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Ministério da Cultura e BNDES apresentam: de 6 a 10 de outubro|2015 Local: sesc esplanada ENTRADA GRÁTIS

2015 Festcineamazônia Tablóide - Programação Completa

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Ministério da Cultura e BNDESapresentam:

de 6 a 10 de outubro|2015Local: sesc esplanada

ENTRADAGRÁTIS

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editorial

Nada disso nos interessa. Já disseram que a Amazônia não é para amadores. Talvez seja para os que a amam, o que seria outro tipo de amador, se for permitido a nós esse jogo de palavras. Amazônia deve sempre ser conjugada no plural. Pois é dessa forma que ela se apresenta. Pluralidade de vozes, de cultura, de desafios e soluções. A região está, nessas primeiras décadas do novo milênio, vivenciando uma experiência crucial.

Se a ela era sempre imputada a imensa responsabilidade de ser o futuro, a reserva in-tangível que salvaria o país- e o mundo-, a pergunta que se faz agora é ‘quem salva a Ama-zônia?’. Talvez nunca a região esteja sendo tão ameaçada quanto nos últimos anos. Gran-des projetos cavam fundo em suas profundezas e sangram rios, culturas, costumes, modos de vida. Implantam outro ritmo, outras necessidades, tudo com voracidade aterrorizante. Nós, do Festcineamazônia, sempre gostamos de entender a história e de ouvir e contar histórias.

Esperançosamente, apegamo-nos a um mito protetor das matas para simbolizar nossa de-fesa a um modo de ver e pensar a Amazônia que corre risco de desaparecer. Há uma feroz necessidade de defender o que nos resta de uma sanha econômica predatória que não vai ser a solução para os nossos grandes e graves problemas. A história, olha ela de novo, sem-pre deu exemplos claros e concretos disso.

Chegamos à nossa edição de número 13. Treze anos de um festival que sempre foi um ponto de reflexão, um grito de alerta, um convite a descruzarmos os braços. Agirmos. O tem-po urge, a necessidade é imperiosa, os desafios, tremendos. Mas a história pode nos ajudar também. Com ela podemos aprender. E seguir adiante. E que o Mapinguari deixe de ser apenas uma lenda. Precisamos dele mais do que nunca.

A AMAZÔNIA É UM MISTÉRIO. E QUANDO DIZEMOS ISSO, NÃO ESTAMOS TENTANDO REFORÇAR UM DOS INCONTÁVEIS ESTEREÓTIPOS QUE PAIRAM SOBRE ESSA REGIÃO. DA TERRA EXÓTICA AO MUNDO SEM LEI. DA TERRA SEM HOMENS A PULMÃO DO MUNDO.

PERIODO MATUTINO(das 8h00 às 12h00) X A ESCOLA VAI AO CINEMA A ESCOLA VAI AO CINEMA MESA REDONDA É DE POESIA

QUE O MUNDO PRECISAX

DATA/HORÁRIO

PROGRAMAÇÃO FESTCINEAMAZÔNIA • 13 EDIÇÃO6 DE OUTUBRO 7 DE OUTUBRO 8 DE OUTUBRO 9 DE OUTUBRO 10 DE OUTUBRO

PERÍODO VESPERTINO(das 14h00 às 18h00) X MOSTRA COMPETITIVA MOSTRA COMPETITIVA MOSTRA COMPETITIVA X

MOSTRA COMPETITIVA MOSTRA COMPETITIVA ENCERRAMENTOPREMIAÇÃO VENCEDORES

TROFÉU MAPINGUARI

MOSTRA COMPETITIVAPERÍODO NOTURNO(das 20h00 às 23h00)

• ABERTURA OFICIAL • HOMENAGEM A ATRIZ MARCÉLIA CARTAXO• FILME CONVIDADO: A

HISTÓRIA DA ETERNIDADECAMILO CAVALCANTE

CINEMA NO CIRCO • CIRCO GARCEZ, LOCAL: CAMPO DA JATUARANA, BAIRRO

ELDORADO

• CINEMA NO BAIRROLOCAL: CAMPO DO AMASBAIRRO NOVA ESPERANÇA

HOMENAGEM JORNALISTA EURO TOURINHO

• CINEMA E SAMBAFILME CONVIDADO: AS DAMAS DO SAMBA

SUSSANA LIRA | LOCAL: MERCADO CULTURAL • SHOW

MUSICAL: AS PASTORAS

CINEMA NO TERREIROFILME CONVIDADO: MÃES DO PINA | LÉO FALCÃOLOCAL: CENTRO CULTURAL E RELIGIOSO ODOMIÔ, RUA MADEIRA MAMORÉ, 2830

SHOW MUSICAL:LUIZ MELODIA

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EDIÇÃO 13

Já virou tradição. A cada ano o Festicineamazônia ho-menageia uma personagem emblemática do cinema na-

cional. A honraria da edição 2015 cabe à atriz Marcélia Cartaxo. A homenagem a ela será na abertura do festival, no dia 6 de outubro, com a apresentaçãoo do premiado filme pernambucano “A história da eternidade”.

Mas se tornar atriz não fazia parte do enredo escrito para Marcélia. A cena já é conhecida e a história repeti-da. Menina sonha em ser atriz e a mãe rejeita a ideia, com os argumentos de que ser ator ou atriz é sinônimo claro de vagabundo ou prostituta. Na pacata cidadezinha parai-bana de Cajazeiras, Marcélia Cartaxo não fugiu a essa regra. Ainda adolescente, costumava sair às escondidas para ensaiar. E, supremo pecado, surrupiava as moedas que os fieis depositavam para Santo Antonio e se refugia-va no escurinho do cinema, sonhando com Greta Garbo, Marilyn Monroe e outros astros de Hollywood.

O sonho cresceu e no início dos anos 80, o grupo de Marcélia resolveu montar ‘Beiço de estrada’, um texto ori-ginal de Eliezer Filho. Deu certo. A montagem ganhou o Brasil, como parte do “Projeto Mambembão”. Quando o espetáculo foi apresentado em São Paulo, Marcélia foi vis-ta pela cineasta Suzana Amaral que, impressionada, con-vidou a jovem atriz para dar vida à Macabéa, no filme ‘A Hora da Estrela’. Marcélia ganhou vários prêmios, inclusive o ‘Urso de Prata’ em Brelim, por esse papel.

A partir daí a carreira de Marcélia não parou. Mais de 20 filmes e mais de uma dezena de participações em produções televisivas, Marcélia foi premiada recentemen-te como melhor atriz no Festival de Brasília pelo filme ‘Big Jato’, de Cláudio Assis.

a cara do Brasil no cinemaMarcélia Cartaxo: EURO TOURINHO

ATRIZ SERÁ A HOMENAGEADA DA EDIÇÃO 2015 DO FESTCINEAMAZÔNIA

GRANDE NOME DA COMUNICAÇÃO DA REGIÃO NORTE RECEBE HOMENAGEM

HOMENAGEADOS

FONTE: INTERNET.FONTE: INTERNET.

Um dos maiores orgulhos do empresário de comunicação Euro Tourinho era o fato de Assis Chateubriand, um dos nomes mais emblemáticos da história do jornalismo brasileiro, sempre usar o crachá de repórter do Alto Madeira quando precisava atuar como repórter. Tourinho costumava repetir essa história na redação do AM, como o jornal é conhecido, principalmente du-rante o período mais significativo da história do Alto Madeira, entre o final dos anos 80 e o final dos anos 90. Uma década rica, de experiências jornalísticas que mudaram a maneira de se fa-zer jornal em Rondônia.

Não era apenas um proprietário de jornal. Era um repórter, fotógrafo e colunista. Entrava na redação em passos lépidos, com uma nota, um comentário, uma dica.

No jornalismo regional, Euro Tourinho pode se orgulhar de ser o mais antigo profissional em atividade. São pelo menos 65 anos atuando no jornalismo. Se o início foi um tanto por acaso, acabou resultando numa paixão imorredoura.

Euro Tourinho chegou ao Alto Madeira nos idos de 50. Sem-pre foi repórter de espírito aguçado e de muito faro para as notícias. Ao lado da notícia, sempre amou os acontecimentos da sociedade e por isso foi o introdutor do colunismo social em Por-to Velho, assinando a coluna Eurly. No entanto, nunca se esquivou das notícias mais fortes, permitindo sempre a prática do verda-deiro jornalismo.

Por causa disso, não conseguiu aposentar ainda a sua con-dição de repórter, de caçador de notícias com sua inseparável máquina fotográfica. Essa sua busca incansável pela notícia che-gou a causar-lhe alguns dissabores, ameaças e até agressões com várias tentativas de arrancar-lhe das mãos a máquina que, minutos antes, havia registrado cenas de fatos importantes. Nun-ca se intimidou.

Aos que tiveram a honra e o prazer de trabalhar com ele, Tourinho sempre foi um companheiro leal e isso o fez ser uma pessoa querida no jornal, principalmente pelo pessoal da reda-ção com quem convive acostumou-se a conviver diariamente. É, na verdade, o diretor-geral mais repórter que existe dentro do jornalismo rondoniense.

65 ANOS DE JORNALISMO

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EDIÇÃO 13

MESTRE DE CERIMÔNIA

Ao longo dos anos anos, o Festcineamazônia já teve vários mestres de cerimônia. Se em edições ante-

riores, o festival contou com artistas do quilate de Cris-tina Lago, Ingra Liberato, Gero Camilo e Cacá Carva-lho já foram convidados a fazer as honras da casa, em 2015 o festival abre as portas para um dos grandes talentos da nova geração. Trata-se do músico, compo-sitor, ator com mais de vinte anos de palco, Rodrigo Lima.

Atualmente no elenco da novela “Gaby Estrella”, do canal Gloob, Rodrigo Lima já mostra a versatilida-de dos grandes artistas. Para TV, compôs a trilha ori-ginal da temporada 2013 do “Globo Ciência” (Rede Globo); “Detetives da História” (History Channel); “Co-leções” (SESC TV); e, para o canal Futura, “Caminhos da Energia”; “Mulheres de Negócios”; “Cooperar é um bom Negócio” e três temporadas da série “O Bom Jei-tinho Brasileiro”. Compôs ainda trilhas originais para mais de trinta espetáculos teatrais onde se destacam “Comoção” (indicado – na categoria música - ao Prê-mio Shell- 2003) e “Maria Borralheira” (indicado – na

categoria música - ao Prêmio Maria Clara Machado).Há vários anos faz parte da banda de Ithamara

Koorax (notadamente uma das maiores cantoras de jazz do mundo) com quem já tocou por todo o país e também na Sérvia, Bulgária, Chipre e Coreia do Sul, onde gravou, produziu e arranjou duas faixas do CD “Arirang – The Name Of Korean Vol. 2”. Toca também com a banda “Chicas”.

Atuou nos espetáculos: “Samba Futebol Clube”, de Gustavo Gasparani (28 indicações aos prêmios Shell, Cesgranrio, APTR e Reverência); “Maria Borralheira” - direção de Rubens Lima Jr (indicação na categoria ator no prêmio Maria Clara Machado); “Um Homem Célebre”; “A Moça Mais Bonita do Rio de Janeiro” am-bos com direção de Pedro Paulo Rangel e ainda “Ma-nuel Bandeira do Brasil – Estrela da Vida Inteira”, com direção de Claudio Mendes.

No cinema, atuou nos filmes: “Noel - Poeta da Vila”, de Ricardo Van Steen; “Cavalhadas de Pirenópolis”, de Adolfo Lachstermacher e “O Casamento de Mario e Fia” de Paulo Halm.

Rodrigo LimaATOR, MÚSICO E COMPOSITOR COMANDA O FESTIVAL DESTE ANO

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EDIÇÃO 13

SHOW

A perfeita mistura entre blues e samba, rock e cho-ro, pop e MPB. Se há uma definição precisa para

Luiz Melodia, essa é a que poderia caber com exati-dão. O cantor e compositor que une tradição e moder-nidade fará o show de encerramento do Festcineama-zônia 2015 em Porto Velho. A apresentação será no Sesc Esplanada, às 20h e com entrada gratuita.

Já faz tempo que Melodia desceu o morro de São Carlos, no Estácio e pousou como mais um corpo estra-nho no universo musical brasileiro da década de 70, no auge da ditadura militar. À tiracolo trazia um violão e um punhado de canções que trouxeram um frescor para a MPB. Arrebataram, por exemplo, Maria Bethâ-nia e Gal Costa, que trataram de gravar músicas do rapaz franzino de 21 anos.

‘Estácio, Holy Estácio’, ‘Pérola Negra’, ‘Juventude Transviada’, ‘Magrelinha’, ‘Vale quanto pesa’ eram algumas dessas canções que depois foram também imortalizadas por Melodia em seu disco de estréia, um dos grandes discos da história da música brasileira. Recheado de craques como Dominguinhos, Rildo Hora, Robertinho Silva, Perinho Albuquerque e Hyldon, o dis-co que mostrou Luiz Melodia ao mundo foi um excelen-te cartão postal do que nascia naquele momento.

Mais de quarenta anos e muitos sucessos depois, Melodia se mostra cada vez mais versátil e criativo, tendo passado pelo blues, choro e samba. Reconheci-do internacionalmente, acaba de voltar de uma turnê de sucesso total pela Europa onde realizou mais de 10 shows. A apresentação é um apanhado dessas mais de quatro décadas de estrada que Porto Velho pode-rá presenciar ao final do festival, no Teatro 1 • Sesc/Esplanada.

Luiz MelodiaencerraFestcineamazônia

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EDIÇÃO 13

FILME CONVIDADO

“A História da Eternidade”, o longa-metragem pernam-bucano produzido no ano passado foi feito para emocionar e é mais uma amostra de como o árido solo do sertão nor-destino continua sendo – talvez sempre será – terreno extre-mamente fértil em inspiração, sensibilidade e beleza. Com roteiro e direção de Camilo Cavalcante e produção da Au-rora Cinema e República Pureza, o longa é o filme convida-do da edição 2015 do Festcineamazônia. O filme será exi-bido dia 06, na abertura do festival, no Teatro 1 do Sesc Esplanada, a par-tir das 20h. A entrada é franca.

Em um pequeno vilarejo no sertão, três histórias de amor e desejo revo-lucionam a paisagem afetiva de seus moradores. Alfonsina tem 15 anos e so-nha conhecer o mar. Querência está na faixa dos 40. Das Dores, já no fim da vida, recebe o neto após um passado turbulento. Personagens de um mundo romanesco, com as concepções da vida limitadas, de um lado pelos instintos hu-manos, do outro por um destino cego e fatalista.

A paisagem desértica do vilarejo de 40 pessoas é o pano de fundo para a história dos três personagens. Um lu-gar ermo, onde tudo acontece num rit-mo cadenciado, inspirando momentos extremamente visce-rais dentro do ciclo que se repete eternamente no palco da tragédia humana. Segundo Cavalcante, o filme se propõe a ser “um exercício de delicadeza, a usar do cinema como ins-trumento latente de poesia, com todas as implicações desta palavra no sentido libertador, de subversão da realidade, de inconformismo com a estreita sociedade que nos cerca”.

“A História da Humanidade” conta com as participações de Irandhir Santos, Marcélia Cartaxo, Zezita Matos, Clau-dio Jaborandy e Maxwell Nascimento no elenco. Direção de fotografia de Beto Martins e trilha sonora original de Zi-bigniew Preisner e Dominguinhos.

Em se tratando de cinema, Camilo Cavalcante é um daqueles profissionais que “atua nas onze”. Produtor, roteirista e diretor desde 1995, já realizou catorze cur-tas–metragens em diferentes forma-tos do VHS ao Digital. Passando pelo 16mm e 35 mm. Entre eles: “Leviatã; O Velho, O Mar E O Lago”; “A História da Humanidade”; “Rapsódia Para Um Ho-mem Comum”; “O Presidente Dos Esta-dos Unidos”; “Ave Maria Ou Mãe dos Sertões e My Way”. Somam-se obras, acumulam-se prêmios: já são mais de 120 no total em 20 anos de carreira.

Em parceria com Cláudio Assis, di-rigiu o documentário “Eu Vou De Volta”, que aborda duas viagens realizadas simultaneamente em ônibus clandes-tino: a ida de Caruaru (a maior cida-de do agreste pernambucano) até São

Paulo e a volta de São Paulo a Caruaru. Para teatro, dirigiu o monólogo “O Cão Sem Plumas”, do poema de João Ca-bral de Melo Neto.

Já na televisão, produziu e dirigiu a série de TV “Olhar”, que está sendo exibida pelo Canal Brasil. É idealizador do “Cinema Volante Luar do Sertão” que exibe curtas-metra-gens gratuitamente em cidades do semi-árido.

CAMILO CAVALCANTE

FILME PERNAMBUCANO “HISTÓRIA DA ETERNIDADE”, COM

DIREÇÃO E ROTEIRO DE CAMILO CAVALCANTE, SERÁ O FILME

CONVIDADO DA EDIÇÃO 2015 DO FESTIVAL

O PREMIADÍSSIMO FILMEA HISTÓRIA DA ETERNIDADE

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EDIÇÃO 13

O PREMIADÍSSIMO FILMEA HISTÓRIA DA ETERNIDADE

OFICINA ANIMANDO NA AMAZÔNIA

Cinema, em qualquer formato, possui uma dimen-são inexplicável, feita de sonho. Tanto para quem

faz como para quem vê. E para crianças que já se encantaram com filmes de animação que foram suces-so de bilheteria mundo afora, produzir o seu próprio filme sempre parece sonho impossível de ser alcança-do. Os filmes produzidos pelos alunos serão projetados durante a 13ª edição do Festcineamazonia que acon-tecerá de 6 a 10 de outubro no Sesc Esplanada em Porto Velho.

Pois para dezenas de crianças das escolas rondo-nienses Duque de Caxias, Barão do Solimões e Castelo Branco, sonhar é fazer. Além de aprender a filmar, as crianças também serão as protagonistas dos filmes que elas produzirem. E o passaporte para esse mundo má-gico foi a técnica de animação, conhecida como Pixi-lation. Apesar do nome soar estranho, Pixilation é uma técnica antiga. Usa a animação ‘stop motion’ na qual atores vivos são utilizados e captados quadro a qua-dro (como fotos), criando uma sequência de animação.

As oficinas foram resultado de uma parceria entre o Festcineamazônia com apoio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Porto Velho. A ideia é difundir a técnica Pixilation, numa aproximação com a comunida-de, usando uma forma lúdica para levar a mensagem ambiental.

Idealizado pelo cineasta e criador do Cineamazo-nia, José Jurandir da Costa, o projeto prevê a realiza-ção de três filmes de animação com a proposta de fo-mentar a criação de um núcleo de animação no Estado de Rondônia.

Oficina de cinema

transforma crianças em

protagonistas de filmes de

animaçãoPROJETO PERMITE QUE ALUNOS

APRENDAM A PRODUZIR E FILMAR ANIMAÇÕES: FILMES SERÃO EXIBIDOS NO

FESTCINEAMAZÔNIA

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EDIÇÃO 13

A ESCOLA VAI AO CINEMA

Criar algo novo é mais que apenas colocar uma ideia em prática. Significa também empoderar-

-se, colocar mais um pedaço seu no mundo. É assim que a arte funciona e foi isso que estudantes dos colé-gios Tiradentes de Jacy-Paraná e José Otino de Frei-tas fizeram durante dois meses, no projeto Animando Na Amazônia. O projeto permite aos alunos entre 14 a 18 anos de escolas de Porto Velho a oportunidade de criar os próprios filmes de animação. O resultado do trabalho será apresentado nos dias 7, 8 e 9 de outubro, nas escolas onde as atividades ocorreram.

Ao todo foram produzidos seis filmes (todos de animação), sempre com temática ambiental e a rela-

ção dos estudantes com o meio em que vivem. Tam-bém será produzido um DVD com músicas para tra-balhar com animação. Com a ajuda dos monitores e da direção de Bernardo Mendes, os alunos puderam colocar em prática o que antes ficava apenas na ima-ginação.

Ao apresentarem para colegas, pais e professo-res, eles terão a oportunidade de fechar o ciclo des-se empoderamento que lhes fora possibilitado, ver-se sob o aspecto de criador, como personagem ativo de uma história que surgiu da própria imaginação. Mais que isso, ter o trabalho perpetuado. Pois assim é a arte. Subjetiva, complexa e perpétua.

A AÇÃO FAZ PARTE DO PROJETO “ANIMANDO NA AMAZÔNIA”, DO FESTCINEAMAZÔNIA, E

MOSTRA O RESULTADO DE FILMES DE ANIMAÇÃO REALIZADOS PELOS ESTUDANTES

Alunos apresentam seus próprios filmes em escolas municipais

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EDIÇÃO 13

A ESCOLA VAI AO CINEMA

07 de outubro(quarta feira)

HORÁRIO:8H

NA BOCA DO MAPINGUARI

VT INSTITUCIONAL FESTCINEAMAZÔNIA

VINHETA AMBIENTAL

DR. ARISTON OLIVEIRA E GASPAR KNYPPEL A FUGA

MÃE DE GIZ

GAROTO PROPAGANDA

MISS & GRUBS

NADA, NADADOR!

DOUGLAS ALVES FERREIRA. ANIMAÇÃO. 10 MIN. SP

ZOOM ELEFANTE. ANIMAÇÃO. 05 MIN. PR

CHRISTOPHER FAUST. FICÇÃO 23. PR

CAMILA KAMIMURA E JONAS BRANDÃOANIMAÇÃO. 10 MIN. SP

ALUNOS DO PROJETO ANIMAÇÃO.ANIMAÇÃO. 15 MIN. ES

EM 50 A.C. NO ANTIGO EGITO,O EXÉRCITO ROMANO ESTÁ CONDUZINDO SEUS MAIS RECENTES PRISIONEIROS DE GUERRA PELO DESERTO.

INSPIRADO EM UMA HISTÓRIA REAL. UMA MENINA ÓRFÃ DESENHA SUA MÃE NO PISO DE UM ORFANATO NO IRAQUE.

VITOR, FAMOSO QUANDO CRIANÇA POR SER GAROTO PROPAGANDA DE UMA MARCA DE CREME DENTAL, TEM UM REENCONTRO COM UMA GAROTA DO SEU PASSADO.

MISS & GRUBS É UMA HISTÓRIA DE AMOR ENGOLIDA POR UM CONTO DE TERROR.

INSPIRADOS NO “POEMA DO NADADOR”, DO POETA JORGE MATEUS DE LIMA (1893-1953).

SINOP

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SINOP

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TÊNIS DA HORA

ABRAÇO DE URSO

A LENDA DO PÁSSARO DA CHUVA

ANIMA STU-DIO 2

MÃE D’ÁGUA

VAI QUE É TUA TAFARINHA

THOMAS LARSON. ANIMAÇÃO. 11 MIN. SP

ALMIR CORREIA. ANIMAÇÃO. 05 MIN. PR

MARCELO BRANCO. ANIMAÇÃO. 02 MIN. MG

LUCAS STUVOK. ANIMAÇÃO. 16’45. RJ

LAMONIER ANGELO. ANIMAÇÃO. 12 MIN. BA

GEORGE AUGUSTO. FICÇÃO. 05 MIN. AM

O BAILE ESTÁ BOMBANDO E DUARTSON SE PREPARA PARA O TÃO ESPERADO ENCONTRO COM CICINHA, A GAROTA QUE MEXE COM SEU CORAÇÃO. MAS UMA VISITA INESPERADA DE TONINHO, SEU AMIGO ASPIRANTE A FUNKEIRO, MUDA O RUMO DA NOITE.

A SOLIDÃO É UM URSO QUE TE ABRAÇA E NÃO QUER MAIS TE LARGAR. O URSO FICA COM VOCÊ 24 HORAS POR DIA. ACORDA COM VOCÊ. TOMA BANHO, TOMA CAFÉ COM VOCÊ. ANDA DE BICICLETA ATÉ O TRABALHO COM VOCÊ. NÃO É NADA FÁCIL SE LIVRAR DESSE URSO.

UMA ANTIGA HISTÓRIA DOS ÍNDIOS NORTE-AMERICANOS SOBRE UM TEMA MUITO ATUAL:A CRISE HÍDRICA.

LUCAS FEZ UM FILME LEGAL E CÁTIA QUE COLOCAR ELE EM UM FESTIVAL, PORÉM O MALVADO DIRETOR GAVIÃO ROUBA O FILME E LEVA PARA O SEU CASTELO. UMA GRANDE AVENTURA PARA RESGATAR O FILME.

CHICO, UMA CRIANÇA DE SETE ANOS DE IDADE, SE DEPARA COM UM PROBLEMA PERTURBADOR: SEU AVÔ FOI HIPNOTIZADO PELA MÃE D’ÁGUA E LEVADO PARA SEU MUNDO DESCONHECIDO. O QUE ELE FARÁ?

DOIS CURUMINS DESBRAVAM O RIO AMAZONAS EM UMA CANOA E DURANTE O PERCURSO ENCONTRAM TODO O MATERIAL NECESSÁRIO PARA PRATICAR O MAIOR ESPORTE DO MUNDO.

SINOP

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SINOP

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SINOP

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UÓTIZAPMARCELO BRANCO. IMAÇÃO. 01 MIN. MG

TUDO O QUE UÓTIZAP QUERIA ERA A ATENÇÃO DE SEU PAI, QUE SÓ TINHA OLHOS PARA O SEU SMARTPHONE. UM CURTA DE ANIMAÇÃO SOBRE POLUIÇÃO MENTAL E VÍCIO DIGITAL PRODUZIDO NA TÉCNICA ROTOSCOPIA.

SINOP

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AGGREGAT

MAPINGUARI SALVAA FLORESTA: QUEIMADAS

QUEREMOS UM TRÂNSITO MELHOR

A CULPA É DO NEYMAR

CABEÇA DE OVO: DESAFINADO

CABEÇA DE OVO: DESAFINADO

NÃO ALIMENTE OS ANIMAIS

HELENE TRAGESSER. ANIMAÇÃO. 07’. ALEMANHA

CHRISTIAN RITSE E ALUNOS DA ESCOLA BARÃO DOS SOLIMÕES. ANIMAÇÃO. 01. RONDÔNIA

CHRISTIAN RITSE E ALUNOS DA ESCOLA DUQUE DE CAXIAS. ANIMAÇÃO. 01. RONDÔNIA

JOÃO ADEMIR. FICÇÃO. 11 MIN. RJ

ERICK RICCO. ANIMAÇÃO. 01 MIN. MG

ERICK RICCO. ANIMAÇÃO. 01 MIN. MG

EXPERIMENTAL. 1’35. PE

O VENTO ME CEGA. ELE CANTA A TERNURA DA VIDA.

TÚLIO, UM TÍPICO GAROTO SUBURBANO, PASSA A TORCER PELO TIME DO ÍDOLO NEYMAR. PARA SEU PAI, ESSA É UMA TRAIÇÃO IMPERDOÁVEL.

PERSONAGEM PRINCIPAL, UM PRÉ-ADOLESCENTE COM CORPO DE GENTE E A CABEÇA DE OVO DE GALINHA. EM UM UNIVERSO TÍPICO DOS CARTOONS. CABEÇA DE OVO NÃO PERDE POR DESAFINAR.

PERSONAGEM PRINCIPAL, UM PRÉ-ADOLESCENTE COM CORPO DE GENTE E A CABEÇA DE OVO DE GALINHA. EM UM UNIVERSO TÍPICO DOS CARTOONS. CABEÇA DE OVO NÃO PERDE POR DESAFINAR.

ALIMENTAR ANIMAIS QUE VIVEM NA NATUREZA PODE CAUSAR DESEQUILÍBRIO NA CADEIA ALIMENTAR.

SINOP

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SINOP

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ATÉ A CHINAMARÃO. ANIMAÇÃO. 15 MIN. RJ

FUI PRA CHINA SÓ COM BAGAGEM DE MÃO. NA CHINA OS MOTOCICLISTAS USAM CASACO AO CONTRÁRIO E OS RESTAURANTES SERVEM CABEÇAS DE PEIXE, LAGOSTINS E ENGUIAS. A FUNCIONÁRIA DO EVENTO ESTUDA CINEMA E GOSTA DE FILMES DE KUNG FU.

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EDIÇÃO 13

A ESCOLA VAI AO CINEMA

08 de outubro(quinta feira)

09 de outubro(sexta feira)

HORÁRIO:8H

HORÁRIO:8H

AGGREGATHELENE TRAGESSER. ANIMAÇÃO. 07’. ALEMANHA

O VENTO ME CEGA. ELE CANTA A TERNURA DA VIDA.

VT INSTITUCIONAL FESTCINEAMAZÔNIA

VT INSTITUCIONAL FESTCINEAMAZÔNIA

VINHETA AMBIENTAL

VINHETA AMBIENTAL

SINOP

SE

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MAPINGUARI SALVAA FLORESTA: QUEIMADAS

QUEREMOS UM TRÂNSITO MELHOR

A CULPA É DO NEYMAR

KIDCHUP

CABEÇA DE OVO: ESPINHA

CHRISTIAN RITSE E ALUNOS DA ESCOLA BARÃO DOS SOLIMÕES. ANIMAÇÃO. 01. RONDÔNIA

CHRISTIAN RITSE E ALUNOS DA ESCOLA DUQUE DE CAXIAS. ANIMAÇÃO. 01. RONDÔNIA

JOÃO ADEMIR. FICÇÃO. 11 MIN. RJ

CAROLINA GIANNINI VEIRANO E GUILHERME GHUSSNANIMAÇÃO. 02 MIN. SP

ERICK RICCO. ANIMAÇÃO. 01 MIN. MG

TÚLIO, UM TÍPICO GAROTO SUBURBANO, PASSA A TORCER PELO TIME DO ÍDOLO NEYMAR. PARA SEU PAI, ESSA É UMA TRAIÇÃO IMPERDOÁVEL.

KIDCHUP, O TOMATE MAIS RÁPIDO DO OESTE, DEVE DERROTAR OS LIXOS MALVADOS PARA SALVAR SUA AMADA RABANEIDE.

CABEÇA DE OVO ACORDOU COM UMA ESPINHA NO ROSTO. QUE PESADELO.

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ATÉ A CHINAMARÃO. ANIMAÇÃO. 15 MIN. RJ

FUI PRA CHINA SÓ COM BAGAGEM DE MÃO. NA CHINA OS MOTOCICLISTAS USAM CASACO AO CONTRÁRIO E OS RESTAURANTES SERVEM CABEÇAS DE PEIXE, LAGOSTINS E ENGUIAS. A FUNCIONÁRIA DO EVENTO ESTUDA CINEMA E GOSTA DE FILMES DE KUNG FU.

SINOP

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TÊNIS DA HORA

O DIÁRIO DE UMA TERRA CHAMUSCADA

PROCURA-SE

PROGRAMA ANIMARE T2:E01

PROVA DE RECUPERAÇÃO

PENEDO

O BICHO DO BURACO

A MULHER DOS TRÊS DESEJOS

AMIZADE INUSITADA

THOMAS LARSON. ANIMAÇÃO. 11 MIN. SP

VINÍCIUS ANGELUS. ANIMAÇÃO. 3’47” MIN. PB

JÉSSICA LOPES. FICÇÃO. 12 MIN. SP

MARCELO BRANCO. ANIMAÇÃO. 10 MIN. MG

HUGO MARTINEZ RODRIGUES. Experimental 5’42”. RONDÔNIA

ALUNOS DA ESCOLA ANACLETA SCHNEIDER LUCASANIMAÇÃO. 03 MIN. ES

ALUNOS DA ESCOLA BENÔNIO FALCÃO DE GOUVEIAANIMAÇAO. 04 MIN. ES

ANIMAÇÃO. 04 MIN. ES. ALUNOS DA ESCOLA JOSÉ CUPERTINO

ARTHUR P. MOTTA. ANIMAÇAO. 01. ES

O BAILE ESTÁ BOMBANDO E DUARTSON SE PREPARA PARA O TÃO ESPERADO ENCONTRO COM CICINHA, A GAROTA QUE MEXE COM SEU CORAÇÃO. MAS UMA VISITA INESPERADA DE TONINHO, SEU AMIGO ASPIRANTE A FUNKEIRO, MUDA O RUMO DA NOITE.

GORRINHO É UM MENINO QUE SÓ QUER SABER DE TOCAR SUA GUITARRA! MAS TUDO MUDA QUANDO UMA DUPLA DE ALIENÍGENAS RESOLVE LHE DAR UMA IMPORTANTE MISSÃO.

MIGUEL TEM UM AMIGO MUITO ESPECIAL: SEU AVÔ BARTÔ. INSEPARÁVEIS, OS DOIS MORAM NA MESMA CASA E ALIMENTAM A CADA DIA UMA INTENSA RELAÇÃO DE AMIZADE E PARCERIA.

PROFESSOR HQ E ÔNUS APRESENTAM OS CURTAS “A LENDA DO PÁSSARO DA CHUVA” PRODUZIDOS POR CRIANÇAS E JOVENS DA ONG ESTAÇÃO VIDA, NAS OFICINAS F7 FILMES DE ANIMAÇÃO.

ALUNO EM ETAPA FINAL DE PROVA DE FACULDADE EM RECUPERAÇÃO TENTA SE DAR BEM COM O DESLIZE DO PROFESSOR MAS NO FINAL NÃO DA CERTO

O PENEDO ERGUE-SE A 133 METROS ACIMA DO NÍVEL DO MAR E É CONSIDERADO O GUARDIÃO DA ILHA DE VITÓRIA.

A ANTIGA VILA DE ITAÚNAS ABRIGAVA CERCA DE DOIS MIL HABITANTES, ANTES DE SER SOTERRADA PELAS DUNAS. A EXTRAÇÃO DE MADEIRA PROVOCOU A DEGRADAÇÃO DA RESTINGA ENTRE A VILA E O MAR.

A PEDRA DOS TRÊS PONTÕES É UM SÍMBOLO PAISAGÍSTICO E AMBIENTAL DE AFONSO CLAUDIO, UM ORGULHO PARA TODOS OS MORADORES.

UMA CRIANÇA BRINCA NUMA PILHA DE LIXO, CONSTRUINDO UM ROBÔ FEITO DE LATAS, CAIXAS DE PAPELÃO E SUCATA, PARA QUE SEJA SEU AMIGO.

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NADA, NADADOR!ALUNOS DO PROJETO ANIMAÇÃO.

ANIMAÇÃO. 15 MIN. ES

INSPIRADOS NO “POEMA DO NADADOR”, DO POETA JORGE MATEUS DE LIMA (1893-1953).

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GAROTO PROPAGANDACHRISTOPHER FAUST. FICÇÃO 23. PR

VITOR, FAMOSO QUANDO CRIANÇA POR SER GAROTO PROPAGANDA DE UMA MARCA DE CREME DENTAL, TEM UM REENCONTRO COM UMA GAROTA DO SEU PASSADO.SIN

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MISS & GRUBS

DEBATE

CAMILA KAMIMURA E JONAS BRANDÃOANIMAÇÃO. 10 MIN. SP

MISS & GRUBS É UMA HISTÓRIA DE AMOR ENGOLIDA POR UM CONTO DE TERROR.

É DE POESIA QUE O MUNDO PRECISA

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NA BOCA DO MAPINGUARIDR. ARISTON OLIVEIRA E GASPAR KNYPPEL

NA BOCA DO MAPINGUARIDR. ARISTON OLIVEIRA E GASPAR KNYPPEL

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EDIÇÃO 13

OFICINA CHAMANDO O VENTO

Nos anos 60, o mais importante compositor da música pop americana, Bob Dylan, cantava que

as respostas sobre as mudanças ocorridas no mundo estavam soprando no vento. Os ribeirinhos amazôni-cos podem até não utilizar essa metáfora para ex-plicar a sociedade e a política do seu próprio tem-po, mas tem com o vento uma relação especial. Eles o chamam. E o vento atende. A música descobriu esse segredo. E uma oficina vai revelá-lo.

Apropriadamente batizada de ‘Chamando o vento’, a oficina será realizada por Celdo Braga du-rante o Festcineamazônia 2015. O local é a escola de Música Jorge Andrade, a partir de 15 horas do dia 8 de outubro, uma quinta-feira, com entrada li-vre.

Chamar o vento utilizando um assovio especial conhecido em toda Amazônia é uma prática comum de quem habita as ribeiras dos nossos rios. É a partir dessa experiência melódica que Celdo Braga de-senvolve um trabalho de percepção e composição musical a partir dos sons da natureza e com isso tem registrado em fonogramas e em DVDs um expressivo trabalho autoral que utiliza em apresentações artís-ticas com o Grupo Imbaúba e em recitais solos.

Valendo-se de instrumentos confeccionados com sementes, cuias, ouriços e aproveitamento de resídu-os naturais, Celdo Braga compõe sons profundamen-te representativos da ambiência amazônica e com isso dá suporte ao seu projeto musical e poético.

Celdo Braga conhece bem os sons evocados. Há trinta e três anos de atividade artística, ele dedica-

-se à causa de cantar os valores culturais da Ama-zônia. Nascido no município de Benjamin Constant e formado em Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul é membro fundador do grupo Raí-zes Caboclas, pelo qual compôs várias músicas, en-

tre elas “Cantos da Floresta”, “Amazonas Moreno” e “Banzeiro”.

Também é membro da União Brasileira de Escri-tores, sendo autor das obras Mitos x Realidade (pro-sa, 1986), Água e Farinha (poesia, 1998), Estações, 2011 (poesia). Há 25 anos adotou a capital Manaus como casa, onde recebeu o Diploma da Medalha Ordem do Mérito Legislativo do Estado do Amazo-nas e Medalha de Ouro Rodolpho Valle pela Câma-ra Municipal de Manaus.

COM INSTRUMENTOS CONFECCIONADOS COM SEMENTES,

CUIAS E OURIÇOS, O POETA E COMPOSITOR CELDO

BRAGA APRESENTA SONS TÍPICOS DA AMAZÔNIA

Oficina revelao segredo dos sons

DOS VENTOS AMAZÔNICOS

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“Não sei se é sonho, utopia ou ilusão... Vou cumprir minha missão”. A missão cantada por Silvia Pinheiro e as Pastoras do Asfaltão, tradicional grupo de sam-ba de mulheres de Porto Velho, é árdua: colocar as mulheres como protagonistas no meio do samba, ain-da dominado pelos homens. É desse empoderamento feminino que a noite do dia 8 de outubro (quinta-fei-ra) do Festicineamazônia irá tratar, com o filme do-cumentário “Damas do Samba”. A programação co-meça às 20h, no Mercado Cultural. Além do filme, o evento contar com a apresentação do grupo Pastoras do Asfaltão.

“Damas do Samba” tem 75 minutos e é uma pro-dução com roteiro e direção de Susana Lira. O docu-mentário faz um breve passeio pela história de algu-mas dessas mulheres, reverenciando e reconhecendo a sua força e a contribuição para a construção deste enredo. Afinal, desde que o samba surgiu no Rio de

Janeiro, a presença feminina foi fundamental para a sua criação, manutenção e perpetuação até os dias de hoje.

Mesmo assim – e apesar de intépretes como Dona Ivone Lara, Clara Nunes, Mart’nália e Beth Carvalho serem respeitadas como grandes nomes do estilo – as mulheres representam uma fatia muito pequena de um universo enorme que é o samba de raiz. Fato é que quando se fala de roda de samba, a imagem que povoa o imaginário coletivo é de homens tocando os instrumentos e cantando, enquanto as mulheres são re-legadas ao papel de coadjuvantes, dançando entre os músicos.

O filme mostra o papel feminino e a importância das mulheres em todos os momentos que compõem o samba exercendo papéis importantes e participando ativamente desses processos, não apenas para dar “charme, graça e beleza” às rodas de samba.

CINEMA E SAMBA

DIA 8 DE OUTUBRO O FESTCINEAMAZÔNIA TRAZ COMO ATRAÇÕES O DOCUMENTÁRIO “DAMAS DO SAMBA” E PASTORAS DO ASFALTÃO

Cinema e samba invadem o Mercado Cultural, em Porto Velho

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CINEMA NO BAIRRO

nato centenário no Amazonas.Selecionado para a mos-tra competitiva do Cinefoot 2015, realizado no Rio de Janeiro, o documentário é resultado de quatro anos de intensa pesquisa de Chicão Fill em sua estréia como di-retor. “É um produto feito com esmero para desmitificar os preconceitos em relação ao futebol amazonense. A intenção dele é glorificar a história do futebol amazo-

nense”, afirma o diretor. O documentário traça uma linha cronológica entre

os primeiros registros oficiais e extraoficiais da prática do futebol no Amazonas. “O Brasil deve saber qual é a verdadeira história dos primórdios do futebol. E ela co-meçou por aqui, ao contrário do que dizem os historia-dores e a imprensa no sul e sudeste do Brasil”, conta Fill.

Assim como em outras áreas como economia e cultu-ra, Manaus já teve os seus dias de ‘Bélle Époque’

no futebol. Esse período, com estádios lotados, campe-onato interessante e presença de astros do futebol bra-sileiro e mundial está retratado no documentário ‘Ama-zonas, o jogo da bola’, do diretor Chicão Fill e é o filme selecionado para exibição no projeto Cinema nos Bair-ros, parte da programação tradicional do Festcine-amazônia. O filme será exibido no dia 7, no Campo do AMAS, bairro Nova Esperança.

Realizado pela Amazon Film, produtora amazo-nense com 12 anos no mercado de áudiovisual nacio-nal e internacional, o filme conta a história do Futebolno Amazonas, desde os primórdios- incluindo o primei-ro registro no Brasil de um jogo de bola no século XIII por um europeu- até os dias atuais, numa cronologia de tempo que resgata também a força econômica de Manaus no fim do século XIX. A capital amazonense foi a primeira cidade no país a receber o jogo de futebol de regra inglesa, originando assim o primeiro campeo-

“AMAZONAS, O JOGO DA BOLA” TRAZ ENTREVISTAS COM EX-JOGADORES E FALA SOBRE A “BÉLLE ÉPOQUE” NO FUTEBOL DO AMAZONAS

Documentário mostra a origem e os bons momentos do futebol amazonense

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EDIÇÃO 13

CINEMA E CIRCO

Cinema em todos os cantos. Poderia ser esse o slo-gan que mais caracteriza o Festcineamazônia, o

festival de cinema que há 13 anos insere Rondônia no mapa dos festivais brasileiros voltados ao audiovisu-al. Programado para ocorrer entre os dias 6 e 10 de outubro, terá sessões de cinema em escolas, bairros de periferia, terreiro de candomblé, teatro e no cir-co. O Cinema no Circo, por sinal, já se tornou uma das opções mais aguardadas pelos moradores de bairros mais afastados de Porto Velho.

O motivo é simples. Além da exibição de filmes, há sempre uma apresentação circense, com palha-ços de vários pontos do Brasil e da América do Sul a cada ano encantando o público. Na edição 2015, o espetáculo ficará a cargo da dupla peruana Figuri-ta e Farolito.

A apresentação será no Circo Cortez, na próxima terça-feira, 6 de outubro, a partir das 20h. O Circo Cortez foi montado num campo de futebol de várzea

conhecido como Jatuarana, no bairro do Eldorado. Como o público costuma, nesse momento, ser compos-to primordialmente por crianças com os pais, a pro-gramação dos filmes é mais leve, com muitos filmes de animação.

Os palhaços peruanos já se acostumaram com o público do festival. Nos últimos meses acompanharam a versão itinerante do Festcineamazônia, inclusive com apresentações no país natal.

As apresentações acabam por resultar em momen-tos emocionantes. Em 2011, a apresentação do pa-lhaço Kuxixo, de Hudson Rocha, foi posterior à exibi-ção do filme ‘O Palhaço’, de Selton Melo, às margens do Rio Madeira na comunidade de Cujubim Grande, que estava sob ameaça de desaparecer por conta das obras de uma hidrelétrica.

É o tipo de emoção que o circo, ao se unir com o cinema, pode proporcionar. O Circo no Cinema tem entrada gratuita.

PROJETO FAZ PARTE DA PROGRAMAÇÃO DO FESTIVAL E CONTARÁ COM

FILMES COM TEMÁTICAS LÚDICAS E APRESENTAÇÃO DE PALHAÇOS

Alegria em dose dupla no “Cinema e Circo”

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EDIÇÃO 13

CINEMA e CIRCO

A FUGA

MÃE DE GIZ

MISS & GRUBS

ABRAÇO DE URSO

A LENDA DO PÁSSARO DA CHUVA

MÃE D’ÁGUA

VAI QUE É TUA TAFARINHA

UÓTIZAP

DOUGLAS ALVES FERREIRA. ANIMAÇÃO. 10 MIN. SP

ZOOM ELEFANTE. ANIMAÇÃO. 05 MIN. PR

CAMILA KAMIMURA E JONAS BRANDÃOANIMAÇÃO. 10 MIN. SP

ALMIR CORREIA. ANIMAÇÃO. 05 MIN. PR

MARCELO BRANCO. ANIMAÇÃO. 02 MIN. MG

LAMONIER ANGELO. ANIMAÇÃO. 12 MIN. BA

GEORGE AUGUSTO. FICÇÃO. 05 MIN. AM

MARCELO BRANCO. IMAÇÃO. 01 MIN. MG

EM 50 A.C. NO ANTIGO EGITO,O EXÉRCITO ROMANO ESTÁ CONDUZINDO SEUS MAIS RECENTES PRISIONEIROS DE GUERRA PELO DESERTO.

INSPIRADO EM UMA HISTÓRIA REAL. UMA MENINA ÓRFÃ DESENHA SUA MÃE NO PISO DE UM ORFANATO NO IRAQUE.

MISS & GRUBS É UMA HISTÓRIA DE AMOR ENGOLIDA POR UM CONTO DE TERROR.

A SOLIDÃO É UM URSO QUE TE ABRAÇA E NÃO QUER MAIS TE LARGAR. O URSO FICA COM VOCÊ 24 HORAS POR DIA. ACORDA COM VOCÊ. TOMA BANHO, TOMA CAFÉ COM VOCÊ. ANDA DE BICICLETA ATÉ O TRABALHO COM VOCÊ. NÃO É NADA FÁCIL SE LIVRAR DESSE URSO.

UMA ANTIGA HISTÓRIA DOS ÍNDIOS NORTE-AMERICANOS SOBRE UM TEMA MUITO ATUAL:A CRISE HÍDRICA.

CHICO, UMA CRIANÇA DE SETE ANOS DE IDADE, SE DEPARA COM UM PROBLEMA PERTURBADOR: SEU AVÔ FOI HIPNOTIZADO PELA MÃE D’ÁGUA E LEVADO PARA SEU MUNDO DESCONHECIDO. O QUE ELE FARÁ?

DOIS CURUMINS DESBRAVAM O RIO AMAZONAS EM UMA CANOA E DURANTE O PERCURSO ENCONTRAM TODO O MATERIAL NECESSÁRIO PARA PRATICAR O MAIOR ESPORTE DO MUNDO.

TUDO O QUE UÓTIZAP QUERIA ERA A ATENÇÃO DE SEU PAI, QUE SÓ TINHA OLHOS PARA O SEU SMARTPHONE. UM CURTA DE ANIMAÇÃO SOBRE POLUIÇÃO MENTAL E VÍCIO DIGITAL PRODUZIDO NA TÉCNICA ROTOSCOPIA.

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06 de outubro(terça feira)

HORÁRIO:20H

VT INSTITUCIONAL FESTCINEAMAZÔNIA

VINHETA AMBIENTAL

AGGREGAT

TÊNIS DA HORA

MAPINGUARI SALVAA FLORESTA: QUEIMADAS

A CULPA É DO NEYMAR

CABEÇA DE OVO: DESAFINADO

NÃO ALIMENTE OS ANIMAIS

ATÉ A CHINA

HELENE TRAGESSER. ANIMAÇÃO. 07’. ALEMANHA

THOMAS LARSON. ANIMAÇÃO. 11 MIN. SP

CHRISTIAN RITSE E ALUNOS DA ESCOLA BARÃO DOS SOLIMÕES. ANIMAÇÃO. 01. RONDÔNIA

JOÃO ADEMIR. FICÇÃO. 11 MIN. RJ

ERICK RICCO. ANIMAÇÃO. 01 MIN. MG

EXPERIMENTAL. 1’35. PE

MARÃO. ANIMAÇÃO. 15 MIN. RJ

O VENTO ME CEGA. ELE CANTA A TERNURA DA VIDA.

O BAILE ESTÁ BOMBANDO E DUARTSON SE PREPARA PARA O TÃO ESPERADO ENCONTRO COM CICINHA, A GAROTA QUE MEXE COM SEU CORAÇÃO. MAS UMA VISITA INESPERADA DE TONINHO, SEU AMIGO ASPIRANTE A FUNKEIRO, MUDA O RUMO DA NOITE.

TÚLIO, UM TÍPICO GAROTO SUBURBANO, PASSA A TORCER PELO TIME DO ÍDOLO NEYMAR. PARA SEU PAI, ESSA É UMA TRAIÇÃO IMPERDOÁVEL.

PERSONAGEM PRINCIPAL, UM PRÉ-ADOLESCENTE COM CORPO DE GENTE E A CABEÇA DE OVO DE GALINHA. EM UM UNIVERSO TÍPICO DOS CARTOONS. CABEÇA DE OVO NÃO PERDE POR DESAFINAR.

ALIMENTAR ANIMAIS QUE VIVEM NA NATUREZA PODE CAUSAR DESEQUILÍBRIO NA CADEIA ALIMENTAR.

FUI PRA CHINA SÓ COM BAGAGEM DE MÃO. NA CHINA OS MOTOCICLISTAS USAM CASACO AO CONTRÁRIO E OS RESTAURANTES SERVEM CABEÇAS DE PEIXE, LAGOSTINS E ENGUIAS. A FUNCIONÁRIA DO EVENTO ESTUDA CINEMA E GOSTA DE FILMES DE KUNG FU.

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NA BOCA DO MAPINGUARIDR. ARISTON OLIVEIRA E GASPAR KNYPPEL

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CINEMA DO TERREITO

A pluralidade religiosa sempre foi algo muito mar-cante no Brasil. Mesmo assim, há uma enorme di-

ficuldade em se aceitar as religiões de origem afri-cana. Desde 2006, o Festcineamazônia abre espaço para filmes que contenham como pano de fundo a história de religiões afros e, principalmente, sem es-tereótipos, preconceitos e ideias superficiais sobre as mesmas. Em tempos em que o país parece ter regre-dido na aceitação da cultura negra e de minorias re-ligiosas, o espaço é mais que uma iniciativa educativa, mas também um ato de responsabilidade para com a própria sociedade.

Na edição deste ano do Festcineamazônia, o filme escolhido é “Mães do Pina”, dirigido e roteirizado por Léo Falcão e produzido pela Urso Filmes. A exibição será realizada na sexta-feira, dia 9, no Centro Cultu-ral e Religioso ODOMIO, rua Madeira Mamoré, 2830 com entrada franca.

Em 70 minutos, o filme fala sobre a memória e for-ça de cinco mães de santo que constroem a identida-de cultural e religiosa da Comunidade do Bode, bair-ro do Pina, Recife, Pernambuco.

As cerimônias, os terreiros os maracatus e os tra-balhos sociais são revelados num mergulho nesse uni-verso feminino, revelando as relações sociais, preser-vando a memória, reconstruindo trajetórias pessoais, fortalecendo a história do candomblé e suas novas gerações. Sob o cuidado maternal e transformador, essas mulheres geram uma transformação pessoal e social no desenvolvimento do seu entorno e na respon-sabilização com o outro.

Festcineamazônia aborda a variedade

religiosa com “Cinema no

Terreiro”FESTIVAL EXIBE FILME “MÃES DO PINA” EM CENTRO CULTURAL E RELIGIOSO NA SEXTA-

FEIRA (DIA 9). INTENÇÃO É LEVANTAR A DISCUSSÃO CONTRA A INTOLERÂNCIA

RELIGIOSA

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EDIÇÃO 13

O boliviano Marcelo Cordero é diretor da Yaneramai Films, empresa privada cultural dedicada ao cinema, sobretudo em gestão audiovisual nas áreas de vendas, distribuição e exibição. Com experiência em festivais é diretor de Programação e Curador do Festival Internacional Pachamama- Cinema de Fronteira. Também é membro de seleção e nomeação da Latin American Cinema Prêmios Phoenix.

Poesia, literatura, artes em geral e as cidades e suas contradições, fazem parte do catálogo de experiências e atuações do sociólogo Vinicius Fernandes da Silva, criador e administrador do blog ‘Palavras sobre qualquer coisa’ e autor do livro homônimo, lançado em 2011 pela editora Multifoco. Professor universitário, ativista de direitos humanos e pesquisador, Fernandes possui o espaço literário “Palavras, Películas e Cidades” na plataforma Obvious Lounge. Atualmente é coordenador do Grupo Baixada Fluminense da Anistia Internacional.

Suzana Amado é produtora de cinema e vídeo há mais de 30 anos. Entre as produções recentes que levam sua assinatura estão os documentários ‘Hercules 56’ (2006), ‘Transcendendo Lynch’ (2009), ‘Vou Rifar Meu Coração’ (2012); as ficções ‘Proibido Proibir’ (2005) e Korda (20040, além das séries de TV A Turma do Pererê (TVBrasil – 2009) e ‘Vou Rifar Meu Coração’ (Canal Brasil - 2013) e o telefilme ‘Metade Sexo, Metade Muzzarela’ (Multishow – 2002). Criou e dirige o Filmambiente Festival, no Rio de Janeiro.

Conhecida em Porto Velho pela ampla atuação jornalística, Mara Paraguassu atuou como repórter nas redações dos jornais O Estadão do Norte, O Guaporé e Diário da Amazônia, neste exercendo também a função de editora de Política. Exerceu também funções de Assessora de Imprensa na Casa Civil do Governo de Rondônia, e por doze anos atuou como assessora parlamentar no Senado Federal e Câmara dos Deputados. Atualmente exerce atividades na Superintendência de Comunicação do Estado de Rondônia. É uma das editoras do site Amazônia da Gente.

O cineasta Leopoldo Nunes tem experiência tanto no ofício artístico como no executivo quando o assunto é audiovisual. Como realizador é diretor de filmes premiados, mas na última década dedicou-se à política institucional do cinema brasileiro, tendo sido Presidente da ABD-SP (dois mandatos) e da ABD Nacional (dois mandatos), entre 1998 a 2002. Foi chefe de gabinete e secretário substituto do Audiovisual, do Ministério da Cultura, sob a gestão de Gilberto Gil. Tornou-se Secretário Nacional do Audiovisual do Ministério da Cultura em dezembro de 2012, até setembro de 2013. Atualmente Leopoldo Nunes é produtor independente e Sócio-Diretor da empresa Kon Tik Audiovisual Ltda., em Brasília / DF. Foi Curador da 47a edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro em 2014.

JURADO

O DIRETOR BOLIVIANO MARCELO CORDERO, A PRODUTORA DE CINEMA SUZANA

AMADO, O SOCIÓLOGO VINICIUS FERNANDES DA SILVA, A REPORTER MARA

PARAGUASSU E O CINEASTA LEOPOLDO NUNES COMPOEM O JURI DO FESTIVAL

JURADOS DA MOSTRA COMPETITIVA

Olhares múltiplos contemplando a diversidade da produção audiovisual. Essa é a tônica e a principal característica do júri da mostra competitiva da edição 2015 do FestcineAmazônia, em Porto Velho, Rondônia, evento que este ano será realizado entre

os dias 6 e 10 de outubro. Este ano, a responsabilidade de se-lecionar as melhores produções cabe à Marcelo Cordero, Vinícius Fernandes da Silva, Suzana Amado, Leopoldo Nunes e Mara Pa-raguassu.

Toda a programação pode ser vista pelo nosso site cineamazonia.com ou pela nossa pagina no Facebook,facebook.com/festcineamazonia.

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EDIÇÃO 13

MOSTRA COMPETITIVA

NO TEATRO 1 • SESC/ESPLANADA07 de outubro(quarta feira)

07 de outubro(quarta feira)

HORÁRIO:14H

HORÁRIO:20H

MEIA HORA E AS MANCHETES QUE

VIRAM MANCHETE

ELE!?

ATÉ A CHINA

CRACK - REPENSAR.

JACI: SETE PECADOS DE UMA OBRA AMAZÔNICA

MARCATTI

BIKES VS CARS

ESTRANHOS

RAFAEL JARDIM.ANIMAÇÃO 01.BAHIA

ANDRÉ CRANFICÇÃO 01.RONDÔNIA

MARÃOANIMAÇÃO 15.RIO DE JANEIRO

FELIPE CREPKERVIEIRA E RUBENSPASSARODOCUMENTÁRIO24. SÃO PAULO

CAIO CAVECHINI E CARLOS JULIANO BARROS. DOCUMENTÁRIO102. SÃO PAULO

SÁVIO LEITE EARTHUR B. SENRA. DOCUMENTÁRIO 07. MINAS GERAIS

FREDRIK GERTTENDOCUMENTÁRIO 88.SUIÇA

PAULOALCÂNTARA.FICÇÃO 93.BAHIA

NUM PASSEIO, EM MEIO A CANTADAS MACHISTAS E OFENSIVAS, UMA MOÇA ENCONTRA O AMOR VERDADEIRO.

ELE? SERIA APENAS UMA HISTÓRIA DE UM GALANTEADOR QUALQUER SE NÃO FOSSE BICHO. O ANIMAL QUE HABITA NOS RIOS SE TRANSFORMA EM GENTE, SEDUZ AS MULHERES E PROVOCA A FÚRIA DOS HOMENS. ELE É O BOTO, A LENDA AMAZÔNICA RETRATADA NESSE CURTA FICCIONAL ENVOLVENTE E INSTIGANTE.

FUI PRA CHINA SÓ COM BAGAGEM DE MÃO. NA CHINA OS MOTOCICLISTAS USAM CASACO AO CONTRÁRIO E OS RESTAURANTES SERVEM CABEÇAS DE PEIXE, LAGOSTINS E ENGUIAS. A FUNCIONÁRIA DO EVENTO ESTUDA CINEMA E GOSTA DE FILMES DE KUNG FU.

O DOCUMENTÁRIO CRACK - REPENSAR BUSCA DESCONSTRUIR ESTIGMAS E PRECONCEITOS EM TORNO DO CRACK E SEUS USUÁRIOS.

EM 2011, UMA REBELIÃO DE OPERÁRIOS PAROU A MAIOR OBRA EM ANDAMENTO NO BRASIL. ERGUIDA NO MEIO DA AMAZÔNIA, A USINA DE JIRAU TROUXE PARA JACI AS HISTÓRIAS DE 20 MIL OPERÁRIOS. DURANTE QUATRO ANOS, ESSE DOCUMENTÁRIO RECOLHEU FRAGMENTOS DO IMPACTO DE UMA GRANDE OBRA EM UMA PEQUENA VILA. PEDAÇOS DE TENSÃO, DE SUOR, DE DESCASO E DE CORAÇÕES PARTIDOS.

UM POUCO SOBRE FRANCISCO MARCATTI JR, O QUADRINHO UNDERGROUND BRASILEIRO MAIS PREMIADO.

A BICICLETA, UMA FERRAMENTA INCRÍVEL PARA A MUDANÇA. ATIVISTAS E CIDADES EM TODO O MUNDO ESTÃO SE MOVENDO PARA UM NOVO SISTEMA. MAS SERÁ QUE AS POTÊNCIAS ECONÔMICAS IRÃO PERMITIR ISSO? BIKES VS CARS, UM NOVO PROJETO DE FILME DE BANANAS ! O DIRETOR FREDRIK GERTTEN, OBSERVA E INVESTIGA O DRAMA GLOBAL DIÁRIO NO TRÂNSITO EM TODO O MUNDO

UM CANTOR DE RUA, UMA EX-PROSTITUTA E SEU MARIDO CIUMENTO, DOIS LADRÕES, UMA PROFESSORA E DUAS CRIANÇAS TODOS ESTRANHOS. TODOS NO MESMO LUGAR. CINCO HISTÓRIAS QUE PODEM SER UMA SÓ: A BUSCA DAQUILO QUE CHAMAMOS FELICIDADE

VT INSTITUCIONAL FESTCINEAMAZÔNIA VT INSTITUCIONAL FESTCINEAMAZÔNIA

VINHETA AMBIENTAL VINHETA AMBIENTAL

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NA BOCA DO MAPINGUARIDR. ARISTON OLIVEIRA E GASPAR KNYPPEL

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EDIÇÃO 13

MOSTRA COMPETITIVA

08 de outubro(QUINTA feira)

HORÁRIO:14H

MÃE D’ÁGUA

A CULPA É DO NEYMAR

FOR THE CROWD’S JOY

MÃE DA AMAZÔNIA

LUCHA, AZTECA!

LAMONIER ANGELO.ANIMAÇÃO 12.BAHIA

JOÃO ADEMIR.FICÇAO 11 MIN.RIO DE JANEIRO

VÍTOR HUGO COSTADOCUMENTÁRIO6’33”. PORTUGAL

ROGÉRIO SOARESDOCUMENTÁRIO29. EUA

CAIO D’ANDREADOCUMENTÁRIO19. SÃO PAULO.

CHICO, UMA CRIANÇA DE SETE ANOS DE IDADE, SE DEPARA COM UM PROBLEMA PERTURBADOR: SEU AVÔ FOI HIPNOTIZADO PELA MÃE D’ÁGUA E LEVADO PARA SEU MUNDO DESCONHECIDO, DE ONDE NINGUÉM JAMAIS VOLTOU. SOZINHO, E COM SUA VIDA TRANSFORMADA DRASTICAMENTE, O QUE ELE FARÁ?

TÚLIO, UM TÍPICO GAROTO SUBURBANO, PASSA A TORCER PELO TIME DO ÍDOLO NEYMAR. PARA SEU PAI, ESSA É UMA TRAIÇÃO IMPERDOÁVEL.

UMA ABORDAGEM OBSERVACIONAL E UM PONTO DE VISTA DE ALGUÉM QUE É CONTRA UMA TRADIÇÃO CONTROVERSA.

PRODUZIDO PARA O CANAL AL JAZEERA, MÃE DA AMAZÔNIA MOSTRA COMO A CONSTRUÇÃO DA USINA DE BELO MONTE AFETA A VIDA DA CIDADE DE ALTAMIRA. SEGUINDO UMA CONSELHEIRA TUTELAR E MILITANTE DO MAB- MOVIMENTO DOS AFETADOS POR BARRAGENS, EDIZÂNGELA BARROS, O DOCUMENTÁRIO MOSTRA COMO A VIOLÊNCIA TEM AUMENTADO EM FUNÇÃO DA CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM E MODIFICA O TECIDO SOCIAL DA CIDADE, AO MESMO TEMPO EM QUE MOSTRA ASPECTOS DE SUA VIDA PESSOAL E POLÍTICA, AMBOS INSERIDOS NO CONTEXTO DA PRESENÇA DE BELO MONTE.

IMPERADOR AZTECA É UM LUCHADOR QUE DESDE CRIANÇA ENCONTROU SUA VOCAÇÃO NA LUCHA LIBRE (O TELECATCH MEXICANO). AGORA AZTECA FINALMENTE TEM A OPORTUNIDADE DE LUTAR NA ARENA MAIS IMPORTANTE DO MÉXICO.

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08 de outubro(QUINTA feira)

HORÁRIO:20H

GASTRONOMIA URBANA

[R]EXISTO!

AGGREGAT

AZULTOPIA (BLUETOPIA)

RICARDO E.MACHADODOCUMENTÁRIO90. PARANÁ

JOESÉR ALVAREZDOCUMENTÁRIO14’55”. RONDÔNIA

HELENE TRAGESSERANIMAÇÃO 07.ALEMANHA

SIMON BLAIR, PETER WYLLIE. DOCUMENTÁRIO. 15’21”.AUSTRÁLIA

A MANEIRA COMO CURITIBA É VISTA PELO MUNDO. DÉCADAS APÓS SEU ÁPICE COMO CIDADE MODELO E CAPITAL ECOLÓGICA, CURITIBA AGORA TEM QUE LIDAR COM AS CONSEQUÊNCIAS DE SEU MARKETING EXCESSIVO. DE UM EX-PREFEITO, AO DONO DE UM MOINHO FALIDO, ATÉ UM MENDIGO ELOQUENTE, PERSONAGENS DISTINTOS REVELAM COMO UMA CIDADE VERDADEIRAMENTE É.

UM REGISTRO ARTÍSTICO E DOCUMENTAL DE UM PROJETO AUDIOVISUAL MULTIMÍDIA LOW-TECH BASEADO NA ÚLTIMA GRANDE INUNDAÇÃO DO RIO MADEIRA, NO SUDOESTE DA AMAZÔNIA E SEU IMPACTO NA VIDA DAS COMUNIDADES RIBEIRINHAS LOCALIZADAS NO ENTORNO DA CIDADE DE PORTO VELHO, AFETADAS PELAS USINAS HIDRELÉTRICAS INSTALADAS RECENTEMENTE NA REGIÃO.

O VENTO ME CEGA. ELA CANTA A TERNURA DA VIDA

PARA NOS SERES HUMANOS, O DESAFIO DO FUTURO É APRENDER A COOPERAR DE NOVO. AQUI NAS MONTANHAS AZUIS DE OZ, DECIDIMOS COLOCAR ISSO À PROVA FAZENDO UM FILME POR NOS MESMOS, ENTRE NOSSOS AMIGOS PRÓXIMOS, SEM QUALQUER ENVOLVIMENTO COMERCIAL . O RESULTADO É “BLUETOPIA”. ESPERAMOS QUE VOCÊ GOSTE DE ASSISTIR NOSSO FILME, O TANTO QUANTO NÓS GOSTAMOS DE CRIÁ-LO .

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lNA BOCA DO MAPINGUARI

DR. ARISTON OLIVEIRA E GASPAR KNYPPEL

NA BOCA DO MAPINGUARIDR. ARISTON OLIVEIRA E GASPAR KNYPPEL

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EDIÇÃO 13

MOSTRA COMPETITIVA

09 de outubro(SEXTA feira)

HORÁRIO:14H

SEMENTESPROVA DE RECUPERAÇÃO

CASTILLO Y EL ARMADO

ENTRECORPOS TECNOMAGIA 1.0

NO JILE

CHACAL PALAVRA FILME

KIDCHUP

O FORASTEIRO

MEIA HORA E AS MANCHETES QUE

VIRAM MANCHETE

MARCELO ENGSTERDOCUMENTÁRIO12’. RIO G. DO SUL

HUGO MARTINEZRODRIGUESEXPERIMENTAL5’42”. RONDÔNIA

PEDRO HARRESANIMAÇÃO 13.RIO GRANDE DO SUL

GUSTAVO RAULINOEXPERIMENTAL 12.SÃO PAULO

JOESÉR ALVAREZEXPERIMENTAL6’40”. RONDÔNIA

CAROLINA DÁVILADOCUMENTÁRIO10. VENEZUELA

PIU GOMESDOCUMENTÁRIO 19. RIO DE JANEIRO

CAROLINA GIANNINI VEIRANO E GUILHERMEGHUSSN.ANIMAÇÃO 02’SÃO PAULO

DIOGOCRONEMBERGERFICÇÃO 25. PIAUÍ

ANGELO DEFANTIDOCUMENTÁRIO78. RIO DE JANEIRO

NO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL, UM GRUPO DE PEQUENOS AGRICULTORES SE REÚNE. EM UM DIA DE MUTIRÃO, TRABALHAM NA PROPRIEDADE ONDE PRODUZEM COLETIVAMENTE, TROCAM SEMENTES E PREPARAM UM ALMOÇO COM O QUE ELES MESMOS PLANTARAM.

ALUNO EM ETAPA FINAL DE PROVA DE FACULDADE EM RECUPERAÇÃO TENTA SE DAR BEM COM O DESLIZE DO PROFESSOR MAS NO FINAL NÃO DA CERTO

CASTILLO É UM JOVEM ESTIVADOR EM UM PRAIA DA FRONTEIRA DO BRASIL COM O URUGUAI. DIVIDE SEU TEMPO ENTRE OS TAPETES QUE TEM DE CARREGAR, SUA FAMÍLIA E UMA VARA DE PESCA NO PIER. NUMA NOITE DE VENTANIA, ENCONTRA SUA PRÓPRIA BRUTALIDADE NA LINHA DO ANZOL.

NO CENÁRIO DA SÃO PAULO SECA, UM CASAL HABITA O SOLO CRAQUELADO DA REPRESA. ISOLADOS NESSE DESERTO, PASSAM A VER AS SEMELHANÇAS ENTRE O ESPAÇO FÍSICO E SEUS PRÓPRIOS CORPOS, ENTRE A RELAÇÃO QUE CADA UM TEM CONSIGO MESMO, COM O OUTRO E COM O AMBIENTE

À APROPRIAÇÃO DE FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS COMPUTACIONAIS EM RITUAIS DE XAMANISMO, ABORDANDO INSTRUMENTALIDADES ANCESTRAIS E TRADICIONAIS NO MUNDO REAL E SUA RESSIGNIFICAÇÃO ATUAL, ATRAVÉS DE HACKEAMENTOS EXPERIMENTAIS EM BUSCA DE UMA CERTA CIBERESPIRITUALIDADE

UM HOMEM IDOSO ANCORADO À SUA TERRA NATAL, TEM DE DIFICULDADES EM ACHAR ÁGUA PARA SOBREVIVER . MAS HOJE ISSO É UMA BATALHA PERDIDA. O ANCIÃO É FORÇADO A DEIXAR SEU PAÍS, ASSUMINDO TUDO O QUE ISSO SIGNIFICA E SE TORNANDO UM REFUGIADO DO CLIMA (REFUGIADO CLIMÁTICO).

UM AUTOR DE ATENTADOS SENSORIAIS COM LIVROS MIMEOGRAFADOS, PERFORMANCES POÉTICAS, BLOCOS DE CARNAVAL. CRIADOR SOLITÁRIO E ORGANIZADOR DE COLETIVOS LIBERTÁRIOS. O PERFORMER QUE FAZ DA PALAVRA MUNIÇÃO, DA FALA SUA ARMA E DO CORPO ESCUDO EM BATALHAS LÍRICAS CONTRA A MESMICE CULTURAL. CONHEÇA CHACAL NO ESCURINHO DO CINEMA.

O TOMATE MAIS RÁPIDO DO OESTE, DEVE DERROTAR OS LIXOS MALVADOS PARA SALVAR SUA AMADA RABANEIDE

A HISTÓRIA DE UM HOMEM QUE, NO SERTÃO DO PIAUÍ, LUTA CONTRA O MUNDO CÍCLICO E OBSESSIVO DE VIOLÊNCIA EM QUE SE ENCONTRA PRESO.

NO MEIA HORA, TABLOIDE CARIOCA DE MANCHETES BEM-HUMORADAS E ABORDAGENS INUSITADAS, TIRO VIRA ‘PIPOCO’ E FACÇÃO CRIMINOSA É ‘BONDE SINISTRÃO’; BANDIDO ESCONDIDO ‘TÁ MALOCADO’, VIVO ‘TOCA O TERROR’, E MORTO ‘LEVOU FERRO’; A POLÍCIA, QUANDO INVADE, ‘DÁ SACODE’, QUANDO ATIRA, ‘SENTA O DEDO’, QUANDO PRENDE, ‘METE EM CANA

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EDIÇÃO 13

MOSTRA COMPETITIVA

09 de outubro(SEXTA feira)

HORÁRIO:20H

A ENCANTADORA DE BOTOS

CADA VEZ MAIS LONGE

ABU-NÃ[O]

O EXTRAORDINÁRIO

CASO DO SR.A.

GAROTO PROPAGANDA

MARCIA PARAISO. DOCUMENTÁRIO.26 MIN.RIO DE JANEIRO

EVELINE COSTA E OSWALDO EDUARDO LIOIFICÇÃO 70. RIO DE JANEIRO

GABRIEL BICHOEXPERIMENTAL2’57”. RONDÔNIA

JACKSON ABACATU. ANIMAÇÃO 12.MINAS GERAIS

CHRISTOPHERFAUST. FICÇÃO 23.PARANÁ

UMA VIAGEM PELO UNIVERSO DE IONETE GAMA, DE MENINA QUE CANTAVA PARA OS BOTOS NA BEIRA DO RIO À CANTORA E COMPOSITORA DONA ONETE, QUE ENCONTROU O SUCESSO NOS PALCOS DO BRASIL E EXTERIOR DEPOIS DOS 70 ANOS DE IDADE

COM O ASSOREAMENTO DA BAÍA DE SEPETIBA (RJ),O PESCADOR JOÃO É OBRIGADO A IR CADA VEZ MAIS LONGE EM BUSCA DE PEIXES. ELE PROMETE À SUA JOVEM MULHER, ISAURA, TRAZER TODO O PEIXE DO MUNDO SE ELA PARAR DE FAZER E DESFAZER SEU CROCHÊ. ENQUANTO JOÃO SAI EM SUA JORNADA, ISAURA SEGUE ESPERANDO POR ELE, EM MEIO À SOLIDÃO.

NÃO, SE[M]USA, NÃO SEI, IDENTIDADE, DESAPROPRIADA, NÃO SOMOS, NÃO TER, AÇÃO INTIMIDATÓRIA PROGRAMÁTICA, O RIO, POR FAVOR, NÃO, QUESTÃO DE, IN-DEFE[SAS] CÍVEIS, SONEGAÇÃO, A LINHA DO PRECIPÍCIO APROXIMADO, MORADIA (?), NÃO MESMO, REPITO, NÃO E, REPITO, NÃO, ABUNÃ, BARRA-CO[R]S, CORRE, MADEIRA, NA MADEIRA, ELIMINA[DOR], NÃO CHORE POVO, SOFREDOR.

UMA PECULIAR (PORÉM INSENSATA) HISTÓRIA SOBRE UM HOMEM SEM FUTURO EM SUA BATALHA CONTRA UMA PARTE (IRREPARÁVEL) DE SI MESMO.

INADEQUADO PARA MENORES DE 10 ANOSVITOR, FAMOSO QUANDO CRIANÇA POR SER GAROTO PROPAGANDA DE UMA MARCA DE CREME DENTAL, TEM UM REENCONTRO COM UMA GAROTA DO SEU PASSADO.

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09 de outubro(SEXTA feira)

HORÁRIO:20H

SANDRINE

O HOMEM MAU DORME BEM

MÃES DO PINA

ELEN LINTH E LEANDRO RODRIGUESFICÇÃO 12’29.AMAZONAS

GERALDO MORAESFICÇÃO. 88 MIN.BAHIA

LEO FALCÃO DOCUMENTÁRIO71 MIN.PERNAMBUCO

ENTRE A MATEMÁTICA E A RELAÇÃO CONTURBADA COM MÃE, SANDRINE ESPERA POR UMA CIRURGIA NO CORREDOR DE UM HOSPITAL

RITA É A DONA DE UM POSTO, QUE ESTÁ EM BUSCA DE UM AMOR QUE ACREDITA TER ENCONTRADO EM ALGUM DIA DE SUA VIDA. WESLEY É UM VENDEDOR DE CDS E DVDS PIRATAS, QUE DESEJA CONSTRUIR SUA VIDA. CABURÉ NÃO CONSEGUE DORMIR DIREITO HÁ ALGUM TEMPO, POIS ESPERA RESGATAR SEU PASSADO. O TRIO SE ENCONTRA CASUALMENTE EM UM POSTO DE GASOLINA E, AOS POUCOS, DESCOBREM ELEMENTOS EM COMUM EM SUAS HISTÓRIAS

A MEMÓRIA E FORÇA DE CINCO MÃES DE SANTO QUE CONSTROEM A IDENTIDADE CULTURAL E RELIGIOSA DA COMUNIDADE DO BODE, BAIRRO DO PINA, RECIFE, PERNAMBUCO. AS CERIMÔNIAS, OS TERREIROS OS MARACATUS E OS TRABALHOS SOCIAIS SÃO REVELADOS NUM MERGULHO NESSE UNIVERSO FEMININO, REVELANDO SUAS RELAÇÕES SOCIAIS, PRESERVANDO A MEMÓRIA, RECONSTRUINDO SUAS TRAJETÓRIAS

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CENTRO CULTURAL E RELIGIOSO ODOMIO • RUA MADEIRA MÁRMORaE, 2830

NA BOCA DO MAPINGUARIDR. ARISTON OLIVEIRA E GASPAR KNYPPEL

NA BOCA DO MAPINGUARIDR. ARISTON OLIVEIRA E GASPAR KNYPPEL

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EDIÇÃO 13

MOSTRA COMPETITIVA LONGAS

08 de outubro(quinta feira)

HORÁRIO:14h

GASTRONOMIA URBANA

RICARDO E. MACHADODOCUMENTÁRIO 90. PARANÁ

A MANEIRA COMO CURITIBA É VISTA PELO MUNDO. DÉCADAS APÓS SEU ÁPICE COMO CIDADE MODELO E CAPITAL ECOLÓGICA, CURITIBA AGORA TEM QUE LIDAR COM AS CONSEQUÊNCIAS DE SEU MARKETING EXCESSIVO. DE UM EX-PREFEITO, AO DONO DE UM MOINHO FALIDO, ATÉ UM MENDIGO ELOQUENTE, PERSONAGENS DISTINTOS REVELAM COMO UMA CIDADE VERDADEIRAMENTE É.

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07 de outubro(quarta feira)

HORÁRIO:14H

BIKES VS CARS

ESTRANHOS

FREDRIK GERTTEN DOCUMENTÁRIO 88. SUIÇA

PAULO ALCÂNTARA FICÇÃO 93. BAHIA

A BICICLETA, UMA FERRAMENTA INCRÍVEL PARA A MUDANÇA. ATIVISTAS E CIDADES EM TODO O MUNDO ESTÃO SE MOVENDO PARA UM NOVO SISTEMA. MAS SERÁ QUE AS POTÊNCIAS ECONÔMICAS IRÃO PERMITIR ISSO? BIKES VS CARS, UM NOVO PROJETO DE FILME DE BANANAS ! O DIRETOR FREDRIK GERTTEN, OBSERVA E INVESTIGA O DRAMA GLOBAL DIÁRIO NO TRÂNSITO EM TODO O MUNDO

UM CANTOR DE RUA, UMA EX-PROSTITUTA E SEU MARIDO CIUMENTO, DOIS LADRÕES, UMA PROFESSORA E DUAS CRIANÇAS TODOS ESTRANHOS. TODOS NO MESMO LUGAR. CINCO HISTÓRIAS QUE PODEM SER UMA SÓ: A BUSCA DAQUILO QUE CHAMAMOS FELICIDADE

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HORÁRIO:20h

MEIA HORA E AS MANCHETES QUE

VIRAM MANCHETE

ANGELO DEFANTIDOCUMENTÁRIO78. RIO DE JANEIRO

NO MEIA HORA, TABLOIDE CARIOCA DE MANCHETES BEM-HUMORADAS E ABORDAGENS INUSITADAS, TIRO VIRA ‘PIPOCO’ E FACÇÃO CRIMINOSA É ‘BONDE SINISTRÃO’; BANDIDO ESCONDIDO ‘TÁ MALOCADO’, VIVO ‘TOCA O TERROR’, E MORTO ‘LEVOU FERRO’; A POLÍCIA, QUANDO INVADE, ‘DÁ SACODE’, QUANDO ATIRA, ‘SENTA O DEDO’, QUANDO PRENDE, ‘METE EM CANA

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09 de outubro(sexta feira)

HORÁRIO:20h

MÃES DO PINA

O HOMEM MAU DORME BEM

LEO FALCÃO. DOCUMENTÁRIO71 MIN. PERNAMBUCO

GERALDO MORAESFICÇÃO. 88 MIN. BAHIA

A MEMÓRIA E FORÇA DE CINCO MÃES DE SANTO QUE CONSTROEM A IDENTIDADE CULTURAL E RELIGIOSA DA COMUNIDADE DO BODE, BAIRRO DO PINA, RECIFE, PERNAMBUCO. AS CERIMÔNIAS, OS TERREIROS OS MARACATUS E OS TRABALHOS SOCIAIS SÃO REVELADOS NUM MERGULHO NESSE UNIVERSO FEMININO, REVELANDO SUAS RELAÇÕES SOCIAIS, PRESERVANDO A MEMÓRIA, RECONSTRUINDO SUAS TRAJETÓRIAS

RITA É A DONA DE UM POSTO, QUE ESTÁ EM BUSCA DE UM AMOR QUE ACREDITA TER ENCONTRADO EM ALGUM DIA DE SUA VIDA. WESLEY É UM VENDEDOR DE CDS E DVDS PIRATAS, QUE DESEJA CONSTRUIR SUA VIDA. CABURÉ NÃO CONSEGUE DORMIR DIREITO HÁ ALGUM TEMPO, POIS ESPERA RESGATAR SEU PASSADO. O TRIO SE ENCONTRA CASUALMENTE EM UM POSTO DE GASOLINA E, AOS POUCOS, DESCOBREM ELEMENTOS EM COMUM EM SUAS HISTÓRIAS

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09 de outubro(sexta feira)

HORÁRIO:14h

CADA VEZ MAIS LONGE

EVELINE COSTA E OSWALDO EDUARDO LIOI FICÇÃO 70. RIO DE JANEIRO

COM O ASSOREAMENTO DA BAÍA DE SEPETIBA (RJ),O PESCADOR JOÃO É OBRIGADO A IR CADA VEZ MAIS LONGE EM BUSCA DE PEIXES. ELE PROMETE À SUA JOVEM MULHER, ISAURA, TRAZER TODO O PEIXE DO MUNDO SE ELA PARAR DE FAZER E DESFAZER SEU CROCHÊ. ENQUANTO JOÃO SAI EM SUA JORNADA, ISAURA SEGUE ESPERANDO POR ELE, EM MEIO À SOLIDÃO

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07 de outubro(quarta feira)

HORÁRIO:20H

JACI: SETE PECADOS DE UMA OBRA AMAZÔNICA

CAIO CAVECHINI E CARLOSJULIANOBARROS. DOCUMENTÁRIO 102. SÃO PAULO.

EM 2011, UMA REBELIÃO DE OPERÁRIOS PAROU A MAIOR OBRA EM ANDAMENTO NO BRASIL. ERGUIDA NO MEIO DA AMAZÔNIA, A USINA DE JIRAU TROUXE PARA JACI AS HISTÓRIAS DE 20 MIL OPERÁRIOS. DURANTE QUATRO ANOS, ESSE DOCUMENTÁRIO RECOLHEU FRAGMENTOS DO IMPACTO DE UMA GRANDE OBRA EM UMA PEQUENA VILA. PEDAÇOS DE TENSÃO, DE SUOR, DE DESCASO E DE CORAÇÕES PARTIDOS.

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EDIÇÃO 13

É claro que o mundo existiria sem poesia. Mas será que valeria a pena? É possível suportar o mundo

apenas com o olhar frio e sem o subjetivismo da arte? No dia nove de outubro, o Teatro 1 do Sesc Esplana-da, em Porto Velho, será o ponto de encontro para quem acredita que não. O debate “É De Poesia Que o Mundo Precisa” reunirá poetas e entusiastas para mostrar que a poesia e a arte são os elementos que tornam a vida colorida, divertida e emocionante.

Os convidados da edição 2015 serão o músico, compositor e poeta amazonense Celdo Braga; o jor-nalista, compositor e escritor maranhense Salgado Maranhão; o poeta, romancista e historiador amazo-nense Antônio Cândido da Silva e o sociólogo e an-tropólogo carioca, Vinícius Fernandes. O debate terá a mediação de Fernanda Kopanakis e contará com a participação da comunidade local e de estudantes de escolas da região.

DEBATE

em poesia, em Porto VelhoDebate reúne poetas e entusiastas

“É DE POESIA QUE O MUNDO PRECISA” TERÁ PRESENÇA DE CELDO BRAGA,

SALGADO MARANHÃO, ANTÔNIO CÂNDIDO E VINÍCIUS FERNANDES

Mas antes do debate em si, haverá espaço para a apresentação de obras dos convidados. Celdo Barros, atualmente fundador do Grupo Imbaúba, deverá apresentar ao público seu último trabalho, lançado no DVD “O poeta e o passinho”. Formado em Letras na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, também é autor dos livros “O Eco das Águas”, 1992, Água e Farinha”, 1998, “Varal – sonhos ao sol”, 2010; e “Estações”, 2011. A temática, como sempre, são os valores culturais da Amazônia, uma forma de traduzir as belezas da região.

Salgado Maranhão, já publicou dez livros. Foi vencedor de prêmios como Jabuti, em 1999, com o livro “Mural de ventos” e o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras, em 2011, por “A cor da palavra”. Teve poemas traduzidos em inglês, italiano, francês, alemão, sueco, hebraico, japonês e esperanto. Como compositor, possui gravações e parcerias com grandes nomes da música nacional, como Alcione, Elba Ramalho, Dominguinhos, Paulinho da Viola, Ivan Lins, Zizi Possi e Ney Matogrosso.

Formado em letras pela Universidade Federal de Rondônia, Antônio Cândido da Silva é membro Fundador da União Brasileira dos Escritores (UBE) e Membro da Academia de Letras de Rondônia. Ao todo, já escreveu seis romances, como “Lydia Xavier”, “Diaruí” e “Porão dos Condenados”, além de dois livros de poesias, “Passarela de Emoções” e “Da janela por onde o tempo passa”.

Vinícius Fernandes da Silva é doutor em Planejamento Urbano e Regional pelo IPPUR/UFRJ. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: cidades, gênero, poesia, literatura, artes, prosa, conhecimento, violência e serviço social. Desde 2007 é responsável pelo blog ‘Palavras Sobre Qualquer Coisa’, e em 2011 lançou o livro de mesmo nome pela Editora Multifoco. Possui o espaço literário “Palavras, Películas e Cidades” na plataforma Obvious Lounge.

“É de poesia que o mundo precisa”, acontece na sexta-feira dia 09 outubro, às 08:30 da manhã, no Teatro 1 do Sesc Esplanada. A entrada é grátis.

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EDIÇÃO 13

ENTREVISTA

MárioBranquinho

Talvez seja impossível falar de Mário Branquinho sem falar de duas de suas maiores paixões: cine-

ma e natureza. Foi pensando em juntar esses dois in-teresses que esse português de Seia uma pequena cidade pertencente ao Distrito da Guarda, criou um dos mais importantes festivais de cinema de seu país na atualidade e pioneiro em festivais de cinema com temática ambiental nos países de língua portuguesa, o CineEco.

O festival já está em sua 21ª edição e tem como principal missão relembrar ao público a importância da preservação ambiental e da biodiversidade não como um capricho, mas uma necessidade para a so-brevivência da humanidade. “Os filmes sobre meio ambiente não são aborrecidos, mas interessantes. É importante apostar em filmes que contem histórias, denunciem, façam refletir, que apontem caminhos”, explica Branquinho. Hoje, como um dos parceiros do Festcineamazônia, Mário Branquinho fala um pouco sobre sua trajetória, dificuldades e experiências a frente do CineEco.

Em 1994, no âmbito de um projeto de desenvolvimento rural, lancei um concurso nacional de vídeo sobre ambiente, porque Seia (cidade portuguesa pertecente ao Distrito da Guarda, em Portugal) fica situada no Parque Natural da Serra da Estrela, uma zona biogenética muito importante. Como correu muito bem, no ano seguinte propus ao município de Seia e a outras entidades que organizássemos um Festival de Cinema sobre esta temática. E assim aconteceu.

O primeiro festival, em 1995 foi dos mais caros de sempre, porque quisemos dar uma imagem de grande dimensão em Portugal, pela importância que atribuíamos já nessa altura ao meio ambiente. Fizemos inclusivamente uma grande festa de apresentação do festival em Lisboa, para lhe darmos uma marca nacional.O festival teve grande aceitação do público e dos meios de comunicação social, por ser diferente e por dar grande importância ao tema do meio ambiente, que naquela época não tinha a importância que hoje tem.

A parte mais difícil é conseguir atrair mais atenção dos meios de comunicação social nacionais. Seia fica a 300 km de Lisboa e isso dificulta um pouco, mas procuramos colmatar com a realização de uma extensão do festival na capital de Portugal e em outras cidades do país. A mobilização de público para as sessões competitivas é outro desafio muito importante.

- Como é que tudo começou? Como Cine Eco nasceu?FCA

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- Você se lembra de seu primeiro festival?FCA

- O que é o mais difícil em seu trabalho agora?FCA

Gosto muito de trabalhar com outras pessoas e sobretudo de outros países e de realidades diferentes. Gosto muito de explorar as temáticas que têm a ver com a defesa do meio ambiente e de provocar debate e reflexão.O CineEco é conhecido também por ser um festival dos afetos, e isso quer dizer que em cada edição se estabelecem importantes laços de amizade entre os participantes que não se esquecem tão cedo, porque sabemos receber na nossa cidade os convidados e público.

- O que você mais gosta no seu trabalho?FCA

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EDIÇÃO 13

ENTREVISTA

É a história de um dos maiores atores Portugueses de sempre que foi homenageado aqui no CineEco, chamado Raul Solnado. No dia da homenagem eu andava pela rua com o ator e uma senhora quando o viu disse-lhe - Olá, você é o Raul Solnado? Ele respondeu que não (risos). Então a senhora disse – Ah, mas é muito parecido, aproveite-se disso!

O CineEco tem uma forte ligação aos festivais que se realizam no Brasil. Isso deve-se ao fato de falarmos a mesma língua, mas também porque o nosso festival serviu de modelo inspirador do FICA, que se realiza em Goiás. Temos também uma forte ligação ao Filmambiente do Rio de Janeiro e ao Festcineamazónia. Em todos eles já fui júri e participei em conferências e outras iniciativas.Tive também o privilégio de visitar o Cinemambiente, em Turim; o FIFE em Paris, Ecozine em Saragoça e o Cinema Planeta no México, onde fui Júri. Todos eles têm excelentes diretores, com quem trabalhamos com espirito de colaboração mútuo. Com Gaetano Capizzi, de Itália, a nossa relação já vem de há muitos anos, uma vez que nossos dois festivais foram percursores na criação da rede de festivais.

O trabalho com as escolas é muito importante, para formar público para o cinema e para as causas do meio ambiente.O CineEco organiza também atividades paralelas, como sejam conferências, concertos, exposições, workshop’s, como complemento às sessões de cinema.

Nós não salvamos o mundo, mas o mundo precisa de muitos gestos como o nosso para melhorar. Cada um de nós tem uma responsabilidade para ajudar a melhorar o mundo em que vivemos. O município de Seia sempre teve uma grande preocupação com as questões ambientais e tem procurado formas de desenvolvimento através desta área. É um caminho difícil, mas tem de haver persistência e empenhamento.

Para o futuro o CineEco pretende continuar a reforçar a sua missão, enquanto serviço público prestado à comunidade. Pretendemos também contribuir para o reforço do GFN – Green Film Network para que esta rede de festivais possa atrair também apoios e ajudar os festivais com alguns custos. É uma rede internacional muito importante, com um contributo de muitos diretores e empenho do seu Presidente, Gaetano Capizzi. Uma rede que vai ter mais meios para ajudar ainda mais nesta grande causa do meio ambiente.Consideramos que a grande indústria cinematográfica americana está a virar-se para os temas do ambiente e isso também vai ajudar a democratizar e a tornar mais acessível os filmes ambientais ao grande público.Há um longo caminho para andar.

A itinerância do Festcineamazônia em Portugal foi uma marca muito importante porque permitiu receber um projeto novo e diferente. Através desta itinerância tivemos o privilégio de acolher exibição de curtas ambientais brasileiros na aldeia mais alta de Portugal, o Sabugueiro. As populações tiveram a possibilidade de assistir ao ar livre a filmes, que de outro modo não teriam acesso. Foi um marco importante na relação dos dois festivais, enaltecida com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Seia, que é a entidade que organiza á 20 anos o CineEco, único festival de cinema ambiental em Portugal.

O CineEco e o Festcineamazônia têm estabelecido uma parceria muito gratificante, que tem permitido, por um lado levar filmes portugueses ao festival no Brasil e por outro lado, tem também criado condições para que filmes ambientais do Festcineamazônia sejam exibidos em Seia, uma pequena cidade do interior de Portugal. Estas parcerias decorrem no espírito da rede Green Film Network, que se alarga a outros festivais e que ajuda a cimentar novos projetos e novos festivais. Assim, aproximamos nossos povos, nossas culturas e alargamos horizontes no que se refere a novos conhecimentos cinematográficos com enfoque em questões ambientais. Um tema cada vez mais universal, que é colocado no centro das nossas preocupações.

Hoje o grande desafio é procurar levar o cinema de ambiente a um número maior de público. Por isso o desafio é grande, procurando-se elaborar programas que mostrem que há bom cinema sobre a temática ambiental. Que os filmes sobre meio ambiente não são aborrecidos, mas interessantes. É importante apostar em filmes que contem histórias, denunciem, façam refletir, que apontem caminhos.

O audiovisual é um meio muito importante para passar a mensagem ambiental porque tem imagem e som. É interativo e apelativo. Uma janela aberta que tem o poder de educar, sensibilizar, denunciar e entreter.

- Você tem alguma história engraçada sobre preparação Festival que você pode compartilhar?FCA

- Qual foi o festival de cinema entre aqueles que você visitou que você se lembra mais?

- Quais são as outras maneiras que funcionam melhor em sua experiência?

- Você acredita que você parcialmente “salvar o mundo” com o seu trabalho?

- O que você pode aconselhar a outros organizadores do festival de cinema? Alguns palavra de sabedoria?

- Por que você escolheu filmes como uma ferramenta para dar a mensagem ambiental? Por que você acha que é um bom meio?

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- Quais são as suas idéias sobre o futuro? Como você acha que vai olhar melhorar?

Como foi a experiência da itinerância do Festcineamazônia em Portugal?

Qual a importância da parceria entre o CineEco e o Festcineamazônia e como isso pode ser positivo para que novos festivais se fortaleçam?

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EDIÇÃO 13

Todos os anos o Mapinguari muda e se renova nas mãos de artistas convidados para retratar, através

de pequenas animações, suas visões sobre o persona-gem. Este ano, o curta-metragem de abertura do Fes-tcineamazônia se chama “Na Boca do Mapinguari”, com ilustração de Áriston Silva de Oliveira e roteiro de Gaspar Knyppel.

Segundo Knyppel, o filme trata-se de uma crítica sobre como o ser humano está tratando a natureza na visão do Mapinguari. Ao ver a forma que o homem tem degradado o meio ambiente, o protetor da flo-resta o engole. Dentro da criatura, o agressor da na-tureza tem a oportunidade de refletir perceber o mal que está causando cotidianamente.

Não é a toa que o Mapinguari se tornou o símbo-lo do Festcineamazônia. O personagem faz parte do folclore amazônico. Coberto por pelos longos, de um olho só e enorme boca de dentes afiados, ele é tido com um mostro defensor da floresta. Assim, nada mais justo que ele para representar a missão do Fest-cineamazônia: gerar reflexão e questionarmos o que estamos fazendo para preservar o meio em que vi-vemos?

Áriston Silva de Oliveira é natural de Porto Velho (RO). Já trabalhou como chargista e diagramador no Diário da Amazônia. Também já trabalhou como dire-tor de arte, editor de vídeo e assessor de publicações.

Gaspar Knyppel é natural de Ji-Paraná (RO). Foi coordenador da Rede Pontos de Cultura Rondônia/Cultura VIVA. Possui diversos trabalhos em grafitti, como o projeto de revitalização da escola da esco-la Murilo Braga, e mural na sede da Fundação Cultu-ral do Município, na comemoração aos 100 anos de Porto Velho.

Todos os anos ele ressurge, renovado e recauchu-

tado, mas sempre inconfundível. O Mapinguari, per-sonagem do folclore amazônico coberto por pelos longos, de um olho só e enorme boca de dentes afia-dos, é o defensor Por essa missão, ninguém melhor que ele para se tornar.

A cada ano o Mapinguari muda e se renova nas mãos de artistas convidados que dão vida a esse personagem foclórico da Amazônia, em curtas que

abrem o festival. Para esta edição, os responsáveis pelo trabalho são Áriston Silva de Oliveira e Gaspar Knyppel.

Na boca do mapinguari, trata-se de uma visão de como o ser humano está tratando a natureza, ana vi-são do mapinguari. Ele engole a pessoa e a pessoa vê o que ele esta fazendo. No primeiro momento a natureza perfeita, ai quando ele vai navegando.

MAPINGUARI

Na boca (e na cabeça) do Mapinguari

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A cultura e a arte ganharam mais espaço em Rondônia. O Teatro Estadual Palácio das Artes é o maior da Região Norte em área construída e em número de poltronas. O complexo é composto por dois teatros. O palco principal tem 1.100 lugares. Já o teatro de bolso tem capacidade para 236 pessoas. Com essa grande obra, entregue pelo Governo do Estado, Rondônia entra no circuito das grandes produções nacionais, e a cultura local ganha um espaço que amplia nossos horizontes criativos e você, um lugar nesse espetáculo.

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A cultura e a arte ganharam mais espaço em Rondônia. O Teatro Estadual Palácio das Artes é o maior da Região Norte em área construída e em número de poltronas. O complexo é composto por dois teatros. O palco principal tem 1.100 lugares. Já o teatro de bolso tem capacidade para 236 pessoas. Com essa grande obra, entregue pelo Governo do Estado, Rondônia entra no circuito das grandes produções nacionais, e a cultura local ganha um espaço que amplia nossos horizontes criativos e você, um lugar nesse espetáculo.

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