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USP-SP

SUS-SP

CCQ 1: Saber que as insulinas lispro, aspart e glulisina são de ação ultra-rápida

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 2: Saber que VDRL negativo com testes treponêmicos positivos podem indicar sífilis tratada

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 3: Saber que paracetamol é causa de hepatotoxicidade

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 4: Diuréticos* e mineralocorticoides podem causar hipocalemia aguda + alcalose metabólica

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 5: Reconhecer a cefaleia em salvas e saber que o tratamento da crise consiste em oxigenoterapia

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 6: Saber os critérios de Light para exsudato pleural

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 7: Presença de obstrução do fluxo aéreo após a prova broncodilatadora ou sua reversão parcial são características da DPOC

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 8: Saber que alargamento do intervalo QT é um achado eletrocardiográfico da hipocalcemia

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 9: Nos ritmos chocáveis de PCR, deve-se realizar compressões após a desfibrilação

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 10: Taquicardia supraventricular em paciente estável = adenosina 6 mg IV em bolus

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 11: O BNP eleva quando há disfunção por distensão ventricular

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 12: Critério de rastreamento de DM2 em adultos assintomáticos: obesidade central, hipertensão arterial e sobrepeso

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 13: Saber que o RDW e o CTLF (TIBC) se elevam na anemia ferropriva

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 14: Nos pacientes com endocardite infecciosa portadores de valva não nativa, o esquema de tratamento deve conter rifampcina

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 15: Critério de cura da hepatite B = anti-HBsAg positivo, anti-HBc positivo, HBsAg negativo e HBeAg negativo

CLÍNICA MÉDICA

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 16: Saber que vacinas de vírus vivo atenuado são contraindicadas a pacientes em tratamento com terapia biológica

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 17: Saber que sódio, bicarbonato e cloreto são os parâmetros do cálculo do ânion-gap

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 18: Paciente com insuficiência respiratória aguda e rebaixamento do nível de consciência = IOT + ventilação mecânica

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 19: Saber que o exame padrão ouro para diagnóstico de hipertensão renovascular é a arteriografia

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 20: Saber que hematúria e síndrome nefrítica ocorrem na doença de Berger

CLÍNICA MÉDICA

CCQ 1:Saber que os LARCs são DIU de levonorgestrel,

implante subcutâneo e DIU de cobre

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CCQ 2: Contraceptivos hormonais combinados são contraindicados em tabagistas ≥ 35

anos que fumam ≥ 15 cigarros/dia

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Idade < 35 anos: categoria 2

Idade ≥ 35 anos e carga tabágica < 15/dia: categoria 3

Idade ≥ 35 anos e carga tabágica ≥ 15/dia: categoria 4

CCQ 3:

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

TRH transdérmica é preferível para mulheres com hipertensão, hipertrigliceridemia, obesidade,

diabetes ou síndrome metabólica

Indicação TRH: sintomas vasomotores, insuficiência ovariana prematura (< 40 anos), síndrome geniturinária, prevenção da osteoporose ⇥

CCQ 3:

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Contraindicações TRH → ISRS (paroxetina, escitalopram), IRSN (venlafaxina), Gabapentina

Com útero = estrogênio + progesterona

Sem útero = estrogênio

Via de administração do estrogênio

- Transdérmico: doenças crônicas - HAS, DM, hipertrigliceridemia- Oral: hipercolesterolemia, pacientes sem doenças

CCQ 4:

BI-RADS 3 = Achados provavelmente benignos: apresentam risco de malignidade inferior a 2%

Rastreio populacional

- Ministério da Saúde: bienal entre 50-69 anos (1 a cada 2 anos)- Febrasgo, SBM, CBR: Anual a partir dos 40 anos

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

-

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CCQ 5:

Na classificação do POP-Q para distopias genitais a letra "C"

corresponde ao colo do útero ou cúpula vaginal (depende do ponto D)

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIABa: Prolapso parede anterior

Bp: Prolapso parede posterior

C: Prolapso de útero ou cúpula

D_ ou DX = sem útero, logo C de cúpula

TVL: diferenciar estágio 3 ou 4

- → acima do hímen+ → abaixo do hímen

CCQ 6:Dor pélvica crônica + espessamento retrocervical + deslocamento do colo uterino com encurtamento unilateral e diminuição da mobilidade uterina =

endometriose profunda

Endometriose profunda = 5 mm abaixo da superfície peritoneal

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CCQ 7: Saber que ASC US em < 25 anos = seguimento habitual com nova

citologia em 3 anos

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CCQ 7:ASC US

<25 anos = repetir 3 anos / 26-29 = repetir 12 meses / ≥ 30 = repetir 6 meses

ASC H = colposcopia

LSIL: Lesão de baixo grau

< 25 anos = repetir 3 anos / ≥ 25 anos = repetir 6 meses

HSIL: Lesão alto grau = colposcopia

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CCQ 8: A presença de Mobiluncus e a diminuição de lactobacilos são característicos da vaginose e

não da candidíase

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CCQ 9: Na presença de úlcera genital < 4sem e sem vesículas estão indicados penicilina e

azitromicina para cobrir sífilis e cancro mole

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

→ Sífilis primária: única, indolor, fundo limpo e bordas elevadas → Cancro mole: dolorosa, fundo necrótico e bordas irregulares → Herpes genital: vesículas → úlceras dolorosas + sistêmicos na primoinfecção→ Linfogranuloma venéreo: linfonodos com fistulização em orifícios múltiplos→ Donovanose: crônica e ulcerovegetante

CCQ 10:Hoje estão disponíveis PCR, Captura híbrida e

Sorologia (ELISA) para detecção de Gonorreia e Clamídia

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CCQ 20:

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CCQ 11: Saber que a vacina DTPa é recomendado a partir de 20 semanas de gestação em todas as gestantes

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Vacinas de vírus vivos atenuados estão CONTRAINDICADAS:

→ Febre Amarela (considerar risco-benefício)

→ Tríplice Viral e Tetra Viral (Sarampo/Caxumba/Rubéola ± Varicela)

CCQ 12: Para a OMS DMG = GJ de 92 a 125 mg/dL, 1 hora "maior que" 180 mg/dL ou 2 horas de

153 a 199 mg/dL, sendo que 1 ponto alterado na curva já faz diagnóstico

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Para o MS e para a FEBRASGO, a glicemia após 1h MAIOR ou IGUAL a 180mg/dl é diagnóstica

CCQ 13:Os alvos glicêmicos no tratamento do DMG são GJ

≤ 95mg/dl , 1h ≤ 140mg/dl

Alimentação

Atividade física

Insulinização

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CCQ 14:Dilatação total + altura da apresentação inalterada em duas avaliações = parada secundária da descida

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CCQ 15:

Na hipertensão gestacional e PE está indicado parto vaginal, preferencialmente, não havendo

contraindicação para preparo do colo

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CCQ 16:

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

O terceiro período do parto é a dequitação

1º período: Dilatação - 1 cm/hora até 10cm2º período: Expulsão <1h multípara / <2h nulípara / <3h se analgesia3º período: Dequitação: 30min 4º período: período de Greenberg - 1ª hora pós parto

CCQ 17:

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Na apresentação fetal cefálica defletida de primeiro grau o ponto de referência fetal é o bregma

CCQ 18:

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

As letras nas siglas ODA, ODP, OEA para fetos longitudinais significam apresentação, posição e variedade de posição,

respectivamente

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CCQ 19: A hipertensão crônica na gestante é diagnosticada por hipertensão antes da

20ªsem e que não desaparece 12sem após o parto

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

HAG: PA elevada após a 20ª sem IG e sem critérios para PE, que se resolve nas primeiras 12 sem pós-partoPE: PA elevada após a 20ª sem de IG + proteinúria ≥ 300 mg/24h e/ou disfunção orgânica HAC: PA elevada antes da 20ª sem de IG e/ou que persiste após a 12ª sem pós-parto

CCQ 20:Translucência nucal (TN) e presença do osso nasal avaliam risco de síndromes genéticas e

devem ser pesquisados entre 11 e 14 semanas

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CCQ 20:

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CCQ 1:

Condição hemodinâmica é definidora de

conduta no trauma abdominal

CIRURGIA GERAL

CIRURGIA GERAL

CCQ 2:

Trauma com bexiga cheia é lesão

intraperitoneal e o tratamento é a cistorrafia

CIRURGIA GERAL

● História clássica: ○ “estava dirigindo carro após ingestão excessiva de

cerveja”;

● Exame físico indicativo de lesão

intraperitoneal: ○ defesa à palpação de hipogastro;

○ dor à descompressão brusca.

CIRURGIA GERAL

CIRURGIA GERAL

CIRURGIA GERAL

CCQ 3:

Hematomas retroperitoneais de trauma

fechado em Zona 1 sempre devem ser

explorados.

CIRURGIA GERAL

CIRURGIA GERAL

CCQ 4:

Trauma esplênico sem indicação cirúrgica +

blush em hospital com recursos:

embolização por arteriografia

CIRURGIA GERAL

Indicações de tratamento não cirúrgico:● lesão esplênica graus I-III;

● estabilidade hemodinâmica;

● ausência de indicação de laparotomia;

● ausência de condições que sugiram risco de

sangramento (ex. coagulopatias).

CIRURGIA GERAL

CCQ 5:

Troca de curativo e deambulação livre com

selo d’água abaixo do nível do tórax são

orientações aos pacientes submetidos à

drenagem torácica.

CIRURGIA GERAL

CCQ 6:

Síndrome do esmagamento (ou rabdomiólise

traumática): hidratação e correção

hidreletrolítica

CIRURGIA GERAL

Trauma muscular por mecanismo

compressivo

● lesão muscular direta

● lesão muscular por isquemia

Morte celular → liberação de mioglobina!

CIRURGIA GERAL

Mioglobina ↑↑↑ → Rabdomiólise

● acidose metabólica;

● hipercalemia;

● hipocalcemia;

● CIVD

CIRURGIA GERAL

Mioglobina ↑↑↑ → Rabdomiólise

● acidose metabólica;

● hipercalemia;

● hipocalcemia;

● CIVD

CIRURGIA GERAL

Hidratação IV agressiva e precoce!!!

CCQ 7:

Suspeita de apendicite em grávida:

1.US

2.RM

CIRURGIA GERAL

● Sintomas típicos apenas em 50-60% dos casos,

podendo haver certa sobreposição sintomática com a

gestação (náuseas e vômitos);

● Exame físico dificultado pelo útero gravídico que

desloca o apêndice para localização mais cefálica;

CIRURGIA GERAL

CIRURGIA GERAL

CCQ 8:

A abordagem inicial da pancreatite aguda é

jejum, analgesia, hidratação e monitorização.

CIRURGIA GERAL

CCQ 9:

Tratamento de primeira linha da cistite não

complicada é a fosfomicina ou

nitrofurantoína

CIRURGIA GERAL

CCQ 10:

Ascite neutrofílica deve ser tratada com

antibiótico assim como na Peritonite

Bacteriana Espontânea (PBE)

CIRURGIA GERAL

Ascite neutrofílica: paciente com líquido

ascítico com neutrófilos > 250/mm³ e cultura

negativa;

Qual o problema?

Menos de metade das culturas positivam!

CIRURGIA GERAL

CCQ 11:

Nódulo hepático com sinais importantes de

sangramento ativo deve ser tratado com

embolização por arteriografia em condições

ideais

CIRURGIA GERAL

Sangramento ativo → “blush” - visualização

de borrão por extravasamento de sangue em

fase arterial, algo compatível com terapia

angioembolizante!

CIRURGIA GERAL

CCQ 12:

Estadiamento do Câncer de reto inclui

ressonância magnética de pelve e abdome

superior + TC de tórax + CEA e CA 19,9

CIRURGIA GERAL

Marcadores tumorais circulantes (ex. CEA)

não tem sensibilidade e especificidade para

fins de rastreio e diagnóstico...

CIRURGIA GERAL

… porém, têm aplicabilidade no

estadiamento pré-tratamento e no

acompanhamento (follow up) de pacientes

diagnosticados!

CIRURGIA GERAL

CCQ 13:

Saber que a síndrome miastênica de

Eaton-Lambert é quadro paraneoplásico

fortemente associado ao carcinoma

pulmonar de pequenas células

CIRURGIA GERAL

● Síndromes paraneoplásicas: sinais e

sintomas simultâneos ou anteriores à

presença de uma neoplasia;

○ Não confundir com metástase!

CIRURGIA GERAL

● Sd. miastênica Eaton-Lambert: semelhante à

miastenia Gravis;

● Hipercalcemia → carcinoma epidermoide de

pulmão;

● Sd da secreção inapropriada do hormônio

antidiurético (SIADH) → carcinoma de pequenas

células;

CIRURGIA GERAL

CCQ 14:

Presença de sinal da prateleira de Blummer

indica câncer metastático e a conduta é

quimioterapia paliativa

CIRURGIA GERAL

Sinal da prateleira de Blummer : infiltração

metastática do fundo de saco de Douglas

perceptível ao exame retal

CIRURGIA GERAL

CCQ 14:

CIRURGIA GERAL

CCQ 15:

Radiografia com injeção de contraste em

vias biliares sugere uma colangiografia.

CIRURGIA GERAL

CCQ 15:

Radiografia com injeção de contraste em

vias biliares sugere uma colangiografia.

CIRURGIA GERAL

Interpretação de imagem!

CIRURGIA GERAL

CCQ 16:

Exames pré-operatórios não são necessários

para pacientes ASA I submetidos a

procedimentos cirúrgicos de baixo risco

CIRURGIA GERAL

● Solicitação ROTINEIRA NÃO ALTERA A

MORBIMORTALIDADE PERIOPERATÓRIA!

● Solicitar mediante indicações clínicas

específicas!

CIRURGIA GERAL

● Estimar risco de eventos adversos

○ se < 1% = baixo risco!

● ASA I → pacientes hígidos

CIRURGIA GERAL

CCQ 16:

● Estimar risco de eventos adversos

○ se < 1% = baixo risco!

CIRURGIA GERAL

CCQ 17:

Devemos estimular a deambulação e a dieta

por via oral precocemente no pós-operatório

CIRURGIA GERAL

CCQ 18:

Hérnias encarceradas são urgências

cirúrgicas.

CIRURGIA GERAL

CCQ 19:

O anti-TNF-α está indicado em colite

ulcerosa moderada a grave refratária aos

esteroides.

CIRURGIA GERAL

Ausência de indicação formal de abordagem

cirúrgica:

● colite fulminante com megacólon tóxico;

● sangramento maciço;

● displasia/carcinoma;

● doença intratável.

CIRURGIA GERAL

● Primeiro passo: ○ excluir infecção por C. difficile, CMV;

● Opções? ○ infliximabe, adalimumabe, golimumabe,

certolizumabe

CIRURGIA GERAL

CCQ 20:

O tratamento cirúrgico na diverticulite

complicada (Hinchey IV) é com laparotomia

à Hartmann

CIRURGIA GERAL

Classificação de Hinchey:

1. abscesso mesentérico ou pericólico pequeno,

confinado;

2. abscesso pélvico bloqueado, grande;

3. peritonite purulenta generalizada;

4. peritonite fecal generalizada.

CIRURGIA GERAL

Tratamento:

● Se não complicada: tto conservador com ATB VO/EV

+ dieta líquida;

● Se complicada: tende a CIRURGIA!

CIRURGIA GERAL

Tratamento:

● Apesar de complicada, se menor e mais contida,

possibilidade de conservador inicialmente, opções:

a. ATB / drenagem percutânea / acompanhamento

seriado.

b. Se sucesso → CIRURGIA eletiva - colectomia com

anastomose primária!

CIRURGIA GERAL

Tratamento:

● Apesar de complicada, se menor e mais contida,

possibilidade de conservador:

a. Se falhar → CIRURGIA urgente - Cirurgia à

Hartmann!

CIRURGIA GERAL

CIRURGIA GERAL

CCQ 1:

A causa imediata é aquela que contribuiu de

forma direta para o óbito

PREVENTIVA

CCQ 1:

PREVENTIVA

CCQ 2:

A mamografia para mulheres entre 50 e 69

anos é a estratégia recomendada para

rastreamento do câncer de mama

PREVENTIVA

Rastreamento de CA de mama pelo Ministério da Saúde:

- População feminina dos 50 aos 69 anos, através da mamografia que deverá ser realizada a cada 2 anos (bienal).

Cuidado com as pegadinhas na prova! A Febrasgo recomenda que o exame seja feito dos 40aos 69 anos, anualmente, porém não é o que o Ministério da Saúde adota.

PREVENTIVA

CCQ 3:

A profilaxia pós-exposição ao HIV deve ser

iniciada em até 72h

PREVENTIVA

CCQ 3:

A profilaxia pós-exposição ao HIV deve ser

iniciada em até 72h

PREVENTIVA

CCQ 4:

Quanto maior a prevalência da doença,

maior o valor preditivo positivo e menor o

valor preditivo negativo

PREVENTIVA

VPP = VP / VP + FP

PREVENTIVA

VPP = VP / VP + FP

PREVENTIVA

CCQ 5:

A prevenção primária atua nos fatores de

risco, a secundária visa a detecção precoce e

a terciária a reabilitação

PREVENTIVA

CCQ 6:

Prevenção quaternária é evitar

procedimentos desnecessários

PREVENTIVA

Níveis de prevenção em saúde:

PREVENTIVA

CCQ 7:

Aos 2 meses estão indicadas as vacinas

pentavalente, VIP, Pneumo 10 e VORH

- As mesmas são aplicadas, novamente, aos 4 meses.

PREVENTIVA

CCQ 8:

A Mortalidade Infantil é o número de óbitos

de menores de um ano de idade, por mil

nascidos vivos

PREVENTIVA

CCQ 9:

O caso suspeito de Chikungunya é

identificado por febre + artralgia intensa +

artrite de início agudo não explicado por

outras condições

PREVENTIVA

CCQ 9:

O caso suspeito de Chikungunya é

identificado por febre + artralgia intensa +

artrite de início agudo não explicado por

outras condições

PREVENTIVA

CCQ 10:

O rastreamento para Câncer de próstata não

é recomendado pelo Ministério da Saúde

PREVENTIVA

Recomendações do MS:

PREVENTIVA

CCQ 11:

A hiperplasia prostática benigna não é fator

de risco para câncer de próstata

PREVENTIVA

CCQ 12:

A partir de 2017 o esquema vacinal para

febre amarela consiste em dose única a

partir dos 9 meses

PREVENTIVA

CCQ 13:

A integralidade inclui a promoção de saúde,

prevenção de doenças e recuperação

PREVENTIVA

Princípios éticos do SUS:

PREVENTIVA

CCQ 14:

A dengue é de notificação semanal

PREVENTIVA

CCQ 15:

O estudo de caso controle parte da doença

para procurar fatores prévios associados

PREVENTIVA

Caso controle:

PREVENTIVA

CCQ 16:

A transmissão de Sars-Cov-2 acontece por

aerossóis, em ambientes fechados e mal

ventilados

PREVENTIVA

Formas de transmissão COVID-19:

PREVENTIVA

CCQ 17:

O rastreamento de DM2 deve ser feito em

pacientes com obesidade central,

hipertensão arterial e sobrepeso

PREVENTIVA

CCQ 18:

Os acidentes de trabalho graves devem ser

notificados ao Sistema de Informação de

Agravos de Notificação

PREVENTIVA

CCQ 19:

Os conselhos de saúde tem caráter

permanente e deliberativo

PREVENTIVA

Conselhos de saúde:

PREVENTIVA

Participação social no SUS:

PREVENTIVA

CCQ 20:

Doença aguda que provoca óbito em curto

espaço de tempo, com alta taxa de

letalidade, tem baixa prevalência

PREVENTIVA

Prevalência x Incidência

PREVENTIVA

CCQ 1:

Fezes amolecidas, número alto de

evacuações e cólicas ao final do dia, sem

outros sinais, são NORMAIS em lactentes

PEDIATRIA

CCQ 2:

Conhecer o algoritmo de PCR na pediatria

PEDIATRIA

PEDIATRIA

PEDIATRIA

CCQ 3:

O principal parâmetro tanto para iniciar as

manobras de reanimação neonatal quanto

para avaliar sua eficácia é a FREQUÊNCIA

CARDÍACA

PEDIATRIA

CCQ 3:

PEDIATRIA

CCQ 4:

Saber que só a urocultura confirma o

diagnóstico de ITU.

PEDIATRIA

- Saco coletor: altas taxas de falsos-positivos devido a elevada contaminação. Seu

resultado só deve ser considerado caso seja negativo (pois possui alto valor preditivo

negativo). Do contrário, deve-se confirmar através de sondagem vesical ou punção

suprapúbica;

- Jato médio: considera-se positiva a contagem bacteriana maior ou igual a 100.000

UFC/mL de um patógeno urinário único;

- Sondagem vesical: entre 1.000 e 50.000 UFC/mL de um patógeno urinário único. A

depender da referência, orientam repetir o exame e, caso mantenha UFC > 10.000 com

alteração de EAS, o diagnóstico pode ser realizado. A SBP considera colônias acima de

1000 UFC/mL como positivas;

- Punção suprapúbica: se gram negativo, qualquer número de colônias, e se for gram

positivo > 50.000 UFC/mL ou 10.000 e sintomas.

PEDIATRIA

CCQ 5:

Os principais agentes envolvidos na sepse

neonatal precoce são o Streptococcus

agalactiae e Escherichia coli.

PEDIATRIA

CCQ 5:

- Início precoce: Streptococcus agalactiae, bacilos Gram

negativos como a E.coli e Listeria monocytogenes, além da

Chlamydia Trachomatis, Ureaplasma urealyticum e vírus como

CMV, Herpes, Influenza.

- Tardio: patógenos domiciliares/hospitalares.-

PEDIATRIA

CCQ 6:

Na anemia ferropriva, a mais prevalente em

adultos e crianças, as alterações esperadas

são VCM E HCM diminuídos, RDW

aumentado, ferro sérico normal e ferritina

diminuída

PEDIATRIA

CCQ 7:

No aleitamento materno exclusivo, a criança

deve receber apenas leite HUMANO, seja da

mãe (direto do seio ou ORDENHADO) ou de

outra fonte, como bancos de leite

PEDIATRIA

• Aleitamento materno: quando a criança independente de receber ou não outros

alimentos recebe o leite materno (direto da mama ou ordenhado).

• Aleitamento materno predominante: quando a criança recebe, além do leite

materno, água ou bebidas à base de água, como chás, infusões e sucos de frutas.

• Aleitamento materno complementado: quando a criança recebe, além de leite

materno, qualquer alimento sólido ou semissólido, com objetivo de complementá-lo

e não substituí-lo. Aqui a criança pode receber outro tipo de leite além do materno,

mas não é considerado como alimento complementar.

• Aleitamento materno misto ou parcial: quando a criança recebe outros tipos de

leite além do materno.

PEDIATRIA

CCQ 8:

Objeto pontiagudo ou baterias impactados

no esôfago necessitam de EDA imediata.

PEDIATRIA

CCQ 9:

Critérios diagnósticos da doença de

Kawasaki

PEDIATRIA

PEDIATRIACinco de seis (LEMBRANDO QUE O PRIMEIRO DELES, A FEBRE, É OBRIGATÓRIO).

1. Febre: presente há pelo menos 5 dias. Geralmente, alta e contínua.2. Congestão ocular: conjuntivite bilateral sem exsudato. 3. Alterações em lábios e cavidade oral: diversas e incluem LÍNGUA EM

FRAMBOESA OU MORANGO, hiperemia difusa de mucosa oral e faríngea.4. Língua em Framboesa5. Linfadenopatia cervical: geralmente unilateral e com diâmetro maior que 1,5

cm.6. Exantema polimórfico: mais exuberante em região inguinal e tronco. Tem

aspecto realmente polimórfico, podendo ser rendilhado, maculopapular, escarlatiniforme ou eritema multiforme.

7. Alterações das extremidades: eritema em região palmoplantar e edema de pés e mãos.

CCQ 10:

Criança com exantema facial, palidez

perioral, exantema de aspecto

RENDILHADO em tronco, com recidivas =

pensar em eritema infeccioso

PEDIATRIA

CCQ 10:

PEDIATRIA

CCQ 11:

A profilaxia pós-exposição a sarampo em

crianças < 6 meses é feita com

imunoglobulina até 6 dias após contato

PEDIATRIA

PEDIATRIAPré-exposição: Segundo o site do Ministério da Saúde, a vacinação deve ser feito em: crianças de 6 meses a 1 ano (dose zero), aos 12 meses (primeira dose) e segunda dose (aos 15 meses).

Adultos: Caso tenha as duas doses não precisa tomarCaso tenha entre 1 e 29 anos e tenha tomado apenas uma dose, deve tomar a segunda. Caso não tenha nenhuma das doses:c.1) Entre 1 e 29 anos: tomar as duas doses;c.2) Entre 30 e 49 anos: apenas uma dose.Grávidas não podem receber vacinação contra o sarampo.

Pós-exposiçãoVacinaImunoglobulina: até 6 dias após a exposição. Feita para os comunicantes que não podem receber a vacinação de bloqueio

CCQ 12:

Segundo a OMS, a microcefalia é definida

como um perímetro cefálico inferior a 2 DP

para a idade gestacional e sexo

PEDIATRIA

CCQ 13:

O tratamento de BVA é de suporte e

direcionado às manifestações clínicas

PEDIATRIA

CCQ 14:

O sexo masculino é fator de risco para

maior gravidade da bronquiolite

PEDIATRIA

CCQ 14:

PEDIATRIA

Prematuridade > principal FR para BVASexo masculino >principal FR para doença graveAusência de aleitamento maternoBaixo peso ao nascerTabagismo materno durante a gestaçãoResidir em locais com aglomeração de pessoas, defeitos anatômicos nas vias aéreasImunodeficiênciasIdade < 12 semanasDisplasia broncopulmonar e cardiopatias congênitas.

CCQ 15:

IVAS prévia + equimoses, petéquias,

epistaxe + trombocitopenia = pensar em PTI

PEDIATRIA

CCQ 16:

Púrpura palpável em nádegas + artralgia +

dor abdominal = púrpura de

Henoch-Schloein

PEDIATRIA

CCQ 16:

PEDIATRIA

CCQ 17:

Saber que glicemia, gasometria venosa e

eletrólitos são os exames iniciais que devem

ser solicitados na suspeita de cetoacidose

diabética.

PEDIATRIA

CCQ 17:

PEDIATRIA

DIAGNÓSTICO:

- Glicemia >= 250mg/dl;- Cetonemia ou cetonúria (3+/4+);- pH < 7,3 e HCO3 <15

CCQ 18:

Saber que a síndrome nefrótica cursa com

proteinúria e edema

PEDIATRIA

CCQ 18:

PEDIATRIA

HEMATÚRIA DISMÓRFICA + OLIGÚRIA + EDEMA + HIPERTENSÃO ARTERIAL -> SÍNDROME NEFRÍTICA.Outros achados; cilindros leucocitários

EDEMA + PROTEINÚRIA MACIÇA (nefrótica deve ser superior a 3-3,5 g/24h no adulto e > 40-50 mg/kg/24h na criança) + CILINDROS GRAXOS -> SÍNDROME NEFRÓTICA

CCQ 19:

PEDIATRIA

Carências alimentares + pele seca +

xeroftalmia + alterações visão= pensar em

hipovitaminose A

CCQ 19:

PEDIATRIA

OUTRAS:

- Vitamina D: raquitismo;- Vitamina C: escorbuto;- Vitamina B12: anemia perniciosa;- Zinco: lesões em pele, principalmente periorais, além de alterações

neurológicas;- Vitamina B1 (tiamina): beriberi (alterações nervosas, cerebrais e cardíacas.)

CCQ 20:

PEDIATRIA

Em casos de mães inadequadamente

tratadas para sífilis, solicitar VDRL,

hemograma, glicemia, punção lombar e

radiografia de ossos longo do RN

PEDIATRIAAdequadamente tratada:

1. Administração de penicilina benzatina; 2. Início do tratamento até 30 dias antes do parto;3. Esquema terapêutico de acordo com o estágio clínico; 4. Respeito ao intervalo recomendado de doses; 5. Avaliação quanto ao risco de reinfecção > tratamento do parceiro6. Documentação de queda do título do teste não treponêmico em pelo

menos duas diluições em três meses, ou de quatro diluições em seis meses após a conclusão do tratamento – resposta imunológica adequada.