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1 Sistemas de Remuneração Gestão dos Recursos Humanos OGE+GE+AP

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  • 1Sistemas de Remunerao

    Gesto dos Recursos HumanosOGE+GE+AP

  • 2Caractersticas dos salrios Pagos em dinheiro ou espcie Assume um carcter de regularidade e

    periodicidade Assume-se enquanto contrapartida de um

    trabalho prestado

  • 3Regularidade Salarial No se traduz na obrigatoriedade de ser

    pago com carcter mensal podendo ser acordado entre as partes. Ex. em algumas multinacionais paga-se

    semana.

  • 4Contrapartidas financeiras Assenta no pressuposto da existncia de

    um trabalho subordinado. Este facto distingue-o de outras contrapartidas financeiras como, por exemplo, os honorrios ou as avenas, resultantes da modalidade contratual em regime de prestao de servios

  • 5Descontos

    23,75% de desconto sobre o salrio bruto do

    empregado

    Empregador

    11% de desconto sobre o salrio bruto do

    empregado

    Trabalhador

  • 6Descontos oficiais TSU e IRSExemplo: n de trabalhadores contratados a termo + de 15% A durao dos contratos + de 3 anos entre 4 e 5 anosAumento de 0,6 % , ou seja 23,75% + 0,6% = 24,35% superiores a 5 anosAumento de 1 % , ou seja 23,75% + 1% = 24,75%

    No caso do contrato a termo se converter em contrato sem termo, o empregador compensado com a majorao dispendida em igual perodo e montante.

  • 7Que tipo de variveis esto isentas de IRS?

    Subsdio de refeio excepto na parte que exceder em 50% o limite legal estabelecido, ou em 70% sempre que o respectivo subsdio seja atravs de vales de refeio.

    Limite actual: (5,75 )Vales de refeio: (6,51 )

    Indemnizaes por revogao de contratos de trabalho, excepto na parte que exceda o valor correspondente a uma vez e meia o valor mdio das remuneraes fixas sujeitas a imposto,auferidas nos ltimos 12 meses, multiplicando pelo nmero de anos ou fraco de antiguidade ou de exerccio de funo na entidade devedora.

    Prestaes afectadas pelas entidades patronais para os regimes de segurana social caso de reforma, invalidez e sobrevivncia.

  • 8O conceito de salrio pode assumir duas formas:

    Salrio FixoIdentifica-se pelo salrio base acrescido das prestaes regulares e peridicas resultantes da prestao do trabalho

    Salrio VarivelEm funo dos resultados obtidos pelo empregado, poder ou no ser atribudo um valor pecunirio compensatrioOs prmios e os bnusenquadram-se aqui pois dependem da introduo na empresa de um sistema de gesto por objectivos

  • 9Prmios e Bnus O prmio ou o bnus , em muitos casos,

    atribudo de acordo com uma periodicidade anual. E para coincidir com o ciclo de negcios da empresa, este refere-se ao trabalho ocorrido de Janeiro a Dezembro do mesmo ano

  • 10

    Salrios variveisAs empresas receiam recorrer a esta modalidade, na medida em que esta pode tornar-se perigosa para a empresa pois pode representar custos adicionaisEm boa verdade o receio da perigosidade dos salrios base elevados deve ser minimizado se assumirmos que existe uma tendncia nas empresas, hoje, para assumirem uma orientao de reduo do seu quadro de pessoal

  • 11

    Vantagens de um salrio elevado

    Incremento da produtividade atravs de um quadro de pessoal menor

    Maior produtividade global Maior capacidade efectiva Vantagem competitiva

  • 12

    Vantagem dos salrios mais elevados

    Empresa X 2000 trabalhadores,

    custo anual 10.000 per capita ndice de produtividade 4

    Custo anual de 20.000.000 produzindo um output de 80.000.000

    (2000 x 10.000 x 4 = 80.000.000)

    Empresa Y Reduo de 2000 para

    1500 trabalhadores e ndice de produtividade de 6

    Massa salarial de 30.000.000 (5% acima do custo inicial) produzindo um output de 180.000.000 (acrscimo de 125% resultante de: 1500 x 20.000 x 6 = 180.000.000)

  • 13

    Ento se nos referir-mos s modalidades de salrios, temos

    Fixo

    Base = remuneraoBase + subsdios =

    retribuio

    Varivel

    Curto prazoMdio e longo prazo

  • 14

    Clculo do vencimento Hora

    RM (retribuio mensal) 1252 N (perodo normal de trabalho semanal)

    Ex.:748,20 12

    52 40

    Resultado:4,31

  • 15

    Exerccio O senhor Jos aufere mensalmente a

    importncia de 2827,20 . Actualmente trabalha das 9h s 17h, de

    Segunda a Sexta Feira. Qual o valor da retribuio horria do

    senhor Jos?

  • 16

    Clculo de horas de trabalho nocturno

    Vencimento base: 1,000 Vencimento hora: 5,77

    Se tiver que processar 16 horas de trabalho nocturno 5,77 25% = 1,44 16 h = 23,04

    23,04 Valor pago pelo trabalho nocturno. A este valor acresce 5,77 por cada hora

    92,32 + 23,04 = 115,36

  • 17

    Exerccio O senhor Jos trabalhou 20 horas de

    trabalho nocturno em Fevereiro. Face ao exposto quanto ter de ser

    processado ao senhor Jos pelas horas efectuadas?

  • 18

    Clculo do subsdio de frias

    Vencimento base = 1,250

    Apurar o Vencimento Hora[vencimento base horas semanais 12 meses 52 semanas]

    = 1,250 40 x 12 52 = 7,21

    Apurar o Valor Dia[vencimento hora (horas semanais52 semanas12meses) 22 dias teis]

    = 7,21 (405212=173,33) 22 = 56,81

    Aquisio do direito a frias 2 dias teis por cada ms efectivo de trabalho prestado.

    Ento, teremos: 56,81 22 dias = 1.250

  • 19

    Exerccio O senhor Vicente trabalhou o ano

    passado sem ter dado nenhuma falta. Entretanto, j marcou a totalidade de dias

    de frias para este ano a gozar no ms de Agosto, e pretende saber qual o subsidio inerente a que tem direito.

    Respondendo ao senhor Vicente diga quanto ele auferir respeitante a esse subsdio nas frias deste ano.

  • 20

    Clculo dos proporcionais referentes ao ano da sada em contrato sem termo

    Admisso: 02/01/2007 s/termoSada: 31/01/2008

    Vencimento base = 1,250 Apurar o Vencimento Hora = 1,250 40 12 52 = 7,21

    Apurar o Valor Dia = 7,21(405212=173,33 )22 = 56,81

    Ento, teremos: 56,81 22 dias = 1,250

  • 21

    Teremos nas contas finais:Subsdio de frias ano anterior:

    1,250 referentes a 22 dias teis do ano anteriorFrias no gozadas ano anterior:

    1,250 referentes a 22 dias teis do ano anteriorPagamento parcial subsdio de frias ano corrente:56,81 2 dias teis ref. ano corrente = 113,62 (1,249,82)

    ou 1,250 22 2 =113,64 (1,250,04 )Pagamento parcial frias no gozadas ano corrente:

    113,64 Subsdio de Natal ano corrente:

    1,250 30 = 41,67 2,5 dias = 104,18 [Valor hora (40 horas5212) 12 ou RM 1]/12

    Ento, 7,21 173,33 121m = 104,18 = 2,5 dias

  • 22

    Exerccio Gervsio e Herculano so trabalhadores

    contratados sem termo em 23/04/2007 tendo sado da empresa em 02/03/2008.

    Calcule os proporcionais referentes ao ano de sada.

  • 23

    Clculo dos proporcionais referentes ao ano da sada em contrato a termo certo

    Admisso: 01/10/2007 Termo certo 6 mesesSada: 31/03/2008

    56,81 22 dias = 1.250 Valor hora: 7,21

  • 24

    Ento, teremos nas contas finais:

    Subsdio de frias ano corrente:6m 2 = 12 dias teis = 56,81 12 = 681,72

    Frias no gozadas ano corrente:6 m 2 = 12 dias teis = 681.72

    Subsdio de Natal ano corrente:1,250 30 = 41,67 2,5 dias 6 m = 15 dias 41,67 = 625,05

    ou RM 6

    12

  • 25

    Exerccio Josu, foi admitido em 25/06/2007 em

    contrato a termo certo. Tendo sado a 25/03/2008, calcule os

    respectivos proporcionais para a modalidade em contrato

  • 26

    Se a entidade patronal no renovar o contrato o colaborador ter direito a uma compensao/indemnizao:

    6 meses 3 dias por cada ms efectivo de trabalho prestado = 18 dias

    18 dias 8 horas = 144 horas 7,21 = 1,038,24 .

  • 27

    Exerccio Qual o montante da indemnizao que a

    entidade patronal ter de pagar a Josu?

  • 28

    Clculo do trabalho extraordinrio prestado nos feriados

    Vencimento base: 1.000

    Valor hora: 1.000 40 12 52 = 5.77

    Trabalho em dia Feriado acrscimo 100%

    5.77 8 horas = 46.16 100% = 46,16 ou seja

    1 dia feriado = 92.32

  • 29

    Clculo do trabalho extraordinrio prestado em dia normal

    Vencimento base: 1.000

    RM(remunerao mensal) 1252(semanas) (carga horria semanal)

    Aps apurar o valor hora (5.77 ) vai fazer um acrscimo de 50% na 1 hora de trabalho extraordinrio e 75% na segunda e restantes.

    1. hora 5.77 50% = 2.89 = 8.66

    2. hora 5.77 75% = 4.33 = 10.10 7 horas = 70.70

    Total sobre 8 h de trabalho extraordinrio = 79.36

  • 30

    Exerccio Isaltino, aufere um vencimento de 800 , e

    realizou no passado ms de Fevereiro 10 horas de trabalho extraordinrio prestados em dia normal. Quanto ter a receber por esse trabalho prestado?

  • 31

    Como calcular a IHT?Cdigo do Trabalho Artigo 173. , n. 3Obrigatria comunicao IGT

    Vencimento Base: 997,60

    Salrio Hora:[valor hora (mdia horas mensais trabalho extraordinrio) 50% ] ou 100% O trabalhador com IHT pode fazer 2 horas de trabalho extraordinrio/dia, da o acrscimo de 50%+50%=100%

    Ento, 5,76 21,5 50% = 185,76 ou 100% = 247,68

  • 32

    Exerccio Leonel Director de Recursos Humanos e

    acordou com a empresa estar em regime de iseno de horrio de trabalho.

    A remunerao de Leonel de 6000 mensais.

    Trabalhou 27 horas de trabalho extraordinrio

    Calcule a respectiva IHT.

  • 33

    Subsdio de doena vs maternidadeEnquadramento Lei n. 35/2004 de 29/07 Artigo 191.RequerimentoPossibilidade de fiscalizao das situaes de doena atravs do mdico designado pelo empregador, aps interveno da Segurana Social

    Baixas por doena e maternidadeDL n. 28/2004 de 4 Fevereiro com a redaco dada pelo DL n.146/2005 de 26/08Regime Jurdico de Proteco na Doena Subsdio de doena Condies de acesso:6 meses seguidos ou interpolados com registo de remuneraes. Perodo de concesso 1095 dias, no mximo (3 anos); Sem limite de tempo, se a doena for tuberculose; No pago nos 3 primeiros dias, excepto nos casos de tuberculose ou internamento hospitalar.

  • 34

  • 35

    A remunerao de referncia calculada da seguinte forma:R/180, em queR = Total de remuneraes registadas nos 6 meses civis que precedem o 2. ms do incio da doena.

    180 = 30 dias 6 meses

    Aumento de 5% do subsdio de doena para famlias que incluem crianas e jovens deficientes e para os que tm uma remunerao mensal igual ou inferior a 500 ;

    Entrega da declarao de doena, que reduz de seis meses para cinco dias teis a contar da data de incio da situao de incapacidade temporria.

  • 36

    Maternidade

    Incapacidade ou indisponibilidade para o trabalho, por motivo de gravidez, paternidade, adopo, assistncia a filhos, assistncia na doena a filhos do beneficirio ou do cnjugee a adoptados, menores ou deficientes, assistncia a deficientesprofundos e doentes crnicos e nascimento de netos;

    6 meses civis, seguidos ou interpolados, com registo de remuneraes, referentes ao 2 ms que precede a data do facto determinante da proteco (1 dia de impedimento para o trabalho);

  • 37

    Clculo das prestaes

    O clculo das prestaes, para a generalidade dos beneficirios, efectuado com base numa remunerao de referncia definida por R/180

    Ex.: 1.500 6/180 = 50

    50 120 dias = 6.000

  • 38

    Subsdio de Maternidade

    Condies especiais de atribuio Impedimento para o trabalho da beneficiria, por motivo de maternidade.

    Perodo de concesso 120 dias seguidos, com um perodo mnimo obrigatrio de 6 semanas. Este perodo acrescido de 30 dias, por cada gmeo, alm do primeiro, em casode nascimentos mltiplos.

    Aborto conforme prescrio mdica, 14 a 30 dias.

    Montante 100 % da remunerao de referncia, no podendo ser inferior a 50 % do salrio mnimo nacional.

  • 39

    Subsdio de PaternidadeCdigo do Trabalho Artigo 36.Licena por paternidade

    1. Licena de 5 dias teis a seguir ao nascimento ou durante o 1. ms.

    2. Perodo igual quele a que a me teria ainda, direito, depois do parto, no caso de:a) Incapacidade fsica ou psquica da me e enquanto a

    mesma se mantiver;b) Morte da me (perodo mnimo: 30 dias);c) deciso conjunta dos pais (a me gozar,

    obrigatoriamente 6 semanas de licena);

    Montante 100 % da remunerao de referncia, no podendo ser inferior a 50% do salrio mnimo nacional.

  • 40

    Subsdio por licena parental

    Perodo de concesso atribudo durante os primeiros 15 dias de licena parental, gozados pelo pai, desde que imediatamente subsequentes licena de maternidade ou paternidade.

    Montante 100% da remunerao de referncia.

  • 41

    Enquadramento Lei n. 35/2004 Artigo 68.Licena por maternidade1. A trabalhadora pode optar por uma licena por maternidade superior em 25% prevista non. 1 do artigo 35. do Cdigo do Trabalho, devendo o acrscimo ser gozado necessariamente a seguir ao parto, nos termos da legislao da segurana social.

    120 dias + 30 dias = 150 dias2. A trabalhadora deve informar o empregador at sete dias aps o parto de qual a modalidade de licena por maternidade por que opta, presumindo-se, na falta de declarao, que a licena tem a durao de 120 dias.Nota:Licena de maternidade de 120 dias = 100% de comparticipaoLicena de maternidade de 150 dias = 80% de comparticipao

  • 42

    Pirmide de remuneraesSalrio de qualificao (salrio base)

    Salrio individualizado (prmios, fixos, complementos salariais, modulao

    individual, horas extras)Salrio dependente da performance

    (Comisses, bnus, prmios de objectivos, e podem ser individualizados

    ou em grupo)

  • 43

    Complementos da Remunerao

    Interessesna produtividadee nos resultados

    Stock optionsPlano dePoupanaempresa

    ParticipaoInteresses

    Na produtividadeE nos resultados

  • 44

    Complementos de Remunerao a Curto Prazo(normalmente em espcie)

    Tendencialmente colectivos Membro de um clube

    desportivo Subsidio de alimentao Instalaes para tempos

    livres Apoio jurdico e financeiro Bolsas de apoio ao estudo

    dos filhos Emprstimos por parte da

    empresa Ajuda familiar Descontos em servios da

    empresa

    Tendencialmente individuais Membros de uma

    organizao profissional Oferta de habitao Telefone pessoal Pagamento de despesas de

    representao Automvel da empresa Oferta de viagens Pagamento de despesas de

    deslocao

  • 45

    Complementos da Remunerao a Longo Prazo

    Previdncia familiar Seguro de doena Lar da 3. Idade Invalidez Seguro contra riscos (vrios) Seguro de vida Seguro automvel Complemento de reforma Distino profissional Conta poupana

  • 46

    Acordo de empresa e negociao salarial

    Empregador

    Processo denegociao

    Acordo de empresa

    Associaosindical

    Associaosindical

    Associaosindical

    Associaosindical

  • 47

    Acordo colectivo e negociao salarial

    Associaosindical

    Associaosindical

    Associaosindical

    Associaosindical

    Empregador

    Empregador

    Empregador

    Empregador

    Processo de negociao

    Acordo de empresa

  • 48

    Contrato colectivo e negociao salarial

    Associaosindical

    Associaosindical

    Associaosindical

    Associaosindical

    Associaopatronal

    Processo de negociao

    Contrato Colectivo

  • 49

    Recibo de Vencimento Na folha de pagamento deve constar pelo menos a

    seguinte informao: Nome completo do empregado; Perodo a que se refere a retribuio; Nmero de inscrio na instituio de previdncia; Referncia s importncias das horas extraordinrias; Referncia s importncias relacionadas com a

    prestao de trabalho em dias de descanso, semanal ou feriado;

    Os vrios descontos e as dedues especificadas; Montante lquido a receber.

  • 50

    Pagamento do salrio A entidade patronal pode pagar atravs de cheque

    bancrio, vale postal ou depsito ordem do trabalhador.

    Existem alguns princpios em relao aos quais preciso atender, como sejam:

    O recibo de vencimento deve ser entregue at data do vencimento da retribuio;

    Quaisquer despesas efectuadas com a converso dos ttulos de crdito em dinheiro ou com o levantamento, por acto nico, da retribuio, so da responsabilidade da empresa, desde que o trabalhador faa prova dessas despesas atravs de suporte documental;

  • 51

  • 52

    Os Incentivos salariais tm como objectivo

    Premiar o bom desempenho e atender a um pressuposto previamente negociado ou acordado entre empregador e empregado

    Um programa de incentivos relaciona o quantitativo da recompensa com a produtividade do indivduo

  • 53

    Importncia da manuteno dos incentivos

    Os incentivos podem ser analisados na ptica dos motivadores extrnsecos

    Embora no se deva desvalorizar os programas de incentivos, estes podem apresentar custos adicionais para as organizaes

  • 54

    Tomemos como exemplo: teorias passadas lgica do reforo positivo a frustrao pode assumir propores

    acrescidas em consequncia da percepo alguns programas de incentivos, quando

    apenas ligados a desempenhos individuais As recompensas afectam negativamente o

    processo criativo As recompensas desviam a ateno para o

    materialismo

  • 55

    Pressupostos do sistema de recompensas

    conhecer de forma inequvoca os objectivos globais da empresa

    a cultura organizacional deve assentar no princpio da confiana.

    os incentivos, embora possam ser diferenciados, devem assumir carcter de continuidade e orientar-se para um mesmo sentido.

    Neste contexto, os incentivos devem ser percepcionados enquanto resultantes de um reconhecimento pelo bom desempenho e no enquanto forma de controlo desses gestores por partes dos seus superiores hierrquicos

    O principal objectivo subjacente atribuio desses incentivos relaciona-se com a importncia do reforo da auto-estima e da auto-realizao.

  • 56

  • 57

    Razes dos Benefcios Os benefcios sociais abrangem todos

    os colaboradores da organizao e trabalham os aspectos que se enquadram na teoria da motivao de Maslow

  • 58