

( )[ ] =×++××= 80,2084BHH2N$ cpblcpcp

263,93z6,8982z0,0082$ : 176,43z13,15 Se 2 ++−=≤<

37 de 66

6. EXTRATO DO O.P.E.

Preços de DEZ/06PREÇO

UNITÁRIO CUSTO

CONTA ITEM UN. QUANT. R$ 10³ R$

.12.18 VERTEDOUROS 351,289

.12.18.28.12 Escavação gl 11,147

.12.18.28.12.10 Comum m³ 0 7.60 0

.12.18.28.12.11 Em rocha a céu aberto m³ 530,787 21.00 11,147

.12.18.28.13 Limpeza e tratamento de fundação gl 36,467

.12.18.28.14 Concreto gl 181,275

.12.18.28.14.13 Cimento t 94,893 348.00 33,023

.12.18.28.14.14 Concreto sem cimento m³ 415,473 163.17 67,792

.12.18.28.14.15 Armadura t 18,595 4,327.00 80,460

.12.18.28.23 Equipamento gl 115,513

.12.18.28.23.16 Comportas c/ acionam. un 23 4,078,580.49 93,807

.12.18.28.23.56 Peças fixas extras gl 4,547

.12.18.28.23.17 Comporta ensecadeira montante un 3 3,684,057.55 11,052

.12.18.28.23.56 Peças fixas extras gl 4,547

.12.18.28.23.20 Guindaste un 1 1,559,821.47 1,560

.12.18.28.17 Outros custos % 2 344,400,569.66 6,888

7. RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS

15 Altura da comporta diferente do sugerido

40 Entre com um valor maior de El.bd.82 O coeficiente de descarga foi reduzido em 2%

91 Fr baixo. Sugere-se abaixar mais a cota do fundo da bacia de dissipação.

LINHA COMENTÁRIO

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ARQUIVO 574ccr.xls REVISÃO:

1. DADOS BÁSICOS:

NAmax = 120.50 m (Nível de água máximo normal do reservatório)

mj = 0.75 m (Declividade do talude de jusante, distância horizontal para um desnível de 1,0m)

Hbl = 4.00 m (Altura de borda livre)

N = 4 (Número de seções)

(Entrar com os dados das seções na primeira tabela de cálculo apresentada a seguir - item 4. Volumes de Escavação.)

2007

MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

TÍTULO: BARRAGEM DE CONCRETO COMPACTADO COM ROLO

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

Fig. 5.8.4.06 Seção típica de barragem de concreto compactado com rolo

8,0

NAmax Hbl

ELcr

mj

1

ELte

ete

1,5

Hba

39 de 66

2. COTA DO COROAMENTO DA BARRAGEM

124.50

3. EQUAÇÕES APLICADAS NAS TABELAS DE QUANTIFICAÇÃO

COMPRIMENTO DA BARRAGEM:

ALTURA DA BARRAGEM:

ESCAVAÇÃO COMUM:

ESCAVAÇÃO EM ROCHA A CÉU ABERTO:

LIMPEZA DE FUNDAÇÃO:

CORTINA DE INJEÇÃO:

CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO:

CONCRETO DO PARAMENTO:

CONCRETO COMPACTADO A ROLO:

El NA Hcr max bl= + =

A m Hlfi j bai= ×

( )L H Htfi bai bl= × −1

3 0,

( ) 14,7m1,13m

32HHH0,0794m0,5H

2

mV j

jbaiblbaij

2bai

jcri −×++×−×+×−×=

V m Hri j bai= × × 15,

V m Hcdi j bai= × × 0 5,

L Lba i

i

=∑∆

( )V m H e eti j bai tei tei= × + + ×20

( )H El El ebai cr tei tei= − − −15,

blbaibaicpi HH0,0794HV −××=

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4. VOLUMES DE ESCAVAÇÃO

SEÇÃO Eltei etei ∆∆∆∆Li Hbai ESCAVAÇÃO COMUM ESC. EM ROCHA A CÉU ABERTO

(m) (m) (m) Vti/m Vtmed/m Vt Vri/m Vrmed/m Vr

1 89.50 5.00 100.00 41.50 281 - - 47 - -

2 89.50 5.00 100.00 41.50 281 281 28,063 47 47 4,669

3 89.50 5.00 100.00 41.50 281 281 28,063 47 47 4,669

4 124.50 5.00 50.00 6.50 149 215 10,750 7 27 1,350

5 75 4

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50

Lba = 350.00 (Comprimento da barragem.) Vt = 66,875 Vr = 10,688

41 de 66

5. ÁREA DE LIMPEZA DE FUNDAÇÃO E COMPRIMENTO DA CORTINA DE INJEÇÃO

SEÇÃO Eltei etei ∆∆∆∆Li Hbai LIMPEZA DE FUNDAÇÃO CORTINA DE INJEÇÃO

(m) (m) (m) Alfi/m Alfmed/m Alf Ltfi/m Ltfmed/m Ltf+K173

1 89.50 5.00 100.00 41.50 31 - - 13 - -

2 89.50 5.00 100.00 41.50 31 31 3,113 13 13 1,250

3 89.50 5.00 100.00 41.50 31 31 3,113 13 13 1,250

4 124.50 5.00 50.00 6.50 5 18 900 1 7 333

5 2 0

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50Lba = 350.00 Alf = 7,125 Ltf = 2,833

42 de 66

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6. VOLUME DE CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO E DO PARAMENTO

SEÇÃO Eltei etei ∆∆∆∆Li Hbai CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO CONCRETO DO PARAMENTO

(m) (m) (m) Vcdi/m Vcdmed/m Vcd Vcpi/m Vcpmed/m Vcp

1 89.50 5.00 41.50 16 - - 20 - -

2 89.50 5.00 100.00 41.50 16 16 1,556 20 20 2,018

3 89.50 5.00 100.00 41.50 16 16 1,556 20 20 2,018

4 124.50 5.00 50.00 6.50 2 9 450 1 10 525

5 1 0

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50Lba = 250.00 Vcd = 3,563 Vcp = 4,561

43 de 66

7. VOLUME DE CONCRETO COMPACTADO A ROLO

SEÇÃO Eltei etei ∆∆∆∆Li Hbai CCR

(m) (m) (m) Vcri/m Vcrmed/m Vcr

1 89.50 5.00 100.00 41.50 639 - -

2 89.50 5.00 100.00 41.50 639 639 63,892

3 89.50 5.00 100.00 41.50 639 639 63,892

4 124.50 5.00 50.00 6.50 41 340 17,008

5 21

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

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28

29

30

31

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33

34

35

36

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50Lba = 350.00 Vcr = 144,791

44 de 66

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8. VOLUME TOTAL DE CONCRETO

Volume de concreto do coroamento por metro de barragem:

Vcci = 8.00 m³/m

2,800 m³

Volume de concreto do parapeito por metro de barragem:

Vcti = 2.50 m³/m

875 m³

Vcd = 3,563 m³

Vcp = 4,561 m³

Vcr = 144,791 m³

Assim: Vcb = 156,589 m³

V V V V V Vcb cd cp cc ct cr= + + + +

=×= baccicc LVV

=×= bactict LVV

45 de 66

9. CONCLUSÃO

VOLUME DE ESCAVAÇÃO EM TERRA: Vt = 66,875 m³

VOLUME DE ESCAVAÇÃO EM ROCHA: Vr = 10,688 m³

ÁREA DE LIMPEZA E TRAT. DE FUNDAÇÃO: Alf = 7,125 m²

COMPRIMENTO DA CORTINA DE INJEÇÃO: Ltf = 2,833 m

CUSTO TOTAL DE LIMPEZA E TRATAMENTO DE FUNDAÇÃO:

Clf = 39.70 R$/m² (Custo unitário de limpeza de superfície em rocha)

Ctf = 168.00 R$/m (Custo unitário de furo roto-percussivo)

Cic = 72.00 R$/m (Custo unitário de injeção com calda de cimento)

962,863 R$

CONCRETO:

Taxas de cimento e armadura:

Cimento Armadura

(kg/m³) (kg/m³)

Parapeito 300 70

Paramento 250

Coroamento 250 50

Regularização 200

CCR 100

Totais:

Cimento Armadura CSC

Volume C. unitário C. total

(t) (t) (m³) (R$/m³) (R$)

Parapeito 263 61 875 474.00 414,750

Paramento 1,140 4,561 234.00 1,067,160

Coroamento 700 140 2,800 113.00 316,400

Regularização 713 3,563 113.00 402,563

CCR 14,479 144,791 71.00 10,280,194

TOTAL CC 2,815 201 11,798 - 2,200,873

CCR 14,479 144,791 - 10,280,194

Custo unitário médio: $ = 186.55 R$/m³ (C. total/Volume)

C C A C L C Lltf lf lf tf tf ic tf= × + × + × =

46 de 66

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10. EXTRATO DO ORÇAMENTO PADRÃO

Preços de DEZ/06

CUSTO

10³ R$

.12.17.26 BARRAGENS DE CONCRETO CONVENCIONAL E CCR 21,487

.12.17.26.12 Escavação gl 733

.12.17.26.12.10 Comum m³ 66,875 7.60 508

.12.17.26.12.11 Em rocha a céu aberto m³ 10,688 21.00 224

.12.17.26.13 Limpeza e tratamento de fundação gl 963

.12.17.26.14 Concreto Convencional gl 4,051

.12.17.26.14.13 Cimento t 2,815 348.00 980

.12.17.26.14.14 Concreto sem cimento m³ 11,798 186.55 2,201

.12.17.26.14.15 Armadura t 201 4,327.00 871

.12.17.26.14 Concreto Compactado a Rolo gl 15,319

.12.17.26.14.13 Cimento t 14,479 348.00 5,039

.12.17.26.14.14 Concreto sem cimento m³ 144,791 71.00 10,280

.12.17.26.17 Outros custos % 2 21,065,833 421

CONTAPREÇO

UNITÁRIO R$

UN. QUANT.ITEM

47 de 66

ARQUIVO 573c.xls REVISÃO.:

1. DADOS BÁSICOS

Dados para o dimensionamento:Els = 92.37 (Cota média do fundo do rio na seção imediatamente a jusante do canal)Elec = 89.50 (Cota média do fundo do canal na seção de entrada)Elsc = 89.50 (Cota média do fundo do canal na seção de saída)Bs = 1450.00 m (Largura do rio na seção imediatamente a jusante do canal)Bec = 500.00 m (Largura do canal na seção de entrada)Bsc = 440.00 m (Largura do canal na seção de saída)Lcd = 700.00 m (Comprimento do canal)Qk = 37623.00 m³/s (Vazão de projeto do desvio para tempo de recorrência de k anos)NAdcn = 103.46 (Nível de água natural no rio na seção imediatamente a jusante do canal para vazão Qk)

Tipo: 3 (Tipo do leito do canal: 1 - canal escavado em solo; 2 - canal escavado em rocha;

3 - estrangulamento com fundo irregular)

Dados para a quantificação:ete = 0.00 m (Espessura média da camada de terra na área do canal de desvio)Elta0 = 105.00 (Cota média do terreno na seção 0 transversal ao eixo longitudinal da metade de montante, canal de aproximação do desvioElta1 = 115.00 (Cota média do terreno na seção 1 transversal ao eixo longitudinal da metade de montante, canal de aproximação do desvioElta2 = 110.00 (Cota média do terreno na seção 2 transversal ao eixo longitudinal da metade de montante, canal de aproximação do desvioEltr0 = 110.00 (Cota média do terreno na seção 0 transversal ao eixo longitudinal da metade de jusante, canal de restituição do desvio)Eltr1 = 105.00 (Cota média do terreno na seção 1 transversal ao eixo longitudinal da metade de jusante,canal de restituição do desvio)Eltr2 = 105.00 (Cota média do terreno na seção 2 transversal ao eixo longitudinal da metade de jusante,canal de restituição do desvio)Lca = 0.00 m (Comprimento do canal de aproximação do desvio)

MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

TÍTULO: CANAL DE DESVIO 2007

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

Fig 5.8.3.05 Planta e seção transversal típica de canal de desvio

Bcc

Lcd

Bsc

Bs

S

E

NAdcn Els Elsc

Seção 2

Seção 1

Seção 0

48 de 66

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2. DIMENSIONAMENTO> CARACTERÍSTICAS DO REGIME CRÍTICO NA SAÍDA DO CANAL

Profundidade da lâmina de água:

9.07 m

sendo: 9.43 m/s (Velocidade crítica na seção de saída do canal)

Declividade da linha de energia: n Tipo de leito

0.025 canal escavado em solo

0.75 % 0.035 canal escavado em rocha

0.040 estrangulamento com fundo irregular

Para este aproveitamento: n = 0.04

Altura de energia:

103.10 m

sendo: 98.57 m (Nível de água crítico na seção de saída do canal)

> CARACTERÍSTICAS DO REGIME NATURAL DO RIO NA SAÍDA DO CANAL

Profundidade da lâmina de água:

11.09 m

sendo: 2.34 m/s (Velocidade média no rio na seção imediatamente a jusante do canal)

Declividade da linha de energia:

0.04 %

Altura de energia:

103.74 m

> REGIME DO ESCOAMENTO

regime subcrítico com controle não afogado (caso 1)

E aplicam-se as seguintes expressões no cálculo dos níveis de água:

100.83

105.29

sendo: 11.33 m

2.19 m

7.06 m/s

470.00 m

yg

Q

Bcsk

sc= ×

=

12

3

in v

ycscs

cs

= ××

=1002 2

4 3

vQ

B ycsk

sc cs=

×=

E NAv

gcs cscs= +×

=2

2

y NA El ss dcn= − =.

in v

ys

s

s

= ××

=1002 2

4 3

vQ

B ysk

s s=

×=

E NAv

gdcn dcns= +×

=2

2

⇒<< EE e ii Se csdcncss

h Ln v

yp cdn

n

= ××

=2 2

4 3

y yn cs= × =125,

vQ

B ynk

mc n

=

BB B

mcec sc=+

=2

NA El ydl sc n= + =

NA E hdm cs p= + =

NA El cs ycs cs= + =.

49 de 66

regime subcrítico com controle afogado (caso 2)

E aplicam-se as seguintes expresões no cálculo dos níveis de água:

103.46

107.93

sendo: 2.04 m

2.43 m

6.91 m/s

11.58 m

7.22 m/s

regime crítico e supercrítico (caso 3)

E aplicam-se as seguintes expresões no cálculo dos níveis de água:

98.57 a 97.83 (variável)

101.99

sendo: 97.83

101.99 m

8.33 m

4.163 m

9.04 m/s

Para este aproveitamento; tem-se no escoamento do canal:

Regime subcrítico com controle afogado, caso 2

Sendo assim, tem-se para os níveis de água:

NAdl= 103.46 NAdm= 107.93

⇒≥< EE e ii Se csdcncss

h Ln v

yp cdn

n

= ××

=2 2

4 3

′ = × =vB

Bvn

s

mcs

vQ

B ynk

mc n

=

NA NAdl dcn= =

NA NA h hdm dcn p vn= + + =

y Ev

gEln dcn

nsc= −

′×

− =2

2

Se i icss ≥ ⇒

yg

Q

Bcek

ec

= ×

=

12

3

NA El yce ec ce= + =

E NA hce ce vce= + =

vQ

B ycek

ec ce

=

hv

gvcece=×

=2

2

NA Edm ce= =

hv

gvnn=×

=2

2

== cecsdl NA a NANA

50 de 66

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3. QUANTIFICAÇÃO E CUSTOS

a) ESCAVAÇÃO

> Escavação comum

Volume total de escavação comum:

0 m³

Volume de escavação comum no canal de aproximação:

0 m³

sendo:

Volume de escavação comum por metro na seção i do canal de aproximação:

com:Bmc = 470.00 m (Largura média do canal)

(Profundidade da escavação em rocha na seção i da metade de montante do canal)

seção 0: hra0 = 15.50 ===> Vta0 = 0.00 m³

seção 1: hra1 = 25.50 ===> Vta1 = 0.00 m³

seção 2: hra2 = 20.50 ===> Vta2 = 0.00 m³

Volume de escavação comum do canal de restituição do desvio:

0 m³

sendo:

700.00 m (Comprimento da metade de jusante do canal)

Volume de escavação comum por metro na seção i do canal de restituição:

com:Bmc = 470.00 m (Largura média do canal)

(Profundidade da escavação em rocha na seção i da metade de jusante do canal, em m)

seção 0: hrr0 = 20.50 ===> Vtr0 = 0.00 m³

seção 1: hrr1 = 15.50 ===> Vtr1 = 0.00 m³

seção 2: hrr2 = 15.50 ===> Vtr2 = 0.00 m³

Vtcd tca= + =V Vtcr

++=3

LVV

2V

V cata2ta1

ta0tca

( )[ ] teteraimctai eeh0,626BV ×+××+−=

h El El etai ec terai = − −

++=3

LVV

2

VV cr

tr2tr1tr0

tcr

( )[ ] teterrimctri eeh0,626BV ×+××+−=

h El El etri sc terri = − −

L L Lcr cd ca= − =

51 de 66

> Escavação em rocha

Volume total de escavação em rocha:

4,562,688 m³

Volume de escavação em rocha no canal de aproximação:

0 m³

sendo:

Volume de escavação em rocha por metro na seção i do canal de aproximação:

com:Bmc = 470.00 m (Largura média do canal)

(Profundidade da escavação em rocha na seção i da metade de montante do canal)

seção 0: hra0 = 15.50 ===> Vra0 = 7,336.15 m³

seção 1: hra1 = 25.50 ===> Vra1 = 12,222.15 m³

seção 2: hra2 = 20.50 ===> Vra2 = 9,764.15 m³

Volume de escavação em rocha no canal de restituição:

4,562,688 m³

sendo:

700.00 m (Comprimento da metade de jusante do canal)

Volume de escavação em rocha por metro na seção i do canal de restituição:

com:Bmc = 470.00 m (Largura média do canal)

(Profundidade da escavação em rocha na seção i da metade de jusante do canal, em m)

seção 0: hrr0 = 20.50 ===> Vrr0 = 9,764.15 m³

seção 1: hrr1 = 15.50 ===> Vrr1 = 7,336.15 m³

seção 2: hrr2 = 15.50 ===> Vrr2 = 7,336.15 m³

++=3

LVV

2V

V cara2ra1

ra0rca

( ) rairaimcrai hh0,66BV ××+−=

h El El etai ec terai = − −

( ) rrirrimcrri hh0,66BV ××+−=

h El El etri cr terri = − −

Vrcd rca= + =V Vrcr

L L Lcr cd ca= − =

++=3

LVV

2

VV cr

rr2rr1rr0

rcr

52 de 66

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4. EXTRATO DO ORÇAMENTO PADRÃO

Preços de DEZ/06

PREÇO UNITÁRIO CUSTO

CONTA ITEM UN. QUANT. R$ 10³ R$

.12.16.24. CANAL OU GALERIA / ADUFA DE DESVIO gl 95,816

.12.16.24.12 Escavação gl 95,816

.12.16.24.12.10 Comum m³ 0 7.60 0

.12.16.24.12.11 Em rocha a céu aberto m³ 4,562,688 21.00 95,816

.12.16.24.13 Limpeza e tratamento de fundação gl 0

.12.16.24.14 Concreto gl 0

.12.16.24.14.13 Cimento t 0

.12.16.24.14.14 Concreto sem cimento m³ 0

.12.16.24.14.15 Armadura t 0

5. RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS

LINHA COMENTÁRIO

53 de 66

ARQUIVO 573ert2.xls REVISÃO.:

1. DADOS BÁSICOS

Dados para quantificação:Dmj = 1.50 km (Distância média de transporte à jazida, se for o caso)Dmp = 1.00 km (Distância média de transporte à pedreira, se for o caso)NAdm1 = 103.99 (Nível de água a montante do trecho de montante da ensecadeira de 1ª fase)

NAdj1 = 103.46 (Nível de água a jusante do trecho de jusante da ensecadeira de 1ª fase)

NAdm2 = 108.30 (Nível de água a montante do trecho de montante da ensecadeira de 2ª fase)

NAdj2 = 103.46 (Nível de água a jusante do trecho de jusante da ensecadeira de 2ª fase)

Ldm1 = 550 m (Comprimento do trecho de montante da ensecadeira de 1ª fase)

Ldj1 = 700 m (Comprimento do trecho de jusante da ensecadeira de 1ª fase)

Ldm2 = 560 m (Comprimento do trecho de montante da ensecadeira de 2ª fase)

Ldj2 = 560 m (Comprimento do trecho de jusante da ensecadeira de 2ª fase)

Ldl = 600 m (Comprimento da ensecadeira longitudinal ao rio)

nm1 = 6 (Número de seções de cálculo da ensecadeira de montante da 1ª fase)

nj1 = 8 (Número de seções de cálculo da ensecadeira de jusante da 1ª fase)

nm2 = 6 (Número de seções de cálculo da ensecadeira de montante da 2ª fase)

nj2 = 6 (Número de seções de cálculo da ensecadeira de jusante da 2ª fase)

nl = 7 (Número de seções de cálculo da ensecadeira longitudinal ao rio)

Dados para a remoção de ensecadeiras:Ldrm1 = 550 m (Comprimento do trecho da ensecadeira de montante da 1ª fase transversal ao rio a ser removido)

Ldrj1 = 700 m (Comprimento do trecho da ensecadeira de jusante da 1ª fase transversal ao rio a ser removido)

Ldrm2 = 560 m (Comprimento do trecho da ensecadeira de montante da 2ª fase transversal ao rio a ser removido)

Ldrj2 = 560 m (Comprimento do trecho da ensecadeira de jusante da 2ª fase transversal ao rio a ser removido)

Ldrl = 600 m (Comprimento do trecho da ensecadeira longitudinal ao rio a ser removido)

Hdrm1 = 13.9 m (Altura média da parte da ensecadeira de montante da 1ª fase transversal ao rio a ser removida)

Hdrj1 = 15.5 m (Altura média da parte da ensecadeira de jusante da 1ª fase transversal ao rio a ser removida)

Hdrm2 = 21.8 m (Altura média da parte da ensecadeira de montante da 2ª fase transversal ao rio a ser removida)

Hdrj2 = 18.4 m (Altura média da parte da ensecadeira de jusante da 2ª fase transversal ao rio a ser removida)

Hdrl = 21.33 m (Altura média da parte da ensecadeira longitudinal ao rio a ser removida)

Vcd = 0 m³ (Volume de concreto do defletor, quando for o caso)

2. DIMENSIONAMENTO

a) ENSECADEIRA DE MONTANTE DA 1ª FASE

> VOLUME TOTAL DA ENSECADEIRA

409,285 m³

Sendo:

Volume de enrocamento da ensecadeira:

250,593 m³

2007

MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

TÍTULO: ENSECADEIRA PARA DESVIO DO RIO EM VÁRIAS ETAPAS

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

=++= dtm1dam1dem1dm1 VVVV

( ) =××+×= dm1dm12dm1dem1 LH7H1,5V

Fig 5.8.3.01 Seção transversal de ensecadeira transversal ao rio.

3,0 7,0

NAens 31 1,5

11

1,5

He

Fig 5.8.3.02 Seção transversal de ensecadeira longitudinal ao rio.

2,0 6,0 2,0

NAens 1,51,5

11 0,2

110,2

He

54 de 66

Page 28: 3. POTÊNCIAS SECRETARIA EXECUTIVA MANUAL DE … · 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 potÊncia instalada da usina - p (mw) custo de benfeitorias - $ (r$/mw) $ = 1.565 + (772.973÷p)

Volume de aterro da ensecadeira:

121,103 m³

Volume de transição da ensecadeira:

37,589 m³

( ) dm1dm1dm1dem1

( ) =××+×= dm1dm12dm1dam1 LH3H0,75V

== dem1dtm1 15%VV

55 de 66

Com:

Altura média da ensecadeira:

15 m

sendo:

Altura da ensecadeira em cada seção:

Seção Eltem1i Hdm1i (Hdm1i)2 Seção Eltem1i Hdm1i (Hdm1i)

2

1 89.50 16.49 272 16 0.00 0

2 89.50 16.49 272 17 0.00 0

3 89.50 16.49 272 18 0.00 0

4 89.50 16.49 272 19 0.00 0

5 89.50 16.49 272 20 0.00 0

6 100.00 5.99 36 21 0.00 0

7 0.00 0 22 0.00 0

8 0.00 0 23 0.00 0

9 0.00 0 24 0.00 0

10 0.00 0 25 0.00 0

11 0.00 0 26 0.00 0

12 0.00 0 27 0.00 0

13 0.00 0 28 0.00 0

14 0.00 0 29 0.00 0

15 0.00 0 30 0.00 0

b) ENSECADEIRA DE JUSANTE DA 1ª FASE

> VOLUME TOTAL DA ENSECADEIRA

667,961 m³

Sendo:

Volume de enrocamento da ensecadeira:

408,543 m³

Volume de aterro da ensecadeira:

198,136 m³

Volume de transição da ensecadeira:

61,281 m³

H

H

ndm

dm i

i

m1

12

1

= =∑

H NA Eldm i dm tem i1 1 12 0= + −,

=++= dtj1daj1dej1dj1 VVVV

( )V H H Ldej dj dj dj1 12

1 115 7= × + × × =,

( )V H H Ldaj dj dj dj1 12

1 10 75 3= × + × × =,

== dej1dtj1 15%VV

56 de 66

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Com:

Altura média da ensecadeira:

18 m

sendo:

Altura da ensecadeira em cada seção:

Seção Eltej1i Hdj1i (Hdj1i)2 Seção Eltej1i Hdj1i (Hdj1i)

2

1 89.50 15.96 255 16 0.00 0

2 75.00 30.46 928 17 0.00 0

3 89.50 15.96 255 18 0.00 0

4 89.50 15.96 255 19 0.00 0

5 89.50 15.96 255 20 0.00 0

6 89.50 15.96 255 21 0.00 0

7 89.50 15.96 255 22 0.00 0

8 104.00 1.46 2 23 0.00 0

9 0.00 0 24 0.00 0

10 0.00 0 25 0.00 0

11 0.00 0 26 0.00 0

12 0.00 0 27 0.00 0

13 0.00 0 28 0.00 0

14 0.00 0 29 0.00 0

15 0.00 0 30 0.00 0

c) ENSECADEIRA DE MONTANTE DA 2ª FASE

> VOLUME TOTAL DA ENSECADEIRA

822,242 m³

Sendo:

Volume de enrocamento da ensecadeira:

502,100 m³

Volume de aterro da ensecadeira:

244,827 m³

Volume de transição da ensecadeira:

75,315 m³

H

H

ndj

dj i

i

j1

12

1

= =∑

H NA Eldj i dj tej i1 1 12 0= + −,

=++= dtm2dam2dem2dm2 VVVV

( )V H H Ldem dm dm dm2 22

2 215 7= × + × × =,

( )V H H Ldam dm dm dm2 22

2 20 75 3= × + × × =,

== dem2dtm2 15%VV

57 de 66

Com:

Altura média da ensecadeira:

22 m

sendo:

Altura da ensecadeira em cada seção:

Seção Eltem2i Hdm2i (Hdm2i)2 Seção Eltem2i Hdm2i (Hdm2i)

2

1 89.50 20.80 433 16 0.00 0

2 82.00 28.30 801 17 0.00 0

3 89.50 20.80 433 18 0.00 0

4 89.50 20.80 433 19 0.00 0

5 89.50 20.80 433 20 0.00 0

6 89.50 20.80 433 21 0.00 0

7 0.00 0 22 0.00 0

8 0.00 0 23 0.00 0

9 0.00 0 24 0.00 0

10 0.00 0 25 0.00 0

11 0.00 0 26 0.00 0

12 0.00 0 27 0.00 0

13 0.00 0 28 0.00 0

14 0.00 0 29 0.00 0

15 0.00 0 30 0.00 0

d) ENSECADEIRA DE JUSANTE DA 2ª FASE

> VOLUME TOTAL DA ENSECADEIRA

627,057 m³

Sendo:

Volume de enrocamento da ensecadeira:

383,285 m³

Volume de aterro da ensecadeira:

186,279 m³

Volume de transição da ensecadeira:

57,493 m³

H

H

ndm

dm

i

m2

2i2

2

= =∑

H NA Eldm i dm tem i2 2 22 0= + −,

=++= dtj2daj2dej2dj2 VVVV

( )V H H Ldej dj dj dj2 22

2 215 7= × + × × =,

( )V H H Ldaj dj dj dj2 22

2 20 75 3= × + × × =,

== dej2dtj2 15%VV

58 de 66

Page 30: 3. POTÊNCIAS SECRETARIA EXECUTIVA MANUAL DE … · 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 potÊncia instalada da usina - p (mw) custo de benfeitorias - $ (r$/mw) $ = 1.565 + (772.973÷p)

Com:

Altura média da ensecadeira:

19 m

sendo:

Altura da ensecadeira em cada seção:

Seção Eltej2i Hdj2i (Hdj2i)2 Seção Eltej2i Hdj2i (Hdj2i)

2

1 75.00 30.46 928 16 0.00 0

2 89.50 15.96 255 17 0.00 0

3 89.50 15.96 255 18 0.00 0

4 89.50 15.96 255 19 0.00 0

5 89.50 15.96 255 20 0.00 0

6 89.50 15.96 255 21 0.00 0

7 0.00 0 22 0.00 0

8 0.00 0 23 0.00 0

9 0.00 0 24 0.00 0

10 0.00 0 25 0.00 0

11 0.00 0 26 0.00 0

12 0.00 0 27 0.00 0

13 0.00 0 28 0.00 0

14 0.00 0 29 0.00 0

15 0.00 0 30 0.00 0

e) ENSECADEIRA LONGITUDINAL AO RIO

> VOLUME TOTAL DA ENSECADEIRA

629,982 m³

Sendo:

Volume de enrocamento da ensecadeira:

428,764 m³

Volume de aterro da ensecadeira:

136,904 m³

Volume de transição da ensecadeira:

64,315 m³

H

H

ndj

dj

i

j2

2i2

2

= =∑

H NA Eldj i dj tej i2 2 22 0= + −,

=++= dtldaldeldl VVVV

( )V H H Ldel dl dl dl= × + × × =13 42,

( )V H H Ldal dl dl dl= × + × × =0 2 62,

== deldtl 15%VV

59 de 66

Com:

Altura média da ensecadeira:

22 m

sendo:

Altura da ensecadeira em cada seção:

Seção Elteli NAdli Hdli (Hdli)2 Seção Elteli NAdli Hdli (Hdli)

2

1 89.50 103.99 16.49 272 16 0.00 0

2 85.00 103.90 20.90 437 17 0.00 0

3 75.00 103.81 30.81 949 18 0.00 0

4 75.00 103.73 30.73 944 19 0.00 0

5 89.50 103.64 16.14 260 20 0.00 0

6 89.50 103.55 16.05 258 21 0.00 0

7 89.50 103.46 15.96 255 22 0.00 0

8 0.00 0 23 0.00 0

9 0.00 0 24 0.00 0

10 0.00 0 25 0.00 0

11 0.00 0 26 0.00 0

12 0.00 0 27 0.00 0

13 0.00 0 28 0.00 0

14 0.00 0 29 0.00 0

15 0.00 0 30 0.00 0

f) VOLUME TOTAL DE ENSECADEIRA

3,156,527 m³

g) CUSTO UNITÁRIO DE ENSECADEIRAS DE ROCHA E TERRA

Volume Custo Unitário Custo Total

(m³) (R$/m³) (R$)

Enrocamento Compactado com Escavação Obrigatória 1,973,286 1.97 3,878,706 Enrocamento Compactado

Aterro Compactado de Escavação

Aterro Compactado de Escavação Obrigatória 887,249 2.69 2,383,862 Enrocamento Compactado de

Aterro Compactado de Escavação

Transições e filtros 295,993 19.49 5,767,528 Enrocamento Lançado de

Aterro Lançado de Escavação em

TOTAL 3,156,527 - 12,030,096 1 1

Custo unitário médio: $ = 3.81 R$/m³ (C. total/Volume)

3. REMOÇÃO DE ENSECADEIRAS

> VOLUME TOTAL DE REMOÇÃO DE ENSECADEIRA

2,590,401 m³

Sendo: Volume de remoção da ensecadeira de montante da 1ª fase transversal ao rio:

315,547 m³

Volume de remoção da ensecadeira de jusante da 1ª fase transversal ao rio:

V V V V V Vd dm dj dm dj dl= + + + + =1 1 2 2

H

H

ndl

dli

i

l

= =∑ 2

H NA Eldli dl teli= + −2 0,

V V V V V Vdr drm drj drm drj drl= + + + + =1 1 2 2

( )V H H Ldrm drm drm drm1 12

1 12 25 10= × + × × =,

60 de 66

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486,894 m³

Volume de remoção da ensecadeira de montante da 2ª fase transversal ao rio:

720,882 m³

Volume de remoção da ensecadeira de jusante da 2ª fase transversal ao rio:

529,626 m³

Volume de remoção da ensecadeira longitudinal ao rio:

537,452 m³

4. CUSTO DO CONCRETO DO DEFLETOR

Cimento Armadura CSC

Taxa (kg/m³) 250 80 -

Quantidade (t; t; m³) 0 0 0

Custo unitário (R$) 348.00 4,327.00 129.00

TOTAL 0 0 0

Custo global de concreto na ensecadeira (se forem adotados os blocos defletores): Ccd = 0 R$

( )V H H Ldrj drj drj drj1 12

1 12 25 10= × + × × =,

( )V H H Ldrm drm drm drm2 22

2 22 25 10= × + × × =,

( )V H H Ldrj drj drj drj2 22

2 22 25 10= × + × × =,

( ) =××+×= drldrl2drldrl LH10H5,1V

61 de 66

5. EXTRATO DO ORÇAMENTO PADRÃO

Preços de DEZ/06

PREÇO UNITÁRIO CUSTO

CONTA ITEM UN. QUANT. R$ 10³ R$

.12.16.22 ENSECADEIRAS gl 85,563

.12.16.22.14 Concreto do defletor gl 0.00 0

.12.16.22.19 Ensecadeira de rocha e terra m³ 3,156,527 3.81 12,030

.12.16.22.20 Ensecadeiras especiais gl 1 47,505,531.09 47,506

.12.16.22.21 Remoção de ensecadeiras m³ 2,590,401 6.60 17,097

.12.16.22.22 Esgotamento e outros custos % 15 59,535,627.02 8,930

.12.16.22.56 Ponte de serviço gl 0

62 de 66

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ARQUIVO 56ope REVISÃO.:

1. DADOS BÁSICOS

1 (Existência de Acampamento: 1 - Sim; 0 - Não)

2. VOLUMES DE OBRAS E CUSTO DIRETO TOTAL

Vct = 411,499 m³ (Volume total de concreto da obra)

Vet = 6,240,723 m³ (Volume total de escavação a céu aberto)

Ves = 0 m³ (Volume de escavação subterrânea)

Va = 3,156,527 m³ (Volume total de aterro e/ou enrocamento)

CDT= 2,987,103 R$ x 1000 (Custo direto total)

3. DIMENSIONAMENTO

CANTEIRO E ACAMPAMENTO

Fator F: se m3

se m3

Assim: F= 19,374,814 m3

> Custo de construção do canteiro e acampamento:

Equações das curvas do gráfico acima:

19,375 R$ x 1000

54,249 R$ x 1000

Então o custo de construção de canteiros e acampamentos é: $ = 54249.47915 R$ x 1000

> Custos de manutenção e operação do canteiro e acampamento:

MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

TÍTULO: CUSTOS INDIRETOS 2007

CONSTRUÇÃO DE CANTEIROS E ACAMPAMENTOS

Canteiros e Acampamentos (CA)$ = 0,0028 F

para 1.269.230 ≤ F ≤ 42.947.500

Canteiros (C)$ = 0,001F

para 3.677.760 ≤ F ≤ 26.974.010

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

160.000

0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 30.000.000 35.000.000 40.000.000 45.000.000

FATOR "F" (m³)

CU

STO

DE C

ON

STR

ÃO

- $

(1.

000 R

$) Notas:1)F = 30Vct+Vet+5Ves+0,25Va para Va ≤ 30.000.000 m³ F = 30Vct+Vet+5Ves+0,15Va para Va > 30.000.000 m³2)Vct = Volume de concreto (m³)3)Vet = Volume de escavação a céu aberto (m³)4)Ves = Volume de escavação subterrânea (m³)5)Va = Volume de aterro e/ou enrocamento (m³)

CA

C

Canteiros e Acampamentos (CA) : $ = 0,0028 F

Canteiros (C): $ = 0,001F

MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE CANTEIROS E ACAMPAMENTOS

Canteiros e Acampamentos (CA)

$ = 45.230 F-0,625

para 1.269.230 ≤ F ≤ 42.947.500

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 30.000.000 35.000.000 40.000.000 45.000.000

FATOR "F" (m³)

Canteiros (C)

$ = 607.200 (F - 2.600.000)-0,9292

para 3.677.760 ≤ F ≤ 18.104.360

Notas:1)F = 30Vct+Vet+5Ves+0,25Va para Va ≤ 30.000.000 m³F = 30Vct+Vet+5Ves+0,15Va para Va > 30.000.000 m³2)Vct = Volume de concreto (m³)3)Vet = Volume de escavação a céu aberto (m³)4)Ves = Volume de escavação subterrânea (m³)5)Va = Volume de aterro e/ou enrocamento (m³)

CA

C

CU

STO

DE M

AN

UTEN

ÇÃ

O E

OP

ER

ÃO

- $

(R

$/"

F")

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

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F V V V Vct et es a= × + + × + ×30 5 0 25, Va ≤ 30 000 000. .

F V V V Vct et es a= × + + × + ×30 5 015, Va > 30 000 000. .

Roncador 120,5.xls - 63 de 66

ARQUIVO 56ope REVISÃO.:

MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

TÍTULO: CUSTOS INDIRETOS 2007

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Equações das curvas do gráfico acima:

2,277,285 R$

24,442,221 R$

Então o custo de manutenção e operação de canteiros e acampamentos é: $ = 24,442,221 R$

ENGENHARIA E ADMINISTRAÇÃO DO PROPRIETÁRIO

> Engenharia

Estimados em 5 % do custo direto total.

Assim: $ = 149,355,141 R$

> Administração do proprietário

Estimados em 12 % do custo direto total.

Assim: $ = 358,452,339 R$

Canteiros e Acampamentos (CA):$ = 45.230 F-0,625

Canteiros (C): $ = 607.200 (F - 2.600.000)-0,9292

Roncador 120,5.xls - 64 de 66

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MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS Ministério de Minas e Energia – MMEMinistério de Minas e Energia – MME MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

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Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA HIDROGRÁFICAS

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ARQUIVO 574bal.xls REVISÃO.:TÍTULO: BALANÇO DE MATERIAIS 2007

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ARQUIVO 574bal.xls REVISÃO.:TÍTULO: BALANÇO DE MATERIAIS 2007

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1. DADOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO E QUANTIFICAÇÃO

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1. DADOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO E QUANTIFICAÇÃO

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fas = 0.70 (Fator de aproveitamento de solo escavado) Modificado para 0,7 originalmente 0,5

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fas = 0.70 (Fator de aproveitamento de solo escavado) Modificado para 0,7 originalmente 0,5

fes = 0.90 (Fator de empolamento de solo no aterro) Modificado para 0,9 originalmente 0,87

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fes = 0.90 (Fator de empolamento de solo no aterro) Modificado para 0,9 originalmente 0,87

far = 0.80 (Fator de aproveitamento de rocha escavada)

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far = 0.80 (Fator de aproveitamento de rocha escavada)

f = 1.20 (Fator de empolamento de rocha nas estruturas de concreto)

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fec = 1.20 (Fator de empolamento de rocha nas estruturas de concreto)

f = 1.30 (Fator de empolamento de rocha no enrocamento)

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ffee = 1.30 (Fator de empolamento de rocha no enrocamento)

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2. NECESSIDADES

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2. NECESSIDADES

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ESTRUTURAS Aterro Filtro Enrocamento Concr. Conv. Concr. C. Rolo

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ESTRUTURAS Aterro Filtro Enrocamento Concr. Conv. Concr. C. Rolo

(m3) (m

3) (m

3) (m

3) (m

3)

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(m ) (m ) (m ) (m ) (m )

- casa de força 401,000

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- casa de força 401,000

- desvio do rio 0

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- desvio do rio 0

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- barragem 0 0 0 11,798 144,791

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- barragem 0 0 0 11,798 144,791

- dique

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- dique

- muros de concreto 0

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- muros de concreto 0

- vertedouro 415,473

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- vertedouro 415,473

- canal de adução 349

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- canal de adução 349

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- tomada de água 90,115

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- tomada de água 90,115

- túnel adutor 0

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- túnel adutor 0

- chaminé de equilíbrio 0

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- chaminé de equilíbrio 0

- condutos/ túneis forçados 0

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- condutos/ túneis forçados 0

- canal de fuga 0

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- canal de fuga 0

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SOMA 0 0 0 918,734 144,791

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SOMA 0 0 0 918,734 144,791

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3. DISPONIBILIDADES - ESCAVAÇÕES

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3. DISPONIBILIDADES - ESCAVAÇÕES

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ESTRUTURAS Comum em Rocha Subterrânea

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ESTRUTURAS Comum em Rocha Subterrânea

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ESTRUTURAS Comum em Rocha Subterrânea

(m3) (m

3) (m

3)

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(m ) (m ) (m )

- casa de força 14,571 400,886 0

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- casa de força 14,571 400,886 0

- desvio do rio 0 4,562,688 0

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- desvio do rio 0 4,562,688 0

- barragem 66,875 10,688

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

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- barragem 66,875 10,688

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

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- dique

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- dique

- muros de concreto 0 0

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- muros de concreto 0 0

- vertedouro 0 530,787

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- vertedouro 0 530,787

- canal de adução 9,206 43,216

Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA

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- canal de adução 9,206 43,216

- tomada de água 20,007 309,389

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- tomada de água 20,007 309,389

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- túnel adutor 0 0 0

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- túnel adutor 0 0 0

- chaminé de equilíbrio 0 0 0

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- chaminé de equilíbrio 0 0 0

- condutos/ túneis forçados 0 0 0

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- condutos/ túneis forçados 0 0 0

- canal de fuga 5,790 266,622 0

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- canal de fuga 5,790 266,622 0

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SOMA 116,448 6,124,275 0

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SOMA 116,448 6,124,275 0

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4. BALANÇO DE SOLOS:

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4. BALANÇO DE SOLOS:

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Volume total de solo escavado: 116,448 m3

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Volume total de solo escavado: 116,448 m3

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Volume aproveitável de solo: 81,514 m3

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Volume aproveitável de solo: 81,514 m

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Volume de aterro: 0 m3

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Volume de aterro: 0 m3

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3

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Volume de solo necessário: 0 m3

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Volume de solo necessário: 0 m

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Balanço de solo entre escavação e colocação: 82,000 m3

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Balanço de solo entre escavação e colocação: 82,000 m3

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Haverá bota-fora nesta quantidade.

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Haverá bota-fora nesta quantidade.

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Roncador 120,5.xls - 65 de 66

MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS Ministério de Minas e Energia – MMEMinistério de Minas e Energia – MME MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

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Ministério de Minas e Energia – MMESECRETARIA EXECUTIVA HIDROGRÁFICAS

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ARQUIVO 574bal.xls REVISÃO.:TÍTULO: BALANÇO DE MATERIAIS 2007

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ARQUIVO 574bal.xls REVISÃO.:TÍTULO: BALANÇO DE MATERIAIS 2007

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5. BALANÇO DE ROCHA:5. BALANÇO DE ROCHA:

Volume total de rocha escavada: 6,124,275 m3

Vtr =Volume total de rocha escavada: 6,124,275 m

3Vtr =

Volume aproveitável de rocha escavada: 4,899,420 m3V V far tr ar= × =Volume aproveitável de rocha escavada: 4,899,420 m3V V far tr ar= × =

Volume de concreto convencional e compactado com rolo: 1,063,526 m3

=mcVVolume de concreto convencional e compactado com rolo: 1,063,526 m=mcV

Volume de filtro, transição e enrocamento 0 m3

=meVVolume de filtro, transição e enrocamento 0 m3

=meV

V 3==

ec

mcec

f

VVVolume de rocha necessário para concreto: 886,271 m

3==

ec

mcec

f

VVVolume de rocha necessário para concreto: 886,271 m==

ecec

fV

VVolume de rocha necessário para filtro, transição e enrocamento 0 m

3==

meee

f

VVVolume de rocha necessário para filtro, transição e enrocamento 0 m

3==

ee

meee

f

VV

Volume de rocha necessário total: 886,271 m3

eef

=+= eeecer VVVVolume de rocha necessário total: 886,271 m3

=+= eeecer VVVVolume de rocha necessário total: 886,271=+= eeecer VVV

Balanço de rocha entre escavação e colocação: 4,013,000 m3V V Vbr ar er= − =Balanço de rocha entre escavação e colocação: 4,013,000 mV V Vbr ar er= − =

Haverá bota-fora nesta quantidadeHaverá bota-fora nesta quantidade

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