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Ano II Número 366 Data 19.03.2013

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AnoII

Número366

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estado de minas - economia - p. 11 - 19.3.13deFesa do consumidoR

Suspensão para o suco de sojaAnvisa interrompe a produção e venda de lotes da marca Ades. Supermercados retiram os produtos das

gôndolas Carolina MansurEstá suspensa a fabricação, distribuição, comercializa-

ção e consumo de todos os lotes dos alimentos de soja da marca Ades, produzidos em uma das linhas da Unilever, em Pouso Alegre, no Sul de Minas. Ontem, alguns supermer-cados de Belo Horizonte iniciaram a retirada dos produtos das gôndolas em atendimento à Resolução 1.005 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas também para proteger os consumidores, segundo a Associação Mineira de Supermercados (Amis). A resolução foi publicada depois do recall anunciado na quarta-feira pela empresa, quando 96 unidades do suco Ades de maçã, de 1,5 litro, apenas do lote AGB 2, apresentaram alteração.

O problema ocorreu em função de uma falha no pro-cesso de higienização, que resultou no envase do produto com solução de limpeza da máquina. Segundo a Unilever, o consumo poderia causar queimaduras na boca. A empresa também informou que “a falha identificada já foi soluciona-da, os produtos existentes foram retidos e os ainda presen-tes nos pontos de venda já estão sendo recolhidos”. Diante da alteração de conteúdo, a Anvisa garante que a suspensão fica válida para todo o território nacional, engloba todos os sabores do produto e que será mantida até que existam mais informações sobre a verdadeira extensão do problema.

De acordo com o previsto pela agência, ontem as pri-meiras inspeções começaram a ser feitas na unidade de Pouso Alegre pela Vigilância Sanitária Estadual e Munici-pal para nortear os trabalhos. Durante a fiscalização, foram verificadas as condições sanitárias de produção do alimento e se a falha identificada pela empresa foi solucionada. Caso o retorno seja positivo e o problema tenha sido resolvido, a agência garante que os produtos poderão ser liberados para a venda e consumo novamente.

Em nota divulgada ontem, a Unilever afirmou que “a suspensão ocorre em apenas uma das 11 linhas de fabrica-ção da Ades e que desde o dia 13 nenhum produto fabricado nesta linha foi distribuído ao mercado e a linha encontra--se inativa”. A empresa garantiu ainda que “já identificou a causa do problema de qualidade e implementou as medidas corretivas correspondentes e que iniciou o cumprimento das determinações da Anvisa”.

A Unilever informou também que está colaborando com a agência com o fornecimento de todas as informações

necessárias para a revogação da interdição cautelar, que pos-sibilitará o retorno da fabricação da linha que está com ativi-dades paralisadas, bem como a liberação para a distribuição, comercialização e consumo dos lotes de Ades com iniciais AG (exceto AGB25). Ainda de acordo com a empresa, “to-dos os demais produtos Ades não correspondentes aos lotes com iniciais AG permanecerão no mercado, encontrando-se em perfeitas condições para o consumo”. Também por meio de nota, a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ) destacou que por haver a necessi-dade de mais esclarecimentos sobre o caso, a Unilever foi convocada para uma audiência a ser realizada na tarde de hoje, com a presença da Anvisa.

PRECAUÇÃO Nos supermercados de Belo Horizonte, a notícia da existência de bebidas adulteradas no mercado não foi bem recebida pelos consumidores, que questionam a recorrência desse tipo de problema entre outras bebidas. O aposentado Sérgio Vignoli, que tem o hábito de comprar o produto pelas suas características saudáveis, optou por não levá-lo para casa. “Achei melhor não comprar porque não andamos com o papel com o número do lote em questão e não temos as informações necessárias para nos proteger-mos”, explica. Para ele, a indústria de alimentos deve se preocupar mais com a qualidade de seus produtos. “Recen-temente tivemos a mesma situação com o Toddynho e agora o suco. Ficamos sem garantia de que o produto é bom e sem poder confiar, mesmo se tratando de uma empresa séria”, critica.

Cliente da marca há muitos anos, a engenheira Silveria Costa Martins foi surpreendida ao não encontrar o produto na prateleira. “Tenho quatro filhos com idades entre 16 e 24 anos e todos tiveram intolerância a lactose. Por isso, nos acostumamos com o produto e sempre compramos essa mar-ca, mas com essa falha o jeito é recorrer a outras opções”, comenta. Ontem, Silveria levou embalagens menores de ou-tras marcas. “Eu não acho que o consumidor fique fragili-zado quando ocorre uma situação como essa porque temos mais opções e existem boas marcas no mercado”, pondera.

Nas redes sociais, os consumidores também reclama-ram da morosidade no atendimento do SAC da Unilever e criticaram a falta de informações sobre a suspensão, possí-veis reações alérgicas e questionaram como será feita a troca dos produtos já adquiridos.

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o tempo - economia - p. 11 - 19.3.13pRecaução

Anvisa suspende os AdeS de soja produzidos em Minas São Paulo. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária

(Anvisa) determinou ontem a suspensão da fabricação, dis-tribuição, comercialização e consumo, em todo o país, de todos os lotes de 32 produtos com soja da marca AdeS. A medida foi publicada no "Diário Oficial da União".

As embalagens são de 1 litro e 1,5 litro. A suspensão vale apenas para os produtos feitos na linha de produção TBA3G, em Pouso Alegre, no Sul de Minas.

A sede da empresa foi vistoriada na semana passada pela Vigilância Sanitária de Minas Gerais. Uma audiência foi marcada para hoje, com presença da Anvisa, de represen-tantes da Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, e da fabricante do produto, Unilever Brasil, que vai prestar mais esclarecimentos.

Uma falha no processo de higienização fez com que a Unilever, na semana passada, recolhesse lotes do produto AdeS sabor maçã de 1,5 litro. Segundo nota divulgada na última quarta-feira, houve uma falha no envase das embala-gens, que fez com que os sucos fossem misturados a produ-tos de limpeza da máquina - que podem provocar queima-duras. Os produtos do lote com problema foram distribuídos nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e no Paraná.

Em nota, a Anvisa diz que a medida foi tomada "por precaução". "A Anvisa decidiu suspender todos os lotes de todos os sabores, produzidos na linha de produção em que foi identificada a falha, até que a agência tenha mais infor-mações sobre a verdadeira extensão do problema", diz a agência reguladora no comunicado.

Segundo a Anvisa, a suspensão ocorre porque há a sus-peita de que os produtos não atendem "às exigências legais e

regulamentares" do órgão. A agência recomenda, ainda, que o consumidor procure os serviços de saúde se consumir o produto e apresentar queimaduras ou outros sintomas. E que procure a fabricante dos produtos, a Unilever, para trocas e reembolsos.

Os consumidores que tiverem produtos do lote com problema não devem consumi-los e devem entrar em conta-to com o SAC pelo 0800-707-0044 (8h às 20h) ou HYPER-LINK "mailto:[email protected]" [email protected].

Empresa. Procurada pela reportagem, a Unilever disse que o problema na qualidade de produtos atingiu apenas as 96 unidades de AdeS sabor maçã, 1,5 litros, lote AGB25, produzidas na linha TBA3G na fábrica de Pouso Alegre.

A empresa diz ainda que desde o dia 13, quando o pro-blema foi descoberto, nenhum produto fabricado na linha TBA3G foi distribuído ao mercado e que a linha de produ-ção não está funcionando. A Unilever diz que identificou a causa do problema e que implementou as medidas corretivas necessárias.

A Unilever diz ainda que já iniciou o cumprimento das determinações da Anvisa retirando do mercado as produzi-das na linha TBA3G e que está "colaborando com a Anvi-sa com o fornecimento de todas as informações necessárias para a revogação da interdição cautelar que possibilitará o retorno da fabricação na linha TBA3G, bem como a libe-ração para a distribuição, comercialização e consumo dos lotes de AdeS com iniciais AG (exceto AGB25)".

A empresa ressalta ainda que todos os demais produtos AdeS permanecerão no mercado, "encontrando-se em per-feitas condições para consumo".

o tempo - economia - p. 13 - 19.3.13de noVo

Anatel multa operadora Oi em R$ 3,4 milhõesDA REDAÇÃOA Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)

aplicou nova multa à operadora de telefonia Oi. O valor, re-ferente a um processo de 2010 da Telemar Norte Leste filial Pará, incorporada pela Oi, foi de R$ 3,48 milhões. Como em outros casos, a multa cobrada ontem se deve a descum-primento de metas do Plano Geral de Metas de Universali-zação.

A operadora acumula multas aplicadas pela agência desde o dia 15 de fevereiro deste ano, como parte de um mutirão para análise de processos.

Um levantamento feito pelo jornal "Valor Econômico" mostra que a operadora já acumula R$ 11,8 bilhões de depó-sitos judiciais para processos em grau de recurso, sendo R$ 1,2 bilhão referentes a multas em debate na Anatel.

A Oi disse que a multa se refere a problemas de 2004 e que sempre avalia recorrer da medida, tanto na esfera admi-nistrativa quanto na judicial. A operadora diz que, em muitos casos, as multas são muito maiores que o reparo da falha, "deixando assim de ser observado o princípio da razoabili-dade e proporcionalidade das multas".

A Oi também reforçou que já realizou grandes inves-timentos - no ano passado, foram R$ 6,6 bilhões -, espe-cialmente na ampliação da capacidade e cobertura 2G e 3G, no aumento de velocidade e capilaridade da rede de banda larga, na rede de dados fixa e na expansão da Oi TV. Em 2013, a empresa pretende investir R$ 6 bilhões na expansão e melhoria da infraestrutura, em novas tecnologias e melho-rias de processos.

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