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il ASPECTOS GERAISASPECTOS GERAISDA INDDA INDÚÚSTRIASTRIA
DA CONSTRUDA CONSTRUÇÇÃOÃO
Autores: Prof. Fernando Branco e Prof. Pedro Vaz Paulo
Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia
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ilÍÍNDICENDICE
1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO
2. CLUSTER DA CONSTRUÇÃO
3. PESO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NA ECONOMIA NACIONAL
4. EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO
5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
6. EVOLUÇÃO DOS MERCADOSASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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ilÍÍNDICENDICE
7. INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
8. O FUTURO
9. EMPREENDORISMO NA CONSTRUÇÃO
10. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EMPREENDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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FUNCIONALIDADE
SEGURANÇA
DURABILIDADE
AMBIENTE
ECONOMIA
ESTÉTICA
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
1. OBJECTIVOS DA CONSTRU1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÇÃOÃOO QUE É CONSTRUIR COM
QUALIDADE?
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Variação média anual do número deEdifícios Clássicos - Portugal – 1992 a 2009
A evolução do parque habitacional do país caracterizou-se por uma taxa de crescimento acima de 1% de 1998 a 2002, ano em que se atingiu uma taxa máxima de crescimento de 1,4%, mas nos anos seguintes tem-se vindo a registar taxas decrescentes, com um mínimo de 0,75% no ano de 2009.
1. OBJECTIVOS DA CONSTRU1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Estimativa de alojamentos - NUTS III, 2009
É no Litoral e nos grandes centros urbanos (Lisboa e Porto) que se concentra grande parte do parque habitacional.
NUTS: Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos
1. OBJECTIVOS DA CONSTRU1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Número médio de pessoas por alojamento, 2001 e 2009 - NUTS II
Face ao último Recenseamento da Habitação (2001), em 2009 o número médio de habitantes por fogo diminuiu cerca de 8,0%, respectivamente de 2,02 para 1,86 e o número de fogos por edifício cresceu 3,8% de 1,6 para 1,66.
O maior decréscimo ao nível do número médio de habitantes por fogoregistou-se na região da Madeira, com uma diminuição de 17,1%.Por oposição, foi na região de Lisboa que a diminuição foi menos significativa, na ordem dos 3,4%.
1. OBJECTIVOS DA CONSTRU1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Edifícios concluídos por tipo de obra segundo o destino em Portugal – 2009
Apesar da grande predominância de edifícios em construções novas (77,9% do total de todas as construções), denota-se que a reabilitação na edificação é uma aposta crescente no sector da construção, com as alterações, ampliações e reconstruções a ganharem importância relativa face aos anos anteriores.
1. OBJECTIVOS DA CONSTRU1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Número de fogos concluídos para habitação por entidade promotora1997-2009 – Portugal
A promoção de habitação pelos organismos públicos (administração central e regional, autarquias e empresas de serviço público) apresentou um ligeiro crescimento em 2009 face a 2008 na ordem de 0,8%, representando agora cerca de 1,7% do total de fogos concluídos para habitação em 2009 (em 2008 o seu peso era de 1,6%).
Número de fogos concluídos para habitação por região1997-2009 – Portugal
O comportamento do índice de fogos concluídos, que tem como referência o número de fogos concluídos no ano de 2000, evidencia a tendência para a diminuição da construção.
1. OBJECTIVOS DA CONSTRU1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Índice de fogos licenciados - Portugal(Ano 2000 = 100)
O comportamento do índice de fogos licenciados (1997-2009) evidencia uma quebra no licenciamento de fogos, que se acentuou de forma mais marcada nos últimos dois anos (2008 e 2009), verificando-seque no ano de 2009 (e para o total do país) apenas se licenciou 30,1% do que havia sido licenciado no ano 2000.
1. OBJECTIVOS DA CONSTRU1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Reabilitações do edificado e construções novas, Portugal, 1995-2009
Face ao ano de 2008, regista-se um acréscimo de 2,2% do número de edifícios reabilitados, sendo que a maior parte destes (cerca de 66,9%) corresponde a obras de ampliação.
1. OBJECTIVOS DA CONSTRU1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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2. SECTOR DA CONSTRUÇÃO
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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DONOSDONOSDEDE
OBRAOBRAEE
ENTIDADESENTIDADESFINANC.FINANC.
Controlo eOrganização
Produção
I&D eFormação
EMPRESASDE
SERVIÇOS DE
ENGENHARIA
EMPRESASDE
CONSTRUÇÃO
EMPRESASDE
MANUTENÇÃOE
REPARAÇÃO
EMPRESAS DE FISCALIZAÇÃO E GESTÃO
EMP. MATERAIS DE CONSTRUÇÃO
EMP. EQUIPAMENTOS DA CONST.
EMP. MÃO DE OBRA
UNIVERSIDADES E CENTROS DE INVESTIGAÇÃO
ORGANISMOS FISCALIZADORES
ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS E EMPRESARIAIS
EMPRESASEMPRESASCOMERC.COMERC.
EEEXPLOREXPLOR..
PROJECTO CONSTRUÇÃO VIDA ÚTIL
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
2. SECTOR DA CONSTRU2. SECTOR DA CONSTRUÇÇÃOÃOQUEM É QUEM NA INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO?
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3. PESO DA INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO NA ECONOMIA NACIONAL
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
3. PESO DA IND3. PESO DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃO NA ECONOMIAÃO NA ECONOMIA
Evolução do PIB e do VAB do Sector em Portugal e Espanha
(Valor Acrescentado Bruto)
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Estimativas do parque habitacional 1991-2009 - Densidade de edifícios e de fogos (n.º/km2), em Portugal, por NUTS III
3. PESO DA IND3. PESO DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃO NA ECONOMIAÃO NA ECONOMIA
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Edifícios licenciados em Portugal - NUTS III - 2003 a 2009
3. PESO DA IND3. PESO DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃO NA ECONOMIAÃO NA ECONOMIA
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
3. PESO DA IND3. PESO DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃO NA ECONOMIAÃO NA ECONOMIA
População empregada por sectores de actividades
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
3. PESO DA IND3. PESO DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃO NA ECONOMIAÃO NA ECONOMIA
População empregada por sector de actividade principal (CAE Rev. 3) e sexo
CAE: Classificação Portuguesa das Actividades Económicas
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
3. PESO DA IND3. PESO DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃO NA ECONOMIAÃO NA ECONOMIA
Constata-se que, do total de pessoas ao serviço nas empresas, mais de metade (54%) se concentrou em três secções de actividade, designadamente nas Indústrias Transformadoras (22,4%), no Comérciopor Grosso e a Retalho, Reparação de Veículos Automóveis, e Motociclos (19,5%) e na Construção (12,1%).
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4. EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Empresas não financeiras por secção da CAE Rev.3, 2008
O sector da construção apresenta-se como um dos maiores no que se refere ao número de empresas que actuam no sector (4º) e no que se refere ao número de pessoal ao serviço (3º).
4. EMPRESAS DE CONSTRU4. EMPRESAS DE CONSTRUÇÇÃOÃO
pm: preços de mercado
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Empresas e pessoal ao serviço, 2008
Em 2008, o sector da Construção era constituído por 117 027 empresas, número inferior em 2,4% ao registado no ano anterior, correspondendo a 10,7% do total de unidades empresariais. Neste sector, a proporção do número de sociedades face ao total de empresas é significativamente superior ao do total da economia, sendo que 49 082 unidades (41,9%) se constituíram sob a forma de sociedades.
No que se refere ao pessoal ao serviço, esta variável registou um ligeiro aumento (+0,4%).
4. EMPRESAS DE CONSTRU4. EMPRESAS DE CONSTRUÇÇÃOÃO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Por escalões de pessoal ao serviço, constata-se que quase 92% das unidades empresariais da Construção são microempresas (com menos de 10 pessoas ao serviço), valor inferior em 2,6% ao observado no ano 2007.
Quanto ao segmento das empresas de grande dimensão (com 250 ou mais trabalhadores), composto por 86 empresas, este representa menos de 0,1% do total das empresas do sector; no entanto, empregam 12,3% do pessoal ao serviço, enquanto que as empresas com menos de 10 pessoas ao serviço empregam a maiorparcela de trabalhadores, correspondente a 41,8%.
4. EMPRESAS DE CONSTRU4. EMPRESAS DE CONSTRUÇÇÃOÃOEmpresas e pessoal ao serviço por classes de dimensão de pessoal ao
serviço, 2008
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Valor dos trabalhos realizados por empresas com 20 e mais pessoas ao serviço, por tipo de obra, em Portugal - 2005 a 2008
4. EMPRESAS DE CONSTRU4. EMPRESAS DE CONSTRUÇÇÃOÃO
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5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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EdifíciosPreços de Mercado
EdifícioÍndice PPC
Obras Públicas
P. Mercado
Obras Públicas
Índice PPC
TotalÍndice PPC
Reino Unido
100 100 100 100 200
Holanda 105 105 87 86 191
Itália 84 97 79 92 189
Dinamarca 117 107 79 72 181
Espanha 73 94 65 84 178
Irlanda 82 96 70 81 177
Grécia 70 100 53 76 176
Bélgica 82 96 68 79 175
Alemanha 97 96 75 74 170
França 81 101 54 67 168
Portugal 53 98 34 63 161
Média EU 82 98 75 79 177
PPC - Índice de paridade do poder de compraASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Crescimento da produção na Construção por país (EU 15)
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
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OS PROBLEMAS:PRODUÇÃO
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
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. Nas linhas de produção desta indústria, todos os itens(obras) produzidos são diferentes;
. nesta indústria, todos os itens (obras) são realizados emlocais geograficamente diferentes;
. as características de produção dos itens (obras) estãofortemente dependentes das condições naturaisexistentes no local da produção;
. o ciclo Projecto / Produção é muito longo, com temposmortos;
. os itens produzidos (obras) têm habitualmente grandesdimensões para a escala humana;
. a mão de obra é flutuante e sem formação.
ASPECTOS GERAIS
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
Número de empresas por actividade, segunda a dimensão da empresa (2004, 2005 e 2006)
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
Número de empresas por actividade, segunda a dimensão da empresa (2007 e 2008)
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Facturação por Funcionário
0.00
1,000.00
2,000.00
3,000.00
4,000.00
5,000.00
6,000.00
7,000.00
Norte Centro Lx. ValeTejo
Alentejo Algarve Açores Madeira
Regiões
Fact
uraç
ão p
or
Func
ioná
rio (1
0^3
Esc.
/ano
)
1991
1992
1993
1994
1995
FACTURAÇÃO BAIXA
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
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CUSTOS DE PESSOAL SIGNIFICATIVOS
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
Custos com pessoal
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il Acção de Formação Profissional
Fazem13%
Não Fazem87%
PESSOAL SEM FORMAÇÃO
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
Nível de habilitações literárias por sector (2004, 2005 e 2006)
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
Nível de habilitações literárias por sector (2007 e 2008)
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16,44%
9,59%
21,92%
17,81%
5,48%
4,11%
6,85%
17,81%
0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00%
Aplicações Técnicas
Gestão de Produção
Qualidade
Informática
Gestão Económica Financeira
Comercial
Contabilidade e Fiscalidade
Higiene, Saúde e Segurança
Áreas Prioritárias da Formação
A POUCA FORMAÇÃO QUE SE FAZ
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
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OS PROBLEMAS:QUALIDADE E CLIENTES
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
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. Grande variedade de clientes;
. o cliente final geralmente conhece pouco doproduto que está a adquirir....
. ...apesar de ser em geral realizar o maiorinvestimento da vida.
ASPECTOS GERAIS
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
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OS PROBLEMAS EM SÍNTESE:- BAIXA PRODUTIVIDADE
- BAIXA QUALIDADE- FALTA DE SEGURANÇA
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
5. PROBLEMAS DA IND5. PROBLEMAS DA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
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6. EVOLUÇÃO DOS MERCADOS
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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Mercados clássicos:
a) Infra-estruturas de transportes;
b) Habitação;
c) Escritórios;
d) Indústrias.
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
6. EVOLU6. EVOLUÇÇÃO DOS MERCADOSÃO DOS MERCADOS
O QUE SE VAI CONSTRUIR NO FUTURO PRÓXIMO?
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Mercados em expansão:
a) Parques de escritórios e industriais;
b) Comércio;
c) Infra-estruturas de saneamento e hídricas;
d) Turismo e lazer;
e) Telecomunicações;
f) Reabilitação.ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
6. EVOLU6. EVOLUÇÇÃO DOS MERCADOSÃO DOS MERCADOS
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Mercados futuros:
a) Manutenção;
b) Reciclagem;
c) Energias renováveis;
d) Novos materiais
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
6. EVOLU6. EVOLUÇÇÃO DOS MERCADOSÃO DOS MERCADOS
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7. INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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4949/74/74
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
7. INOVA7. INOVAÇÇÃO NA INDÃO NA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
Despesa em I&D em Portugal, a preços correntes
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Despesa em I&D em Portugal, a preços correntes, segundo o domínio científico e tecnológico, por sector de execução
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
7. INOVA7. INOVAÇÇÃO NA INDÃO NA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
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Despesa em I&D em Portugal, a preços correntes, segundo o objectivo socioeconómico, por sector de execução
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
7. INOVA7. INOVAÇÇÃO NA INDÃO NA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
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1992 1995
1 Agricultura, silvicultura, caça e pesca 0,04% 0,05%
2 Indústrias extractivas 0,24% 0,37%
3 Indústrias transformadoras 43,47% 41,15%
31 Alimentação bebidas e tabaco 2,26% 2,38%
32 Têxteis, vestuário e couro 1,30% 1,73%
33 Madeira e cortiça 0,19% 0,72%
34 Papel, artes gráficas e publicações 3,29% 2,31%
35 Química, derivados de petróleo e carvão, produtos plásticos e de borracha 7,71% 9,64%
36 Produtos minerais não metálicos 0,72% 0,33%
37 Metalúrgicas de base 1,61% 0,09%
38 Produtos metálicos e máquinas, equipamento e materiais de transportes 26,41% 23,78%
39 Outras indústrias transformadoras 0,00% 0,17%
4 Electricidade, gás e água 0,72% 3,72%
5 Construção e obras públicas 0,05% 0,10%
6 Comércio por grosso e retalho, restaurantes e hotéis 0,11% 0,14%
7 Transporte, armazenagem e comunicações 7,14% 8,64%
8 Bancos e outras instalações financeiras, seguros, serviços de prestação imobiliária 2,06% 2,94%
9 Serviços prestados à colectividade, serviços sociais e serviços pessoais 2,70% 1,73%
A POUCA INVESTIGAÇÃO QUE SE FAZ
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
7. INOVA7. INOVAÇÇÃO NA INDÃO NA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
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il Tecnologias com preocupações ambientais;ensaios e garantia da qualidade na construção;gestão e processos construtivos;isolamento sísmico e de vibrações;melhoria do comportamento do betão nas estruturas;tecnologias e propriedades da madeira;novas tecnologias na engenharia geotécnica;investigação em estruturas de aço;investigação nas vias de comunicação;reciclagem na construção;segurança ao fogo;reparação de estruturas de betão.
O QUE SE INVESTIGA
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
7. INOVA7. INOVAÇÇÃO NA INDÃO NA INDÚÚSTRIA DA STRIA DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO
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8. O FUTURO
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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5555/74/74
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CONSTRUIR COM:
a) MAIS CONFORTO;
b) MAIS DURABILIDADE;
c) MAIS SEGURANÇA;
d) MAIS ECONOMIA;
e) MAIS SUSTENTABILIDADE;
f) MENOS ACIDENTES DE TRABALHO.
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
8. O FUTURO8. O FUTURO
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AS NOVIDADES:
a) CONFORTO - A CASA INTELIGENTE;
b) SEGURANÇA - CONTROLO ACTIVO / PASSIVO;
c) DURABILIDADE - OS NOVOS MATERIAIS;
d) MAIS SUSTENTÁVEL - A RECICLAGEM;
e) ECONOMIA - PRODUÇÃO FABRIL;
f) ACIDENTES DE TRABALHO - FORMAÇÃO.ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
8. O FUTURO8. O FUTURO
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5757/74/74
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9. EMPREENDORISMO NA CONSTRUÇÃO
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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5858/74/74
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
9. 9. EMPREENDORISMO
O INE apresenta os primeiros resultados sobre o empreendedorismoem Portugal para o período 2004-2007. Os dados estatísticos divulgados permitem caracterizar o dinamismo da economia portuguesa através de indicadores sobre nascimentos, mortes e sobrevivência de empresas e ainda de indicadores relativos às empresas de elevado crescimento em Portugal.
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Nascimento real de empresas – Número de empresas criadas, sendo excluídas as entradas no universo de estudo devidas a fusão,dissolução, cisão ou à reestruturação de um conjunto de empresas. As entradas numa subpopulação devidas apenas a uma mudançade actividade não são contabilizadas.
Morte real de empresas – Número de empresas que cessaram a actividade, sendo excluídas as empresas que cessaram a sua actividade devido a fusão, aquisição, dissolução ou reestruturação de um conjunto de empresas. Não se incluem, igualmente, as saídas de uma subpopulação devidas apenas a uma mudança da actividade.
Sobrevivência de empresas – Uma empresa sobrevive se estiver em actividade em termos de volume de negócios e/ou emprego emqualquer período do ano ou, se a unidade legal a que está ligada tiver cessado a actividade, mas esta tenha sido retomada por uma oumais unidades legais novas, criadas especificamente para utilizar os factores de produção dessa empresa.
9. 9. EMPREENDORISMO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Taxa de natalidade – Quociente entre o número de nascimentos reais e o número de empresas activas no período de referência.
Taxa de mortalidade – Quociente entre o número de mortes reais e o número de empresas activas no período de referência.
Taxa de sobrevivência – Quociente entre o número de nascimentos reais entre o ano t e o ano n e que sobreviveram até ao ano n e o número de nascimentos reais no mesmo período.
9. 9. EMPREENDORISMO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Taxas de natalidade por sector de actividade económica 2007
O sector da Construção apresenta em 2007 uma taxa total de 13.3% que só é superada pelo sector dos Serviços. Este valor também reflecte a facilidade de criação de empresas no sector.
9. 9. EMPREENDORISMO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Taxas de sobrevivência dos nascimentos reais por sector de actividade económica, 2007
No sector da Construção, as taxas de sobrevivência até 3 anos foram superiores a 50%, ao que não será alheio o tempo de duração de alguns tipos de obras ser, normalmente, superior a um ano.
9. 9. EMPREENDORISMO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Taxas de mortalidade por sector de actividade económica, 2007
No sector da Construção, as taxas de mortalidade são apenas superadas pelo sector dos Serviços.
9. 9. EMPREENDORISMO
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ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
Taxa de natalidade e de mortalidade (total de empresas) por país da União Europeia, 2005-2006
Portugal foi, no conjunto dos 18 países com informação disponível, o que registou a maior taxa de mortalidade (14,8%) e um dos que registou a maior taxa de natalidade (14.2%).
9. 9. EMPREENDORISMO
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10. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS
EMPREENDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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O QUE É UMEMPREENDIMENTO?
10. CARACTER10. CARACTERÍÍSTICAS GERAIS DOS EMSTICAS GERAIS DOS EM--PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVILPREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
INVESTIMENTO
OBJECTIVO
CONDICIONAMENTOS
OBRA
RECUPERAÇÃO DO INVESTIMENTO
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TIPOS DE INVESTIMENTOS
10. CARACTER10. CARACTERÍÍSTICAS GERAIS DOS EMSTICAS GERAIS DOS EM--PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVILPREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
. OBRAS PÚBLICAS
. OBRAS PRIVADAS(CONSTRUÇÃO CIVIL)
. OBRAS CONCESSIONADAS
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6868/74/74
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TIPOS DE INVESTIMENTOSOBRAS PÚBLICAS
INVESTIMENTOESTADO
Exemplos.ESTRADAS.PONTES.BARRAGENS
10. CARACTER10. CARACTERÍÍSTICAS GERAIS DOS EMSTICAS GERAIS DOS EM--PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVILPREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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6969/74/74
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il10. CARACTER10. CARACTERÍÍSTICAS GERAIS DOS EMSTICAS GERAIS DOS EM--PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVILPREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
TIPOS DE INVESTIMENTOS
EXEMPLO: CONSTRUÇÃO DE UMA PONTE
OBRA PÚBLICA
ESTADO PAGA A CONSTRUÇÃO(INVESTIMENTO)
RETORNO DO INVESTIMENTO:TEMPO POUPADO x RENDIMENTO PER CAPITA
OS CARROS, AO PASSAR NA AUTO-ESTRADA, POUPAM TEMPO
DECivil
GESTEC
7070/74/74
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TIPOS DE INVESTIMENTOS
OBRAS PRIVADAS / CONSTRUÇÃO CIVIL
INVESTIMENTOPRIVADO
Exemplos.EDIFÍCIOS.FÁBRICAS.URBANIZAÇÕES
10. CARACTER10. CARACTERÍÍSTICAS GERAIS DOS EMSTICAS GERAIS DOS EM--PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVILPREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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GESTEC
7171/74/74
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TIPOS DE INVESTIMENTOS
10. CARACTER10. CARACTERÍÍSTICAS GERAIS DOS EMSTICAS GERAIS DOS EM--PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVILPREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
EXEMPLO: CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO
OBRA PRIVADA
PRIVADO PAGA A CONSTRUÇÃO(INVESTIMENTO)
RETORNO DO INVESTIMENTO:VENDA OU ARRENDAMENTO + VALOR RESIDUAL
DECivil
GESTEC
7272/74/74
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TIPOS DE INVESTIMENTOS
OBRAS CONCESSIONADAS
INVESTIMENTOPRIVADO COM RETORNO AO ESTADO
Exemplos.CENTRAL DO PEGO.PT. V. DA GAMA.AUTO-ESTRADAS
10. CARACTER10. CARACTERÍÍSTICAS GERAIS DOS EMSTICAS GERAIS DOS EM--PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVILPREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
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GESTEC
7373/74/74
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TIPOS DE INVESTIMENTOS
10. CARACTER10. CARACTERÍÍSTICAS GERAIS DOS EMSTICAS GERAIS DOS EM--PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVILPREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
EXEMPLO: CONSTRUÇÃO DE UMA AUTO-ESTRADA
CONCESSÃO
.PRIVADO PAGA A CONSTRUÇÃO(INVESTIMENTO).ESTADO DÁCONCESSÃO
OS CARROS, AO PASSAR NA AUTO-ESTRADA, POUPAM TEMPO
RETORNO DO INVESTIMENTO:CONCESSIONÁRIO - PORTAGEM OU PAG. ESTADO (SCUT)ESTADO - RECEBE OBRA RESIDUAL
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GESTEC
7474/74/74
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Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI
ASPECTOS GERAIS DA INDASPECTOS GERAIS DA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
VAMOSCONSTRUIR !