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Copyright © 2000, 2001 Raquel Borba Balceiro. Todos os direitos reservados. Jenner Ferreira Ciência da Informação - UnB
CONCEITOS
�Produtividade
Medida de eficiência de uso dos diversos elementos de produçãoResultado efetivamente útil obtido em relação ao que fora produzido (produção)
�Fluido
Qualquer substância capaz de escoar e assumir a forma do recipiente que a contém
�Pneumática
Matéria que trata dos movimentos e fenômenos dos gases
AUTOMAÇÃO PNEUMÁTICA
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COMPARAÇÃO QUALITATIVA
AUTOMAÇÃO PNEUMÁTICA
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COMPARAÇÃO QUANTITATIVA
AUTOMAÇÃO PNEUMÁTICA
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VANTAGENS
�Quantidade
Ar comprimido existe em quantidades ilimitadas
�Transporte
Não necessidade de retorno
�Armazenagem
Armazena-se ar comprimido em função da pressão
�Temperatura
Ar comprimido é insensível à variação de temperatura
AUTOMAÇÃO PNEUMÁTICA
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VANTAGENS
�Segurança
Não apresenta risco de explosão
�Limpeza
Não há risco de poluição ambiental
�Construção
Pressão de trabalho baixo ⇒⇒⇒⇒ estrutura mais leve
�Velocidade
Permite alta velocidade de deslocamento
�Segurança contra sobrecarga
AUTOMAÇÃO PNEUMÁTICA
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DESVANTAGENS
�Preparação
Exige qualidade no ar comprimido
�Compressibilidade
Imprecisão no controle de velocidade
�Força
�Escape de ar
Ruído na expulsão de ar
�Custos
AUTOMAÇÃO PNEUMÁTICA
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LEIS QUE FUNDAMENTAM
�Lei de Gay-Lussac
Transformação Isobárica e Isométrica
�Lei dos Gases Ideais
Relação entre P, T e V (estado inicial e final)
�Referencial Técnico
Temperatura Normal (Tn) = 293,15K (20°°°°C)
Pressão Normal (Pn) = 101.325K (1 atm)
AUTOMAÇÃO PNEUMÁTICA
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PRODUÇÃO DE AR COMPRIMIDO
AUTOMAÇÃO PNEUMÁTICA
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São elementos mecânicos que, por meio de movimento lineares ou rotativos, transformam energia cinética gerada pelo ar pressurizado e em expansão em energia mecânica, produzindo trabalho
�Normas InternacionaisISO 6431 e 6432 (internacional)DIN ISO 6431 e VDMA 24562 (Alemanha)NF E 49003.1 (França)UNI 20.290 (Itália)
�Classificação: Lineares de simples efeitoLineares de duplo efeito
ATUADORES PNEUMÁTICOS
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Linear de simples efeitoATUADORES PNEUMÁTICOS
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Linear de duplo efeitoATUADORES PNEUMÁTICOS
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São válvulas que ao receberem um impulso pneumático (mecânico ou elétrico) permitem que haja fluxo de ar pressurizado para alimentar determinado automatismo
�Válvula de controle direcionalDistribuidores de arCarretel deslizante (translação) – pneumáticaCentro rotativo (rotação)
VÁLVULAS DE COMANDO
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RepresentaçãoVÁLVULAS DE COMANDO
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RepresentaçãoVÁLVULAS DE COMANDO
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RepresentaçãoVÁLVULAS DE COMANDO
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RepresentaçãoVÁLVULAS DE COMANDO
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Comando de válvula distribuidoraVÁLVULAS DE COMANDO
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� Válvula de controle de fluxo
� Fluxo é o volume de fluido que flui em um intervalo de tubulação em uma unidade de tempo
� Controlar volume na unidade de tempo = controlar velocidade
� Tipos� Fixa bidirecional� Variável bidirecional� Variável unidirecional
VÁLVULAS DE COMANDO
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� Válvula de controle de fluxo� Fixa bidirecional
VÁLVULAS DE COMANDO
� Variável bidirecional
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� Válvula de controle de fluxo� Variável unidirecional
VÁLVULAS DE COMANDO
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� Válvulas de bloqueio� Retenção com mola
VÁLVULAS DE COMANDO
� Retenção sem mola
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� Válvulas de bloqueio� Seletora (função lógica OU)
VÁLVULAS DE COMANDO
� Simultaneidade (função lógica E)
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� Válvulas de bloqueio� Escape rápido
VÁLVULAS DE COMANDO
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� Válvulas controladora de pressão� Alívio ou limitadora de pressão
VÁLVULAS DE COMANDO
� Seqüência
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� Válvulas controladora de pressão� Reguladora de pressão
VÁLVULAS DE COMANDO
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� Exemplo 1VÁLVULAS DE COMANDO
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� Exemplo 2VÁLVULAS DE COMANDO
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� Exemplo 3VÁLVULAS DE COMANDO
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� Válvulas de retardoVÁLVULAS DE COMANDO
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� Válvula Elétrica
� Estrutura funcional interna semelhante à de comando manual
� Diferem quanto à forma de acionamento, gerado por impulso elétrico (bobina CA ou CC)
� Acionamentos: chaves de partida e parada, interruptores, micro-switch, relés, pressostatos e sensores
� Válvula proporcional: pressão de trabalho regulada por meio de sinais digitais, dispositivo de alta precisão, utilizado em fechamento de garras pneumáticas, frenagem de movimentos, bobinamento, entre outros.
VÁLVULAS DE COMANDO
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� Válvula ElétricaVÁLVULAS DE COMANDO
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Os esquemas de comandos podem ser:
Esquemas de comandos de posição;
Esquemas de comandos de sistema.
TIPOS DE ESQUEMAS
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Todos os elementos estão simbolizados onde realmente se encontram na instalação
Beneficia o montador pois ele vê de imediato onde deve montar os elementos
Inconveniente: possui muitos cruzamentos de linhas (podem ocorrer enganos na conexão dos elementos)
Usado em hidráulica pois os circuitos hidráulicos não possuem linhas de pilotagem e são montados em blocos.
COMANDO DE POSIÇÃO
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É o tipo de esquema mais usado em pneumática. Esse esquema de comando está baseado em uma ordenação dos símbolos segundo sua função de comando que facilita a leitura, pois elimina ou reduz os cruzamentos de linhas.
COMANDO DE SISTEMA
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Essa denominação pode ser feita por meio de números (Norma DIN) ou por meio deletras (Norma ISO).
Todos os elementos pneumáticos devem ser representados no esquema na posição inicial de comando. Se na posição inicial, a válvula já está acionada, isso deve ser indicado no esquema.
ELEMENTOS PNEUMÁTICOS
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Na construção de esquemas de Comandos pneumáticos existe vários métodos. Ainda não existe um método geral, porém, ainda predomina para pequenos projetos a utilização do método intuitivo.
Os esquemas de comandos pneumáticos podem ser elaborados por meio de vários métodos.
• Método intuitivo
• Método cascata
• Método passo a passo
• Método Lógico com auxílio de mapas
ESQUEMAS DE COMANDO
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Desenvolve-se a partir da “intuição” do projetista, não possuindo um regra definida para elaboração do circuito.
Características:Requer grande experiência em projeto;Limita-se a pequenos circuitos;Exige maior tempo de elaboração em projeto;Não possui garantia operacional;Inadequado na aplicação com circuitos
compostos.
Deve ser utilizado somente em seqüência diretas, que não apresentam sobreposição de sinais na pilotagem das válvulas direcionais que comandam os elementos de trabalho.
MÉTODO INTUITIVO
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� 1) Prensa rebitadora
Elabore um circuito puramente pneumático para uma prensa rebitadora na qual o acionamento do atuador pneumático seja feito, por medida de segurança, com comando bi-manual e acionamento por pedal de forma que se qualquer um dos comandos for liberado antes da tarefa ser terminada o atuador deverá retornar ao ponto de partida.
APLICAÇÕES
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� 1) Prensa rebitadoraAPLICAÇÕES
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� Caso práticoMÉTODOS DE PROJETO
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� Caso práticoMÉTODOS DE PROJETO
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� Caso práticoMÉTODOS DE PROJETO
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� Caso prático – Resposta IntuitivaMÉTODOS DE PROJETO
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� Caso práticoMÉTODOS DE PROJETO
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� Caso prático – Resposta IntuitivaMÉTODOS DE PROJETO
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• Seqüência da construção de um circuito
AUTOMAÇÃO PNEUMÁTICA
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