37
ENGENHEIRO DE ELÉTRICA

01 - IntroduçãoASE_v0

Embed Size (px)

DESCRIPTION

,

Citation preview

  • ENGENHEIRO DE

    ELTRICA

  • SISTEMAS

    INTEGRADOS DE

    AUTOMAO E

    PROTEO DE

    SUBESTAES

    JOS RAIMUNDO LIMA JNIOR

  • PLANO AULA 1 27/04/2015

    Conceituao e contextualizao da automao em sistemas eltricos de potncia.

    Arquitetura da automao em sistemas eltricos de potncia

    Breve apresentao dos rels de proteo

    Comparativo entre topologias convencionais e digitais.

  • INTRODUO AUTOMAO DE SUBESTAES

  • INTRODUO

    Automao: Sistema automtico pelo qual os mecanismos controlam seu prprio funcionamento, quase sem a interferncia do

    homem [Dicionrio Aurlio, 3 Edio].

    Automtico: que age por si mesmo [Dicionrio Aurlio, 3 Edio].

    Entende-se por automao de subestaes os recursos, mtodos, equipamentos, softwares e protocolos de comunicao

    para controlar o processo de transmisso de energia eltrica [2].

  • INTRODUO

    Objetivo: Integrar os dispositivos de proteo e automao de subestaes.

    Proteo Automao

  • INTRODUO

    Objetivo: Integrar os dispositivos de proteo e automao de subestaes.

    Proteo Automao

  • INTRODUO

    Fonte: http://escolacentrorio.com.br/

    SEP

  • A universalizao do consumo de energia eltrica por toda a sociedade s foi possvel com os avanos da automao.

    No SEP, h a necessidade de se transportar energia a longas distncias e interligar sistemas, criando grandes e complexas redes

    de transmisso e distribuio.

    O controle destes enormes sistemas s se viabilizou com a utilizao de computadores.

    Exemplo: Controle Automtico de Gerao (CAG), sem o qual a estabilidade do fornecimento de energia e a construo da

    sociedade moderna como conhecemos seria impossvel.

    INTRODUO

    Fonte: [2]

  • INTRODUO

    Fonte: [1]

    Os sistemas digitais tm sido utilizados para automao e proteo da gerao, transmisso e distribuio de energia eltrica [1].

    O termo Automao tem sido usado para designar os sistemas digitais utilizados para superviso, comando, controle e proteo dos vrios equipamentos do sistema eltrico de potncia (SEP).

    Estes sistemas podem ser classificados quanto ao processo:

    Sistemas de superviso do sistema de potncia;

    Sistema de automao de subestaes;

    Sistema de automao de usinas;

    Sistema de automao da distribuio.

  • Sistemas de superviso do SEP

    Este sistema, tambm denominado Sistema de Superviso e Controle (SSC), ou Despacho de Carga, ou Sistema de Gerenciamento da Energia (EMS: Energy Management System), prov os meios para coordenao da operao e da manuteno do sistema eltrico, isto de uma forma global [1].

    O SSC composto por vrios nveis hierrquicos:

    UAC Unidade de Aquisio de Dados e Controle. COR Centro de Operao Regional. COS Centro de Operao do Sistema.

    INTRODUO

    Fonte: [1]

  • INTRODUO

    Fonte: [1]

    Sistema de automao de subestaes

    Caracteriza-se por nveis hierrquicos:

    NVEL 0: Equipamentos de ptio;

    NVEL 1: Rels de Proteo;

    NVEL 2: Supervisrio Local;

    NVEL 3: Supervisrio COS

  • INTRODUO

    Fonte: [1]

    Sistema de automao de usinas

    Funes deste sistema: Medio, comando, controle e proteo Alarmes Sequncia de eventos Superviso de estado de equipamentos Partida, parada e sincronizao de grupos geradores

  • SISTEMAS DE AUTOMAO

  • INTRODUO

    Fonte: [1]

    Na arquitetura digital, todos os componentes da subestao (rels de proteo, UTR, medidores de faturamento, localizadores de falta, registradores de perturbao, anunciadores, etc.) tornaram-se computadores ligados em rede e passaram a se chamar genericamente de IEDs (Inteligent Electronic Devices) .

    Com a popularizao da tecnologia digital, nasceram outras ferramentas, como o sistema SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition) e as Unidades Terminais Remotas (UTR), permitindo o desenvolvimento de sistemas especializados em controle e superviso de energia.

    O SAGE um exemplo de supervisrio.

  • INTRODUO

  • NVEL 2

    (SSL)

    NVEL 1(CR)

    HUBs

    DFR

    COP-1

    COP-2

    CM

    ALPS

    IHM(LOCAL)

    F60

    C60

    SR745

    PLC9030

    SERIAL (RS-232)

    MSP-1 MSP(MULTI SERIAL PORT)-N

    NVEL 0 (EQUIPAMENTOS DO PTIO)

    L

    P

    2

    SE

    HUB-1(PTICO) HUB-N(PTICO)

    HUB(ELTRICO)

    REDE NVEL 2

    MODEM

    SPLITTER

    ETHERNET(N2/N1)

    ETHERNET(N2/N1)

    IHM(LOCAL) ETHERNET

    NVEL 0 (EQUIPAMENTOS DO PTIO)

    L

    P

    1

    REMOTO

  • DISPOSITIVOS DE PROTEO

  • RELS ELETROMECNICOS

    Os primeiros dispositivos de proteo associados ao SEP foram os rels eletromecnicos, que entraram em operao desde o incio da

    indstria eltrica no sculo XX.

  • RELS ELETROMECNICOS

    Caractersticas:

    Dispositivo eletromecnico semelhante aos medidores a disco, mas com funo de comparador;

    Baixa preciso;

    Alta mantenabilidade;

    Acupam muito espao;

    Baixa flexibilidade na mudana de ajustes.

  • RELS ESTTICOS

    Entre a gerao dos rels eletromecnicos e a gerao dos rels microprocessados, entram em operao os rel conhecidos como

    rels eletrnicos estticos [2].

    Fonte: [4]

  • RELS ESTTICOS

    Caractersticas:

    Emulam eletronicamente o comportamento dos rels eletromecnicos (AmpOp);

    Temporizaes so comprometidas durante vida til (envelhecimento dos capacitores);

    Cadeias ocupam muito espao;

    Dificuldade de manuteno devido a tecnologia wire-up

    Fonte: [4]

  • RELS DIGITAIS OU NUMRICOS (IED)

    Fonte: [4]

    Na dcada de 1990, os rels de proteo se tornaram microprocessados, mas ainda compunham os esquemas de

    proteo convencionais, tal como nas geraes dos rels

    eletromecnicos e estticos.

  • Caractersticas:

    Emulam digitalmente os rels eletromecnicos, atravs de microprocessadores ( microcontroladores);

    Boa relao rapidez x preciso;

    Alta compactao (rels multifuno);

    Parametrizados por software.

    A tecnologia numrica um avano da digital, atravs do uso de DSP otimizados para processamento de sinais em tempo real;

    Algoritmos desenvolvidos em C/C++, principalmente;

    So, majoritariamente, multifuncionais;

    Possuem diversos grupos de ajustes;

    Lgicas definidas pelo usurio, medio de grandezas, oscilografia interna, integrao em rede, IEC 61850, etc.

    RELS DIGITAIS OU NUMRICOS (IED)

    Fonte: [4]

  • COMPARATIVO: SISTEMA CONVENCIONAL X DIGITAL

  • Sistema Convencional X Sistema Digital: Compactao de Espao

    Fonte: Schweitzer Laboratories, INC

    COMPARATIVO

  • Sistema Tradicional X Sistema Digital: Simplificao do Projeto

    Fonte: Schweitzer Laboratories, INC

    Circuitos de Teso e Corrente em Cadeia de

    Rels Convencionais

    Circuitos de Teso e Corrente em Cadeia de

    Rels Digitais

    COMPARATIVO

  • Sistema Tradicional X Sistema Digital: Simplificao do Projeto

    Fonte: Schweitzer Laboratories, INC

    COMPARATIVO

  • Sistema Tradicional X Sistema Digital: Simplificao do Projeto

    Fonte: Schweitzer Laboratories, INC

    COMPARATIVO

  • Sistema Tradicional X Sistema Digital: Disponibilidade de Vrios Grupos de Ajustes

    Fonte: Schweitzer Laboratories, INC

    COMPARATIVO

  • INTEGRAO AUTOMAO E PROTEO

  • Fonte: Schweitzer Laboratories, INC

    INTEGRAO AUTOMAO E PROTEO

  • Fonte: Schweitzer Laboratories, INC

    INTEGRAO AUTOMAO E PROTEO

  • Fonte: Schweitzer Laboratories, INC

    INTEGRAO AUTOMAO E PROTEO

  • Fonte: Schweitzer Laboratories, INC

    INTEGRAO AUTOMAO E PROTEO

  • Fonte: Schweitzer Laboratories, INC

    INTEGRAO AUTOMAO E PROTEO

  • REFERNCIAS

    [1] Sistemas Eltricos de Potncia: Automao, Jos Antnio Jardini;

    [2] Revista O Setor Eltrico, Edio Janeiro 2010.

    [3] Schweitzer Laboratories, INC

    [4] Notas de aula Prof. Roberto Dias.