100407 Lorenzo Sena Do

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Política Nacional Uruguaya

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  • MEF

  • MEF

    Plan de la Exposicin Plan de la Exposicin

    MEF

    Consideraciones finalesConsideraciones finales

    El estado de las cuentas pEl estado de las cuentas pblicas: blicas: resultado fiscal y endeudamientoresultado fiscal y endeudamiento

    PolPoltica de ingresos y gastostica de ingresos y gastos

    Uruguay frente a la crisis internacionalUruguay frente a la crisis internacional

  • MEF

    Los buenos fundamentos econmicos construidos en los ltimos aos permitieron sortear la crisis sin sufrir impactos significativos en los indicadores econmicos y sociales, evitando repetir las trgicas experiencias del pasado (1982, 2002)

    La poltica fiscal llevada adelante contribuy a amortiguar los efectos del shock externo, a travs del sostenimiento de la red de proteccin social y del impulso de la inversin pblica

    Uruguay sale fortalecido tras la crisis internacional

    MEF

    Uruguay y la crisis internacional Uruguay y la crisis internacional

  • MEF

    En 2009 continuEn 2009 continu el crecimiento a pesar el crecimiento a pesar del contexto internacional adversodel contexto internacional adverso

    4,5%

    -1,9% -1,9%-3,8%

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    CrecimientoPromedio 6,1%

    Fuente: BCU.

    PIB Real - Variacin anual

  • MEF

    El crecimiento de Uruguay contrasta con el comportamiento de la economa global

    -5,0%-4,0%

    -2,4%-1,9%

    -0,6%

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    PIB Real - Variacin anual

    Fuente: FMI - World Economic Outlook.

  • MEF

    Uruguay tuvo un desempeo destacado en el contexto de Amrica Latina

    -6,6%

    -4,5%

    -3,3%

    -1,7%

    -0,6% -0,4%-0,2%

    0,1% 0,2%0,9% 0,9%

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    Fuente: FMI - World Economic Outlook

    Producto Interno Bruto - Variacin reales (%)

    * Dato oficial. Estimaciones privadas: -4.5%

  • MEF

    Formacin Bruta de Capital FijoIVF 2005=100

    La inversiLa inversin resultn result fundamental para explicar fundamental para explicar el buen desempeel buen desempeo econo econmico en 2009mico en 2009

    Fuente: BCU, serie empalmada 97-2004 MEF.

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    03 vs 98

    - 42%

    09 vs 08

    - 4%

  • MEF

    Formacin Bruta de Capital FijoVariacin real 2009/2008

    cayendo bastante menos que en otros pacayendo bastante menos que en otros pasesses

    Fuente: FMI, para Uruguay BCU.

    -16-14-12-10

    -8-6-4-20

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  • MEF

    La inversiLa inversin pn pblica cumpliblica cumpli un claro un claro papel papel anticanticclicoclico

    Fuente: BCU.

    -15

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    Total Pblica Privada

    Variacin real 2009/2008Formacin Bruta de Capital Fijo

  • MEF

    La recuperaciLa recuperacin estn est siendo liderada por las siendo liderada por las exportacionesexportaciones

    Fuente: En base a datos de BCU, CIU y Uruguay XXI. Para la construccin del ndice de volumen fsico se utiliza como deflactor el IPE elaborado por CIU.

    En millones de dlares corrientes En volumen fsico2004=100

    Exportaciones de bienes

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    100

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    Original

    Ciclo-tendencia

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    Original

    Ciclo-tendencia

    Var I trim 10/ IV trim.09: 9,8% Var I trim 10/ IV trim.09: 5,5%

  • MEF

    1917

    1824 1815

    1997

    2099

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    2005 2006* 2007 2008 2009

    480592

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    2005 2006 2007 2008 2009

    Nmero de Turistas(en miles)

    Ingresos de Divisas por Turismo(en millones de dlares corrientes)

    Nota: No se incluyen a los cruceristas, ni la frontera seca con Brasil

    (*) Comenzaron los cortes permanentes

    Fuente: MINTUR

    El turismo receptivo tambiEl turismo receptivo tambin n contribuycontribuy al crecimiento de 2009al crecimiento de 2009

  • MEFFuente: CIU.

    Tras sufrir el impacto del cierre de los Tras sufrir el impacto del cierre de los mercados, la industria recupermercados, la industria recuper su dinamismosu dinamismo

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    IVFVI IVFVI Ciclo-Tendencia

    Ventas IndustrialesVolumen fsico

    Var interanual Ene-10: +8,3%

  • MEF

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    EEUU Chile Uruguay

    Tasa de desempleo (%)

    Fuente: Bureau of Labour Statistics, Instituto Nacional de Estadstica de Chile y Uruguay (loc 5.000 y ms)

    En el caso de Uruguay se muestra el componente tendencia-ciclo, para Chile y EEUU la serie es desestacionalizada.

    En el mercado laboral no se verificaron impactos En el mercado laboral no se verificaron impactos significativos de la crisis internacionalsignificativos de la crisis internacional

    Ene-10

    TD: 6,7%

  • MEF

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    Ingreso real de los hogares*( a precios de marzo 2010 )

    + 5,4%

    *Ingreso de los hogares en localidades de 5.000 y ms, sin valor locativo y sin aguinaldo.

    Fuente: INE

    Los ingresos de los hogares tampoco se vieron afectados por la crisis

  • MEF

    A diferencia de Amrica Latina, en Uruguay la pobreza continu bajando en 2009

    33

    34,334,1

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    2007 2008 2009*

    25,5

    20,319,2

    10121416182022242628

    2007 2008 2009*

    Pobreza en Amrica Latina

    (en porcentaje de personas)

    CEPAL

    Pobreza en Uruguay

    (en porcentaje de personas)

    INE - MEF

    *Fuente: Datos de Amrica Latina elaborados por CEPAL . Datos de Uruguay elaborados por el INE (2007-2008). El ao 2009 es

    estimado por MEF en base a los microdatos de enero- setiembre de la Encuesta Continua de Hogares.

  • MEF

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    *

    Pobreza

    Total Pas Urbano (en % personas)

    Fuente: IECON (1981-1995) INE (1996 -2008). MEF (2009) estimaciones en base a los microdatos enero-setiembre de la ECH

    Metodologa LP2002.

    La evolucin reciente de este indicador contrasta con las experiencias del pasado

    + 25,9

    + 14,1

    - 1,1

  • MEF

    La importancia de los fundamentos econmicos para prevenir las crisis

    2001 Ao mvil jun- 08Sector realPIB (var real en %) -3,8% 10,1%FBKF (% del PIB) 13,7% 20,2%

    Resultado Fiscal ( % del PIB) -3,4% -0,3%Deuda Neta (% del PIB) 31,6% 34,0%Dolarizacin de la deuda (% m/e en el total ) 82,6% 64,6%Vencimiento deuda de < a 1 ao (% del total) 18,9% 9,7%Reservas internacionales (% del PIB) 16,6% 31,1%

    Solvencia (patrimonio/capital mnimo exigido) 1,4 2,3Morosidad 26,9% 1,1%

    Dficit CC financiado con IED (en %) 58% 144%Exportaciones de bs y serv. (var real en %) 1,4% 15,1%Exportaciones al Mercosur (% del total) 40,7% 27,7%

    Sector fiscal

    Sistema financiero /1

    Sector externo

    Rgimen cambiarioNota: 1/ Total sistema bancario sin BHUFuente: BCU y MEF

    Bandas cambiarias TC flexible

  • MEF

    La flexibilidad cambiaria contribuy a amortiguar el shock externo

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    $ argentino: 139%$ uruguayo: 7%

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    real: 47%$ uruguayo: 5%

    Fuente. BCRA, IPEA, INE y Pacific Exchange Rate.

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    $ argentino: 260%$ uruguayo: 26%

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    real: 44%: 16%$ uruguayo: 24%

    Devaluacin Argentina 1981Indice ene 80=100

    Devaluacin Brasil 1999Indice ene 98=100

    Devaluacin Argentina 2001Indice ene 01=100

    Crisis financiera 2008Indice ene 07=100

    Var mar/set 81Var ene/jun 99

    Var. ene/jun 02

    Var mar09/ago 08

  • MEF

    Plan de la Exposicin Plan de la Exposicin

    MEF

    Consideraciones finalesConsideraciones finales

    El estado de las cuentas pEl estado de las cuentas pblicas: resultado blicas: resultado fiscal y endeudamientofiscal y endeudamiento

    PolPoltica de ingresos y gastostica de ingresos y gastos

    Uruguay frente a la crisis internacionalUruguay frente a la crisis internacional

  • MEF

    En el gobierno anterior se comenzEn el gobierno anterior se comenz a recuperar la a recuperar la polpoltica fiscal como herramienta tica fiscal como herramienta anticanticclicaclica

    -5,0%

    -4,0%

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    Resultado del Sector Pblico ConsolidadoEn % del PIB Aos mviles

    Fuente: MEF.

    Consolidacin fiscal

    Moderada expansin

    Dficit 2008: 1,5%Dficit 2009: 1.7%Dficit feb-10:1.3%

  • MEF

    -8,9%

    -6,7%

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    -1,7%

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    Resultado Sector Pblico 2009 (% del PIB)

    Uruguay muestra un buen desempeUruguay muestra un buen desempeo fiscal o fiscal en la comparacien la comparacin internacionaln internacional

    Fuente: FMI

  • MEF

    -1,7%

    -6%

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    -4%

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    Resultado Sector Pblico 2009 (% del PIB)

    y con otros pay con otros pases de Amses de Amrica Latinarica Latina

    Fuente: CEPAL

  • MEF

    El aumento del dEl aumento del dficit fiscal en Uruguay ha ficit fiscal en Uruguay ha sido moderado en comparacisido moderado en comparacin con la mayorn con la mayora a

    de los pade los pasesses

    -20

    -18

    -16

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    Fuente: FMI. Para pases de Amrica Latina se considera resultado del sector pblico global, resto de pases gobierno general. Uruguay dficit global fuente MEF.

    VariaciVariacin Resultado Sector Pn Resultado Sector Pblico 2009 blico 2009 vsvs 2007 2007 (En % del PIB)(En % del PIB)

    URUGUAY

  • MEF

    Esta administracin recibe un resultado fiscal estructural mejor que la anterior

    Resultado Global -1,8% -1,7%Ingresos extraordinarios 1/ -0,4% -0,7%Recaudacin transitoria de impuestos 2/ -0,8% 0,0%Egresos extraordinarios 3/ 0,3% 0,1%Sobrecosto energtico 4/ 0,1% 1,2%Variacin de stock de ANCAP 0,1% 0,1%

    Resultado Global Estructural -2,3% -1,1%

    2004 2009

    Nota: En 2004:Resultado por fuentes de financiamiento. En 2009: ltima proyeccin del MEF

    1/ En 2004, Concesin de Aeropuerto y Bandas Celulares, en 2009 transferencias extraordinarias del BROU y otros.

    2/ Reducciones impositivas durante 2004: Adicional IRP, COFIS EEPP, ITEL, IRIC y Comisiones.

    3/ En 2004: elecciones, retoactividad AFAPs y tickets alimentacin. En 2009: elecciones.

    4/ Costo de abastecimiento de la demanda elctrica por encima del financiado con tarifas

    Cifras en % del PIBCifras en % del PIB

    Cancelacin deuda con proveedores 0,2% -0,1%

  • MEF

    Fuente: MEF.

    Ingresos extraordinarios 2009Ingresos extraordinarios 2009Cifras en millones de pesos

    Transferencia de Utilidades BROU generadas en el perodo 2003-2006

    1.900

    Pago de IRIC-IRAE e impuesto al patrimonio de los Fondos Recuperacin Patrimonio Bancario

    1.580

    Pago de Impuestos por BHU de carcter extraordinario

    1.000

    Devoluciones AFAPS por desafiliaciones

    535

    TOTAL 5015 0,7% PIB

  • MEF

    Sobrecosto energtico

    0,1%0,2%

    1,1%

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    2004 2005 2006 2007 2008 2009

    En % del PIB

    Fuente: Estimaciones MEF.Nota: Costo de abastecimiento de la demanda de energa elctrica por encima del financiado con tarifas

  • MEF

    Variacin de stock de crudo y derivados ANCAP

    0,10%

    -0,16%

    0,18%

    0,05%0,01%

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    -0,2%

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    0,2%

    2004 2005 2006 2007 2008 2009

    En % del PIB

    Fuente: MEF.

  • MEF

    Deuda con proveedores del Gobierno Central

    0

    1.000

    2.000

    3.000

    4.000

    5.000

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    09 vs 08: +0,1% PIB

    04 vs 03: -0,2% PIB

    En millones de pesos constantes de dic 09

    Fuente: MEF, deuda con proveedores de gastos e inversiones con financiamiento de Rentas Generales.

  • MEF

    En 2009 se cumpliEn 2009 se cumpli con el tope de con el tope de endeudamiento establecido en la Ley 18.519endeudamiento establecido en la Ley 18.519

    Dic-08 Dic-09 Variacin12.817 13.479 661

    Tope legal 700 millones

    Deuda Neta para control tope de deudaEn millones de dlares corrientes

    Diferencias con Deuda Pblica Global1) Cobertura: la deuda para control del tope no incluye a los Gobiernos Departamentales. 2) Instrumentos considerados: abarca la totalidad de pasivos y activos del Sector Pblico

    referido, por lo que incluye la Base Monetaria.3) Valuacin: las deudas y activos denominados en una moneda diferente al dlar, se valan

    al arbitraje vigente a fin del ao anterior, en el caso que sean partidas contratadas/adquiridas en una fecha anterior al comienzo del ao en curso. En tanto las deudas y activos contratados/adquiridos en el ao se valan a los arbitrajes correspondientes al momento de su contrato/adquisicin.

  • MEF

    Deuda Bruta (1) 5.201Base Monetaria + Encajes -106

    Total Pasivos 5.095

    Activos (2)de los cuales activos de reserva

    2.3321.702

    Dficit Fiscal (3) 573Diferencias de valuacin y otros (4) 2.189

    Total Usos (en millones de US$) 5.095

    Sin embargo, la deuda bruta subi fuertemente en 2009, por acumulacin de reservas y diferencias de valuacin

    (1) Incluye asuncin de pasivos por el Gobierno en el marco de la capitalizacin del BHU por U$S 596:.

    (2) Los activos totales incluyen la adquisicin de los fideicomisos del BHU y la baja de depsitos del GC en el BHU, en el marco de la capitalizacin de la institucin.

    (3) El resultado fiscal se diferencia del considerado para el tope de deuda porque este ltimo no computa el resultado de los gobiernos departamentales.

    (4) Efecto de la variacin del tipo de cambio, unidad indexada, arbitrajes, etc. sobre el stock de pasivos y capitalizacin del BHU por US$ 240:.

  • MEF

    Deuda Pblica Neta (% del PIB)

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    9

    Deuda proy presupuesto Deuda Neta

    Nota: * Considera cambios en el rgimen de encaje

    Fuente: BCU

    A pesar de la suba de 2009, la deuda neta se ubica A pesar de la suba de 2009, la deuda neta se ubica por debajo de lo previsto en el Presupuesto por debajo de lo previsto en el Presupuesto

    Nacional 2005Nacional 2005--20092009

    8% del PIB menos que lo previsto en Presupuesto Nacional

  • MEF

    Deuda Pblica Neta (% del PIB)

    15%

    25%

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    9

    Deuda proy presupuesto Deuda ajustada por encajes* Deuda Neta

    Nota: * Considera cambios en el rgimen de encaje

    Fuente: BCU

    y buena parte del aumento de 2009 se explica por y buena parte del aumento de 2009 se explica por el cambio en el rel cambio en el rgimen de encajes del BCUgimen de encajes del BCU

  • MEF

    15%

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    9

    No obstante, el nivel de la deuda permanece alto en No obstante, el nivel de la deuda permanece alto en ttrminos histrminos histricos, lo que hace necesario ricos, lo que hace necesario

    continuar fortaleciendo las finanzas pcontinuar fortaleciendo las finanzas pblicasblicasDeuda Pblica Neta (% del PIB)

  • MEF

    0200400600800

    100012001400160018002000

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    0200400600800

    100012001400160018002000

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    3

    3

    La La estructuraestructura de de vencimientosvencimientos de la de la deudadeuda ha ha mejoradomejorado aunqueaunque persistenpersisten vencimientosvencimientos importantesimportantes

    en 2011 y 2017en 2011 y 2017--18 18 Amortizaciones de deuda Gobierno CentralAmortizaciones de deuda Gobierno Central

    En millones de dEn millones de dlareslares

    Dic - 04 Dic - 09% deuda que vence en un ao 11,3% 3,6%Vencimiento Promedio (aos) 7,4 12,7

    Fuente: MEF.

    DICIEMBRE 2004 DICIEMBRE 2009

  • MEF

    0%

    5%

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    0

    9

    TambiTambin ha disminuido el n ha disminuido el riesgo riesgo cambiariocambiario

    (% de deuda en moneda nacional)(% de deuda en moneda nacional)

    y el riesgo de y el riesgo de rolloverrollover

    (% de deuda que vence en un a(% de deuda que vence en un ao)o)

    Fuente: MEF.

    10%

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    0

    9

  • MEF

    Esta AdministraciEsta Administracin asume con un n asume con un adecuado nivel de disponibilidades adecuado nivel de disponibilidades

    0,0%

    1,0%

    2,0%

    3,0%

    4,0%

    5,0%

    6,0%

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    Dic-04

    Abr-05

    Ago-05

    Dic-05

    Abr-06

    Ago-06

    Dic-06

    Abr-07

    Ago-07

    Dic-07

    Abr-08

    Ago-08

    Dic-08

    Abr-09

    Ago-09

    Dic-09

    Cancelacin al FMI

    Desembolsos organismos multilaterales

    Nota: (*) No Incluye Art. 8 Ley 14.867.

    Disponibilidades Gob. Central (% del PIB)

  • MEF

    La proyeccin fiscal para 2010 muestra una mejora del resultado de punto del PIB

    En % del PIB

    Fuente: MEF.

    2010INGRESOS SECTOR PUBLICO NO FIN. 29,0Gobierno Central 20,3

    DGI 17,1Comercio Exterior 1,0Otros 2,2

    BPS 6,2Resultado Primario Corriente Empresas Pblicas 2,5EGRESOS PRIMARIOS SECTOR PUBLICO NO FIN. 27,2

    Egresos Primarios Corrientes GC - BPS 23,8Inversiones (GC+Empresas Pblicas) 3,4

    RESULTADO PRIMARIO BCU+BSE+Intendencias 0,2

    RESULTADO PRIMARIO SECTOR PUBLICO 1,9

    Intereses 3,2

    RESULTADO GLOBAL SECTOR PUBLICO -1,2

    200927,720,417,0

    1,02,4

    6,01,3

    27,0

    23,73,4

    0,4

    1,1

    2,8

    -1,7

  • MEF

    15%

    25%

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    *

    2

    0

    1

    0

    lo que determinarlo que determinara que la deuda neta retorne a a que la deuda neta retorne a su senda descendente en tsu senda descendente en trminos del PIB rminos del PIB

    Deuda Pblica Neta (% del PIB)

    30%

    *2010 Proyeccin MEF. Consistente con proyeccin pasiva del resultado fiscal

  • MEF

    Flujo de Fondos del Gobierno Central 2010 Flujo de Fondos del Gobierno Central 2010 -- 20112011En millones de dEn millones de dlareslares

    Fuente: MEF. (*) Signo positivo implica disminucin de reservas.

    (**) No incluye disponibilidades de GC por el Art. 8.

    774

    1817

    44049

    2010 2011USOS 1817 2081Intereses 979 984Amortizaciones 669 1048

    Prstamos 229 274Ttulos Pblicos

    Otros (BHU, juicio Banco Comercial) 168FUENTES 2081Supervit Primario 350 450Desembolsos (BID, BM, CAF) 320 261Emisiones 500 1300Otros 149 0

    Uso de Reservas (*) 498 70

    Sdo. GC al final del perodo (**):

    2009

    -928

    1011 9411509

  • MEF

    Plan de la Exposicin Plan de la Exposicin

    MEF

    Consideraciones finalesConsideraciones finales

    El estado de las cuentas pEl estado de las cuentas pblicas: resultado blicas: resultado fiscal y endeudamientofiscal y endeudamiento

    PolPoltica de ingresos y gastostica de ingresos y gastos

    Uruguay frente a la crisis internacionalUruguay frente a la crisis internacional

  • MEF

    La estrategia fiscal: factor claveLa estrategia fiscal: factor clavepara el logro de los objetivospara el logro de los objetivos

    Estructura tributaria mEstructura tributaria ms justas justa Reforma tributaria: reducciReforma tributaria: reduccin n

    de tributacide tributacin indirecta e n indirecta e incorporaciincorporacin del IRPFn del IRPF

    Mejora en la eficiencia recaudadoraMejora en la eficiencia recaudadora ReducciReduccin de la evasin de la evasin, n,

    aumentando la justicia aumentando la justicia tributariatributaria

    POLPOLTICA DETICA DEINGRESOSINGRESOS

    POLPOLTICA DETICA DEGASTOSGASTOS

    ReorientaciReorientacin del gasto pn del gasto pblicoblico Concentrando esfuerzo fiscal Concentrando esfuerzo fiscal

    en gasto social e infraestructuraen gasto social e infraestructura

    Reduciendo la carga de los Reduciendo la carga de los interesesintereses

    Gasto pGasto pblico como principal blico como principal instrumento para la redistribuciinstrumento para la redistribucin n del ingresodel ingreso

  • MEF

    2.000

    3.000

    4.000

    5.000

    6.000

    7.000

    8.000

    9.000

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    1

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    Rec. S. Priv Rec. S. Priv C-T

    El aumento de la recaudaciEl aumento de la recaudacin resulta fundamental n resulta fundamental para atender las polpara atender las polticas socialesticas sociales

    RecaudaciRecaudacin de la DGI n de la DGI -- Sector PrivadoSector PrivadoEn pesos constantes de En pesos constantes de eneene--1010

    Fuente: DGI.

  • MEF

    41,7%

    39,0%40,4%

    36,1%

    31,9%

    29,0%27,5%

    24,2%

    20,6%19,2%

    18%

    23%

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    33%

    38%

    43%

    2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

    T

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    La lucha contra la evasin y el informalismo constituye un eje fundamental de la poltica de ingresos

    Tasa de evasin en el IVA

    Fuente: DGI, estimacin de 2009 en base a datos preliminares

    Nota: A partir de la estimacin de los distintos componentes del gasto que constituyen el consumo final, se estima una tasa efectiva de IVA para cada uno. La recaudacin potencial se calcula como la sumatoria de los productos de cada componente del gasto por su respectiva tasa efectiva. La evasin se calcula como la diferencia entre la recaudacin potencial estimada y la recaudacin observada.

  • MEF

    0,33%

    0,45%

    0,52%

    0,40%0,43%

    0,55%

    0,16%

    0,69%

    0,47%

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    1,0%

    2005 2006 2007 2008 2009

    Eficacia recaudatoria exigida en los Compromisos de GestinEficacia recaudatoria observada

    En 4 de los 5 aEn 4 de los 5 aos se os se sobrecumplieronsobrecumplieron las metas las metas de recaudacide recaudacin establecidas en los Compromisos n establecidas en los Compromisos

    de Gestide Gestin MEF n MEF -- DGIDGI(en % del PIB)

    Fuente: DGI

  • MEFFuente: BPS, INE.

    Tasa de empleo y puestos cotizantes al BPSndices 1988=100

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    160

    180

    200

    220

    1

    9

    8

    8

    1

    9

    8

    9

    1

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    9

    0

    1

    9

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    1

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    9

    2

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    9

    3

    1

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    9

    4

    1

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    9

    5

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    6

    1

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    7

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    8

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    9

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    3

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    7

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    8

    2

    0

    0

    9

    Cotizantes privados dep Empleo (5.000 y ms)

    Se registraron sustanciales avances en materia Se registraron sustanciales avances en materia de formalizacide formalizacin de los puestos de n de los puestos de trabajotrabajo

  • MEF

    500

    550

    600

    650

    700

    750

    800

    850

    900

    9501

    9

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    1

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    3

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    4

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    5

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    6

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    9

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    2

    0

    0

    8

    Fuente: BPS, informacin correspondiente al primer semestre de cada ao.

    Aportes jubilatorios / IMS

    lolo que redundque redund en un fuerte dinamismo en un fuerte dinamismo de la recaudacide la recaudacin del n del BPSBPS

  • MEF

    y en una marcada mejora en la relaciy en una marcada mejora en la relacin n activo activo pasivo en el BPSpasivo en el BPS

    1,6

    1,9

    2,2

    2,5

    2,8

    1

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    9

    5

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    3

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    5

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    6

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    7

    2

    0

    0

    8

    Fuente: BPS

  • MEF

    23%

    24%

    25%

    26%

    27%

    28%

    29%

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    0

    9

    E

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    -

    1

    0

    * Incluye DGI, Comercio Exterior, Otros Gobierno Central y BPS.

    REFORMA TRIBUTARIA(0,5-0,7% PIB)

    DEROGACIN ICOME (0,1% PIB)

    La ganancia de eficiencia de las oficinas recaudadoras La ganancia de eficiencia de las oficinas recaudadoras permitipermiti reducir impuestos sin comprometer el reducir impuestos sin comprometer el

    financiamiento de las polfinanciamiento de las polticas socialesticas sociales

    Ingresos Gobierno Central BPS* (en % PIB)

    REDUCCIN 20% IMESI NAFTAS

    (0,2% PIB)

    ELIMINACIN COMISION IMPORTACIONES BROU

    (0,3% PIB)

    MODIFICACIONESIRPF (0,3% PIB)SUSTITUCIN

    IASS POR IRPF(0,1% PIB)

    PROMOCIN INVERSIONES

    (0,5% PIB)

  • MEF

    20%

    23%

    26%

    29%

    32%

    D

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    9

    9

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    1

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    2

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    3

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    4

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    5

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    6

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    7

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    8

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    -

    0

    9

    Egresos Gobierno CentralEgresos Gobierno Central--BPSBPSEn % del PIBEn % del PIB

    Gasto pblico: hasta 2008 se registr una leve tendencia descendente en trminos del PIB. La expansin de 2009

    contribuy a amortiguar los efectos de la crisis internacional

    Fuente: MEF.

  • MEF

    En 2009 el aumento del gasto se focalizEn 2009 el aumento del gasto se focalizen las en las reas socialesreas sociales

    EjecuciEjecucin presupuestal, en millones de pesos de 2009n presupuestal, en millones de pesos de 2009

    2008 200910.000

    11.000

    12.000

    13.000

    14.000SALUD

    2008 20090

    3.000

    6.000

    9.000

    12.000

    PROTECCION SOCIAL

    Incluye INDA, Objetivo empleo, MIDES, INAU y Asignaciones Familiares.

    19 %

    20%

    Incluye ANEP , UdelaR y Ceibal

    15%

    Incluye MSP y ASSE. No incluye FNR ni FONASA

    Fuente: MEF

  • MEF

    EDUCACIN: se registr una notoria mejora presupuestal en el quinquenio

    Fuente: Elaboracin en base a datos CGN y estimaciones MEF.

    ANEP En millones de pesos constantes 2009

    0

    5.000

    10.000

    15.000

    20.000

    25.000

    2004 2005 2006 2007 2008 2009

    InversionesGastoRemuneraciones

    UDELAR En millones de pesos constantes 2009

    0

    1.000

    2.000

    3.000

    4.000

    5.000

    6.000

    2004 2005 2006 2007 2008 2009

    InversionesGastoRemuneraciones

    74% 71%

    PLAN CEIBAL En millones de pesos constates 2009

    0

    500

    1.000

    1.500

    2.000

    2007 2008 2009

    ADEMS AUMENTARON LOS RECURSOS EN:

    Educacin policial y militar. Instituto Superior de Educacin Fsica. Centro de Diseo Industrial. Escuelas de Formacin Artstica. Sistema de innovacin, ciencia y tecnologa

    (MEC, PEDECIBA, Instituto Pasteur, ANII).

  • MEF

    priorizando la recuperacin salarial y la construccin de nuevos centros educativos

    8.0008.5009.0009.500

    10.00010.50011.00011.50012.00012.50013.000

    2005 2006 2007 2008 2009

    Maestro

    Profesor

    Salario real mensual($ constantes 2009)

    Se crearon :

    9 150 centros CAIF

    9 132 Escuelas de contexto critico

    9 18 Escuelas de tiempo completo

    9 96 liceos9 49 escuelas

    rurales y especiales

    9 Se increment en un 27% el nmero de maestros comunitarios 9 El nmero de profesores de educacin fsica se increment en 285%

    Var. 2009/200719%

    Var. 2009/200722%

    Fuente: ANEP y Anuario Estadstico de Educacin 2008 - MEC

  • MEF

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    Muy f

    avorab

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    rable

    Medio

    Desfa

    vorab

    leMu

    y desf

    avorab

    le Total

    20042008

    Fuente: Anuario Estadstico de Educacin 2008 - MEC

    25

    26

    29

    28

    23

    25

    27

    29

    31

    2004 2005 2006 2007 2008

    1 a 6 escuelas urbanas1er grado escuelas urbanas

    Tamao medio de grupoTotal pas urbano

    Porcentaje de repeticin de 1 a 6ao por contexto sociocultural (Escuelas pblicas 2004-2008)

    Se comienzan a detectar seSe comienzan a detectar seales ales alentadoras en educacialentadoras en educacin n primariaprimaria

  • MEF

    persistenpersisten desafdesafos importantes a os importantes a nivel de la ensenivel de la enseanza mediaanza media

    0,79

    0,51

    0,950,95

    0,680,66

    0,390,44

    30%

    40%

    50%

    60%

    70%

    80%

    90%

    100%

    1

    9

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    9

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    2

    1

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    3

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    5

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    1

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    7

    2

    0

    0

    8

    Educacin inicial ( 3 a 5 aos de edad)Primaria ( 6 a 11 aos de edad)Secundaria-Primer ciclo ( 12 a 14 aos de edad)Secundaria-Segundo ciclo ( 15 a 17 aos de edad)

    0%

    10%

    20%

    30%

    40%50%

    60%

    70%

    80%

    90%

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    Jvenes de 20 aos con educacin media completa; pases de Amrica

    Latina seleccionados

    Tasas de Cobertura en educacin

    Fuente: ANEP-CODICEN-UNESCO (2004)

  • MEF

    SALUD: El presupuesto de ASSE se duplicSALUD: El presupuesto de ASSE se duplicen ten trminos reales en el rminos reales en el perperodoodo

    Crecimiento98%

    Fuente: SINADI.

    0

    2.000

    4.000

    6.000

    8.000

    10.000

    12.000

    14.000

    2004 2005 2006 2007 2008 2009

    InversionesGastos Remuneraciones

    Crditos presupuestales totales para ASSE (mill. de $ constantes de 2009)

  • MEF

    Salario del personal mdico y no mdico*

    $ ctes. 2009 Ms inversiones:

    Creacin Hospital de Ojos Recuperacin Hospital

    Espaol Creacin Centro

    Oncolgico en Tacuaremb Renovacin del Instituto

    Nacional de Cncer Nuevo equipamiento

    (*) Mdico general: escalafn A, grado 8, con 20 horas en policlnicas.Mdico especialista: pediatra, escalafn A, grado 8, con 20 horas en policlnica. Nurse: licenciada en enfermera, escalafn A, grado 9, con 24 horas.

    fundamentalmente en salarios,fundamentalmente en salarios,infraestructura y equipamientoinfraestructura y equipamiento

    Fuente: ASSE

    15.023

    22.035

    17.673

    6.000

    8.000

    10.000

    12.000

    14.000

    16.000

    18.000

    20.000

    22.000

    24.000

    2005 2006 2007 2008 2009

    Lic. en enfermeraMdico especialistaMdico general

  • MEF

    El FONASA ampliEl FONASA ampli la cobertura de DISSE, la cobertura de DISSE, integrando niintegrando nios, funcionarios pos, funcionarios pblicos y un blicos y un

    mayor nmayor nmero de jubiladosmero de jubilados

    El nmero de jubilados con cobertura pas de 51 mil a 89 mil.

    Los nios amparados ascienden a 470 mil.

    Afiliados FONASA

    0

    500

    1.000

    1.500

    2004 2005 2006 Ago 07 Ene08

    Ago 08 Dic 08 Ago 09 Dic 09

    Privados Menores Jubilados Pblicos Bancarios

    M

    i

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    p

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    s

    1.495

  • MEF

    Estructura de Afiliados (en porcentaje)

    MejorMejor la equidad en el sistema de saludla equidad en el sistema de saludAumentaron los afiliados FONASA: msindividuos aportan segn su ingreso y

    reciben atencin segn sus necesidades de salud

    Se redujo la desigualdad existente entre el subsector pblico y privado

    Fuente: Censos SINADI

    Gasto mensual por usuario (en $ de 2009)

    Fuente: MSP y MEF

    26,0%

    42%

    74%

    58,0%

    0%

    10%

    20%

    30%

    40%

    50%

    60%

    70%

    80%

    2004 2009Individuales DISSE / FONASA

    1.103 1.115

    340

    846

    0

    200

    400

    600

    800

    1.000

    1.200

    2004 2009IAMCS ASSE

  • MEF

    1.700

    2.000

    2.300

    2.600

    2.900

    3.200

    3.500

    2007 2008 2009

    m

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    2

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    0

    9

    Aumento real 2009/2008 = 18%

    Fuente: BPS

    Ley 15.084

    Ley 15.084

    HMR

    Plan de equidad

    Plan de equidad

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    2008 2009

    $600

    $293

    Nmero de beneficiarios de AFAM (en miles)y monto promedio:

    Gasto ejecutado en AFAM

    PROTECCIN SOCIAL: se incrementaron los recursos orientados a la poblacin ms vulnerable,

    tanto en asignaciones familiares

  • MEF

    como en tarjetas alimentarias y atencin a la infancia y adolescencia

    1.8002.0002.2002.4002.6002.8003.0003.2003.400

    2008 2009

    Mejor calidad de atencin y aumento de la cobertura: Plan CAIF

    Tarjeta Alimentaria

    m

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    2008 2009

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    INAU

    En el 2009 se suplieron las canastas de riesgo social del INDA por la tarjeta alcanzando a 80 mil hogares beneficiarios (330 mil personas).

    13%

    21%

    Fuente: MEF

  • MEF

    ndice de Impacto Distributivo del GPS total neto

    Las polLas polticas sociales implementadas han tenido ticas sociales implementadas han tenido un fuerte impacto distributivo en los un fuerte impacto distributivo en los ltimos altimos aosos

    Fuente: Estudio sobre impacto redistributivo del Gasto Social Financiado por BID 2010

    2,6

    5,1

    0

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    8

    ndice de Impacto Distributivo del GPS para algunos componentes del gasto,

    2008

    En 2008 se alcanza el mayor ndice de impacto distributivo, casi duplicando

    el nivel registrado en 1998

    En 2008 se alcanza el mayor ndice de impacto distributivo, casi duplicando

    el nivel registrado en 1998Salud Pblica y Educacin

    (Preescolar y Primaria) son los componentes con mayor impacto

    redistributivo

    Salud Pblica y Educacin (Preescolar y Primaria) son los

    componentes con mayor impacto redistributivo

    0

    1

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    3

    4

    5

    Salud Educacin AFAM

    4,73,9

    0,9

  • MEF

    Plan de la Exposicin Plan de la Exposicin

    MEF

    Consideraciones finalesConsideraciones finales

    El estado de las cuentas pEl estado de las cuentas pblicas: resultado blicas: resultado fiscal y endeudamientofiscal y endeudamiento

    PolPoltica de ingresos y gastostica de ingresos y gastos

    Uruguay frente a la crisis internacionalUruguay frente a la crisis internacional

  • MEF

    Se redujeron las vulnerabilidades que presentaba el pas: Financiera y fiscal:

    - recuperacin de la liquidez internacional- reduccin del ratio deuda-PIB, reperfilamiento y desdolarizacin- recomposicin del gasto pblico- responsabilidad fiscal, recuperando a la poltica fiscal como

    instrumento de poltica Social:

    - reduccin de la indigencia y la pobreza- recuperacin del empleo y de salarios y pasividades reales- incremento focalizado del gasto social, fortaleciendo las redes de

    proteccin social Productiva:

    - mejora del marco institucional para el fomento de las inversiones- fuerte recuperacin de la inversin pblica, en particular en

    infraestructura- aumento de la inversin en educacin e innovacin

    MEF

    Fortalezas construidas en perFortalezas construidas en perodo 2005odo 2005--20092009

  • MEF

    En el pasado, las crisis provocaron fuertes cadas en el nivel de actividad y un marcado deterioro en las condiciones de vida de los uruguayos

    Uruguay pudo sortear la reciente crisis internacional sin sufririmpactos significativos en los indicadores econmicos y sociales

    Las fortalezas construidas luego de la crisis de 2002 y el esfuerzo fiscal realizado en 2009 fueron determinantes en el buen desempeo reciente de la economa uruguaya

    Por este motivo, y pensando en el futuro, resulta crucial continuar reduciendo las vulnerabilidades (explcitas y latentes) sociales, productivas, financieras y fiscales que aun enfrenta Uruguay

    MEF

    Importancia de los fundamentos econImportancia de los fundamentos econmicos micos para enfrentar las para enfrentar las crisiscrisis

  • MEF

    Consolidar el proceso iniciado de desarrollo econmico con equidad e integracin social, promoviendo: mejoras en la productividad y competitividad de la economa,

    para sostener una elevada tasa de crecimiento a largo plazo- promoviendo la inversin y la innovacin permanente- profundizando la insercin internacional- desarrollando la infraestructura y aumentando y mejorando la

    calidad de la inversin pblica en capital humano- consolidando las cuatro estabilidades bsicas: poltico-

    institucional, macroeconmica, microeconmica y social, continuando la mejora en el clima de negocios

    la eliminacin de la indigencia y reduccin de la pobreza- focalizando polticas sociales en sectores ms vulnerables

    una mejora en la distribucin del ingreso - potenciando el rol y la calidad del gasto pblico social

    MEF

    DesafDesafos y objetivos de la polos y objetivos de la poltica econtica econmicamica

  • MEF

    Recomponer las finanzas pblicas y profundizar el rol anticclico de la poltica fiscal

    Continuar reduciendo el ratio deuda producto que, a pesar de la significativa reduccin de los ltimos aos, an se ubica en niveles relativamente elevados

    Focalizar la asignacin de recursos, priorizando las reas y proyectos estratgicos y de mayor impacto econmico y social, de acuerdo al programa de gobierno

    Mejorar la calidad del gasto pblico, promoviendo la utilizacin eficiente de recursos y la implementacin de compromisos de gestin

    MEF

    La polLa poltica fiscal como instrumento para el logro tica fiscal como instrumento para el logro de los objetivosde los objetivos

  • MEF

    Plan de la Exposicin Uruguay y la crisis internacional En 2009 continu el crecimiento a pesar del contexto internacional adversoEl crecimiento de Uruguay contrasta con el comportamiento de la economa globalUruguay tuvo un desempeo destacado en el contexto de Amrica LatinaLa recuperacin est siendo liderada por las exportacionesA diferencia de Amrica Latina, en Uruguay la pobreza continu bajando en 2009La evolucin reciente de este indicador contrasta con las experiencias del pasadoLa importancia de los fundamentos econmicos para prevenir las crisis La flexibilidad cambiaria contribuy a amortiguar el shock externoPlan de la Exposicin En el gobierno anterior se comenz a recuperar la poltica fiscal como herramienta anticclica El aumento del dficit fiscal en Uruguay ha sido moderado en comparacin con la mayora de los pasesEsta administracin recibe un resultado fiscal estructural mejor que la anteriorSobrecosto energticoVariacin de stock de crudo y derivados ANCAPDeuda con proveedores del Gobierno CentralEn 2009 se cumpli con el tope de endeudamiento establecido en la Ley 18.519No obstante, el nivel de la deuda permanece alto en trminos histricos, lo que hace necesario continuar fortaleciendo las finEsta Administracin asume con un adecuado nivel de disponibilidades La proyeccin fiscal para 2010 muestra una mejora del resultado de punto del PIB En % del PIB lo que determinara que la deuda neta retorne a su senda descendente en trminos del PIB Flujo de Fondos del Gobierno Central 2010 - 2011En millones de dlaresPlan de la Exposicin La estrategia fiscal: factor clave para el logro de los objetivosEl aumento de la recaudacin resulta fundamental para atender las polticas socialesLa ganancia de eficiencia de las oficinas recaudadoras permiti reducir impuestos sin comprometer el financiamiento de las polGasto pblico: hasta 2008 se registr una leve tendencia descendente en trminos del PIB. La expansin de 2009 contribuy a amEn 2009 el aumento del gasto se focaliz en las reas socialesEjecucin presupuestal, en millones de pesos de 2009EDUCACIN: se registr una notoria mejora presupuestal en el quinqueniopriorizando la recuperacin salarial y la construccin de nuevos centros educativospersisten desafos importantes a nivel de la enseanza mediaSALUD: El presupuesto de ASSE se duplic en trminos reales en el perodo Las polticas sociales implementadas han tenido un fuerte impacto distributivo en los ltimos aosPlan de la Exposicin Fortalezas construidas en perodo 2005-2009Importancia de los fundamentos econmicos para enfrentar las crisisDesafos y objetivos de la poltica econmicaLa poltica fiscal como instrumento para el logro de los objetivos