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*• * -,-;- ^«^wfaç^vjafqã*!; ; —i =.; ¦- . ¦ ' mãM I R / ssigna&*P9i« £££1113 "MS SMStS,•••••••••••¦•••«•>• PASAKiaieS A9IABÍA5SS tm Í-W+- lwrt"jit—WWi HH*Hl"«». tojaar»» * ' " "- Wt 1 il j5jEa Mm •*.*r .i' iiruiii ¦"* ¦txtf •«••••.?§,»«.. •••«•tf FAfAJÍCTief A1IAATA143 --. i „:» /fcf SS n •j * •*•*' """ - *j iiwaiMW > —i. w v.-«''>- ¦ -c** PBRNÀ2SBUOO Ke®iíe— Sexta-feira, 1 âe Maio de 1891 oomMm A2ÍNO XIV W, 96 *&¦ àPEOYMM 6afoUn|IITEIDENCIA MUHÍCIPÂL da i ÇlO EO lo Br&£ Corrasponcanta am Fsrix para reclames, o Sr. A. Lorette 62 mwtin. snncncics . ?aa Caw iln>iI<r3r*S"S*" ÂCTOS OFFICIAES GOVERNO DO ESTADO msspachos no niA 29 Guedes Correia Gondim- de Augusto Guedes Correia Gondim-Sim, provisoriamente e sem venciaentos. Carlos Siaden e o lU^jjr Felippe Paes Oliveira- Certifique-se. Domingos Ramos Constantino—Informe, com urgência, o Dr. juiz de direito do 2 dis- iricto criminal do Recife. Demetrio Hermillo da Costa —Concedo trinta dias somente. Emestina Vicwina Biraogu Informe o Inspector Geral da Instrucção Bublica. I r mcisco Rodrigues Leal—Sim, em vista da informação do commandante das armas. Gerente da Rec fe Orainage Company Li- mited—Informe o cidadão Du-prctor do Ac- senal de Marinha./ Illuminata H-ircilla Alves, de Lyra-Infor- me o Inspector do Thesouro do Estado. Bacharel José de Cavalcanti de Albu- querque—Informe o Inspector da Thesoura- ria de Fazenda. CoronelJoão Rodrigues de Moura—Remet- tido ao commandante superior da guarda nacional da comarca do Recife. Joaquim Francisco de Medeiros—Informe o laspector do Thesouro do Estado. João Negreíro da Silva -Ao Dr. Chefe de Policia, para fazer certificar, devolvendo esta petição. . . ¦ . ' ¦ ,, . josó de Calasans Vieira de Souza—Venha por petição, querendo. João Raplista do. Nascimento—Sim. Joaquim José Valentim—Informe o Inspe- ctor da Thesouraria de Fazenda. J ão Ribeiro Pessoa de Oliveira Sim, com ordenado. João Baptista Gomes Penna—Informe o In- spector do Thesr uro do Estado. Manoel da Naiividade de Freitas Lima— Ao Dr. Chefe de Policia para informar. Maneei José de Almeida Soares- Informe o Inspector do Thesouro do Estado. Manoel Clementino Correia de Mtllo -Sim, com o cfficio de hoje ao Inspector do Tüe- souro do Estado.. Manoel éde Barros Cavalcanti—Informe o Inspectordo Thesouro do Estado. Maurino Francisco Cesto—Informe o com- niapdánte superior da guarda Racional da co- paarpa do Recife.¦ ... ¦ Olympio de e Albuquerque e Cedido Dias-Informe o Inspector do Thesopro do Estado.. ' , „., Olympio Francisco de Paula—Sim, na for- ma da lei., _ _ _ . Secretaria do Governo do Estado de Per- nambuco, 30 de Abril de 1891. O porteiro ff. Maciel da Silva. THESODRODO ESTADO DE PERNAMBÜCQ uespachos no ma. 30 Companhia da E«trada de Ferro do Recife ao-S. Francisco, Valeoim Francisco X vier Maria Magdalena de Vasconcellos, Coronel Augusto Martiniano S< ares Vilella—Informe o cidadão Dr- Contador. João Wrlf elo deMederos-Pagçe-se. Maria Angélica Vieira de Macedo, Mana Florencia da Paz e Cunha. Jo&ó Thoma* Cavalcanti Pessoa e Leonióio Gomes Correia d'Otivnra-Registre-se, e façam-se as notas. Antônio Adalberto Gomes Penna, José da Cruz Freitas e outro-H j a visia o cidadão Dr. Procurador Fiscal. Maria do Carmo César de Souza—Os ven- c:mentos, a queallude a peticionana, forao recebidos pelo seu procurador. Antônio Torqua*o do Rego—Requeira ao cidadão Governador dp Estado. * <Q. Augusto Carneiro—-Informe o cidadão Atímidistrador. da Recebedòrj*.' : . RECEBEDORIA DO ESTADO DE PER- NAMBUCO. ÇBSP^.C"à0S DIA ?9 José Lui? Salgado. £uiz Jos^ Salgado 8c C}. e Elias Augusto &!C*.^ Informe a Ia secçãd- niA. 30' .-0- &"<- IcdeTima—Deferido, iem vista das infor- DESPACHOS DO DIA 29 Feio Intendente de Policia Francisco José de Ho Costa— Declare o peticionario qual a estação a que fe refere. Francisco Gonçalves Torres—Indeferido. Télo Intendente de Edificação Fonseca Irmãos & C-.—Concede-se, «es termos requeridos. Maneei Enedino do Rego Valer ça—Tra tsn- do se de uma ob-a exterior que nada affccte a construção existente, concede se a sbertu- ra da porta,mas mantém-se o mais do despa- cho anteuor. Andrade Lopes & C-. —Prejudicado com o despacho anterior. Secrelaria da Ir.tendencia Municipal do Re- cife, 30 de Abril de lfc9i. O porteiro AnUnio Jcsé leal Reis Josó de Araújo Veiga &' C* e Manoel Victo- ripe de Lima—Deferido, iem vista das infor inações." '- y'á'nopl Pedrosg dos Sanios-Sjm, em yfy daíiiifdraações.' . \C ''Micaeò QovçrpQ Federal, çdmq entendçr, p rpaptps & Q^-4? l! sepçao para os Qus ds- *. «,„,;„;„„L . vidõg, í íiepertiçao F^UciU ORA.;./:, A rabiscação do ^orn"l do Peyfe veio hon- t~m crespa... O oceano popular se encrespa, as visões do sr. Sigismundo se encrespa m e até as aspi- rações da redacção barata estão tod⣠crês- Pas. . Tudo está crespo no Jornal do Recife. Não era para menos desde -que o Sr. Albi- no Meira nãe governa õ Estado com as suas p 'aticas mpralisadas e progressivas, e o pri- nuiro ajudante do Sr. Sigismando não dirige a consciência de um governador como se fora mero autômato. Desde que surge o regimen verdadeira- mente democrático, em que a probidade ro Vernativa é o typo primordial da adminis- 'ração, e a honra nacional não ó o objecto torpe do jogo da Bolsa,, o Jornal do Recife tudo crespo... Q tando cs esbanjamentos eram a orienta, ção suprema do Governo Provisório e as concessões se distribuíam pelos amigos, fa- zendo.milionários da noite para e dia, com' a aggravante de se abusar da boa do Che- fe, cujo nome figurava nos decretos por meio de vil e traiçoeira falsidade, o oceino pop'i- lar estava sereno como a superfície lisa e transparente do espelho. O paiz nadava em mar de rosas, a não do vstado f iograva de vento em popa com as Ee'as enfunadas pelos alisios da ventura... Ahi bypcçrilas, icr placa vejs inimigos do povo 1 Hintem vos constituieis alg-"3ps larnyeis da pátria pernambucana, desre3peitaveis a sua imagem sacrosanta que o pcyj represea- ta, acorreníando-o, impellindorO ao car- Gare e ao degredo, sem ouvir os gemidas de irmãos e as lagrimas de sangqe d^ (^- milia ; h^je, diyinisaps essa s[tqagão doter^ ror einventaes estremecimentos, n-alma po; pular quando ella está envolta na paz, na mais inqmLjrantavel harmonia I... O que tradug o vpsso procedimento V A esperança negra e infame de reduzir o povo perna Bfbucano á m^is vil esGraylqSp. ' Sois impotente, triste bando olygirchico —leonino e cpnvencei-vos de qoe £ó estáes cavando a própria raiga. Pernambuco, como o Òrssll, seute-se altivo e f jliz por ver abatidos e politicamente mor- tos os falsos republicanos qne se intitulavam históricos, somente para esboroar o credito nacional e emborcar os cofres públicos, con- stituindo-se senhores feudaes do povo, qui os odeia e condemna, boje que é soberano e jtvre, áuM í-f . Ha! tempesfades e repetidas tempestades nos1 cérebros escaldados pêlo., .ódio dos que se indentiücam. com 6 Sr. Sigismundo, for- mando çom elle um grupo exótico. todos conhecem as brumas que S0 coq-^ denaám nessas cabeças desorientadas l'.., , No prvò nSo ! !' Ha no 'espirito popular pernampucano uma situação feliz que çs esforços dp mfia dü^ia insensatos jamais poderão perturbar. Ameácé e ihsulte, 'o' Presidente da Çepq- üHôicio desta não influe em Secção 2.' N. 92—Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco, 30 de Abril de 1891. Cidadão Governador. Participo-vos que fQFâm hontem recolhidos á Casa de Detenção aeaUintes indivíduos : J ' A* Sninha ol-ded, Francisco Honorato Cedim JuDior, como alienado, até que possa ter o conveniente destino. A' ordem do subdelegado do Recife, Joa- quim Christovão da Silva, como gatuno. A' ordem do snbdelegado de Santo An- tonio. José Caetano Pinto, conhecido por Cão DÍüdo, Augusto José de Sant'Anna, Marôel Sk Luz Amaro, Chrispiniano Gotoes;da Silva, Anáelmo Antônio Muniz, Florfcncio Joíé de Souza, conh cido por AMxn, e Honorato jiiuú' d; s SaDtos, como gatunos; Antônio Baptista "da Silva e João Pedro, coi-l^ecido Lúf João Manoel, como vagabundos ; Qenui- fiS Alves Corrêa' da Sijva; pôr emfcna^ue? ^'distúrbios •, è José Sqares da Fonseca, por clfensas á ôliral publica.- A' ordfín do subielpgado do 1* districto S Jesó, Autonio José de Oliveira, como 8l:ônad>>, alé que possa ter o conveniente deslino.:-V;'l .. . . A' ordem do subdelegado do V districto da Boa Vista, Maria Mtxi(r-iana Ramo?, co- nhccida por Dondon, por embriaguez e dis- tüíbios.:/.', ¦ £ ordem do subdelegado do Poço da Pa^ asila, João Femi a, como desordeiro ; e Francúco Vianna do:.Oarmo, como gatuno. A' ordem do subdelegado do 2' districto da G-aça, Joaquim Gomes de Oliveira, Ma- noel. Faustino da Costa, João Pereira dos Cantos e Prudencio Leal do í^asçimento, por distúrbios. $ •' ilije, por vdta de 4 boras da manha, no lr.«ar Sallinas do üistiicto. da Biía-Vista, teHdo penetrado um ladrão por meio de ar- ron-lumento rr^licado em utpa jaDüllâ da ^oniáiia da aalá, onde tem um peqâeno nego- iirf dn vtveíes p^Harmiá^ Maiia -do Nasci- faento, roubou-llie aquaniià!de 10, á 1S|000, êmHk^, que encontrou em uma m&m* íjufs se achava no quarto onde dprmia fiellgr- mina.quBnVqueilaocoa-ião.dUpertíiBdo^n- tou por soccorro, perseguindo n lj£Z*Z~, que evãuto-se por uma das portas da frente. A' autoridade respectiva tomou conheci- mento do lacto e prosegue oji diligencias para descebrir. o criminoso... . i ;Sapde e fraternidade'.' ZÂQ cidadão Desem- bar-gador Josó Antônio Correia da Siiva, mui digno Governador do Estado. O Chefe de Policia, Gaudino Eudoxio de Britto, Sr. sigismundo, o modo de ver do juis do cnm«*- ea Ditai *«'»-¦ wv rt „u sua pouca gente cousa alguma. A nação é e continuará a ser feliz, liberta- da completamente dos especuladores iiís^õ- ricos. De que valem os encrespação" do Jornal do RcÂfe 1 Ora— DIÁLOGOS ²O que estás lendo ahi com tanta atten- ção? —O Apocalypsc. —O Apocaiypse ?• - mas isto que tens de- fronte de ti é o Jornal do Becije. homem. —Pois emão ? é a mesma cousa. ²Hom'e$sa ! —Ijãra, iíenpur ; ó a mestra eousa porque não entendo nada; Palla-seaqui no encres pumento do mar. ra ji que foi em idades anteriores á positividade um deoaneio p-c- tico, em ha1 monias rutilantes, isto é, em sons cbeios de luz, em florestas cerradas, eni roupagens fétidas çom río-s d& çMusis e não sei qúe mais, qué me iazex&o éffèítd de umas costtjlletas de.rçios de lua.de uns plum pud- dings>de brisa e de outras cousas- taes.que me põem mais burro e mais derruido do que o msmmulfr contemporâneo do 'primiti- yo babttaete das caverms. quabdo a archao- logia 6 a geologia íaincáir»ão! tinham1 deSjJido a fòrtna dc^maiico1," rem ejeixado pénêtrSr ô vencer pTjo ei-forço con's{á'ntà '^a s^iepii^', ^oppo ^ír$ bbgralpa featíd^peli PPâa peiü- P?5« 0* homem ! se eu te percebo, cebol —E' o que se c; mmigo- E como a ccu?a que eu sempre menos percebi neste mundo foi o Aprcalypse, que para mim me faz o effeito de um discurso do Bodião de Es- çajn3, por isso.íkpdú-o: prglo dós ^aráhhõès íeDhbpararnipiquèéstoplendo.o Apocèlypse. —Com efftito ! eu também Pão tinha en- tendido a moxinifada a que ailudes ; mas havia pensado que era porque a cousa sahi- ra da cachola de algum dos garanhõss do re- speCtivo órgão, tão sublime esublimada, que não era para ser entendida por um simples mortal da minha inopia intellectuíl. ²Qual,meu amigo. E' que ha indigesões, litterarias, como ha iDdigestaíõ^ de cabeça de porco com feijão brauco. E muitas vezes, o medico inexperiente, em face dos syropto- mas par3 elle desconhecidos e ignorante do regimen habitual do dyspeptico, não conhece logo a moléstia e pensa que a indigestão ó apenas bebedeira. —Ah! —Tú és esse pebre escnlapio, ingênuo e ignorante. Eu^ porém, que conheço perfei- tamento o regimen cu'ioario da cosinba e sei do estado da by^iene mental de. toda a súcia, não epgano cera rs symptomas do tremelique, codif ço ás léguas a indigestão das leituras, espécies de legumes que foram mal mastigados e ainda mais mal digerido?, e digo 1 go ás primeiras manifestações : isto é Âpoalypse. E Aporalypse é. ²Então não eniíudeste uada ? ²Nada. E por mais qua eu quizesse responder á pergunta ingênua, mas instin- ctiva ou inconscientemente sines"a, que tlle faz « Tudo isto o que trrduz ? » nãe pude eebar um dicionário qae me seccorresse, nem umaíôgrammaticaqueme desse a chave d'aquella syotaxe. E' Âpoca'yp>iC, meu ve- lho : Âpòcalypse ou gyria ? ²Eu de gyria não sti nada. ²Nem eu. Passei pntão de um gara- nhão para outro, e f<-i o meswo : o apoca- lypse contiiúíva. ²Mas um ponto que eu entendi; enteu- di, mas admirei me, porque o seu simples enunciado é a mais palpitante condemnação dos próprios garanhõas que o formularam. —Vejamos isso. —Eil-o : a A civilisaç-ão actual, oriunda das idfas pregadas pela Encyclopedia, não permilte que em teu nome. em n me da üe- mecracia, qui quebrou em mil estilhaços otalUmnn do dire> to divino e rasgou ao mundo uma aurora de liberdades se p"e tenda acudir aos interes-bs pass geibos e PEQUENINOS DE DMA CLASSE OU de UMA FaiÇÃO PRIVILEGIAPA. » —Então ? ²Não'são os garanbões do Jornal do Fe- c'fe, que se intitulam republicanos histori- & s, os que querem ter o exelurivo privilegio de governar o nosso pa;z ?nao são e Us ospro- prios e os üuicos que censuram ao govt-rpo o não acudir aos seus interesses passageiros e pequeninos, aceusando o acremente por que Ecodé antes ros interesses grandes e perennes do paiz inteiro ?... —E' verdade. ²Por conseqüência s§o elles os quefofmam a facção que, se não c, foi previlegiada e quer a todo transe stl-o ainda e sempre. —De accordo. —Por conttquencia cemo é que o Jornal do Re-Àfe extronha que a civilisação actual, oriunda das idéas pregadas pela Encyclope- dia etc» etc. não permitia que sb preten- da, em nome da democracia, acudir aos iate- ressespassageires e pequeninos que fjzem o assumpto do seu privilegio ? E' justamente por obedecer á civilisação actual, oriundo da Encyclopedia è por iuspirarrse na deíprera- cia, que o govõ. no enxotou e çont:nuá a en- xotar do podei* essa f xção que quer téV o privilegio "das idéas íepqblicanas é que ó de veras a única histórica n\én(e privilegiada com osiuter^sses pequeninos e passageiros. ^Cc jtados dos' gyánhoes do respectivo órgão 1 Mal sabem t {ies que estão torceu io asljm à 3orda que os iuforca. Más sab3 de que éi^to resultado 2 —^ão : de queé ? -r-ya indigestão : meq atpigp ; daquella allpdida jodigpstão litteraria. ' Qjànqo o es- touíogo scffré, á" pa|)?ça dèsnprt(Í9. Estão desnorteados. . sitpplestççgte dgsnoVteados. ^M/RANHA.O L'esse EsUdo escrtYem-nos em data de 15 do mez findo : o E^cei çioD?lipepte ç&jmos e ^cngnçosos çjopram aqui os ventos- qa politiga. A gloriosa pátria de Odorioo Mendes e dQ im mortal Gonçalves Wps oomprehenüeo, em büh hora, que pertence a um período bis- torico de c mine sa memória e impossível res- surreição, a ptlitica estreita e esterilisante em que se degladiavam cs antigos partidos monarch;ço§.\ ' :' L'tevacii e conservadores, outt'ora ineoa- çiliáveís e-vantbgonièos, fundem se n'um" pensamento e sacrificam no altar da pátria as antigas divergências partidárias, com secs pequenos edios e rivalidades iDteresseiras, para enchergarem que *az-se urgente en- tregar o Maranhão á pleáa posse do povo má- rjiiS n?e, '* " " - ¦ N E,! em torno d'.esta idéa patriótica que si movimenta actualmente â política d'este Es- taJô. . ' Pósspidos de *,3o ale/ontadoç intuitos, çjom- biriafath-se liberaes, conservadores e repu- n'licano's "bistoHcds è tantos òonÇçèíónarap^i 'a èhápa çníé tfem de t3r levada à.s \jrna|'p?lp, e^eiteirago ijaran^enç?, Vfi íiapótlspie è ípo- çpjistoso plèiip qpe §e vae ferir bp iia 11 dn pes vindouro. ..- .uopa acham-se contemplados os no- mes dos mais dislinetos e prestigiosos cida- dãos que têm figurado no scenario político d'esla terra. E' a seguinte : '«JENADeBEã Dr. Manoel Bernardino da Costa Rodri- sação política e admini-trativa" d'e?ta bella terra, crea ôra, por tacus títulos, da mais patriótica e genercsa dedicação, per parte de seos extremecidos filhos. E' esta ftl:zmente a idéa dominante, na pn- litica que. em lôa hora, aeba-se inaugurada n'esta terra. Verdade é que para o iniciameuto e roa- lisação de tão generosa e patriótica política, muito deve o Maranhão ao seu euergico e illustrado Governador Lourenço de Sá, que, apezar de persistentes incommodos que o tem accommettido, á nenhum e-forço tem poupado o seu elevado espirito, para a &'n- s> cução da política lirga e nobilitadora, que todos presenciamos, com a mais completa satisfação. Uju tal davotamento, tão acendrada d'di- cação pelas cousas do Maianhãa, teno im- posto á veneração dos filhos oVto Estndo o nome do Dr Lourenço da Sá, que, pernain- bucauo de nascimento, ba de li&irar nos fas- tos de nossa historia, em l"gjir reservado aos que mais se tem identificado com osín- teresses vitaes da pátria maraiífeense. Mesmo fóra do terreno político, a parte propriarrente administrativa do seu fecundo governo, constitue uma seriei de factos reveladores da mais perfeita e elevada isem- pção de animo, na distribuição dos cargos públicos, por entre os mais dignos. E' assim que, sem oulra preoecupação que não a do bem publico, S. Exc. ca investi- dura dos cargos pnbticos, tem-se imposto á moralisadora norma de conferil os aos mais capazes, sem outro campo de escolha senão o que lhe tem fornecido o talento, a aptidão e a mais comprovada honestidade. Por t dos estes titulos, o Dr. Lou:enço de £á é h^je, sem contestação, um beneme- rito do Estado do Maranhão. —^^^— Devido aos esforços do infatigavel e talen- toso Dr. Costa Rodrigues, distineto chtfe do antigo parttdo liberal, acha-se aambeai or- ganisada a cbapa dos candidatou que ttVn de preencher as vagas abertas no Congresso Naciora> com a morte do deputado Cu-todio Alves dos Santos e renuncia dos ex-depu- tados Ennes de Souza e i" tenente .\ugusto Tasso Frag' so."*- Está elia composta dos seguintes nomes: Baião do Alto-Meai im,i. ' Padre Dr. Castello Branco. Damaso Pereira. Houve aqui grandes e imponentes íes- tas por oceasião chpgar do hio a esta ter- ra" o Dr. Costa Rodrigues, o querido do povo maranhense, festas corno soe presenciar a bella cidade do Recife, quando.ahi aportar o liino qu rido das massas, o pQpuIrri&sitno Joté Xarianno.. > Taes festejos constituirão o assumpto de outra correspondência que p etóndy, para não alongar demasiado etta, fcemétter-vos pelo primeiro Vapor! u MOVlMÊfíTü "uTvà PORES Largou hontem para o Rio de Janeiro e escalas o vapor br zileiro I ernonv vjsq. Partio para ^iver{j..oi *o inglez yaranh.cn LAN lirfi;Á~i<i GlCt^. E-lá publicado o n. 3i3, anno^í. da lim- *cna, o periódico livre e humorística qut entre nqs se publica trimensalmoUite. Está como sempre vervetico e Cariado. ' .. A sua ultima pagiqa vale tudo— Ímp3g:i- vel ' " . ^.tl^er^esv^ Reftreíati-KQ E^ív^^liar" tliudou-sé Pouiiig'» ultimo uma se- cíedade com o tüplo ?çima, tendo saa sede n?\ freguezia do Recife. A direciona que tem 4o déryü-a flecu eompista do modo se guinte: Presidente - Rcardo Rodrigues dos Santos > ice Prezidente— Antônio Moutciro Martins Io Secretario -Modes|o 4. Çroire da Silva Secretario-João Lopes de Ajevedo» Orador-Corlos M, Bruno Villela. Vice-Orador—José Tolentino Seixas. Tbezoíiretro—S:!vioo Jorge da Silypjfa- Vice-Thezoureiro-Jcãg SSf»^ áa Mor a A poggese>á no ü.-tnirgo. 3 de Maic, ás 4 noras da tarde, em sua sede à rna do Vígarii n* 3, Io acd?r, oqde será ( tíerecido aos seus sejics um recreio,- .-., f REVÊ Estivaram hontem em greve operários ai faiates desta capital, reclamando augenenu- de salário. Aos diversos prrp-ietarios de8lfaiatar^a^ çgviaraaa nma commissão, qne, n^s &>nsta nSo' (j'i attendia por ser excessivo o aug mentd que reclamavam. Os grepistrs andaram depois pelas l<j o- procurando ?dnés|6 de companheiros que ^CJoUnuayam cm seus traba hos. Não ^01 alterada a ord,em publica. _PRfEZ'<SD/.GATÜNíGEM j Hontem, p«.r vclta de 4 horas da manhã, no lugar Sallinas do 2.- districto da Boa- | Vista, tenflo penetrado um ladrão, por meio de arron.brimento praticado era uma janella da cisinba da cas*, em que tem um peqmno \ negocio de viveres Bellarmina Maria do Nas- cimento, roubou lhe a quantia de Wf á is$ em ni(k«=l, que encontrou em uma mesinha, que se achava no quarto onde dormia Bellar- mina que, naquella rcras^o.dispertando, gri- Uu por soccorro. perseguindo o l<d'ão, que evadio se por uma das putas da frente. A .-utoridade respectiva tomou conheci- mento do fact> e prrs^gue era diliçencias para díscr^brit o criminoso. FSC0L4 PUBLICA A eseda publica do sfxo ma?cuIino, do Monteiro, acha se funcciousndo na rua do Xisto n. 9. sib a direcção do prtfessor Ida- liuo teidio da Costa Vi»ira. RE ISTaIo NORTJ Foi hontem distribuído o n. 6. anno J, dessa jevista tri-menstl, r'e que ó díreetc r o Sr. Machado Dias. 'Agradecemos o exemplar que nos tflTere- ceram. N3 audiência do juii dj direito ^0 1- di» tFicto de casamentos foi lido c seguiu í prOclama gues mcí Coronel Cândido Cezar da Silva Rios. Coronel Sigismundo Aurélio de Moura. Dr. Tarquinio Lopes. Coronel Francis po Solano P obrigues. Dr. Isaac Martins dos Rtis. ' Corobel Francisco Joaquim de Souza. Dr. Manoel Silva Sardinha. Capitão Manoel Gomes Ferreira. Dr. Salustiano Ferreira de Moraes Rò^o. Dr. Antônio J,ahsen Mattos Pereira. Dr. Joseda Silya Mata. Dr. José Francisco de Viveiros. pr. Joaquim Lopes L'- bão. Capitão Yii jato Joaquim das Chagas Le- DEPUTADOS Dr. Antônio Baptista Baibosa de Godoy. Dr. Antônio Pereira da Câmara Lima Filho. Dr Agripino Azevèio. Dr. Domingos José Ferreira Valle. Tenente-coronel Raymuado da Costn Fer- nandes.c : c " ^ .-•..'iSen.euie-üorenei Felinto Pesiiii de Faria. Victor Lobato. Ovidio Correia Piuto. Dr. Chiistino Ciuz. Carlos Theodòro Gonçalves. Dr. José Ribeiro da crus Filho; Dr. 0:car Lamagasr Léál tjaívão. Ãieebíades de Aguiar e Silva. . Jcsé Firmino Lopes de Carvalho. Theophilo Gorçalves Machúdo. Dr. Benedicto Pereira Leitej- Mr. Alfredo d? Cunha Martins. Capifôo Anlonio Joáquitil Lima Junior. Céronel Alexandriuo^ColIares 'Moreira Ju- nior.¦ A- " 'PT- 5959ÇÍ P6?.°5? Alf ares ferreira. ÜíCUSídO é dizer que, cm vista dos nomes que figuitm u'e£ta chapa, lem sido elli rece- bida cem enlhusiaslico acolhimento por parte da imprensa maranhense, representada na Pacotüha, Diário do Maranhão, e Na- cünal que, aífeita ás intransigeaçia-s oxtílii- sivist&s dos amigos'ípartidos, áctualmeute iniciada piíiá po'lniça larga e çoüçiadóra, cuja id^a dciminaDte § 0 tiproveiíauierity de todos alementog bons existentes no seio da so- cledade maranhense, sem outra preoecupa- ção que não a de uiilisar as energias cívicas dos mais dislinetos maranhenses na orgaui- Pnmeiro De Marianno do â uo cmi D. S?.cundiun Pe*eira da Luz, solteiros, moradores na f e- guizia do Recifí.' ''" 7 C-1 -zr+r»*»*» ¦* te_* FOLHETIM (i« OS MISTÉRIOS DA RUA DA AURORA 0 BAILE DE MÁSCARAS (Continuação). 0 mul3to. pucliru do cliarvito upin longa fumrçi, quê * \pellio pelo n^riz como dtis grossos novellos de nevoa.e, voltando-se de novo para o barão, proseguio na sua narrati- va. —Pelo que tl.rile se podia divulgar aos raios trerrulos e meio apagados das tampa rinas que a companhia ingleza do gaz teim^ em chamar iliuuiinação publica, era o t;-l i^- dividuo um homem üe è$faJura «piroa de regular; -ria minha- altura''paio-) majs tu fllgnoS,—cheio de elegâncias B deaudardes empenado. Vestia, cemo eu, um srbretudo escuro, íbotoadoaté o-queixo.mas.aptzar da chuva! não trazia guarda chuva. Autes raamjiva uma bengaiüoh), pi.jo cartão reíuiia ac reC^e^o dos làmpcoes como se fosse de prata, eeojos movimentos denuiciavam a impaci- encia de seu dono. Seria aquelle o felizardo, para quem esta- va aberta a ratoeira? perguntav.veu a mim luessiü aem pofder inferir desde logo cousa alguma. " Mas pelo sim,! pelo não, tiãó perdia ó èujeito de vista o ia, mei; caninüi.- lhe tomando tc'dos 03 pon^a. >• ¦- - " - E',3 r^m espião totosiâavc}, meu João de Pe«s 1—inteirompeu sorrindo o velho ca- WViâü. —Piis então, Sr. Lourenço I a cousa me tinha intrigado e aposto que vossemecò no meu caso faria o mesmo, cu mais ainda, —Pode ser. Eu, no teu 3as:o, em vez de < s- tar esperando no moldado,' etária e§p'eráqdo no enxuto ?,' - Q%9 ? --Teria eairado assim que a porta ss .* b-io e a cabeça me chamou. —Ah ! isso era vo-semecê. Mas eu... eu bem quiz eulrar, que fei esse o meu primei- ro impulso, mas lembrei-me logo de quem era e puz o atraz, Quando a esmola é grande, o pobre desconda. Se eu entrasse, x DRíMAN-UMáLOZOaOTIVa Um drama t-nivel, que recorda uma das scetias mfis trágicas da e hutnamc de Z la, desenrd..u-se s< bre a locomotiva de um trem de pisseires, entre B yenna e To- losa. Era noite. O còaboio corria com toda a velocidade quando o chefe do trem ouvio gritos estridentes. Debruçru se e viu sobre a estreita plata- firma da locomotiva o machinista e o foRnís- ta atracados corpo a corpo o esf irçando-se cada um delles por .preciptar o outro na linha ! Da súbito, ouviu-se um grito de horrível angustia : o machinista acabava de ser pre- cipitado no vácuo. Mas, conseguiu, na queda, .'garrar a rampa do tender, einquanto o foguisla apanhava uraa barra de ferro e di-put ha-secom ella a espatifar-lhe o craneo. Durante esse tempo o trem corria com ra- pidez verfginosa, Reunindo todas as forças.de um salto.o ma- chinista galgou a jlatjforma e, apertando o adversaro nos braçrs nervosos, lançou o por terra.¦ v r O machinista era p/.r seu turno o vencedor Impellia para a f jroaiha o seu inimigo, que resistia, emp-egando tidos rs seus e-firços. Finalmeute o thjfe do trem, com risaodc vida, escalou a plataforma, dndé bonsezuio .^epararos oontendore>." Em segufda, mvdc-rcu a marcha do trem,, e fel-o parar na primeira estação.| Ah chegac-do, apressou-se era coramun^- carof^ctoá autoridade compjt^ute, qua prendeu os dois emp,r^aados. SAÜDaÇAO AO ANNIVKBSABtÒ 0K FILÍIX. 00 "í^NEXTB BELLAn.Mi.NO A. ATUA \DE. Mais um dia de f jstn pelo espaça Mais um d a li-? oa natureza, Mais unia aurora u'um gentil reg"Ç'>, Mais uma data de leh? g<iaoàe$a j Vem, prls, t-b minha Iyra 1 em -din paço, Romp' ndo as mui idíi-js degsa belleaa, Des tardo t< u ento o verde laço . *> Si ire esta fronte virgem de5'princíft-; Traze eu teu crllo os louros da esperança Traze em teu l^bio o lyrio da aleiíria... Traze na v< z o mal de uma 5?,oníict.iI '.'.' Junta & tudo j esplendida magia fará cVoa-lhe a fronte de creaoça ! Para saudar sm pai por este dial il-4. 91 Caileíó Josè redro Ttt»tcr pidos. antes do farçsr as suas portas para executar sem jn'gamentn os detidos. A lndependane Felgé d»z que se os ame- ric?nos qu-iri m empregar a I- i de Lynch, <Jnô emorrguem uns com os outros ; mas que resppitem ?s ímmnnidades dos estrangeiros garantidas pcl: s tratados. Parece que no acto de selva£e*ia entraram pessoas importantes da cidade. Um telegramma de Nova Orleans diz qne num comício, alli realiza 1o. se voten nma m< ção. lamentando profunda mente o acto prMicado p-In p^pulaça, mas considerando-o necessário O pirlamento italiano oecupa se neste momento do íssuropfV. Dzem de Berlim qu^ o eoverno allemão d ecidio dividir cn ires re? Ges as p-^sesiS-ís aUeroãcs da Af ica Orií-ntal—a Vetaria. æ° c^raçSo.varado por lamina fria Ayan=u s^^-a direcça.>d Etnia Pscha. - a d% .como a ind-ff-erecçi dela' ' PELO MUNDO A Itali» acaba de ser surpr»h ndda com a noticia dt haver sido a-salti-da em Nova Orh ans a prisão onde so aclr-ivsm a gnn$ italianos, que fo am todos ba-£an;ui'enie assassinadas. O facto causou j.'tando impresrão e c vi- vanie.nte estigmatisado, não pda imprensa ilalipna, mas tafubem peles priscipaes Of- gãos da imprensa estrangrira. O ministro da Italja em XV^shington, p'o- ttsko, immcàisi^mette contra tão. inaudito atleutado. M Blaino, n'um riçspacfcp diftgido ao governo da Luiriaipa, lawouta qaa us cida- dsos tíe N '^"U 0»"|^3ds tivessem desconhe- cido a integridade e imparcialidade dos trN bunaes, 0 Uaily Ne>cs: íelat.hdo os aconteci- mentos, du que n iiòignação da lt?liq ^ por •gu»i compartilhada por Vaclo <\ mundo civi- usa lo e qne a pq$a õ\a, çç\iastroç,tte f> \ a corrupção judiçictl. Oh cidadãos pediam ter sabida o nome dos jurados que juraram os assassinas e dsviam metfer ra pri<ào es.-es mise-aveis oorrom- suj-itiuha pedia pôr a bocea no inun-Jo e gi. lar que eu era algum ladrão.- ' -G itariaou não, —Sim, mçs ;,a duvida, o que cu estava fi- zendo era o mais seguro. ²Contii ú.i. —Como dizrnio. Eu não'ira^a os olhos 0*0 indivíduo e não perdia uma so, d3S s„uas passadas. A proporção que el^a se approxi- mava do quartr irão. defronte do qu,aleu es- lava desentim lia, ia elle amorteç-ndo a ^or- ça das pisadas) etrbura não diminuísse a pressa do andar, nem encurtasse a .'bertu- tura do compasso das pernas. Pareça querer diminuir assim o som produzido pelas martt II- d;>s das suas b Ias na calçada', como que para disfarçara sua passagem. ²Então era o tèl ? —Foi o que eu Urgi logo. Aquella ma- ni-bra desc brio-rbe ügu as manhas do *n- jeiiii-ho e disse com 0^ ueus b.n5es: «Estís visgado, meu mpgánão l a ; E le aproximava-'e rapidamente da porta mysteriosa, até queetírentou com ella, e om lug-ir de seguir, parou olhando para os lados cautelosaoitule. N§0 descobrio nada qn? lhe parecesse suspeito, e.empurrsu^o ea;ão"í p rta, ibrio-a mais u^ h ^adiülio o tsyutfi-' ròü-se por i-ü^ u doutro,' couioum rato ladrão pi i 1 buV;.0ü do um queijo do remo, que elle róí todas as noites, em quaato o galo da dispensa está tomando a sua sónàõa, ea, por aescu!do, ticou traucaçlo ua cosiòha. O mulato tornou altvar o charulb a bocea e aspirou outra fumaça! ²E então ?e depois'?.—perguntou o vsí&o barão impVçientó —E"'.ão ^ r#apondsu-!fee e companheiro maliçiusáq^ãnte, em quanto ia larçaudo pelas úariaas e p^la b. cca ires canudos de fumaça : -estava o coelho na toca e ea sempre de alcatéa c;< no tusu posto. ²Qae paciência ! —Ora 1 então e;i hjivi3 da ir até o lim. Deixei passar aij; om tet,upo' pa«"A vér s\i o ç\\- j-itjsaliii i,:gq e',- çúiuó çtie s? Ô&íat'r*3á9. áttravcstei ' a r«a pauttíMo.-aõibJ»- majs çãiJl6>U^ffl§Bte fiuib :;a,xiiiiei-me da 'tal poua ^--^ vmiucar se essa se tmha IcCüuiIo' dttiuiliv: mente, poique em tal ca^o, o sujeiioho bem poderia &er o dono d^" casa e eu lâo l-t ia mais do ç^ue pOrme ao fresco, addiau^o para ontro dia, ou paia outrancute.a veri.-CfcÇãj da minha desço- berta. ²E então ? —A porta estava cerrada, mas simplesmen- snpreroa p3ra nm advi gado íofeiix, de caus»5 perdida*. _ Ferdaas?I E' o fenhorqnem m'o diri : Como todo o mundo eítas palavras is- - - gesraro-me. Eram ama tênue esperúnça ! - Que fazer, porém "¦ -»- Qnatro dias não foi au escripteno. No quinto visitea- me o João. ²E»tás do;-D:e ? —Sim. Qae t*ns ? ²Umra ctíz'te agada. ²Gravíssimo diagnostico I... E o prcgncsUco é:- loucnrâ nos*puedo período se o primeiro não terminar pelo <ui- cidio Olha. E mostrei lhe o punhal de To- ledo com qse me presenteasb». U-n snicidio a punhal ?I Quero Tangamka srJ> a «lirecçao do major Wis smau,- a do Norte srb a direcção do Dr. Peters. M. Oraveiireutb será encarregado de estabelecer relações cmoierci es entre s rosta, os lajjos e o sertão. O vapor Wistmah partirá para B3gamryo nos p incipios de Ab^il. Fis o texto rfQcial du ?ccordo anglo f-an crz, rel3tivoá questão da Terra N. va :—«O governo da republica franc*zi e o de Sn* Mage-lade Brilirnica, resolveram snbmett^r a uma c-imrnis fo arbitrai a sr lição de certas dificuldades oceorridas sibea ptrte da costa da Terra Nova, compreheudida eotre o Cabo de S. João e o Cabo R--yc passando pelo norte ; e chegarem a acco do s bre as disposições seguintes: 1-A commissão d'arbitragem julgurá e decidirá sobre todas as ques-ues de prin- cipio que lhe s< jirn sub ceiiiJãs pe.os jo vemos angi.i franceses em relaçã) á p-sc? do b calháo ; 2 - Oid^is governos briga--se-hão a appli- car ás decisões da commissão daarbiu^g^m : 3— O modus v-.ren.di, relauv a p=soa e a preparação do baealháo. ó rt*notado pn'a e simplesmente pela eslrç5o da pesco do !89i ; 4—L^go que ?s qnes 8es rtlauvas d' pesca do baoalhá^ e â sua preparação tenham iidi ro.xilvida$ pela corami.-são, psta poder-se-á oroupar dVutras ques'ões j;-b- ^idiarlas relaüvas ás pescarias <*-. p3rt« su- pramencir na.ia co.-t- à* Tarra N ,v.« e s bre 05 U?rm-"i dís qn.*es p o-i..:;'.-:. ;í-j re- Solveram os d->is g verqai; 5—A c mmisify aikitr»] srrá emposta de tres eàp3(u»)istasra júris consaltos desi í,'t;".dí'» de commnna accordo pelos dois go- vemos e de delegados de cada pii£, ^nt soião os intermediários putorisados. &&tre oa d: is goverros e os arb\t-fts { 6—A commi-s^ arUíiral. a*ri3» feiihpnsu de 7 tçensàrrs. resolverá *£_ maioria des Y^'tos e em ultima in^Cucia"; 7- Elia re^r-íià o mais prompto qre p"-ssa Vclio em Londros, aos 11 de Marco de líí91. (Vss.) M'(\ddington, Salisbury. t'n telrgramma i?e S J*-ãj da Terra N >va d>z que em princ.'pi-< a Terra Nova proprahi que se submcltessem á arbit-agem ndas as elãtísalas dos troados nlattvosás pescarias assim como as deolaríçõ.-s comidas traia- d-- dn V. rsaiCei. A Terra Nova recusa a arbitragem sobro certas bases e pede qa? a Ioglaterra tome uota do sea protest->. Confirma-se a noticia, que ba dias demos de se attrtbuir ao conde de raria a inty.içl, de nomear seu N»p;;<i-e-!«-<Mi: t iii.j.i pra França o eo^ds d'-haussoiiYÍ!)r. Esie iüa t-e titu\ar d anefet foi •.ií-ctivamentij chamaao a Vúiam^iirique, diz o Figura, para se tratar » da sucessão de M Rocuer m a. . Apiixonado. m? Com^ ni is-o "f ²Como foi ? Venão-a durante cinco mi- nu tos. K^tive qunsi a fazer tolice: approximar- me e dizer- lha: « Minha senhora 1 Qaer ser minha muliier?» Contiveram-me as enveniencias. Po dia seguinte interp.dlei. o io3ô... ²Qnem é Ji ão?.., —Ora L Q a.ea companheiro de escripto- ^io, «qu-Ve rapaz do Piauhy... —Ja sei 1 sei I ²Iot-rpellei o sfbrea moç^. (jiero era? ²Filha de um brZrO raor(o ua gaerra. —:'n[P,a sa uiuma ?• ²Kltsa. —Apresentas me ? ²N> pnxino MIC do Engenho Vtlho. Fc-ita a íiprôscniação, peui-lho a primeira quadrilha. «A primeira?! Sr ja ! Fui às nuvens, mas. dado o signal, fui U- ral a Durante a noite tornei me \x\^\tx. IfiòA n;oça boniís. Uti pequeno acidente: —í^ãosenie calor? —?luito, mjãna seuhora. Princip*imente no peito. —Pois aqui tom um sorvete da creme. A'sahida. disse me. vibranld de ironia 1 —Concedidas desde as pricuiras qua- drilh's, tnlu nos enc^u*rarraos —A primeir^, oa a ultima, será ventura ;í~enáoslada a hdmbrêiraTe se^eu qu:z síe linha entrado. —E porqtu não enfasfe? —Nada. A prudanoia é tuli da co-ag^ra... appliquei o ouvid> n- buraquinho da fect;a- dura è Lão ouvi casa alguma, nem o mais Ir vo rumor, nem o iiiurmi;riodi um suspiro- Então la abrinda a porta do mansinho e c >n- S"j.ú ui",'i alvitura de dois p-lmos enBei; a cabeça ro" ella e arregalei beta os olhos para ver. Q corredor estava escuro oomo breu. -Himl—dissa »u cjmigo :— o sujeito sai aiola Portanto esperemos : ao? ~uàu co Jheci a typa, o typo cã'"» me escapar. Eu sempre me dei melhor com os t\0)mens para desliodar qualquer entrosja. « Ejccstei, portauto, 3 \'ç:\t ç/raoa t;nha íebudo e z;z ! atiravç^seiq rua ém dois >al» tos de -.'U-j u -.ui meiu-F-me dtí novo aa mi- tha tsi.'çra. --Carvia ainda? Ora .. a chuvinha er* a me;ma : ci,u va de molhar é cimo a rezin^a dellas, não se acaba nunca. Cul!ç,^*A?i-m-i n> meu p.^st-'» e toca a esnerar. içspàrei: esperei, o nada do wsHtjãbti s&hir Parece que a conversa era impoitãnte, a julgar ptlu tempo -,;.• le- vava. O malok //"diu tr^s^oras, enad^. A por- ta não se &Ui:o e o .-ujeito náo punha o na- ri~ de fo^a. Se não fòàse o proposUo era quy eu eslava e sa nâo,'osse i:::,í,-sü eu ser i5o tefmeso quando uma couyi se tae onoasqueta na ejibtvV eu knl^a mandada ao diabj toda aquella embrulhada o punha-me ao fresca. T4as qujudo .. gente começa uma cousa, deYe scabar, Sr. Lourcnç-o. E djiuais : qn^m esporou a'é squdía hora, esperaria mais um boeadiuho. b.sperei. é yçrdade qde com impaciência e quasi '\c-top?raJa. ²Nào era para i^-:. —Lá nor xutja C&s quatro e mei»... sim, tinha da>lo t\, haeln hora no Arsenal, p -r yojtà"*flas quatro e meia, a p irt3 ab io-^o de Vajjanpii'. ttti1^ cab-:ça aptiurec<»n pela ah?r- tura o esfju uiriuliana;» aa a rna ç^m eãu- ÍCiia, e 1 g-i depois sahij u íç^u noç urhu vi- sitanto Esteve purn-io alguus roinuios-Xil- lando lão fuinho, quieu/dedt-ífoiite qua>i não pude perceber uin 1 só, (ia avri». ' D-iif ís vi-o auruximar a a.-b.'ça íbTiu-a da pjuia a enláò ouri pc:f.il.-u.enie o rstalo de um bejo... —Diuai beijo?... —5>:ui. senhor : de um hdijo. mas d"» am senhor b-ijo dd fazor sgua ua bicea. dT-*svs que parecem solido^ e cuj 1 gosto a jíecta sa borei aiuda |treã dias depois, cheio da o-u- —O suicídio é como o duello: para ponb-s de honra. Fóra d-sso é bargnez. é chsto. é pn'h?. cina ! Escreve lha. carta e da resposta. —Tn? Então ? Marcurií s:mples morial... Não ma atrevo. -Atreve te. EU» è Olh^ de herói. Devfi admirar i«ioS heróicos. Ab?irei-oi9da ""«» e tracei simAteoi3ni-s « Scntora -Amo-a violeniaraenti. ¦ a; a mao de esposa > Si ia o portador dst í era om deos. Ea J^PPi^ ^ ¦ ^ÊJ '"*^Ê3Ê£i- feç>» Dez diss «nclaa^urado ! D z dias de incenez .s ! De J080. nem sombra ( Eícrevi-lhe. 2.^.dor.'oitia'com nma carta. fJíT^'me: €lacIao a rr^^u deEUsa." Qn?ndo o teu eoter- o ? -João- » Eüsa. a croel. »*crevia-mi: « loren an- cido r m o devido respeit» ás veusr:uuas cans qae Ihí ciogera a íronie como aureola de prata, envio lhe, par interrnedh do Dr. It ão. a ur-ica resposta qoà tae cuba dar-lheX K vtlho ; eu» m>çv Sío aoior Ux ando**. EUsa m «r;- Sérgio? A mcçi jn?gj-niff * -Qjedix»3, velho. E nel»s faces' ao moça eQV£'ft»cido twnmh capta, desusaram *y,s lagrimas ar- deulâà. Ecbico Mattoso. _____=_-____-* BOLETIM METS0R0LOOICO ^w jl no*As Termomet'o Barometro of, "2 . <¦'-n.--.-jrei.-a (f^ b 5 §_- '¦> P2* R7ó8'.a4J7.5J76 ' i7.67€0'õ«:9,3970 122Ó.57Õ3-.23^8 3ic6 3t.28 758«,0718.7:70 --7,t7c8\872J.I8?¦>/ ___£__&_,¦ ^I^^^^BÉB^ J*'~ ¦¦¦'-- EL *¦¦ <SK______r ^*L_« —^- : w^_\\W^f *"''**'' TBHbí'1' **& m Temperatura mioima, W.í>. TooiparaMra muiaa, W.OJ. Chuva nul'a.T- Direcçiodo vento B de m^ánoitó ^ ^ ho as c 11 mipoi>-s da ^3,lüá . w alé 5 H^ras e 46 mtnn^J» \ xVNW até 8 heras a murou» ; W=W 8,ó B hora5e ,9 mini ^ los ; sse ate <j horas e 26 minutos -Eem !SieT.>jçõôi de SS até horas e il min.-- tos ; SsJí c.?m interrupções da SE -«té ò h«-- idS e ft* minntos da tar.te ; SE até 7 horas 0 Jj minutos ; E até meia noite. Velocidade media do vento, 4*30, por secundo. Nebulosidade media, 0.22. lí«>leüm 'lo porto wÊÊÊá- ¦ -^_%___________fá^^_^ ¦ "-" ... ¦ -^^___wgsr^-'- 3 T B. i\ 8. n M - LU'j Abrn « « « 30 « « MM|MHWHBM BTora* mil l h. 8 h. 1*1 Altura oT 27' da l da t da m 0\70{ 2" OI ita -,*ta -w*r-i^i VARIAS s*S»l esu. «-. ... 'i ; a a;- --s. A Para o consuma de boje io^ra abatídu no mauáouro publico 60 rez-t», pe.-ti:n&áaas a diverso», marchantes- O correio etpede bo^» mala para : Goyanna, N.S. do O*. Igaarassd. ítaoibé. Barreiros, Bezerros, Cfrã Grande, Gravata, Rio Formoso, Tamandaró, \. S. do O' de lpojuca, Serinhaem, S. José da Coroa Grau- de. S.Caetano da Raposa, Riacho Doce Uaa- Oaricary, SalgaeiK>,Olhod'Agaa dos Bredos- Leopoldiaa, Viita Betla.Caruaru n Gloria da dad&s e ^em sequer Uv*r o teg de qucLdo Uva o resto. Ora aue Joio !..— apr-sircphoa o baião dando ama risada :— e depois do br j ? —A porta fxhou-se e ?uouvi pe:(e^'ta n«n- te correr o ferolbo por dentro, .i-u, v. z_ sim. soa cí| az de apesur qa- üz , se --;¦'- va msis ninguém. E* provável qa* ganhassss Mas conhecete o marreca ? ²Espdre at\x Agora é qae c - :r, - \ a ca- í*.ua. O .'-j.-lí i);.-o\ a ;i-> •. ..i,:i;, . o ;!;:«. iui j .. E* verdade; esq-iecí-me da di- ajsr ttie qa^ qaro-lo elld sabw, ttaha o üõ e- tado J--L 1-,'jj. —E* nataral... Talvez até qaa o tivesse tí- rado 'tanco portun^a ú 0*10.', <> iUiiLp J ;i u u- gargalnada ch;ía de ü- rura e \>- ¦¦¦. ; ., i-:,.:.e i. -i 1.^•_-_•:¦ -. —O sujèit-o ^p essou sa e tomoa a dJec^ãj da rua da Imperatriz. 4.pea*& daa al^âas passos, ea sa^i da mtnl^t 100a, atravessei a rui de mansinho e paa-meoa cob. O obra ii«r«o3 qae perc?b^o qae ea o ia se,;a\qvio, y q :¦•. ap*e>sja o :..-'-:. e, tíõas ai ve^ts, que passava j^r dbai de algum lampaãr'. abanava a c-.i. ;a pjra a lnz não dar-lne aa ^ira e trlle a&im nãj ser ecuh-»- cido. Appressei o passo latnbom e fui ça#a rez gruilaudo ma<s ter.eoo. A* pruiiar&i-j que a Oisuncia se ia enrortaad-o e tui» ais ap.-»jxi- iniEd j mais d'e!!s, pareãa-me lambem qoe a luz se ia fazeaao O* caclwla e qud o mar- reco não me era desconhecido de iodo. Ea c ,1 í.- , 1 Roitos rapazes »i«.os, miis oa n\e&os eieg%ote&. tktiemt eaàdo«, coíoo : -v: ..• " por exeJii<lo ; mas a maaei(« d.- auOar u modíide segurar a báogala. uji dub,, de nâ> *"* <lae a 8tntó len1' Mtt-i «»» da a a>- ih^er semserp-è;i«j4ewr as biftfes ua rosto, tudo isto me fetaiadizeiuo qu« aqüei- la sujeitiah^ ora o mesmo qaob eu p u'.'.' AS». ^ mus. do. «ju«s a .oca a uiioü» car.ay- dade esuva exaluia ao uluaio puaw. 4^r„ tel uiatso r9i$iK avaoixsâ quis; o.- cJ£ Z qnaado c ro^a ¦:¦¦¦¦-. ia .loor-iad j a c" - qiiiua da rui da 1 o^eratriz, pa«-íitó cua tuío a-n-rab-o. F-z fivor 4i. ihaiiEe ?-pfdi ih* #0^ . •\\x-:.-\ . . vu u O sujsitu vo.i-.u-ie sqíjí. üU--^U^oatiJo uai esircuicçk», c-.mo gu,^ bij espiava squeiu iiityita.~*&w A íuí do lampeio d. »az L.t n lhe em cheio em lodo O IOatJ, e eu t, ccjuhed Ln.- ___m ;, - » m l^t. '^^te/' mèí- - ." - ... ãmÊÊ^Bk

£1113 iiruiii - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00096.pdf · -,-;- ^«^wfaç^vjafqã*!; ¦ ;. .-.•¦ ; ¦; —i =.; ¦- . ¦ ': mãM ¦¦; I R / ssigna&*P9i«

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PBRNÀ2SBUOO Ke®iíe— Sexta-feira, 1 âe Maio de 1891oomMm

A2ÍNO XIV W, 96 *&¦

àPEOYMM 6afoUn|IITEIDENCIA MUHÍCIPÂLda i ÇlO EO

lo Br&£

Corrasponcanta am Fsrix para• reclames, o Sr. A. Lorette 62mwtin.

snncncics. ?aa Caw

iln>iI<r3r*S"S*"

ÂCTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADOmsspachos no niA 29

Guedes Correia Gondim-de

Augusto Guedes Correia Gondim-Sim,provisoriamente e sem venciaentos.

Carlos Siaden e o lU^jjr Felippe PaesOliveira- Certifique-se.

Domingos Ramos Constantino—Informe,com urgência, o Dr. juiz de direito do 2 dis-iricto criminal do Recife.

Demetrio Hermillo da Costa —Concedo

trinta dias somente.Emestina Vicwina Biraogu Informe o

Inspector Geral da Instrucção Bublica.I r mcisco Rodrigues Leal—Sim, em vista

da informação do commandante das armas.Gerente da Rec fe Orainage Company Li-

mited—Informe o cidadão Du-prctor do Ac-senal de Marinha. /

Illuminata H-ircilla Alves, de Lyra-Infor-me o Inspector do Thesouro do Estado.

Bacharel José de Sá Cavalcanti de Albu-querque—Informe o Inspector da Thesoura-ria de Fazenda.

CoronelJoão Rodrigues de Moura—Remet-tido ao commandante superior da guardanacional da comarca do Recife.

Joaquim Francisco de Medeiros—Informeo laspector do Thesouro do Estado.

João Negreíro da Silva -Ao Dr. Chefe dePolicia, para fazer certificar, devolvendo estapetição. . • . ¦ .

' „

¦ ,, .

josó de Calasans Vieira de Souza—Venhapor petição, querendo.

João Raplista do. Nascimento—Sim.Joaquim José Valentim—Informe o Inspe-

ctor da Thesouraria de Fazenda.J ão Ribeiro Pessoa de Oliveira Sim, com

ordenado.João Baptista Gomes Penna—Informe o In-

spector do Thesr uro do Estado.Manoel da Naiividade de Freitas Lima—

Ao Dr. Chefe de Policia para informar.Maneei José de Almeida Soares- Informe

o Inspector do Thesouro do Estado.Manoel Clementino Correia de Mtllo -Sim,

com o cfficio de hoje ao Inspector do Tüe-souro do Estado. .

Manoel éde Barros Cavalcanti—Informe oInspectordo Thesouro do Estado.

Maurino Francisco Cesto—Informe o com-niapdánte superior da guarda Racional da co-paarpa do Recife. ¦ ... ¦

Olympio de Sá e Albuquerque e CedidoDias-Informe o Inspector do Thesopro doEstado. .

' , „. ,

Olympio Francisco de Paula—Sim, na for-ma da lei. , „ _ _ _ .

Secretaria do Governo do Estado de Per-nambuco, 30 de Abril de 1891.

O porteiroff. Maciel da Silva.

THESODRODO ESTADO DE PERNAMBÜCQuespachos no ma. 30

Companhia da E«trada de Ferro do Recifeao-S. Francisco, Valeoim Francisco X vier

Maria Magdalena de Vasconcellos, CoronelAugusto Martiniano S< ares Vilella—Informeo cidadão Dr- Contador.

João Wrlf elo deMederos-Pagçe-se.Maria Angélica Vieira de Macedo, Mana

Florencia da Paz e Cunha. Jo&ó Thoma*Cavalcanti Pessoa e Leonióio Gomes Correiad'Otivnra-Registre-se, e façam-se as notas.

Antônio Adalberto Gomes Penna, José da

Cruz Freitas e outro-H j a visia o cidadãoDr. Procurador Fiscal.

Maria do Carmo César de Souza—Os ven-c:mentos, a queallude a peticionana, forao

recebidos pelo seu procurador.Antônio Torqua*o do Rego—Requeira ao

cidadão Governador dp Estado.* <Q. Augusto Carneiro—-Informe o cidadãoAtímidistrador. da Recebedòrj*.' : .

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PER-NAMBUCO.

ÇBSP^.C"à0S DÓ DIA ?9

José Lui? Salgado. £uiz Jos^ Salgado 8c C}.e Elias Augusto &!C*.^ Informe a Ia secçãd-

niA. 30'.-0- &"<-

IcdeTima—Deferido, iem vista das infor-

DESPACHOS DO DIA 29Feio Intendente de Policia

Francisco José de Mí Ho Costa— Declare opeticionario qual a estação a que fe refere.

Francisco Gonçalves Torres—Indeferido.Télo Intendente de Edificação

Fonseca Irmãos & C-.—Concede-se, «estermos requeridos.

Maneei Enedino do Rego Valer ça—Tra tsn-do se de uma ob-a exterior que nada affcctea construção existente, concede se a sbertu-ra da porta,mas mantém-se o mais do despa-cho anteuor.

Andrade Lopes & C-. —Prejudicado com odespacho anterior.

Secrelaria da Ir.tendencia Municipal do Re-cife, 30 de Abril de lfc9i.

O porteiroAnUnio Jcsé leal Reis

Josó de Araújo Veiga &' C* e Manoel Victo-ripe de Lima—Deferido, iem vista das inforinações."'-

y'á'nopl Pedrosg dos Sanios-Sjm, em yfydaíiiifdraações.' . \C '' Micaeò

QovçrpQ Federal, çdmq entendçr, prpaptps & Q^-4? l! sepçao para os Qus ds- *. «,„,;„;„„L .vidõg,

í íiepertiçao d» F^UciU

ORA.;./:,A rabiscação do

^orn"l do Peyfe veio hon-t~m crespa...

O oceano popular se encrespa, as visões dosr. Sigismundo se encrespa m e até as aspi-rações da redacção barata estão tod⣠crês-Pas. .

Tudo está crespo no Jornal do Recife.Não era para menos desde -que o Sr. Albi-

no Meira nãe governa õ Estado com as suasp 'aticas mpralisadas e progressivas, e o pri-nuiro ajudante do Sr. Sigismando não dirigea consciência de um governador como se foramero autômato.

Desde que surge o regimen verdadeira-mente democrático, em que a probidade ro

Vernativa é o typo primordial da adminis-'ração, e a honra nacional não ó o objectotorpe do jogo da Bolsa,, o Jornal do Recifevê tudo crespo...

Q tando cs esbanjamentos eram a orienta,

ção suprema do Governo Provisório e asconcessões se distribuíam pelos amigos, fa-zendo.milionários da noite para e dia, com'a aggravante de se abusar da boa fé do Che-

fe, cujo nome figurava nos decretos por meiode vil e traiçoeira falsidade, o oceino pop'i-lar estava sereno como a superfície lisa etransparente do espelho.

O paiz nadava em mar de rosas, a não dovstado f iograva de vento em popa com asEe'as enfunadas pelos alisios da ventura...

Ahi bypcçrilas, icr placa vejs inimigos do

povo 1Hintem vos constituieis alg-"3ps larnyeis

da pátria pernambucana, desre3peitaveis asua imagem sacrosanta que o pcyj represea-ta, acorreníando-o, impellindorO ao car-Gare e ao degredo, sem ouvir os gemidasde irmãos e as lagrimas de sangqe d^ (^-milia ; h^je, diyinisaps essa s[tqagão doter^ror einventaes estremecimentos, n-alma po;pular quando ella está envolta na paz, namais inqmLjrantavel harmonia I...

O que tradug o vpsso procedimento VA esperança negra e infame de reduzir o

povo perna Bfbucano á m^is vil esGraylqSp.' Sois impotente, triste bando olygirchico

—leonino e cpnvencei-vos de qoe £ó estáescavando a própria raiga.

Pernambuco, como o Òrssll, seute-se altivoe f jliz por ver abatidos e politicamente mor-tos os falsos republicanos qne se intitulavamhistóricos, somente para esboroar o creditonacional e emborcar os cofres públicos, con-stituindo-se senhores feudaes do povo, quios odeia e condemna, boje que é soberano e

jtvre, áuM í-f . —Ha! tempesfades e repetidas tempestades

nos1 cérebros escaldados pêlo., .ódio dos quese indentiücam. com 6 Sr. Sigismundo, for-mando çom elle um grupo exótico.

todos conhecem as brumas que S0 coq-^denaám nessas cabeças desorientadas l'.., ,

No prvò nSo ! !' •

Ha no 'espirito

popular pernampucano umasituação feliz que çs esforços dp mfia dü^iadê insensatos jamais poderão perturbar.

Ameácé e ihsulte, 'o' Presidente da Çepq-

üHôicio destanão influe em

Secção 2.' N. 92—Secretaria de Policia doEstado de Pernambuco, 30 de Abril de 1891.

Cidadão Governador. Participo-vos quefQFâm hontem recolhidos á Casa de Detençãojá aeaUintes indivíduos : J' A* Sninha ol-ded, Francisco HonoratoCedim JuDior, como alienado, até que possater o conveniente destino.

A' ordem do subdelegado do Recife, Joa-quim Christovão da Silva, como gatuno.

A' ordem do snbdelegado de Santo An-tonio. José Caetano Pinto, conhecido por CãoDÍüdo, Augusto José de Sant'Anna, MarôelSk Luz Amaro, Chrispiniano Gotoes;da Silva,Anáelmo Antônio Muniz, Florfcncio Joíé deSouza, conh cido por AMxn, e Honoratojiiuú' d; s SaDtos, como gatunos; AntônioBaptista

"da Silva e João Pedro, coi-l^ecidoLúf João Manoel, como vagabundos ; Qenui-fiS Alves Corrêa' da Sijva; pôr emfcna^ue?

^'distúrbios •, è José Sqares da Fonseca, por

clfensas á ôliral publica. -A' ordfín do subielpgado do 1* districto

tà S Jesó, Autonio José de Oliveira, como8l:ônad>>, alé que possa ter o convenientedeslino. :-V;'l .. . .

A' ordem do subdelegado do V districtoda Boa Vista, Maria Mtxi(r-iana Ramo?, co-nhccida por Dondon, por embriaguez e dis-tüíbios. :/.' , „

¦ £ ordem do subdelegado do Poço da Pa^asila, João Femi a, como desordeiro ; eFrancúco Vianna do:.Oarmo, como gatuno.

A' ordem do subdelegado do 2' districtoda G-aça, Joaquim Gomes de Oliveira, Ma-noel. Faustino da Costa, João Pereira dos

Cantos e Prudencio Leal do í^asçimento, pordistúrbios.

$

•' ilije, por vdta de 4 boras da manha, nolr.«ar Sallinas do %° üistiicto. da Biía-Vista,teHdo penetrado um ladrão por meio de ar-ron-lumento rr^licado em utpa jaDüllâ da^oniáiia da aalá, onde tem um peqâeno nego-iirf dn vtveíes p^Harmiá^ Maiia -do Nasci-faento, roubou-llie aquaniià!de 10, á 1S|000,êmHk^, que encontrou em uma m&m*íjufs se achava no quarto onde dprmia fiellgr-mina.quBnVqueilaocoa-ião.dUpertíiBdo^n-tou por soccorro, perseguindo n lj£Z*Z~, queevãuto-se por uma das portas da frente.

A' autoridade respectiva tomou conheci-mento do lacto e prosegue oji diligenciaspara descebrir. o criminoso. .. .i ;Sapde e fraternidade'.' ZÂQ cidadão Desem-bar-gador Josó Antônio Correia da Siiva,mui digno Governador do Estado.

O Chefe de Policia,Gaudino Eudoxio de Britto,

Sr. sigismundo,o modo de ver do juis do cnm«*-

ea Ditai *«'»-¦wv rt „u sua pouca gentecousa alguma.

A nação é e continuará a ser feliz, liberta-da completamente dos especuladores iiís^õ-ricos.

De que valem os encrespação" do Jornaldo RcÂfe 1

Ora—

DIÁLOGOSO que estás lendo ahi com tanta atten-

ção?—O Apocalypsc.—O Apocaiypse ?• • - mas isto que tens de-

fronte de ti é o Jornal do Becije. homem.—Pois emão ? é a mesma cousa.

Hom'e$sa !—Ijãra, iíenpur ; ó a mestra eousa porque

não entendo nada; Palla-seaqui no encrespumento do mar. ra ji que já foi em idadesanteriores á positividade um deoaneio p-c-tico, em ha1 monias rutilantes, isto é, emsons cbeios de luz, em florestas cerradas, eniroupagens fétidas çom río-s d& çMusis e nãosei qúe mais, qué me iazex&o éffèítd de umascosttjlletas de.rçios de lua.de uns plum pud-dings>de brisa e de outras cousas- taes.queme põem mais burro e mais derruido doque o msmmulfr contemporâneo do 'primiti-

yo babttaete das caverms. quabdo a archao-logia 6 a geologia íaincáir»ão! tinham1 deSjJidoa fòrtna dc^maiico1," rem eé ejeixado pénêtrSrô vencer pTjo ei-forço con's{á'ntà '^a s^iepii^',^oppo ^ír$ bbgralpa featíd^peli PPâa peiü-P?5«

0* homem ! se eu te percebo, cebol—E' o que se dá c; mmigo- E como a

ccu?a que eu sempre menos percebi nestemundo foi o Aprcalypse, que para mim mefaz o effeito de um discurso do Bodião de Es-çajn3, por isso.íkpdú-o: prglo dós ^aráhhõèsíeDhbpararnipiquèéstoplendo.o Apocèlypse.

—Com efftito ! eu também Pão tinha en-tendido a moxinifada a que ailudes ; mashavia pensado que era porque a cousa sahi-ra da cachola de algum dos garanhõss do re-

speCtivo órgão, tão sublime esublimada, quenão era para ser entendida por um simplesmortal da minha inopia intellectuíl.

Qual,meu amigo. E' que ha indigesões,litterarias, como ha iDdigestaíõ^ de cabeçade porco com feijão brauco. E muitas vezes,o medico inexperiente, em face dos syropto-mas par3 elle desconhecidos e ignorante doregimen habitual do dyspeptico, não conhecelogo a moléstia e pensa que a indigestão óapenas bebedeira.

—Ah!—Tú és esse pebre escnlapio, ingênuo e

ignorante. Eu^ porém, que conheço perfei-tamento o regimen cu'ioario da cosinba esei do estado da by^iene mental de. toda asúcia, já não mè epgano cera rs symptomasdo tremelique, codif ço ás léguas a indigestãodas leituras, espécies de legumes que forammal mastigados e ainda mais mal digerido?,e digo 1 go ás primeiras manifestações : istoé Âpoalypse. E Aporalypse é.

Então não eniíudeste uada ?Nada. E por mais qua eu quizesse

responder á pergunta ingênua, mas instin-ctiva ou inconscientemente sines"a, que tllefaz « Tudo isto o que trrduz ? » nãe pudeeebar um dicionário qae me seccorresse,nem umaíôgrammaticaqueme desse a chaved'aquella syotaxe. E' Âpoca'yp>iC, meu ve-lho : Âpòcalypse ou gyria ?

Eu de gyria não sti nada.Nem eu. Passei pntão de um gara-

nhão para outro, e f<-i o meswo : o apoca-lypse contiiúíva.

Mas um ponto que eu entendi; enteu-di, mas admirei me, porque o seu simplesenunciado é a mais palpitante condemnaçãodos próprios garanhõas que o formularam.

—Vejamos isso.—Eil-o : a A civilisaç-ão actual, oriunda

das idfas pregadas pela Encyclopedia, nãopermilte que em teu nome. em n me da üe-mecracia, qui quebrou em mil estilhaçosotalUmnn do dire> to divino e rasgou aomundo uma aurora de liberdades se p"etenda acudir aos interes-bs pass geibos ePEQUENINOS DE DMA CLASSE OU de UMAFaiÇÃO PRIVILEGIAPA. »

—Então ?Não'são os garanbões do Jornal do Fe-

c'fe, que se intitulam republicanos histori-& s, os que querem ter o exelurivo privilegiode governar o nosso pa;z ?nao são e Us ospro-prios e os üuicos que censuram ao govt-rpoo não acudir aos seus interesses passageirose pequeninos, aceusando o acremente porque Ecodé antes ros interesses grandes eperennes do paiz inteiro ?...

—E' verdade.Por conseqüência s§o elles os quefofmam

a facção que, se não c, já foi previlegiada equer a todo transe stl-o ainda e sempre.

—De accordo.—Por conttquencia cemo é que o Jornal

do Re-Àfe extronha que a civilisação actual,oriunda das idéas pregadas pela Encyclope-dia etc» etc. não permitia que sb preten-da, em nome da democracia, acudir aos iate-ressespassageires e pequeninos que fjzem oassumpto do seu privilegio ? E' justamentepor obedecer á civilisação actual, oriundo daEncyclopedia è por iuspirarrse na deíprera-cia, que o govõ. no enxotou e çont:nuá a en-xotar do podei* essa f xção que quer téV oprivilegio

"das idéas íepqblicanas é que ó deveras a única histórica n\én(e privilegiadacom osiuter^sses pequeninos e passageiros.

^Cc jtados dos' gyánhoes do respectivoórgão 1 Mal sabem t {ies que estão torceu ioasljm à 3orda que os iuforca. Más sab3 deque éi^to resultado 2

—^ão : de queé ?-r-ya indigestão : meq atpigp ; daquellaallpdida jodigpstão litteraria.

' Qjànqo o es-

touíogo scffré, á" pa|)?ça dèsnprt(Í9. Estãodesnorteados. . sitpplestççgte dgsnoVteados.

^M/RANHA.O

L'esse EsUdo escrtYem-nos em data de 15do mez findo :

o E^cei çioD?lipepte ç&jmos e ^cngnçososçjopram aqui os ventos- qa politiga.

A gloriosa pátria de Odorioo Mendes e dQim mortal Gonçalves Wps oomprehenüeo, embüh hora, que já pertence a um período bis-torico de c mine sa memória e impossível res-surreição, a ptlitica estreita e esterilisanteem que se degladiavam cs antigos partidosmonarch;ço§. \ ' :'

L'tevacii e conservadores, outt'ora ineoa-çiliáveís e-vantbgonièos, fundem se n'um" sòpensamento e sacrificam no altar da pátriaas antigas divergências partidárias, com secspequenos edios e rivalidades iDteresseiras,para só enchergarem que *az-se urgente en-tregar o Maranhão á pleáa posse do povo má-rjiiS n?e, '* " " - ¦ N

E,! em torno d'.esta idéa patriótica que simovimenta actualmente â política d'este Es-taJô. • .

' Pósspidos de *,3o ale/ontadoç intuitos, çjom-biriafath-se liberaes, conservadores e repu-n'licano's "bistoHcds è tantos òonÇçèíónarap^i 'aèhápa çníé tfem de t3r levada à.s \jrna|'p?lp,e^eiteirago ijaran^enç?, Vfi íiapótlspie è ípo-çpjistoso plèiip qpe §e vae ferir bp iia 11 dnpes vindouro.

..- .uopa acham-se contemplados os no-mes dos mais dislinetos e prestigiosos cida-dãos que têm figurado no scenario políticod'esla terra.

E' a seguinte :'«JENADeBEã

Dr. Manoel Bernardino da Costa Rodri-

sação política e admini-trativa" d'e?ta bellaterra, crea ôra, por tacus títulos, da maispatriótica e genercsa dedicação, per parte deseos extremecidos filhos.

E' esta ftl:zmente a idéa dominante, na pn-litica que. em lôa hora, aeba-se inauguradan'esta terra.

Verdade é que para o iniciameuto e roa-lisação de tão generosa e patriótica política,muito deve o Maranhão ao seu euergico eillustrado Governador Lourenço de Sá, que,apezar de persistentes incommodos que otem accommettido, á nenhum e-forço tempoupado o seu elevado espirito, para a &'n-s> cução da política lirga e nobilitadora, quetodos presenciamos, com a mais completasatisfação.

Uju tal davotamento, tão acendrada d'di-cação pelas cousas do Maianhãa, teno im-posto á veneração dos filhos oVto Estndo onome do Dr Lourenço da Sá, que, pernain-bucauo de nascimento, ba de li&irar nos fas-tos de nossa historia, em l"gjir reservadoaos que mais se tem identificado com osín-teresses vitaes da pátria maraiífeense.

Mesmo fóra do terreno político, a partepropriarrente administrativa do seu fecundogoverno, constitue já uma seriei de factosreveladores da mais perfeita e elevada isem-pção de animo, na distribuição dos cargospúblicos, por entre os mais dignos.

E' assim que, sem oulra preoecupação quenão a do bem publico, S. Exc. ca investi-dura dos cargos pnbticos, tem-se imposto ámoralisadora norma de só conferil os aosmais capazes, sem outro campo de escolhasenão o que lhe tem fornecido o talento, aaptidão e a mais comprovada honestidade.

Por t dos estes titulos, o Dr. Lou:ençode £á é h^je, sem contestação, um beneme-rito do Estado do Maranhão.—^^^—

Devido aos esforços do infatigavel e talen-toso Dr. Costa Rodrigues, distineto chtfe doantigo parttdo liberal, acha-se aambeai or-ganisada a cbapa dos candidatou que ttVn depreencher as vagas abertas no CongressoNaciora> com a morte do deputado Cu-todioAlves dos Santos e renuncia dos ex-depu-tados Ennes de Souza e i" tenente .\ugustoTasso Frag' so. "*-

Está elia composta dos seguintes nomes:Baião do Alto-Meai im, i.

'

Padre Dr. Castello Branco.Damaso Pereira.

Houve aqui grandes e imponentes íes-tas por oceasião dò chpgar do hio a esta ter-ra" o Dr. Costa Rodrigues, o querido do povomaranhense, festas corno soe presenciar abella cidade do Recife, quando.ahi aportaro liino qu rido das massas, o pQpuIrri&sitnoJoté Xarianno. . >

Taes festejos constituirão o assumpto deoutra correspondência que p etóndy, paranão alongar demasiado etta, fcemétter-vospelo primeiro Vapor! u

MOVlMÊfíTü "uTvÃ

PORESLargou hontem para o Rio de Janeiro e

escalas o vapor br zileiro I ernonv vjsq.Partio para ^iver{j..oi *o inglez yaranh.cn

LAN lirfi;Á~i<i GlCt^.E-lá publicado o n. 3i3, anno^í. da lim-

*cna, o periódico livre e humorística qutentre nqs se publica trimensalmoUite.Está como sempre vervetico e Cariado. ' ..A sua ultima pagiqa vale tudo— Ímp3g:i-vel •

' " .

^.tl^er^esv^ Reftreíati-KQ E^ív^^liar"tliudou-sé nó Pouiiig'» ultimo uma se-

cíedade com o tüplo ?çima, tendo saa seden?\ freguezia do Recife. A direciona que tem4o déryü-a flecu eompista do modo seguinte:

Presidente - Rcardo Rodrigues dos Santos> ice Prezidente— Antônio Moutciro MartinsIo Secretario -Modes|o 4. Çroire da Silva2» Secretario-João Lopes de Ajevedo»Orador-Corlos M, Bruno Villela.Vice-Orador—José Tolentino Seixas.Tbezoíiretro—S:!vioo Jorge da Silypjfa-Vice-Thezoureiro-Jcãg SSf»^ áa Mor aA poggese>á no ü.-tnirgo. 3 de Maic, ás 4

noras da tarde, em sua sede à rna do Vígariin* 3, Io acd?r, oqde será ( tíerecido aos seussejics um recreio, - .-.,

f REVÊEstivaram hontem em greve operários ai

faiates desta capital, reclamando augenenu-de salário.

Aos diversos prrp-ietarios de8lfaiatar^a^çgviaraaa nma commissão, qne, n^s &>nstanSo' (j'i attendia por ser excessivo o augmentd que reclamavam.

Os grepistrs andaram depois pelas l<j o-procurando ?dnés|6 de companheiros que^CJoUnuayam cm seus traba hos.

Não ^01 alterada a ord,em publica.

PRfEZ'<SD/.GATÜNíGEMj Hontem, p«.r vclta de 4 horas da manhã,

no lugar Sallinas do 2.- districto da Boa-| Vista, tenflo penetrado um ladrão, por meio

de arron.brimento praticado era uma janellada cisinba da cas*, em que tem um peqmno\ negocio de viveres Bellarmina Maria do Nas-cimento, roubou lhe a quantia de Wf á is$em ni(k«=l, que encontrou em uma mesinha,que se achava no quarto onde dormia Bellar-mina que, naquella rcras^o.dispertando, gri-Uu por soccorro. perseguindo o l<d'ão, queevadio se por uma das putas da frente.

A .-utoridade respectiva tomou conheci-mento do fact> e prrs^gue era diliçenciaspara díscr^brit o criminoso.

FSC0L4 PUBLICAA eseda publica do sfxo ma?cuIino, do

Monteiro, acha se funcciousndo na rua doXisto n. 9. sib a direcção do prtfessor Ida-liuo teidio da Costa Vi»ira.

RE ISTaIo NORTJFoi hontem distribuído o n. 6. anno J,dessa jevista tri-menstl, r'e que ó díreetc r o

Sr. Machado Dias.'Agradecemos o exemplar que nos tflTere-ceram.

N3 audiência do juii dj direito ^0 1- di»tFicto de casamentos foi lido c seguiuí prOclama

gues

mcí

Coronel Cândido Cezar da Silva Rios.Coronel Sigismundo Aurélio de Moura.Dr. Tarquinio Lopes.Coronel Francis po Solano P obrigues.Dr. Isaac Martins dos Rtis.

'

Corobel Francisco Joaquim de Souza.Dr. Manoel dâ Silva Sardinha.Capitão Manoel Gomes Ferreira.Dr. Salustiano Ferreira de Moraes Rò^o.Dr. Antônio J,ahsen dç Mattos Pereira.Dr. Joseda Silya Mata.Dr. José Francisco de Viveiros.pr. Joaquim Lopes L'- bão.Capitão Yii jato Joaquim das Chagas Le-

DEPUTADOS

Dr. Antônio Baptista Baibosa de Godoy.Dr. Antônio Pereira da Câmara Lima Filho.Dr Agripino Azevèio.Dr. Domingos José Ferreira Valle.Tenente-coronel Raymuado da Costn Fer-

nandes. c • : c " ^.-•..'iSen.euie-üorenei Felinto Pesiiii de Faria.

Victor Lobato.Ovidio Correia Piuto.Dr. Chiistino Ciuz.Carlos Theodòro Gonçalves.Dr. José Ribeiro da crus Filho;Dr. 0:car Lamagasr Léál tjaívão.Ãieebíades de Aguiar e Silva. .Jcsé Firmino Lopes de Carvalho.Theophilo Gorçalves Machúdo.Dr. Benedicto Pereira Leitej-Mr. Alfredo d? Cunha Martins.Capifôo Anlonio Joáquitil dô Lima Junior.Céronel Alexandriuo^ColIares 'Moreira Ju-

nior. ¦ A- "'PT-

5959ÇÍ P6?.°5? Alf ares ferreira.

ÜíCUSídO é dizer que, cm vista dos nomesque figuitm u'e£ta chapa, lem sido elli rece-bida cem enlhusiaslico acolhimento porparte da imprensa maranhense, representadana Pacotüha, Diário do Maranhão, e Na-cünal que, aífeita ás intransigeaçia-s oxtílii-sivist&s dos amigos'ípartidos, vú áctualmeuteiniciada piíiá po'lniça larga e çoüçiadóra, cujaid^a dciminaDte § 0 tiproveiíauierity de todoso» alementog bons existentes no seio da so-cledade maranhense, sem outra preoecupa-ção que não a de uiilisar as energias cívicasdos mais dislinetos maranhenses na orgaui-

PnmeiroDe Marianno do â uo cmi D. S?.cundiun

Pe*eira da Luz, solteiros, moradores na f e-guizia do Recifí. ' ''"

7 C-1 -zr+r»*»*» ¦* te_*

FOLHETIM(i«

OS MISTÉRIOS DA RUA DA AURORA

0 BAILE DE MÁSCARAS

(Continuação).

0 mul3to. pucliru do cliarvito upin longafumrçi, quê * \pellio pelo n^riz como dtisgrossos novellos de nevoa.e, voltando-se denovo para o barão, proseguio na sua narrati-va.

—Pelo que tl.rile se podia divulgar aosraios trerrulos e meio apagados das tamparinas que a companhia ingleza do gaz teim^em chamar iliuuiinação publica, era o t;-l i^-dividuo um homem üe è$faJura «piroa deregular; -ria minha- altura''paio-) majs tufllgnoS,—cheio de elegâncias B deaudardesempenado.

Vestia, cemo eu, um srbretudo escuro,íbotoadoaté o-queixo.mas.aptzar da chuva!não trazia guarda chuva. Autes raamjivauma bengaiüoh), pi.jo cartão reíuiia acreC^e^o dos làmpcoes como se fosse de prata,eeojos movimentos denuiciavam a impaci-encia de seu dono.

Seria aquelle o felizardo, para quem esta-va aberta a ratoeira? perguntav.veu a mimluessiü aem pofder inferir desde logo cousaalguma. " Mas pelo sim,! pelo não, tiãó perdiaó èujeito de vista o ia, cá dó mei; caninüi.-lhe tomando tc'dos 03 pon^a.

>• ¦- -" - E',3 r^m espião totosiâavc}, meu João de

Pe«s 1—inteirompeu sorrindo o velho ca-WViâü.

—Piis então, Sr. Lourenço I a cousa metinha intrigado e aposto que vossemecò nomeu caso faria o mesmo, cu mais ainda,

—Pode ser. Eu, no teu 3as:o, em vez de < s-tar esperando no moldado,' etária e§p'eráqdono enxuto ?,'- Q%9 ?

--Teria eairado assim que a porta ss .* b-ioe a cabeça me chamou.—Ah ! isso era vo-semecê. Mas eu... eubem quiz eulrar, que fei esse o meu primei-ro impulso, mas lembrei-me logo de quemera e puz o pé atraz, Quando a esmola é

grande, o pobre desconda. Se eu entrasse, x

DRíMAN-UMáLOZOaOTIVaUm drama t-nivel, que recorda uma das

scetias mfis trágicas da lé e hutnamc deZ la, desenrd..u-se s< bre a locomotiva deum trem de pisseires, entre B yenna e To-losa.

Era noite. O còaboio corria com toda avelocidade quando o chefe do trem ouviogritos estridentes.

Debruçru se e viu sobre a estreita plata-firma da locomotiva o machinista e o foRnís-ta atracados corpo a corpo o esf irçando-secada um delles por .preciptar o outro nalinha !

Da súbito, ouviu-se um grito de horrívelangustia : o machinista acabava de ser pre-cipitado no vácuo.

Mas, conseguiu, na queda, .'garrar a rampado tender, einquanto o foguisla apanhavauraa barra de ferro e di-put ha-secom ella aespatifar-lhe o craneo.

Durante esse tempo o trem corria com ra-pidez verfginosa,

Reunindo todas as forças.de um salto.o ma-chinista galgou a jlatjforma e, apertando oadversaro nos braçrs nervosos, lançou o porterra. ¦ v r

O machinista era p/.r seu turno o vencedorImpellia para a f jroaiha o seu inimigo, queresistia, emp-egando tidos rs seus e-firços.Finalmeute o thjfe do trem, com risaodc

vida, escalou a plataforma, dndé bonsezuio.^epararos oontendore>."

Em segufda, mvdc-rcu a marcha do trem,,e fel-o parar na primeira estação. |Ah chegac-do, apressou-se era coramun^-

carof^ctoá autoridade compjt^ute, quaprendeu os dois emp,r^aados.

SAÜDaÇAO

AO ANNIVKBSABtÒ 0K FILÍIX. 00 "í^NEXTBBELLAn.Mi.NO A. ATUA \DE.

Mais um dia de f jstn pelo espaçaMais um d a d» li-? oa natureza,Mais unia aurora u'um gentil reg"Ç'>,Mais uma data de leh? g<iaoàe$a jVem, prls, t-b minha Iyra 1 em -din paço,Romp' ndo as mui idíi-js degsa belleaa,Des tardo t< u ento o verde laço . *>Si ire esta fronte virgem de5'princíft-;

Traze eu teu crllo os louros da esperançaTraze em teu l^bio o lyrio da aleiíria...Traze na v< z o mal de uma 5?,oníict.iI

'.'.'

Junta & tudo j esplendida magiafará cVoa-lhe a fronte de creaoça !Para saudar sm pai por este dialil-4. 91

Caileíó Josè redro Ttt»tcr

pidos. antes do farçsr as suas portas paraexecutar sem jn'gamentn os detidos.

A lndependane Felgé d»z que se os ame-ric?nos qu-iri m empregar a I- i de Lynch, <Jnôemorrguem uns com os outros ; mas queresppitem ?s ímmnnidades dos estrangeirosgarantidas pcl: s tratados.

Parece que no acto de selva£e*ia entrarampessoas importantes da cidade.

Um telegramma de Nova Orleans diz qnenum comício, alli realiza 1o. se voten nmam< ção. lamentando profunda mente o actoprMicado p-In p^pulaça, mas considerando-onecessário

O pirlamento italiano oecupa se nestemomento do íssuropfV.

Dzem de Berlim qu^ o eoverno allemãod ecidio dividir cn ires re? Ges as p-^sesiS-ísaUeroãcs da Af ica Orií-ntal—a dô Vetaria.„ ° c^raçSo.varado por lamina friaAyan=u s^^-a direcça.>d Etnia Pscha. - a d% .como a ind-ff-erecçi dela '

'

PELO MUNDOA Itali» acaba de ser surpr»h ndda com

a noticia dt haver sido a-salti-da em NovaOrh ans a prisão onde so aclr-ivsm a gnn$italianos, que fo am todos ba-£an;ui'enieassassinadas.

O facto causou j.'tando impresrão e c vi-vanie.nte estigmatisado, não ;ó pda imprensailalipna, mas tafubem peles priscipaes Of-gãos da imprensa estrangrira.

O ministro da Italja em XV^shington, p'o-ttsko, immcàisi^mette contra tão. inauditoatleutado.

M Blaino, n'um riçspacfcp diftgido aogoverno da Luiriaipa, lawouta qaa us cida-dsos tíe N '^"U 0»"|^3ds tivessem desconhe-cido a integridade e imparcialidade dos trNbunaes,

0 Uaily Ne>cs: íelat.hdo os aconteci-mentos, du que n iiòignação da lt?liq ^ por•gu»i compartilhada por Vaclo <\ mundo civi-usa lo e qne a pq$a õ\a, çç\iastroç,tte f> \ acorrupção judiçictl.

Oh cidadãos pediam ter sabida o nome dosjurados que juraram os assassinas e dsviammetfer ra pri<ào es.-es mise-aveis oorrom-

suj-itiuha pedia pôr a bocea no inun-Jo e gi.lar que eu era algum ladrão. - '

-G itariaou não,—Sim, mçs ;,a duvida, o que cu estava fi-

zendo era o mais seguro.Contii ú.i.

—Como iá dizrnio. Eu não'ira^a os olhos0*0 indivíduo e não perdia uma so, d3S s„uaspassadas. A proporção que el^a se approxi-mava do quartr irão. defronte do qu,aleu es-lava desentim lia, ia elle amorteç-ndo a ^or-ça das pisadas) etrbura não diminuísse apressa do andar, nem encurtasse a .'bertu-tura do compasso das pernas. Pareçaquerer diminuir assim o som produzido pelasmartt II- d;>s das suas b Ias na calçada', comoque para disfarçara sua passagem.Então era o tèl ?

—Foi o que eu c« Urgi logo. Aquella ma-ni-bra desc brio-rbe ügu as manhas do *n-jeiiii-ho e disse cã com 0^ ueus b.n5es: «Estísvisgado, meu mpgánão l a ;

E le aproximava-'e rapidamente da portamysteriosa, até queetírentou com ella, e omlug-ir de seguir, parou olhando para os ladoscautelosaoitule. N§0 descobrio nada qn?lhe parecesse suspeito, e.empurrsu^o ea;ão"íp rta, ibrio-a mais u^ h ^adiülio o tsyutfi-'ròü-se por i-ü^ u doutro,' couioum rato ladrãopi i 1 buV;.0ü do um queijo do remo, que elleróí todas as noites, em quaato o galo dadispensa está tomando a sua sónàõa, ea, poraescu!do, ticou traucaçlo ua cosiòha.

O mulato tornou altvar o charulb a boceae aspirou outra fumaça!

E então ?e depois'?.—perguntou o vsí&obarão impVçientó

—E"'.ão ^ r#apondsu-!fee e companheiromaliçiusáq^ãnte, em quanto ia larçaudo pelasúariaas e p^la b. cca ires canudos de fumaça :-estava o coelho na toca e ea sempre dealcatéa c;< no tusu posto.

Qae paciência !—Ora 1 já então e;i hjivi3 da ir até o lim.

Deixei passar aij; om tet,upo' pa«"A vér s\i o ç\\-j-itjsaliii i,:gq e',- çúiuó çtie s? Ô&íat'r*3á9.áttravcstei

' a r«a pauttíMo.-aõibJ»- tí majs

çãiJl6>U^ffl§Bte fiuib :;a,xiiiiei-me da 'tal

poua ^--^ vmiucar se essa se tmhaIcCüuiIo' dttiuiliv: mente, poique em talca^o, o sujeiioho bem poderia &er o dono d^"casa e eu lâo l-t ia mais do ç^ue pOrme aofresco, addiau^o para ontro dia, ou paiaoutrancute.a veri.-CfcÇãj da minha desço-berta.

E então ?—A porta estava cerrada, mas simplesmen-

snpreroa p3ra nm advi gado íofeiix, de caus»5perdida*._

— Ferdaas?I E' o fenhorqnem m'o diri: Como todo o mundo eítas palavras is- - -

gesraro-me. Eram ama tênue esperúnça ! -Que fazer, porém ¦

-»- •

Qnatro dias não foi au escripteno.No quinto visitea- me o João.E»tás do;-D:e ?—Sim.

Qae t*ns ?Umra ctíz'te agada.

Gravíssimo diagnostico I...E o prcgncsUco é:- loucnrâ nos*puedoperíodo se o primeiro não terminar pelo <ui-cidio Olha. E mostrei lhe o punhal de To-ledo com qse me presenteasb».U-n snicidio a punhal ?I

Quero

Tangamka srJ> a «lirecçao do major Wissmau,- a do Norte srb a direcção do Dr.Peters. M. Oraveiireutb será encarregado deestabelecer relações cmoierci es entre srosta, os lajjos e o sertão.

O vapor Wistmah partirá para B3gamryonos p incipios de Ab^il.

Fis o texto rfQcial du ?ccordo anglo f-ancrz, rel3tivoá questão da Terra N. va :—«Ogoverno da republica franc*zi e o de Sn*Mage-lade Brilirnica, resolveram snbmett^ra uma c-imrnis fo arbitrai a sr lição decertas dificuldades oceorridas sibea ptrteda costa da Terra Nova, compreheudida eotreo Cabo de S. João e o Cabo R--yc passandopelo norte ; e chegarem a acco do s bre asdisposições seguintes:

1-A commissão d'arbitragem julgurá edecidirá sobre todas as ques-ues de prin-cipio que lhe s< jirn sub ceiiiJãs pe.os jovemos angi.i franceses em relaçã) á p-sc?do b calháo ;

2 - Oid^is governos briga--se-hão a appli-car ás decisões da commissão daarbiu^g^m :

3— O modus v-.ren.di, relauv a p=soa e apreparação do baealháo. ó rt*notado pn'a esimplesmente pela eslrç5o da pesco do !89i ;

4—L^go que ?s qnes 8es rtlauvas d'pesca do baoalhá^ e â sua preparaçãotenham iidi ro.xilvida$ pela corami.-são, pstapoder-se-á oroupar dVutras ques'ões j;-b-^idiarlas relaüvas ás pescarias <*-. p3rt« su-pramencir na.ia dâ co.-t- à* Tarra N ,v.« es bre 05 U?rm-"i dís qn.*es p o-i..:;'.-:. ;í-j re-Solveram os d->is g verqai;

5—A c mmisify aikitr»] srrá empostade tres eàp3(u»)istasra júris consaltos desií,'t;".dí'» de commnna accordo pelos dois go-vemos e de delegados de cada pii£, ^ntsoião os intermediários putorisados. &&tre oad: is goverros e os arb\t-fts {

6—A commi-s^ arUíiral. a*ri3» feiihpnsude 7 tçensàrrs. resolverá *£_ maioria desY^'tos e em ultima in^Cucia";

7- Elia re^r-íià o mais prompto qre p"-ssaVclio em Londros, aos 11 de Marco de

líí91.(Vss.) M'(\ddington, Salisbury.t'n telrgramma i?e S J*-ãj da Terra N >va

d>z que em princ.'pi-< a Terra Nova proprahique se submcltessem á arbit-agem ndas aselãtísalas dos troados nlattvosás pescariasassim como as deolaríçõ.-s comidas n» traia-d-- dn V. rsaiCei. A Terra Nova recusa aarbitragem sobro certas bases e pede qa? aIoglaterra tome uota do sea protest->.

Confirma-se a noticia, que ba dias demosde se attrtbuir ao conde de raria a inty.içl,de nomear seu N»p;;<i-e-!«-<Mi: t iii.j.i praFrança o eo^ds d'-haussoiiYÍ!)r. Esie iüa t-etitu\ar d anefet foi •.ií-ctivamentij chamaao aVúiam^iirique, diz o Figura, para se tratar »da sucessão de M Rocuer

m a. .Apiixonado. m? Com^ ni is-o f

Como foi ? Venão-a durante cinco mi-nu tos.

K^tive qunsi a fazer tolice: approximar-me e dizer- lha: « Minha senhora 1 Qaer serminha muliier?»

Contiveram-me as enveniencias.Po dia seguinte interp.dlei. o io3ô...

Qnem é Ji ão?..,—Ora L Q a.ea companheiro de escripto-

^io, «qu-Ve rapaz do Piauhy...—Ja sei 1 já sei I

Iot-rpellei o sfbrea moç^. (jiero era?Filha de um brZrO raor(o ua gaerra.—:'n[P,a sa uiuma ?•Kltsa.

—Apresentas me ?N> pnxino MIC do Engenho Vtlho.Fc-ita a íiprôscniação, peui-lho a primeira

quadrilha. «A primeira?! Sr ja ! •Fui às nuvens, mas. dado o signal, fui U-

ral aDurante a noite tornei me \x\^\tx. IfiòA n;oça

boniís.Uti pequeno acidente:—í^ãosenie calor?—?luito, mjãna seuhora.Princip*imente no peito.—Pois aqui tom um sorvete da creme.A'sahida. disse me. vibranld de ironia 1—Concedidas desde já as pricuiras qua-

drilh's, tnlu nos enc^u*rarraos—A primeir^, oa a ultima, será ventura

;í~enáoslada a hdmbrêiraTe se^eu qu:z síelinha entrado.

—E porqtu não enfasfe?—Nada. A prudanoia é tuli da co-ag^ra...

appliquei o ouvid> n- buraquinho da fect;a-dura è Lão ouvi casa alguma, nem o maisIr vo rumor, nem o iiiurmi;riodi um suspiro-Então la abrinda a porta do mansinho e c >n-S"j.ú ui",'i alvitura de dois p-lmos enBei; acabeça ro" ella e arregalei beta os olhos paraver. Q corredor estava escuro oomo breu.

-Himl—dissa »u cjmigo :— o sujeitosai aiola Portanto esperemos : já ao?

~uàu

co Jheci a typa, o typo cã'"» me hí dü escapar.Eu cá sempre me dei melhor com os t\0)menspara desliodar qualquer entrosja.

« Ejccstei, portauto, 3 \'ç:\t ç/raoa t;nhaíebudo e z;z ! atiravç^seiq rua ém dois >al»tos de -.'U-j u -.ui meiu-F-me dtí novo aa mi-tha tsi.'çra.

--Carvia ainda?Ora .. a chuvinha er* a me;ma : ci,u

va de molhar é cimo a rezin^a dellas, nãose acaba nunca. Cul!ç,^*A?i-m-i n> meu p.^st-'»e toca a esnerar. içspàrei: esperei, o nadado wsHtjãbti s&hir Parece que a conversaera impoitãnte, a julgar ptlu tempo -,;.• le-vava.

O malok //"diu tr^s^oras, enad^. A por-ta não se &Ui:o e o .-ujeito náo punha o na-ri~ de fo^a. Se não fòàse o proposUo era quyeu eslava e sa nâo,'osse i:::,í,-sü eu ser i5otefmeso quando uma couyi se tae onoasquetana ejibtvV eu knl^a mandada ao diabj todaaquella embrulhada o punha-me ao fresca.

T4as qujudo .. gente começa uma cousa,deYe scabar, Sr. Lourcnç-o. E djiuais :qn^m esporou a'é squdía hora, esperariamais um boeadiuho. b.sperei. é yçrdade qdecom impaciência e quasi '\c-top?raJa.

Nào era para i^-:.—Lá nor xutja C&s quatro e mei»... sim,

fó tinha da>lo t\, haeln hora no Arsenal, lã p -ryojtà"*flas quatro e meia, a p irt3 ab io-^o deVajjanpii'. ttti1^ cab-:ça aptiurec<»n pela ah?r-tura o esfju uiriuliana;» t» aa a rna ç^m eãu-ÍCiia, e 1 g-i depois sahij u íç^u noç urhu vi-sitanto Esteve purn-io alguus roinuios-Xil-lando lão fuinho, quieu/dedt-ífoiite qua>inão pude perceber uin 1 só, (ia avri».'

D-iif ís vi-o auruximar a a.-b.'ça d» íbTiu-ada pjuia a enláò ouri pc:f.il.-u.enie o rstalode um bejo...

—Diuai beijo?...—5>:ui. senhor : de um hdijo. mas d"» am

senhor b-ijo dd fazor sgua ua bicea. dT-*svsque parecem solido^ e cuj 1 gosto a jíecta saborei aiuda |treã dias depois, cheio da o-u-

—O suicídio é como o duello: para ponb-sde honra. Fóra d-sso é bargnez. é chsto. épn'h?.

cina ! Escreve lha.carta e da resposta.

—Tn?Então ? Marcurií

s:mples morial...Não ma atrevo.

-Atreve te. EU» è Olh^ de herói.Devfi admirar i«ioS heróicos.Ab?irei-oi9da ""«» e tracei simAteoi3ni-s« Scntora -Amo-a violeniaraenti.

¦ a; a mao de esposa >

Si ia o portador dstí

era om deos. EaJ^PPi^ ^ ¦

^ÊJ

'"*^Ê3Ê£i-

feç>»

Dez diss «nclaa^urado !D z dias de incenez .s !De J080. nem sombra (Eícrevi-lhe.

2.^.dor.'oitia'com nma carta.

fJíT^'me: €lacIao a rr^^u deEUsa."Qn?ndo o teu eoter- o ? -João- »

Eüsa. a croel. »*crevia-mi: « loren an-cido — r m o devido respeit» ás veusr:uuascans qae Ihí ciogera a íronie como aureolade prata, envio lhe, par interrnedh do Dr.It ão. a ur-ica resposta qoà tae cuba dar-lheX

K vtlho ; eu» m>çv Sío aoior Ux ando**.EUsa m «r;-

Sérgio? A mcçi jn?gj-niff *-Qjedix»3,velho.

E nel»s faces' ao moça eQV£'ft»cidotwnmh capta, desusaram *y,s lagrimas ar-deulâà.

Ecbico Mattoso._____=_-____ -*

BOLETIM METS0R0LOOICO

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Temperatura mioima, W.í>.TooiparaMra muiaa, W.OJ.Chuva nul'a. T-Direcçiodo vento B de m^ánoitó ^ ^ho as c 11 mipoi>-s da ^3,lüá . w alé 5H^ras e 46 mtnn^J» \ xVNW até 8 heras •a murou» ; W=W 8,ó B hora5e ,9 mini ^

los ; sse ate <j horas e 26 minutos -Eem!SieT.>jçõôi de SS até lü horas e il min.--tos ; SsJí c.?m interrupções da SE -«té ò h«--idS e ft* minntos da tar.te ; SE até 7 horas 0Jj minutos ; E até meia noite.

Velocidade media do vento, 4*30, porsecundo.Nebulosidade media, 0.22.

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Para o consuma de boje io^ra abatíduno mauáouro publico 60 rez-t», pe.-ti:n&áaasa diverso», marchantes-

O correio etpede bo^» mala para :Goyanna, N.S. do O*. Igaarassd. ítaoibé.

Barreiros, Bezerros, Cfrã Grande, Gravata,Rio Formoso, Tamandaró, \. S. do O' delpojuca, Serinhaem, S. José da Coroa Grau-de. S.Caetano da Raposa, Riacho Doce Uaa-Oaricary, SalgaeiK>,Olhod'Agaa dos Bredos-Leopoldiaa, Viita Betla.Caruaru n Gloria da

dad&s e ^em sequer Uv*r o teg de qucLdoUva o resto.

Ora aue Joio !..— apr-sircphoa o baiãodando ama risada :— e depois do br j ?

—A porta fxhou-se e ?uouvi pe:(e^'ta n«n-te correr o ferolbo por dentro, .i-u, v. z_sim. soa cí| az de apesur qa- üz , se --;¦'-va msis ninguém.

E* provável qa* ganhassssMas conhecete o marreca ?Espdre at\x Agora é qae c - :r, - • \ a ca-í*.ua. O .'-j.-lí i);.-o\ a ;i-> •. ..i,:i;, . o;!;:«. iui j .. E* verdade; esq-iecí-me da di-ajsr ttie qa^ qaro-lo elld sabw, ttaha o üõ e-tado J--L 1-,'jj.

—E* nataral... Talvez até qaa o tivesse tí-rado lá 'tanco portun^a ú 0*10.',

<> iUiiLp J ;i u u- gargalnada ch;ía de ü-rura e \>- ¦¦¦. ; ., i-:,.:.e i. -i 1.^•_-_•:¦ -.—O sujèit-o ^p essou sa e tomoa a dJec^ãj

da rua da Imperatriz. 4.pea*& daa al^âaspassos, ea sa^i da mtnl^t 100a, atravessei arui de mansinho e paa-meoa cob.

O obra ii«r«o3 qae perc?b^o qae ea o iase,;a\qvio, y q :¦•. ap*e>sja o :..-'-:. e, tíõasai ve^ts, que passava j^r dbai de algumlampaãr'. abanava a c-.i. ;a pjra a lnz nãodar-lne aa ^ira e trlle a&im nãj ser ecuh-»-cido.

Appressei o passo latnbom e fui ça#a rezgruilaudo ma<s ter.eoo. A* pruiiar&i-j que aOisuncia se ia enrortaad-o e tui» ais ap.-»jxi-iniEd j mais d'e!!s, pareãa-me lambem qoe aluz se ia fazeaao cã O* caclwla e qud o mar-reco não me era desconhecido de iodo.

Ea c ,1 í.- , 1 Roitos rapazes »i«.os, miis oan\e&os eieg%ote&. tktiemt eaàdo«, coíoo : -v: ..• "

por exeJii<lo ; mas a maaei(« d.- auOar umodíide segurar a báogala. uji dub,, de nâ>s« *"* <lae a 8tntó len1' Mtt-i «»» da a a>-ih^er semserp-è;i«j4ewr as biftfes uarosto, tudo isto me fetaiadizeiuo qu« aqüei-la sujeitiah^ ora o mesmo qaob eu p u'.'.'

AS». ^ mus. do. «ju«s a .oca a uiioü» car.ay-dade esuva exaluia ao uluaio puaw. 4^r„tel uiatso r9i$iK avaoixsâ quis; o.- cJ£ Zqnaado c ro^a ¦:¦¦¦¦-. ia .loor-iad j a c" -qiiiua da rui da 1 o^eratriz, pa«-íitó cua tuíoa-n-rab-o.

-« F-z fivor 4i. ihaiiEe ?-pfdi ih* #0^. •\\x-:.-\ . . vu u O sujsitu vo.i-.u-ie sqíjí.üU--^U^oatiJo uai esircuicçk», c-.mo gu,^bij espiava squeiu iiityita. ~*&wA íuí do lampeio d. »az L.t n lhe emcheio em lodo O IOatJ, e eu t, ccjuhed Ln.-

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ElUaJ PUBLICOO GOXORBSSJ DBPERNAMBUCO BA B8C0LA PRI-

NtllLes institutions sont faite,

pourles p uplte et non les peu-pia pourles institutions. Cesá eeltesci de seplxe- auxbe soinsdetceux qui les emploient.

(V ETtal et V Universitè—A. Dupuy—pag. 210.)

o «ronde problema do Congresso Consti-x orite de ernambooo nio é a escola, sei ett.bâm. — são as finanças, a eterna questSo dedinheiro, negocio tio espinhoso etão urgen-te que c onstitue uma verdadeira obssessãodos poderes públicos. A questão financeirainveste e assoberba todo o paiz, passando ásegunda linha toda outra preoccupação: antesdo a b o ba, dizem todos, mais graves sob»ções a tentar, assumptos de maior aotualidade a cogitar a a resolver. Oh 1 argent!Avec loi on est beau, jeune, adore; on aconsideration, honneur, qualités, vertus.Quand on n'a point d'argent, on est dansla dependance de toutes choses et de tout lemona.

Mas essa extraordinária e tormantosa des-proporção entre o deve e o haver, ei tre csmeios que o imposto dá e as necessidadesque reclama a nova ordem de coisas em anossa pátria, não encontrará solução acerta-da e efflcaz si não forem bem tomados osdados do problema, si em vez de uma con-cepção real das causas que trabalhão o nossodepauperado organismo social, apenas, illudindo o mal na sua origem,, o legislador tema vista curta dos expedientes de oceasiãopara effeitos secundários e enganosos; querodizer, si medidas verdadeiramente rauicaesnão trouxerem como conseqüência principale infallivel, embora remota, o augmento denossa escassa produetiviade,mediante a rege-neraçâo material e ao mesmo tempo intelle-

.ctual do nosso povo.Um povo atrasado, mal nutrido e mal

dormido, sum -povo ignorante, não ser'jamais um povo laborioso, forte, morai, uooéu fâliz

A politica econômica, pois, é a mesma po-litica da educação. Ambos os problemas vi-verão eternamente juntos, e um sam o outronão terá solução possível e durável. Ter di-nheiro e não ter instrucção ó para os Esta-dos cousa impossível de conseguir,—pede sero Chancetler de ferro ou estanho.

Assim que, é grave tambem a questão daescola primeira, o momentoso problema daeducação das massas, da cultura elementardo povo, que só esclarecido e educado pode-rá firmar solidamente o. regimen democrático,o qual não tem sentido si lhe nega o pão ea escola, proporcionadora de um futuro depaz e de prosperidades.a ^0 Congresso deve voltar a ella toda a suaattenção, toda a sua solioitude e todo o seusshfir

O ponto capitei e que primeiro se impõea uma solução urgente, o principio básico deonde devem partir todas -s ulteriores medi-das é a eentralisasão ou a descentralisaçaoda escola primaria. E' este o perno da quês-tão ...

São bem controvertidas as opiniões dos pu-blicistas com relação á constituição do direi-io publico daescola elementar. Qaerem unsa independência da escola automana, outroso svsiéma commun!al e outros, analmente,Somião pela centralisação, isto ó, attribuemaolstodoo di.^0 de-sua suprema direcção8

sSfnôi pode dizer-se qoe a qu**»»acha resolvida por uma irwistivel correnteda opinião publica em favor da avocaçao ao

Sobre este assumpto, que. repito julgo de«apitai transcendência, já me pronunciei, de-clarando-me adversário irreconcuiavel dadescentralisação do ensino primário, dadasís Stuaes condições do nosso povo, e tive% Jo oenseio de mostrar o systema escolarS2Xin£?í impraticabilidade delle em um^S.econômico epoiiíiçotnteiramen-te dUveraoT como ó o nosso, e dahi as conse-iuencteTdesastrowa que_ em breve«tempole reduziria a nossa edfi^ao Popular, quena opinião e dizer de todos os homens ro-«^gentes é o mais forte sustentaculo da QTjSSTedTprogresso. o gradimetro do podarÍ das e?ergla? viris de um povo e de uma ei-V'K°ordem «• considerações disse en6tm

Pernambuco, a oWE ^ •»£*'0Ç

já a sorte dos professores publico.; *" \„yfl.teresse mais vital de um paiz que vae *.redar peia larga via do progresso ? Não edifficil prever a futura obra dos camanstas ede suas commissões!

Nos Estados-Unidos, com a sua riquezaproverbial, eom os seus cidadãos conhecedo-res dos deveres cívicos, paiz culto, feliz esingular pelo patriotismo e energia morai deseu povo espartano á moderna, a deseentra-iisação do ensino publico, como as de todasas mais da administração de seu regimen dopovo pelo povo, é a conseqüência natural de

COMMERCIO

¦JBgglp^

HBCIFB, 1 DB MAIO DB lOMlBANCO POPUI-AR

Inicia hoje a sua existência funccional esteestabelecimento de credito incorporado peloBanco Emissor dc Pernambuco e bafejado

pela confiança publica da forma a mais aus-

piciosa ao seu futuro.Os seus fins são os mais importantes e

portanto o papel que o Bancp Popular y emdesempenhar nesta praça ó do maior ai-

cance.as necessidades do pequeno commercio

não podiam ser convenientemente satisfei-

^aspor um estabelecimento de credito des-

tinadola operações de larga.esphera.jfíem a industria que se desenvolve em

plano maia restricto deveria contar com osauxílios de um banco fundado em bases am-

pias.A um e a outros interesses vem attender o

Banco Popular, cuja feição ó naturalmenteadeptavel as transacções menos considera-veis e -cais freqüentes no commercio a reta-

*ho e indusirlas de movimento equivalente.E' porem mais expansiva a acção do Ban-

co Popular, por isso* çae abrange um gran-de numero de transacções ilguaicente úteise lucrativas. ,

Incalculável é o beneficio que este estabe-lecimento bancário proporciona as classeslaboriosas, ao commercio e as industriasque se desenvolvem ao impulso da activida-de, principalmente, da população desta ca-

pitai.Honrado por todas as classes sociaes, no

momento da sua subscripção, o Banco Po-

pular afflrma hoje a sua existência, que hade ser surprehendente pela importância do

ovimento do suas variadas operações eis dividendos com que largamente com-

pensará os-capitaes dos sens accionistas.A^Deve ser motivo de justa alegria a instai-lação do auspicioso banco.

^ REVISTADO DIAO movimento eommercial de nossa praça

loi muito limitado e restricto ao* mercadose cambio e transacções da bolsa.

A. situação destes e doa demais mercados

feia seguinte: ^^

•$" Declinou hoje o mercado.os bancos abriram as operações com a

taxa de 17 Vi a* babando a tarde para 17a/, d. pouco nrme.

Em papel particular houve algunsjwgociospou-• yi 3r~dr.~aôcemuan(*0"se ma^s tNaQ

ea consistência do mercado.

No Rio as noticias tetegrapnicas notisiarama taxabancaria de 17 »/«d. com resumidas

transacções. ^A^a« entradas deste mez ató agora conhe-

eidM, 'ttiugem

a 448.293 saccos, assim dis-

^JSSL\ 56.630Fajores. • • • ••••••••• "~"

sua origem, de sua educação, de sua índole,hábitos e costumes, de sua raça emflm.

No Brasil, embora tambem sob um regi-men governamental promettido idêntico,mas offerecendo ao seu modelo verdadeirocontraste nas circurnstancias especiaes queconstituem o meio moral, o ensino descen-tralisado, sem alças e sem calços, pende ecae ; sem embonos. sem os contrapesos qnesão o gênio e singularidades do povo araen-cano, elle se afunda e morre, — eentão, nãomuito longe de uch, o qua hoje dá assim osares de ruteaserá tudo tapira amanhã, semmais esteio possível para áuster um murocuum caibro.

Em these, e sobretudo na pratioi consti-tucionai de governo popular, como o emqua vamos viver. adesceDtralisação do ensinoprimário se impõe aos espíritos liberaes.e é, por isso, possível pensem do mesmomodo os actuaes governantes que nostem de organisar para a vida nova, rasgan-do os moldes velhos para com os seus esti-lhaços fundir com solidez « perfeição, aomenos relativas a n->v.i engr^n^m rjoe hade mover òs ponteiros Ji ite..»otr.:Ç a t itinv-phante. verdadeira conquista a. t-v lnçaodas idéas n'um poiz que foi na America oultimo a chegar.

Mas, si considerarmos que o que ha abso-luto é a rehtividade das coisas, que as in-stiinições estrangeiras, como as plantas,para que possão aclimar-se e dar os mes-mos iructus que na t»-rra de onde vêm, pro-cisão da identidade do meio em que sã oprosperas, sob pena deesitolameoto o morte,porque, p?las círcumstancias especiaes denossa gente, pêlos contristadores traços mo-raes de nossa phisionomia, p-la nonchalancebrasileira, pela escassez ds rtementes a de-quados finalmente, não devemos crer quecedo para transplantar em o nosso soloagreste, sem arroteamento e sem prévioamanho, sem luz e sem condido ís climate i-ess, princípios e instituições que lá fera. naabundância fertilissima d-) nma riquezainexgotivel. vigora u com pasmo e "assom-bo de quautos as vêem e as estudão ? !

Assim, antes de tentar, sem tran^içlo,exabrutamento, a descentralisação de nossaescola primaria, ensaiemol-a gradualmente,tendo em muita consideração a grave e pon-derosa circumstancia de nosso atrazo intelle-ctual e moral, de nossa feição rústica e maladequada ao radicalismo das novas idéas ;toquemos de leve e muito moderadamentenos novos principios e instituições ; appro -ximemol-os de etapa a etapa ao ideal repu-blicano, encarregando ao tempo as medidasulteriores urgidas por elle e pelo progressodos costumes, que sob á acção lenta e conti-nua das idéas hão de melhorar tambem.The movement, disse Buclcle, to be effectiv,must emana te from within, and not fromwithout; it must be due to general causesacting on lhe ichole country, and not to >hemere.willofa few powerful individuais.

Entregue o professorado pernambucano aadministrações locaes, ignorantes, retepsas,politiqueiras e sobretudo paupérrimas, vel-o-hemos, faminto e desprezível, escravo dopoder municipal arbitrário e apaixonado, ejoguete de caprichos interesseiros de presum-pçosos analphabdtos; vel o-gemos, sem dignt-dade e sem valor, escarneo da opinião ed'ahi, aviltado o seu ministério e nulla a in-strucção dos cidadãos, veremos o povo des-esperado da Republica.

Pode sueceder, mais ó muito duvidosa,qee haja nos começos municípios patrioti-cos e mais bem avisados, que se interessan-do pel a instrucção popular, a promovamcom essas exageradas noticias enviadas paraeffeito á imprensa do Recife ; mas o enthu-siasmo será, como tod3 o enthusiasmo, sim-plesmente passageiro, e não é para enthusiasmar que devemos reformar, sinão para ofuturo. Enfin nous creons pour Varenir.et non pour 1'isntant qui nous fuit ( Briol.—Rap por Ins),

(Continua) PpDHO Lemos.

NOfÃTlJllUTARESEntram de superior do dia o Sr. capitão

Meirelles e de ronda de visita o Sr. a feresOdorico.

O 14.- batalhão dará a guarnição da ei-dade, com o uniforme n. 6.

Entrará de dia no quartel general o Sr. ca-dete filpidiò Costa. '

CASA uEOETEnAiOMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife. Estado de Pernambuco, -em 29 deAbnidelgâl-

§19, entraram 22, sahiram 16,- **5. ffiuluefes 25, «s-nacionaes ... M*!*"u-*w --'existem 52o

A saber :trangeiros 15, total 525.

Arraçoados 409, bons 377, doentes 18, loucos 2, loucas 2, total 409.

Movimento da enfermaria: Teve baixa:Manoel José Martins.Teve ata :Martiniano José de

Animaesvia-ferrea Caruaru...Via-farrea S. Franciscovia-farrea Limoeiro...

M°raf*ooÉai

Mesma data 1893.

7. SOI10.43768.3926.330

148.29396 819

OS AGK1CULT0RES.. 3(000 ã 3C300.. 21800 á 3*300.. 2»íO0 á 21300.. 1*800 á 11900.. 11800 á 11900.. 1*700 á 1*800

IfoXX) á 11600

PREÇOS PABAUsinasoBlauCOS- ••••••••••••¦•SomenosMascavado..•Brutos seccos ao sol....BrutoRetame • •

AlgodãoAs entradas deste mez ató agora conheci-

das, attingem a. 14.003 saccas, assim dis-crimmadas:

Barcaças fôporôs» ••••••••••••••••

tfia-ferrea Caruaru.........Via férrea S. Francisco.v*ia-!*rrta Limoeiro..

• ••¦•••

2.1881.7521 814724

2.7774.748

«asma date 1890.14.11.

003614

Hontem ao encerrar do mercado fechou-seuma venda de 4Q0 sacaas com 84700.

Hoje os vendedoras mostraram-se retra-hidos á essa o (farta, pedindo maior preço.

Couros salgadosCotado a 430 réis.

AguardenteBaixou a 901009.

ÁlcoolCcfado á 175*000 por pipa de 480 litros.

Couros verdesCotamos a 300 rei».

MelCotamos a 584000.

Farinha do mandioca 1Cotámos a MOOQ, saccas de 42 litros.

BOLSAdotações Officiaes da Junta dos Corredores

BBCIVB. 33 DB ABBIL DB 1891Cambio sobre Londres a 90 d/v com 7?

d. por 1*000 do Banco.O presidente,—Antônio At. de Amorim

Júnior.O secretario,—Cândido C. Guedes Alcofo-

rodo.

THEATR3S' ARTISTáSDESCOBEATA 1'HOTOGRVPHICV

Com o titulo de «Arte portugueza ou b-i-zileira em Berlim» noticiou, a 20 do passad >.o Commercio do Porto :

«Ili poucas semanas noticiaram os pri-meiros jornaes da capital allemã. ora ex-traordinari03 louvores, o apparecimente dasphotographias instantâneas do Or. Vianna deLima. Nã • sabemos aindi ao cjfte qual aUi-cionali-Jadido autor; devi ser pu p rtt--gu-z ou brazlei"o ; em todo o.ciso d-venu*re.cora* r, d «stte ji. as coaííoçõ»< verda-iei-r-iijtyat*{fS3.i{;c>»uaes em qu» e.^ta insigoeama dor» pá ,w$ a ,ho sa an-ese ta «o* justesm is exigentes Já em .8 ie Janeiro <az;a oÜr. St >lse n^ Asjiciação .;a \rte Ioiust^ialAliemi, do Berlim umi conferência s breas photograph-as d» S-. Viauni do Lim,cla^siiic-mdj-as como n;tibilissimas (HaietaNa:ional. de 31 d« janeiro.) < ujo *-n es eno mesmo jom-1. em 17 0^ l)jzemb-o de1890, d. chorava um outro juiz competente, oD-. G org Voss, qio os trabalh os d i ph to-^rapno--imad >r coustituiam uma v«rdaJeirasorpreza pelos iocjmpiravnis effa to< artts-ticos que alcançara, asspguraado que eramV. rdideiras obras de arte.

< Oa então para cà, isto é, em tres mez^sescassos, toda a imprensa ailemã e austriaoientoou un ti concerto da lo n ores, qua ss-ria necessário fazar um opusculo, sa fosse-mos a traduzir o parecer dos críticos maisnotáveis, qw não se dacUriram sônentenos jornaes diários de mais fanii. mas tam-bem n>s j «ruaes de luteralu a e drs arte, «*ainda nas revistas especiaes deph tographia.uiia euios ajitee <o.< jornaes p hucos.' alóndi Gazeta Nacional jàrifínda ( 4 <le Oeze ot> o e -i\ ile J -nji:o) a Gazela da Cruzt?iciie ircussisciie Zeuung K'cni) Ue i4 tl«ücz üiibr.- ; . mazela de Voss, da mesmadata; u o g"m o;ü-.iai Jo tiuspu ImperialAU-llaCoUo Ast-i InilSl ial(tfií./tcií(t'ijve.letc, numero de Janeiro di Si ) ; as rivisias especiaes Uic fJi/ji»grapliie Ue Via .nvJaneiro de líJdi; Pnotjgraph scha Woihen-blal n. 47 de ltiyo ;

'liol g-aph*cite< ir-

ch o, da 16 da i ezembro de tiüO ; Photographische Na hrichten, a. 40 d-i te9 J.

a Nas associaçõ s pu .•tõgraphícas a mesmasensação ; na de Uerlim fatiaram e tec-oramos maiores louvores o Or. Julius Stiude eDr. Meydenbauer ; ua Socieladedos Pho-tographos Práticos e na Associação Promo--tora do Progresso de PhotegrapUia faltaramoutros especialistas; emfim, na própriaAcademia das Sciencias de Berlim levantou-se um dos mais illustres sócios, o professorEmil du Bois—Heymond, para fazer a apoio-gia das «obras de arte» do Or. Yianna deiumá.

« O que ha de mais curioso em tolo estemovimento da critica é que ao passo que osprimeiros technicos e especialistas, os pro-prios photegraphos, exaltam as provas comoobras primas da photographia, os artistas eos criucos de arte asseguram que se trata deverdadeiras obras de ai te, de primores decomposição, de quadros, combinados comsuperior talento artístico. «O autor pintacom raios de luz» diz o ár. Jaffé. Não sãophotographias ; coufundem-se com «dese-nho authographos de mão de mestre* ; es-creve o Sr. L. Pietsch ; e o Dr F. Stolze conçlue que excedem tudo o que se tem vistona especialidade . de photographias instanteneas

« Essas photographias têm sido vendidaspelo editor do Vc-lag der Artislischen U-mon, de Berlim,p.r £ marcos e meio formatefolio; collecção de 15 photographias, em aibuin, a escolha, 36 marcos »

BIBLiÕGRÃPHiF"Leitura para üe** filhos--é um livro em

8*. francez, com 270 paginas impressas mti-damente e extrthido da cbra de Cuore, porAlexandre Sarafteld.

&' unia historia instruetiva e altamenteedificante, que se desenvolve de Janeiro aDezembro, do primeiro ao ultimo dia da es-cola.

Ha iKlle licções utilissimas, acçõjs dignasde imitação, um fluido de bondade que con-vem circular no espirito juvenil, tudo istocorponsado n'um esiylo insinnante, claro eatirab-nie, que doutrina deleitando.

Q livro diixou-nos agradável impressão eé um prrdueto puro de espirito sadio.

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RECEITA DIÁRIAU n unssador ene outra na rua um amigo,

que já por varias vez^s o tinha aturado.—O.â ! orai estás ?— 'om muita p'essa, muito obrigado.

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ciaes de juros dd7 % do valor de1 .«uO 030 emitti-das em 0 de Ja-neiro ultimo....,

11 Aeções Pre/eren-ciaes da Compa-nhia Ferro-Carrii.

1.040$0')0

2031000

Offereceram7 Apólices Provin-

ciaes de juro» de7 % do valor dal.OuO/000 emitti-das em 17 de Ja-neiro ultimo .....

170 AcçSesdaEstra-da de Ferro do Bi-beirão ao Bonito..

45 Acções da Com-panhia Santa The-reza

158 Acções da Indus*

Yender Comprar

1.04W5CO 1.0371000

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SEMANA DEAssucar retinado, ki'0Assucar branco, kilo. - Assucar mascavado, kiloÁlcool, litroArroz com casca, kilo...- • Algodão, kiloAguardenteBorracha, kiloSagas de njanjena, kiloCouros salgados secsbs, küoCouros seccos espichadosCouros verdes, küo Cacau, küo-Café bom. kilo..Café restolho, küoCarnaúba, kilo£259003 de?.!jmdSo, kilo..•Carvap de Carditf, toa ••»Farinha d* maníjjppa..Folhas de Jaboraady, kilolàeuebra, Utrograxa (sebo). ¦«•Mel, litro "vMamonaMilho, küo.Pau Brazü küo— Phosphato de çal de Fergando, tou.Solla, meio •• .•.- • •• -Sementes de carnaúba, kiíoTatajuba (madeira) kilo.

«300tl91«12093403083$513$170S56Ò<H33«387»447«250*400

112001 000

$500$020

221004$066$207$347

$OÜ5$120^f>90at1*9

llfOOO3'6 0"aoio

$020Taboado da amaratlo. dúzia lOOafKX»

MANIFESTOSDo vapor nacional Mossorò, entrado dos

portos do Sul em 29 do passado, consigua-do a João Maria de Albuquerqle Oliveira &

Alfófa 21 fardos a Pereira Carneiro & C.Barris 140 a Francisco ií. de Simas 400 a

Ferreira Cascão & Filh >s. •Cjjrne 500 caixas a Pereira Carneiro & CCamarões 25 barricas aos mesmos.Café Jb3 saccos a Domingos Cruz & C, 62

a Pereira' de Caryaljho $c C, 100 á JoaquimAmorim &. C, 55 a leiteira & Miranda,'20 ajo; num Chri£tovão

Wl& C, 10 a Josó Fernan-

des "Lima

& C; 1" a João Fernandes de Al-meida, 150 a Paiva Valente £ C, *00 « Ma"noal dos Santos Araújo, 25o a Joaquim Fer -reira da Carvalho & C, 264 a Fernandes &Irmãos, 153 a Dias Torres & C, 110 a Figuei-rado Costa & C, is a Ferreira Rodrigues& C

Chapaos 1 caixão a Manoel Joaquim Fer-nandas.

Chicotes 1 caixa a J. Krauze & C.

—?».;¦ i|Ei ¦:-«*,-

PARA DIVERTIRO melhor meio preventivo outra as mi-

nhocas é espalhar sobre o terreno, na pri-movera, uma camada ds cinzas de oirvãode p'dra d-j uni p «legada de espessura;esti sobst-inoia não sò livra o terreno das mi-nhocas como proporciona fivoravl adubj,pirque ted-is as substaoc<as que elli cootémsão dj grande utilidaie para a V'-get;>ciOi

NEUROLOGIAForam sepultados no dia '29 de Abril no

cemitério publico de Santo Amaro :Anna Umbdioa de Albuquerque, Peruam-

buco. 6) aauos, viuva, S. José, ciocro dotigado.

Fraociscs Pinto Pessoa, Parabybi, 60 an-nos, casado. Várzea, arteri o ^lerose.

Conego Antomo Eustaquio A. S , Pernam-buco, 63 auios. Santo Áotõhio.hemotém-Jise.

Francisca Sjnhjriuhi Biptii'a, Pernambu-co, 6) anuos, viuva, itectfo, bronco pul uo-uite.

Maria JuUada Conce:ç1o. Pernambacj, 50annos, víuví, B a Vista, f-rb-e palulosa.

Maria, Pernambuco, 5 dias. Boa Vista, es -pasmo

Antonia Maria do Nascimento, Pernambuco. 30 annos, solteira, Boa-Vista, anemia pa-lustre.

Pedro, Pernambuco, 9 mezes, Boa-Vista,atrepsia.

'.

Josó, Pernambuco, 2 annos, Boa-Vista,intflrite:

Um f-te, Pernambuci, S. José. ao nascer.

^*U8ÜCACQES DIVERSASTudo ú assim!..

Lè-se no Correio Mercantil, de Pelotas:« Js Srs. ü -. Bruuo HÁ*. Toborda & Cia.,

fir mi bem conheci la em Pernambuco, qui-zeraua f .zer espirito com o uoíso Peilrralde Cambará, e para isso empregaram to-íos os mei. 3 ao seu alcinre :

Prendcam o qoadro representativo daFabrica; liz^ram diversas publteaçõs emjornaes ; distribuíram pasquinj por toda aparte, tendo como stus axit ares, em Pelo-tas. os Srs. Santos, Maia & Cia.

Porém o Peitoral de Cambará resistiu atudo.

Preparado superior e de effeitos maravi-lhosos nas IoíScS e moléstias dos órgãos res-piratorios, assemelha-se á peura preciosaquj, quanto mai3 a esfregam por ígaorancuie sua qoaliiíddu, pa- a lue destruir o brilho,mais resplandece e fdciua 1

Principiou '>ois o Peito-al de Cambird atomar incremento em Pernambuco á medidaque o desvittuavam, e o seu consumo aug-mentou de uma fôrma extraordinária, uemodo que, no curto intervalU de trez mezesjá lá vão tres remessas com 450 dúzias onjom 5.40U frascos ;.que, veadidos a 2£500cada um, representem a regular quantia de13:500$, que já podia servir aos mesmosSrs. Dr. Bruno Maia, Taborda & Cia., parasatisfazer a seoteaça em que foram coiidem-uados sem que lues fosse necessário entrarcom os assaltados I3:z22$i70 I

£ tudo é assim neste mundo, Srs. invejo-sos 1 Sr. pasquineiros 1...

Se quizerem destruir o b ilho de qualquerpedra ordinária, não o procurem tôt-r cumas preciosas, pois essas, quanto mais attri-taças, tanto mais p.-lidas ücim e tanto me-lhor reflec.em a imagem da verdade.

E' o que está sempre acoateeeuao com onosso teitoral de Cambará.

Pelotas, 25 de Março de ib91.Um de casa.»

m • mProveitoso

Irrefragavel contirmação ao quanto é proveitoso o Peitoral Q\e Cambará nas doenças dopeito é a declaração abaixo firmada pelo çonrceituado medico pelotense Sr. Dr. VicenteCypriano da Maia:

a Attesto que o Peitoral de Cambará, doSr. José a lvares de Souza Soares, é um xa-cellente balsamico expectorante, e como tal otenho empregado sempre com bom resulta-do nas affeccões pulmonares.

Dr. Vicente C. da Maia.(A firma está e^nhecida )

A asthma desprezadaGrande é o perigo que resulta da asthm

desprezada.Quantas Vezes da negligencia condemnada

de alguns pães de familia resulta a perda devidas tão preciosas?

A asthma vulgarmente conhecida per pu-¦——- •-'nau a Frauçtico Manoel üa

Drogas n V01UU.ASilva & C.

Ferraduras 6 barricas a Companhia FerroCarril de Pernambuco.

Fumo 9 volumes a Ferreira Bcdrigues &J, 77 a Azevedo & C, 5*8 a Francisco Gur-

gel & Irmãos, 70 a Almeida Machado & C.Farinha de mandioca 3218 saccos a Paiva

Valente 4 C.Kerozene 2000 caixas a Ferreira Bodn-

gues & CLadrilho 50 engradados a Paulino de Oü-

veira Maia.Mercadorias 34 volumes a ordem.Materiaes 222 volumes a ordem.Phosphoros 1 caixão a Gomes de Vattos

Irmãos.Pipas 50 a Ferreira Cascão .& Filhos. 80 a

José BudOigues Macieira, 55 a Pereira Pinto*C.

Tecidos 26 volumes a Alves de Britfo & C,16 a N. Haia & C, 26 a A. Lopes & C, 10 aRodrigues Lima & C, 51 a Joaquim Agosti-nho & C, 33 a Olinto Jardim & C, 40 a Albi-no Amorim & Cg

Toneis de ferro 20 a Sociedade RefinariaDestillação de Pernambuco.

Xa- que 250 fardos a Paiva Valente & C*50 a ordem, 753 a Pereira Carneiro * C,100 a Fernandes & Irmãos.

Do vapor francez Campana entrado doHavre e Lisboa em 29 do passado, consigna-do a Anguste Lsbille.

CARGA DO HAVREAmostras 4 volumes a ordem.Alvajade 20 barricas a Francisco Manoel

da Silva & C.Artigos para photographia 2 caixas a Maia

e Silva & Ç.Azeite 1 caixa a Eoquayrol Fréres.Água mineral 7 caixas a ordem.Batatas ICO caixas ao consignatario.Cartuchos 2 caixas a Albino Silva & C.Chapéos 1 caixão a Joaquim Gonçalves &

C, 1 a Adolpho & Ferrão, 4 a A. Fernandes& C, 1 a N. Fonseca & C, 1 a Rapbael Dias&C.

Couros 1 caixa a Albino Cruz & C, 1 aT. Just.

Drogas 2 caijas a Paüa Sobrinho & C, 4 aFrancifC) Mandei dá Silva & C, 13 a A. M.Veras * C, 1 a Rouquayrol Fréres,'30

"a or-dèm.

Ferragens 4 caixas a Albino Siiva & C, 3a Ferreira Guimarães & C.

Fitas 1 caixa a Parante Vianna 4 C.Fiteilas 1 caixa aos mesmos tj

de Mattos Ir-caí£:a a Gomesuravá_tasmãos.

Gesso l paixa a Manoel Joaqgiti) Pereira.Instrumentos 46 nvqsica 2 caixas a Remi-

ro M- da Co*te & Ç.Livros 2 caixas a L. Rocha.Louça i caiga a Rouquayrol Fréres, 2 ao

ao Dr. 2"\'Z lfR^-Manteiga 50 barris e 110 meios ditóS %

ordem, lo e 20 a Joaquim Ferreira de Car-valho & o, 30 e 30 a Joaquim .Amorim & C.

Me cadorias diversas 1 volume a Guima-rães Basto & C, 1 a Joaquim Pioneiro 4C, }a N. Fonseca & C, 1 a B. da Silva Carvalho,

à Guimáiães Irmãos & C, l a Augnst Bon-notou, 1 a Ghimaiães' Cardczo & C, 2 aFrancisco Lauria & C, 1 a Gomes de MattosIrmãos, 2 a Parente Vianoá & C, 2 a J. N.^2 Souza, 1 a Netto Campos <fc O, 3 a T.Just, i a Antônio Duarte Carneiro Vianna, 1a tt. de Dauzina * C, 3 a C. Wacksmann, 1a L, Maia & C, 3 a S. Levy.

Mármore 1 caixa a Antônio Duarte Car-neiro yianna.

objectos para caldeirão 2 caixas a Refina-ria e Desüllacão; • * r

xado, é moléstia muito comum 11 em todas asclasses e em todos os clima».

Assistimos o aniquillamento de uma destesvictimas da ignorância.

O filho de um fazendeiro, pohrc moço de 20annos, desde creança soffria de astmlin; seupai, rude, como quasi todos os bnbitantos dointerior, acreditava que aquelle puxa io tiuhaas conseqüências de qualquer dor de dentese contentava de fazer o alho fumar grandesoaximbadas de zabumba {datura stramo-nium).

Aconselharam-no de dar ao doente o preço-nlsado xarope auli-asthmatico de urucu.uiaso velho obstinado recusou-se eteve de ver oQlho suecumbir na flor da vida, victima deuma lesão cardíaca, cuja causa foi a asthmadesprezada.

Único deposito na drogaria de FranciscoManoel da Silva & C, Rua do Marquez deOlinda n. 23.

Opinisio sobre ía ti -nu Iwilo deSuolt

UU: 8. Sr3. Scott át Bowtie.-Tenho o prazerde satisfazer a Vv. Ss. enviaudo-lhes empoucas palavras a minha opinião sobre atiinulsão de Scott.

Do emprego que lenho feito deste nrepa-rado só tenho que me louvar; alcancei sem-pre o que poJia razoavelmente esperar desua administração.

Sem outro assumpto, ten^o a honra descbsciever-rac cem alto apn:$o, de Vv. Sstdento ven. e obrigado. — Dr. Carlos Tie-rpira, na Policiinica do Rio de Janeiro, 21de Novembro de 1887¦ ¦ ¦

Opinião da imprensa.O Peitoral de Cambará è, secundo o Mer-

cantil, de S. Paulo. « um dos mais podero-sos d'!belladores das tosses dolorosas, ac-cessos asthmaticos, bronchites e todas asatfeções do peito e vias • espiratorias > ;«uma das mais bellas conquistas da scienciamedica», conforme a apreciação de VItália,do Rio de Janeiro, e preparado « que já setornou celebre até entre as autoridades me-dicas, que não podom passar sem reoom-mendal-o», segundo uma conceituada folhaporto alegrense.

Os agentes.Francisco Manoel da Silva <k C'.mimm

jilixir cabeça de negroCONTRA ERTS1RELA, SYPHILIS, ETC

Sem mercúrioA lnspectoria Oeral da Hygiene declarou

que a formula do Elixir com aquella deno-minação que se vende como do Dr. SantaRosa não é igual ao do pharmaceutico Her-mes de Souza Pereira, que já é conhecidoha mais de 10 annos, cujos maravilhososeffeitos tem sido attestados por muitos medi-cos e numerosos doentes.

O rerdadeiro Elixir de cabeça de negrocontra o Rheumatismó, erysipelas, syphilis,escrophulas e todas as impuresas do sao-gue é o do pharmaceutico Hermes de SouzaPereira*

DKP0SITJ8Pharmacia da Praça do Conde d'Eu n. 19

Drogaria de Francisco Manoel da Silvai?.». rus do MarriUrt?'. de Olinda n. 23

ÈÜITAESRemoções de estabelecimentos

O presidente da Intendencia Municipal d ¦Recife, faz publico, a quem interessar possa,que terminará no dia 14 de M. iío de it'9l opraso concedido para remoções dos estab;-cimentes de que tratam as posturaas infra.

O Conselho da Intendencia Municipal doRecife, usando da attnbulção conferida noart- 3° % 7* da portaria do governador desteEstado de 27 de Dezembro de I889.resclveu,em sessão de 31 de Outubro ultimo, appro-var definitivamente a seguinte

POSTURAArt. 1*. Os estabelecimentos, que podem

prejudicar a saúde dos cidadãos, cansar-lhesincommodo ou ameaçar-lhes a segurança,se dividem em tres classes e são os consi.au-tes do quadro infra, que fica fazendo parteda presente postura.

Art. 2*. Esses estabelecimentos não po-derão ser jnstallados sem previa licença doConselho de Intendqaca. á qual deverãopreceder: 1* requerimento por escripto dointeressado com indicação do estabelecimen-to e do lugar em que este tiver de ser fundado ; 2- publicação na imprensa duranteoito dias por meio da edital do pedido con-stantes desse requerimento ; 3- audiência doInteudento Commissario de hygiene e saúdepublica, do inspector |de bygiené pob íca, uudo medico da Intendeucia e do respectivoengenheiro.

Art. 3°. Durante o praso do edital, qual-quer cidadão será admittido a representarcontra a pretenção do requerente, e da op-posição, que apparecer, tomará coiobecimento o Conselho de Intendencia antes de con-ceder a licença.'—«MM»!—^——¦————

Pentes 1 caixa a Pinto e Silva 4 CPerfumárias 1 caixa a Gomes de Mattos- - ¦» • Manoel Collaço & C, 1 a Pinto e

Irmãos, * « _. •« »» orde"O,Siiva & C, l a Netto Campos <* ~, - _1 a Antônio Duarte Carneiro Vianna.

Papel 3 fardos a Francisco Ramos da Sil-va & C, 1 e 4 caixas a Francisco Manoel daSilva & C, 1 a Ramiro M. da Co-ta & C

Pelle3 1 caixa a J. A. da M. Guimarães &C, 2 a Ramos Geppert & C.

Qoeijos 1 tina a C. Plnyu & Ç, 1 » Abrag-tes * C, 1 fardo e 10 caixas a J. Jf Alves *C, 12 a J. de Macedo, 15 a Paiva Valenjte 4C, 10 a Fernandes 4 Irmãos.

Roupa branca 1 caixa a Alves de BrittoCTteidos 1 caixa a Felix V. de Cantalice, 1

a Olinto Jadim 4 C. 1 a Muller 4 C, 1 a Francisco Gurgel 4 Irmãos, 1 a A. Vieira & C,1 a J. Coimbra, 1 a Rodrigues Lima 4 C, 2F de Azevedo Sn C, 4 a Machado 4 Pereira,1 a Gmçalves Cunha 4 C.

Vestidos e chapéos 1 caixa a A. Luiz dostantos.

Viaros 2 barricas a Manoel Collaço 4 C,a Manoel Pereira 4 C. 1 Praocisco Manoel

da Silva 4 C, 1 a ordem.CARGa DB LISBOA

Azeite 3 caixas a J. Soares Neves.Batatas 30 caixas c Manoel Lopes de Sã,

30 a Fernandes 4 Irmãos, '20 a C. L^mos 4C, 20 a Manoel Pires 4 C, 30 a S. Guima-rães 4 C, 24 a E. M. de Barros.

Cebolas 50 caixas a Ferreira Rodrigues4C,

Cal 50 barricas a Guimarães 4 Valente.Doces 1 caixa a Erneslo S vi.Livros 1 caixa a F. P. Boulitreau.Vinho 2 pipas e 25 barris a Joaquim Fer-

reira de Carvalho 4 C, 18 a J. F. de Oliveira.

DESPACHOS DE EÍPORT^ÇAOPARA O EXTERIOR

EmSSdeAbrdNo vapor inglez alaranhcnse para Liver-

pool carregou:J. H. Boxwell, 200 saccos com 15000 kilos

de assucar uuascavado.

No vaptt americano Financc para New-York, carregaram:

• J. C. Levy, 4300 pelles de cabra.P. Carneiro 4 C, 7400 pelles de cabra,

Na barca norueguense Occean para New-York :' P. Carneiro 4 C, 601 saccos com 36000kilos deessucar mascavado." Ara. ò ikterior

Em SS de AbrilNo vapor nacional Psmamliuco para p

Rió de Janeiro carrtgirâm : ' •'

pereira Pinto'4 C, *zó pipas com J20Q0 li-

tros dp aguardente-'Companhia Oestillacão Çen.ral, 20 pipas-">m 9600 litros de agqardento."L

a dp Çosft. 7000 cocos, fruçtar. « --«a. 1ÜÍP0 600P3. fraOte,

M. Fernandes, i003 sacuuo JVSIlos de assucar mascavado.

No vapor austríaco Zichy para a Bahia,carregaram:

J. Pater 4 G, 600 saccas com 45000 kilosde assucar mascavado.

No vapor nacional Afana .s para carrega-ram :

Pereira Pinto 4 C. 10 birris a 2 pipas com4t*50 litros de aguardente.

H- Oliveira. 5p harns com 4802 litros deaguardente e 50 bairicas cm 3200 kilos dede assucar branco.

Art. 4*. O Conselho de Intendencia naslicenças, que co nee ler para os est beleci-mentos constantes da 1* e 2* classe d) qna-dro infra, desigaará a distancia em ju: ellesdeverão ficar das habitações particulares.Art. 5*. Quem deoois disso ediQcar na vi-slnhança desses estabelecimentos, não terá odireito d* exigir, em tempo algum, pir siou por seus suecessores, a rem ção de taesestabelecimentos.

Art 6*. Os estíbilecimentesennuuwradosna 1' olasse de quad-o á que se reterá o art.Io, salvas as exc°pço>3 consta ite-* d.^u pos-tura, deverão ser tottellalos 'òidi pwi-metro da cidade, ms íos na zom c >mpreueu-dida entre as linhas principal e d » A"»iil, daesteada de ferro do Recite á Otiu/.i. até oMonturo.

Ait. 7». Para os esubVecin-mtos da car-ros fúnebres fica designada a z ma >U trezen-tos metros ao norte do cemitério publico deSanto Amaro

Art. 8>. As fabricas 4a pólvora • seus ar-tefactos, as da phosptnros e de quae^q-ieroutros artigos explosiveis e v-u immaveis, csgrandes depisitos desses aaigos. c m o osde kerozene n outros, tó poderão ser permil-tidos nas ilhas d » Pina e do Nogueira, deAnna Bezerra, do Manam e do Suiseuna.

Art 9'. Os sitios Ji C*bwga e d > *áata-dnnro sáo d.'s*iaados pira as fibncas de car-vão ani nal e deposites de os*os e matériassemelhantes susceptíveis de pn*rcí z^rem-see tambem para us cortumes. e'sa!gueiras dec juro cr ú

Art 10. as fabricas de a'cool e seus de-positos e de aguardente serão pe'mittidísnos terrenos a oeste da rua de 183*1. ou-tr'ora Imperial, na distancia de 60* dosfuudos dos prédios d'esse lado da rua, apartir do antigo viveiro do Muniz até aponte de A (Toga dos.

Art. ti. Somente poderão ser toleradosaos pontos em que se acho. quando si-tu?dos em lugares atestados do interior dacidade, em que não pvssa prdjulicara salub-idade e a segurança publica,os seguintesestabeleciment 13 já extsteates no perímetroda m sma cidade:

1* As grandes fabricas de pxir. preparare secear fumo, qualquer que seja o processoempregado.

2* as fabricas de óleos vegetees e ani-mães. qualquer que seja tambjm o processoempregado.

3' as fabricas di arteftcto de couro cu.4* Os deposites de ouro por preparar ou

secear.5* As lavanderias servidas de esgoto re

guiar e constante para suas águas.6* As rettnaçõás de assucar e as padariasArt. 12. Os estabelecimentos da 1' e 2*

classes do q íadro infra, actualmente «xis-tentes no perímetro da cidade, salvo a dis-posição do artigo antecedente, bem como ados artigos La • 15, serão removidos para oslogares u'esta postura designados para a in-stallação de novos estabelecimentos da mesmanatureza.

Art. Li. Fica determinado para as remo-çrjes de que tratão os artigos atecedentes oprazo de seis mezes que poderá ser elevadoaté o dobro desse tampo, quando a Iuten-dencia verificar motivos extraordinários qu?justifiquem a concessão.

Art 14. A remoção dos estabelec;mento:>designados seb os números do arugo 11poderá ser adiada, emquanto não houverreclamação da visinbança, e alé dispmsadaquaudo se veridear que d'ella resuturiaograndes prejuízos, pe a perda de obras con-sideraveis fritas para a iustaliação á qu-houvesse precedido licença da Câmara ou daIntendencia.

Ari. 15. Terminando o primeiro prazopara as remoções e não sendo concedidooutro eu terminado o 2-, sem que ellastenhão sido feitas, serão rea lisa da 5 pela la-tendência, e se encontrar diúlculdades, paraexecuial-as, poderá cob. ar desde então umimposto de permanência de Lo á 50./' cal-culado sobre o valor loca ti vo de prédios oceu-pados pelos estabelecimentos, que devão serremovidos, ou outro imposto sobre o valordas mercadorias.

S único. Se as remi ções se realizaremaiuia no anno seguinte á terminação d'a-quelies prazos, os impostos, que houveremsido pagos, serão resumidos integralmente.

Art. 16 Os estabutos de bois de carro enotadamente os de vaccas leiteiras nãoserão consentidos na cidade senão em ter-renos espaçosos arborisadus.em aanto AmaroPríncipe. João de Barros, Fernandes Vieira,Alto do Caminho Novo, Manguioho, BaixaVerde, Estância, Barreiros e na rua Imperialalém d-j Viveiro do Muniz devendo os es-tabulos ser lageados com estrados de alve-uaria, cobertos de asphilto, havendo escoa-donros de conformidade com as posturasexistentes e depósitos para estéreo. Nrssesterrenos apenas haverá, além dos estabutos,uma casa desünada a habitação do dono onencarregado do serviço.

Art. 17*. As cocheiras e cavallariças ni?-tentes na c.dade .có podem contiuuar emcasas de um pavimento, providas de portes

A\o vapor americano Financc para Minàoscarregou :

A. Moreira, 1 pipa com 480 litros deal-coei.

^aÇADO DB S. J0S8RENDIMENTO do dia í9 de abril de 1891

Entraram 37 bois pesando,?310 kilos.676 tilos de peixe a 20 réis 13*520

5 1/2 Cargas com larinha a 230réis

i Cargas eom fructas a 300réi->.....,.. f. • f. • *• • «•• •Cargas coin gallmhas a'600róis» •••••*••••••*»••*••?•LÃssuá com gallinhas a 400réis

ap Va üolumnas a 600 réisã Suínos a 200 réis

26 Taboleiros a 200 réis ....1 Escriptorio

ÍS Compartimentos oom fari-nha a ãOQ »<M

51 Compartmtenios com comi-j2, - 60o reis

108 Compartimentos cam **£&•mesa 400 rói*.

16 Compartimentos com sol-neiros a 700 róis

8 Compartimentos com fras-suretros a ooo réis

13 Compartimentos com cama-róas a Ã\K\ véis

38 Talhos a :teOOQ

1*3 0

18 0

180018f300

i«80u5:21X1«*•

84(030

25*5 «-'

43'2-x-

ll»2r.

4 8>-

R«ndim«nto dos dias l a 28

2 6)78Ki 0

224*7ío6.31.9 2.i

6.533 í;60Preços do dia:

Carne 240 á 64''Sumrs 560 á 6u-Carneiros 640 á m»Farinha 23j a 36Milho 400 á 440Feijão .. 80' á Wo u

ARRECADAÇÕESAlfândega

Renda geral:Desde o dia Dia 30

Total. ¦ Keuda do Estadooesde o dia 1.Dia 30 ....

Toud •

802.041113035 lü*.5»

837.76U389

177.93352'69 dliàt\)

1>7.845*927Recebedoria do .Estado

Qasda o dia 25 78Í936Dia 30 ..... 32 0.-499—-a .i -JTotal 26 112*435

Recife Drajnagaoesde o dial 1Q 062-21QPia 30 -.. iOi«3§7

"

Total 10.163«6z7Intendencia í*^!'I,Dai

Rendimento do dia ii..Saldo anterior

Jispendeu-se no dia £9..

Em poder do Procurador...No Banco de Pernambuco.

1.616 2òJ44.118«5>7

43.73tf813378'3.-0

45.356#513

12.356t5i333 Oüü*>a

ian^Uas e veniitedores correspondentes ism4ngedouras. .-¦•:: i o pavimento tegeado, osestrados de aivenarii da tijolos c :¦-.-:•- dsaspialto c :: ligei*a iodin»çIo e esgotos fe-chados, ondoz'ndo a nrina e as ?guas delavagem aos encanamentos espsciaes para alimoezi c ¦r.-.v.t - dos ediSdos.

O numero max<mo de cavallos é limtadoá 20. devendo ter os estrados um espaçi ':>vre de 2, m 50 de comprimento e 1, m 60da largura pira cala an.a I, a'és do qaa éprociso para a mingadjura e passagem dosestribáirus.

O estero d«v^rá «o? redraii d:anam«nte.*olo pena de MiO 0 J- moiu e di pnsão pordois dtas na reiocidencij i--n filia.

ai 18*. A r--m çi ' des eslubulos e ei-v..|i j -íç o. quí uão se acharem ca - c -n 1 _' - 5dos amgis 16 d 17, será f-íta no pra-..- uetrez mezes. po lendo em relaçi; át c.vaüi-riç-s ser esse praso ampluJ-j pelo tempo,que for julgadc úsaemmin». pi-; a termina-ção dos uabjibos da adaptação das casasdestinadas i ellas.- Art. :.'-. Pi: :¦ 1 - os presos.qu-; forem c-: z-c -i: 1 s. a Iitendencia deve/á mandar fechara> estnb irias e os esubalos, qn-j se acharemem c-jndiç9is prejudiaaes á sandá publiea,f 1 :--ã 1) r-:;i -v-.-r ¦ s animaes e depo5iial-osem outros ¦.-.-'.-!li-íe: m snioj da mesma natu-resa, qua se 2Cbareui nas c-- a i r". >s pres-c iptas e comportarem o aogmetilo dj nu-mero.

A't '.0 . As plantas de capim dnstinadasa :;• ..• ei 1 não s^rão perra t idas bi • i lide se»uão em ssu rs mnr. d oi e afj-ii j > do centromais li -b:tàdo.

Art. ti-, ias mis ai norte do b irro d)Recife para diante do Itrgo do Arseml da2arinna.no bairro d ¦ s. J. sé alem do Vivei-ro do Muniz, no de Sa-ito Amaro atem diponte do Suar, serão pertnitudas as foodi-ções de raeiaes, caldeirara; ias. terrarias e es-tabelecimentos congêneres da industria, paraos quaes não estejam desigoados siuos espe*ciaes, podendo os e-l-itc- e;i ccj:jí indrcidosoeste artigo e já existentes continuar onde seacha-em, mas não devendo passar a outrosproprietários qua não forem herdeiros neces»sarios dos aeiuae*.

/vrt 22-. as padarias e refinarias de as a-car poderão tambam ser estabelecidas ae-gundo o plano adcptido pela ürendeocia,nas extremas do perímetro da cidade oumais pioximameute em ruas, que iniciadas,uão se teubam densenvulvido.

Art. 2(3. Os estabetecimentes, compreben-ditos na 3*. classe do quadro jà meacionado,poderão ser insiaUados do perímetro da et-dade e na proximidade ou conugnidade dashabitações, ficando, porem, sojeiuis aos rrgu-lamentos expedidos por e*te conselho e iitnmediate n-caii-açõo dis autoridades poti«ciaes e moniapaes,

Art. 24. As disposições dos arts. 11 e 15não aproveitarão aos estabeí-cimentes instai-lados com infracção das posturas em vigorao tempo de sua instaUação ou coja reme-çãojá não üver sido eOecmada com infracçãouas posturas, que o uverem ordenado.

Art. 25. O Uouselbo da luteodecda, logoque possa, cootraetarà nm reieriaano, ni-cional ou estrangeiro de provadas bab.Uta-çpas, que, mediante uma remuneração niorxctd-.uie de ires contos de reis, se encarre-gui ue exammar todo o gatfo desunido aoconsumo publico antes de ser abaudo e bunassim de ú ca Usar os estfbMedmentos <*eque tratam tia a-ts. 16 e 17 e de exatriuaras vaccas quo : ruecem leite ao consumopublico, atinba.uao-se Ibe qualquer cuiroserviço de sua Competência uo acto do con-traci-o, para coja execução será expedidoregulamento.

Art. 26. Revogam-se as disposições emcontrario.ESTABELECIMENTOS QCB CAUSAM D1BECTAMES-

TE D.KHS-J A Sxi DS PCBUCA

/.* claste1.° Estabtlecimento do carros fúnebres.2.* Pv brica da picar, preparar e seccir

fumo, qualquer que seja o processo empre-gado.

3 • Cortumes, salgadeiras de couros e es-tabeledmeutos ou deposito de couros porpreparar e secear.

4.° Vaccanas e depósitos de estrumes eestabutos.

o.° Fabricas de carvão animal e depósitosde ossos o trapos ou qualquer substanciaque possa entrar em putrefacção.

6.° Fabricas de artefaetus de eouro cru,esptcialuienta de bam-, malas, etc.

7.° Fabrica de ateus vegetaes, qualquerque seja o processo empregado.

8.* Pianuções de cipim.9." Lavaudorias.

ESTABELECIMENTOS QCB UCOMMODAM OD I 5E-JOOIC&M A SEaUEAXÇA PCBUCA

2.* clave1.° Cavallariças e c-jcoeiras da carros de

aluguel.2.' Fundições de metaes.3.° Redna^ões de assucar.4.* M*chjpas a vapor de alta pres-*5o

.Ull.í di.-. .1. l . jí...

Vapores a chegarMEZ DE MU0

FinanceMando*.PatagôniaP. ao trão Pará....TamarEquateurJohn m?ider. ,SatelliteO-• 71'/3.. * •* • «• • mm • »ifíyuranea.....-, .,Atahoas."....-. ;*m..

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Vabcrss a saài* 'MEZ PE M \IÔ

Santos a escala, i Caiiuiu .a

Sul ...SulSuluUl> • •• • ISulSluEuropa..SulEuropa..Norte.. -.3Ul. .'....Europa..Norte,...Suropa .Sulául - -..Norte... ¦Norte.. ¦.Sul .....Ncrte

E. Uui- e escManáos e escala.Liyerpoil e esc..Sont. e escala...Valr. e escala...8ord. e escola...6. Ayres e eíc...B.hi-í e t íc-! 1 ..Santos e eícate..3 ntes e escala..Manáos e escala.Kio e escala-rfenios e escala..Ilambnrgo e escManárs e ei cala..Rio e esc. *......Rio eescManáos e escala..Rio e escala

NAVIOSMarinho VIThedaAhda$¦ c-rlcdcViolaFloraElbaChrist>a.nG.en ticldcrUkter •'LilianDuas A mericaAricatlorcnccHebePu\entsesl'i'unheurLm n 'AneUpçPorlstjernan

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31

PORTO Ifl H-C1KKHonmanto do dis 29 Je Abril da 1891rinTili min

Rio de Janeiro e e;ciia— vapor nacional *er-nnmbuco, commandante Kiberto K ; _., r-¦.Tr- vanos gene os.

Liverpoõl e escala—vapor ioglf-zifaranÃm-'-st commaiidanle Tregagerüieu. caiga vj-nos g- neros: •* "

Mayaguez (Porte-Ric--) lugar Lidor.ian ca-piláo Th. Willlam, em lastro.ObsarvasfloAs 6 horas da terde burdpjara no oLamarãor» lugar brazileiro D. Luisa e não cmmu*li-jou com a terra

45.356:513 1 • ^ão houve entradas.

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-Wo -rinoi». Sexta /èira, i de Maio de íâ91Í-Íafe

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5.a Fabricas e depósitos de fogos de arti-ficio.

6.° Calderarias e ferrarias.7." Padarias.8.° Deposito de kerosene.9.° Fabrica de phosphoro.

ESTABELEClSIEJÍTOS QÜE SUBMETT1D0S A RRGÜ-LAMENTAÇÃO ESPECIAL E A 1MMKDIATA F1S-CAUSA ÇÃO DAS AUTORIDADES POLICIAKS BMUNICIPAES NENHUM INCONVENIENTE OFFEREÇAM A SEGURANÇA PUBLICA.

5.* classe1.' Fabrioas de vinagre, vinho, oerveja e

lioores.2.° Machinas a vapor, qua nSo sfjam de

alta pressão. *,-•"¦".--_3.' Tinturaria3.4.' Saboarias.5.° Depósitos de carvão.6 ° Fabicas de velas para 'Iluminação.Paço da Iatende ncia Municipal do Recife.

1- de Novembro de 1890.'Antonio de Souza Pinto, Presidente—Dr.

J. C. Balttiazar da Sireira, Manoel daTrindade Pirelti, Or. Antônio Clodoaldode Souzi, Francisco do Rego Barros deLacerda, Joseph Krause, Siiot.no Cavalcanti d'Albujúerqne, João "Wa1

freio dedeiros.

Recebedori» do Estadode Pern.mbnc;

EDlTí L N. 3 È'O Admiaista-ador da Rccebeioria d'esle

Estado, na forma do Regula-iieuti» ue 28 deru-io de 1837, faz pubii-o, para conheci-ment. dos respectivos contribuintes, que,deatro ds trinta dias úteis, contados de 4de maio próximo, s.rão cobrado., à boccido cofre, 03 impostos const_nte3 da relaç?oabaixo, creados pela Dec eto Orçamentáriode 4 de marca de 1890 e relaüvos ao Io se-mestre do exercido era vigor de 1891.

Recebedoria do E tado de Pernambuco30 de maio de 1891.

Luiz Cesario do Pego.Relação a que se refere o edital supra :

160 réis por litro de aguardei, te.50 •". sobre casa. de vender jóias.40 ¦[. sobre armazéns eescriptorios d. com-

mtss*e3, etc.39 ir. sobre armazíns comuerciaos.20 •{. sobre armazéns d. assucar, alfav

degadosi e'.c*-20 •[. so.re >-3tab'ecimeatos fó * i dacidid..:2,500 réis por touela.-as de alvarenga ou

canoa.Comnauhia de B.mbsircs.10.000 pela proü^sâo de dentista, solicita-

do;\ contadar, distribuidor, p.rtidor, ava-liarior e agrimensor.

15.000 pela de despachante, agente de lei-loas e escrivão.

2),<i00 pela de tabellião, advogado, medi-co, engenheiro e corretor.

100.000 prlo cargo de g)rente de compa-nhias anonymas.

200.0 30 por pessoa qus empregar capitãesem de conto de l.ttras.

500.000 por casa de madeira estrangeira.1:500,000 por dita de car vio de pedra. .500-000 nor eraprezas anonymas.1000,000 por agencia e companhia de re-

gurus.2.000,000 por banco agencia na caixa fi

liai.500,000 per joalheiro que ma3.aíear no Es-

t-do.300 003 por casa cu. vender bilhetes de

lote ias do Esta.ó.300,000 sobre a fabrica de rape Meu-on.5'JO.OOO sobre fundição á vapor.500.C00 .obre fabrica de sabão.300.000 sobre fabrica de cerveja e iino-

nadas gszozas.200,000 ditas de gelo.100,000 ditas de óleos ou velas.100.000 ditas de vinagre.2.000,000 ditas de gaz carbônico.500.000 sobre a estrada de ferro do Recife

Alfândega de PernambucoMa- o?l Ant nio Ribeiro, Lançador da «x

t'n'a R-ceb • ioria de Rendas Geraes, aJdi4oá A fande.a pravine aos contribuinte-doimposto de iaduslria3 e p-ofissões que daráprincipio no dia 1.° de Maio pr-ximo r.olançamento dp referido impo?to ca Freeue-sia derS.Frã Pedro G^nbalves pa»*a ó exer-cicip-è 189.. devendo os m*»8Ínoa àp-esen-tar?m os recibos e contractos de locaçãodos prédios, cjue cecunarem. para a las-- dataxa proporá lon-il, atira de evitarem o arbi-tramento ordenado por lei.

Alfândega de Pernambuco, 30 de Abril de1891

0 LançadorMamei Ar.tonio Ríbei-o.

-*—* || 11-!__.¦,

Pagadoria de FazendaNesta estação paga-se huje as seguintes

folhas : Governador e Secretario do Fstado,Exercito, Operários Militaes, Thesru an-n,Engenheiros e seus respectivos sjndantes dasEstradas d* Ferro. Faculdades. Relação. Apr-sentados. Escala de Aprendizes Morinheirose Navios da Arm?da- • _

Pagadoria da Tbesonraria de Fazenda daAe- Pernambuco, Ide Maio de 1891.O Pagador.

Fábio de Albuquerque Gama.

legaes, s-b pena de, Otdo este prazo, ir parajuízo a» dtbito, afim de ser cobrado executi-vãmente.

.'.•ho i*:* Ii-iiid- cia Municipal do Recife,3> »*e Viíaiço d« $8'il

Dr Antonio Clodocldn d Souza.•PfQsihi nl" IFrancisco Fçumnr, de Brttte.Dr. Augusto da esta Gemes.Dt. Jcão Caries Balthazcr d» Silv ira.Silvino Cavalcanti de Albuquerque.Jcão Walfred, de Medeiros.Albino Josè aaSilvn. ... -: ' f ^ {

a-» nel,dc ou-

A faadeg. de Fer ambucoManoel José Soares da, Avellar, lançador

da extineta Recebed.iria de Rendas InternasGer.es, addido a Alf-ndega, cando principiono dia 1* de Maio próximo ao lançamento dosimpostos de industrias e profissões, na fre-gurzia de Santo Antônio, faz certo as pessoasque estão sujeitas a taes impostos, que dè-vem apresentar os recibos e contractos delocação dos respectivos prédios para a con-tribnidão da quota proporcional no exercíciode 189. ; afim de evitar o arbitramento or-de ado por lei.

Alfândega, 19 de Abril de 1891.O Lançador

Manoel 7osè Soares de A vellar.

Alfândega do listado dePernambuco Q ü

Imposto predialIo. SEMESTRE D « 1891

O Inspector desta Alfândega declara aosc.ntribuiates, do imposto sobre prédiospertencentes á irmandadés, "sociedades, em-prezas, ou companhias anonymas.. corpora-ções <"e mão morta, etc, que acha-se abertoo praso, a contar do primeiro ao ultimo diado corrente ratz para opagamento stm rrulta,do referido imposto, atunente &o primeiroseme.-tre do exercido corrente. Dessa dataem diante -será cebrada a mesma con'ri-buição mediante a multa de dez por cento.

Alfândega de Pernambuco, 1 de Abril de1891.

r Barão de Souza Leão.

Infitituto Vaccfnico *v. unicipoO Instituto Vaccino Muoicipal funciona em

uma das salas do pavimento térreo da casada Intendencia, todos os dias uteís das 10da manhã ao meio dia, sendo feitas as vacci-ntçô.s com vsecina animal e em dias pre-'viarnente an unia os tlia será tirada dine-tauei te do animal paa cs p .sons.

CcDVido aos mucicipes a que alli compa-reçsm pa*a serem vaacioBdos uoica meio se-gu o de prevencirem-se coiatra a peste da va-riola.

Da conformidade com o art. _ ' das postu-tur.s que tornou obripatrias nVste munic pio a V; c :inação e a revaccineçã • os vae»cinsdos devem ap esentir-se no In. tiinto en-tre o 6- e o 8 dia d pois da vaccinaçao, afimd-í serem verificadas as vaccinas e dado oa t stado do resultado dellas. Na falta incor-rerão na nrulta de .-'§000:

Dr. M. Bast's de Oliueira, director doIa 4i tu to V-isc-niço Muuioipal.

20.f5S 1

20 865 2

20 871 1

20 88220.883

20.886

20.897

20.899 4

20.900 1

21.2832I.28U21 .87

212'.

21 3"321.30.

:1.3?821.340

Monte de St de.

r&r.

a Caxangá.1.000.000 sobre a companhia

casas de bilhares.rJe Brberibe

Tlieso-traria do listado de Per-nambuco em de Meio de1891O Iuspector deste Thesòuro recommenla

ao cidadão collector do município d......a fiei observância dos artig<is

67 do Regulameáto de 4 de Julho de 1879ei-1 l.o da Lei n.» 147Q dè 16 de J. eJijdo mesmo annó que assim se expressam :«Artigo 67.—Alem do manifesto do artigoprecedente, as mercadorias de cut-a3 pro-vinci--. embarcad8s no porto de Goyanna oudo outra 1 »c lidade desti ProvU-ca-j paraonde tinha ai ido por terra, deverão seracompanhadas de guias passadas por algu-ma ettação fiscal da procedência das mes-mas mercadoria*, de accordo cem os teusregulamentos, e com declaração de qualida-de e proven encia dellas, da quaotidade dosvolumes, seu peso, marcas e legendas, edos nomes do exportador e destinatário.—| i.#*0 assucar, algod-o e couros de outrasprovincial, vindos a esta, com destino á ex-portação, deverão ser acoqipaahado3 deguias, em qu3 se deriáre a procelenpia,pesi, quaiilade e quauiidaie d^ss-S pro-ducios, de conf »rmtdade com o a-tigo 53 doR°gulament» supracitado, fitae a coaferen-c;a por parte da repartição fiscal, x\% ocea-sião da entrada, serão recolhidas ditasguias á mesma repartição, que em substi-tuição a ellas uará ao importador um conhe-cimento com cs mesmos dizereg,

Assim o cumpa.O In peitar. Eduardo Augusto de Oli-

ceira.

Tlxesouraria de FazendaSUBSTITUIÇÃO DE NOTAS

v De ordem do Cidadão' Df/" Inspector e ten-do em mãos o telegramma da Iospectoriada Caixa de Amorti-sação de 6 do corrente,fr-ço publico que se aeba prorogado até 30de Junho próximo futuro o prazo para a su-bstíuição sem desconto das notas de 50:000e 1:000 reis da 5' estampa.

Em 9dí M.rçodei89i. -O Secretario da Junta.

Antônio Josi de Sant'Anna.

EditalO Conselho da Intendencia Municipal do

Rt-cifa, faz publico qqe as aferiçp.s e revi-iõas dos pesos, balanças e medidas, serão

UM

.íaV

feitas.nos mezes seguintesAFERIÇÃO

Janeiro—Santo intonio.Fevereiro—Recife.Março—S José.Abril—Bôa-Vista.Maio -Afogados e Graça.Junho—Poço e Várzea.

REVISÃOJulho -Santo Antônio.Acosto—Recife.Setembro—S. José.Outubro—Bpa Vasta.Novembro—Afogados e Graça.Dezembro—Poço e Várzea.Além destas revisões cs talhos são obrigar

dos a f. zer a revisão gratuita 3 mezes depoisda aferição ou da revisão, conforme dispõe o§ única do art. 2.° da lei n. 14*2 de 12 deMaio de 1879. -.

Secretaria da Intendencia Municipal doRecife, em Io de Abril de 1891.

O Secretario,Josè Toaquim Ferreira da Rocha.

I ~

Edi-alO Conselho da InteDdpnpia I^IuDiwpal dc

Recife faz ppbl*po, a quem possa interessar,qqe foi prorogado afé o fiqi de Maio _\o por-rente anno o prego.concedido para construo-ção de mqrps e passejos oq çalçpdps inde-pendente de multa e mediante o pagamentode 3$000 rs. pela licença e o sello respectivo.

Outrositp, que foi "tambem

prorogaüo atép fim de Maio do correnle anno o prazo con-cedido para pagamento oom abate de 50 poro/, do imposto devido até 1889—por \erre-U09 c5o murados e muros em condições uão

-um-a r_£fcrC«._nDC*

Dj ordem do Sr. Director EDgeDheiro Chefe se faz pnblico que no dia Io de Maio próximo'-' ab-e-se aó trafego a Parada de Areias para o serviço de passageiros e bagagens, regi}-iáhijo para epta parada o jiorario seagpinte :

Trens de subúrbiosDIAS UTES

Manhãapo 'Recife ppirao interior

ESTAÇÃO

.reias.

J_*T-_'.W- '

CHEGADA

9.14

PARTI D.A

Trens de subúrbios:"v f DOMINGOS

"- ¦ ¦ ." ííi/*í**f>f5

ManhãDoRecif- para o Ii^terior

.1 . .o. •- v' --••« as.:•".*>.¦ í ,Kf

IB

ESTAÇÃO

9.16

Tarde

vreias.

CIIEOADA PARTIDA

9.14 i 9.16

reias 5.34 5.36 8.14__ 8.16

Manhã

TDo ixater-ior" para o He»3iffe

.reias 6.28 6.30« 10.28 10.30

Tarde

\ reias. 7.28 7.30

Trens da' SerraTODOS OS DIAS

MavhãDo Recife para o interior

..reias. 7.24 7.26

Tarde

Do interior parao Recife

farde

Areias 2J4 2.16.- 5.3. 5.36

Manhã

3_>p interior para o flecife

Areias.. 6.28 6.30 10 28 10.30

Tarde

Areias 3 58 4.00« 7.28 7.30

Trens da "Victoria

. Ò NuS DIAS ÚTEISi'qnhã r_s.__\

Do interior para o Recife]

Areias. 8.25 8.27)

ireias. 4.49 4.51

TardeDo Recife psra o interior ]

:\reias. 3.5-ã 3.56

Quanto 8ps preços das psss?gens e fretes de bagagens vigoram os estabelecidos entreas e-facões dtvRecifea yigipiii, ., -; _ , - -_ ''':__ R'.'

IgDalmente se faz públicorque a contar daquella data nea suppnmido o trem de recreio°S

Secretaria da Estrada de Ferro Central de Pernsabrco, 24 de Abril de 1891.• O Secretario,AQIILJN0 COUTINHO»

oceorroiP^rDambuco46. Leilão de jóias

Erie estabelecimento fará leilão no dia 2de Maio .próximo, por intermédio do apenteM ríing, em sua £eie, na rua c"o Bom Jesusn". 3-, ás 11 horas da manhã, dos cbjectosque _ão foi em resgatados ntô a ve pera,coüstaiates das seguiubs cautelas \_nci-das:19484 4 Boiões de ouro com brilhante?.200-5 1 Me'aIhãoe"eouro cravejado ("e bri-

lhantes e turqueza, I pulceira combriihate. e diamantes, 2 medalhas

.cem ditos, I volta de curo cem me-daihão, curo de lei.

20.110 1 Alfinete de ouro com brilhantes,1 par de rosaías com dii.s, 1 habi-to denuro.com brilhantes peque-nos, 1 ^corrente de ouro, para re-logio e 2 dedaes .e curo de lei.

trancelin e 1 redoma, c uro baixorelógios de ouro. 1 pai ii eu o, 1

par de cast çaes, prata de lei, ?.I .v, celheres para sopa, 19 dias pai6"Chá, 2 mnracae., prata baixa.

20.161 1 Alfinetes, 1 medalha e 1 par debrincos, ouro de lei.

20.184 1 Alfinete de curo, 1 coração emcornelina eugastado em enro, 1par de brincos e 1 annel. ouro deei.

50.649 1 par de brincos, 2 anneis, onro delei. i' par' de brincos cravejado

- ._..,de diamantes, .emprata.---—~-~~20.652 1 Par de rosetas de ou- o com bri-

-f.^,,. Ibanles.20.665 \ Moeda de puro de vr<lor de cinco

mil rei?, com argola, 2 mcedinbasde on• o, 1 Jüoti-oe 1 par de rose-tas, ouro de. Jei.

20.674 l Poíreira, 1 corrente, e medalha, 1volta de trancelim, 1 medalh-», 2alfinetes, 1 par de argol ões, 5 bo-lõss, 1 passador, 1 redom*», (in-•i- completa) e 1 dedal, ouro delei.

20.677 1 Rei -gio, 1 corrente de curo paraielfgio, ouro de'lei.20 679 1 Annel dp ouro cepa nm brilhan-

te.20.684 1. Corrente e medalha, para relógio,

ouro de lei.20.694 1 volta de tranrdim, 2 pares de ro-

sdas, 2 alficetes, 3 1 otCes, 1 cc-raç-o de coriiellina, oure d?, lei.

20.6S9 1 Corrente e medalha, para relógio,curo de lei."

20.702 1 AnÈel de ouro com pequeno bri-Jh Dte, I correme e einete, pararejogio, e i_3 bo*p'F, cu^o de lei.

20.703 2 ^ti.nce-ins, 2 medalbias, 2 crus-ee,curo de lu; 13 colh.res para çh»e 1 maratá, prata braixa.

20.700 1 Corrente de curo, pgra rplcgio,cprpdpjei.

20.713 2 Anneis d« ouro, com bnlbanlcs.20.714 iPardé roletas de curo, cem dia-

montes e 1 anpel cc-m pequenobrilbant0,

20.716 1 Relógio, ouro de lei.20.718 1 Par de rose tas de ouro cem bri-

; Jantes pequenos e 1 anrel coro 1dito.

20.719 1 Redoma e ccrdüo, ouro baixo.20.720 1 Aiíinete de cu'0 com "'•¦—

írhrntes i -" - f-xoeno?rn nrntes. ^ w.,0 de íur0flYOlteseguro, ia? pares de ro.eias e 1Çit?, ouro de íei.Pulseira de ouro com pequeno bri-Jhaute, e 1 votta de curo de lei.Alfineto, 2 pares de b incos, 1 lu-teia, 1 tranceljm, 1 veila de dito,anneis, 1 cast-o, ocro de b i.Medalha ouro de lei, 2 cruzes ou* obaixo,; 1 cal.x com coíhér e f_Una,

an r,o_ . -1 £a,*le'ro e i Paiva de prata.5ÍU.7Í& i Aifln le de ouro para retrato e 1_. __ • _ Par de brincos ouro de lei.on ZlS } ADne\ _e otro ctm x brilhantew.121 1 Ar-nei de curoi coniendo 1 sa-.birac__ f,-.- circulada d. brilhantes peqúéaos,20 728 l Pulseira de 'eqro

pom n hins eI firolas e 1 8l§be*e ruro de lei, 1cru* com pequenos brilhantes eiannel com l dito.

ao.73. 1 Relógio, euro de lei.20-736 1 Anel de ouio, com I brilhante,bo'õd; çom ditos, 1 vojta deou*o, com mrdálha donib, 2corra-nt^s, 2 medalhí*-, para relo-

gio, 1 J>ar dç biinccs. 6 n-.oedi-t\hí\_ de ouro, em bot«:s, ouro de

20.755 1 Corrente de ouro íei, para relrgio.20.756 l Par de bt toes o.ro de lei.20.764 1 Trarc.ijpa, 1 medalha, 1 par derp ptas epre de lei, 1 pulseira ourobaixo, 13 colheres para chá, deprata.A-sucareiro, prata de leiF.n.K-ÃVvi', ,-q Cr_ A._ C

20.721 1

20.722 1

20.724 1

20 76820s769 '".a.ma ca Sra. da Conceição,

bçeacs. r.r»»- oe20.77120.777

20.81020.814

20.815 2

20 81720.819

curo de le".20.770 4 Castiçces, com

lei:Salv? prrti de l.'i.Salva pequena, 1 psliteiro, 7 co-lhes, pa»a so* a, 35 d tas para chá,1 ca ucha para sopa, prata de lei,1 copo, prata baixa.'

20.791 1 Corrente, para relrgio, e 1 relo-fio, ouro dp lei.Pulceira de ouro com brilhantesPukeíra, 1 alfinete, 1 par de brin-cos, 1 cordão, 1 borlota, ouro delei,Pulieirap, 1 corrente e relógio • araSeiahora, 1 rflo^io curo de lei.Corrente e relógio, ouro de lei.Trancelim ouro de {ei, J dedaloiço bpi*_a»,u!'

20.830 1 Par de brincos e 1 cordão, curode lei_

20.832 1 Pukeira de ouro com pedras demosaico, 1 par de rosetas compedras prrt-s, 1,medalha esmal-laaa e 1 òita pequena, de ouro.Yclta de curp e 1 racdaiha, ouroAnnel _e atiro com 1 pequenobrilhante e 2 esmeraldas, 1 cor-rente e medalha de niko para re-logio, 1 pu!sfcÍ!a,2alQüete8 1 cruze 1 dedal-curo de lei.Corrente e medalha para relógio(Sra.) 1 düa com medalha p5farelpgipV'1 trabçt-lim,,ll .uinela, 1dec"ai,ourode lei e 1 relógio,' je-qpei.0, Qaro del-i-20.840 1 Par de roset»s de opro coni bri-Ihaintps.

1 Puheira r'e curo com perda?.1 Aurel de curo com brilhaDb-s.18 Cclne-es vara so*a ei coecta

rara tirar sepa. p ata de :ei.Salva e 2 ca.iíçaes, pi ata de lei.

C stiçaes e 1 palilei o prata delei.20.851 1 Aaunele ds ouro e 1

de \ei,20 852 1 RelOt.it), ouro do lei.20.853 1 Ma-da;ha e 1 par de argolas, curo

de lei .,20 854 1 Pulceira e 1 alfinete, ouro de lei.20 855 1 Apnel de ourocom 1 brilhante.20.856 1 Corrente, ouro de lei,

20.83320.834

20.8913

20 84120.84220.844

20.84820 849

reicpio, ouio

21.35621.361

21.362 3

20.857 1 Trancelim, 1 medalha, 1curo de bi. c 5 mo- dinha.ro em bcíõ ?.Pnlceira, 1 .'llinett e um par derose (as, curo de l-i.

50 862 1 Trar.cclirri. 2 mfd»Tba--, 2 alfine-tes. 2 botões, l m.fda de pntacrm engasle e !;:ç», ouro dajlej.i-sliçaes cm sia-^cl:-a**, liaü-

ti iro, 18 colheres r»;;ra Scpa. 2Sditas para cha. e * di'a p.ra tirararroz, pr.ta de Ipí.. .

Broche de ouro cun b i hant_. 1Í)ar

de brincos com dito, ouro deai.SPulceira*!, curo de lei.

Par de rosetss de ouro, com deisbrilbaote. g auder.Pares da brincos, 1 cordão, 1 c usouro de lei.

I T;anorlnn fln--», i luneia, 1 ded; I,1 rt logio de ouro (pai a s.nhcra;ouro de lei.

Anneis e 1 par de b; õ: , cu;o delei»t-ivela de ouro, paa ciot--, cen-ten*o Drilhait-s, 1 c. rr.Dt. para

on ona i Iel'SíJ0- e 1 resogi-a, curo de 1 i.*-.-._ l rn z de curo cum b iib-nres, 1üojie p-:olas,4 cast;ç es, 1 s: lva.3 conx s, 1 oihtr pura ceixe, 12dilas para sora. e lá ga f s pratade lei.

20.9G9 1 Salva, 1 psliteiro, 1 assurareiro,12 colheres para sopa, 12 gaifias,3 conxas para ropa de arrez ep ixe, pra a de lei.20.947 2 Anneis tíe turo com 2 bri haníer,1 puiceira.l volta recuro. oml-.ço,1 medalha, 3 traoceiirjs, 1 meua-lha, 1 aifioete, 4 pares de brincos,i cruz, 1 emblema do EspiritoSanto, ouro de lei, 1 alli- ete, 1par de brincos, l cordão, 2 c:u-zes, e 2 anneis, ouro baixo.

20.962 2 Anneis de curo com übis brilhan-les p; que nos, 1 con ente para re-lego, l trancelim, 1 voiti de tí'-to, 1 cordão, 3 trtei-as de curo, 1par de rosetas, 1 dedal ouro delei. 1 Pulceira da requ fifes, iemblema da Cone* jção, ouro bai-xo. 1 Cruz de p aia com a ima-g»m de Cbristo.

20.976 1 Pul.eira, ouio de íei.20.977 1 Relrgio, ouro de lei.20.988 1 Rt logio ouro de lei.20.994 1 Corrente com ciu-rte, ouro _e lei.*-0a"5 1 Rei gio de ouro para seDbora.-1000 1 Pulseira de ouro com bri baute..21.004 1 Volta de cordão, 2 medalnaB mila-groeas, e 1 moedinha de onro

«, ,__, com argoli», ruro de lei. ¦21.008 1 Volta de tiancriiro, 1 aita de cor- j 21 382dso, 1 cruz, 1 medalha, 2 pa:esde rosetas, e 3 anneis tíe ouro delei.

*1.0i2 1 Alfinete, 1 par de brincos, 2 co-*a-çCcs em oiiro, 1 aunel, 1 figa decoral em ouro, ouro de lei. 1coidão curo ba xo.Agi ei de ouro cngl brilh nte.Corrente . madaJha, pa a relógio,ouro de lei.Aun.l de ouro com 3 brilhantes.Annel de ouro com 1 bii banha,frandé,iancelim chato, cu o relej.imoeda te ou;o dc vabr de 16.0.0com circulo e argola, ouro baixo.•-l.t'39 l Puls i.-a do i ur^ com teiéas, curode lei.

21 043 1 Rtbgio, curo de lei.21.047 1 Cruz de ouro cum brilhantes e fio

de pérolas.2U62 3 Pulseiras. 3 tr.flcelins, 3 meda-lfias, 1 vei a de taance:im, 1 cruz,1 cordão, 1 en-bleaia ca Co: ctjç :oe 2 ameis ouro de lei, 1 pai c;ebntCQS, 1 alün£te, 1 ruseia, 2 an-neis, 1 embl-ma de 8. Rraz e 1decai, ouro baixo:

1 Relógio, ouro de !ei.l Cruz ce ouro com fcrilbar-teg, ç a_-1 Púl pira, 1 brpçjie, I pr dero.itas

... ... * minajha, oúfo c'e lei. .21.10Q 12 Cclterta pá=a sip_, ;i dit^s pantchá, 3 cc neh-è pa- •} eepa, arr( z eassucar, 12 garfos, 14 çabQB pá afacas, de pf.ta.21.103 1 Rekg'0, ouro de lei.2i.lfiõ 1 Alfin t_, 1 iqedJba; 9 an_e;s e 4bttges ei rode JeJ. • •••21.J06 1 Par de rosetas de curo cem 2 bri-lhantes, pequenos, 1 vdta d; tr- n-

celim, 1 cruz, l c.rcão, e emble-ma da Sra. da.Corc-ição ouro delei, 1 cr_cibxo e. 1 hg* ourcbaiv--21.124 1 Tranc-.hm, chato, n» ¦_• : * -_.21.125 2 Vi Uas da- tr- _.„ aa lei.- ."- : ..__ci*.m e 1 ahncl, ou'0- r u_ íei.•-"1.126 8 B.iões e t annel, curo de lei-

3*_\*i^

2:v--n3

i

21.01421.01.

21.02321.024

21.07821.090

21.0Q1

lei, l cjrdão, 2 emblemas da Se-nhera da Coúceiç--o e S. Braz ourobaixoTranca lim ouro de l»-i.

12 CoUit r<:*8 para cbá, de p ata.Coroas de. ruro p quer a , 1 chapade ouro <om emblema da Sra dasDores. 3 rrsplendoiçs, curo de lei,2 cerrai ma ort"-, ouro baixo.

1 Taacci lim ouio da leit Par de oceles de ou.o rom 4 l>ri-

.'h n'es. 1 çr.o? cíuj pfqucn sdito. e 1 vtlla »e lr_„celim, curode li.Trai;celiTi, ouro de lei.

L Pulceira p< qu» na, 4 mredinbas decuro. coa-n nçoc a.'go;las, 1 im-bltm: de S. B t, 1 annel de ourode I i, 2 pule iras, 8 alfl.it s, 1emtl.ma d • E pirilo Santo e â • r«neis. ooo laivo.

21.309 1 Tran ilim, 1 moedinha de rurocom laço, e 1 criz, ou-o de I. i.

-1.311 l Corrçnt- d", ouro para r. I. gio e 1par da brinca s, curo de lei.Medalha, curo oe 1 i.Puheira1, 2 pares de brircoa e 1dito de roseta-, ru^ de lei.

21.342 i Anr.tldd cuocom 1 brüh Dte, 1bofão com 1 di'o, 1 volia de ouroe 2 cora. 6 s, ouro de lei.

21.351 1 Par de ro etaa ae ouro com 4}bri-lhar.t-s, í6do'o do.s g;andes, 1b-Oíhe (f-rmula arenh*») cci tendo1 brilhante e diversos di.martes1 par de roseia.-* com 2 turqueza»circuladas de. bnlbaütes, i b:o h--ciavpjado de ditas e diarcaí-tes.1 pulce ra (ombribrnts pequa?-n^s, 1 aun-1 (Duquaz ) cravejadode bribiLtet (faltaLdo tnz.) 1 an-rei com l peiola e brilhantes, 1annel cem 3 brilhantes»' 1 anmlca m esireralda e rfi.inames, 1 an-cel ccmpa'rol:i.°, 1 par de rrstascim duas pérolas gr.ndes, 1 pol-ceira e 1 c.ir.nte para íelogio,ouro .de lei.Mndalha, ouro de lei.par de rosetas de ouro com 2 briltavtes.Pulceiras, 2 alfioinetes, 1 trance-lim, 2 pares de roseu*s,.l alfiaetepara manta, e 1 acnel, ouro deIti.Corrente para relógio, tu-o de lei.Trancelim, 1 vcltade dnc, 1 rxe-da!ha, 1 cruz. 4 tares de xo.ttas4 b< tfle?, ouro de. lei.Puloeira, 1 trancJini e 1 medalhapequena, ouro de lei.{orreDte e medalha para relofsioe 1 Trancelim, cu-o de lei.Alfinete de curo com corneUinas,1 Trancelim, 2 figas e 2 boôes,curo de lei.AUintte, 1 par de rosetas, I voltade trancelim, 1 dita de cordão e4 anneis, curo de lei.Corrente para relógio, e 1 relógio,curo de lei.

Pec fe, 16 de Abril de 1891.OG.rvnte

Felino D. » erreira rcel"0.

ANNUNCIOSMARÍTIMOS

Companhia Brasileira deIL f radt* de Fer o e Na-»i j;a;ao.

o VaJ-OK

SlTF LLÍT-¦- ac.- ja—a; »_. £ _i_Esppr,-.-se dos portos do snl até o dia 3 deMaio e depois da indist.ens3vel demora se-

puirá para o Rio, Saotcs, Ria Grande e Pe-leias.

Para cargs, paF.pgelrrs, enccmmendas,dinheiro e f:e'.e, trata-recom os .gentes :

A mo* ia) &.C;»mpsnr;iaRna do "Viscrniln de Itnparleatu tua

otap.-jnhia peroambucana de naveg?çlo costei-ra por vapor.PORTOSOOVORTE

PARAHYBA, NATAL. MACAU, MOSSORO*.ARACATY E CEARA'

O VAi'OK

n «l

:-ü_ _-"*.•*-*

S- FRANCISCO-IGFEIFEDO

arra-uie, ás 5 bo-

21.37021371

21.374 1

21.377 1

21.387 1

21.388 1

CO-IMANDA^TKSegue no dia 6 doras da tarde.Rec be cr-rga. encrmmendas, passagens edinheiros á frete, atê ás 2 heras da taríe dodia da partida.Escriptorio ao Cães da Com-panb{a Pernarobucapa d 12

Rojai Mai! Sseam Packtif CompaoyO VAPOR

DECLARAÇÕESCompanhia Minerva Progresso

1> er na in t> uoanoCHAMADA.

São co: vJdidrs a.s S.s. accionisi-^í deçlaCompantaia á ^v.e:u rvji-^ar á ta í.cira aa-irada de çuas aírçô-.s." em numero de 10, ar .Sò de 5*000 reis tor »rçio, podendo ín«tegralizar, alem da nfe ida cfiamáda, a.aey.a8que lhe convier, nopiaso de lõdias,a c ntarda dala p-escnle, na Sfde da Com-paíãbia á n:a d;i Aurora n. 89.

Os Srs. cccioii tas q::e nio rralisararo 3sigtnda ent-ada poderai- fazei-u c^ mesmiprazo co-ju. t..má.nt?ccm a te c-ira, np^an-doauujta d-1^000 içia. em lef.r.n-ia aça a uma d.3 10 ac.ajo,, fujo. valer se e<#t-.jnlpga-alls-.a-jda».

Reci{e, 2ã é Abil de 1f_lQ p.rçctcr Seç:e!a io

Anlfiu, o de Veni_io e Rochedo.

21.1-7 1

21.1S9 1

21.136 2

21.145 1

21.146 1para ruclho,

21.17121.17621.177

21.3 96 1

21.1Ü7 1

21.202 1

21.209 l

Par de brinc.s e l clruãó, ourode lei.Pulseira de curo cem br lhanteB e1 a«;-.el com 1 uiio.Corcõ.-s de ouro, 1 cer. ção rmcuro, e 1 bga de coral, ouro a el-i.Salva e 2 celheresp-ata tíe Iti.Pul eira, 2 eorrentes de ouro pararelógio, 1 >olta de trancelim tomn-eaaiha, 2 paus de brii*co_. 3ditos de rosetas, 1 :,|line e, 1 aifi-ntte, 1 volta de t-viici-iiü com 4teteias, 4 anna-ia e i relo-íio, ourode lei, 1 leiogio ouro bai.o.Pulstiras ouro de lei.Relógio ouro de lei.Par de rosetas, 1 dito de ouro dclei, i Sblva, prata de lei.Cor ente e medalha para relógio,ou»oue lei.Par cç rosetas de curo, e i lone-ta, curo de lei, i eolner paia topae 3 oitas para cbá. de praia.Corrente de ouro para íei gio,1 trancelim, 1 par oc biiuco., 1alli*.' te e 1 relógio, curo ue lei.Par ue roseta. ue turo com 6 |ain-j^-Ltes ciaveja«as de bnibautei, iaifiüete tambeaj c.-avej do ce cr;-lhautes, 1 dito *• euor com ditos, 11 anue; com dita^s, 1 c<.i*a de t uropara rape e 1 coidão curo £*e lei,1 c.rc.o e 1 seia turo b ixo.Amei de ouro com 1 b.ih-nte,r-equêuo.•íl.222 2 A li-e cs, 2 p .rc3 de brir cos, 1cito de joseias c 2 vtllas dc tran-ciiim ouro de lei.

21.227 1 Aonel de ouro com 1 e3ireral.'aei çulaua de brilb ntes piqueios,1 pórreçtâõ jara relógio, ouro ce16 kilates, 1 praio e lüe.otra paraveli.s prata tíe. lei.

21.229 1 Annel de ouro com um brilhante.21.230 1 Brocie formado por 4 moedas _e

cu o.21.233 1 Acnel dc ouro com 1 brilhanle

g ande.21.237 1 Tr.d_-lim ouro c'e íei 1 salva e 1

palil8"ro piaía de lei.21.243 1 «*'ultHra cie cu o com b;lhantes

pequenos, 1 psr de rosetas dnouro com ditos e 2 btlôe. comdeis dites, curo de 1. i.21 251 1 Pulceiia ouro de eie21.255 1 Volta de ouro e 1 pulseira ouro delei.21.256 2 Anocis de oura com 2 brilhantes.

1 cc-rrtüte de ouro para relt^io,1 tranctiim pequeno e 1 par a.

Sociedade Auxiliadora dia agr-i-cultura de 1'ernnrobiico

ASSEMBI Ük GERAL

2. convocaçãoNão se ten-ío virificade no r"ia 16. _*.- "

ta de nerrero. a sessão da •' fr. ,, •rg ,8I"convecaia para n,n __cfmb t_ Gerai,os ir"—' —- «"Cima citado dia eleger

_juros do Cons lho Administr-;ctl.o ernsis fun; ciooarios elettivos, ctjos pod< resexpinm no dií 2 do mez rr-ximo vindoi-ro, licam convidados tedos os S:s. sócios,de a- cordo com o dispo.-t-- uo artage 54 dosestatutos da Socie-áare. para n va reunião,qu<í [ara o m?.i_o fim t rá logar no diaquinta-feira 30 do corrente, a 1 hora da tar-de na sede social á rua da União n. 52 bis.

Recife, 22 rfp Abril de *f9l.Henrique Augusto Milet.

ti.-n nte

1VK **

Companhia Pernam buca-na de Navegação Cos-teira por vapor.

Esta companhia mantém as seguintes li-nbas de navegaç5o *.IVorte,Tcxandonos port.s d» PAR.4DTRA. NA-

_r-_^..-?_:.AÜ- -KO^OROp. ARACATY ert ktaleza, partindo deste porto um vanjra o e 21 de cada mez.

vií™ ¥5*h t*]os Pf"05 d« MACEIÓ*. PE-NEDO. ARACAJU', ESTANUa e BAHl}Csabmdo deste porto os vapores á 9 e 24 dacada mez.Fernando -'e \nroDhft

Partida no rociado do nez..-"-í*. ^rm©»o e Tarr.eadr.reSahirá a 28.'Ria de «Janeiro. -t(DJrrctsmente) pane o vj»por de Ti t áfl

do mex.Rio firand»» do Snl

(TisgPna directa) s?be de 15 a 20 do n>er.Todos os v»pires sj0 novt». l#»n» -top*-lentes a-_ommod»çõesnara pa&s^g.iroseraracarRa. e os preços sio mnitn reduzidos.Cs passageiro- .necotram a par do bomtratamento, todo o «sontorto desejável a borc*ode um vapor.Os -_prres qne fazem as viagens ao Riod_ Janeiro, al.m de terem tndo o q^ia seí»n-aíontra nos vapores roodprncs, acresça onnfnzem a viacero pri 4 dias e o preço d:s

passagens de primeira é 60 OOO.O vapor empregsdj na viagem para o B*oGrande dn Sole somente para carga, e temo calado adeqnrdo a entrar no nerto d.aquelle. Estado em •__¦¦'t\ r c»»ati3p.Recebe se engajarafiste-s da carga pr.rqnanridade fixa para todas as viagen».Ontrqsim, a ComraabJa expedir* vaporç-pm viagem ext-aerdicaria, desda urna b.s\ntraga para o carregamento co__iji.to de amvaper.

iàmà DIVERSOSaprendizes

Admitte-sa mninrrá éé-14

ilJ.llhr;.a d, C-n.p : nia Ind.str";Í dêTThírwel

i rua do Vl:«nd**"**"5èa -rat r na mpçmjGoyanna n. 1.7.

cm__f.:ir< CONTITE

mmmmm^Sr_^^m«Pianosà'A PnHs&ll

Espera-se d=s Portos do sul no dia 2 daMai» viodonr.a. s* guiado di-pois da ó<mrrandispensavtl para Li-ljoa >ifio o San hara-pton.

CDKTAS8 PACTÜRA8; HEKOBANBIT.S £ rAKTA2ES

BKODCÇAU llK i»A3S.ft*ieSt* classe £ 20, ida e -rolta-';

.. LisboaASonthampton l

Camarotes rpservde Pernam oceo.

Para passagen-, 0,%», frete e etc trata-scom os agentes :

- 3»rifivse f 58,ida e volta / 42oos para os passageiros

TRm & hésâ

oecos-

21 25»0 !

para relógio.brincos, ouro .el.i,

21.257 1 Corrente e medalhaouro de ki.

21.261 1 Par d' bofões, cu?o dP lei.21.253 1 Corrente dupía com medalha, parareiogio, 2 pulcViftíSj 2'roed-jJüas,3, pare3 de brincos, 1 volta de cuu-tas tíe ouro, com 6 íettias, 1 partíe btlõts, 2 poidinhas de t«ro e**¦ auneis, tpro d- 'ei.

remetas, 1 volia de tr;m-mc.a.diulia -e turo comarga.Ha e 16 annaris, curo de ki.Par de bnnci s, 1 d:to de rosa tas3 am eis, 1 dedal, e 1 voitu u.traiicülijj com h*ga, ouro de iei.21.268 1 Pbr de briucos, 3 uiios ue /osetag

3 annris e i botão, burl> de lei' '

21.278 i _n_e te tq.-o -ou 8 b «lhau:.£< eieameraiqu. •' • » 1?i,2 1 1 Puaitira, -i tranteiim, 1 p r d.

b.alUCa.S, 1 daio U_ J-.ttaS. 2 Ua;-liei"-, 1 figa _e «.orai tu ouio, e 1relógio, ouro tíe iei.21.282 1 Volu de tr.nctlim. 2 moidauhaa

com lago, 2 pt.sa. de brinco.*; 2cruze*, | p.res de bot^e., curo de

london &Br zilian B nkLimited

O London & Brazilian BankLimited aviza ao publico e es-pecialmente ao Corpo do Com-mereço, que do 1. de Abrilpróximo futuro «m diante, sòabonará cs juros de 2 1' aoanno, eii* contas con entes demovimento, quando a quantiadepositada não for menor á2-.G00$000 rs. e por tempo su-perior á 0 dias, pelo que ossaldos inferiores a esta qu» ntiaoao terão direito a jun s.

Outro sim, os ju-^os de2 -\.ao anno só serão abonados so,bre o minimo das quantiasque as contas mostrarem durante o mez*

Pernambuco, 17 de Março de1891

W. H. BlLTON.Gerente

Fstríida decifi. a

AYi.Q AO ¦¦ CBLl 0

{e ro do Ri-

O VAPOR

B' esperado da Europa atè o diaMaio, seguindo depois da dsmo»_ dolume para Bahia, Rio de J»-.*iro e Santos"Para pas^gens. p__g3 frete çltj. Uala-secom cs agentes :Ar,lór_iüTraSos St^'/*

3 — K-ga» do p-" r-o jdSBs —

brtS'&e_.e!iBchaftO VAPOR

Anlm I»u!»;ifaA rio ?í^c If_jVn:n\ -'a roa d.' c_• rna-íG ._;lc i.raodo d»»-»te o dia 21O.rtnt»..; ro»-;d'p^'a prcf .;o-a Pr seisAdelai.e de Miranda Beito. i*-

«

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:vo. tCHÜMEO DE MÜMt-Ã0«!

DAFÁBBIClDOMODEJ15EiaO

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L^rgo th Corpa SâBtd gr.lgf^TT*_____ --. __ _?¦!

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Tem serepre pa^a ven*ére~recebsm enGomendaspelopr^-1ço da fbbríca.

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V_cde-?e o do Isrggr-da C«n>f íca d* Cms* .Foi te b. IO. livre e a_#spo*-__rrç»do.' orac;dco cosi» bss. bem ::b ri_:._o, com gr=tdaextens-o de terrenos.

A tratar na rua Estreita do Rosário n.2*. iltVH

PatagôniaE' esp-lada-i dé snl até o dia 2 de Maio

seguirá d»apois da demora necessária paraLisb:»a e H^n.burgo.Este vapor é inteiramente nevo. illnminado

a luz electrica e offerece optiraas accommoda-«r^les aos senhores passageiros.

Para passagens. *»rga. (rete a etc. trat*se com os cou-ipnat .rir-s.

O VAPOR

CAMPINASE' esperado da Europa até o dia 11 de

Maio e seguirá depois da demora neces-saria para Bahia. Rio de Janeiro e Santos-

Para Bahia o vapor toma somente passa-geiros:

As reclamcções só serão attendidas noprazo de 24 horas depois da ultima descar-ga do vaio**.

Para pasápg.ns, earga. frete e etc. tratai$ com os consicnataries

OVAPOR

LISSABONDo dia 1- (*e mnio cm^rple r cemo ex-

rerieacio, o tií*i; que pare do Entronca-H-Cuto as 5.5 pelu Arisial repuirá at.D.ua Ia mãos, voltando d*a!li as 6.12 ü-cando l.vre a Companhia considerar' semiff ito esta ftlteriÇãa»- quando a julgar con-ven ^Qte ao serviço.

E.o iptorio da Companhia. 30 de Abrilde 1891.

Bento Mognlhães,Gertnte mteimo.

g}.265 2 Pares dectliin, 1are

21.-67 1

LEILÕESLEILÃO

Da ariração de airarelloenvitíraçada, em bom estado,mercadorias e utencíllos exis-íei tes na taverna sita á ru* doVisconde de Inhaúma n, úi,

.ali» d '_<iê MiioAs 1 1 horas

O Hga-i t. Gu mio, -utorisatio, fará Irifí-od tav- rna <;cima menoon^a, para pag.imt-nto dos credpn s. a uai terá tendida emum oa mate iotèã a vbnta íe óos Cumprada -íes. '

Garante-se a chave da casa.

Entrará no portoF' esperado do sul rlé c dia 15 de Maic eseguira depois da de-_-,ra necessária paraUí.mburgo per ^i^,. '

^P_TT» pats.gQijs. carga fretes e etc. tr^ta-.e

com os corsignatarios : '

JÔc rstçlxa-^nn & C.3—F ua do Commereio n.— 31» AVDVR

The üpM Stat-p, mBrazil Maíi. S.!". (},•

VAPORO

FíHÃHCEE' esperado di s p- rios do Sul alé o dia 1do cot rente, seguitdo depois da derocra in-dispensava I para o Maranhão, Pará, Bí-r-bados S. Thc-mss, e Naw lòik.Para caiga ja s?gens. encomme>jdas e dinhdro a frete, nata-aa co^ os agendes •

U VAJfüKS.fiüfl NÇÜ

E' fSptlád » d.=> poa ia - d.» n..r:e a»á 0 dia 7deMiio.veguiy" de^is-<4a decora irdis-peu-tavel pir.?. a Uaiiia Ftio de Janeiro e San-to§.""Para ca ga, i'?ss!*gens,encororoendas . di-nh iro á frete, trata-se com 05 ag»_tis**HfcÉ_r

rKBSTtB k«r"Ru* <i^^^ii»eroio--- ^

I AVISO |

!_*; »._« CM CKUZ. ca. {^R ,- •r-Kj.AJarsaaeo- _- JÊ 3

tti$_. f¦¦ « -jj_a_i :*»i

Partic pa ;es ao publico, e acsnossos fregueze. que resclvemcsdesta dtta em diante colíc-csr rob^eto-os os r**or*octce sabidc3 da ac*-sa casa, a marra registrada, c^níbr-1me o d set ho 3<nma. Aqn^lles trrenío ;evarem csU nrarca, po-^çjão*ser considerados. <x»u!o não safadoá1da Botica Franecaa.

22—RUA DA rRUZ—

vft

O AdvogadoFoi

______l--zm______m___\> \,. <af .ábt sKsrü

r»*-V aic aa>^»- r_46«Llnseca -**. »üaa».X

Mudou síu ^-_ripto»» ¦._»« o soOra-Jo n.4 da Praçja dc Pedro O. . **

_

Libras sterlinas^Vende-í*c «íi-loja ue.joln a

.'e Augusto do JKe_ro & C*nia do Oabuga »i ^si

1

«-ClaV- -^HNESTOO^ :á______m

Desde nnisde s.ís«u* um** ej^ „-,_.flio t_-ua\_h()-Q :,-U-se cm uso, c doranteto-CSteTÍÇ,??i* -50 d«xon «te -*ectu_r um*c«rA- r»eUcto,nmicade_-adecnr_r. Tem-1; aauo empregado como am purgatiro umo-ctate expulsara^ do ijv.em* ms-icsTerme-,quando nio se suspeitava a caasa da doença.Tem-se recibido miliajes de tuwein-a-josde médicos e outros. certUk-jido sus. -tTtVai-ra,mMvilhosa, Ganuij.%. Misé.

«ímos, Ssas:—Durante vinte e daco an-Bo-Menho exercido a pro6s_3o ds a«wwt--.-. cnunca encontrei nm remédio para -vermes Uoefficaz que o Vermifuj-ade B. A. Faimestod-.No caso de adaltos faço nso delloás vetesP3-* re_ç_>ver calomelano, tomado a noite pie-vú, e muitas vezes resultam _:.-:. evacnafdes-bSiosas e vermes. NSo uso de oatro v:.-_.:-£ugo no exerdeio dc r.ú-h. peo___o.

W. M. IUwkin-s. M.D,-.xaroine-se cuidadosazcente e vc:_-sc qne•cja de "B. Ah" para evUar ae wmpr«oa

-i-_- _.... __ __--, :V-...¦ >-.-¦-

Page 4: £1113 iiruiii - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00096.pdf · -,-;- ^«^wfaç^vjafqã*!; ¦ ;. .-.•¦ ; ¦; —i =.; ¦- . ¦ ': mãM ¦¦; I R / ssigna&*P9i«

..?:.*w~n..' ' ¦' ¦- " ' ""¦ ¦ ' ' '

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4sés-

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A Província - Sexta-feira, 1 de Maio de 1891 N. 96

is il ram um mDESCOBERTAS PREPARAÇÃO DE

JOSÉ ALVARES DE SOUZA SOARESDE PELOTAS (RI0-6RAIDE 90 SOI)

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Das janeilas do hotel se gosa orna vistamagninca para • lado do mar, • se receberar poro de fora da barra.

Além do estabelecbnrnt a estar muito perto da câmara dos Srs. Deputados, está tambem muito próximo ao desembarque doiSn. Passageiros do norte, e Barcas Ferrjdonde sabem bonde para todos os pontos c»cidade.

Para commodidade dos Bxmos. Srs. nor •pedes cs proprietários mandarão colloca)no estabelecimento am appuelho telepnonico,a portanto pedem aprotecçaodo ra»Deitavel pubiico.P1ZO * oaupob

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Compra e vende títulos com cotação.Liquida operações por conta de terceiros

nheiro ou a praso.Facu*ta capitães para compra e venda a dinherio

ou praso de quaesquer títulos cotados na bolsa .a Integralisa convindo capitães de bancos e compa-nhia de reconhecida utilidade.

Faz transferencia da operações realisadas na bolsapraso.Aux lia liquidação de report e delcredere.Realisa operações bancarias relativas a sua naíu-reza. |

Encarrega-? e de incorporação de empresas.Levanta empréstimos.Compra e vende metaes.Encarrega-se de compra e venda de assucar, algo-

dão e etc.Recife, 20 de Março de 1891.

O Director Gerentep: J. PINTO.

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Antorisados por decreto Imperial e departamento de bygiene da Pe-publica Argentina e inspectoria geral de bygiene

do Rio de Janeiro

Laureados com medalhas de ouro de 1* classe no Brazü, Parii. Rioda Prata, Antuérpia e Berlim

ESPECÍFICOSOaroba e >laaaaoá (deporatiTO vegetal)—Cura todas as moléstias

de pelle, darthros, eexema, pústulas, ulceras, bottbas, empingens, lepra, escrophulasrheamatlsmo agudo ou chronico etc., etc, por mais rebeldes que tenham sidoa qualquer tratamento. Usado sem dieta alguma e empregado em todas as idades esexos, oois não contem mercúrio e nenhum dos seus compostos.

pílulas purgatlvas de Veiacolixa—Combatem as pr soes do ventre,são depurativas e reguladoras das crises mensaes e das defecações irregulares, sem pro-duzir a menor eólica.

BaixlT* oaarxnlxaatl-vo do Imblriblna-Restabelece os dyspeptioosfacilita as digestões, promove as defecacões difficeis ou irregulares, combate a ema-queca, flatulencia, prisões de ventree cohcas nervosas."V lnrxo de ananaz ferruginoso & quinado—Debella as chio-ro-anemias, e lymphatitoí, hypoemia intertropical, pobreza de sangue e opilaçoes, re-constitue os bydropico3 e benJaerícos, cormate effícazmente as infiltrações do rosto e pésa escrophuliue, a leucorrhea e a mais profunda anemia.

Xarope peitoral de aroeira e mutamba-P:o"c: os mala -•:-neficos resultados nas moléstias das rias respiratórias, catarro pulmonar, brou-cbites agudas ou chronicas, hemoptvses, broocorrbéa, coqueluche, astbma incipiente etosse nocturna pertinaz.

Vlx&lxo de Jurubeba simples, forrugiuoso em vlnlxode oajafi—Efflcaz nas inflamações do Qgado e baçp, beatite. splmiii aguda ou ckro-nica, devidas às febres intermittentes e perniciosas.

Vlxxlxo de oaoao, peptona, laotoplxosplLato, de <ul qu 1-nado. — Sempre que o organismo reclama restaurador enérgico, como na anemia,chloroze, linpbatismo,eõchropbulas, rachitismo, perdas de forcas debilidade e falta de ape-tite,é de grande arantagem o emprego d*este medicamento.

Todos estes productos e outros do mesmo autor, cuidadosamente manipulados 5I0 acom-panhados de nma guia, que esclarece a natureza e causas das moléstias, para as quaes siopaplicados, com indicação das doses para todos os sexos e idades.

Os attestados de experiências feitas com cada um delles impressos na mesma guia, pro-vam a efiicacia de todos elles em casos gravíssimos.

Em todas as capitães dos Estados se encontram depósitos destes productos e nestacapiul

tfatãfifift asperiofDaniel *ftto Mote «Pomba <

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O MEHLO« DBFDBATTYO>o

S-A.2STOUESAT3TOB18ADO F?LA/

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contra as Escrofulas contes cs HumoresSacrofulosos, Contagloios, Samentoi, Mor-cyriaes, Leprosoti, contra todos oi Bnveoa-namentoi qo 8sntjue, Erupções Cutâneasde todas as classes.

Tem operado curas miraculosas em casesabandonados em desespero por médicos ebospitasa epino incuráveis. E o uaaiao re-iàedio do i^ngue, JTígajio e RLas exemptovenenos naiperaes. E preparado por umolaimlcb dè celebridade Tíniversal e de Hom-a—««ula. Dieere em composição desem ii—. - -»«nedIog conbepidps. Temtodos os outro» nu --^^fiança d0> me-merecidamente ganho a co-. " ••-•».dlcos, dos pharmaceutlcos, do puou^w.

A belleza, a alvura, amacleza, aperfejfaoda cutis, exempta de manchas, moléstias edefeitos de toda a espécie, consegue-se como uso do SAa3fio Curativo dk Reutisb, E'absolutamente puro, delicadamente medi-clnal, esquisitamente perfumado, e sim-plesmente incomparavel como sabonete deioüette. O habito de lavar com elle as cri-ancas desde recemnaseldas, impede todasas moléstias da pelle e do casco da cabeça.

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InfalívelDois annos depois de soffrer nma gonor-

rheachronica, achei a DíJECCn.0 M. MO-RATO que curou-me depressa ecompletamente. E' o único remédio para este incommodo

Izidoro Castro de Albuquerque.

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Uca • autorlaada ^peio governo.

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Fabrica Caxias

BANCO POPULAROA-^IT^Xj i;500;ooo,ooo

SEDE BUA 15 DE HOYEHBBO N. 22 (ANTIGA DO IlfPEBADOB)

4 da

Quando uma mercadoria ó assaltada pelainveja que desperta na horda de imitadores,quando provoca continuas e aperfeiçoadasfalsificações, essa mercadoria tem conse-guido impor-se pela sua optima qualidade.

E' o que se da com oa cigarros da Fa-brica Caxias.

Firmando de modo inabalável sua hon-rosa fama e justa reputação, os cigarros daFabrica Caxias que são preparadoscom excellentes e escolhidos fumos,tem atra-hid: contra si a ganância e perversidadedos sgsbicioBOS especuladores. Uns levadosi^io^odio concentrado, fazem-lhe grosseirasimitações coíü"e iQí#ítt0 de os desacreditar ;outros movidos pela ambição, ferem-lheaperfeiçoadas falsificações, com o fim re-provado de illudir a boa fé dos fumantes eobter torpemente maiores lucros.

?ára garantia dos SRS. FUMANTES e con-iiervação div credito oue gosa a Fabrica•Caxias na índuBtría que li^Ua e conscien-ciosamente explora, conserva essa »a Cspj-taj Federal um empregado hàhilitadissitnpque so dedica ex1cíúsivamen,te á escolha dosfumos com que s£o fabricados os seus cigár-roa.

D'ahi parle os triumpfaos dos mesmos #i-garros supplant-ndo essa caiifa de imiía-CÕ68*

A Fabrica Caxias franqueia a qual-quer pessoa a entrada em suas oflicinas earmazéns para que possão testemunhar pes-soalinente o esmero que ha na escolha dosfumos de que são feitos os seus cigarros.FABRICA

W; * deposito/ *iRUA DPQÜE DE T CAXIAS N. J§8

CÜMfKA^Epatacoes portuguezes,hes-panhóes etc. etc.; na ruado C#snmercio n. 82, ps-

Qualquer tarabalfao fora, per preço deminto. lga-se bem.

SXRECü?Francisco Gurgel do Amaral—PRESIDENTE,Albino Narciso Maia—SECRETARIO.Gustavo da Silva Antunes—GERENTE.

mwMiMm FISCALDr. Francisco (Jo Rego Baptista.Jesuino Alves Fernandes:Francisco José da Silva Guimarães.

^Aj^ B-w B—^ H""^m. WÊ H / ^m\

Diante da traiwformação porque passou a pa«iria: aPHOToeiXAPHiAMODiJaiíA^árua l.#deMarço n.

7, tem resolvido tirar oa retratos de j^rgellana pelomesmo preço dos simples.

81000 RS. ADUZIA!Trabalhosa oleo sem competência em preçosTiram-ae retratos todos os dias das IO boras ás

O Banco é destinado a auxilia? Q çredifo indi-vidual e collectivo protegsndo o pequeno commercio, os arlistas, os industriaes e os operários.

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E os utensílios são bons, moenda grande,tcd x de pio d'arco, luros. menos formes.Em barca-se o assucar pelo rio Serinbaem

e o poito üa á ments de rs- ii legea, nocpc- r.h i Camar?g^be.

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