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MAC 413/5715 – SeminárioProf. Fabio Kon

Self: The Power of SimplicityDavid Ungar and Randall B. Smith

OOPSLA 1987

Cristina Fang Eduardo Miyoshi Kasa

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O problema

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Self: The Power of Simplicit

A solução?

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Self: The Power of Simplicit

Self

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Self: The Power of Simplicity

● Linguagem Orientada a Objetos Tudo é objeto (herdado de Smalltalk)

● Idéias utilizadas no desenho: Protótipos Slots Comportamento

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Self: The Power of Simplicity

● Protótipos: Objetos base que serão clonados Não utiliza classes Mais simples e flexível do que a maioria das

linguagens orientada a objetos

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Self: The Power of Simplicity

● Slots Protótipos contêm Slots Slots podem conter qualquer coisa (objetos,

procedures ou closures)

● Comportamento Não existe diferença entre comportamento e

estado.

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Self: The Power of Simplicity

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Self: The Power of Simplicity

Protótipos vs. Classes

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Self: The Power of Simplicity

Desvantagens de Linguagens OO baseada em classes:

- É necessário criar uma nova classe para criarmos um novo tipo de objeto

- Para alterar a estrutura do objeto precisamos alterar a classe.

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Self: The Power of Simplicity

Self combina herança, protótipos e objetos para eliminar a necessidade de

classes

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Self: The Power of Simplicity

• Classes– Contém comportamento– Herda de outra classe– Pode ser instanciada

• Objetos– Contém estado– São instâncias de Classes

• Protótipos– Contém comportamento– Delega a outros objetos– Pode ser clonado– Contém estados

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Self: The Power of Simplicity

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Self: The Power of Simplicity

Simples

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Self: The Power of Simplicity

● Relações simples "is a" e "kind of" são substituídos por

"inherits from" Fica mais fácil de entender a linguagem e

criar hierarquia de herança● Criação por cópia

Criar novos objetos é fácil: basta clonar

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Self: The Power of Simplicity

● Exemplos de módulos já existentes Protótipos são mais concretos que classes Exemplos (protótipos) são mais fáceis de

entender do que descrições (classes)

● Objetos únicos (one-of-a-kind) Objetos do tipo Singleton são mais fáceis de

se criar, pois cada objeto tem suas próprias características

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Self: The Power of Simplicity

● Meta-regressão Baseada em classes

● Nenhum objeto é auto-suficiente● Classes são necessárias para expressar sua

estrutura e comportamento

Baseada em protótipos● O objeto pode incluir o seu próprio

comportamento● Não tem meta-regressão

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Self: The Power of Simplicity

● Princípios no desenho de Self Messages-at-the-bottom Occam's Razor Concreto

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Self: The Power of Simplicity

● Messages-at-the-bottom Mensagens são a operação fundamental da

linguagem Acessos são feitos através de mensagens Não existem variáveis, apenas objetos que se

devolvem

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Self: The Power of Simplicity

● Occam's razor Self omite Classes e Variáveis Não existe diferença entre acessar variáveis ou

enviar uma mensagem.

● Concreto Os elementos são o mais concreto possível Para um objeto ser criado, ele é clonado Qualquer objeto pode ser clonado

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Self: The Power of Simplicity

Poderoso

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Self: The Power of Simplicity

● Herança dinâmica● Objetos Singleton● Adicionar/remover métodos em tempo de

execução● Compartilha estados entre objetos● Herança múltipla

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Self: The Power of Simplicity

Conclusão:

- Novo paradigma para linguagens OO

- Simplicidade por não precisar de classes e variáveis (eliminando meta-regressão)

- Em Self é possível criar estruturas com Classes e variáveis através de protótipos.

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Self: The Power of Simplicity

http://research.sun.com/self/

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Self: The Power of Simplicity

Dúvidas?