209441749-PPRA-Marmoraria

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PROGRAMA PREVENO

62

PROGRAMA DE PREVENO

DERISCOS AMBIENTAIS PPRANR-09

MAMORARIA COLOMBO LTDA

PORTARIA 25/94 D.O.U. 30/12/94 / REPUBLICADA NO D.O.U. 15/02/95

1.0 EMPRESA RESPONSVEL PELA ELABORAO DO PROGRAMA

RESPONSVEL TCNICO PELA ELABORAO DO PROGRAMA

Napoleo Bonaparte Tcnico de Segurana do Trabalho

2.0 IDENTIFICAOEMPRESA:

Marmoraria Colombo Ltda. - ME

ENDEREO:

Avenida Colombo N. 7455TELEFONE:

( 44 ) 262-0000C.N.P.J:

ATIVIDADE PRINCIPAL: Aparelhamento de placas e execuo de trabalhos em mrmore, granito, ardsia e outras pedras. . C.N.A.E.:

26.91-3CLASSIF. CONF. NR 5: C-1GRAU DE RISCO NR-4:

N. DE FUNCIONRIOS: 19

VALIDADE DO PROGRAMA: 01 (um) ano a partir da elaborao3.0 - RESPONSVEL PELA EXECUO DO PROGRAMA.

JEFERSON DE SOUZA MONTEIRO

Assinatura ________________________________________________

Nome:

Assinatura ________________________________________________

4.0 - ESTRATGIA DE AO E EXECUO DO P.P.R.A. (DIAGRAMA)

PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS

P.P.R.A

5.0 - OBJETIVO:

O Programa de Preveno de Riscos Ambientais PPRA foi institudo pela Portaria n. 25 de 29 de Dezembro de 1994, a qual altera a redao da Norma Regulamentadora n. 9, instituindo a prazo de 180 dias para entrar em vigncia. Isto significa que sua implantao j deve ter sido realizada pelas empresas.

Tem como objetivo principal a implantao de um programa que busca a preservao da sade e da integridade fsica dos trabalhadores atravs do controle de todos os agentes ambientais, com monitoramento peridico, levando-se em considerao a proteo do meio ambiente e dos recursos naturais.

6.0 - CONCEITO

O PPRA veio ao encontro das necessidades das empresas e dos profissionais da rea de Higiene e Segurana do Trabalho ao estabelecer um programa permanente de controle dos riscos ambientais existentes nos diversos mbitos de cada estabelecimento e constitui parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preveno e da proteo dos trabalhadores.

Atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e consequentemente controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, as empresas podero estabelecer critrios de pr-seleo de quais riscos ou de quais medidas de controle sero mais adequadas e propcias para sua realidade.

Independente de sua principal finalidade de ao e abrangncia, o PPRA deve ser adequado para cada tipo de empresa, ou at mesmo para cada tipo de estabelecimento, levando-se em conta as caractersticas bsicas de cada rea, setor, processo ou atividade.

O PPRA pode ser estruturado basicamente em quatro etapas principais, sendo elas:

A) Antecipao dos Riscos Ambientais e sua priorizao;

B) Reconhecimento dos Riscos Ambientais e sua priorizao;

C) Medidas de controle e sua implantao;

D) Monitoramento da Exposio aos Riscos;

A.1) A primeira etapa aquela voltada antecipao dos riscos ambientais, que requer um estudo detalhado dos processos operacionais existentes ou de ante projetos de implantao de um processo de atividade, observando-se os produtos ou recursos utilizados, matrias primas, aditivos, produtos intermedirios, produtos finais, as condies de operao (temperatura, presso, manuteno, etc.) e as medidas de controle j implantados, devendo ser reavaliada sua eficincia sempre que necessria.

Esta fase vem ao encontro do que chamamos de Preveno ou mesmo anteviso dos possveis riscos a serem detectados durante as anlises preliminares de riscos de uma determinada atividade ou processo.

A Antecipao dever ento envolver a anlise de projeto de novas instalaes, mtodos ou processos de trabalho, ou de modificaes daqueles j existentes, visando identificar os riscos potenciais e a introduzir medidas de proteo para sua reduo ou eliminao.

B.1) A prxima etapa do programa se refere ao reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho, onde devem ser informados, no mnimo:

1) O risco identificado;

2) As fontes, causas existentes no ambiente de trabalho e eventuais trajetrias dos agentes at os expostos;

3) Atividade, tipo e tempo de exposio;

4) A existncia de efeitos, queixas existentes, ou alterao da sade relacionadas aos agentes;

5) A categoria do risco na qual se enquadra a situao, em funo dos efeitos do processo operacional;

6) As medidas j existentes, suas propostas de alteraes e as medidas de controle a serem implantadas;

7) O prazo de concluso para alteraes do processo, equipamentos, operao ou atividade.

7.0 - DAS RESPONSABILIDADES

Do Empregador:

a) Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa ou instituio.

b) O PPRA dever, sempre que necessrio e pelo menos uma vez por ano ser efetuado anlise global para avaliao do seu desenvolvimento e realizao dos ajustes necessrios e estabelecimento de novas metas e prioridades.

Dos Empregados:

a) Colaborar e participar na implantao e execuo do PPRA.

b) Seguir as orientaes recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA.

c) Informar ao seu superior hierrquico direto as ocorrncias que, a seu julgamento, possam implicar em riscos a sade dos trabalhadores.

8.0 - CAMPO DE APLICAO

O PPRA visa, em segundo plano, ou seja, aps as avaliaes e reconhecimento dos riscos, estabelecer parmetros entre a sade dos trabalhadores e a situao do ambiente de trabalho, para somar necessidade de melhorias das condies laborais e, propriamente dita, a preservao da sade dos trabalhadores.

Sua elaborao foi realizada por um profissional tcnico em segurana do trabalho, atravs da observao do Mapa de Riscos Ambiental, aprimorando a anlise destes, e avaliando nexos causais estabelecidos entre dados relativos sade dos trabalhadores e as condies de seu ambiente de trabalho.

Em resumo o PPRA, a metodologia de elaborao visa avaliar as condies de trabalho, em todos os setores da empresa, identificando os locais ou equipamentos considerados inadequados, de acordo com a Portaria 3214/78, do Cap. V da CLT, atendendo a Norma Regulamentadora NR-9.

Este trabalho exige, obrigatoriamente, avaliao in-loco nos locais de trabalho.

Os dados obtidos no PPRA devero ser mantidos por um perodo de 20 anos.

9.0 - EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA AVALIAO QUANTITATIVA DOS RISCOSa) - Decibilmetro digital marca INSTRUTHERM, modelo DEC - 430, tipo 2, para operao de circuito de compensao A resposta lenta SLOW, e circuito de compensao C- resposta rpida FAST;

b) - Luxmetro marca INSTRUTHERM, modelo LD 201, em escalas variando de 0

a 50.000 lux (3faixas).

10.0 - ESTRATGIA E METODOLOGIA DE AO

O presente trabalho foi elaborado tomando-se como base o reconhecimento, avaliao e controle

dos Riscos Ambientais, existentes nos diversos setores de trabalho desta empresa.

As avaliaes foram realizadas, adotando-se as Normas Regulamentadoras (NRs) de Portaria Ministerial 3.214 de 08/06/78.

As Medidas de controle foram desmembradas de forma unitria e estabelecido um programa de atividades para cada uma delas, os quais seguem dados.

11.0 - FORMAO DO P.P.R.A.

11.1 - AVALIAO QUANTITATIVA/QUALITATIVA

As avaliaes qualitativas so empregadas para se obter resultados de como o processo de trabalho est interagindo com os demais, qual implicao ou efeito est gerando. Em muitos casos, a avaliao quantitativa foi colocada em segundo plano, j que bastando saber que certo risco est presente no local de trabalho, pode-se determinar qual a medida ser adotada visando controlar ou eliminar as condies inseguras detectadas.

Entretanto algumas avaliaes quantitativas, sero adotadas para se determinar qual medida a mais adequada. A avaliao quantitativa seguir as prioridades estabelecidas pela maior categoria de risco, ou pela maior disponibilidade de recursos disponveis.

( Agente ambiental, Agente de risco ou Risco;

( Local efetivo em que o agente de risco est sendo analisado (setor, rea de trabalho);

( Categoria de exposio (conforme anexo 2, no final da introduo);

( O nmero de funcionrios a que ficam expostos pelos agentes de riscos, neste local;

( Registro do resultado final (se houver), da anlise quantitativa (monitoramento ou medio conforme laudo/relatrio especfico);

( Comparativo a que dever ser tomado, ou Limite de Tolerncia (valores referenciais), constantes nas Normas Brasileiras e na ausncia deste, os valores adotados pela Amrica Conference Of. Governamental Industrial Higyenists A.C.G.I.H.;

( Registro do monitoramento ambiental ou biolgico, com o nmero de arquivo do laudo ambiental ou relatrio dos exames toxicolgicos ou outras informaes complementares que poder ser anexado ao P.P.R.A.

O laudo ambiental a ser apresentado dever estar em forma de relatrio tcnico, contendo no mnimo: metodologia, dados obtidos, concluses e recomendaes.

11.2 - LIMITE DE TOLERNCIA (DEFINIO)

a intensidade ou concentrao mxima, relacionada com a natureza, o tempo de exposio ao agente, com o que no causar dano sade dos trabalhadores expostos a sua vida laboral.

11.3 - MONITORAMENTO:

Para cada tipo de exposio ser determinado o mtodo para caracterizar o limite que o trabalhador est exposto. Deve-se utilizar como metodologia inicial as Normas Regulamentadoras, em especial a NR-15 e NR-16.

Ser realizado atravs de uma avaliao a cada ano, ou mais, de acordo com o agente ambiental, com a realidade da empresa, referenciando-se as prioridades j estabelecidas na A.P.R.H.O.

11.4 - MEDIDAS DE CONTROLE

Todos os problemas detectados nas fases de antecipao e reconhecimento, e confirmados nas fases de avaliaes, sero corrigidos ou controlados nesta fase.

Para tal, dever ser aplicado o mtodo mais indicado, baseados em procedimentos de engenharia, respeitando-se as limitaes do processo de recursos econmicos.

As medidas ou aes implementadas sero registradas no formulrio Planejamento de Ao, sendo cronogramada pela empresa.

Dentro de prioridades devem estar pela ordem:

( Medidas que eliminam ou reduzem a utilizao ou a formao de agentes prejudiciais sade;

( Medidas que previnam a liberao ou disseminao desses agentes no ambiente de trabalho;

( Medidas que reduzem os nveis ou concentrao desses agentes no ambiente de trabalho;

11.5 - NVEL DE AO

O Nvel de Ao a ser tomado com relao ao levantamento ambiental realizado para este documento, ser de acordo com o potencial do risco.

Este obedece a escala de categoria do risco, j estabelecida no A.P.R.H.O. Trata-se de valores abaixo do Limite de Tolerncia, com o qual deve-se tomar medidas de controle para no admitir que estes nveis venham a atingir ou superar o Limite de Tolerncia.

11.6 - ANTECIPAO/RECONHECIMENTO

Foi realizado estudo dos processos operacionais existentes, matrias primas, observando-se os produtos ou recursos utilizados e as condies de operao, visando identificar os riscos potenciais.

Alm da identificao dos riscos, estes foram tambm registrados e transcritos em formulrio intitulado de Anlise Preliminar de Risco para Higiene Ocupacional APRHO, contendo:

( As descries das funes;

( As fontes/causas existentes nos ambientes de trabalho e eventuais trajetrias dos agentes at os expostos;

Atividade, tipo e tempo de exposio;

( A existncia de efeitos, queixas existentes, indicadores biolgicos de exposio ou alteraes de sade existentes, relacionadas aos agentes;

( Categorias de risco na qual se enquadra a situao, em funo das conseqncias do processo operacional, (Ver o anexo 1, no final da introduo);

( As medidas de controle j existentes e as medidas de controle a serem implantadas;

11.6.1 - PRIORIDADE DE ATUAO POR ANLISE DE RISCO:

Prioridade por ser de alto risco (I);

Prioridade por ser de mdio risco (II);

Prioridade por ser de baixo risco (III);

11.6.2 - PRIORIDADE DE ATUAO POR FACILIDADE DE EXECUO:

Prioridade por ser de fcil resoluo/execuo (I);

Prioridade por ser de mdia resoluo/execuo (II);

Prioridade por ser de difcil resoluo/execuo (III);

11.7 - CATEGORIAS DE RISCO

As definies para as categorias de risco devem ser acessadas atravs da potencialidade do risco em afetar a integridade fsica e mental do trabalhador. Desta forma nomeamos as categorias de Irrelevante, De Ateno, Crtica e Emergencial.

I -Irrelevante

( Quando o controle do risco de rotina e o agente no representa potencial de dano sade nas condies usuais industriais, descritas em literatura, ou pode representar apenas um aspecto de desconforto e no risco.

II -De Ateno

( Quando o agente identificado ainda no atingiu o Limite de Tolerncia;

( Quando o agente representa um risco moderado a sade do trabalhador, mas que no cause efeitos agudos;

( Quando no h queixa aparentemente no relacionadas com o agente.

III -Crtica

( Quando o agente pode causar efeitos agudos e ou possui valores pouco acima que o Limite de Tolerncia;

( Quando h a possibilidade de taxa de oxignio ficar abaixo de 18%;

( Quando ainda no h caracterizao oficial da absoro da substncia atravs da pele ;

( Quando h reclamaes especficas e ou indicadores biolgicos e excedidos (vide PCMSO);

( Quando a exposio no se encontra sob controle tcnico, e est acima da mdia ponderada diria. Obs.: Mdia ponderada diria, significa a avaliao de um agente que se encontra as vezes abaixo ou acima do Limite de Tolerncia, mas que a mdia final no ultrapasse este.

IV - Emergencial

( Quando h exposio a agentes carcinognicos;

( Nas situaes aparentes de risco grave e iminente;

( Quando h risco de deficincia de oxignio;

( Quando as queixas so especificas e freqentes, com indicadores biolgicos de exposio excedidas.

12 - Anlise Preliminar de Riscos para Higiene Ocupacional.

Data do levantamento: 30/04/2004

SETOR:

AdministrativoFASE: ( ) Projeto

(X) OperaoANALISE: (X) Funo

(X) Local Operacional

DESCRIO DO POSTO DE TRABALHO: Prdio em alvenaria paredes claras, com forro em gesso, iluminao natural atravs de portas e janelas com vidros, artificial atravs de lmpadas incandescentes e fluorescentes, ventilao natural atravs de janelas e portas e artificial atravs de ventiladores.

Riscos encontrados no Setor

AGENTETIPO DO AGENTECAUSA FONTEEFEITOS

Fsico: Rudo Equipamentos do setor de produoPerda auditiva, doenas do estmago, elevao da presso arterial, fadiga, stress, impotncia sexual.

Qumico: PoeiraResultante do processo de produoSilicose plstica, parada cardaca, reduo da capacidade de respirao,

Biolgico: Inexistente

Descrio das funes existentes no setor

ORDEMFUNON. FUNC.DESCRIO DAS FUNES

A Scio Gerente 02Realiza trabalhos burocrticos de escritrio, digitao, gerenciar os trabalhos administrativos, controlar entrada de matria-prima e sada de peas fabricadas, visita e medies no local de instalaes etc.

B Auxiliar Administrativo01Atender telefone e fazer ligaes, receber e anotar recados, atender ao pblico.

Exposio

AGENTEConcentrao Intensidade Tempo de Exposio em horasFunes

ExpostasCateg.

RiscoPrioridadesMonitora-mento

AtuaoExecuo

Fsico72 dB(A)8A e BIIIIIAnual

QumicoQualitativo8A e BIIIIIAnual

Biolgico -------

MEDIDA DE PROTEO INDIVIDUAL/COLETIVA EXISTENTE:

Local adequadamente fechado, portas no sentido contrrio ao processo, de forma a impedir que entre de poeira produzida no processo, e o prprio rudo.

MEDIDAS PROPOSTAS DE PROTEO:Manter portas sempre fechadas

OBSERVAES COMPLEMENTARES:Os EPI,s fornecidos esto descritos nas recomendaes finais.

Anlise Preliminar de Riscos para Higiene Ocupacional.

Data do levantamento: 30/04/2004

SETOR:

ProduoFASE: ( ) Projeto

(X) OperaoANALISE: (X) Funo

(X) Local Operacional

DESCRIO DO POSTO DE TRABALHO: rea coberta estrutura metlica e telhas de zinco, abertura nas laterais, iluminao natural atravs das portas, aberturas e telhas translcidas , artificial atravs de lmpadas incandescentes e fluorescentes, ventilao natural atravs das aberturas e ventiladores.

Riscos encontrados no Setor

AGENTETIPO DO AGENTECAUSA FONTEEFEITOS

FSICO: RudoSerra Marmore e lixadirasPerda auditiva, doenas do estmago, elevao da presso arterial, fadiga, stress, impotncia sexual.

QUMICO: PoeiraPoeiras proveniente de cortes e lixamento de pedras de marmore granito, ardsia e outras predas. Silicose plstica, parada cardaca, reduo da capacidade de respirao,

FSICO: Umidadegua utilizada no lixamento das peas a bse agua.Reumatismo e doenas do gnero

Descrio das funes existentes no setor

ORDEMFUNON. FUNC.DESCRIO DAS FUNES

AAcabador05Lixar pedras em vrias etapas, boliar peas, cortar e esmerilhar , fixar peas e transporte das mesma para as bancadas de trabalho.

BServio Gerais06Limpar a empresa, organizar pedras no ptio e auxiliar na colocao das pedras.

CSerrador01Serrar peas e arrumar peas .

Exposio

AGENTEConcentrao IntensidadeTempo de ExposioFunes

ExpostasCateg.

RiscoPrioridadesMonitora-mento

AtuaoExecuo

Rudo86 a 96 dB (A)08:00 HsA, B, CIIIIIAnual

PoeirasQualitativa 08:00 HsA, B, C IIIIIAnual

UmidadeQualitativa 08:00 HsA, B, C IIIIIIAnual

MEDIDA DE PROTEO INDIVIDUAL/COLETIVA EXISTENTE:

Fornecimento de EPI,s.

MEDIDAS PROPOSTAS DE PROTEO:Treinamentos.

OBSERVAES COMPLEMENTARES:Os EPI,s fornecidos esto descritos nas recomendaes finais.

Anlise Preliminar de Riscos para Higiene Ocupacional.

Data do levantamento: 30/04/2004

SETOR:

Servios ExternoFASE: ( ) Projeto

(X) OperaoANALISE: (X) Funo

(X) Local Operacional

DESCRIO DO POSTO DE TRABALHO: Prdio em alvenaria paredes claras, iluminao natural atravs de portas e janelas com vidros e artificial atravs de lmpadas incandescentes e fluorescentes, ventilao natural atravs de janelas e portas e artificial atravs de ar condicionado e cabine do veiculo (Caminho).

Riscos encontrados no Setor

AGENTETIPO DO AGENTECAUSA FONTEEFEITOS

FSICO: RudoMotor do veiculo.Perda auditiva, doenas do estmago, elevao da presso arterial, fadiga, stress, impotncia sexual.

Descrio das funes existentes no setor

ORDEMFUNON. FUNC.DESCRIO DAS FUNES

AMotorista01Retirar peas das formas e fazer o transporte e entrega das peas para os locais de destino, etc.

BColocador04Transportar matria prima do porto para o processamento na indstria.

Exposio

AGENTEConcentrao IntensidadeTempo de ExposioFunes

ExpostasCateg.

RiscoPrioridadesMonitora-mento

AtuaoExecuo

Rudo84 dB (A)06:00 HsAIIIIIAnual

MEDIDA DE PROTEO INDIVIDUAL/COLETIVA EXISTENTE:

Fornecimento de EPI,s.

MEDIDAS PROPOSTAS DE PROTEO:Treinamentos.

OBSERVAES COMPLEMENTARES:Os EPI,s fornecidos esto descritos nas recomendaes finais.

14.0 PLANEJAMENTO 2004/2005

14.1 - PLANEJAMENTO ANUAL

Sero feitas avaliaes ambientais sempre que as mediadas de controle sejam postas em prtica.

As medidas de controle obedecero ao Cronograma de atividades.

Sero feitas avaliaes globais quando as atuais completarem 1 (um) ano aps a sua implantao.

14. 2 - FORMA DE REGISTRO E MANUTENO

O presente trabalho um processo dinmico e contnuo. A cada nova situao ou fatos sero anexados documentos e numerados na seqncia de acordo com a data de entrada.

14.3 - DIVULGAO DOS DADOS

Todos os funcionrios que estavam submetidos aos agentes ambientais sero informados, atravs de palestra e treinamentos, de como se proteger de tais agentes e quais os cuidados a serem adotados no seu dia a dia de trabalho. O PPRA ficar disponvel nos escritrios da sede central da empresa para a consulta de qualquer interessado.

15.0 - RECOMENDAES GERAIS

1. Fornecer gratuitamente e repor periodicamente os Equipamentos de Proteo Individual abaixo mencionados, que possuam Certificado de Aprovao (C.A.), aos funcionrios da Empresa, e tornar obrigatrio o seu uso:

a)Funcionrios do setor de produo:

Protetores Auditivos (Atenuao: 25 dB);

culos de Segurana contra impactos/partculas;

Protetor respiratrio com filtro para poeiras;

Calado de Segurana;

Luva de PVC/Ltex;

Avental de PVC;

Bota de Borracha;

b)Funcionrios servios externo:

Calado de Segurana;

c)Funcionrios administrativos :

Para visita na produo;

Protetores Auditivos (Atenuao: 25 dB);

culos de Segurana contra impactos/partculas;

CRONOGRAMA DE AS

PPRA PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS

Responsveis: Assinaturas:

N.ATIVIDADESRESPONSVELQUANDO

msMai

2004Jun

2004Jul

2004Ago

2004Set

2004Out

2004Nov

2004Dez

2004Jan

2005Fev

2005Mar

2005Abril

2005

02Treinar os colaboradores quanto ao uso correto, higienizao e guarda dos EPI,s;PLX

RL

03Anexar a este programa o comprovante do C.A. dos E.P.I.,s fornecidos pela empresa;PLX

RL

04Treinar os colaboradores em riscos Ocupacionais atravs da apresentao do PPRA;PLX

RL

05Identificar quadros e painis eltricos com os dizeres: Perigo Eletricidade;PLX

RL

06Aterrar os equipamentos/maquinas eltricasPLX

RL

07Identificar todas as tomadas eltricas, quanto voltagem, para prevenir acidentes;PLX

RL

08Treinar os colaboradores para o uso correto de Extintores em Princpios de Incndio (Identificao de Extintores e Classes de Fogo respectiva);PLX

RL

09Providenciar, e manter arquivadas na empresa as fichas individuais de cada extintor existente na empresa;PLX

RL

10Sinalizar os setores Quanto a risco de incndio/exploso: PROIBIDO FUMAR E USAR CHAMA NESTE LOCAL;PLX

RL

LEGENDA:

PL Planejamento

RL Realizao.

CRONOGRAMA DE AES

PPRA PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS

Responsveis: Assinaturas:

N.ATIVIDADESRESPONSVELQUANDO

msMai

2004Jun

2004Jul

2004Ago

2004Set

2004Out

2004Nov

2004Dez

2004Jan

2005Fev

2005Mar

2005Abril

2005

12Adquirir caixa de primeiros socorros, para casos de acidentes e manter em local adequado;PLX

RL

13Treinar um grupo de trabalhadores na aplicao de primeiros socorros;PLX

RL

14Dispor de copos descartveis nos bebedouros da empresa;PLX

RL

15Sinalizar os setores da produo, quanto obrigatoriedade de uso dos EPIs,PLX

RL

17Fazer manuteno corretiva no forro de gesso no setor de produo, queda de peasPLX

RL

LEGENDA:

PL Planejamento

RL Realizao.

RECOMENDAES GERAIS DO PPRA

A empresa dever completar a planilha do Cronograma de Aes, realizando o planejamento e anotando a realizao de aes preventivas, como forma de registro deste programa. Salientamos que o programa contnuo e todas as informaes devero ser mantidas e arquivadas, disposio das autoridades pr um perodo de 20 anos.

LEMBRE-SE O PLANEJAMENTO DAS AES E O REGISTRO DAS MELHORIAS DO AMBIENTE DO TRABALHO essencial para a efetivao do PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais.

Segurana do Trabalho

EMBASAMENTO TCNICO:

CLT - Consolidao das Leis do Trabalho

Lei n 6.514, de 22 de dezembro de 1.977

Normas Regulamentadoras, aprovadas pela Portaria n. 3.214, jun/78.

Norma Brasileira NB-57, da ABNT.

___________________________________Napoleo Bonaparte Tcnico em Segurana do Trabalho

MTE 0000/0000Mandagua - Pr., Abril de 2004ANEXO A

IMPLANTAO DAS MEDIDAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS

CRONOGRAMA DE PRIORIDADES

ORDEM DE PRIORIDADE

MEDIDAS PREVENTIVASP.P.R.A.

SETORMNIMAMDIAMXIMA

RESPONSVEL PELA ELABORAO:

Capacitao Tcnica:

Rubrica :

RESPONSVEL PELA EXECUO:

Capacitao Tcnica:

Rubrica :

ANEXO B

FICHA DE CONTROLE DE EPIS

Empresa:

Colaborador:

Registro:Setor:Funo:

1. Declaro ter recebido gratuitamente da empresa acima citada, os Equipamentos de Proteo Individual ( EPIs ) que esto relacionados e rubricados abaixo e, comprometo-me a us-los apenas para a finalidade as quais se destinam, durante minha jornada de trabalho e a zelar pela guarda e conservao dos mesmos. Tal como autorizo a empresa a descontar de meus vencimentos o valor correspondente ao EPI que foi entregue, em caso de perda ou extravio, conforme preceitua o artigo 462, pargrafo 1, da CLT. ;

2. Declaro ter recebido treinamento quanto ao uso correto de EPIs e ser conhecedor dos malefcios que posso acometer no ambiente de trabalho, pela falta de uso dos mesmos ;

3. Reconheo que a recusa do uso dos EPIs sem justificativa, caracteriza falta grave que enseja em insubordinao sendo esta passvel de punio e demisso pr justa causa, conforme preceitua o artigo n. 158, pargrafo nico, alnea b da CLT.

__________________________________

Rubrica do Colaborador

DATAQUANTIATIPO DE EPIRUBRICADEVOLVIDO EM

ANEXO C

FICHA DE REGISTRO DE TREINAMENTOS

Empresa:

Treinamento de:

Data:Horrio:Durao:

ASSUNTOS ABORDADOS:

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

REGISTROCOLABORADORSETORFUNORUBRICA

ANEXO D

FICHA DE CONTROLE DE INSPEO DE EXTINTORES

MARCA:TIPO:EXTINTOR N.

ATIVO FIXO:LOCAL:ABNT N.

HISTRICO

CDIGOS E REPAROS

DATARECEBIDOINSPECIO-NADOREPARADOINSTRUOINCNDIO

1. Substituio do Gatilho

2. Substituio de difusor

3. Mangote

4. Vlvula de Segurana

5. Vlvula completa

6. Vlvula Cilindro Adicional

7. Pintura

8. Manmetro

9. Teste Hidrosttico

10. Recarregado

11. Usado em Incndio

12. Usado em Instruo

13. Diversos

PROTOCOLO DE RECEBIMENTO

Conforme contrato firmado entre xxxxxxxxxxxxxxxxx e xxxxxxxx estamos lhes enviando os seguintes documentos, anexos a esta:

Programa de Preveno de Riscos Ambientais, emitido em Maro de 2004 .Mandagua, Maro de 2004.

Protocolado em ___/___/____ s ____:____ hs.

Por (Nome Completo) ___________________________________

Rubrica ________________________________________________

IDENTIFICAR OS RISCOS

REALIZANDO INSPEO NOS LOCAIS DE TRABALHO E CONSULTANDO LITERATURA

DETERMINAR E LOCALIZAR POSSVEIS FONTES GERADORAS

RECONHECER RISCOS

AVALIAR RISCOS

ATRAVS DE LEVANTAMEN-TO DE DADOS NOS LOCAIS DE TRABALHO E RECEBEN-DO INFORMAES DO TRA-BALHADOR E DO SERVIO MDICO

DETRMINAR O NMERO POS-SVEL DE TRABALHADORES EXPOSTOS

REALIZANDO LEVANTAMEN-TO DE FUNES, CARACTE-RIZAO DE ATIVIDADES E TIPO DE EXPOSIO POR TRABALHADOR

ESTABELECER PRIORIDADES E METAS

ATRAVS DE ANLISE DE DADOS LEVANTADOS NO TEM 1 - RECONHECIMENTO

DIMENSIONAR A EXPOSIO

REALIZANDO AVALIAO INDI-VIDUAL COMPARANDO COM CRITRIOS DE RISCOS E AVALI-AO AMBIENTAL, SE NECES-SRIOS

REGISTRAR E DIVULGAR DADOS DO PROGRAMA

APRESENTAR DOCUMENTO BASE PARA A DIRETORIA

DIVULGANDO RELATRIOS

CONTROLAR RISCOS

P.C.M.S.O. - (NR-7)

ANALIZANDO DADOS NO CONTROLE MDICO

TREINAMENTO

REALIZANDO CURSOS, PALES-TRAS E INTEGRAO PARA FUNCIONRIOS

MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA

REALIZANDO ESTUDOS, DESEN-VOLVENDO E IMPLANTANDO MEDIDAS DE PROTEO COLE-TIVA

E.P.I.

SELECIONANDO E IDENTIFICAN-DO OS EPIs ADEQUADOS AOS RISCOS QUE OS TRABALHADO-RES ESTO EXPOSTOS

ANLISE DE RISCOS

IMPLANTANDO ATIVIDADES E PROCESSOS

IMPLANTAR PROGRAMA DE MONITORAMENTO

FAZENDO MONITORAMENTO EM TODA EMPRESA

10