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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIALFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS
CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PELOTAS
2010
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................................................41. ADMINISTRAÇÃO DO SENAC-RS..........................................................................................62. ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS...................73.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO..............................................................................84. CARACTERIZAÇÃO................................................................................................................115. HISTÓRICO DO CURSO..........................................................................................................146. CONCEPÇÃO DO CURSO.......................................................................................................157 OBJETIVOS................................................................................................................................238 PERFIL DO EGRESSO..............................................................................................................259 DIRETRIZES DA MATRIZ CURRICULAR............................................................................2910. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .......................................3411. ARTICULAÇÃO ENSINO-PESQUISA-EXTENSÃO NO CURSO......................................3812. INTEGRAÇÃO DO CURSO COM A PÓS-GRADUAÇÃO E COM A EDUCAÇÃO CONTINUADA..............................................................................................................................3913.PROPOSTA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO...............................................................4015 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC.............................................................8316 MODALIDADES DE ATIVIDADES CURRICULARES .....................................................8417. COLEGIADO DO CURSO......................................................................................................8618. COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................................................8720. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO...............................................................................9121 INFRA-ESTRUTURA..............................................................................................................92REFERÊNCIAS.............................................................................................................................99ANEXO A - Regimento geral do trabalho de conclusão de curso – Tcc dos cursos de graduação das Faculdades do Senac/RS........................................................................................................101ANEXO B – NORMAS E REGULAMENTOS DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DOS CURSOS (TCCs)..........................................................................................................................108TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO............................................................................109DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES......................................................................................109OBJETIVO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)......................................109COMPETÊNCIAS........................................................................................................................110HABILIDADES...........................................................................................................................110BASES TECNOLÓGICAS .........................................................................................................110ÁREAS DE ATUAÇÃO DO CURSO.........................................................................................111COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)..........................111ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)............................................................................................................................................111ORIENTAÇÕES..........................................................................................................................112ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR...................................................................113ATRIBUIÇÕES DO ESTUDANTE – TCC 1..............................................................................113ATRIBUIÇÕES DO ESTUDANTE – TCC 2..............................................................................114DA PROPOSTA DO TCC...........................................................................................................114DO SEMINÁRIO DE ANDAMENTO........................................................................................115DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.....................................................................115DA BANCA AVALIADORA E DAS SESSÕES DE APRESENTAÇÃO E ARGUIÇÃO ......115
DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (ARTIGO)....................................................................................................................................117ANEXO B – Formulário para Publicação dos Resultados da Proposta de TCC..........................119ANEXO D – Formulário para Acompanhamento e Orientação...................................................121ANEXO E – Formulário para Avaliação do TCC........................................................................122ANEXO F – Atestado para Participação em Banca de Trabalho de Conclusão de Curso...........123ANEXO G – Atestado para Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso..............................124ANEXO C – Regulamentação das Atividades Complementares.................................................125
INTRODUÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, atualizado de acordo com as exigências do
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. O Curso Superior de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas oferecido pela Faculdade de
Tecnologia Senac Pelotas foi autorizado pela Portaria Ministerial/MEC nº 3.071 de
1º/10/2004 e tem duração de seis (6) semestres, conferindo o grau de Tecnólogo em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Esse documento descreve os aspectos pedagógicos e políticos do curso,
estabelecendo as estratégias para a formação de um profissional comprometido não
apenas com a sua atuação técnica, mas também ciente do seu papel social.
Adicionalmente, procura demonstrar a coerência entre a gestão institucional e a gestão
acadêmica, que pode ser evidenciada por meio da inter-relação entre as políticas
constantes dos documentos oficiais da Faculdade, expressas no Plano de
Desenvolvimento Institucional.
Apresenta, inicialmente, a identificação da Mantenedora e da Faculdade, como
também dados de identificação do Curso. Posteriormente são traçados os objetivos do
curso, o perfil do egresso e as diretrizes da matriz curricular.
Este projeto pedagógico também versa sobre a avaliação do processo ensino-
aprendizagem, como se articulam o ensino, a pesquisa e a extensão, bem como a
integração com a pós-graduação e a educação continuada. Da mesma forma,
apresenta proposta de autoavaliação, por meio da Comissão Própria de Avaliação.
Na sequência, é apresentado o ementário, no qual estão descritas as unidades
curriculares e suas respectivas bibliografias. Este PPC expõe também informações
sobre o Trabalho de Conclusão de Curso e as modalidades de atividades curriculares
como: monitoria, iniciação científica, extensão, participação em eventos científicos da
área com produção específica, atividades pedagógicas e culturais, ações de
nivelamento e apoio psicopedagógico a discente.
Por fim, o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas discorre sobre colegiado e coordenação de curso, corpo
docente, Núcleo Docente Estruturante, corpo técnico-administrativo e infraestrutura
disponível na Faculdade.
5
1. ADMINISTRAÇÃO DO SENAC-RS
Presidente do Conselho Regional do Senac-RS
Zildo De Marchi
Diretor Regional do Senac-RS
José Paulo da Rosa
Gerente de Educação Superior do Senac-RS
Fabiane Franciscone
6
2. ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS
Diretor da Faculdade Senac Pelotas
André Luiz Moraes Machado
Coordenadora Administrativa da Faculdade Senac Pelotas
Viviane Madruga Guterres
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Marketing
Irapuã Pacheco Martins
Coordenador do Curso Superior de Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Guilherme Tomaschewski Netto
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
Eduardo Maroñas Monks
Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais
Ana Paula Centeno Vinhas
Coordenadora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
Maristela Schein Kellermann
Secretária Acadêmica
Luciane Darcie
Coordenador da Comissão Própria de Avaliação
Cibele da Rosa Christi
7
3.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
3.1 NOME DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
3.2 GRAU CONFERIDO
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
3.3 TITULAÇÃO PROFISSIONAL
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
3.4 MODALIDADE DE ENSINO
Presencial
3.5 ATO DE CRIAÇÃO DO CURSO
Autorizado pela Portaria Ministerial/MEC nº. 3.071, de 1º de outubro de 2004.
3.6 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
2.448
8
3.7 CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares foram implementadas a partir do primeiro
semestre de 2010, com carga horária de 72h, não incidindo aos alunos que
ingressaram em períodos anteriores a este.
3.8 DURAÇÃO DO CURSO
O curso tem a duração de seis semestres.
3.9 NÚMERO DE VAGAS
O curso foi autorizado a oferecer cem vagas anuais, sendo cinquenta vagas
matutinas e cinquenta noturnas.
3.10 TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
Manhã e noite
3.11 LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas
Rua Gonçalves Chaves, 602 – A
Pelotas/RS
3.12 FORMA DE INGRESSO
A admissão de discentes para o curso é realizada por meio de participação em
processo seletivo, conforme a legislação vigente, e pelo Exame Nacional do Ensino
Médio – ENEM. São reservadas 10% (dez por cento) do total de vagas oferecidas aos
candidatos egressos do ENEM.
9
3.13 REGIME DE MATRÍCULA
A matrícula no curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
é modular/semestral, considerando-se as exigências curriculares e o Regimento da
Faculdade.
3.14 DATA DE INÍCIO DO CURSO
O Curso teve início no primeiro semestre de 2005, com o ingresso de estudantes
nas turmas do turno da manhã e da noite.
1
4. CARACTERIZAÇÃO
4.1 Histórico educacional do Senac-RS e da Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas
O Senac-RS iniciou suas atividades em 13 de setembro de1946, participando na
época do novo cenário econômico que exigia na época mão de obra qualificada,
especialmente no setor terciário da economia. Os avanços tecnológicos de
comercialização deram início à demanda de força de trabalho ajustada às novidades
técnicas e com maior especialização profissional. Nessa perspectiva, iniciava-se uma
trajetória de sucesso, que norteou a linha do Senac em sua atividade-fim: educar para o
trabalho em atividades do comércio de bens serviços e turismo.
Ao longo de sua história, o Projeto Político-Pedagógico da instituição
acompanhou as mudanças da sociedade e do mercado, superando a formação de
trabalhadores para postos de trabalho, por meio da adoção de uma nova proposta
pedagógica, conforme preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
No século XXI, o Senac-RS adotou um modelo pedagógico fundamentado na
educação para o desenvolvimento de competências, proporcionando a qualificação do
indivíduo no que diz respeito à sua capacidade de articular conhecimentos, habilidades
e atitudes, para agir, intervir e tomar decisões em situações inusitadas, em prol da
construção da cidadania.
O Senac-RS desenvolve cursos de Formação Inicial e Continuada de
Trabalhadores, cursos Técnicos de Nível Médio, cursos de Graduação e cursos de Pós-
Graduação Lato Sensu. É constituído de 40 unidades, distribuídas em 32 municípios do
interior do Rio Grande do Sul, além de Porto Alegre. Na Capital situam-se duas
unidades credenciadas como Instituição de Ensino Superior – IES. Além dessas, duas
faculdades de tecnologia localizadas em Passo Fundo e Pelotas, atendem
respectivamente 41 municípios da região do planalto médio e 12 cidades da região sul
do Estado.
A inserção das ações educacionais do Senac-RS na educação superior iniciou-
se em 2004, com a autorização dos Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing de
Varejo e Sistemas de Informação, na Faculdade de Tecnologia Senac – RS, localizada
em Porto Alegre.
1
No que tange à Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas, credenciada em
outubro de 2004, cujas atividades iniciaram em 2005/1, com os Cursos Superiores de
Tecnologia em Marketing de Varejo e Sistemas de Informação, observa-se um aumento
significativo nas ações de Educação Superior, com a inclusão de cursos de pós-
graduação lato sensu e cursos de extensão acadêmica. Em março de 2009, foram
credenciados os cursos de Processos Gerenciais e Redes de Computadores,
autorizados pelas Portarias Ministerial/MEC nº 116, de 2009 e nº 117 de 2009,
respectivamente. Os dois cursos tiveram início no segundo semestre de 2009,
oferecendo cem vagas anuais em cada um deles, sendo cinquenta vagas matutinas e
cinquenta noturnas.
4.2 MISSÃO, VISÃO E PRINCÍPIOS
As Instituições de Ensino Superior (IES) são sistemas complexos que interagem
com os sistemas políticos, econômicos, culturais e sociais. Dentro desta lógica de
interação, as IES podem e devem influenciar esses diversos sistemas.
A filosofia de uma IES é evidenciada por meio de seus valores institucionais, os
quais são reflexos de sua missão, visão e princípios. Nessa perspectiva, a Faculdade
de Tecnologia Senac Pelotas deve ser vista, essencialmente, em função de seu papel
na sociedade, dentro de uma filosofia voltada para educação, pesquisa e extensão.
Os valores institucionais permeiam as atividades da Instituição de Ensino
Superior. Há uma expectativa de que seja um instrumento de coesão social, e de que
cumpram este papel por meio de suas ações direcionadas para a construção e
desenvolvimento de competências (MARCOVITCH, 1998).
No entanto, a consciência da missão acadêmica deve ser difundida entre os
docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade civil organizada para que as
estratégias das IES obtenham sucesso. Assim, faz-se necessária a propagação da
missão acadêmica e de seus sentidos mais amplos tanto no meio acadêmico quanto na
comunidade externa.
1
Na opinião de Vasconcelos e Pagnoncelli (2001), a visão é a explicitação do que
se prospecta para a instituição. Os princípios constituem balizadores do processo
decisório e comportamento da instituição no cumprimento da sua missão.
Pelo exposto acima, a Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas segue a missão
do Senac-RS de: Educar para o trabalho em atividades de comércio de bens, serviços e
turismo.
Com base na missão e nos princípios norteadores dos valores acadêmicos do
Senac-RS, foi definida a seguinte visão: Até 2020, a qualidade da produção e da disseminação de conhecimentos do Senac/RS permitirá um resultado operacional que possibilitará aplicar 100% da contribuição compulsória em ações gratuitas.
Nesse sentido, o curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas da Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas, atento à sua parcela de
contribuição e responsabilidade para com a missão e visão institucionais, busca
desenvolver Educação Superior para a cidadania, como também a responsabilidade
social corporativa.
1
5. HISTÓRICO DO CURSO
Nos três primeiros anos de funcionamento do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, o projeto original passou por uma avaliação e ampla
discussão envolvendo a comunidade acadêmica, visando atualizar e enriquecer o
currículo sem perder sua identidade original. Na oportunidade, adotaram-se medidas
garantidoras da integração curricular e da inclusão de mecanismos para
operacionalização da relação teoria/prática e a inserção das Atividades
Complementares, com início previsto para 2010.
No ano de 2007, o Curso foi adequado ao Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia que explicita as novas denominações, o sumário de perfil do
egresso, a carga horária mínima e a infraestrutura recomendada para as graduações
tecnológicas organizadas em dez eixos tecnológicos. Essa adequação provocou a
alteração na denominação do curso para Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas.
Nesse contexto, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas da Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas passou a fazer parte do eixo
tecnológico Informação e Comunicação, que segundo a SETEC (2006).
Compreende tecnologias relacionadas à comunicação e processamento de dados e informações. Abrange ações de concepção, desenvolvimento, implantação, operação, avaliação e manutenção de sistemas e tecnologias relacionadas à informática e telecomunicações. Especificação de componentes ou equipamentos, suporte técnico, procedimentos de instalação e configuração, realização de testes e medições, utilização de protocolos e arquitetura de redes, identificação de meios físicos e padrões de comunicação e, sobremaneira, a necessidade de constante atualização tecnológica, constituem, de forma comum, as características desse eixo. O desenvolvimento de sistemas informatizados desde a especificação de requisitos até os testes de implantação, bem como as tecnologias de comutação, transmissão, recepção de dados, podem constituir-se em especificidades desse eixo.
1
6. CONCEPÇÃO DO CURSO
O aumento da oferta de cursos de nível superior nos últimos anos vem em
decorrência não apenas do crescimento da população, mas, principalmente, da busca
por um diferencial no mercado de trabalho local e mundial. É inegável, também, que as
empresas de informática estão carentes de profissionais qualificados, o que é um fator
restritivo de suas possibilidades de expansão. Segundo a Associação Brasileira de
Empresas de Software (ABES, 2009), existem 30.000 vagas não preenchidas no País
por falta de profissionais adequados, havendo tendência de crescimento deste
número. A consequência tem sido a oferta de salários superiores a outras profissões
mais tradicionais, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos e na Europa.
No Rio Grande do Sul, segundo o presidente do SEPRORGS (Sindicato das
Empresas de Informática do Rio Grande do Sul), existem cerca de 9.750 empresas na
área de informática, distribuídas nos 496 municípios que compõem o RS.
Aproximadamente 79% dessas empresas prestam serviços técnicos em Tecnologia da
Informação, ou seja, desenvolvimento de sistemas, redes de computadores, suporte
técnico, treinamento, etc. (1º Censo das Empresas de Informática do Rio Grande do
Sul, 2005).
A informática está distribuída em diversas áreas da sociedade, como na
educação, na saúde, na indústria, nas telecomunicações, no comércio, na área
financeira e nos domicílios, atingindo diretamente o dia a dia das pessoas. Outro fator
estimulante é o crescimento do número de microcomputadores por habitante. Segundo
o IBGE, na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2008, foi constatado
que cerca de 27,9% dos domicílios da região sul do Brasil possuem computadores.
Portanto, o curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
pode ser entendido por meio de dados referentes a quatro pontos centrais: (1) aumento
da qualificação da População Economicamente Ativa (PEA) no estado do Rio Grande
do Sul; (2) grande concentração de funcionários na indústria, comércio e serviços no
estado do Rio Grande do Sul; (3) aumento do Saldo da Balança Comercial no Estado
do Rio Grande do Sul, (4) economia dos Municípios da Zona Sul do RS.
1
6.1 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
6.1.1 Aumento da qualificação da População Economicamente Ativa (PEA) no estado
do Rio Grande do Sul
Observa-se nos últimos anos, especialmente após o final da década de noventa,
um acréscimo elevado no número de pessoas empregadas no estado do Rio Grande do
Sul. Apesar da taxa de empregabilidade se manter praticamente constante, nota-se que
o índice da População Economicamente Ativa (PEA) vem obtendo um crescimento.
Cabe notar que taxas elevadas de ocupação da População Economicamente Ativa são
um indicativo de uma economia regional forte e sustentável.
Acompanhando o crescimento da PEA no estado do Rio Grande do Sul, observa-
se um aumento do ingresso de adultos na Educação Superior, seguido por oscilações
com tendência a um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) gaúcho.
Figura 1 : Taxa de crescimentoFonte:SEPLAG.RS,2007
O percentual de gaúchos com Educação Superior fornece uma boa medida do
nível de qualificação profissional da força de trabalho estadual. A oferta de Educação
Superior vem se ampliando no Brasil e no Rio Grande do Sul. Segundo o INEP,no
1
PopulaçãoEconomicamente
Ativa
Produto Interno Bruto Gaúcho
Adultos comEducaçãoSuperior
Taxa de Crescimento de Indicadores S_cio-Econ_mico do Rio Grande do Sul
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
PopulaçãoEconomicamente
Ativa
Produto Interno Bruto Gaúcho
Adultos comEducaçãoSuperior
Estado, entre 2002 e 2006, o total de alunos concluintes em cursos de graduação
cresceu 36,1% enquanto que no Brasil houve um acréscimo de 58,1%.
De acordo com o Censo da Educação Superior de 2008, no Brasil, 1.505.819
novos alunos ingressaram no ensino superior em 2008, o que demonstra um aumento
na formação especializada da População Economicamente Ativa. Este fato ocorreu
devido à necessidade de uma formação profissional que atendesse às novas demandas
do mercado, o qual passou a exigir uma força de trabalho mais qualificada. Com isso,
aumentou a oferta de matrículas também nas grandes cidades do Rio Grande do Sul.
6.1.2 Grande concentração de funcionários na indústria, comércio e serviços no
estado do Rio Grande do Sul
Os dados da estrutura do Produto Interno Bruto (PIB) no estado do Rio Grande
do Sul mostram que a indústria contempla cerca de um terço (1/3) da economia, sendo
a maior fatia desta responsabilidade da indústria de transformação, já que a indústria
extrativa mineral possui uma participação pouco expressiva dentro da economia gaúcha
(IBGE, 2006).
Figura 2: Movimentação percentualFonte: Fecomércio, 2007
1
-6 ,0
-4 ,0
-2 ,0
0 ,0
2 ,0
4 ,0
6 ,0
dez/04 f ev/05 a br/05 jun/0 5 ago/05 out/05 de z/05 f ev/06 abr/06 jun/06 ago /06 out/06 dez/0 6 fev /07 abr/0 7 jun /07
Movimenta__o Percentual do Com_rcio no Rio Grande do Sul
TAXA PERCENTUAL DE VOLUME
DE VENDAS NO COMÉRCIO
O setor de Serviços, durante a última década, apresentou o desenvolvimento um
pouco abaixo da média nacional, tendo uma participação nacional em torno dos 7%.
Em 2006, o setor de serviços apresentou variação de 2,4%. Dentro desse contexto,
observa-se que há nos setores da economia gaúcha um grande número de empresas e
de funcionários.Segundo dados da Federação do Comércio de Bens e Serviços –
FECOMÉRCIO (2007), há no Rio Grande do Sul, 660.423 empresas e 2.235.473
funcionários.
De acordo com a Secretaria da Coordenação e Planejamento do RS - SEPLAG
(2007), “o crescimento econômico é responsável pela criação de novos empregos e
melhores oportunidades de trabalho, resultando em significativa melhoria do padrão de
vida das pessoas. Entretanto, é importante que ele seja realizado de forma sustentável,
por meio de ações de longo prazo que resultem em prosperidade econômica e de
proteção ao meio ambiente”.
1
EMPREGADOS
EMPRESAS
Setores da Economia do Rio Grande do Sul
0
100.000200.000
300.000
400.000
500.000600.000
700.000
800.000
900.000
Extra tiva mineral Ind_stria detransf orma__o
Se rvi_osindustr. de
utilidade p_blica
Constru__o civ il Com_rcio Servi_os A dministra_ _op _blica
Ag rop ecu_r,extr. vege tal,ca_a e pesca
EMPREGADOS
EMPRESAS
Figura 3: Federação do Comércio de Bens e Serviços – FECOMÉRCIO/RS (2007)
6.1.3 Aumento do Saldo da Balança Comercial no Estado do Rio Grande do Sul
A situação da economia brasileira registrou no ano de 2006 uma expansão de
2,9%, acima do apurado em 2005 (2,3%), segundo dados divulgados pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Economia (IBGE). Esta evolução teve grande contribuição
devido ao crescimento das exportações gaúchas.
O crescimento da economia global também foi apontado por economistas como
indicador positivo no começo do ano de 2007 (FOLHA DE SÃO PAULO 2007). Nos
últimos anos o saldo da balança comercial do estado do Rio Grande do Sul vem
sofrendo incrementos no que se refere ao número de suas exportações.
Figura 4: Instituto Brasileiro de Geografia e Economia – IBGE (2007)
1
Em milhões de US$
EXPORTAÇÕES
IMPORTAÇÕES
SALDO
Evolu__o da Balan_a Comercial Ga_cha
-20000
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Em milhões de US$
EXPORTAÇÕES
IMPORTAÇÕES
SALDO
Segundo a Folha de São Paulo (2006), a balança comercial do Rio Grande do
Sul apresentou algumas oscilações durante a década de 90, decorrentes dos planos
econômicos que afetaram a relação de competitividade, principalmente no período de
câmbio sobrevalorizado, somada ao próprio processo de abertura da economia
acelerado a partir do início da década. No entanto o estado do Rio Grande do Sul teve
papel fundamental na trajetória do projeto de integração econômica do Cone Sul: a
constituição do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL).
Assim, observa-se que a economia gaúcha é de suma importância para o saldo
positivo da balança comercial brasileira, necessitando de mão de obra qualificada para
o desenvolvimento de suas atividades.
6.1.4 A Economia dos Municípios da Zona Sul do Estado do Rio Grande do Sul
Partindo de um contexto genérico para o mais específico, o município de
Pelotas atua como centro polarizador da região denominada “Metade Sul do Estado do
Rio Grande do Sul”, nas áreas de Comércio, Serviços, Saúde e Educação. Com uma
população de 346.452 habitantes (Censo IBGE/2006) e um Orçamento Municipal de R$
241.207.821,20, o município conta com 6.682 estabelecimentos comerciais do
segmento varejista e 825 do setor atacadista e 467 unidades prestadoras de serviços.
A região do COREDE SUL, do Rio Grande do Sul, abrange 22 municípios,
correspondente a 20 % da área do Rio Grande do Sul e de 10,0% do PIB estadual.
Essa região possui uma economia sustentada na agropecuária e na agroindústria. No
setor industrial, predominam os produtos alimentares, minerais não metálicos,
metalurgia e madeira. O comércio atacadista e varejista é grande gerador de emprego e
de renda, e a estrutura de serviços diversificada com acentuada presença do setor
financeiro. Dentre os pontos de importância para a região podem ser citados: recursos
hídricos em abundância, a exemplo das Lagoas dos Patos, Mirim e Mangueira,
intensamente piscosos; distribuição fundiária que contempla todos os tamanhos de
propriedades; condições edafo-climáticas próprias para expansão e diversificação da
lavoura; importantes jazidas de calcário e de conchas marinhas (calcário orgânico) e
mais 1,2 bilhões de toneladas de carvão (40 % da reserva nacional), facilidades de 2
infraestrutura como telecomunicações, rodoviária e portuária, além de três distritos
industriais situados nos municípios de Rio Grande, Bagé e Pelotas. Destaque especial
a existência de quatro universidades, um Centro Federal de Educação Tecnológica e
um Centro de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na formação de recursos humanos
para importantes atividades tecnológicas. A região, por vocação natural, constitui-se
num polo agropecuário, comercial, educacional e artístico.
Em pesquisa realizada pelo Instituto Fecomércio de Pesquisa (IFEP-RS), em
novembro de 2003, sobre as demandas dos empresários e comerciários para o Senac
no RS, foi identificada a necessidade de formação de recursos humanos na área de
informática. Na região de abrangência da Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas,
constituída de 27 municípios, foram investigadas empresas de micro e pequeno porte,
verificando-se que 70,8% dessas empresas possuem computadores e que 66,7% estão
interligados na Internet.
Num percentual expressivo, 79,2% das empresas mencionaram que costumam
incentivar o aperfeiçoamento profissional de seus funcionários. A principal forma de
incentivo consiste no treinamento dentro da própria empresa 73,7%. Ainda, o estudo ao
se referir aos profissionais existentes na área de informática que estão atuando no
mercado de trabalho, demonstra, claramente, a carência que a região apresenta em
relação a especialistas com capacidade de analisar, projetar e implementar sistemas de
informação para organizações e instituições dos mais diversos setores, instaladas no
município e na região.
Considerados esses fatores, evidencia-se que é crucial o desenvolvimento de
programas educacionais para formação e qualificação de profissionais que atuem na
área da Tecnologia.
Nesse sentido, para atender a essas necessidades locais, regionais e os
convênios de cooperação técnica junto ao segmento do setor de comércio e serviços, o
Senac-RS em seu projeto de expansão na área educacional, optou por implantar o
Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação, posteriormente chamado de
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, uma vez
que esse objetiva o preparo multidisciplinar do profissional, por meio de uma visão
teórico prática que o qualifique para o desenvolvimento da implementação e
2
gerenciamento de infraestruturas de tecnologia da informação, bem como a mobilização
de suas competências intelectuais.
Nessa perspectiva, justifica-se a construção de um projeto pedagógico que
promova e estimule a educação permanente e que esteja direcionado ao
desenvolvimento do perfil profissional que o mercado da área passa a demandar.
Busca-se, portanto, desenvolver uma proposta curricular baseada em
competências que permitam certificações intermediárias, nas quais se identifique uma
clara identidade com o mercado, contemplando os princípios de flexibilidade e
contextualização que preconizam a Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível
Tecnológico.
2
7 OBJETIVOS
7.1 OBJETIVO GERAL
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas visa
preparar profissionais capazes de interpretar adequadamente e responder com eficácia
à heterogeneidade das demandas sociais e adaptáveis ao acelerado processo de
mudança enfrentado pelas organizações contemporâneas.
Nesse sentido, propõe-se preparar estudantes para que cultivem uma
abordagem sócio-técnica-valorativa, privilegiando o desenvolvimento humano voltado
para a sustentabilidade local/regional.
Assim, no que diz respeito à formação do Tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, o objetivo geral do curso é promover a relação entre
formação e mundo do trabalho, capacitando o estudante para o exercício de atividades
produtivas na área de Informática.
7.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos do curso são:
Oportunizar a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos que
suportam os processos de trabalho na área de informática;
Desenvolver as competências do perfil profissional do Tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, assim como das Qualificações Profissionais que
integram seu itinerário formativo;
Promover o desenvolvimento de competências comuns aos profissionais que
atuam na área de informática, de modo a favorecer o diálogo e a interação com
os demais profissionais da área, ampliando sua esfera de atuação;
Oportunizar a atualização permanente na área, tendo como princípios a
flexibilidade, a interdisciplinaridade e a contextualização com outros campos do
conhecimento, como também com as realidades local e global;
2
Formar profissionais capacitados a identificar e solucionar problemas das
organizações, no campo tecnológico da computação e atuar de forma segura e
crítica no mercado de trabalho, contribuindo para o avanço científico da região
que se constitui como polo de desenvolvimento tecnológico;
Capacitar recursos humanos para automação de sistemas de informação nas
organizações;
Desenvolver competências que capacitem o egresso para a construção de
soluções de problemas computacionais, utilizando base científica; acompanhar a
evolução da informática; desenvolver uma visão clara da dinâmica
organizacional; projetar, especificar, implementar, modelar e aperfeiçoar
sistemas de informação; administrar sistemas gerenciadores de bancos de
dados.
Por fim, a presente proposta pedagógica objetiva formar profissionais para
atuarem na área de Informática, instrumentalizados com embasamento teórico, prático
e tecnológico, como também habilitados para identificar, planejar e executar atividades
de desenvolvimento, implementação e gerenciamento de sistemas de informação.
2
8 PERFIL DO EGRESSO
O egresso do curso está apto a atuar no desenvolvimento de sistemas
computacionais em todas as suas fases, desde a concepção do software até a sua
implantação, passando pelas etapas de análise e projeto de sistemas, modelagem de
banco de dados, programação e testes.
O tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas realiza a implantação de
sistemas de informação em seu ciclo completo, isto é, da modelagem até a validação
dos sistemas, como também a instalação e a administração de sistemas de bancos de
dados.
O profissional formado pelo Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas deve ter condições de atuar em empresas públicas e
privadas, de pequeno, médio e grande porte, estando preparado, também, para a
prestação de serviços de assessoria e consultoria na área de informática.
8.1. Competências e Habilidades
Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais, as competências e habilidades
dos egressos dos cursos superiores de tecnologia são:
Atender às demandas da sociedade, do mercado de trabalho e dos cidadãos da
região;
Desenvolver as competências profissionais1 tecnológicas, gerais e específicas,
incluindo os fundamentos científicos e humanísticos, necessários ao
desempenho profissional, para a gestão de processos e a produção de serviços
e bens;
Incentivar a produção científica e estimular a inovação tecnológica, visando a
aplicações no mundo do trabalho;
Incentivar o desenvolvimento das capacidades de gestão e empreendedorismo;
Propiciar a compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
1 Entende-se por competência profissional a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico.
2
Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e
ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas
tecnologias;
Orientar para a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças tecnológicas na área;
Estimular o prosseguimento de estudos em curso em nível de pós-graduação;
Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização
de seu currículo;
Adotar a organização curricular por módulos, correspondentes a qualificações
profissionais identificadas no mundo do trabalho nesta área, concedendo ao
concluinte de módulos correspondentes à Qualificação Profissional de Nível
Tecnológico, como qualificações: Programador de Sistemas, Administrador de
Banco de Dados e Analista de Sistemas de Informática Administrativa;
Incentivar o aproveitamento de competências profissionais anteriormente
desenvolvidas, por meio de aproveitamento de estudos formais e informais;
Priorizar docentes com competência e experiência na área pedagógica e no
mercado de trabalho.
Nesse sentido, o tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas formado
pela Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas deve transcender o papel de mero
aplicador de técnicas e, ao final do curso, o estudante terá construído:
I. uma postura adaptável em termos de conhecimento e motivação, para
conquistar seu espaço em um mundo crescentemente competitivo;
II. uma sólida formação técnica, ética e humanista, através de uma visão
sistêmica que permite entender as organizações como um todo, no contexto
cultural, social e econômico onde atua e,
III. um espírito empreendedor, gerando, ele próprio, novos negócios e novas
organizações.
2
Para que o egresso desenvolva as atividades inerentes à sua área de atuação e
tenha condições de acesso ao mundo do trabalho, o profissional de Análise e
Desenvolvimento de Sistemas deverá ser capaz de:
Identificar áreas potenciais de aplicação da Informática;
Aplicar princípios de Informática administrativa na gestão da Tecnologia da
Informação;
Utilizar técnicas e ferramentas no ciclo de desenvolvimento de software;
Executar atividades inerentes à Análise de Sistemas, como elicitação de
requisitos, análise e projeto de software;
Construir soluções de problemas computacionais, utilizando adequadamente os
recursos de linguagens de programação, estruturas de dados, engenharia de
software e bancos de dados;
Modelar, criar e gerenciar bancos de dados relacionais;
Desenvolver Sistemas de Informação voltados para a Internet;
Desenvolver Sistemas de Informação orientados a objetos;
Analisar os serviços e funções de Sistemas Operacionais e redes de
computadores;
Verificar e definir procedimentos operacionais visando à segurança, privacidade
e exatidão das informações processadas na organização;
Aplicar princípios de empreendedorismo no exercício do trabalho.
De modo a assegurar que sua formação seja plenamente contemplada, o
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, a exemplo de outros
profissionais de nível tecnológico, também deve desenvolver:
Capacidade de identificar e solucionar problemas;
Sólida base científica nas áreas do conhecimento que embasam os processos
da área;
Capacidade de argumentação;
Atitude de abertura diante dos avanços tecnológicos;
2
Autonomia na aprendizagem;
Capacidade de buscar novos conhecimentos e atualização permanente;
Capacidade de utilização de língua estrangeira moderna na comunicação;
Capacidade de integrar e coordenar trabalhos em grupos;
Liderança e potencial empreendedor;
Habilidade na administração de conflitos e viabilização de consensos;
Responsabilidade profissional e compromisso com resultados.
2
9 DIRETRIZES DA MATRIZ CURRICULAR
9.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas traz elementos da organização acadêmica, cuja idealização e concepção
ocorreram em um espaço de formação plural e dinâmica. Está fundamentado nos
referenciais pedagógicos e em consonância com o perfil do egresso, previsto nas
Diretrizes Curriculares.
Os referencias acima mencionados definem o currículo como um conjunto de
elementos que integram os processos de ensinar e de aprender num determinado
tempo e contexto, garantindo a identidade do curso e o respeito à diversidade.
A organização curricular do curso foi elaborada visando proporcionar o
desenvolvimento e a apropriação de competências e habilidades, conforme a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que explicita:
(...) os cursos Superiores de Tecnologia são legalmente cursos regulares de graduação, com Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação, focados no domínio e na aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos em áreas de conhecimento relacionado a uma ou mais áreas profissionais.
Dessa forma, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas está estruturado para atender aos diversos setores da economia, abrangendo
áreas especializadas, por meio da construção de itinerário formativo, visando a uma
formação profissional sólida.
A organização é concebida de forma modular, oportunizando terminalidades
intermediárias passíveis de certificação de Qualificação Profissional de Nível
Tecnológico. Essas terminalidades vêm atender às necessidades específicas das
demandas empresariais identificadas no cenário da área. Também possibilitam a
inserção do aluno no mercado de trabalho no transcurso da graduação e consequente
geração de renda.
Para tanto, a organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Análise
e Desenvolvimento de Sistemas oportuniza três certificações de qualificações
intermediárias, ao fim dos módulos II, III e IV: Programador de Sistemas, 2
Administrador de Banco de Dados e Analista de Sistemas de Informática Administrativa, respectivamente. Na figura 6 é mostrado um fluxograma orientando
quais unidades curriculares fazem parte dos módulos citados.
O Curso está organizado em unidades curriculares que desenvolvem
competências específicas que se complementam de forma interdisciplinar, relacionando
os diferentes campos do conhecimento a fim de formar o perfil do egresso desejado. Os
conhecimentos adquiridos durante os semestres por meio de seminário, visitas
técnicas, semanas acadêmicas, aulas teóricas entre outros tendem a despertar o
interesse dos estudantes por determinadas temáticas que poderão ser desenvolvidas
no Trabalho de Conclusão do Curso.
9.2. MATRIZ CURRICULAR
UNIDADE CURRICULAR Créditos Carga Horária
1º SemestreAlgoritmos e Lógica de Programação 6 108
Matemática para Computação 4 72
Introdução à Informática 4 72
Sistemas de Informação 4 72
Organização de Computadores 4 72
Subtotal 22 3962º Semestre
Gestão Empresarial 4 72
Programação para a Internet 4 72
Programação Estruturada 4 72
Modelagem e Especificação de Software 4 72
Inglês Instrumental 4 72
Metodologia da Pesquisa 2 36
Subtotal 22 3963º Semestre
3
Linguagem de Programação Visual 6 108
Estrutura de Dados 6 108
Programação Orientada a Objetos 6 108
Linguagens de Programação 4 72
Subtotal 22 396
Certificação Programador de Sistemas4º Semestre
Engenharia de Software 4 72
Projeto de Banco de Dados 8 144
Comércio Eletrônico 4 72
Aplicações para Banco de Dados 6 108
Subtotal 22 396Certificação Administrador de Banco de Dados
5º SemestreQualidade de Software 4 72
Gerenciamento de Informática 4 72
Empreendedorismo 4 72
Análise e Projeto de Software 6 108
Subtotal 18 324
Certificação Analista de Sistemas de Informática Administrativa6º Semestre
Redes de Computadores 4 72
Sistemas Operacionais 4 72
Segurança de Sistemas 4 72
Legislação Aplicada 4 72
Subtotal 16 288Total 2.196
Projeto de Conclusão de Curso (5º Semestre) 4 72
Trabalho de Conclusão de Curso (6º Semestre) 6 108
Atividades complementares 4 72
Subtotal 14 2523
9.3. FLUXOGRAMA DO CURSO – Figura 6
3
Ingresso Processo Seletivo
Módulo I - BásicoAlgoritmos e Lógica de Programação; Matemática para Computação; Introdução à
Informática; Sistemas de Informação; Organização de Computadores; Gestão Empresarial; Programação para a Internet; Programação Estruturada; Modelagem e Especificação de
Software; Inglês Instrumental; Metodologia da Pesquisa.
Módulo IIProgramação de Sistemas
Linguagem de Programação Visual; Estrutura de Dados; Programação Orientada a Objetos;
Linguagens de Programação.
Módulo IIIAdministração de Banco de Dados
Engenharia de Software; Projeto de Banco de dados; Comercio Eletrônico; Aplicações para
Banco de Dados
Certificação
Programador de Sistemas
Módulo VSuporte ao Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores; Sistemas Operacionais; Segurança de Sistemas; Legislação Aplicada;
Trabalho de Conclusão de Curso.
Diploma de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Certificação Analista de Sistemas de
Informática Administrativa
Módulo IVAnalista de Sistemas de
Informática AdministrativaQualidade de Software; Gerenciamento
de Informática; Projeto de Conclusão de Curso I; Empreendedorismo; Análise e Projeto de Software.
Certificação
Administrador de Banco deDados
Ativ
idad
es C
ompl
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s
9.4 Metodologia de Ensino e Aprendizagem
O modelo de ensino-aprendizagem do Senac-RS está fundamentado na educação para
competências, entendidas como a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação saberes
para agir em situações concretas de trabalho.
O compromisso com a aprendizagem dos estudantes é fundamental para a compreensão
da natureza do saber a ser desenvolvido e das metodologias de ensino e avaliação a serem
adotadas. A lógica das competências supõe a adoção de práticas pedagógicas diferenciadas para
que as aprendizagens se realizem. Nesse sentido, as propostas de ensino devem favorecer
mecanismos de simulação e contato direto com as condições reais de trabalho. A promoção de
aprendizagens significativas e duradouras pressupõe a adoção de práticas pedagógicas que
promovam a autonomia na aprendizagem, a capacidade de identificar e resolver problemas, de
integrar e integrar-se a grupos de trabalho. Sendo assim, a prática docente pressupõe a
compreensão de conceitos, imbricados aos diversos contextos do mundo do trabalho.
As metodologias adotadas pelos professores possui um papel fundamental na
implementação dos pressupostos do Projeto Pedagógico do Curso, de forma que ele cumpra seus
objetivos. A concepção metodológica do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas se inscreve como integradora das unidades curriculares, práticas profissionais e outras
atividades ligadas ao Curso. Propõe desafios multidisciplinares e interdisciplinares diversificados
para desenvolvimento das competências, tais como:
1. Aulas expositivo-dialogadas, com o apoio de recursos audiovisuais;
2. Estudo e resolução de problemas por meio de cases;
3. Problematização de situações e elaboração de projetos interdisciplinares;
4. Incentivo à pesquisa na biblioteca, para consulta a livros, periódicos e Internet;
5. Incentivo à participação em projetos de extensão e pesquisa, cujos temas estejam
articulados com o Curso e sejam relevantes para comunidade acadêmica e local;
6. Participação em seminários, palestras e encontros sobre temas relacionados à área de
informática;
3
7. Acompanhamento e avaliação contínua do percurso de aprendizagem do aluno, os quais
oportunizam ao professor definir diferentes práticas educativas, com foco no processo de
desenvolvimento das competências e habilidades requeridas;
No desenvolvimento e implementação das metodologias de ensino e aprendizagem, o
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas assume como
princípio fundamental a interdisciplinaridade, buscando eixos articuladores entre os diferentes
campos do saber. Para tanto, os encontros de professores para planejamento, avaliação das ações,
reformulação e atualização de programas ocorrem de forma sistemática e regular por meio de
reuniões pedagógicas com os professores de todos os cursos da Faculdade e reuniões específicas
com os professores do Curso.
9.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares estão incluídas no currículo do curso superior de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas com carga horária de 72 horas,
a serem realizadas ao longo dos seis semestres. Os estudantes podem realizar
diversas atividades, as quais estão apresentadas em regulamento anexo, solicitando,
posteriormente, a validação das mesmas. Desta forma, pretende-se estimular o
estudante a participar de eventos, realizar atividades de caráter social, realizar cursos
de extensão, participar em serviços de monitoria e também estimulá-los a educação
continuada.
Tais atividades foram implementadas a partir do primeiro semestre de 2010 e
suas normas estão no Anexo C.
3
9.6 ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO
A Faculdade, prevê o Serviço de Estágio e Aperfeiçoamento Profissional
(SEAP) com o objetivo de dar suporte e facilitar o ingresso do aluno no mercado de
trabalho. Além disso, o Serviço visa o aprendizado e a possibilidade da interação entre
a Faculdade, a empresa e a sociedade. Com esse Serviço, o aluno tem a possibilidade
de colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, aliando a teoria à
prática.
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
não possui, em sua organização curricular, a obrigatoriedade de estágio profissional.
No entanto, em caráter extracurricular, o estágio não-obrigatório é oportunizado como
prática profissional.
3
10. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas da Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas segue as premissas do Projeto
Político Pedagógico da Mantenedora. Está baseada em critérios e na busca de
evidências de apropriação das competências propostas em cada uma das unidades
curriculares. Para tanto, são utilizadas múltiplas estratégias na coleta das evidências da
aprendizagem pelos alunos.
A avaliação do desempenho do aluno, focada na formação de competências,
baseava-se nos conceitos de competência “apropriada” e “não apropriada”,
obedecendo aos critérios de continuidade, cumulatividade e cooperatividade, ou seja:
A avaliação ocorre ao longo de todo o processo de ensino e aprendizagem, nas
suas mais diferentes formas, por meio de projetos, pesquisas, trabalhos
individuais e em grupos, simulações, seminários e verificações, permitindo
detectar dificuldades apresentadas pelo aluno e agilizando a recuperação dos
déficits de aprendizagem;
O processo avaliativo busca identificar os ganhos de aprendizagem, a partir dos
resultados cumulativos apresentados pelo aluno, nos diferentes momentos da
aprendizagem e sob a ótica dos conhecimentos, habilidades e atitudes,
mobilizados e articulados entre si, de modo a evidenciar a apropriação de
competências;
A avaliação ocorre por meio da participação ativa e interativa de docentes e
alunos no processo, favorecendo a prática do diálogo, da crítica, da autocrítica e
do autodesenvolvimento, no objetivo da autonomia intelectual do aluno.
A avaliação no contexto do Curso Superior de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas possui papel central ao longo de todo o processo de ensino-aprendizagem, na
medida em que orienta, impulsiona e amplia as aprendizagens dos alunos. O sistema
baseia-se na coleta de evidências de conhecimento, de desempenho e de produto ou
resultado do trabalho do estudante, com vistas à identificação de apropriação das
competências propostas buscando apoiar o desenvolvimento das capacidades dos
3
estudantes. Para tanto, são utilizadas múltiplas estratégias para a coleta das evidências
da aprendizagem.
A avaliação da aprendizagem é feita por unidade curricular, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento das atividades curriculares, tais como: preleções,
pesquisas, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, visitas técnicas,
projetos experimentais, avaliações escritas e orais e trabalho de conclusão de curso,
previstos nos respectivos planos de ensino.
Conforme artigo 84 do Regimento da Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas, o
resultado do processo de avaliação era expresso em menções:
I - Apropriou – Desenvolveu as competências propostas em cada unidade
curricular.
II - Não Apropriou – Não desenvolveu as competências propostas em cada
unidade curricular.
III – Sem Menção – Quando não houve o processo de avaliação, por não
comparecimento do aluno nas avaliações ou por ter evadido no curso.
Porém, com o objetivo de conferir maior clareza sobre o desempenho alcançado
pelos alunos na avaliação realizada pelo docente, foi proposto pelos Coordenadores de
Cursos juntamente com a Assessoria Pedagógica das Faculdades do Senac RS, que
houvesse a alteração na FORMA DE EXPRESSÃO DOS RESULTADOS da
aprendizagem dos alunos dos cursos de graduação e pós-graduação, de modo a
melhor atender às expectativas de docentes e discentes. Esta proposta foi aprovada
pelo CAEPE em 11/11/2009 e pelo Conselho Superior em 25/11/2009. Deste modo, e
considerando que o processo de ensino-aprendizagem deve ser construído numa
perspectiva de flexibilização e manutenção de qualidade, foi alterada a Expressão dos
Resultados no Sistema de Avaliação de Aprendizagem dos cursos de graduação e pós
graduação, a qual passa a ser expressa por meio de conceitos, a saber:
I. Conceito A: Receberá conceito “A” o aluno que:
3
a. evidenciar com excelência a apropriação de todas as competências
previstas para a unidade curricular;
b. demonstrar pleno comprometimento com assiduidade, participação,
pontualidade/qualidade na entrega dos trabalhos;
c. evidenciar superação na aprendizagem;
d. apresentar atitudes que se destacam nos aspectos referentes ao
relacionamento interpessoal, à habilidade de trabalhar em grupo,
e. negociar/administrar conflitos, criatividade e liderança, superando
as competências psicossociais exigidas pelo respectivo perfil.
II. Conceito B: Obterá conceito “B” o aluno que:
a. evidenciar a apropriação de todas as competências previstas para
a respectiva unidade curricular;
b. demonstrar assiduidade, participação, pontualidade na entrega dos
trabalhos;
c. apresentar as características psicossociais exigidas pelo respectivo
perfil profissional.
III. Conceito C: Receberá conceito “C” o aluno que:
a. evidenciar, no mínimo, a apropriação das competências relevantes
previstas para a respectiva unidade curricular;
b. apresentar as características psicossociais mínimas exigidas pelo
respectivo perfil profissional.
IV. Conceito D: Obterá conceito “D” o aluno que:
3
a. não apropriar as competências relevantes previstas para a
respectiva unidade curricular.
Atendidas a frequência mínima de 75% às aulas e desenvolvidas as
competências estabelecidas para a unidade curricular tendo o aluno atingido no mínimo
o conceito C, este é aprovado.
4
11. ARTICULAÇÃO ENSINO-PESQUISA-EXTENSÃO NO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
busca promover ações educacionais pautado nas Políticas de Ensino, Pesquisa e
Extensão constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional.
Para tanto, Ensino, Pesquisa e Extensão são compreendidos numa rede
interdependente, fazendo das proposições inscritas nessa tríade a promoção contínua
do desenvolvimento e formação dos discentes, docentes e comunidade acadêmica
como um todo.
As ações educacionais desenvolvidas no curso estão comprometidas com o
desenvolvimento e a apropriação de competências profissionais significativas e
duradouras que visam oportunizar um processo educacional, no qual o conhecimento
proporcione benefícios à sociedade no setor de comércio de bens, serviços e turismo.
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão, no âmbito do curso, tem por
objetivos:
I – promover o aperfeiçoamento de profissionais, por meio de atividades de
ensino, pesquisa e extensão que atendam às novas demandas da área de
desenvolvimento de software;
II – estimular a prática investigativa de temas pertinentes a produção de
software;
III - promover a disseminação do conhecimento construído no curso, junto à
comunidade externa.
4
12. INTEGRAÇÃO DO CURSO COM A PÓS-GRADUAÇÃO E COM A EDUCAÇÃO
CONTINUADA
A partir da implantação do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas são oferecidos programas de Pós-Graduação Lato
Sensu na área da Informação e Telecomunicação. Os referidos cursos, vinculados aos
eixos temáticos são:
a) Gestão em Sistemas de Informação; (implementado 2007/1)
b) Gerenciamento de Projetos; (implementado 2008/1)
c) Administração de Bancos de Dados (2010/2)
d) Jogos Digitais (implementado 2010/1)
Esses cursos de pós-graduação lato sensu têm o objetivo de promover a
educação continuada dos profissionais que atuam na área.
4
13.PROPOSTA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
Por meio de seus mecanismos de diagnósticos e análises, a Autoavaliação
Institucional resulta em um relatório anual abrangente e detalhado, constituindo para a
Faculdade uma importante fonte de conhecimento sobre sua própria realidade, atuando
como instrumento norteador para a tomada de decisão.
O Programa de Autoavaliação Institucional está implementado e, além de
atender ao preceito da legislação, tem como objetivo principal:
Consolidar a cultura de avaliação institucional, contribuindo, por meio do
autoconhecimento, para o desenvolvimento constante da qualidade dos
processos de ensino, estimulando o crescimento individual, coletivo e
institucional.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade está instituída e tem
a atribuição de condução dos processos de avaliação interna (autoavaliação), por meio
de mecanismos de diagnósticos e análises de dados.
Os mecanismos de levantamento de dados utilizados pela CPA incluem
questionários disponibilizados ao público acadêmico, os diversos canais de
comunicação com a sociedade, observações diretas, a caixa de sugestões, dentre
outros. Como complemento aos dados coletados, a CPA conta com informações
prestadas pelos setores de gestão e administração da instituição, de nível estatístico ou
factual, bem como consulta a documentos institucionais para melhor compor o cenário
vigente no período avaliativo.
Os dados coletados pela Comissão Própria de Avaliação geram
diagnósticos que, além de identificar potencialidades e fragilidades institucionais,
possibilitam análise comparativa com processos anteriormente desenvolvidos e
sugestões de melhoria, uma vez que o processo de Autoavaliação Institucional deve
ensejar um balanço crítico que garanta a qualidade acadêmica.
A CPA encaminha os diagnósticos obtidos aos diferentes segmentos que se
submetem ao processo de avaliação institucional, quais sejam:
4
1) À direção geral são repassados os dados pertinentes aos serviços
administrativos e acadêmicos que envolvem os cursos, coordenadores, docentes,
discentes e técnico-administrativos para discussão dos resultados e dos
encaminhamentos que se fizerem necessários, junto aos responsáveis, dentre eles à
mantenedora, representada pela Gerência de Educação Superior, à coordenação
pedagógica e aos coordenadores de curso;
2) Aos coordenadores de cursos são encaminhados os dados oriundos das
avaliações de docentes e de curso, para tratamento dos resultados. Recomendam-se
encontros individuais do coordenador com os docentes para retorno de seus
respectivos desempenhos. Após, o coordenador formulará análise geral de
desempenho do corpo docente e do curso, a qual se sugere apresentação e discussão
ao grande grupo.
Os dados quantitativos globais obtidos são divulgados internamente ao
público acadêmico por meio de murais, Portal do Aluno e informativos, de acordo com a
periodicidade de cada diagnóstico.
Para as questões qualitativas, a Comissão Própria de Avaliação, utilizando
setor responsável na Faculdade, garante a resposta a todos aqueles que se
identificarem ao participar da Autoavaliação Institucional. Para os que não se
identificarem no processo, o relatório qualitativo fica arquivado à disposição na sala da
CPA para consulta.
O calendário anual da Comissão Própria de Avaliação define as datas para
suas ações e execução das seguintes avaliações previstas no Programa de
Autoavaliação Institucional:
V. avaliação do corpo docente, coordenação de curso, curso pelos
estudantes, com periodicidade semestral;
VI. avaliação da infraestrutura e serviços pelos estudantes, com periodicidade
anual (segundo semestre letivo);
VII. avaliação da instituição pelos docentes e colaboradores técnico-
administrativos, com periodicidade anual (segundo semestre letivo);
4
VIII. avaliação da pós-graduação, pelos pós-graduandos, com periodicidade
semestral.
A Comissão Própria de Avaliação é responsável pela execução de
atividades de sensibilização junto ao público acadêmico, com o objetivo de disseminar a
cultura de participação para melhorias constantes nos processos e procedimentos,
buscando, assim, a consolidação da Autoavaliação Institucional.
4
14. EMENTARIO E BIBLIOGRAFIATabela 1 - Caracterização das Unidades Curriculares
Unidade Curricular Algoritmos & Lógica de Programação
Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 108 hCaracterização da Unidade Curricular
Resolução de problemas computacionais. Manipulação de variáveis. Elaboração de programas utilizando os fluxos seqüencial, condicional e repetições. Uso de Vetores no tratamento de conjuntos de dados.
Competência essencial
Dominar o processo de construção de soluções de problemas computacionais, utilizando adequadamente os recursos de linguagens de programação.
Elementos da Competência
Representar a resolução de problemas por meio de algoritmos;Aplicar princípios de lógica na construção de algoritmos;Selecionar e manipular dados que levem a solução otimizada de problemas;
Planejar e hierarquizar as ações para a construção de programas.
Bases TecnológicasConceitos de variáveis, constantes e operadores;Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos;Análise do problema, estratégias de solução, representação e documentação;Estruturas seqüenciais de repetição, de seleção e de controle Manipulação de Vetores.
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados
FORBELLONE, André Luiz Villar
2. ed. São Paulo
Makron Books
2000
Estudo dirigido de algoritmos
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia
9. ed. São Paulo Érica 2004
Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal e C/C
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes
São Paulo
Prentice Hall 2004
4
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Algoritmos: lógica para o desenvolvimento de programação de computadores
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia
19. ed. São Paulo
Érica 2006
Lógica de programaçãoXAVIER,Gley Fabiano Cardoso 7. Ed.
São Paulo
Senac 2004
Unidade Curricular Matemática para Computação
Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
Estudo, reflexão e análise crítica, acerca dos fundamentos matemáticos, voltados para aplicação na resolução de problemas computacionais.
Competência essencial
Aplicar relações, funções, permutações e combinações na teoria de conjuntos;Aplicar a teoria das probabilidades de ocorrência de um evento na resolução deproblemas.
Elementos de competência
Identificar relações, funções, permutações e combinações na teoria dos conjuntos;Reconhecer a teoria dos conjuntos como referencial para a interferência de funções;Identificar a aplicação de funções recursivas;Reconhecer o princípio da contagem na fundamentação de permutações e arranjos.
Bases TecnológicasConjuntos, cardinalidade, funções e relações;Indução e recursão;Estruturas algébricas;Análise combinatória: permutações, combinações e arranjos;Teoria das probabilidades.
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos Matemáticos para ciência da Computação
GERSTING,Judith L. 4 .ed. Rio de
Janeiro LTC 2001
Matemática Concreta:Fundamentos para a
GRAHAM,Ronald L
2.ed. Rio de Janeiro
LTC1995
4
ciência da Computação
Introdução à lógica MORTARI,CÉZAR A.
São Paulo UNESP 2001
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Iniciação à lógica matemática
ALENCAR Filho, Edgard de
São Paulo Nobel 2006
Matemática discreta para computação e informática
MENEZES, Paulo Blauth 2. ed. Porto
AlegreSagra Luzzato
2005
Unidade Curricular Introdução à Informática
Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
A disciplina de Introdução à informática aborda tarefas de contato inicial com o computador e seus softwares tais como utilizar sistemas aplicativos na forma de editores de texto, planilhas eletrônicas, programas de apresentação, compactadores e navegadores web, bem como uma introdução nos conceitos de bancos de dados e armazenamento de informações utilizando um SGBD, dando uma visão geral das tarefas operacionais possíveis de serem executadas no equipamento servindo como base para operações nos semestres seguintes.
Competência essencial
Utilizar editores de texto e planilhas eletrônicas para a resolução de problemas, criar apresentações utilizando programas de apresentação e utilizar recursos da internet.
Elementos da Competência
História da Informática;Noções de Hardwar;Conceitos de Softwares e suas variantes;Ms-Dos, prompt de comando do Windows XP;Windows, Internet e Editores de Texto;Apresentação de Slides;Planilhas Eletrônicas;Bancos de Dados Access.
4
Bases Tecnológicas
Sistemas Operacionais MS-DOS e WINDOWS;Editores de texto;Planilhas eletrônicas;Banco de Dados;Programas de Apresentação;Compactadores;Navegadores de Internet, mecanismos de busca e transmissão de arquivos;Correio eletrônico;Anti-vírus.
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Introdução à informática NORTON, Peter São Paulo
MakronBooks 2004
Integrando Excel e Access
SCHMALZ,Michael
Alta Books
Informática elementar Windows Vista+Excel 2007 +Word 2007
BRAGA, William Alta Books
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Aprenda em 24 horas Microsoft Office XP PERRY, Greg Rio de
Janeiro Campus 2001
Informática:Conceitos básicos
VELLOSO,Fernando de Castro
6. ed.Rio de janeiro
Campus 2003
4
Unidade Curricular Sistemas de Informação
Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
Compreensão dos fundamentos, princípios, técnicas e aplicações de sistemas de informação nas organizações para torna-las competitivas no cenário globalizado dos dias atuais.
Competência essencial
Aplicar conceitos de sistemas de informação e processos de negócios, apoiados na gestão de informações nas organizações.
Elementos da Competência
Identificar conceitos de Sistemas de Informação;
Analisar, classificar e modelar Sistemas de Informação;
Identificar o papel da Tecnologia da Informação (TI ) nas organizações;
Elaborar o planejamento estratégico da Tecnologia da Informação (TI) nas organizações.
Bases Tecnológicas
Tecnologia da Informação;Planejamento de Sistemas de Informação e processos de negócio;Plano Diretor de Informática.
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial
STAIR, Ralph M. 4. Ed. Rio de Janeiro LTC 2002
Fundamentos de Sistemas de Informação
AUDY,Jorge Luis Nicolas
Porto Alegre Bookman 2005
Sistema de Informação:O uso consciente da tecnologia para Gerenciamento
BATISTA,Emerson de Oliveira
São Paulo saraiva 2006
5
Bibliografia ComplementarTítulo/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Sistemas de Informação:Um enfoque Gerencial inserido no contexto empresarial e tecnológico
OLIVEIRA,Jayr Figueiredo de
3. Ed. São Paulo Érica 2002
Administração de Sistemas de Informação
MELO, Ivo Soares 3. Ed. São
Paulo
PioneiraThomsonLearning
2002
Unidade Curricular Organização de Computadores
Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
Possibilitar o reconhecimento dos componentes internos e externos do hardware e seu funcionamento objetivando a melhor compreensão dos processos computacionais.
Competência essencial
Identificar os componentes internos e externos do hardware e seu funcionamento para melhor compreensão do processamento das informações.
Elementos da Competência
Conhecer a estrutura interna do computador;Identificar os componentes internos e externos do computador;Otimizar os recursos do computador;
Efetuar conversão de bases numéricas.
Bases Tecnológicas
Estrutura interna e externa do computador;Arquiteturas convencionais e seus componentes;Sistemas de numeração;Instruções e tipos de endereçamento.
5
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Organização estruturada de computadores
TENEMBAUM, Andrew S. 5. ed. Rio de
Janeiro LTC 2007
Introdução à organização de computadores
MONTEIRO, Mário A. 4. ed. Rio de
Janeiro LTC 2002
Sistemas digitais: princípios e aplicações
TOCCI, Ronald J. 7. ed. Rio de
Janeiro LTC 2000
Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software
HENNESSY, John L.; Patterson, David A.
2. ed. Rio de Janeiro LTC 2000
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Hardware: montagem, configuração e manutenção de micros
FERREIRA, Silvio
Rio de Janeiro
Axcel Books 2005
Sistemas Digitais:Princípios e Aplicações
TOCCI, Ronald J. 7. Ed. Rio de
Janeiro LTC 2000
Unidade Curricular Gestão Empresarial
Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
Abordagem da evolução da administração, destacando suas estruturas, funções e atividades. Identificação do processo de gestão empresarial; com ênfase no pensamento empreendedor e utilizando a tecnologia da informação como suporte à gestão da empresa.
Competência essencial
Identificar e utilizar tecnologias voltadas para o gerenciamento empresarial.
Elementos da Competência
5
Caracterizar os diferentes tipos de empresas;Elaborar procedimentos para abertura de empresas;Conceituar planos: de marketing, gestão financeira e instrumentos da tecnologia em gestão;Elaborar planos de marketing e gestão financeira.
Bases Tecnológicas
Organizações e suas estruturas, funções e atividades;Gestão da empresa e modelos de gestão;Procedimentos para abertura de uma empresa;Conceitos e tendências administrativas;Plano de negócios;Planejamento estratégico;Softwares de gestão empresarial: ERP - Enterprise Resource Planning, CRM – Customer Relationship Management, BI - Business Intelligence.
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Sistemas de Informação:Um enfoque gerencial inserido no contexto empresarial e tecnológico
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de 4.ed. São
Paulo Érica 2005
Modelos de Gestão:o que são e quando devem ser usados
HAVE, Steven tem
São Paulo
Prentice Hall 2008
Modelos de GestãoFERREIRA, VictorClaudio Paradela
2. Ed. Rio de Janeiro FGV 2008
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Introdução à administração
KWASNICKA, Eunice Laçava 6. ed. São
Paulo Atlas 2006
Administração de pequenas empresas
LONGNECKER, Justin G.
São Paulo
Makron Books 2004
Unidade Curricular Programação para Internet
5
Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
A disciplina de Programação para a internet deverá fornecer uma sólida base para a utilização de ferramentas com o uso de linguagens de scripts web de forma a permitir a construção de páginas dinâmicas com a união das linguagens de scripts e HTML baseadas em plataformas cliente-servidor voltadas para uso remoto na Internet.
Competência essencial
Desenvolver páginas estruturadas para uso de conteúdo dinâmico utilizando as linguagens de scripts aplicando conhecimentos adquiridos em metodologias de linguagens de programação estruturada voltados para plataformas de servidores web.
Elementos da Competência
História da Internet;Noções: Protocolos, Browser, Hipertexto, URL, Hospedagem de Sites;Tecnologias Cliente-Servidor;Linguagem HTML;Linguagem PHP;Linguagem XML;Aplicações CGI;Gerenciamento de Aplicações e Softwares Web.
Bases Tecnológicas
Linguagem HTML/DHTML;Tecnologias de Web Sites;Aplicações CGI;XML;PHP;Servidores Web;Gerenciadores de Aplicações Cliente-Servidor.
5
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
PHP 4: a bíblia TIM, Converse 2. ed. Rio de Janeiro Campus 2003
Aprendendo Xml RAY, Erik T. Rio de Janeiro Campus
Ajax com PHP: do Iniciante ao profissional BABIN,Lee Alta
BooksBibliografia Complementar
Título Autor Edição Local Editora AnoJavaScript para World Wide Web SMITH, Dori Rio de
Janeiro Campus
Projetando Websites NIELSEN, Jakob Rio de janeiro Elsevier 2000
Unidade Curricular Programação Estruturada
Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
Modularização de programas por meio de procedimentos e funções. Passagem de parâmetros por valor e por referência. Manipulação de cadeias de caracteres. Criação de arquivos texto, registros e arquivos de registro para o armazenamento de informações. Uso da técnica de recursividade na programação.
Competência Essencial
Implementar programas aplicando as técnicas de programação estruturada, bem como, utilizar recursos de armazenamento de dados em arquivos texto.
Elementos da Competência
Manipular cadeias de caracteres verificando suas características;
Explorar os recursos da depuração de programas compreendendo os passos executados em um algoritmo;
Aplicar o processo de modularização de programas, suas características e vantagens;
Utilizar corretamente variáveis locais e globais;
5
Elaborar programas com procedimentos e funções;
Utilizar o processo de passagem de parâmetros para funções e procedimentos;
Reconhecer as diferenças entre a passagem de parâmetros por valor ou por referência;
Aplicar os recursos sobre manipulação de arquivos texto na elaboração dos programas;
Implementar o uso de arquivos de registros para armazenamento de informações estruturadas;
Reconhecer a técnica de recursividade de programas, bem como, elaborar funções recursivas.
Bases Tecnológicas
Manipulação de Variáveis e Fluxos de Programação; Funções para Tratamento de Strings;Modularização de programas;Procedures e Functions;Variáveis Locais e Globais;Passagem de Parâmetros;Funções para manipulação de Arquivos Texto;Arquivos de Registros;Recursividade.
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Algoritmos estruturados FARRER, Harry 3. ed. Rio de Janeiro LTC 1999
Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C ++
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes
São Paulo
Prentice Hall 2004
Algoritmos e programação:teoria e prática
MEDINA, Marco Rio de Janeiro Novatec 2005
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Estudo dirigido de Algorítmos
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia
São Paulo Érica 2004
5
Lógica de Programação XAVIER, Gley Fabiano Cardoso 7. Ed. São
Paulo SENAC 2004
Unidade Curricular Modelagem e Especificação de Software
Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
Utilização de diagramas e documentos de especificação de software para modelar e documentar o projeto de sistemas estruturados.
Competência essencial
Utilizar técnicas e ferramentas no ciclo de desenvolvimento de softwares estruturados.
Elementos da Competência
Aplicar técnicas de modelagem e especificação de software na concepção de sistemas;Utilizar recursos e técnicas da Análise Estruturada;Utilizar ferramentas CASE na Especificação de Software;Aplicar técnicas de Elicitação de Requisitos no processo de especificação de sistemas;Aplicar técnicas de modelagem de dados;Aplicar técnicas de diagramação de sistemas estruturados;Elaborar documentação técnica.
Bases Tecnológicas
O que é Modelagem;Conceitos básicos;Por que é necessário modelar?Motivação; Ciclo de vida de um sistema;Principais atores;Modelar antes da construção X Engenharia Reversa;Análise de Sistemas;O papel do Analista de Sistemas;
5
Análise e Especificação;Requisitos funcionais e não-funcionais;Análise Estruturada, Análise Essencial e Análise Orientada a Objetos;Análise Estruturada;Por que técnicas estruturadas?Objetivos das técnicas estruturadas;Ferramentas CASE;Programação Estruturada, Projeto Estruturado, Análise Estruturada;Princípios Básicos da Filosofia Estruturada;Ciclo de Vida X Etapas Básicas do Projeto Estruturado;Envolvimento do usuário final (princípios do envolvimento do usuário);Top-Down, Bottom-Up e Programação Estruturada;Metodologia de elicitação de requisitos;Base de Dados;Técnicas de Diagramação;Categorias de diagramas estruturados;Classificação das técnicas de diagramação;Diagramas de Fluxo de Dados – DFD;Como definir um fluxo de Dados;Componentes de um DFD;Nivelamento de um DFD;Especificação de Processo e Dicionário de Dados.
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Análise estruturada Moderna
YOURDON,Edward
Rio de Janeiro Campus 1990
Modelagem Conceitual e projeto de bancos de dados
COUGO,Paulo Sérgio
Rio de Janeiro Elsevier 1997
Modelagem de DadosSENAC.Departamento nacional
Rio de Janeiro
Senac Nacional 2000
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Engenharia de software
PRESSMAN, Roger
São Paulo
Makron Books
1995
Introdução a Engenharia de Software
CARVALHO, Ariadne Maria brito Rizzoni
Campinas Unicamp 2001
5
Unidade Curricular Inglês Instrumental
Período letivo: 2° Semestre Carga Horária: 72hCaracterização da Unidade Curricular
Utilização da Língua Estrangeira como forma de comunicação e de ferramenta auxiliar no trabalho dos profissionais de sistemas de informação.
Competência essencial
Ler e interpretar textos em Língua Inglesa relacionados à área de Sistemas de Informação.
Elementos da Competência
Ler e compreender um texto em Inglês;Traduzir, para o seu idioma, um texto em Inglês;Estabelecer relações entre as estruturas componentes de seu idioma e as componentes da Língua Inglesa;Reconhecer e utilizar as estruturas componentes de seu idioma materno, bem como as estruturas componentes da Língua Inglesa;Desenvolver a prática de habilidades referentes à Língua Inglesa (listening, reading, writing).
Bases Tecnológicas Morfologia - Formação de palavras (prefixação e sufixação); - Adjetivos (graus de adjetivo); - Verbos regulares, irregulares e modais; - Tempos verbais; - Modo imperativo. Semântica - Cognatos e falsos cognatos; - Prefixação e sufixação com alteração de significados; - Sinônimos e antônimos; - Grupos nominais; - Uso da forma –ING: gerúndio, substantivo e adjetivo; - “Phrasal verbs”;
5
- Expressões idiomáticas; - Vocabulário relacionado à área de Sistemas de Informação. Sintaxe - Orações coordenadas e subordinadas; - Voz passiva; - Preposições de lugar e tempo; - Conjunções; - Pronomes pessoais oblíquos, possessivos e interrogativos; - Advérbios de tempo, modo e intensidade; - Pontuação.
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Inglês instrumental: estratégias de leitura .Mód.I
MUNHOZ, Rosângela
São Paulo Textonovo 2003
Inglês instrumental .Mód.II
MUNHOZ, Rosângela
São Paulo Textonovo 2003
Lazybones: inglês para informática
MEDRANO, Verônica
São Paulo Bookman 2000
Bibliografia ComplementarTítulo/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Advanced grammar in use
HEWINGS,Martin 2.ed. Nova
YorkCambridge 2005
Essencial grammar in use
MURPHY, Raymond
Nova York
CambridgeUniversity Press
2007
6
Unidade Curricular Metodologia da Pesquisa
Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
Desenvolvimento, reflexão e análise crítica, acerca da lógica do método científico, voltados para a produção acadêmica.
Competência essencial
Aplicar a metodologia específica na produção de trabalhos, publicações e pesquisas na área.Reconhecer e aplicar as normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, à produções científicas.
Elementos da Competência
Descrever a evolução do senso comum ao conhecimento científico;Definir um tema de pesquisa;Formular hipóteses de pesquisa;Referenciar estudos de viabilidade à execução do projeto;Elaborar pré-projeto de pesquisa;Utilizar dados de pesquisas, sondagens e indicadores;Elaborar um pôster de estudo ou pesquisa científica;Produzir textos técnicos a partir de referencial teórico;Confeccionar referências bibliográficas.
Bases Tecnológicas
Coleta de material bibliográfico;Leitura e interpretação de textos técnicos;Instrumentos de pesquisa;Interpretação e análise dos dados;Normas de documentação/ABNT.
Bibliografia Básica6
Título Autor Edição Local Editora Ano
Metodologia do trabalho científico
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade
6. ed. São Paulo Atlas 2006
Como elaborar projetos de pesquisa
GIL, Antonio Carlos 4. ed. São
Paulo Atlas 2002
Técnicas de Pesquisa MARCONI,Marina de Andrade
6.ed. São Paulo Atlas
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Métodos e técnicas de pesquisa social
GIL, Antônio Carlos 5 ed. São
Paulo Atlas 2007
Fundamentos de metodologia científica:teoria da ciência e iniciação à pesquisa
KOCHE,José Carlos 23.ed. Petrópo
lis Vozes 2006
Unidade Curricular Linguagem de Programação Visual
Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 108 hCaracterização da Unidade Curricular
Uso de Linguagem de Programação para o desenvolvimento de aplicações comerciais, explorando a manipulação de banco de dados e a representação visual dos dados. Manipulação de arquivos texto. Geração de Imagens. Programação com banco de dados. Uso de SQL no acesso a banco de dados. Geração de relatórios.
Competência essencial
Implementar sistemas, por meio de linguagem de programação, para manipulação de banco de dados e geração de representações visuais dos dados.
Elementos da Competência
6
Dominar recursos da linguagem de programação: variáveis, estruturas de controle, funções e passagem de parâmetros.Desenvolver sistemas com a utilização de arquivos textos, envio de e-mails, upload de arquivos, manipulação de datas, controle de cookies e sessões.Gerar imagens gráficas para a representação visual dos dados.Aplicar as técnicas de programação para a manipulação de banco de dados, em rotinas de cadastro e pesquisa de dados.Implementar consultas SQL para obtenção de informações relevantes ao sistema desenvolvido.Elaborar relatórios em PDF para apresentação das informações oriundas de bancos de dados, com filtros, ordenações e relacionamentos.Implementar técnicas de interação com o usuário.
Bases Tecnológicas
Estruturas de ControleFunções e Passagem de ParâmetrosFormas de obter dados de Formulários WebArquivos TextoEnvio de E-mailsManipulação de DatasUpload de ArquivosCookies e SessõesGráficos e ImagensAplicações com Banco de DadosCadastros, Pesquisas e RelatóriosAprimorando a interação com o usuário
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
PHP Profissional
MELO,Alexandre Altair;NASCIMENTO,Mauricio G.F
São Paulo Novatec 2007
PHP com Ajax na WEB 2.0
TONSING,Sérgio Luiz
Rio de Janeiro
Ciência Moderna 2008
PHP para quem conhece PHP
NIEDERAUER,Juliano 3. Ed. São
Paulo Novatec 2008
Bibliografia Complementar
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Título Autor Edição Local Editora AnoPHP:Programando com orientação a objetos
DALL’OGLIO,Pablo 2.ed. São
Paulo Novatec 2009
PHP4:a Bíblia CONVERSE,Tim 2.ed. Rio de Janeiro Elsevier 2003
Unidade Curricular Estrutura de Dados
Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 108 hCaracterização da Unidade Curricular
Estudo detalhado de algoritmos e lógica manipulando estrutura de dados primitivas e/ou complexas utilizando linguagens de programação.
Competência essencial
Identificar e aplicar as estruturas de armazenamento estáticas e dinâmicas para otimização de sistemas computacionais.
Elementos da Competência
Identificar tipos de variáveis e estruturas de dados;Trabalhar com alocação de memória (estática e dinâmica);Manipular matrizes (arrays);Manipular registros (records);Trabalhar com listas lineares;Trabalhar com listar lineares com disciplina de acesso (fila, pilha, deque);Manipular listas encadeadas;Construir árvores e gravos.
Bases Tecnológicas
Tipos de dados;Memória estática e dinâmica;Arrays;Listas Lineares (listas, filas, pilhas);Listas não lineares (ponteiros);Árvores e grafos.
6
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Projeto de algoritmos:com implementações em Pascal C
ZIVIANI,Nivio 2.ed. São Paulo
PioneiraThomson Learning
2004
Estrutura de dados e seus algoritmos
SZWARCFITER,Jayme Luiz 2.ed. Rio de
Janeiro LTC 1994
Estrutura de dados e algoritmos:padrões de projeto orientados a objetos com Java
PREISS,Bruno R.
Rio de Janeiro Campus 2001
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Lógica de programação CARBONI,Irenice de Fátima
São Paulo Thomsom 2003
Algoritmos e estrutura de dados
GUIMARÃES,Ângelo de Moura
Rio de Janeiro LTC 1994
Unidade Curricular Programação Orientada a Objetos
Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
A unidade curricular, Programação orientada a objetos, tem por objetivo promover o estudo dos principais conceitos do paradigma Orientado a Objetos, através da utilização de uma linguagem de programação como estudo de caso.
Competência essencial
Implementar programas de computador utilizando os conceitos de programação Orientada a objetos utilizando uma linguagem de programação.
Elementos de competência
6
Projetar e implementar classes e seus atributos;Utilizar classes e seus objetos na resolução de problemas;
Projetar e implementar modelo orientado a objetos utilizando herança e polimorfismo.
Bases Tecnológicas
Classes, objetos e métodos;Associações e Agregações;Herança;Polimorfismo;Sobrecarga.
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Java: como programar DEITEL, H. M. 4. ed. Porto Alegre Bookman 2005
Big java HORSTAMANN, Cay
Porto Alegre Bookman 2006
Aprendendo a programar em Java 2: orientado a objetos
BOENTE, Alfredo
Rio de Janeiro Brasport 2003
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Core Java 2:Volume I -Fundamento
HORSTMANN,Cay 7.ed. Rio de
Janeiro Altabooks 2005
C++ absoluto SAVITCH,Walter J.
São Paulo
Addison Wesley 2004
Unidade Curricular Linguagens de Programação
Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
Seleção e aplicabilidade do paradigma adequado de programação para construção de uma determinada aplicação.
Competência essencial
6
Diferenciar as características dos paradigmas imperativo, funcional, lógico e orientado a objetos.Selecionar e aplicar o paradigma adequado ao desenvolvimento de determinados programas.
Elementos de competência
Conhecer evolução histórica das linguagens;Entender as características de formação e estruturação das linguagens;Conceituar Análise Léxica e Sintática;Interpretar Árvore de Análise e EBNF;Entender as características das variáveis nas linguagens;Identificar tipos abstratos de dados;Assimilar os conceitos da Orientação à Objetos (abstração, encapsulamento, herança e polimorfismo);Aplicar o paradigma de programação em lógica para o processamento simbólico;Saber declarar um problema e solucioná-lo através de fatos, regras, consultas e depuração;Compreender a importância do paradigma funcional.
Bases Tecnológicas
Tipologia das Linguagens de Programação;Tradução de Linguagens de Programação;Classificação das linguagens de programação;Tipos de Dados;Tipos Abstratos de Dados;Paradigmas de Linguagens de Programação.
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Conceitos de linguagens de programação
SEBESTA, Robert W. 5. ed. Porto
Alegre Bookman 2005
Introdução a SANTOS,Rafael Rio de Campus
6
programação orientada à objetos usando JAVA Janeiro
PHP:programando com orientação a objetos DALL’OGLIO Novatec
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Princípios de linguagens de programação
MELO, Ana Cristina Vieira de
São Paulo
Edgard Blucher 2003
A cartilha prolog NICOLETTI,Maria do Carmo
São Paulo Edufscar 2003
Unidade Curricular Engenharia de Software
Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
Visão geral e princípios fundamentais da Engenharia de Software. Conhecimentos básicos, ciclo de vida de software e seus vários estágios (requisitos de software, projeto de software, manutenção. Ferramentas CASE) que indicam para o desenvolvedor de software uma seqüência bem estruturada para seu trabalho.
Competência essencial
Aplicar os princípios da engenharia de software no processo de construção de sistemas.
Elementos da Competência
Identificar os princípios fundamentais da engenharia de software;Reconhecer as características dos diferentes ciclos de vida de um software: prototipação, cascata, incremental, espiral, etc;Identificar tipos de manutenção de software.
Bases Tecnológicas
Conceitos da Engenharia de Software;Paradigmas da ES;Planejamento e gerenciamento de projetos;Requisitos de Software;Projeto e Implementação de software;Teste e validação de software;Manutenção de software;
6
Engenharia de Software auxiliada por Computador (Ferramentas Case).
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Qualidade de software:aprenda as metodologias e técnicas mais
KOSCIANSKI,André
São Paulo Novatec 2006
Engenharia de software PRESSMAN Rio de
Janeiro Makron Books 2001
Engenharia de software: teoria e prática
PFLEEGER, Shari Lawrence 2. ed. São
Paulo Prentice Hall 2004
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Garantia de qualidade de software
BARTIE,Alexandre
Rio de Janeiro Campus 2002
Qualidade em software:uma metodologia para homologação de sistemas
MECENAS,Ivan
Rio de Janeiro Alta Books 2005
Unidade Curricular Projeto de Banco de Dados
Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 144 hCaracterização da Unidade Curricular
Estudo de conceitos de banco de dados, modelagem de dados de acordo com um ambiente organizacional e administração de bases de dados, utilizando ferramentas próprias para este fim.
Competência essencial
Definir os requisitos necessários no projeto e implementação de bancos de dados no desenvolvimento de sistemas.
Elementos da Competência
6
Elaborar diagramas de modelagem de banco de dados de acordo com alguma realidade especifica;Transformar modelos conceituais em modelos lógicos de banco de dados;Criar bases de dados;Elaborar e executar instruções em Structured Query Language;Elaborar rotinas de programação em banco de dados;Aplicar os conceitos de banco de dados na elaboração de projetos;
Bases Tecnológicas
Conceitos de banco de dados relacional, orientado a objetos, modelos clássicos;Modelagem de banco de dados utilizando DER e ferramentas CASE;Criação de bases de dados;Comandos SQL: DDL, DML e DCL;Utilização de Stored Procedures, Triggers e Views;Gerenciamento e administração dos dados;
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Sistema de banco de dados
SILBERCHATZ, Abraham 3. ed. São
PauloMakron Books 2006
Projeto de banco de dados
HEUSER, Carlos Alberto 5. ed. Porto
AlegreSagra Luzzatto 2004
Banco de dados orientados a objetos
NASSU,Eugênio A.
São Paulo
Edgar Blucher 2002
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Sistemas de banco de dados
ELMASRI, Ramez 4. ed. São
PauloPearson Education 2005
Projeto de banco de dados:uma visão prática
MACHADO,Felipe Nery Rodrigues
12.ed. São Paulo Érica 2005
Unidade Curricular Comércio Eletrônico
Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
Especificação dos tipos de comércio eletrônico. Planejamento de Websites de Comércio Eletrônico. Aplicação de técnicas de design de criação de páginas.
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Utilização de estratégias de relacionamento com o cliente e Web Marketing. Segurança de transações na Web. Estudo de novas tecnologias. Desenvolvimento de WebSites de Comércio Eletrônico
Competência essencial
Aplicar recursos para o gerenciamento de comércio eletrônico e desenvolver websites de e-commerce.
Elementos da Competência
Elaborar projetos que envolvam tecnologias e comércio eletrônico na otimização de sistemas para Web;Aplicar os recursos necessários para a criação de uma empresa virtual, desde o plano de negócios até a hospedagem da página em provedores Web;Dominar os conceitos relacionados à segurança do comércio eletrônico na Web;Desenvolver todas as etapas da construção de um site de comércio eletrônico, bem como, criar as bases de dados e programar as páginas do Website;Conhecer os recursos de marketing na internet e personalização do WebSite;
Utilizar as diferentes formas de pagamento utilizadas em aplicações Web.
Bases Tecnológicas
Tipos e Modelos de Comércio Eletrônico;Plano de Negócios Eletrônico;Marketing na Internet;Personalização do WebSite;Criptografia e Esteganografia;Segurança na Internet: Assinatura Digital, Protocolos de Segurança e AutoridadesCertificadoras;Formas de Pagamentos na Web;Estudos de Caso de Comércio Eletrônico;Novas tecnologias: m-Bussines – Dispositivos Móveis;Programação para Web;Gerenciamento de Cookies e Sessões;Integração de Banco de Dados na Web;Criação de Websites de comércio eletrônico.
Bibliografia Básica
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Título Autor Edição Local Editora AnoE-business na infoera:o impacto da infoera na administração de empresas
FRANCO,JuniorCarlos F. 4.ed. São
Paulo Atlas 2006
Comercio eletrônico: estratégia e gestão TURBAN, Efrain São
PauloPrentice Hall 2004
E-business e e-comerce para administradores DEITEL, P.J. São
PauloPearson Education 2004
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Personalização na Internet
TORRES,Roberto
São Paulo Novatec 2004
Projetando Websites NIELSEN,Jakob Rio de Janeiro Elsevier 2000
Unidade Curricular Aplicações para Banco de Dados
Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 108 hCaracterização da Unidade Curricular
A unidade curricular, aplicações de bancos de Dados tem o foco no estudo dos acessos a bancos de dados locais ou remotos, utilizando uma linguagem de programação para implementar interfaces e conexões.
Competência essencial
Implementar sistemas de bancos de dados utilizando diferentes tecnologias para otimizar o acesso às informações.
Elementos da Competência
Caracterizar as técnicas necessárias na elaboração de projeto/implementação nas diferentes aplicações de bancos de dados;Estabelecer diferenças entre as diversas aplicações para bancos de dados;
Aplicar técnicas de programação na construção de sistemas para bancos de dados;
Bases Tecnológicas
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Aplicações de bancos de dados locais;Aplicações de bancos de dados para web;Aplicações de bancos de dados distribuídos;
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Sistema de banco de dados
SILBERCHATZ, Abraham 3. ed. São
Paulo
MMakron Books
2006
Projeto de Banco de dados: uma visão prática
MACHADO,FelipeNery Rodrigues
14.ed. São Paulo 2007
Desenvolvendo aplicações web com Netbeans IDE6
GONÇALVES,Edson
Rio de Janeiro
Ciência Moderna 2008
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Projeto de Banco de Dados
HEUSER,Carlos Alberto 5.ed. Porto
AlegreSagra Luzzatto 2004
Sistemas de banco de dados
ELMASRI,Ramez 4.ed. São
PauloPearson Education 2005
Unidade Curricular Qualidade de Software
Período letivo: 5º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
Diante da importância que as aplicações de software têm assumido na sociedade, seja nos processos de gestão ou produção nas empresas, assim como influindo diretamente no dia-a-dia dos cidadãos, a qualidade de software passa a ser fator diferencial de competitividade para os produtores de software, além de referencial indispensável para os consumidores.
Competência essencial
Aplicar de forma sistêmica os princípios da gerência da qualidade no processo de desenvolvimento de software.
Elementos da Competência
7
Indicar os elementos necessários para garantir a qualidade no processo de desenvolvimento de um software;Identificar os principais modelos de gestão da qualidade de software.
Bases Tecnológicas
Introdução a Qualidade e qualidade total:Histórico da qualidade;Conceitos de qualidade;Processo de software:ISO 12207;CMMI:Representação estágio;Representação contínua;MPS-BR;Produto de software:ISO 9126;ISO 14598;ISO 12119.
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Qualidade de software: aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software
KOSCIANSKI, André
São Paulo Novatec 2006
Garantia da qualidade de software
BARTIE, Alexandre
Rio de Janeiro Campus 2002
Qualidade em software: uma metodologia para homologação de sistemas
MECENAS, Ivan
Rio de Janeiro
Alta Book 2005
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Testes de software : produzindo sistemas melhores e mais confiáveis
MOLINARI, Leonardo 3. ed. São
Paulo Érica 2006
Engenharia de software Pressman Rio de Janeiro
Makron Books 2001
Unidade Curricular Gerenciamento de Informática
Período letivo: 5º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterística da Unidade Curricular
7
Aplicar conhecimentos gerenciais na administração da informática e no desenvolvimento de software em ambiente organizacional.
Competência essencial
Utilizar conhecimentos gerenciais na administração da informática e utilizar técnicas e ferramentas específicas para a gestão da Tecnologia da Informação nas organizações.
Elementos da Competência
Aplicar as atividades associadas ao uso dos sistemas de informação aos recursos tecnológicos disponíveis na organização;Identificar áreas especiais de necessidades não atendidas, por meio de coleta e análise de informações;Apontar novas tendências de mercado;Aplicar a tecnologia da informação para adaptar produtos à necessidades especializadas;Viabilizar a disponibilidade da informação para as organizações no intuito de alavancar os negócios;
Aplicar técnicas de gerencia de projetos no processo de desenvolvimento de software.
Bases Tecnológicas
Modelos e formas de aplicação do planejamento estratégico organizacional;Planejamento dos sistemas de informação, dos sistemas de conhecimento e da informática ou tecnologia da informação nas organizações;Transformações organizacionais;Processos de organização de um ambiente de informática;Arquitetura da tecnologia da informação;Metodologias, técnicas e ferramentas para gerenciamento de um ambiente de informática;Gerência de projetos;Processo de desenvolvimento de software;Terceirização da informática;Governança em Tecnologia da Informação.
7
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Guia de conhecimentos em Gerenciamento de projetos PMBOK
Project Management Institute
3.ed.Project ManagementInstitute
2005
Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI,RUP e UML
MARTINS,José Cordeiro
Rio de Janeiro Brasport 2004
Gestão de projetos MENEZES,Luis 2.ed. São
Paulo Atlas 2008
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Implantando a governança de TI
FERNANDES,Aguinaldo Aragon
2. Ed. Rio de Janeiro Brasport 2006
Terceirização de serviços de TI SAAd,Alfredo Rio de
Janeiro Brasport 2006
Unidade Curricular Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1)
Período letivo: 5º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
Proposta de projeto técnico pra a especificação de um determinado software pra implementação/implantação.
Competência essencial
Elaborar projeto de especificação segundo as normas científicas da ABNT
Elementos da Competência
Elaborar proposta de projeto científico nas normas da ABNT;Definir tema do projeto;Efetuar revisão bibliográfica; Definir a metodologia que será aplicada ao projeto;
7
Bases Tecnológicas
Livros;Software ou artigos conforme projeto;Estudo de Caso.
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Técnicas de pesquisaMARCONI, Marina de Andrade
6. ed. São Paulo Atlas 2006
Metodologia do trabalho científico
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria
6. ed. São Paulo Atlas 2006
Metodologia cientifica na era da informática
MATTAR NETO, João Augusto 2. ed. São
Paulo Saraiva 2005
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos de metodologia científica:teoria da ciência e iniciação à pesquisa
KOCHE,José Carlos 23.ed. Rio de
Janeiro Vozes 2006
Introdução à metodologia do trabalho científico
ANDRADE,Maria Margarida de 7. ed. São
Paulo Atlas 2005
Unidade Curricular Empreendedorismo
Período letivo: 5º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
Caracterização do empreendedorismo e do espírito empreendedor focando nas habilidades e atitudes dos empreendedores. Identificação, seleção e definição de oportunidades de negócios e estratégias para elaboração de planos de negócios.
Competência Essencial
Definir o perfil do empreendedor, o perfil da micro e pequena empresa no Brasil para identificar e avaliar oportunidades na elaboração de planos de negócios.
7
Elementos da Competência
Conceituar e apontar características do empreendedorismo e do empreendedor;Elaborar propostas de plano de negócios;Identificar o processo empreendedor;Analisar e aplicar o processo empreendedor na elaboração do plano de negócios.
Bases Tecnológicas
Conceito de empreendedorismo e empreendedor;Processo e sistematização do empreendedorismo;Perfis do empreendedor e de empreendimentos;Incubadoras tecnológicas;Plano de negócios;Identificação e avaliação de oportunidades na área de informática.
Bibliografia Básica
Título Autor Edição Local Editora Ano
Oficina do empreendedor
DOLABELA,Fernando 6.ed. São Paulo Cultura 1999
Empreendedorismo:Transformando idéias em negócios
DORNELAS,José Carlos Assis
2.ed. Rio de Janeiro Campus 2005
O Empreendedor:Fundamentos da Iniciativa Empresarial
DEGEN,Ronald Jean 8.ed. São Paulo Pearson
Education 2005
Bibliografia Complementar
Título Autor Edição Local Editora Ano
Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas
BIAGIO, Luiz Arnaldo São Paulo Manole 2005
Liderando mudança KOTTER, John P. 18. ed. Rio de
Janeiro Elsevier 1997
Unidade Curricular Análise e Projeto de Software
Período letivo: 5º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
7
Utilização da linguagem de modelagem UML para especificação e documentação de sistemas orientados a objetos.
Competência essencial
Utilizar técnicas e ferramentas no ciclo de desenvolvimento de softwares orientados a objetos.
Elementos da Competência
Utilizar Técnicas e Ferramentas no ciclo de desenvolvimento de software;Identificar áreas potenciais de aplicação da informática;Capacidade de identificar e solucionar problemas;Elaborar Diagramas Comportamentais da UML;Elaborar Diagramas Comportamentais de Interação da UML;Elaborar Diagramas Estruturais da UML;Elaborar Documentação Técnica;Identificar técnicas de Reuso de Software.
Bases Tecnológicas
Definição do Paradigma Orientado a Objetos; Conceitos da Orientação a Objetos;Modelando Software Orientado a Objetos – UML (Unified Modeling Language);Processo de Desenvolvimento;Diagramas UML;Diagrama de Casos de Uso;Diagrama de Atividades;Diagrama de Classes de Análise;Diagrama de Classes de Projeto;Diagrama de Estruturas Compostas;Diagrama de Seqüência;Diagrama de Comunicação;Diagrama de Máquina de Estados;
7
Diagrama de Interação Geral;Diagrama de Pacotes, Componentes e Implantação;Diagrama de Tempo;Reuso de Software;Padrões de Projeto.
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
UML:Guia do Usuário BOOCH,Grady Rio de Janeiro Elsevier 2005
Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos
WAZLAWICK, Raul Sidnei
Rio de Janeiro Elsevier 2004
UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos
FOWLER, Martin Porto Alegre Bookman 2006
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Utilizando UML e padrões LARMAN, Craig Porto
Alegre Bookman 2004
Análise Orientada a objetos
CORREIA,Carlos Henrique 2.ed. Floria
nópolisVisual Books 2006
Unidade Curricular Redes de Computadores
Período letivo: 6º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
Estudo dos conceitos fundamentais de redes de computadores, abrangendo os protocolos e serviços da arquitetura TCP/IP para o suporte as aplicações em rede.
Competência essencial
Analisar e utilizar as formas de transmissão de dados e protocolos de acesso por meio de redes de computadores.
Elementos da Competência
8
Identificar características de redes locais e de longa distância;Identificar as funções dos dispositivos de redes locais mais comuns;Identificar diversos modelos de topologia de redes;Conhecer estrutura básica da arquitetura TCP/IP;Identificar e desenvolver aplicações em rede.
Bases TecnológicasRedes Locais e de Longa Distância (LANs, WANs);Topologias de Redes;Formas de Transmissão de Dados;Pontes, Repetidores e Gateways;Modelo de Camadas OSI;Arquitetura TCP/IP;Protocolos de Aplicação (HTTP, FTP, SMTP, POP3, IMAP, SSH);Protocolo de Transporte (TCP e UDP);Programação com BSD Sockets;Protocolos de Rede (IP, ARP, ICMP);Roteamento e Endereçamento IP Básico;Ferramentas de análise de protocolos e pacotes (Wireshark);
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Redes de computadores TANENBAUM, Andrew S.
Rio de Janeiro Elsevier 2003
Interligação de redes com TCP/IP
COMER, D. STEVENS, D. 5. ed. Rio de
Janeiro Campus 2006
Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down
KUROSE, James F. 3. ed. São
PauloPearson Education 2007
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Redes de Computadores:uma abordagem de sistemas
PETERSON, Larry L.
Rio de Janeiro Elsevier 2004
Redes de computadores e internet
COMMER,D.STEVENS,D.
2.ed. Porto Alegre
Bookman 2005
Unidade Curricular Sistemas Operacionais
Período letivo: 6º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
8
Compreender o funcionamento dos sistemas operacionais analisando os serviços e funções disponível.
Competência essencial
Identificar diversos sistemas operacionais e suas estruturas internas reconhecendo as diversas funções e serviços oferecidos.
Elementos da Competência
Identificar diversos sistemas operacionais, suas características, funções e recursosUtilizar de forma correta os recursos do sistema operacional.
Bases Tecnológicas
Conceitos básicos de Sistemas Operacionais;Gerenciamento de processos;Gerenciamento de memória;Gerenciamento de Entrada/Saída;Gerenciamento de arquivos;Escalonamento;Compartilhamento;Concorrência.
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Sistemas operacionais modernos
TANENBAUM, Andrew S. 2. ed. São
PauloPrentice Hall 2003
Fundamentos de sistemas operacionais
SILBERSCHATZ,Abraham 6.ed. Rio de
Janeiro LTC 2004
Arquitetura de sistemas operacionais
MACHADO, Francis Berenger 4. ed. Rio de
Janeiro LTC 2007
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Sistemas operacionais: CORTÊZ, Pedro 2. ed. São Érica 2005
8
fundamentos Luis PauloSistemas Operacionais:projeto e implementação
TANENBAUM, Andrew S.
Porto Alegre Bookman 1999
8
Unidade Curricular Segurança de Sistemas
Período letivo: 6º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterística da Unidade Curricular
Estudo das técnicas de ataque e proteção dos sistemas de informação. Autenticação de usuários. Desenvolvimento de auditorias de sistemas. Utilização de criptografia, assinatura digital e biometria na segurança de sistemas de informação. Estudo das normas e práticas para o desenvolvimento de aplicações seguras.
Competência essencial
Utilizar recursos visando à segurança de sistemas de informação e o desenvolvimento de aplicações seguras.
Elementos da Competência
Reconhecer a necessidade da definição e da aplicação de técnicas de segurança de sistemas, visando proteger as informações vitais para o funcionamento das empresas.Identificar os principais softwares de segurança de sistemas do mercado, bem como, compreender a configuração de seus recursos.Reconhecer as vulnerabilidades dos sistemas Web, visando a adoção de medidas preventivas.Elaborar rotinas para controle de acesso, autenticação de usuários e geração de registros de logs, que permitam a auditoria dos sistemas de informação.Utilizar sistemas de biometria visando à segurança de sistemasDesenvolver políticas de segurança de sistemas, bem como, analisar as políticas de segurança de empresas.Aplicar as técnicas das boas práticas de programação para o desenvolvimento de aplicações seguras.
Bases Tecnológicas
8
Importância das informações na sociedade atual;Suítes de Segurança;Segurança em aplicações Web;Segurança em Banco de Dados;Autenticação e Auditoria;Criptografia;Biometria;Engenharia Social;Boas práticas de programação para o desenvolvimento de aplicações seguras;Testes funcionais de segurança.
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Segurança no desenvolvimento de software
ALBUQUERQUE,Ricardo
Rio de Janeiro Campus 2002
Segurança de redes em ambientes corporativos
NAKAMURA, Emílio Tissato
São Paulo Novatec 2007
Gestão da segurança da informação:uma visão executiva
SEMOLA, Marcos
Rio de Janeiro Elsevier 2003
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Praticando a segurança da Informação FONTES, Edison Brasport 2008
Política de segurança da Informação
FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas
2.ed. Rio de Janeiro
Ciência Moderna 2008
Unidade Curricular Legislação Aplicada
Período letivo: 6º semestre Carga Horária:72hCaracterização da Unidade Curricular
Compreensão da legislação pertinente à área da informática e promoção de debates sobre a ética nas relações profissionais.
Competência essencial
8
Debater sobre a legislação pertinente à área da informática, refletindo os sobre preceitos éticos envolvidos nas relações profissionais.
Elementos da Competência
Identificar juridicamente as relações consumidor/prestador de serviços; Contratante/contratado; empregador/empregado em diversas situações;
Identificar o regime jurídico da propriedade intelectual e da propriedade industrial, relacionando-os à prática profissional;
Identificar o modo de constituição de empresas e sociedades empresárias;
Identificar os princípios gerais dos contratos, bem como as especificidades da contratação informática;
Identificar as práticas, na área de informática, que constituem crime de acordo com a legislação brasileira.
Bases Tecnológicas
Terminologia técnica;Código de Defesa do Consumidor;A empresa e as sociedades empresárias;Legislação de proteção da propriedade intelectual; da propriedade intelectual de programas de computador, bem como sua comercialização no país;Legislação de proteção da propriedade industrial no país e a patente de software em outros países.Legislação trabalhista;Princípios gerais dos contratos; contratos informáticos e contrato de prestação de serviço;Crimes relacionados à informática.
Bibliografia Básica
Título Autor Edição Local Editora Ano
Direito Societário Assis, Olney Queiroz São Paulo Damásio
de Jesus 2008
Propriedade intelectual & internet: uma
WACHOWICZ, Marcos (coord.)
Curitiba Juruá 2006
8
perspectiva integrada à sociedade da informação
Crimes de informática ROSA, Fabrízio 3. ed. Campinas BooKseller 2007
Bibliografia ComplementarTítulo/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Propriedade intelectual:a aplicação do acordo TRIP’s
BARBOSA,Denis Borges
2.ed. Rio deJaneiro
Lúmen Juris
2005
A nova lei de Direitos Autorais:Comentários
CABRAL,Plinio 4.ed. São Paulo
Harbra 2003
Unidade Curricular Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC2)
Período letivo: 6º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular
Implementação e implantação de uma metodologia ou software conforme projeto técnico especificado no TCC1
Competência essencial
Implementar e implantar metodologia ou software.
Elementos da Competência
Elaborar documento científico nas normas da ABNT;Definir metodologia utilizada no desenvolvimento do projeto;Desenvolver software;Aplicar metodologia específica.
Bases Tecnológicas
Livros;Software ou artigos conforme projeto;Estudo de Caso.
8
Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Modelagem conceitual e projeto de banco de dados
COUGO,Paulo Rio de Janeiro Elsevier 1997
Metodologia do trabalho Científico
MARCONI,Marina de AndradeLAKATOS,Eva Maria
6.ed. São Paulo Atlas 2006
Metodologia científica na era da informática
MATTAR NETO, João Augusto 2. ed. São
Paulo Saraiva 2005
Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano
Manual para normalização de publicações técnico-científicas
FRANÇA,Junia Lessa 7.ed. Belo
Horizonte UFMG 2004
Introdução à metodologia do trabalho científico:elaboração de trabalhos na graduação
ANDRADE,Maria Margarida de 7.ed. São
Paulo Atlas 2005
8
15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso representa um estudo aprofundado sobre
determinado tema. Trata-se, portanto, de um trabalho de pesquisa resultante do
processo de ensino-aprendizagem e constitui requisito obrigatório para integralização
do curso.
O TCC de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas deve versar
sobre temas atuais da área. Deve ser entendido como uma proposta de
desenvolvimento e aprimoramento das aprendizagens, estabelecendo a integração
entre o conhecimento de diversos campos. Permite ao estudante refletir sobre a teoria e
prática, desenvolvendo habilidades voltadas ao senso crítico, inovação e reflexão. O
trabalho de conclusão de curso auxilia o estudante na sistematização, análise e
compreensão do conhecimento empírico, fazendo com que este possa ser explicado
através do rigor científico.
A apresentação deste trabalho constitui requisito obrigatório para a conclusão do
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. As normas
e regulamentos do TCC de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
constam de documento anexo (Anexo B) a esse PPC.
8
16 MODALIDADES DE ATIVIDADES CURRICULARES
16.1. EXERCICIO DE MONITORIA
O Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas mantém
atividades de monitoria reguladas por Edital da Instituição Senac, aprovada pelo
Colegiado de Curso e Conselho de Administração, Ensino Pesquisa e Extensão
(CAEPE). As atividades de monitoria concentram-se nas Unidades Curriculares em que
é verificada uma maior dificuldade pelos estudantes.
16.2. INICIAÇÃO CIENTIFICA
Anualmente, o Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas participa de
atividades de iniciação científica da Instituição, através das Jornadas e Oficinas de
Iniciação Científica da Instituição. Tais eventos estimulam os estudantes a produzirem
e divulgarem seus trabalhos acadêmicos, instigando uma melhoria na qualidade destes
trabalhos.
16.3. APOIO À EXTENSÃO
Apoiado pela Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas, os docentes e estudantes
do Curso em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, participam de atividades de
extensão, como oficinas de informática, junto ao bairro do Fragata - Pelotas, através do
Projeto Caia na Rede e mantida pela Sociedade São José, além de atividades de
inclusão digital ministrados aos docentes da rede estadual e municipal de ensino.
16.4. Participação em Eventos Científicos da Área com Produção Científica
Os acadêmicos do Curso em Análise e Desenvolvimento de Sistemas participam
de eventos científicos realizados na Faculdade de Tecnologia do Senac Pelotas e
documentados nos Anais de Iniciação Científica. Durante o período letivo é realizado
pelo menos um evento por semestre, onde os alunos podem apresentar ou assistir o
9
resultado da produção de trabalhos acadêmicos. Podemos citar o Seminário de
Programação Visual, Fenatech, Jornada de Iniciação Científica, Semana Acadêmica,
TcheLinux e Seminário de Qualidade de Software.
16.5. ATIVIDADES PEDAGÓGICAS E CULTURAIS
As atividades pedagógicas e culturais constituem uma ação educativa para a
produção de conhecimento. Promovem a interdisciplinaridade, a interculturalidade e o
desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão, como forma de socializar o
conhecimento.
A Faculdade Senac Pelotas vem desenvolvendo atividades conjuntas com
organizações da cidade de Pelotas por meio de projetos integradores de unidades
curriculares que disponibilizam a sociedade soluções em desenvolvimento de sistemas
entre outras práticas. Essas ações têm o intuito de proporcionar a melhoria do processo
ensino-aprendizagem por meio da troca de experiências entre diferentes culturas.
Nesse sentido, as ações acadêmicas desenvolvidas no âmbito do curso, incluem:
palestras, semana acadêmica, ciclo de debates, painéis, atividades de acolhida aos
estudantes, projetos integradores, seminários, mostras de iniciação científica,
intercâmbio cultural, visitas técnicas orientadas, atividades artístico-culturais, entre
outras.
16.6 AÇÕES DE NIVELAMENTO
No intuito de promover uma melhoria no desempenho dos alunos ingressantes, o
curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem por costume
promover ações que estimulem o aprendizado dos discentes que tenham dificuldades
pontuais oriundas de alguma deficiência herdadas do ensino médio, por exemplo.
Fazem parte dessas ações: grupos de estudo nas áreas de algoritmos e
programação, lógica, encaminhamento para cursos de extensão de forma gratuita
9
contando com a parceira da escola de educação profissional do Senac, onde já houve
participações de alunos em cursos de línguas e dicção e oratória.
Dentro das atividades desenvolvidas pelos grupos de estudo estão, atendimento
aos alunos por parte de professores e alunos monitores, onde estes ministram aulas de
reforço e auxiliam na resolução de exercícios práticos sempre nos laboratórios de
informática.
9
17. COLEGIADO DO CURSO
O colegiado do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
presidido pelo Coordenador de Curso se constitui no órgão destinado a elaborar,
implantar e acompanhar a execução das políticas de ensino no curso.
Tem a seguinte composição:
a) Coordenador do curso de graduação, seu Presidente;
b) Coordenador dos cursos de pós-graduação lato sensu e extensão;
c) 03 (três) professores, indicados pelos seus pares;
d) 01 (um) acadêmico do curso, indicado por seus pares.
O colegiado do Curso delibera, em primeira instância, sobre as providências
necessárias para a resolução de questões relacionadas ao corpo acadêmico e seus
recursos, cooperando na execução das determinações dos órgãos da administração
superiores, relativas ao ensino e à pesquisa.
9
18. COORDENAÇÃO DO CURSO
A Coordenação de Curso é o órgão executivo das atividades de natureza
didático-científica, responsável pelo acompanhamento do Ensino, Pesquisa e Extensão
no curso. A coordenação, quando necessário, será substituída por um professor
designado pelo Diretor da Faculdade. As atribuições do Coordenador do Curso,
definidas no Regimento Geral da Faculdade Senac-Pelotas, estão descritas abaixo:
I - dirigir e coordenar a implantação e execução do Projeto Pedagógico do Curso
da Faculdade, em consonância com as deliberações dos Órgãos Colegiados da
Instituição;
II - administrar, coordenar e supervisionar as atividades didático-pedagógicas
dos cursos, promovendo a integração entre essas e destas com o apoio do Núcleo de
Educação Profissional;
III - representar o curso em atos públicos e nas relações com outras instituições
acadêmicas, profissionais ou científicas;
IV - sugerir providências referentes aos serviços administrativos do curso e
elaborar relatórios anuais das atividades, para apreciação do Núcleo de Educação
Superior;
V - integrar as atividades acadêmicas desenvolvidas nos Cursos;
VI – superintender e fiscalizar o cumprimento do regime acadêmico e didático-
pedagógico, bem como a assiduidade do corpo docente e seus horários de atividades;
VII - pronunciar-se sobre programas, projetos, convênios e outros acordos que
envolvam o curso;
VIII - autorizar as publicações em quadros e murais de assuntos pertinentes ao
âmbito do curso;
IX - acompanhar o corpo docente e técnico-administrativo dos cursos que
congregam, com especial atenção à Avaliação Institucional;
X - decidir e despachar sobre requerimentos de matrículas, renovação de
matrículas, transferências e outros, bem como sobre a fixação e cumprimento de
prazos das rotinas acadêmicas, ouvindo os Órgãos Colegiados, quando for o caso;
9
XI - compor, semestralmente, o horário do curso, identificando a oferta de
componentes curriculares, o número de vagas por turma e a alocação de professores;
XII - cumprir e fazer cumprir as determinações regimentais, normas internas e as
deliberações dos órgãos da administração da Instituição;
XIII - convocar e presidir reuniões do Colegiado de Curso;
XIV - manter articulações permanentes com o Núcleo de Educação Profissional e
com todas as Coordenações de Cursos da Instituição;
XV - exercer o poder disciplinar no âmbito dos cursos;
XVI - dar atendimento pessoal aos acadêmicos e professores que o necessitem,
encaminhando as soluções aos órgãos ou funcionários respectivos, para as devidas
providências;
XVII - encaminhar ao Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão
propostas de alterações dos componentes curriculares do curso, ouvido o Colegiado do
Curso;
XVIII - propor ao Colegiado de Curso alterações nos programas dos
componentes curriculares;
XIX - tomar decisões “ad referendum” do Colegiado de Curso, quando isso se
fizer necessário;
XX - exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei;
XXI - selecionar, junto com o Núcleo de Educação Profissional e Núcleo de
Recursos Humanos, profissionais para constituírem o corpo docente.
9
19. CORPO DOCENTE
O Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da
Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas, no que tange ao corpo docente, procura
desenvolver a trajetória de formação dos professores. É considerado critério para sua
alocação em unidades curriculares a compatibilidade com sua formação acadêmica e
experiência profissional.
A constituição do corpo docente do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas encontra-se descrita na tabela abaixo:
André MoraesFormação Acadêmica: Tecnólogo em Processamento de DadosTitulação: Mestre em Ciência da ComputaçãoCarga Horária Semanal: 40hRegime de Trabalho: Horista Admissão: 01/06/2006Tempo de experiência na docência: 3 anosTempo de experiência profissional (fora magistério): 13 anosCibele da Rosa ChristFormação Acadêmica: Bacharel em Ciência da ComputaçãoTitulação: Mestre em Ciência da ComputaçãoCarga Horária Semanal: 40hRegime de Trabalho: TI Admissão: 21/02/2007Tempo de experiência na docência: 3 anosTempo de experiência profissional (fora magistério): 10 anosEdécio IepsenFormação Acadêmica: Tecnólogo em Processamento de DadosTitulação: Mestre em Ciência da ComputaçãoCarga Horária Semanal: 40hRegime de Trabalho: TI Admissão: 01/03/2005Tempo de experiência na docência: 17Tempo de experiência profissional (fora magistério): 9 anosGuilherme Tomachewski NettoFormação Acadêmica: Bacharel em Ciência da ComputaçãoTitulação: Mestre em Ciência da ComputaçãoCarga Horária Semanal: 40hRegime de Trabalho: TI Admissão: 17/09/2007Tempo de experiência na docência: 15 anosTempo de experiência profissional (fora magistério): 5 anosMaurel Rosa de OliveiraFormação Acadêmica: Bacharel em Administração de EmpresasTitulação: Mestre em Políticas PúblicasCarga Horária Semanal:10hRegime de Trabalho: Horista Admissão: 01/08/2005Tempo de experiência na docência: 9 anosTempo de experiência profissional (fora magistério): 18 anosPaulo Roberto Gomes LuzzardiFormação Acadêmica: EngenhariaTitulação: Doutor em Ciência da ComputaçãoCarga Horária Semanal:15hRegime de Trabalho: TP Admissão: 01/09/2009Tempo de experiência na docência: 22 anos
9
Tempo de experiência profissional (fora magistério): 5 anosRafael de Figueiredo RodriguesFormação Acadêmica: Bacharel em Ciência da ComputaçãoTitulação: Mestre em Ciência da ComputaçãoCarga Horária Semanal:36hRegime de Trabalho: Horista Admissão: 18/02/2009Tempo de experiência na docência: 2 anosTempo de experiência profissional (fora magistério): 5 anosStanley LohFormação Acadêmica: Bacharel em Ciência da ComputaçãoTitulação: Doutor em Ciência da ComputaçãoCarga Horária Semanal:12hRegime de Trabalho: TP Admissão: 01/09/2009Tempo de experiência na docência: 19 anosTempo de experiência profissional (fora magistério): 19 anosEren Melo Moraes PasqualiFormação Acadêmica:Titulação: EspecialistaCarga Horária Semanal:8hRegime de Trabalho: Horista Admissão: //2010Tempo de experiência na docência: anosTempo de experiência profissional (fora magistério): anosCícero Formação Acadêmica: Bacharel em DireitoTitulação: EspecialistaCarga Horária Semanal:4hRegime de Trabalho: Horista Admissão: //2010Tempo de experiência na docência: anosTempo de experiência profissional (fora magistério): anos
Tabela 1– Corpo docente do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
19.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é formado por cinco docentes do curso de
tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Na formação do NDE foi levada
em consideração a colaboração dos docentes na construção do PPC. Na tabela 2,
estão listados os docentes constituintes do NDE.
Docente Titulação Experiência Profissional (fora magistério) (anos)
Regime de Trabalho (horas semanais)
Cibele da Rosa Christ Mestre 3 40 (TI)Edécio Iepsen Mestre 13 40 (TI)Guilherme Tomaschewski Netto Mestre 10 40 (TI) Paulo Roberto Gomes Luzzardi Doutor 10 15 (TP)Stanley Loh Doutor 10 12 (TP)Rafael de Figueiredo Rodrigues Mestre 5 33 (Horista)
Tabela 2 – Membros do NDE
9
20. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas/RS procura estabelecer políticas de
contratação e desenvolvimento do corpo técnico-administrativo coerentes com a
formação de seus cursos.
O corpo técnico-administrativo da Instituição que atende aos diversos cursos
oferecidos, possui formação e experiência compatíveis com as atividades que exercem
nas respectivas categorias funcionais.
A Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas/RS procura manter indicativos claros
de gestão de recursos humanos, com base no seu plano de carreira.
Tabela 3 – Corpo técnico-administrativo da Faculdade Senac PelotasFonte: Setor de Recursos Humanos Faculdade Senac Pelotas
9
FUNCIONÁRIO FUNÇÃO1 Alceone Silveira dos Santos Auxiliar Administrativo I2 Andrenilson Elias dos Santos Auxiliar Administrativo I3 Vagner Soares Farias Técnico em Manutenção4 Daniela Campos Pinto Analista I5 Daniela Rodrigues Cabral Auxiliar Administrativo I6 Thiago Ribeiro Moreira Bibliotecário7 Eduardo Codevilla Soares Auxiliar Administrativo II8 Viviane Pereira Madruga Coordenadora de Área9 Guilherme Faria Quental Aux. Administrativo I10 Jonathan Botelho Aux. Administrativo I11 Lidiane Silva da Silva Aux. Administrativo II12 Lisia Rios Auxiliar Administrativo I13 Luciane Darcie Analista I14 Marco Antônio Tavares Acosta Auxiliar Administrativo II15 Pablo da Cunha Machado Auxiliar Administrativo I16 Rita de Cássia Gonçalves Veigas Assistente Administrativo17 Rodrigo Taddei Auxiliar Administrativo I18 Rudinei Amaral da Silva Analista I19 Thaís Cardoso Nora Analista II
21 INFRA-ESTRUTURA
21.1 BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade Senac Pelotas tem por objetivo propiciar ao corpo
docente e discente o material informacional necessário para o desenvolvimento das
atividades relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão dos cursos ministrados na IES,
além de prestar atendimento a estudantes, colaboradores e comunidade externa.
Possui uma infra-estrutura moderna, com área física total de 107,91 m²,
distribuídos nos seguintes ambientes:
a) área de acervo: 21,41 m²;
b) espaço para estudos em grupo : 36,35 m²;
c) espaço para estudo individual: 14,05 m²;
d) atendimento, circulação: 29,60 m²;
e) acesso a Internet: 6,5 m².
A capacidade total é de 38 assentos, com uma sala de estudo em grupo que
acomodam até seis usuários e três baias para estudo individual.
O acervo é composto por diversos tipos de documentos: livros, trabalhos
acadêmicos, obras de referência (dicionários e enciclopédias), periódicos (científicos e
informativos) e materiais de multimeios (fitas de vídeo, CD-ROM, DVD, etc.). São
diversas as áreas do conhecimento abrangidas, sendo que a maior concentração do
acervo se dá nas áreas das Ciências Exatas e da Terra, Ciências Sociais e Aplicadas,
de modo a atender às demandas dos cursos ministrados pela Faculdade: Curso
Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Curso Superior em
Tecnologia em Marketing, Curso Superior em Processos Gerenciais e Curso Superior
em Redes de Computadores, além dos cursos de pós-graduação.
A tabela a seguir apresenta a formação atual do acervo:
9
Tabela 4 - Distribuição do acervo segundo as áreas do CNPq
Livros Periódicos
Áreas do Conhecimento Títulos Volumes Nacionais Estrangeiros
Ciências Exatas e da Terra 200 1355 0 0
Ciências Biológicas 3 4 0 0
Engenharias/Tecnologia 1 3 0 0
Ciências da Saúde 0 0 0 0
Ciências Agrárias 1 1 0 0
Ciências Sociais Aplicadas 461 2274 10 0
Ciências Humanas 91 230 4 0
Lingüística, Letras e Artes 21 117 0 1
Total 777 3983 14 1
Fonte: Sistema Pergamum/Módulo Relatórios/ Estatísticas/Levantamentos Bibliográficos/MEC/Geral/Por Biblioteca
A Rede de Bibliotecas do Senac-RS utiliza para o processamento técnico de
seus documentos a segunda edição do Código de Catalogação Anglo-Americano
(AACR2). Os dados bibliográficos e de autoridades são registrados no Formato Marc
21. O sistema de classificação utilizado é a Classificação Decimal Universal (CDU),
segunda edição média em Língua Portuguesa.
Serviços oferecidos
Os serviços oferecidos pela Rede de Bibliotecas são:
a) catálogo Online: o acervo das Bibliotecas está disponível para consulta na
Internet, através do endereço www.senacrs.com.br/biblioteca.. Por meio do catálogo
online é possível pesquisar por autor, título, assunto, etc. Também é possível efetuar
renovação de empréstimos e reservas de documentos, bem como consultar o histórico
do usuário;
1
b) consulta ao acervo: a consulta ao acervo proporciona aos usuários e
comunidade em geral livre acesso aos materiais bibliográficos para pesquisa local;
c) levantamento bibliográfico: relação de autores, títulos ou assuntos disponíveis
na Base de Dados do Senac-RS. O serviço pode ser solicitado na biblioteca ou por e-
mail;
d) acesso à Internet: oferece para seus usuários e comunidade externa terminais
para acesso à Internet;
e) catalogação na fonte: consiste na elaboração de ficha catalográfica de obras
que serão publicadas, contendo os Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
(CIP), reunindo de forma padronizada informações pertinentes à obra. Este serviço
deverá ser agendado com o Bibliotecário;
f) visita orientada: oferece aos membros da comunidade acadêmica e outras
instituições de ensino a possibilidade de visita à Biblioteca, proporcionando informações
dos serviços e dos recursos informacionais disponibilizados pela mesma;
g) treinamento de usuários: orientações oferecidas aos usuários com o propósito
de informá-los quanto ao regulamento da biblioteca, as formas mais eficientes de
pesquisa no catálogo online, além dos serviços e recursos disponíveis;
h) normalização: o usuário é orientado a elaborar seus trabalhos acadêmicos
segundo as Normas de Documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT);
i) empréstimo domiciliar: o empréstimo domiciliar é oferecido somente a usuários
vinculados ao Senac, de acordo com o Regulamento Geral das Bibliotecas (Seção 3);
j) empréstimo entre bibliotecas: os usuários podem solicitar, através do malote, o
empréstimo de materiais pertencentes a Bibliotecas de outras unidades do Estado;
l) empréstimo de cabines para estudo em grupo: os estudantes contam com um
espaço reservado para estudo em grupo;
m) reserva: as reservas de materiais podem ser solicitadas na Biblioteca, por
telefone ou através do catálogo online, disponível em www.senacrs.com.br/biblioteca.
Ao chegar à biblioteca, o exemplar fica reservado por 24 horas. Não é permitido
reservar materiais disponíveis na estante;
1
n) renovação: as renovações podem ser solicitadas na biblioteca, por telefone ou
através do catálogo online disponível em www.senacrs.com.br/biblioteca, desde que os
exemplares emprestados não estejam em atraso ou reservados para outro usuário;
o) Comut: o serviço de Comutação Bibliográfica (Comut) consiste na solicitação
de artigos de periódicos, teses e dissertações, anais de congressos e capítulos de livros
existentes em outras bibliotecas nacionais e estrangeiras;
p) DSI: Disseminação Seletiva da Informação é um serviço especializado. O
Sistema Pergamum permite que o usuário cadastre as áreas do conhecimento de
interesse, desta forma sempre que for catalogada uma obra de interesse de
determinado usuário, este receberá um e-mail, com a informação de títulos novos na
área;
q) serviço de alerta: o usuário recebe um e-mail informando os materiais que
estão com vencimento próximo, em atraso, e reservas disponíveis.
Para a informatização de seus processos, as bibliotecas utilizam o Sistema
Pergamum, que contempla as principais funções de uma biblioteca, funcionando de
forma integrada da aquisição ao empréstimo. Além disso, o Pergamum permite, através
do formato MARC ISO-2709 e Protocolo Z39.50, intercâmbio de registros bibliográficos
e disponibilização de catálogo on-line para pesquisa e recuperação de informações. O
catálogo on-line da biblioteca pode ser acessado através do endereço
www.senacrs.com.br/biblioteca, no qual também é possível efetivar renovação e
reserva de materiais.
Horário de atendimento: Segunda a sexta-feira: das 8h às 12h e 13h30 às 22h
Sábado: das 8h às 12h e 13h30min às 18h
Bibliotecário Responsável:Thiago Ribeiro Moreira - CRB 10/1610
1
Formas de atualização e expansão do acervo
A Política de Desenvolvimento de Coleções inserida no Regimento Interno é o
documento que norteia a política de atualização e expansão do acervo adotada pela
Rede de Bibliotecas do Senac-RS.
É priorizada a aquisição das bibliografias recomendadas no Projeto Pedagógico
dos cursos oferecidos, numa proporção de um exemplar para cada dez estudantes para
títulos da bibliografia básica e três exemplares para a bibliografia complementar.
Também são adquiridos títulos por meio de sugestões do corpo docente e
discente. A aquisição do material bibliográfico é realizada de acordo com as
necessidades acadêmicas, efetivando-se de forma contínua, com base nas solicitações
de compra. Essas solicitações são encaminhadas à direção, com o objetivo de serem
avaliadas e adquiridas de acordo com os recursos financeiros da unidade educacional
21.2 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS
21.2.1 Laboratórios de Informática
A Faculdade Senac Pelotas dispõe de dois Laboratórios de Informática,
localizados nas salas 201 e 205. Cada laboratório está equipado com 25 computadores
com processadores Pentium 4 2,8 GHz, memória RAM em média de 1G, disco rígido de
80 Gb, com sistema operacional Windows XP SP3.
O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas utiliza esses
laboratórios, os quais contam com os seguintes softwares instalados:
a) Introdução à Informática: Windows e Open Office;
b) Gestão Empresarial: Make Money;
c) Programação para Web: Editor HTML, servidores IIS e Apache, BD Access e
MySQL;
d) Modelagem e especificação de software: Ferramentas Case;
e) Programação Visual: compilador de uma Linguagem Visual de abrangência no
mercado;
1
f) Estrutura de Dados: compiladores Java;
g) Programação Orientada a Objetos: compiladores Java;
h) Sistemas Operacionais: sistemas operacionais, MS-DOS e Windows;
i) Adobe CS3 Máster Collection.
. Tabela 35 – Laboratório 1
Laboratório Área (m2) m2 por
estação
m2 por estudante
Laboratório de Informática Sala: 201 100 4,00 2,00
25 computadores com processadores Pentium 4 2,8 GHz, memória RAM 1G, disco rígido de 80 Gb,
com sistema operacional Windows XP SP3 e Microsoft Office 2003.
Fonte: Plano de Desenvolvimento Institucional Faculdade Senac Pelotas
Tabela – Laboratório 2Laboratório Área (m2) m2 por
estação
m2 por estudante
Laboratório de Informática Sala: 205 93,49 3,73 1,86
25 computadores com processadores Pentium 4 2,8 GHz, memória RAM 1G, disco rígido de 80 Gb,
com sistema operacional Windows XP SP3 e Microsoft Office 2003.
Fonte: Plano de Desenvolvimento Institucional Faculdade Senac Pelotas
As atividades nos laboratórios da Faculdade Senac Pelotas são projetadas para
atender dois estudantes por equipamento.
EQUIPAMENTOS
O corpo docente tem à sua disposição os seguintes equipamentos de multimídia:
retroprojetores, projetor multimídia, aparelhos de TV 29'; aparelhos de videocassete;
aparelhos de dvd; aparelhos de cd player; roteadores de Wireless (Access point).
1
SERVIÇOS
A faculdade disponibiliza serviços de apoio aos estudantes na utilização dos
equipamentos dos Laboratórios de Informática. Para isso, conta com técnico disponível
nos horários de funcionamento desses laboratórios.
Os estudantes contam ainda com serviço terceirizado de reprografia.
USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Os Laboratórios de Informática operam nos três turnos: manhã, tarde e noite. Nos
turnos da manhã e da tarde ficam dois laboratórios a disposição dos estudantes para a
realização dos trabalhos extra-classe. Aos sábados os estudantes têm os laboratórios a
disposição das suas atividades acadêmicas. Nos turnos da manhã e noite, a prioridade
do uso dos laboratórios é para a utilização como sala de aula. O acesso aos
laboratórios é um direito concedido a cada estudante matriculado em um curso superior
de tecnologia da Faculdade, de forma pessoal e intransferível. Os serviços concedidos
incluem todos os recursos computacionais (hardware e software) e serviços de Internet
disponíveis na Faculdade. É vedado o uso dos recursos computacionais para quaisquer
finalidades alheia às atividades escolares. Cada usuário possui uma identificação
exclusiva e é responsável direto pelo seu código de acesso à rede (usuário e senha),
bem como por todas as ações realizadas por este usuário. É expressamente proibida a
instalação e a utilização de qualquer software não fornecido pela Faculdade. A
instalação de um novo software, em uma máquina local ou na rede, deve ser solicitada
ao Setor de TI por um docente.
As demais normas de uso do laboratório encontram-se determinadas no
documento “Normas de Uso dos Laboratórios” desta Instituição.
1
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 9.394, de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/Leis/L9394.htm. Acesso em 25 jun. 2008.
BRASIL. Lei n. 4024 de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/diretrizes_p0038-0041_c.pdf. Acesso em: 25 jun. 2008.
BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/dec5154_04.pdf. Acesso em: 25 jun. 2008.
BRASIL. Resolução CP/CNE nº 1 , de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em: http://www.abmes.org.br/_Download/Associados/Legislacao/2005/Resolucao/Res_CP_01_171105.doc. Acesso em: 25 jun. 2008.
BRASIL. Resolução nº 1, de 21 de janeiro de 2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de estudantes da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Disponível em: http://www.abmes.org.br/_Download/Associados/Legislacao/2004/Resolucao/Res_CEB_01_210104.doc. Acesso em: 25 jun. 2008.
FAZENDA, Ivani C. Arantes. Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, 2003.
FRANCO, E. Utopia ou realidade: a construção do projeto institucional no ensino. Brasília: Universa/UCB, 1998.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da práxis. 2. ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire,1998.
MARCOVITCH, Jacques. A universidade impossível. Rio de Janeiro: Futura, 1998.
MORIN, E. Introdução à Política do Homem – argumentos políticos. São Paulo, s/d.Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
1
PAGNONCELLI, Dernizo; VASCONCELLOS FILHOS, Paulo. Construindo estratégias para vencer. São Paulo: Campus, 2001.
1
ANEXO A - REGIMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS FACULDADES DO SENAC/RS
REGIMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS FACULDADES DO SENAC/RS
Capítulo IDa ConceituaçãoArt. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui atividade acadêmica de
sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente aos cursos de
Graduação e Pós-Graduação, desenvolvida mediante acompanhamento, orientação e
avaliação docente, cuja exigência é um requisito essencial e obrigatório para a
integralização curricular.
§ 1º Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os
conteúdos das Unidades Curriculares e/ou de Estudos com as experiências cotidianas,
dentro e fora da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de
conhecimento.
§ 2º Cada curso definirá, por meio de regulamento próprio e específico, a modalidade
do Trabalho de Conclusão de Curso, conforme sua natureza, e perfil do profissional que
pretende formar.
Art. 2º O TCC será desenvolvido por meio de Unidade(s) Curricular(es) e/ou de
Estudos obrigatória(s), na quantidade e carga horária definidas no Plano Pedagógico do
Curso (PPC).
Art. 3º A elaboração do TCC implicará rigor metodológico e científico, organização e
contribuição para a ciência, sistematização e aprofundamento do tema abordado.
Capítulo IIDos Objetivos
1
Art. 4º O objetivo do TCC é sistematizar e consolidar as competências desenvolvidas
ao longo do curso na elaboração e apresentação de um trabalho científico.
Parágrafo Único: o estudante matriculado na(s) Unidade(s) Curricular(es) e/ou de
Estudos TCC, que seja Bolsista de Iniciação Científica, poderá desenvolver seu TCC
sobre o projeto de pesquisa no qual está inserido.
Art. 5º O desenvolvimento do TCC deve possibilitar ao estudante a integração entre
teoria e prática, verificando a capacidade de síntese das vivências do aprendizado
adquiridas durante o curso. Serão avaliados o domínio do conteúdo e a capacidade
crítica sobre o tema escolhido, bem como a capacidade de situar esse tema em uma
perspectiva globalizante.
Art. 6º O TCC tem um caráter teórico-prático e será desenvolvido sob a orientação de
um professor orientador do curso.
Capítulo IIIDa RegulamentaçãoArt. 7º Os Trabalhos de Conclusão de Curso, integrantes dos currículos dos cursos de
Graduação e Pós-Graduação, serão regidos por Regulamentos próprios, aprovados
pelo Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão (CAEPE) das
Faculdades, atendidas as disposições do presente Regimento.
Art. 8º O Regulamento do Trabalho de Conclusão de cada curso deverá definir:
I - modalidades, temas e objetivos específicos relacionados ao perfil de conclusão do
curso;
II - normas para elaboração e apresentação do TCC;
III - cronograma(s) de atividades da(s) Unidade(s) Curricular(es) e/ou de Estudos de
desenvolvimento do TCC;
IV - critérios de avaliação.
Capítulo VIDa Organização Administrativa e DidáticaArt. 9º A Coordenação do TCC pode ser exercida pelo Coordenador do Curso ou por
docente indicado pelo mesmo.
1
§ 1º Todo docente do curso pode ser indicado à Coordenação do TCC;
§ 2º A indicação para Coordenação do TCC deve ser validada pelo CAEPE.
Art. 10º Compete à Coordenação do TCC:
I - responder pela(s) Unidade(s) Curricular(es) e/ou de Estudos TCC;
II – elaborar, semestralmente, o cronograma das atividades relativas aos TCCs,
incluindo as datas de entrega das atividades intermediárias;
III- promover a divulgação, a orientação e os esclarecimentos necessários à execução
das atividades pertinentes à(s) Unidade(s) Curricular(es) e/ou de Estudos;
IV - articular-se com a Coordenação de Curso para compatibilizar diretrizes,
organização e desenvolvimento dos trabalhos;
V - promover a distribuição dos estudantes por professor orientador, respeitando a
quantidade de estudante por professor orientador definida no Regulamento do TCC de
cada curso;
VI - organizar, junto à Coordenação de Curso, a relação de estudantes por orientador,
encaminhando-a para homologação do Colegiado de Curso;
VII - acompanhar o desenvolvimento dos TCCs, mediante contato com os estudantes
matriculados e professores orientadores;
VIII - convocar, sempre que necessário, os professores orientadores para discutir
questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do TCC;
IX - receber, dos professores orientadores, as tarefas intermediárias e devolvê-las com
o seu parecer;
X - administrar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores,
encaminhando-o para apreciação do Coordenador de Curso e posterior homologação
do Colegiado de Curso;
XI - encaminhar à Coordenação de Curso a relação dos TCCs que serão desenvolvidos
no semestre corrente, com os nomes dos estudantes e respectivos professores
orientadores;
XII - coordenar o processo de constituição das Bancas Avaliadoras, definir e divulgar o
cronograma de apresentação de trabalhos a cada semestre letivo;
XIII - arquivar os documentos referentes ao TCC;
1
XIV - encaminhar à Secretaria Acadêmica o resultado final obtido pelos estudantes
concluintes da(s) Unidade(s) Curricular(es) e/ou de Estudos, com vistas ao
preenchimento do Relatório de Aproveitamento Final.
Parágrafo único. Não compete ao Coordenador dos Trabalhos de Conclusão de Curso
proporcionar orientação metodológica individualizada e/ou acompanhamento
individualizado.
Art. 11º Compete ao Colegiado de Curso:
I - delimitar as áreas de conhecimento do TCC;
II - homologar a listagem de estudantes por orientador, as eventuais substituições de
orientadores e a composição das Bancas Avaliadoras.
Capítulo VDa Orientação Art. 13º A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento didático-
pedagógico, será de responsabilidade dos docentes das Faculdades.
§ 1º Os TCCs somente poderão ser orientados por docentes do quadro efetivo das
Faculdades do Senac-RS.
§ 2º É condição para orientar trabalhos de conclusão de Curso a participação do
professor nas atividades de capacitação específicas desenvolvidas e propostas pela
Coordenação dos TCC.
Art. 14º Os regulamentos específicos de TCC poderão estabelecer a figura de co-
orientador para os casos em que não houver docente habilitado na temática escolhida
pelo estudante no âmbito do Curso.
§ 1º Não será admitida a figura do co-orientador de TCC externo ao quadro do Senac-
RS.
§ 2º Caberá ao acadêmico sugerir o nome do co-orientador à Coordenação do TCC,
para aprovação;
§ 3º É facultado ao coordenador dos TCCs a atuação como co-orientador.
Art. 15º O número máximo de orientandos por orientador é definido pelo Regulamento
de TCC de cada curso.
§ 1º O orientador será remunerado em uma (1) hora/aula semanal por orientando,
durante o período de elaboração do TCC de seus orientandos.
1
§ 2º O co-orientador não receberá remuneração, podendo solicitar Certificado de sua
participação no(s) TCCs co-orientados.
Art. 16º Compete ao docente orientador do TCC:
I - orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas
fases;
II - estabelecer o plano e cronograma de trabalho em conjunto com o orientando;
III - informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação
respectivos;
IV – comunicar à Coordenação do TCC, quando solicitado, sobre o andamento do
processo de orientação;
V - registrar, em folha individual do estudante, a freqüência, o acompanhamento e a
menção final da Banca Avaliadora;
VI – avaliar o TCC e encaminhá-lo para a Banca Avaliadora.
Art. 17º Compete ao orientando:
I - definir a temática do TCC, em conformidade com as áreas de conhecimento
estabelecidas no Regulamento do TCC do curso;
II - informar-se sobre as normas e regulamentos do TCC;
III - cumprir as normas e regulamentos do TCC;
IV - cumprir o plano e cronograma estabelecidos em conjunto com o seu orientador;
V - verificar o horário de orientação e cumpri-lo;
VI - rubricar a folha individual do estudante, por ocasião das sessões de orientação.
Capítulo VI - Da Pré-AvaliaçãoArt. 18º De acordo com o Cronograma de Atividades do TCC, o professor orientador
deverá realizar a pré-avaliação do TCC, mediante um termo de admissibilidade,
informando à Coordenação do TCC:
I - que a estrutura formal do TCC obedece aos critérios técnicos estabelecidos pelo
Regulamento do TCC do curso, assim como às normas da ABNT compiladas nos
Manuais para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos e Elaboração de Referências do
Senac/RS;
II - que o conteúdo do trabalho está vinculado diretamente a um dos ramos do
conhecimento do curso;
1
III - que o trabalho já pode ser disponibilizado aos avaliadores e que o orientando está
apto a defendê-lo.
§ 1º Trabalhos de Conclusão de Curso sem parecer de admissibilidade não poderão ser
defendidos.
§ 2º Caso o professor orientador considere o TCC inapto para a apresentação em
banca, ele deverá redigir um parecer de inadmissibilidade e entregá-lo à Coordenação
dos TCCs.
Capítulo VI - Da AvaliaçãoArt. 19º A avaliação do TCC compreende:
I - acompanhamento contínuo pelo professor orientador;
II - avaliação final pela Banca Avaliadora.
Art. 20º A aprovação na(s) Unidade(s) Curriculares e/ou de Estudos do TCC exigirá
freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).
Parágrafo Único: Os acadêmicos, com freqüência regulamentar, cuja menção final
caracterize não apropriação, deverão matricular-se na respectiva Unidade Curricular
e/ou de Estudos no semestre subseqüente.
Art. 21º A Banca Avaliadora para a avaliação do TCC será composta por três docentes,
indicados pela Coordenação dos TCCs.
Art. 22º A avaliação do TCC pela Banca Avaliadora envolverá a apreciação:
I - do trabalho escrito, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Regulamentos do
TCC do Curso;
II - da apresentação pública, defesa e argüição.
Art. 23º A avaliação do TCC terá como resultado uma das seguintes menções a ser
atribuída ao estudante na Unidade Curricular ou de Estudos correspondente:
I - NA (Não Apropriou): quando o estudante for considerado não apropriado no TCC;
II - AR (Apropriou com Ressalvas): quando o estudante for considerado apropriado no
TCC desde que realize as modificações solicitadas pela banca examinadora, em prazo
a ser definido pelo Colegiado de Curso;
III - A (Apropriou), quando o estudante for considerado apropriado no TCC;
IV - AD (Apropriado com Distinção) quando o estudante for considerado apropriado no
TCC e a qualidade do trabalho for considerada excelente.
1
Parágrafo único. Os critérios que distinguem os trabalhos não apropriados,
apropriados com ressalva, apropriados ou apropriados com distinção são definidos pelo
Colegiado do Curso.
Capítulo VII - Das Disposições FinaisArt. 24º A versão final do TCC impressa deve ser entregue e protocolada na Faculdade,
juntamente com uma cópia digital da mesma. A cópia digital deverá ser gravada em
arquivo em formato PDF em um CD/DVD. No ato da entrega, o estudante deve assinar
o Termo de Autorização para disponibilização do TCC nos acervos físico e digital da
Rede de Bibliotecas do Senac/RS.
Art. 25º Se em qualquer momento do processo de elaboração, de apresentação ou de
defesa do Trabalho de Conclusão de Curso for cogitado pelo professor orientador, pelo
Coordenador dos TCCs ou pela banca examinadora a existência de plágio, fraude ou
comercialização da monografia, será constituída pela Coordenação do Curso, uma
Comissão Especial de Sindicância.
Parágrafo Único: a composição e formação da Comissão Especial de Sindicância,
assim como sua forma de atuação, ficará sob a responsabilidade da Coordenação de
Curso e a Coordenação do TCC.
Art. 26º Os casos omissos serão resolvidos pelo CAEPE em reuniões ordinárias e/ou
extraordinárias.
1
ANEXO B – NORMAS E REGULAMENTOS DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DOS CURSOS (TCCs)
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS:
NORMAS E REGULAMENTOS DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
PELOTAS
ELABORADO EM 2007REVISADO EM 2010
1
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSOCOLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO
DE SISTEMAS
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
O presente regulamento tem como finalidade normalizar as atividades relativas à
elaboração e execução do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC do currículo do
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da
Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas.
O TCC é uma atividade obrigatória, preferencialmente realizada de forma
individual e relatada sob a forma de artigo sobre as áreas de conhecimento definidas
pelo Curso, a fim de buscar inovação tecnológica, juntamente com o desenvolvimento
de um sistema proposto. Quanto ao formato do artigo, este deverá seguir as normas da
SBC, Sociedade Brasileira de Computação.
A carga horária mínima prevista para o TCC do Curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas é de 180 horas, sendo divido em 72 horas em
TCC 1 e 108 horas em TCC 2, incluídas as horas destinadas à orientação.
O currículo do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
da Faculdade de Tecnologia, do Senac-RS, oferece o TCC dividido em TCC 1 e TCC 2,
no 5º e 6º semestre, respectivamente, totalizando uma carga-horária de 180h.
OBJETIVO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é consolidar as
competências/habilidades desenvolvidas ao longo do curso em um trabalho de projeto e
desenvolvimento de uma aplicação prática baseado em situações reais do mercado de
trabalho. O desenvolvimento do TCC deve possibilitar ao estudante a integração entre
teoria e prática, verificando a capacidade de síntese das vivências do aprendizado
adquiridas durante o curso. Serão avaliados o domínio do conteúdo e a capacidade
1
crítica sobre o tema escolhido, bem como a capacidade de situar a temática numa
perspectiva globalizante. O TCC tem um caráter teórico-prático e será desenvolvido sob
a orientação de um professor orientador.
Os estudantes matriculados em TCC1 devem escrever uma Proposta de Trabalho,
com definição da área de estudo, escolher um professor orientador, fazer uma revisão
bibliográfica e propor a implementação de Trabalho Prático, que será desenvolvido no
TCC2.
Os estudantes matriculados em TCC2 devem escrever um trabalho científico
(podendo ser um artigo), implementar uma aplicação prática e apresentá-la para uma
banca avaliadora.
COMPETÊNCIAS
Elaborar uma aplicação prática, sob a orientação de um professor orientador,
acompanhado de um trabalho científico (podendo ser um artigo) redigido pelo
estudante,
Apresentar o trabalho científico e a aplicação prática perante uma banca
avaliadora.
HABILIDADES
Realizar o levantamento e compilação do material bibliográfico de acordo com o
tema do trabalho,
Implementar a aplicação prática, usando técnicas e ferramentas de
desenvolvimento de software,
Redigir um trabalho científico segundo as normas científicas.
BASES TECNOLÓGICAS
Livros, softwares, artigos e/ou periódicos de acordo com o tema escolhido para o
trabalho proposto.
1
ÁREAS DE ATUAÇÃO DO CURSO
Sugere-se que os trabalhos científicos sejam desenvolvidos em um dos eixos do
Curso, a saber:
Sistemas de Informação;
Programação de Computadores;
Banco de Dados;
Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos;
Análise de Sistemas;
Planejamento Empresarial/ Empreendedorismo.
COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
A Coordenação do TCC é de responsabilidade da Coordenação do Curso de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, que pode delegar a tarefa de
organização dos procedimentos referentes à unidade curricular a um ou mais
professores da Área de Conhecimento de Informática, com anuência da Direção da
Faculdade de Tecnologia. A Coordenação do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas e os professores delegados para gerenciar a unidade
curricular formam a Comissão de Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso
conforme Regimento Geral.
ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Promover a divulgação, a orientação e os esclarecimentos necessários à
execução das atividades pertinentes à unidade curricular,
Promover a distribuição dos estudantes pelos orientadores, garantindo que
nenhum orientador ultrapasse o número máximo de 5 (cinco) estudantes
orientandos permitido,
Acompanhar a realização dos Trabalhos de Conclusão de Curso, mediante
contato com os estudantes matriculados e professores orientadores,1
Receber as propostas efetuadas a cada início de semestre, encaminhando-as
para avaliação,
Receber e organizar as apresentações dos relatórios de andamento e dos TCCs
concluídos a cada final de semestre, encaminhando-os para avaliação,
Encaminhar à Coordenação do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas a relação dos TCCs que serão desenvolvidos a
partir do semestre corrente, com os nomes dos estudantes e respectivos
orientadores,
Encaminhar à Secretaria Acadêmica o resultado final obtido pelos estudantes
concluintes da unidade curricular, com vistas ao preenchimento do Relatório de
Aproveitamento Final,
Arquivar as cópias dos TCCs recebidas por meio eletrônico,
Fazer cumprir as demais atribuições constantes no Regimento Geral do Trabalho
de Conclusão de Curso – TCC dos Cursos de Graduação das Faculdades do
SENAC-RS.
ORIENTAÇÕES
O professor orientador do TCC deverá ser um professor habilitado pela Comissão
de Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso. Os professores habilitados para
orientação fazem parte de uma lista que pode ser livremente consultada pelos
estudantes interessados. Cada professor poderá orientar um número máximo de cinco
(5) estudantes simultaneamente, excetuando-se os casos autorizados pela
Coordenação do Trabalho de Conclusão.
ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR
Acompanhar o orientando na elaboração da Proposta do Trabalho de Conclusão
de Curso,
Acompanhar e orientar a execução das atividades referentes ao desenvolvimento
do TCC pelo estudante,1
Comunicar à Coordenação do TCC, quando solicitado, sobre o andamento do
processo de orientação,
Informar qualquer anormalidade referente ao desenvolvimento das atividades
referentes à orientação,
Participar dos processos de avaliação do Trabalho de Conclusão orientado;
Encaminhar à Coordenação do TCC a pré-avaliação mediante Termo de
Admissibilidade;
Fazer cumprir as demais atribuições constantes no Regimento Geral do Trabalho
de Conclusão de Curso – TCC dos Cursos de Graduação das Faculdades do
SENAC-RS.
ATRIBUIÇÕES DO ESTUDANTE – TCC 1
Matricular-se na unidade curricular TCC 1,
Comparecer às reuniões convocadas pela Coordenação de TCC,
Escolher área de estudo,
Contatar com professor orientador,
Comparecer, semanalmente, à Faculdade para as aulas de TCC 1,
Elaborar a Proposta de Estudo, conforme Formulário (Anexo 1) disponibilizado
pela Coordenação de TCC,
Entregar a Proposta de Estudo, em 3 vias, à Coordenação de TCC,
Reapresentar a Proposta de Estudo, caso esta tenha sido apropriada com
ressalvas ou não apropriada
Cumprir este regulamento, bem como os prazos estabelecidos no Cronograma
Geral do TCC 1.
ATRIBUIÇÕES DO ESTUDANTE – TCC 2
Matricular-se na unidade curricular TCC 2,
1
Comparecer às reuniões convocadas pela Coordenação de TCC,
Preparar uma apresentação para o Seminário de Andamento,
Comparecer, semanalmente, à Faculdade para os encontros com professor
orientador,
Entregar o trabalho científico em 3 vias impressas à Coordenação de TCC,
Defender o artigo perante uma Banca Avaliadora,
Entregar a versão final do trabalho científico conforme correções necessárias em 3
vias impressas e uma cópia digital, através de protocolo, junto à Secretaria
Acadêmica da Faculdade;
No ato da entrega da versão final do TCC, o estudante deve assinar o Termo de
Autorização para disponibilização de seu trabalho nos acervos físico e digital da
Rede de Bibliotecas do Senac/RS;
Cumprir este regulamento, bem como os prazos estabelecidos no Cronograma
Geral do TCC 2.
DA PROPOSTA DO TCC
A proposta do TCC deverá obedecer ao roteiro estabelecido pela coordenação do
TCC e entregue à coordenação de TCC até a data especificada, em três vias
impressas, assinadas pelo estudante e pelo orientador responsável. Estando aprovada
a proposta do TCC, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração e
aprovação de uma nova proposta.
DO SEMINÁRIO DE ANDAMENTO
Será realizado um Seminário de Andamento do TCC 2. Este seminário tem a
finalidade de verificar e acompanhar os trabalhos em desenvolvimento no TCC 2.
Participarão do seminário professores e estudantes.
1
O estudante terá o prazo máximo de 10 (dez) minutos para apresentação e os
professores convidados 5(cinco) minutos para perguntas, que deverão ser respondidas
pelo estudante.
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O trabalho científico, podendo ser um artigo, é a expressão formal escrita do TCC
e deverá ser elaborado considerando-se a estrutura e os critérios técnicos
estabelecidos pelas normas do modelo proposto pela coordenação dos TCC e pelas
normas da metodologia científica.
O estudante deve elaborar o TCC de acordo com este regulamento levando em
consideração as orientações do professor orientador.
É de obrigação do estudante entregar no mínimo três cópias do seu artigo para
serem disponibilizadas aos membros da banca examinadora do seu TCC.
DA BANCA AVALIADORA E DAS SESSÕES DE APRESENTAÇÃO E ARGUIÇÃO
O TCC será apresentado pelo estudante perante a banca avaliadora. A
composição das bancas será definida pelo coordenador do TCC e aprovada pelo
colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas.
Para a defesa, a banca será composta pelo professor orientador, que a preside, e
por outros dois professores, totalizando assim 3 (três) membros.
Quando da designação das bancas avaliadoras, também deverá ser indicado um
membro suplente encarregado de substituir quaisquer dos titulares em caso de
impedimento.
As sessões de apresentação serão divididas em 3 (três) partes:
Apresentação inicial do trabalho: o estudante terá um prazo máximo de 20 (vinte)
minutos para apresentar o seu trabalho.
Argüição: a banca examinadora terá 15 (quinze) minutos para perguntas, que
deverão ser respondidas pelo autor.
1
Conclusão: a banca terá 5 (cinco) minutos para reunião e comentários finais
sobre o trabalho.
No caso do estudante for reprovado na banca (não apropriar), ele deverá
refazer a unidade curricular de TCC 2 com outro tema. Isto significa que O estudante
deverá matricular-se novamente na unidade curricular e apresentar uma nova proposta,
a qual será novamente avaliada e aprovada. (o estudante só poderá apresentar o
trabalho de TCC 2 se tiver a correspondente proposta aprovada).
O não comparecimento do estudante à apresentação do TCC à Banca
Avaliadora implicará a reprovação por freqüência e este deverá matricular-se
novamente na unidade curricular de TCC 2. Se desejar, pode-se utilizar o mesmo tema
(usando a mesma proposta aprovada).
Considerações gerais
Trabalhos de Conclusão de Curso sob suspeita de plágio, fraude ou
comercialização serão objeto de constituição de uma Comissão Especial de Sindicância
de acordo com o Regimento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos
Curso de Graduação das Faculdades do Senac/RS.
Os casos omissos serão resolvidos pela CAEPE em reuniões ordinárias e/ou
extraordinárias.
DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (ARTIGO)
A versão final de cada artigo deverá ser impressa pelos estudantes (uma via) e ser
entregue ao coordenador do TCC na data especificada. A aprovação da versão
definitiva do TCC é requisito para a conclusão do curso.
ANEXO A – Formulário para Proposta de Desenvolvimento de TCC PROPOSTA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC 1)
IDENTIFICAÇÃOESTUDANTE
1
CURSO
ENDEREÇO
BAIRRO CIDADE UF
CEP FONE E-MAIL
PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTOORIENTADOR
TÍTULO DO TRABALHO
MOTIVAÇÃO/JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DATA
ESTUDANTE ORIENTADOR
1
ANEXO B – Formulário para Publicação dos Resultados da Proposta de TCCRESULTADOS DA PROPOSTA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC 1)
IDENTIFICAÇÃOTÍTULO DO TRABALHO
ESTUDANTE
ORIENTADOR
AVALIAÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSOCONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO:
RESULTADO:Conceito [ ]DATA:
PROFESSORES AVALIADORES:
1
ANEXO C – Formulário de Apresentação do Andamento do TCCRELATÓRIO FINAL DA UNIDADE CURRICULAR TCC 1
IDENTIFICAÇÃOTÍTULO DO TRABALHO
ESTUDANTE
ORIENTADOR
ENCAMINHAMENTO DO ARTIGO
INTRODUÇÃO (incluindo motivação/justificativa e objetivos)
REFERENCIAL TEÓRICO / ESTADO DA ARTE (apresentar o avanço da pesquisa)
PROJETO DE SISTEMA (modelagem do sistema e do banco de dados)
CRONOGRAMA ATUALIZADO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DATA
ESTUDANTE ORIENTADOR
1
ANEXO D – Formulário para Acompanhamento e OrientaçãoFORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC 2)
IDENTIFICAÇÃOTÍTULO DO TRABALHO
ESTUDANTE
ORIENTADOR
DATA OBSERVAÇÕES ESTUDANTE PROF
1
ANEXO E – Formulário para Avaliação do TCCAVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
IDENTIFICAÇÃOTÍTULO DO TRABALHO
ESTUDANTE
ORIENTADOR
AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSOSUGESTÕES:
RESULTADO:Conceito [ ]
DATA:
PROFESSOR ORIENTADOR:
PROFESSORES AVALIADORES:
1
ANEXO F – Atestado para Participação em Banca de Trabalho de Conclusão de Curso
ATESTADO
Atestamos para os devidos fins que o Professor ___________________________ participou da banca de avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso de Tecnologia em Sistemas de Informação, da Faculdade de Tecnologia Senac-RS, do Trabalho intitulado _______________________________________________________________ de autoria do Acadêmico_________________________________ no dia ____ de _______ de 20_.
Porto Alegre, ______ de __________________ de 20___.
1
ANEXO G – Atestado para Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso
ATESTADO
Atestamos para os devidos fins que o Professor ___________________________ orientou o Trabalho de Conclusão de Curso intitulado ___________________________ de autoria do Acadêmico_________________________________, do Curso de Tecnologia em Sistemas de Informação, da Faculdade de Tecnologia Senac-RS, no período letivo ______/_____.
Porto Alegre, ______ de __________________ de 20___.
1
ANEXO C – Regulamentação das Atividades Complementares
9.4.1 Regulamentação das atividades complementares
As seguintes determinações têm por finalidade normatizar as Atividades
Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas da Faculdade de Tecnologia SENAC Pelotas, estabelecendo as normas
gerais de controle, aproveitamento, validação e registro das horas complementares
realizadas pelo acadêmico, bem como especificar as atividades que são válidas para
esse fim, os documentos comprobatórios e a limitação da carga horária admitida para
cada atividade.
O estudante deverá realizar ao longo do curso de graduação, setenta e duas
(72) horas de atividades extracurriculares, sendo vedada à integralização da carga
horária complementar com apenas um tipo de atividade.
As Atividades Complementares do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas desta Faculdade compõem-se das seguintes atividades:
I - disciplinas não previstas no currículo pleno do curso, ou disciplinas curriculares
eletivas cursadas em outros cursos da Faculdade Tecnologia Senac/Pelotas;
II - monitoria de ensino;
III - grupos de estudos;
IV - estágios extracurriculares;
V - cursos de idiomas estrangeiros;
VI - projetos e programas de pesquisa;
VII - trabalhos publicados;
VIII - participação como ouvinte em apresentação de trabalhos de conclusão de curso
superior, defesas de dissertações de mestrado e/ou tese de doutorado;
IX - projetos e programas de extensão;
X – cursos relacionados à área;
XI – eventos relacionados à área;
XII - administração e representações estudantis;1
XIII - projeto voluntariado dos cursos de Informática;
XIV - obtenção de prêmios e distinções na área;
XV - obtenção de patentes;
XVI - obtenção de certificação profissional.
üAs disciplinas extracurriculares podem ser realizadas em outros cursos
de graduação da Faculdade ou em outras Instituições de Ensino
Superior nas áreas afins da Informática. A aprovação ocorrerá
mediante aprovação do Colegiado do curso, tendo o limite de
aproveitamento de 30 horas/aulas para o cômputo total das horas de
atividades complementares, sendo que o mesmo limite de carga
horária inclui as disciplinas eletivas;
üAs monitorias de ensino devem ser pertinentes às disciplinas do currículo
pleno do curso, tendo o limite de 30 horas/aula para a carga horária
total das atividades complementares;
üA participação em grupos de estudos deve estar obrigatoriamente
relacionada a grupos previamente aprovados pelo Colegiado de curso,
tendo o limite de 35 horas/aula para a carga horária total das
atividades complementares;
üOs estágios extracurriculares devem ter convênio com instituições que
tenham reconhecimento da Faculdade, sendo que a carga horária
limite é de 35 horas/aula para a carga horária total das atividades
complementares;
üOs cursos de idiomas estrangeiros terão contabilizadas dependem de
prévia autorização da Faculdade, sendo que a carga horária limite de
35 horas/aula do total da carga horária para as atividades
complementares e o aproveitamento deve ser comprovado mediante
Atestado ou Certificado;
üOs projetos e programas de pesquisa devem ser orientados por
docentes deste curso ou de outra Instituição de Ensino superior na 1
área de Informática, exceto a Monografia Final, e devem ser atestados
pelo professor orientador com o total das horas empregadas para a
pesquisa, sendo que a carga horária limite é de 40 horas/aula para a
carga horária total das atividades complementares;
üOs trabalhos publicados devem ser divulgados em jornais, revistas e
outros órgãos de veiculação pública, sendo que a carga horária limite é
de 20 horas/aula para a carga horária total das atividades
extracurriculares;
üA participação como ouvinte dos trabalhos de Monografia Final (Trabalho
de Conclusão) do curso, defesas de Dissertações de Mestrado e/ou
Teses de Doutorado deve ser comprovadamente atestada pela
Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso, por docentes da
Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas ou da instituição onde se
realizou a defesa, num limite de 40 horas/aula para a carga horária
total das atividades complementares;
üOs projetos e programas de extensão comunitária coordenados por
docentes da Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas e aprovados pelo
colegiado do curso, terão o limite de até 40 horas/aula para a carga
horária total das atividades extracurriculares, devendo ser
comprovados mediante atestado ou certificado expedido pela
Coordenação de Extensão da Faculdade;
üAs atividades elencadas, deverão ser comprovadas mediante atestado
ou certificado expedido pela instituição responsável pelo curso, tendo
carga horária limite de 40 horas/aula para a carga total das atividades
complementares;
üOs eventos diversos centrados na área da informática deverão ser
comprovados mediante atestado ou certificado expedido pela
instituição promotora do evento, tendo carga horária limite de 40
horas/aula para a carga total das atividades complementares;
1
üA representação estudantil em órgãos colegiados da Faculdade de
Tecnologia Senac Pelotas ou do movimento estudantil está limitada a
40 horas/aula para a carga horária total das atividades
complementares, mediante atestado do presidente do órgão;
üOs projetos voluntários deverão ser previamente aprovados pelo CAEPE
e orientados por docentes do curso ou de outra Instituição de Ensino
Superior na área de Informática/Análise e Desenvolvimento de
Sistemas. Estes projetos devem ser atestados pelo professor
orientador com o total das horas empregadas na atividade, sendo que
a carga horária limite é de 35 horas/aula para a carga horária total das
atividades complementares;
üA obtenção de prêmios e distinções na área deverá ser comprovada
mediante documento da instituição que o conceder, e está limitada a
35 horas/aula para a carga horária total das atividades
complementares;
üA obtenção de patentes deverá ser comprovada mediante registro no
INPI - Instituo Nacional da Propriedade Industrial, e está limitada a 50
horas/aula para a carga horária total das atividades complementares;
üA obtenção de certificação profissional deverá ser comprovada mediante
certificado expedido pela empresa certificadora, e está limitada a 35
horas/aula para a carga horária total das atividades complementares;
Somente serão válidas as atividades realizadas a partir do ingresso do
acadêmico no Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. A validação das
atividades desenvolvidas pelos acadêmicos será realizada mediante os seguintes
critérios:
I - identificação com os objetivos do curso;
II - a contribuição para a formação do futuro profissional.
1
ü Os demais critérios deverão ser analisados e definidos pelo NDE e aprovados
pelo colegiado do curso.
Todas as atividades constantes devem ser comprovadas pelo próprio
estudante, mediante a apresentação dos documentos comprobatórios das atividades
realizadas junto à Secretaria Acadêmica da Faculdade.
As atividades complementares especificadas não se confundem com as
disciplinas que compõem o currículo do curso para nenhum efeito. Desta forma,
compete ao estudante apresentar, periodicamente, os documentos comprobatórios do
que realizou; e, a Coordenação do curso, registrar, computar e atestar, ao final, o
cumprimento mínimo exigido por este documento.
Compete a Coordenação do curso proceder a comunicação final a Secretaria
Acadêmica da Faculdade, para fins de lançamento no histórico escolar.
As Atividades Complementares são obrigatórias, e é desejável que até o início
do último semestre dos cursos de graduação, o acadêmico tenha realizado 85%
(oitenta e cinco por cento) da carga horária para as Atividades Complementares, caso
contrário, a Faculdade ficará desobrigada a incluir o seu nome na informação a ser
prestada ao Ministério da Educação - MEC – dos prováveis formandos do respectivo
ano civil.
Grade de Equivalência de Atividades Complementares
Esta grade de atividades é uma orientação geral, não sendo completa, no
sentido de abranger todas as possibilidades, nem absoluta, pois cabe, ainda, à
Coordenação do Curso proceder a uma avaliação de cada pedido realizado.
Atividades:
AtividadeEquivalência (hora/aula)
Atividades realizadas na FATEC SENAC Pelotas 1 hora realizada 01
Eventos organizados por ACM e IEEE 1 dia realizado 16
Eventos organizados por SBC e CLEI 1 dia realizado 08
1
Eventos organizados por empresas 1 dia realizado 4
Cursos da SBC, CLEI, ACM, IEEE 1 horas realizadas 1
Cursos de empresas certificadas 1 horas realizadas 1
Cursos livres 2 horas realizadas 1
Cursos de idiomas 2 horas realizadas 1
Disciplinas extra-curriculares 1 hora realizada 1
Estágio extra-curricular 8 horas trabalhadas 1
Monitoria 4 horas trabalhadas 1
Pesquisa 2 horas trabalhadas 1
Projetos voluntários 2 horas trabalhadas 1
Participação na organização de eventos da Faculdade 2 horas trabalhadas 1
Representação Estudantil 1 semestre trabalhado 50
Trabalhos publicados: Publicação Internacional 60
Publicação Nacional 40
Publicação Regional 20
Obtenção de patentes 1 patente 100
Obtenção de prêmios e distinções 1 prêmio 40
Ouvinte em banca de TCC, mestrado e doutorado 1 banca 2
Participação em Grupos de Estudos 1 hora realizada 1
Certificações 1 certificação 40
1