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universidade de aveiro Mª Helena Fernandes 2. ESCOAMENTO ESCOAMENTO DE FLUIDOS E SISTEMAS MULTIFÁSICOS

3 EFSM PerfisVeloc 2013

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escoamento de fluidos e sistemas multifasicos perfil de velocidades dentro de um tubo em escoamento laminar e turbulento

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TRANSPORTE DE FLUIDOS E CALOR

universidade de aveiro Mª Helena Fernandes

ESCOAMENTO DE FLUIDOS E SISTEMAS MULTIFÁSICOS

2. ESCOAMENTO

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TRANSPORTE DE FLUIDOS E CALOR

Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

Quando um fluido escoa dentro de um tubo

ou sobre uma superfície plana,

a velocidade em planos perpendiculares à

corrente não é sempre a mesma,

não é uniforme.

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

A variação da velocidade pode visualizar-se

através de linhas de corrente (“streamlines”),

cuja forma depende:

- da superfície;

- do tipo de regime do fluxo.

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TRANSPORTE DE FLUIDOS E CALOR

Linhas de Corrente

Num escoamento (ou movimento)

estacionário a velocidade do

fluido em cada ponto

mantém-se constante no tempo,

embora varie, em geral, de ponto

para ponto.

A trajectória

de uma

porção de

fluido é, em

cada ponto,

tangente à

velocidade do

fluido nesse

ponto.

A esta linha tangente, em cada

ponto, à velocidade do fluido,

chama-se linha de corrente.

No movimento estacionário as

linhas de corrente não mudam

de configuração.

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• Efeito da superfície:

Linhas de corrente num

tubo rectilíneo

Linhas de corrente numa constricção

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Linhas de corrente na passagem por um objecto imerso

• Efeito da superfície:

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The Honda design team examined existing aerodynamic form, seeking to make the most of potential

for even higher performance. Now, the strength of the original NSX takes a streamlined new edge.

http://www.honda.com.au/showroom/nsx/nsx-coupe/exterior/aerodynamics.htm

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The BMW Z1 has remarkable aerodynamics for a roadster.

http://www.bmwz1.co.uk/z1aero.htm

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1958 Chevrolet Impala

http://www.58classicchevy.com/

(A aerodinâmica é o estudo do movimento de fluidos e das forças que exercem em corpos

sólidos neles imersos).

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• Efeito do tipo de regime:

O regime de escoamento pode definir-se pelo valor

do nº de Reynolds:

Em situações habituais em tecnologia:

• Regime LAMINAR Re 3500 (Re 2100 certos autores) • Regime TURBULENTO Re 10 000

• Regime de TRANSIÇÃO 2100 >Re>10 000

μρvDRe

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Laminar – as linhas de corrente não interferem umas com as

outras e podem considerar-se paralelas;

Turbulento – as linhas de corrente são circulares (turbilhões).

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• Efeito do tipo de regime:

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• Efeito do tipo de regime:

A geometria do sistema (arranjo das superfícies circundantes) é

fundamental para o estabelecimento dos limites de Re e do tipo

de regime (Re=10 pode originar turbulência)

Correntes gasosas sobre um

cadinho vazio

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PERFIS (DISTRIBUIÇÃO) DE VELOCIDADES

PARA ESCOAMENTO EM REGIME LAMINAR

a) Escoamento num tubo de secção recta circular

b) Escoamento entre placas paralelas

c) Escoamento num espaço anelar

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a) Perfil de velocidades para escoamento laminar,

tubo de secção recta circular:

Tubo horizontal com um elemento de volume concêntrico, ABCD

• Escoamento em estado estacionário

Balanço de forças sobre o elemento ABCD é uma força global (líquida) nula.

• Forças normais às superfícies circulares laterais

• Força de corte sobre a superfície cilíndrica envolvente.

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Força sobre AB = Pr2 ( F=PA)

Força sobre CD = r2

Força sobre a superfície envolvente = R 2r dl

A

FP

dldl

dPP

R – pressão – força resistente ao movimento relativo de 2

camadas adjacentes de fluido por unidade de área de contacto

entre as camadas (definição de viscosidade, lei de Newton)

r

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u=0

u

y

A

A

Fatrito A dy

du

Rdr

duμ dr

duμ 2r dl

Força sobre a superfície envolvente = R 2r dl

dy

du

A

FOu:

AFdy

duμ

Fazendo

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Para uma superfície envolvente cilindrica A=2r dl

Resulta para a

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

Balanço de forças:

P r2 - r2 + 2r dl = 0

Desenvolvendo:

Integrando:

dl

dl

dPP

dr

duμ

dr

du

r

2

dl

dP

r

r

rdrdl

dPdu

02

1

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

Integrando:

r

r

rdrdl

dPdu

02

1

cter

dl

dPru

22

1)(

2

Cte: u(r)=0 quando r=d/2 (condição fronteira)

(a velocidade do fluido é nula junto às paredes) 82

2 2d

dl

dPCte

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

Perfil de velocidades

2

2

44

1)( r

d

dl

dPru

(Parábola)

Velocidade máxima umax= u(r=0)

16

2

max

d

dl

dPu

u

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

Razão u(r)/umax

2

2

max

41

)(

d

r

u

ru

As velocidades anteriores são pontuais.

Em termos práticos, trabalha-se com velocidades médias,

relacionáveis com a velocidade máxima.

rectaçãoArea

Qu volúmico

sec

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Considere-se uma velocidade constante num espaço anelar de raios r e (r+dr):

r

r+dr

O caudal elementar dQ é dado por:

dQ=da u(r)

dQ=[(r+dr)2-r2]u(r)

dQ=2r dr u(r)

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

Mas donde 2

2

max

41

)(

d

r

u

ru

2

2

max

41)(

d

ruru

dQ= 2 umax r dr

2

241

d

r

O caudal total Q, referente à área total da secção recta, calcula-se pelo integral:

dQ 2 umax dr 2/

0

d

r

2

241

d

r

8max

2udQ

Sendo dQ=2r u(r) dr

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

Sendo vem

4/2d

Q

A

Qu

u

8max

2ud2

4

d

u2maxu

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b) Perfil de velocidades para escoamento laminar,

entre placas paralelas:

L (comprimento das placas) deve ser >> d0 (movimento unidireccional)

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

2

2

42

1)( x

d

dl

dPxu a

Perfil de velocidades

(Parábola)

Velocidade máxima (plano central entre placas )

8

2

max

ad

dl

dPu

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

c) Perfil de velocidades para escoamento laminar,

num espaço anelar:

s = raio externo do anel

si = raio interno do anel

si

s

dr r

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

Perfil de velocidades

(Parábola)

s

r

s

s

ssrs

dl

dPru

i

i ln

ln4

1)(

2222

si

s

dr r

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

PERFIS (DISTRIBUIÇÃO) DE VELOCIDADES

PARA ESCOAMENTO EM REGIME TURBULENTO

a) Escoamento num tubo de secção recta circular

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

a) Perfil de velocidades para escoamento turbulento,

tubo de secção recta circular:

y

r

s

s = raio do tubo

y = distância à parede

r = (s – y)

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Lei 1/7 de Prandt

7/1

max

)(

s

y

u

ru

Não há soluções exactas,

mas soluções aproximadas baseadas em:

- relações empíricas;

- nos adimensionais.

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

Velocidade média:

rectaçãoArea

Qu volúmico

sec

O caudal elementar dQ, referente a um anel elementar de raios

r+dr e r, no qual a velocidade u(r) é constante, é dado por:

dQ= u(r) 2r dr

Mas r= s - y

Em termos de y: dy

dy

dydy

dy

dsdy

dy

dr ( s não depende de y )

dr= -dy

dQ=-2 (s-y)dy u(r)

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

Q =0,82

Calcula-se por integral:

Mas e

Donde: dQ=-2 (s-y) dy

7/1

max

)(

s

y

u

ru7/1

max)(

s

yuru

7/1

max

s

yu

dys

yysudQ

y

sy

7/10

max )(2

2

60

49sQ = 0,82 maxu

maxu 2s

maxu 2s

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

= 0,82

Pela lei 1/7 de Prandt:

Vem: u maxu

7/1

max

)(

s

y

u

ru 7/1max

)(

s

y

ruu

e

Sendo

A

Qu

2s

Q=

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

Onde: 7/1

)(82,0

s

y

ruu

7/1

)(82,0

y

sruu

82,0

1)(

u

ru7/1

s

yComo y=s-r

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TRANSPORTE DE FLUIDOS E CALOR

Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

Perfil de velocidades

7/1

122,1)(

s

r

u

ru(Parábola esbatida)

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Escoamento de Fluidos e Regimes de Escoamento

Laminar Turbulento

=0,50 umaxu =0,82 u

maxu

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Exemplos de aplicação

1. Num tubo com 5 cm de diâmetro interno,

trace os perfis de velocidades para água a 20

ºC que nele circula nas seguintes condições:

a) A um caudal de 5,88 l.min-1

b) A um caudal de 58,8 l.min-1.

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Exemplos de aplicação

2. Um caudal de água de 0,065 m3.s-1 circula

numa tubagem com 9 cm de diâmetro.

Calcule a velocidade da água nos pontos situados

às distâncias de 1/3 R e 2/3 R (com R=raio da

tubagem), contadas a partir do centro.

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Resolução Problema 1.

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TRANSPORTE DE FLUIDOS E CALOR

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