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Logistica Logistica Prof. Ailton da Silva Ferreira Prof. Ailton da Silva Ferreira Pós Doutorando em Engenharia de Reservatórios de Pós Doutorando em Engenharia de Reservatórios de Petróleo (UENF) Petróleo (UENF) Doutorando: Engenharia Metalúrgica Doutorando: Engenharia Metalúrgica e Ciência dos Materiais (UENF) e Ciência dos Materiais (UENF) Mestrado: Engenharia de Produção (UENF) Mestrado: Engenharia de Produção (UENF) Pós- latusensu: Docência superior (FIPH) Pós- latusensu: Docência superior (FIPH) Tecnologia de Tecnologia de Petróleo & Gás (UNESA) Petróleo & Gás (UNESA) Graduação: Administração (UFF) Graduação: Administração (UFF) Engenheiro de Produção Engenheiro de Produção email: [email protected] email: [email protected] Cel: (22) 99179769 Cel: (22) 99179769

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Aula de Sistemas de Transporte

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LogisticaLogisticaProf. Ailton da Silva FerreiraProf. Ailton da Silva Ferreira

Pós Doutorando em Engenharia de Reservatórios de Pós Doutorando em Engenharia de Reservatórios de Petróleo (UENF)Petróleo (UENF)

Doutorando: Engenharia Metalúrgica Doutorando: Engenharia Metalúrgica

e Ciência dos Materiais (UENF)e Ciência dos Materiais (UENF)

Mestrado: Engenharia de Produção (UENF)Mestrado: Engenharia de Produção (UENF)

Pós- latusensu: Docência superior (FIPH)Pós- latusensu: Docência superior (FIPH)

Tecnologia de Petróleo & Gás Tecnologia de Petróleo & Gás (UNESA) (UNESA)

Graduação: Administração (UFF)Graduação: Administração (UFF)

Engenheiro de Produção Engenheiro de Produção

email: [email protected]: [email protected]

Cel: (22) 99179769Cel: (22) 99179769

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Decisões de TransporteDecisões de Transporte

De acordo com Ballou (2006, p. 149), verifica-De acordo com Ballou (2006, p. 149), verifica-se que hoje o transporte é responsável por se que hoje o transporte é responsável por

grande parcela dos custos logísticos na grande parcela dos custos logísticos na maioria das empresas, de tal forma que a maioria das empresas, de tal forma que a

movimentação de cargas absorve entre um a movimentação de cargas absorve entre um a dois terços desses custos. dois terços desses custos.

Quanto à modalidade, os transportes podem ser

classificados em: hidroviário;

ferroviário; rodoviário; aeroviário; e dutoviário.

Os cinco modais citados podem ser

usados em combinação,

articulando suas conexões ao longo

das rotas, ou então é possível usar uma única

modal em caráter exclusivo

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Gestão dos TransportesGestão dos Transportes IntroduçãoIntrodução Atuantes no setor de transporteAtuantes no setor de transporte Modais de transporte e principais característicasModais de transporte e principais características Modais de transporte no BrasilModais de transporte no Brasil Multimodalidade e Intermodalidade Multimodalidade e Intermodalidade Operações de transporteOperações de transporte Estratégias logísticasEstratégias logísticas Tecnologia de informação no transporteTecnologia de informação no transporte Custos em transporteCustos em transporte Fatores que influenciam os custosFatores que influenciam os custos Trade-offs em transporteTrade-offs em transporte Gerenciamento do transporteGerenciamento do transporte Influência do transporte na cadeia de suprimentosInfluência do transporte na cadeia de suprimentos

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Questão 12Questão 12 Uma empresa de manufatura está avaliando uma proposta de parceria para Uma empresa de manufatura está avaliando uma proposta de parceria para

expandir-se no mercado internacional. Na avaliação da proposta, o engenheiro expandir-se no mercado internacional. Na avaliação da proposta, o engenheiro de produção da empresa ficou responsável pela análise da nova cadeia de de produção da empresa ficou responsável pela análise da nova cadeia de suprimento (suprimento (supply chainsupply chain) que se formaria. Tendo a situação hipotética acima ) que se formaria. Tendo a situação hipotética acima como referência, é correto o engenheiro de produção afirmar quecomo referência, é correto o engenheiro de produção afirmar que

A produtos semi-acabados vindos de outras unidades de fabricação própria A produtos semi-acabados vindos de outras unidades de fabricação própria fazem parte dos fluxos diretos de logística.fazem parte dos fluxos diretos de logística.

B a importância dos fluxos reversos para a reciclagem de produtos é B a importância dos fluxos reversos para a reciclagem de produtos é irrelevante no mercado internacional de produtos manufaturados.irrelevante no mercado internacional de produtos manufaturados.

C uma característica básica a ser respeitada é a exigência de que os membros C uma característica básica a ser respeitada é a exigência de que os membros de cadeias de suprimento internacional tenham suas atividades gerenciadas de cadeias de suprimento internacional tenham suas atividades gerenciadas como se fossem entidades separadas.como se fossem entidades separadas.

D a contratação de um operador logístico (D a contratação de um operador logístico (third party logisticsthird party logistics) com base em ) com base em ativos é livre de riscos para o empreendimento.ativos é livre de riscos para o empreendimento.

E o modal dutoviário de transporte é o mais indicado para a distribuição dos E o modal dutoviário de transporte é o mais indicado para a distribuição dos produtos aos clientes, pois se trata de um empreendimento de manufatura.produtos aos clientes, pois se trata de um empreendimento de manufatura.

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Questão 12Questão 12 Uma empresa de manufatura está avaliando uma proposta de parceria para Uma empresa de manufatura está avaliando uma proposta de parceria para

expandir-se no mercado internacional. Na avaliação da proposta, o engenheiro expandir-se no mercado internacional. Na avaliação da proposta, o engenheiro de produção da empresa ficou responsável pela análise da nova cadeia de de produção da empresa ficou responsável pela análise da nova cadeia de suprimento (suprimento (supply chainsupply chain) que se formaria. Tendo a situação hipotética acima ) que se formaria. Tendo a situação hipotética acima como referência, é correto o engenheiro de produção afirmar quecomo referência, é correto o engenheiro de produção afirmar que

A produtos semi-acabados vindos de outras unidades de fabricação própria A produtos semi-acabados vindos de outras unidades de fabricação própria fazem parte dos fluxos diretos de logística.fazem parte dos fluxos diretos de logística.

B a importância dos fluxos reversos para a reciclagem de produtos é B a importância dos fluxos reversos para a reciclagem de produtos é irrelevante no mercado internacional de produtos manufaturados.irrelevante no mercado internacional de produtos manufaturados.

C uma característica básica a ser respeitada é a exigência de que os membros C uma característica básica a ser respeitada é a exigência de que os membros de cadeias de suprimento internacional tenham suas atividades gerenciadas de cadeias de suprimento internacional tenham suas atividades gerenciadas como se fossem entidades separadas.como se fossem entidades separadas.

D a contratação de um operador logístico (D a contratação de um operador logístico (third party logisticsthird party logistics) com base em ) com base em ativos é livre de riscos para o empreendimento.ativos é livre de riscos para o empreendimento.

E o modal dutoviário de transporte é o mais indicado para a E o modal dutoviário de transporte é o mais indicado para a distribuição dos produtos aos clientes, pois se trata de um distribuição dos produtos aos clientes, pois se trata de um empreendimento de manufatura.empreendimento de manufatura.

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Questão 13Questão 13 Com relação ao transporte de mercadorias em processos que utilizem Com relação ao transporte de mercadorias em processos que utilizem

mais de um modal, considere as afirmativas a seguir.mais de um modal, considere as afirmativas a seguir.

I - O acoplamento entre modais pode ser feito com o uso de tecnologias I - O acoplamento entre modais pode ser feito com o uso de tecnologias semi-reboque sobre vagão e de frete conteinerizadosemi-reboque sobre vagão e de frete conteinerizado..

II - O semi-reboque sobre vagão possibilita o uso combinado da II - O semi-reboque sobre vagão possibilita o uso combinado da flexibilidade e capilaridade do modal ferroviário com a maior flexibilidade e capilaridade do modal ferroviário com a maior economia em longos percursos do modal rodoviário.economia em longos percursos do modal rodoviário.

III - O contêiner padrão é um equipamento transferível a todos os III - O contêiner padrão é um equipamento transferível a todos os modais de transporte por superfície, exceto o dutoviário.modais de transporte por superfície, exceto o dutoviário.

  Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

(A) I, apenas. (A) I, apenas.

(B) I e II, apenas.(B) I e II, apenas.

(C) I e III, apenas.(C) I e III, apenas.

(D) II e III, apenas.(D) II e III, apenas.

(E) I, II e III.(E) I, II e III.

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Questão 13Questão 13 Com relação ao transporte de mercadorias em processos que utilizem Com relação ao transporte de mercadorias em processos que utilizem

mais de um modal, considere as afirmativas a seguir.mais de um modal, considere as afirmativas a seguir.

I - O acoplamento entre modais pode ser feito com o uso de tecnologias I - O acoplamento entre modais pode ser feito com o uso de tecnologias semi-reboque sobre vagão e de frete conteinerizadosemi-reboque sobre vagão e de frete conteinerizado..

II - O semi-reboque sobre vagão possibilita o uso combinado da II - O semi-reboque sobre vagão possibilita o uso combinado da flexibilidade e capilaridade do modal ferroviário com a maior flexibilidade e capilaridade do modal ferroviário com a maior economia em longos percursos do modal rodoviário.economia em longos percursos do modal rodoviário.

III - O contêiner padrão é um equipamento transferível a todos os III - O contêiner padrão é um equipamento transferível a todos os modais de transporte por superfície, exceto o dutoviário.modais de transporte por superfície, exceto o dutoviário.

  Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

(A) I, apenas. (A) I, apenas.

(B) I e II, apenas.(B) I e II, apenas.

(C) I e III, apenas.(C) I e III, apenas.

(D) II e III, apenas.(D) II e III, apenas.

(E) I, II e III.(E) I, II e III.

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Questão 14Questão 14 Um serviço de transporte incorre em uma série de custos que Um serviço de transporte incorre em uma série de custos que

podem ser classificados como fixos ou como variáveis. São podem ser classificados como fixos ou como variáveis. São exemplos de itens de custos variáveis nos serviços de exemplos de itens de custos variáveis nos serviços de transporte os custos detransporte os custos de

(A) aluguel de área de estacionamento e de galpões.(A) aluguel de área de estacionamento e de galpões.

(B) combustíveis e de materiais consumíveis.(B) combustíveis e de materiais consumíveis.

(C) manutenção e de compra dos veículos da frota.(C) manutenção e de compra dos veículos da frota.

(D) equipamentos de transporte e de instalações.(D) equipamentos de transporte e de instalações.

(E) equipamentos de armazenamento e movimentação de cargas.(E) equipamentos de armazenamento e movimentação de cargas.

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Questão 14Questão 14 Um serviço de transporte incorre em uma série de custos que Um serviço de transporte incorre em uma série de custos que

podem ser classificados como fixos ou como variáveis. São podem ser classificados como fixos ou como variáveis. São exemplos de itens de custos variáveis nos serviços de exemplos de itens de custos variáveis nos serviços de transporte os custos detransporte os custos de

(A) aluguel de área de estacionamento e de galpões.(A) aluguel de área de estacionamento e de galpões.

(B) combustíveis e de materiais consumíveis.(B) combustíveis e de materiais consumíveis.

(C) manutenção e de compra dos veículos da frota.(C) manutenção e de compra dos veículos da frota.

(D) equipamentos de transporte e de instalações.(D) equipamentos de transporte e de instalações.

(E) equipamentos de armazenamento e movimentação de cargas.(E) equipamentos de armazenamento e movimentação de cargas.

Page 10: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Questão 15Questão 15 Parte da moderna logística de abastecimento e escoamento que visa prover Parte da moderna logística de abastecimento e escoamento que visa prover

suprimentos porta a porta vem se utilizando, cada vez mais, de dois ou mais suprimentos porta a porta vem se utilizando, cada vez mais, de dois ou mais modais de transporte para o deslocamento de mercadorias. Acerca desse modais de transporte para o deslocamento de mercadorias. Acerca desse tema, julgue os itens a seguir.tema, julgue os itens a seguir.

I - Um veículo rodoviário que parte de Belém para São Paulo e é transportado, I - Um veículo rodoviário que parte de Belém para São Paulo e é transportado, com a sua carga, primeiro por barcaça, depois por navio, desembarca no porto com a sua carga, primeiro por barcaça, depois por navio, desembarca no porto de Santos e segue para São Paulo terá utilizado o sistema de transporte de Santos e segue para São Paulo terá utilizado o sistema de transporte chamado transporte combinado;chamado transporte combinado;

II - Considere que um veículo, em São Luís, com uma carga a ser entregue em II - Considere que um veículo, em São Luís, com uma carga a ser entregue em Curitiba, deixe parte dela no aeroporto, para ser transportada por avião, outra Curitiba, deixe parte dela no aeroporto, para ser transportada por avião, outra parte no porto, para seguir de navio, e o restante em uma transportadora, parte no porto, para seguir de navio, e o restante em uma transportadora, para seguir viagem em veículo menor. Nesse caso, é correto afirmar que o para seguir viagem em veículo menor. Nesse caso, é correto afirmar que o sistema de transporte utilizado é do tipo intermodal.sistema de transporte utilizado é do tipo intermodal.

III - Se uma carga for transportada de Fortaleza para o Rio de Janeiro por meio de III - Se uma carga for transportada de Fortaleza para o Rio de Janeiro por meio de caminhão, por avião e por navio, fundamentada em três conhecimentos de caminhão, por avião e por navio, fundamentada em três conhecimentos de embarque expedidos por um ou mais operadores de transporte multimodal, o embarque expedidos por um ou mais operadores de transporte multimodal, o transporte é considerado multimodal.transporte é considerado multimodal.

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Questão 15Questão 15 Parte da moderna logística de abastecimento e escoamento que visa prover Parte da moderna logística de abastecimento e escoamento que visa prover

suprimentos porta a porta vem se utilizando, cada vez mais, de dois ou mais suprimentos porta a porta vem se utilizando, cada vez mais, de dois ou mais modais de transporte para o deslocamento de mercadorias. Acerca desse modais de transporte para o deslocamento de mercadorias. Acerca desse tema, julgue os itens a seguir.tema, julgue os itens a seguir.

I - Um veículo rodoviário que parte de Belém para São Paulo e é transportado, I - Um veículo rodoviário que parte de Belém para São Paulo e é transportado, com a sua carga, primeiro por barcaça, depois por navio, desembarca no porto com a sua carga, primeiro por barcaça, depois por navio, desembarca no porto de Santos e segue para São Paulo terá utilizado o sistema de transporte de Santos e segue para São Paulo terá utilizado o sistema de transporte chamado transporte combinado; (Certo)chamado transporte combinado; (Certo)

II - Considere que um veículo, em São Luís, com uma carga a ser entregue em II - Considere que um veículo, em São Luís, com uma carga a ser entregue em Curitiba, deixe parte dela no aeroporto, para ser transportada por avião, outra Curitiba, deixe parte dela no aeroporto, para ser transportada por avião, outra parte no porto, para seguir de navio, e o restante em uma transportadora, parte no porto, para seguir de navio, e o restante em uma transportadora, para seguir viagem em veículo menor. Nesse caso, é correto afirmar que o para seguir viagem em veículo menor. Nesse caso, é correto afirmar que o sistema de transporte utilizado é do tipo intermodal. (Errado)sistema de transporte utilizado é do tipo intermodal. (Errado)

III - Se uma carga for transportada de Fortaleza para o Rio de Janeiro por meio de III - Se uma carga for transportada de Fortaleza para o Rio de Janeiro por meio de caminhão, por avião e por navio, fundamentada em três conhecimentos de caminhão, por avião e por navio, fundamentada em três conhecimentos de embarque expedidos por um ou mais operadores de transporte multimodal, o embarque expedidos por um ou mais operadores de transporte multimodal, o transporte é considerado multimodal. (Certo)transporte é considerado multimodal. (Certo)

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Tecnologia de informação no transporte Sistemas de gestão de transporte (TMS)

Sistemas de informação geográfica (SIG/GIS) Sistemas de posicionamento global (GPS) Rastreadores de veículos (Trackers) Roteirizadores de frota (SRPV) Sistemas de gerência de manutenção de veículos Sistemas de custeio e preços de transporte Sistemas de arrumação da carga no veículo

Uso da Internet Pulverização das entregas (diretas dos fabricantes) Portais de transporte (Leilões de transporte) Rastreabilidade de cargas

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Estrutura de custos em transportes Custos operacionais ou diretos

Custos fixos Depreciação do veículo; Remuneração de capital; Salários da tripulação;

Licenciamento e seguros de veículos. Custos variáveis

Combustível; Óleos lubrificantes; Lavagens e lubrificações; Material rodante; Peças de reposição, acessórios e material de oficina; Mão-de-obra de manutenção dos veículos; Aquisição e manutenção de TI; Custos com escolta; etc.

Custos administrativos ou indiretos Salários de pessoal; Material de escritório; Marketing e

Publicidade; Aluguéis de armazéns e escritórios; Telefone/Fax; Impostos e taxas; Construção, conservação e limpeza dos imóveis; Viagens e estadas; Despesas financeiras; Aquisição e manutenção de computadores (Hardware/Software) e periféricos; etc.

Page 14: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Fatores que influenciam os custos Quilometragem desenvolvida Tipo de tráfego Tipo de via Região de atuação (questão fiscal) Tamanho do veículo Desequilíbrio de fluxos (Pendularidade) Tipo de carga Tipo de operação Nível de serviço Tecnologias envolvidas

Page 15: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Trade-offs em transporte Escopo

Estágio 1 - Intrafuncionais; Estágio 2 - Interfuncionais; Estágio 3 - Inter-empresariais

Fluxo de produtos Freqüência X Vol. entregas; Consolidação cargas X Tempo de

entrega Infra-estrutura de transporte X Quantidade de armazéns Seleção de fornecedores X Resposta eficiente à demanda do

cliente Fluxo de informações

Tecnologia de informação X Nível de serviço no transporte

Page 16: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Gerenciamento do transporte Principais decisões em transporte

Estratégicas (Longo prazo – Anual/...) Definição da rede logística Modais de transporte Tamanho (dimensionamento) da frota

Número e capacidades (variedade) de veículos Propriedade de frota

Própria ou Terceirizada (transportadoras/autônomos) Táticas (Médio prazo – Mensal/Semestral)

Negociação de fretes Contratação de transporte terceirizado Análise de transportes de retorno

Operacionais (Curto prazo – Diário/Semanal) Alocação de veículos Consolidação de cargas Roteirização e programação de veículos Alocação e programação da tripulação

Page 17: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Gerenciamento do transporte Problema de dimensionamento de frota

Deve considerar uma série de aspectos (p/ex.: percurso realizado, peso da carga e as condições das estradas), de modo a evitar maiores custos em função da ociosidade dos veículos ou da sub-contratação de terceiros

Algumas recomendações: Determinar a demanda mensal de carga; Fixar os dias de trabalho/mês e as horas de trabalho/dia; Verificar as rotas a serem utilizadas, analisando aclives, tipo de tráfego,

rugosidade da pista, tipo de estrada (asfaltada, de terra, cascalhada), etc.; Determinar a velocidade de cruzeiro no percurso; Determinar os tempos de carga, descarga, espera, refeição e descanso etc.; Analisar as especificações técnicas de cada modelo de veículo disponível na

praça, determinando o que melhor atende às exigências do transporte; Identificar a capacidade de carga útil do veículo escolhido; Calcular o n° de viagens/mês possíveis de serem realizadas por veículo Determinar o n° de toneladas transportadas por veículo.

O n° de veículos é obtido dividindo-se a demanda mensal de carga pela quantidade de carga transportada no mês (p/veículo), considerando mais alguns veículos de modo a manter um sistema de revisão preventiva, substituir veículos avariados etc.

Page 18: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Gerenciamento do transporte Exemplo de dimensionamento de frota

Uma empresa deseja saber o n° de veículos necessários (frota homogênea) e a km média mensal que cada veículo terá que percorrer para atender o volume de carga mensal a ser transportada.

Dados do veículo (semi-reboque) Peso do chassi: 5.400 kg; Peso bruto total do veículo: 35.000 kg; Peso do semi-reboque ou reboque: 7.250 kg; Peso de outros equipamentos: 350 kg; Velocidade operacional = 55 km/h (ida) e 70 km/h (volta).

Dados da carga Tipo de carga a ser transportada: soja; Peso específico da carga quando granel: 750kg/m3; Carga mensal a ser transportada: 3.900 t/mês.

Dados operacionais Tempo de carga e descarga: 85 min. na ida e 0 na volta; Distância a ser percorrida: 414 km na ida e 430 km na volta; Jornada útil de um dia de trabalho: 8 h; N° de turnos de trabalho por dia: 2 turnos; N° de dias úteis de trabalho por mês: 25 dias/mês; N° de dias previstos para manutenção por mês: 2 dias/mês.

Page 19: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Gerenciamento do transporte Solução:

O cálculo do peso total do veículo (tara) é a soma dos pesos do chassi, carroceria sobre-chassi, semi-reboque ou reboque, outros equipamentos.

Peso total do veículo = 5.400 + 0 + 7.250 + 350 = 13.000 kg O cálculo da carga útil do veículo (lotação) é obtido pela

diferença entre o peso bruto total do veículo e a tara. Carga útil = 35.000 – 13.000 = 22.000 kg

Cálculo do n° de viagens mensais necessárias que é a divisão da carga mensal a ser transportada num sentido, pela lotação de um veículo.

N° viagens mês = 3.900.000/22.000 = 177,27 viagens/mês (frota homogên.) Cálculo do tempo total de viagemCalcula-se o Tempo de viagem de ida e volta, dividindo-se a

distância percorrida pelas velocidades operacionais do veículo nestes trajetos

Tempo de viagem na ida = (414 / 55) . 60 = 452 min Tempo de viagem na volta = (430 / 70) . 60 = 369 min

Page 20: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Gerenciamento do transporteAssim o Tempo total de viagem é obtido pela soma dos tempos de

viagem de ida e volta e os tempos de carga e descarga Tempo total de viagem = 452 + 369 + 85 + 0 = 906 min

Cálculo do tempo diário de operação que é obtido multiplicando-se a jornada útil de um dia de trabalho pelo n° de turnos de trabalho por dia.

Tempo diário de operação = 8 x 2 x 60 = 960 min (operação efetiva). Cálculo do n° de viagens de um veículo por dia que é obtido

dividindo-se o tempo diário de operação pelo tempo total de viagem.

Número diário de viagens = 960 / 906 = 1,05 viagens/dia Cálculo do número de viagens de um veículo por mês: Calcula-se o n° de dias de operação do veículo por mês com sendo a

diferença entre o n° de dias úteis de trabalho e o n° de dias previstos para manutenção.

Número de dias de operação / mês = 25 - 2 = 23 dias

Depois, multiplica-se tal resultado pelo n° diário de viagens por veículo.

Número mensal de viagens = 23 x 1,05 = 24,15 viagens/mês

Page 21: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Gerenciamento do transporte O Cálculo do n° de veículos necessários na frota é dado pela

divisão do n° de viagens mensais necessárias pelo n° mensal de viagens por veículo.

N° de veículos = 177,27/24,15 = 7,35 veículos Como tal valor deve ser inteiro, estabelece-se que:

n°Veículos = 8 Dados de Produtividade

O cálculo da capacidade mensal de transporte por veículo num sentido é obtido multiplicando-se a lotação do veículo pelo n° mensal de viagens de um veículo.

Capacidade mensal de transporte por veículo p/sentido = 22.000 x 24,15 = 531.300 kg/mês

O cálculo da capacidade mensal de transporte da frota num sentido é obtido multiplicando-se o n° de veículos necessários na frota pela capacidade mensal de transporte de 1 veículo num sentido (homogênea).

Para 8 veículos, tem-se a capacidade média mensal = 8x531.300 = 4.250.400,00 kg/mês

Page 22: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Gerenciamento do transporte O Cálculo da ociosidade média da frota é obtido pela diferença

entre a capacidade de transporte da frota e a carga mensal a ser transportada:

Para 8 veículos, tem-se: 4.250.400 – 3.900.000 = 350.400 kg

O cálculo da km média diária de um veículo é obtido multiplicando-se a distância total a ser percorrida pelo caminhão (ida + volta) pelo n° diário de viagens de um veículo

Km média diária por veículo = (414 + 430) x 1,05 = 886,20 km

O cálculo da km média mensal de um veículo é obtido multiplicando-se o n° mensal de viagens pela quilometragem média diária de um veículo

km média mensal por veículo = 24,15 x 886,20 = 21.401,73 km

Obs.: Tal informação é muito importante ao cálculo de custo operacional

Page 23: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Eficiência de Transportes

Se comparado com outros países, a indústria brasileira carrega, em média, 22 dias adicionais de estoque.

Seguro adicional para se proteger de um sistema pouco confiável.

22 dias de estoque geram a um investimento adicional de R$ 118 bilhões.

Page 24: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Influência do transporte na cadeia de suprimentos

Tendência à consolidação e à integração

Redução do número de transportadores

Aumento do uso de:

B2B entre embarcadores e transportadores

Cross docking

JIT e QR

Contribuição para o supply chain

management:

INTEGRAÇÃOINTEGRAÇÃO

Maiores volumes e maior/melhor uso

de recursos

Maiores volumes e maior/melhor uso

de recursos

Melhor programação e menores tempos de

operação

Melhor programação e menores tempos de

operação

Redução do

custo variável

R$/km

Redução do

custo variável

R$/km

Redução do

custo fixo

R$/h

Redução do

custo fixo

R$/h

ECONOMIASECONOMIAS REDUÇÃO DO FRETEREDUÇÃO DO FRETE

Ganhos para o

transportador

Ganhos para o

embarcador

Page 25: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

I M P O R T A Ç Ã OI M P O R T A Ç Ã O

• Panorama na importaçãoPanorama na importação

Práticas desleais de Práticas desleais de comérciocomércio

ProtecionismoProtecionismo

Instrução de EmbarqueInstrução de Embarque

Classificação de mercadoriasClassificação de mercadorias

Page 26: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Banco Central do Brasil – BCB

www.bacen.gov.br

Receita Federal - RF

Presidência da República

Secretaria de Comércio Exterior - SECEX

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC

www.desenvolvimento.gov.br

Ministério da Fazenda – MFwww.fazenda.gov.br

ÓRGÃOS INTERVENIENTESÓRGÃOS INTERVENIENTES

Page 27: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

PANORAMA NA IMPORTAÇÃOPANORAMA NA IMPORTAÇÃO

Práticas Desleais de ComércioPráticas Desleais de Comércio

DumpingDumping

SubsídiosSubsídios

Page 28: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

S U B S Í D I O SS U B S Í D I O S

ConceitoConceitoExcesso de incentivo fiscal, Excesso de incentivo fiscal, comercial ou financeiro promovido comercial ou financeiro promovido pelo governo, influenciando o preço pelo governo, influenciando o preço final do produto. final do produto.

Esta prática é considerada desleal Esta prática é considerada desleal por prejudicar a indústria nacional por prejudicar a indústria nacional do país concorrente (adquirente ou do país concorrente (adquirente ou não).não).

Page 29: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

S A L V A G U A R D AS A L V A G U A R D A

Medida Medida

Elevação da alíquota do imposto de Elevação da alíquota do imposto de importação e ou a criação de restrições importação e ou a criação de restrições quantitativas.quantitativas.

Page 30: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

PROTECIONISMOPROTECIONISMO

OMCOMC

Atualmente, o fórum mais importante voltado para as Atualmente, o fórum mais importante voltado para as

negociações comerciais é a Organização Mundial de Comércio negociações comerciais é a Organização Mundial de Comércio

(OMC). (OMC).

Esta organização, que iniciou suas atividades em 1995, Esta organização, que iniciou suas atividades em 1995,

concretizou uma intenção antiga, porém frustrada, dos países concretizou uma intenção antiga, porém frustrada, dos países

recém-saídos da II Guerra Mundial de criar uma organização recém-saídos da II Guerra Mundial de criar uma organização

internacional que regulasse o comércio.internacional que regulasse o comércio.

Page 31: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias (SH)Mercadorias (SH)

1973 - Conclusão dos Estudos1973 - Conclusão dos Estudos Desenvolvimento do SistemaDesenvolvimento do Sistema Base NCCA (Nomenclatura do Conselho de Cooperação Base NCCA (Nomenclatura do Conselho de Cooperação

Aduaneira) e CUCI (Classificação Uniforme para o Aduaneira) e CUCI (Classificação Uniforme para o Comércio Internacional)Comércio Internacional)

Núcleo NCCANúcleo NCCA Elaboração CCAElaboração CCA

CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIASCLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS

Page 32: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

AGRUPAMENTOSAGRUPAMENTOS

Page 33: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadoria (SH)Mercadoria (SH)

Estrutura:Estrutura: XXIXXI -- SeçõesSeções 9696 -- CapítulosCapítulos

5 5 1241 - Posições1241 - Posições

00

11 Subposições:Subposições:

99 Simples ( - )

Composta ( - - )

CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIASCLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS

Page 34: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Seção I -Seção I - ANIMAIS VIVOS E PRODUTOS DO REINO ANIMALANIMAIS VIVOS E PRODUTOS DO REINO ANIMAL

Seção II -Seção II - PRODUTOS DO REINO VEGETALPRODUTOS DO REINO VEGETAL

..................................................

Seção XXI -Seção XXI - OBJETOS DE ARTE...OBJETOS DE ARTE...

06

01 - Animais Vivos

02 - Carnes e Miudezas, comestíveis

03 - Peixes e crustáceos, moluscos ...

04 - Leite e laticínios; ovos de aves; mel ...

05 - Outros produtos de origem animal...

14

ESTRUTURA DO SISTEMA HARMONIZADOESTRUTURA DO SISTEMA HARMONIZADO

SUMÁRIO

Page 35: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

05010501 Cabelos...Cabelos...0502 0502 Cerdas e pelos...Cerdas e pelos...0503 0503 Crinas...Crinas...05040504 Tripas, bexigas e estômagos, de Tripas, bexigas e estômagos, de

animais...animais...05050505 Peles e outras partes de aves..., penas...Peles e outras partes de aves..., penas...05060506 Ossos e núcleos córneos...Ossos e núcleos córneos...05070507 Marfim, carapaças de tartaruga,... Marfim, carapaças de tartaruga,...

chifres...chifres...05080508 Coral e matérias semelhantes...Coral e matérias semelhantes...05090509 Esponjas naturais de origem animalEsponjas naturais de origem animal05100510 Produtos de origem animal não Produtos de origem animal não

especificado especificado nem compreendidos em nem compreendidos em outras posições ...outras posições ...

CAPÍTULO 05

Outros produtos de origem animal...

SISTEMA HARMONIZADOSISTEMA HARMONIZADO

Page 36: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Sistema Harmonizado (SH)Sistema Harmonizado (SH)

0101.1 - CAVALOS

0101.11 - - Reprodutores de raça pura

0101.19 - - Outros

0101.20 - ASININOS E MUARES

Cavalo Reprodutor de Raça Pura

Código SH: 0101.11

0101. ANIMAIS VIVOS DAS ESPÉCIES CAVALAR, ASININA E MUAR

1º Localize a SEÇÃO

2º Localize o CAPÍTULO

3º Localize a POSIÇÃO

CLASSIFICAÇÃO FISCALCLASSIFICAÇÃO FISCAL

Page 37: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadoria (SH)Mercadoria (SH)

Estrutura:Estrutura: XXIXXI -- SeçõesSeções 9696 -- CapítulosCapítulos

5 5 1241 - Posições1241 - Posições

00

11 Subposições:Subposições:

99 Simples ( - )

Composta ( - - )

CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIASCLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS

Page 38: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Seção I -Seção I - ANIMAIS VIVOS E PRODUTOS DO REINO ANIMALANIMAIS VIVOS E PRODUTOS DO REINO ANIMAL

Seção II -Seção II - PRODUTOS DO REINO VEGETALPRODUTOS DO REINO VEGETAL

..................................................

Seção XXI -Seção XXI - OBJETOS DE ARTE...OBJETOS DE ARTE...

06

01 - Animais Vivos

02 - Carnes e Miudezas, comestíveis

03 - Peixes e crustáceos, moluscos ...

04 - Leite e laticínios; ovos de aves; mel ...

05 - Outros produtos de origem animal...

14

ESTRUTURA DO SISTEMA HARMONIZADOESTRUTURA DO SISTEMA HARMONIZADO

SUMÁRIO

Page 39: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

05010501 Cabelos...Cabelos...0502 0502 Cerdas e pelos...Cerdas e pelos...0503 0503 Crinas...Crinas...05040504 Tripas, bexigas e estômagos, de Tripas, bexigas e estômagos, de

animais...animais...05050505 Peles e outras partes de aves..., penas...Peles e outras partes de aves..., penas...05060506 Ossos e núcleos córneos...Ossos e núcleos córneos...05070507 Marfim, carapaças de tartaruga,... Marfim, carapaças de tartaruga,...

chifres...chifres...05080508 Coral e matérias semelhantes...Coral e matérias semelhantes...05090509 Esponjas naturais de origem animalEsponjas naturais de origem animal05100510 Produtos de origem animal não Produtos de origem animal não

especificado especificado nem compreendidos em nem compreendidos em outras posições ...outras posições ...

CAPÍTULO 05

Outros produtos de origem animal...

SISTEMA HARMONIZADOSISTEMA HARMONIZADO

Page 40: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Sistema Harmonizado (SH)Sistema Harmonizado (SH)

0101.1 - CAVALOS

0101.11 - - Reprodutores de raça pura

0101.19 - - Outros

0101.20 - ASININOS E MUARES

Cavalo Reprodutor de Raça Pura

Código SH: 0101.11

0101. ANIMAIS VIVOS DAS ESPÉCIES CAVALAR, ASININA E MUAR

1º Localize a SEÇÃO

2º Localize o CAPÍTULO

3º Localize a POSIÇÃO

CLASSIFICAÇÃO FISCALCLASSIFICAÇÃO FISCAL

Page 41: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Nomenclatura Comum do Mercosul - NCMNomenclatura Comum do Mercosul - NCM Base - Sistema Harmonizado (SH)Base - Sistema Harmonizado (SH) Estrutura Estrutura

SISTEMA HARMONIZADO + DOIS DÍGITOSSISTEMA HARMONIZADO + DOIS DÍGITOS

0000.00.000000.00.00

CLASSIFICAÇÃO FISCALCLASSIFICAÇÃO FISCAL

Page 42: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

CLASSIFICAÇÃO FISCALCLASSIFICAÇÃO FISCAL

Page 43: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

0101.11.00 Cavalo reprodutor de raça pura

0101.19.00 Cavalos para pólo

CLASSIFICAÇÃO FISCALCLASSIFICAÇÃO FISCAL

SH NCM / NBM

0101. ANIMAIS VIVOS DAS ESPÉCIES

CAVALAR, ASININA E MUAR

0101.1 - CAVALOS

0101.11. 00 - - Reprodutores de raça pura

0101.19. 00 - - Outros

0101.20. 00 - ASININOS E MUARES

Page 44: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

NCMNCM NBM NBM NALADI NALADI

UtilizaçãoUtilização TEC (I. I.) TIPI (IPI) Ac. ALADI TEC (I. I.) TIPI (IPI) Ac. ALADI

Ac. Internacional(*) ICMSAc. Internacional(*) ICMS Pref. Perc. Pref. Perc.

Defesa ComercialDefesa Comercial

NVENVE

ImportaçãoImportação L.I. / D.I. L.I. / D.I. D.I. D.I. L.I. / D.I. (**) L.I. / D.I. (**) N.F.(Entrada) N.F.(Entrada)

(*) Ver texto do acordo

(** ) Negociada com país membro da ALADI

Exportação R.E. / R.V. / R.C. N.F. (Saída) R.E.

Drawback (Ato Concessório)

CLASSIFICAÇÃO FISCALCLASSIFICAÇÃO FISCAL

Page 45: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

A Nomenclatura de Vatlor Aduaneiro e Estatística (NVE)

tem por objetivo identificar a mercadoria submetida a

despacho aduaneiro de importação para fins de valoração

aduaneira e servir de fonte para aprimorar as estatísticas

de comércio exterior através de um maior detalhamento

do produto.

N.V.E.

Page 46: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

F I N A L I D A D E

Identificar a mercadoria submetida a despacho aduaneiro de importação para efeito de:

Valoração Aduaneira

Estatística

N.V.E.

Page 47: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

NCM + ATRIBUTOS + ESPECIFICAÇÕES

ATRIBUTOS

CARACTERÍSTICAS INTRÍNSECAS E EXTRÍNSECAS RELEVANTES P/ FORMAÇÃO DO SEU PREÇO

ESPECIFICAÇÕES

DETALHAMENTO DE CADA ATRIBUTO, QUE INDIVIDUALIZA A MERCADORIA

ESTRUTURA

Page 48: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

N.V.E. - Nomenclatura de Valor Aduaneiro e N.V.E. - Nomenclatura de Valor Aduaneiro e EstatísticoEstatístico

Atributo AA = Marca/Modelo

0001 Honda0002

Yamaha0003

Kawasaki...

9999 OutrasAtributo AC= Potência (Cv)0001 Até 40

0002 Superior a 40 até 50

0003 Superior a 50 até 60

0004 Superior a 60 até 80

0005 Superior a 80 até 100

0006 Superior a 100 até 120

0007 Superior a 120

NCM 8711.40.00 MOTOCICLETAS (INCLUÍDOS OS CICLOMOTORES) E OUTROS CICLOS EQUIPADOS t COM MOTOR AUXILIAR,

MESMO COM CARRO LATERAL; CARRO LATERAIS

Atributo AB= Cilindrada (cm 3)0001 Até 550

0002 Superior a 550até 650

0003 Superior a 650 até 750

0004 Superior a 750

Atributo AD= Peso Seco (Kg)0001 Até 120

0002 Superior a 120 até 140

0003 Superior a 140 até 170

0004 Superior a 170 até 200

0005 Superior a 200

Page 49: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

EXEMPLO:EXEMPLO:

PRODUTOPRODUTO TUBERCULINATUBERCULINA

Notas

de Capítulo

de Seção

PosiçõesTexto das

CAPÍTULO 1 ANIMAIS VIVOS

NOTA 1 O presente capítulo compreende todos os animais vivos, exceto:

. . .b) As culturas de microrganismos e outros produtos da posição 3002; . . .

REGRA 1REGRA 1

Page 50: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

Classificação:Classificação:

Posição eItem e Mercadorias SubposiçãoSubitem

3002 SANGUE HUMANO; SANGUE ANIMAL PREPA-RADO...; VACINAS, TOXINAS, CULTURAS DE MICRORGANISMOS (EXCETO LEVEDURAS) E

PRODUTOS SEMELHANTES

3002.90 - OUTROS

30 TUBERCULINA

REGRA 1REGRA 1

Page 51: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

I.I.I.I. I.P.I.I.P.I. PIS IMPORTAÇÃOPIS IMPORTAÇÃO COFINS IMPORTAÇÃOCOFINS IMPORTAÇÃO ICMSICMS CIDECIDE TAXA SISCOMEXTAXA SISCOMEX AFRMM AFRMM

TRIBUTOS NA IMPORTAÇÃO

Page 52: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

PRINCÍPIOSPRINCÍPIOS

OBRIGAÇÕESOBRIGAÇÕES

COMPETÊNCIASCOMPETÊNCIAS

SUJEITOSUJEITO

PRINCIPAIS ASPECTOS TRIBUTÁRIOSPRINCIPAIS ASPECTOS TRIBUTÁRIOS

Page 53: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

• TRIBUTO (ART. 3º CTN)

É toda prestação pecuniária compulsória, em É toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.plenamente vinculada.

Os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria.

DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

Page 54: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

• IMPOSTO (ART. 16º CTN)

É o tributo cuja obrigação tem por fato gerador É o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.contribuinte.

DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

Page 55: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

• TAXA

É o tributo que tem como fato gerador o É o tributo que tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.contribuinte ou posto à sua disposição.

DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

Page 56: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

INCOTERMS 2000INCOTERMS 2000

PROPÓSITOPROPÓSITO

2 ERROS MAIS USUAIS2 ERROS MAIS USUAIS

ESTRUTURAESTRUTURA

TERMOSTERMOS

Page 57: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

INCOTERMS 2000INCOTERMS 2000

PROPÓSITOPROPÓSITO

O propósito do Incoterms é fornecer um conjunto de O propósito do Incoterms é fornecer um conjunto de

regras internacionais para a interpretação dos termos de regras internacionais para a interpretação dos termos de

comércio mais comumente usados no comércio exterior. comércio mais comumente usados no comércio exterior.

Assim, as incertezas de diferentes interpretações de tais Assim, as incertezas de diferentes interpretações de tais

termos em países diferentes podem ser evitadas ou pelo termos em países diferentes podem ser evitadas ou pelo

menos reduzidas a um grau considerável.menos reduzidas a um grau considerável.

Page 58: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

IncotermsIncoterms

Page 59: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

INCOTERMS 2000INCOTERMS 2000

OS DOIS ERROS MAIS USUAISOS DOIS ERROS MAIS USUAIS

PrimeiroPrimeiro, os Incoterms são freqüentemente mal , os Incoterms são freqüentemente mal

compreendidos como se aplicando mais ao contrato de compreendidos como se aplicando mais ao contrato de

transporte do que ao contrato de venda. transporte do que ao contrato de venda.

SegundoSegundo, algumas vezes eles são erroneamente , algumas vezes eles são erroneamente

assumidos como estabelecendo quaisquer direitos que as assumidos como estabelecendo quaisquer direitos que as

partes possam desejar incluir no contrato de vendapartes possam desejar incluir no contrato de venda

Page 60: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

INCOTERMS 2000INCOTERMS 2000

ESTRUTURA - ESTRUTURA - Os termos foram agrupados em quatro Os termos foram agrupados em quatro

categorias diferentes básicas: isto é, começando com o termo categorias diferentes básicas: isto é, começando com o termo

pelo qual o vendedor somente coloca as mercadorias pelo qual o vendedor somente coloca as mercadorias

disponíveis ao comprador na propriedade do vendedor (o disponíveis ao comprador na propriedade do vendedor (o

termo “E” Na Origem); seguido pelo segundo grupo com o qual termo “E” Na Origem); seguido pelo segundo grupo com o qual

o vendedor é obrigado a entregar as mercadorias a um o vendedor é obrigado a entregar as mercadorias a um

transportador indicado pelo comprador (os termos “F ”FCA, transportador indicado pelo comprador (os termos “F ”FCA,

FAS e FOB); FAS e FOB);

Page 61: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

INCOTERMS 2000INCOTERMS 2000

Continuando com os termos “C” onde o vendedor tem que Continuando com os termos “C” onde o vendedor tem que

contratar o transporte , mas sem assumir o risco de perda ou contratar o transporte , mas sem assumir o risco de perda ou

dano às mercadorias ou custos adicionais devidos a eventos dano às mercadorias ou custos adicionais devidos a eventos

ocorridos após o embarque e despacho (CFR, CIF, CPT e CIP); ocorridos após o embarque e despacho (CFR, CIF, CPT e CIP);

e, finalmente, os termos “D” por meio dos quais o vendedor e, finalmente, os termos “D” por meio dos quais o vendedor

tem que arcar com todos os custos e riscos necessários para tem que arcar com todos os custos e riscos necessários para

levar as mercadorias ao local de destino (DAF, DES, DEQ, DDU levar as mercadorias ao local de destino (DAF, DES, DEQ, DDU

e DDP). e DDP).

Page 62: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

INCOTERMS 2000INCOTERMS 2000

Grupo EGrupo E PartidaPartida

EXWEXW Na OrigemNa Origem

(...local nomeado)(...local nomeado)

Grupo FGrupo F Transporte principal não pago Transporte principal não pago

FCAFCA Livre no TransportadorLivre no Transportador(...local nomeado)(...local nomeado)

FASFAS Livre ao Lado do NavioLivre ao Lado do Navio

(...porto de embarque nomeado)(...porto de embarque nomeado)

FOBFOB Livre a BordoLivre a Bordo

(...porto de embarque nomeado)(...porto de embarque nomeado)

Page 63: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

INCOTERMS 2000INCOTERMS 2000

Grupo CGrupo C Transporte principal pagoTransporte principal pago

CFRCFR Custo e FreteCusto e Frete

(...porto de destino nomeado)(...porto de destino nomeado)

CIFCIF Custo, Seguro e FreteCusto, Seguro e Frete

(...porto de destino nomeado)(...porto de destino nomeado)

CPTCPT Transporte pago atéTransporte pago até

(...local de destino nomeado)(...local de destino nomeado)

CIPCIP Transporte e Seguros Pagos atéTransporte e Seguros Pagos até

(...local de destino nomeado)(...local de destino nomeado)

Page 64: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

INCOTERMS 2000INCOTERMS 2000

Grupo DGrupo D ChegadaChegada

DAFDAF Entregue na FronteiraEntregue na Fronteira(...local nomeado)(...local nomeado)

DESDES Entregue no NavioEntregue no Navio(...porto de destino nomeado)(...porto de destino nomeado)

DEQDEQ Entregue no CaisEntregue no Cais(...porto de destino nomeado)(...porto de destino nomeado)

DDUDDU Entregue com Direitos Não PagosEntregue com Direitos Não Pagos(...local de destino nomeado)(...local de destino nomeado)

DDPDDP Entregue com Direitos PagosEntregue com Direitos Pagos(...local de destino nomeado)(...local de destino nomeado)

Page 65: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

EX WORKS EXWEX WORKS EXW

Significa que o vendedor entrega as mercadorias quando ele as

coloca à disposição do comprador, em sua propriedade ou outro

local nomeado (fábrica / armazém, etc.), não desembaraçadas

para exportação e não embarcadas em qualquer veículo.

Page 66: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

FREE ALONGSIDE SHIP FASFREE ALONGSIDE SHIP FAS

LIVRE AO LADO DO NAVIOLIVRE AO LADO DO NAVIO

Significa que o vendedor entrega as Significa que o vendedor entrega as

mercadorias, quando elas estão colocadas ao mercadorias, quando elas estão colocadas ao

lado do navio no porto de embarque nomeado.lado do navio no porto de embarque nomeado.

Isto significa que o comprador tem que arcar Isto significa que o comprador tem que arcar

com todos os custos e riscos de perda ou dano com todos os custos e riscos de perda ou dano

às mercadorias a partir daquele momentoàs mercadorias a partir daquele momento

Page 67: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

FREE ON BOARD FOBFREE ON BOARD FOB

LIVRE A BORDOLIVRE A BORDO

Significa que o vendedor entrega as mercadorias Significa que o vendedor entrega as mercadorias

quando elas transpõem a amurada do navio no quando elas transpõem a amurada do navio no

porto de embarque nomeado.porto de embarque nomeado.

Isso significa que o comprador deve arcar com Isso significa que o comprador deve arcar com

todos os custos e riscos de perda ou dano às todos os custos e riscos de perda ou dano às

mercadorias a partir daquele ponto.mercadorias a partir daquele ponto.

Page 68: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

FREE CARRIERFCAFREE CARRIERFCA

LIVRE NO TRANSPORTADORLIVRE NO TRANSPORTADOR

Significa que o vendedor entrega as mercadorias Significa que o vendedor entrega as mercadorias

desembaraçadas para exportação, ao desembaraçadas para exportação, ao

transportador designado pelo comprador, no local transportador designado pelo comprador, no local

nomeado.nomeado.

O local escolhido de entrega tem um impacto nas O local escolhido de entrega tem um impacto nas

obrigações de embarque e desembarqueobrigações de embarque e desembarque

Page 69: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

COST AND FREIGHT CFRCOST AND FREIGHT CFR

CUSTO E FRETE

Significa que o vendedor entrega as mercadorias quando elas

transpõem a amurada do navio no porto de embarque.

O vendedor deve pagar os custos e frete necessários para levar as

mercadorias ao porto de destino

Page 70: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

COST AND FREIGHT CFRCOST AND FREIGHT CFR

MAS, o risco de dano ou perda às mercadorias, bem como

quaisquer custos adicionais devidos a eventos ocorridos

após o momento de entrega, são transferidos do vendedor

para o comprador.

Page 71: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

CARRIAGE PAID TO CPTCARRIAGE PAID TO CPT

TRANSPORTE PAGO ATÉ

Significa que o vendedor entrega as mercadorias ao transportador designado

por ele mas o vendedor deve, além disto, pagar o custo do transporte necessário

para levar as mercadorias para o destino nomeado.

Page 72: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

CARRIAGE PAID TO CPTCARRIAGE PAID TO CPT

“Transportador” significa qualquer pessoa que, num contrato de

transporte, encarrega-se de realizar ou conseguir a realização do

transporte, por ferrovia, rodovia, ar, mar, hidrovia interior ou por uma

combinação de tais modos.

Page 73: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

CARRIAGE PAID TO CPTCARRIAGE PAID TO CPT

O termo CPT exige que o vendedor desembarace os bens para a exportação.

Este termo pode ser usado sem restrição do modo de transporte incluindo o transporte multimodal.

Page 74: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

COST, INSURANCE AND FREIGHT CIFCOST, INSURANCE AND FREIGHT CIF

CUSTO, SEGURO E FRETE

Significa que o vendedor entrega as mercadorias quando elas

transpõem a amurada do navio no porto de embarque.

O vendedor deve pagar os custos e frete necessários para levar as

mercadorias ao porto de destino.

Page 75: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

COST, INSURANCE AND FREIGHT CIFCOST, INSURANCE AND FREIGHT CIF

MAS, o risco de dano ou perda às mercadorias, bem como

quaisquer custos adicionais devidos a eventos ocorridos

após o momento de entrega, são transferidos do vendedor

para o comprador.

Page 76: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

COST, INSURANCE AND FREIGHT CIFCOST, INSURANCE AND FREIGHT CIF

TODAVIA, no CIF o vendedor também tem que obter o

seguro marítimo contra o risco do comprador de perda ou

dano às mercadorias durante o transporte.

Page 77: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

CARRIAGE, INSURANCE PAID TO CIPCARRIAGE, INSURANCE PAID TO CIP

TRANSPORTE E SEGUROS PAGOS ATÉ

Significa que o vendedor entrega as mercadorias ao transportador designado

por ele, mas o vendedor deve, além disso, pagar o custo de transporte

necessário para levar as mercadorias até o destino nomeado.

Todavia, no CIP o vendedor também tem que obter o seguro contra os

riscos de perdas e danos das mercadorias pelo comprador durante o

transporte.

Page 78: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

O termo CIP exige que o vendedor desembarace os bens para a exportação.

Este termo pode ser usado sem restrição do modo de transporte incluindo o transporte multimodal.

CARRIAGE, INSURANCE PAID TO CIPCARRIAGE, INSURANCE PAID TO CIP

Page 79: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

DELIVERED AT FRONTIER DAFDELIVERED AT FRONTIER DAF

ENTREGUE NA FRONTEIRA

Significa que o vendedor entrega as mercadorias quando elas são

colocadas à disposição do comprador no local nomeado na fronteira.

(desembaraçadas para exportação)

Page 80: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

DELIVERED EX SHIP DESDELIVERED EX SHIP DES

ENTREGUE NO NAVIOENTREGUE NO NAVIO

Significa que o vendedor entrega as Significa que o vendedor entrega as

mercadorias quando elas são colocadas à mercadorias quando elas são colocadas à

disposição do comprador disposição do comprador a bordo do navioa bordo do navio, não , não

desembaraçadas para importação desembaraçadas para importação no porto de no porto de

destino nomeadodestino nomeado..

Page 81: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

DELIVERED EX QUAY DEQDELIVERED EX QUAY DEQ

ENTREGUE NO CAISENTREGUE NO CAIS

Significa que o vendedor entrega as mercadorias quando Significa que o vendedor entrega as mercadorias quando

elas são colocadas à disposição do comprador, não elas são colocadas à disposição do comprador, não

desembaraçadas para importação desembaraçadas para importação no cais no porto de no cais no porto de

destino nomeadodestino nomeado..

O vendedor deve arcar com custos e riscos para levar a O vendedor deve arcar com custos e riscos para levar a

mercadoria ao porto de destino nomeado e desembarcar mercadoria ao porto de destino nomeado e desembarcar

as mercadorias no cais.as mercadorias no cais.

Page 82: 05 Aula de Logistica Transporte Ailton

DELIVERED DUTY UNPAID DDUDELIVERED DUTY UNPAID DDU

ENTREGUE COM DIREITOS NÃO PAGOSENTREGUE COM DIREITOS NÃO PAGOS

Significa que o vendedor entrega as Significa que o vendedor entrega as

mercadorias ao comprador no local de destino mercadorias ao comprador no local de destino

nomeado, sem o pagamento dos impostos e nomeado, sem o pagamento dos impostos e

outras despesas.outras despesas.