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ANNO XLII-N. 222---,-... -,r....^.. :¦.-,,. - ... ry., -,--- ., - "¦_.-". --",_. -..:.' -.

^SOÕTOBCIFE à província SEGUNDA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 1919

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RAlOt X-Dr. Barbosa d» Araojo, rtdlo-

. dioloaisu da Asslswada Publica, et-ii.tilisr de schrtcode radiotorl» do profp.ciíre, ds Paru, recentemente «betadod. Kuropa,;avisa apfsenfleoUews, dfin-,., i «mito*, que Instslloa umivsblnetonrtiotorlco de accordo com assultUasadescobertas feitas durante a guerra. De-dies-se a Ralos x, moléstias do eitoma.roe intestino». Copsultu de .7 U 9e * 1»Ida tarde., Rua Noya 871. !• andar. ,' jjjij\ji_rtf*f^ritm^rir^^^ * *rrri*i* ¦»¦--*

TELEGRAMMAS***_w****_w*****MW**WMMw^y»wyM*w»w***^**ift***^

(Pelas Linhas Nacionaes)

imraioRPOLÍTICA PERNaÉBÜGÀNA

. RIO, 14.—"A Noticia" publi-ca ainda uma entrevista como sr. Erasmo de Macedo, qúedisse que toda a gente espera-va a explosão do sr. ManoelBorba, que mandou até prépa-rar as ambulâncias da "Assis-tencia publica' para recolheros feridos na certeza de quemuitas seriam as victiaas dasúá policia.

w§_b*fâmmm*^:~'^'M O sr. Erasmo deMacedode-.SSSWÜf 3%^'_%SE8?m\ flaro" q«e ftará CT o Datl"------ tas até ao fim e alludio aos

Erocessns do sr.' Borba, pro-

ibindo aos adversários quese. qualifiquem coma eleit'<r... "A Noticia*' fez referênciaá declaração do sr. Alexandri-no Rocha de que q dantismoconta apenas com a dedicaçãode estudantes e auxiliares dcommercio, respondendo o sr,Erasmo de Macedo .que se elleconta com a mocidade contatambém com a victoria e esperaque odr. Epitacio Pessoa-eviteo sangue dos pernambucanoscorrer pelas ruas do Recife. '

— Estou informado de quenumerosos pernambucanos pas-

Pernambuco :saram ao sr-Borba ° seguintetelegr.imma:

« Os abaixo assignados, per-nambucanos residentes na ca-pitai da ^Republica, empenha»dos pelo cohgraçamento dafamilia pernambucana, pelo en-grandecimento do prospero eglorioso estado que v. exc. di-rige e de accordo com o cava-

Olivfelragont-serrat da Bawa.

Especialista em partos, clinica medica e^rnu'eguaimente dss doentu Infecto-eonta?iosas. ¦' ,_ :¦;. _ ^ .

CONSULTÓRIO — Praça da Independeu-cin n.* tt), 1.' andar. (Entrada pelo lado).

KtSIDEflCIA - Rt4 PWre Lemos n.»m <cssa Amarella).

cuamsdos por escripto. , <* wj

"i.i mm9PÍ0WfmTTm\ynÊrmTÍ*>*}m'^^

PnOFESSOH DR. ARMANDO HAIA. -

Medico veterinário ds Directoria de Hy-fflono. Especialidade i Doedçss Internas,consultório i jpua, Larja do -Rpíarlp,. 265.Consultss de melo dis-a t nora. Residen:cia : Rua de Sin Bento, OT. (Olinda).:jv Jiij_^vyvvvvyvV^rr*nni*irr>*_r*rrj****n*r*

CO»í»|ERCIO? ¦ ,'Èm'Í7 de Agosto de 1919Em virtude do dia santlfiçado de hoje,

a ,v;suclsçào commercial, os estabeleci-nientos bancários e finalmente, o commer-cio ctii geral, nfio abriram para. suas trans-acÇÕcS.'

"! , ' ' '.:¦.'_,

Mais- abaixo, e na quarta.ou.quinta pagl-na, saó descriminadas as ultimas cotações.

BOLSA COMMEaCIAI. OE.v.io 'I)cuve.cqiüç4'i ..'."¦.Na bolsa venderam-se ioo acçOes do

Banco Auxiliar üo Cpmmorcio.UERtADO DO CAMBIO

Os bancos sbrlrám paia as suss trans-acções eom a taxa de 14 lj8 d. sobre Lon-dres a 90 dias de vista.

l.o^o em seguida ás noticias, do Rio,os bancos sacavam com a taxa de 143(16 d/ fechando o mercado com a taxade 14 3|16 d, e com a de 14 1(4 para quan-tias maiores. ,Em papel particular nfio constou ne-gocio...-.

Alfândega: 14 3|16 d."_'!. MERCADO* DO RIO04 o.itabeleclmentíis bancários abrliam

còm as taxas de 14 7j32 d e141(4 di ateas ultimas noticias operavam.com ataxad«14 5il6d.

Durante a semana vigoraram.na ab^r.tura as seguintes taxas: 14 1(8 d, 14 3p6eU lilGd.

.ÃW^csoeT~clo Iianco Auxilfar do,Commíi-clo do valor dc.iaGOOO a 20C000caíja uma còm dividendo.

TàXAS DE COBRANÇAa 90 dias e 4 vista y1 :. «ANCO DO BRASIL

Londres, 14 Ii8 d. e 13 15il6 d.Libru . . .... - 16.991 e 17.219Franco •; . ".".*. • • •'¦ 626 M6n„llar 4.000Escudo ........ .;':-- 1-980

¦ir. "ii.-BANCO-DÕ RECIFE;¦ -Londres, 14 li8 d. el4d.

Libra estWliria . . . 10-^1« «.142Franco. .' "• MO ¦¦££ESCUdo ... .. • • ¦ • ,

—; »WLira. . '"::— &mPesets . . . '— . *J™.Dollar ....... — MM»

RIVER~PLATB nLondres, 14 l\i d e 13 31i32

Libra-asterlina. .... 16.991 e 17.181Franc0 - »63S .|MÍDc liar > • --"

.lí

s»so, LONDON BANK ,„ .

Londres, 14 lj8d. e MISiW.d.Libras esterlinas ,.. .- . 16.991 e 17.219Franco. .... -. . C535 e ©42Dcllar . . : . . .-.'!-. 3C980

BANCO UtTOAMAWNOLondres; 14 M» d el3 IBilOd.

Libras esterlinas.Franco . .'. . . . •

Escudo:Lisboa e Porto • • •Província

Peseta:Capital ¦

Lira. V ... . • •Província . ...' . • •Marcos . .'.......Franco suisso . . .

Ps8q artaaUne:Utn'. •:'. .f^.r . .M(Eo .-. » ,'. - . /. •Peso uruguayo, tnCo.Dollar .,

NERCANnLE BANK .*Libra ésteHlna . ... 16.910 e 17.142Franco. . . ...... - • , O^8^Dollsr'..- .....••• r—.Wm

16.991 e 17.219«635 $530

¦ 81150g*H0

, . D&5. "-."A,- C450

,"". _—' «60»305

(E715' . ¦ 3d»70¦Amo

r"4C220. 3I9S0 31970

. , ¦ crhr baneLondres, 14 1i8 do 14 d.

Libra esterlino ,Franco. . . .'. ¦'•'¦'Escudo . . . . . • 'Franco suisso •' • *Lira';'.' .",.".,''. '".,.

,'»•' •¦Peseta. . . .'-.... •' • <Poso argentino, m»nPeso uruguayo, mfn .Doilar •¦..;. . ... •Marco .,,'.'. . • ' •

i MERCADO DE ASSUCARAs^eaiT^Nlío^bouve movimenta

16.991 e 17.142(E525 e C532

VICISOC720: ffltóO(E760

1W90.:¦ 4)900

3»980(£215

VIGAS fde 'ferro"marca T duplo, própriaspara construcções modernas, vendem osproprietários d' "A Primavera", a tratar,oom òs mesmos..0V^^^m/VV_m_m_l-0^^^_fi_n)i*^ln_n^^_m*n_mim_+A*****

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rutos seccos . .«cavados '. . .

Bruto mèlladò . ¦Rewmes.'• ••

Ndo houvengo houveNSò houveNao houve-Nto hnuve

KKC3009(1000

NSo houveNto houveNio houveNtohouv/

cuide Pernambu-:co,',V';:y ___ f.'i'fyff:¦ Clianjamoa a attençlo do,ar. dr.

dáleiado fiscal, principalmente o«-poÍB daá' dotarmltiasUcB proclsaa do»r.:preaident* da republica, para oseguinte telék*amma expedido aeí»*iKluolrá''a,o" ar. mareohal DantasBarreto •' ti'ue'levamos ao cotineoi»n&ri\:& aàgpyerno federal:

. "'Marechal' D'ánUí..— Beol»." '6 escrivão; Ja, collecto.rla federala'c'abá Üe seguir para o povoado de

>,Pb9fiaa :MÒrtpanhado. de Policia em-"««ada, *fim da faa»/a«lel«»o .

,; As nofsas frucUs- De uma correspondência de Lon-

dres a propósito da nossa allegaçáocomnieijiial : 'f

f.,\„^ °'¦ O commercio das nossas fruetasa'nda não foi encarado seriamente.Temos nelle vasto campO.para multi-,plns actlvidades,' para as quaes o cli-ma e a vastidão de terras adequadasâ cultura'-das multas, variedades deproduetos, que possuímos, asseguram.oxito franco na sua exploração sys-tematisada.

.', Felizmente Jâ. ha uma corrente fa-voravel, â modiflcagão nos, processosde exportação das nossas fruetas, sebem que ainda estejamos muito lon-ge do que poderia ser feito. B" ne-.cessado comtudo, começar çom deci-são e no firme propósito de conti-uuar sem interrupção. Quando d'àhisahi, era objecto de serias cogitaçõesdo sr. dr. Padua Salles a maneiramais conveniente de Incentivar a ex-Portação dàs nossas fruetas para oextrangeiro. S. exc. mandara vir dosEstados Unidos da America âo Norteapparelhos aperfeiçoados, não sópara beneficiar os\íructos a exportarcomo outros destinados ao aproveita-mento dos que não pudessem ser ex-portados " in natura <'. Aquelles queforem destinados 6. conserva terão oseü apparelhamento conveniente.

Provavelmente, na próxima exposl-ção de fruetas, a realizàr-se no Riode Janeiro ainda este anno, serão f ei-tas algumas demonstrações dos pro-cessos mais convenientes aquelle fim.Nesse, sentido não' ha novidade nem•eKredos i a America do Norte expio-ra, ha muito tempo, na : Califórnia,em larga escala, Inundando o mundointeiro, inclusive o proPrlo Brasil, ocommercio de fruetas que, alias maisse recomméndam pela vistosa appa-vencia do qué pêlo sabor. .Até as nos-sas laranjas da Bahia figuram, comose aabe, no numero daa fruetas lar-,gamento exportadas d'aquello gran-íde paiz para a Europa.¦Oevonios imitar, no Interesse danossa economia nacional, os bonsexemplos, procurando adaptar tui'oquanto de adiantado e utll houver sl-do feito no extranselrovpara lir.prl-mtr ãs nonsas cousas o espirito pratl-co, do qual eljas tanto ae resentem :6on> c que ficaremoa fatalmente role-gados ao esquecimento, o que não secomPadci.e com as condições excep-cionaes em que nos encontramosremo-('.otontores, que somos, de lm-mensas ' riquezas naturaofe.'

Haja vista essa mesma Canária po(pihI« plissamos o que, apezar de açol-tada incessantemente pêlos ventosabrazadores do continente africano eonde não chove ha seis mezés, pro-duz, comtudo o sufflclente para asnecessidades da sua população decerca de1 70.000' habitantes .enviandoainda algumas sobras para o exto-rior. Entrotanto, grande parte do seitacoldentado território! 6 inteiramentedesnudado e de conformação vulca-nica.' Para as plantações são apenasaproveitadas pequenas porções dasterras protegidas dos ventos relnan-teé, nas quáes são colhidos o trigo,batata», canna de assucar,. oafe, ml-Ihó, tabaco, orvilhns, fruetas o logu-,mes, estes em larga escala.

' »MWWw^»wwwyMWMi»w^^^^^

PELA HYGIENESERVIÇO Í)b' PROPHYLAXIA , DA

PEBRB'AMARELLARelação doa serviço» effectuados

nos dias 14 e 15 de agosto de 1919 :Casas visitadas, 874 ; focos de lar-

VaM extineto», 414 ; limpezas de quin-

lheirismo e à nobreza dos nos-sos patrícios pondo de partequaesquer interesses politicosou partidários, não podem enão sp deyr m manter indiffe-rentes pela sorte dos seus çòn-terraneos e pelo bom nome dePernambuco, por isso, exmo.sr., e diante dos telegra th másalarmaotes aqui divulgados pelaimprensa e que nos fazemsciehtes de . grave pe

¦ tm baçãoda ordem no Recife, ond atévidas ja foram sacrificadas, vi-mos. dirigir ao chefe - do execu-tivo estadual fervoroso appello,afim de que pelos meios quei oséu' patriotismo dieta rá, se amevitadas novas desordens com-promettedoras dos nossos forosde povo civilisaVlo. Os signa-tarios deste,despacho aspiiamsobretudo que a tranqüilidadevolte a reinar em P* rnambuçoe qué não mais seja dado aosrilhfts dessa .iliustre terra, aquidomiciliados, o desprazer dosgraves. commentarios com quesão registradas ás noticias vin-das dahi. Para taes propòsi-tos esperam que v. exc. toiiia-rá as necessárias providencias.

CFNTRO PERNAMBUCANORIO, 14. — Em sessão do.

Centro pernambucano, o sr.Gonçalves Guerra apresentouuma proposta no sentido dareferida sociedade trabalharèm favor do prolongamentoiferreó de Nazareth a üínbuzei-roj ficando o presidente de en-tender-se a respeito com o dr.Pires do Rio"

********************

ULT3BA HORA *Na terceira pagina *

?.'- •*******************

Mercado de votosUm clichê tem sabido aqui, nas so-

licitadas d'esta folha, dizendo : —" p eleitor què vende o voto, 6 capazdc vender a honra da esposa c dasfiiuas".

13' uma verdade.Porque a opinião que- o vendedor

dò voto forma da honra.em matériade crença, ou de política, deve ser -amesma, que elle forma da honra do-moacica. Não ha .multa dlfferença,pelo' menos para os que têm honra

¦o seriam capazes de morrer por umaidéa, como morrer pela mulher epelas filhas.

Mas, parece que nem todos pen-sam assim. E, ainda hontem, o maisnotável dos nossos escriptores, o dr.Oliveira Lima, parece que dã poucoviitor â. comPra e venda de votos.

E' elle quem escrevo no seu arti-,go do domingo :

Áccusam-n'os de compra de. votos. Nâo: faço parte do di-- rectorlo, mas penso que não é

exocto. Alias sl eu fosse elei-tor,; que nem isso sou, creio,

- que preferia que me quizessemcomprar'o voto a que me qui-zessem metter uma bala nocorpo.

E nús lhe teríamos respondido aopé da letra: — Pois o nosso'bom dl-piòmata e escriptor teria apenas fel-to. jus a um anno de cadeia,, sl a ca-dela. fosse também uma verdade.

Porque, não sõ " vender " como" comprar " o voto é um -crime capi-tulkdó, no art. 167 do nosso Códigopenal, qüe assim dispõe :

- Art. 167. — "Vender o voto.Penas. Prisão ocUular de trea me-

zes a um anno e privação de todos osdireitos políticos por dois annos".

Comprar também.Bstfl, capitulado no artigo antece-

dente e com. a mesma pena.Alias, em vários paizes, como a

Italla, basta a promessa de pa#ar enem precisa que o comprador effec-tue a compra.¦ÍNa França não-ê menos severa alei; e, na Inglaterra, semelhante des-.hn.nra; não passa pela cabeça de umhomem.

O inglez também acha que." o ho-mem que vende o voto 6 capaz devender a honra da esposa e das fl-lhas".

' •

O Cssemlrss finíssimas recebeu a AL-' PAIATAMA DANTAS. - Rui Ur-KS do Hostrlo 873.

içâo de hoje*************

taes, 112; lavagens de tanques, 27.;lavagens de jarras, 95 ; lavagens'debarris, 14 ; lavagens de outros depo-sitos, ,218; petrolagéns de águas,'114 ; petrolagéns de cacimbas, Ã_.potrolagens de pogoB, 88; petrpla-gens de ralos, 13 ; Petrolagéns de ap-parelhos sanitários, 101 ;. pogos ater-:rados, 23 ; vallas reabertas, 1 ; vallasabortas, 2.

i Despachos do dr. director, do, dia16 ; ç ¦ ¦

Antônio Gonçalves Dias — Comorequer. ,.'.'.. Bonjámln Torreão. í— Aprosonto opctlolonarlo documento que prove oque allega.

;l -Rosa' Borges & C. -— Como i re-quer.',',

João Balthazar Paes Barreto.—Coniq requer. .,,>••., João Anaberto Lopes —-Prove 'oquè allega • volte, querendo. (Ulti-ma. petisão), •" ri- '• . -•.'¦¦:,; ^

' Publicamos abaixo o edital do dr.juiz de direito;interino da 1.» vara dacapital sobre as eleiçOes de hoje

O doutor Custodio de Oliveira Ça-- valcanti,-juiz de direito interino da

1.* vara da comarca do Recife', em. virtude dia lei,.etc.' Pelo presente, ein favor do artigo

22 da lei 1374, de 20 de maio desteanno, contodef aos srs. eleitores destacomarca Para, no dia 18 de agostoPróximo, Ss 9 horas da manhã, a votarem na eleição para governador doEstado, no período de 1919 a 1923,nas. respectivas secções, as quaes sãonos logar es seguintes :

, Santo Antônio1.' secf;ào. —Concelho Municipal.

Votam os eleitores da lo.tra A a B.2." seci;;í(f_ — Theatro Santa Izabel.

Votam os élçltores da lettra F: a J.3.* secçãa.'—'• JPàteo de São Pedro,

grupo escolar. Vo*tam os 'eleitores dalettra K':**&.

./;;' .-Recife4.' secção. —Rua dos Guararapes

n. 76. Votam os'eleitores da lettra Aáz.

',-:¦"; /

tí S5o José.6A seccãoí. — Rua Padre Flòrlanc

n. 46. Votam os eleitores da lettra Aa'F; : i yp

B.íjseccãgi. — Rua do Alecrim' ns;266.: Vótami os eleitores da lettra Fa-J!''---

',-;',_ "'¦'".";sefcção. — Rua 89 n.1119. Vo-

tam os eleitores da lettra K ,i Z¦ *-.,. - Afogados' S.í secção;-,—Largo da Paa n. J7S.

Votam os eleitores da lettra A a I.?.* _secção,i— Largo da Paz ri. 88.

-Votam os eíèitores da lettra J a Z.ld.* Secção. —Peres, avenld-i 'íi-

çiPIrt n,. 21 á4. Votam os eleitores da'leUro.,À a Z. /.' Magdalena

ll'*!'secção — Praça João Alfredo.Votam os eleitores da lettra A a Z.'",,. Torro ' . v

12." secção. —Grupo escolar Mar:(Ins Júnior. Votam, os eleitoras dafòttra' A a Z.

Boa Vista"13.* secção. — Rua da Intendencla,Sacola Felijipe Camarão.. Votam oseleitores da lettra A a E.

J4."-Secção. — Rua da Aurora,Escola Propjigadòra. yotam os e'(jl-tores. da. lettra F'a J.

15." secção. — Rua da Gloria n.1449. Votam òs eleitores da lettra K aZ. ':

Santo Amaro16.» secção. —- Rua Luiz do Rego

n. 244. Votam os eleitores da lettraA a F. |

:h ,.. . ,17.* seççâj^. — Rua Luiz do Rego

n. 3_|,4.-.ViH^'i os.çí^itiorés da.lettraG a'-J.' ' '" ¦ ' ""¦ " " ¦

18.* secção. — Rua Luiz do Itegon. 582. Votam os eleitores da lettraK a Z.

Grnca -19.* secção.—Derby, Escola Apren-

dizes Artífices. Votam os eleitores dalottrá A t J. ' :-

20." secção. — Rua da Hora n. 61.Votam os eleitores da lettra K a Z.

Encruzilhada21.* secção — Escola Padre João

Ribeiro. Votam os eleitores da lettraA a F.

22.*. secção. ¦— Avenida BernardoVieira n. 108. Votam os eleitores dalettra G a J.

23.* secção. .— Avenida BernardoVieira n. 1159. Votam os eleitoresda lettra K a Z.

Poço da Pnnella24.* secção. — Rua Capitão Lima,

outr'ora rua Real n. Í08; Votam oseleitores da lettra A a E.

25." secção. —- Largo .do Monteiro,escola Silva Jardim .Votam os ciei-tçres da lettra F a J.

26." secção: ¦— Casa Amarella, ruaA.nna Xavier n. 71. Votam os efeito-res da lettra K a Z.

Varzc» _.¦¦'):¦27.* secção. — Caxangá, Grupo Es-

colar, rua São Francisco de Paula.Votam os eleitores da lettra A a J

28.* secção. — Várzea,:escola Pln-to Damaso. Votam os eleitores dnlettra K a Z.

E, para constar a todos, passei opresente. Dado e passado nesta cida-de do Recife, em 28 do Julho de 1.919.Escrivão, José Fausto de FigueiredoCarneiro. •¦•- Custodio de Oliveira Ca-nücanti.

Fiscaes nomeados pelo sr. maníclmlItentas Barreto, para em seu no-me flscalisorem o pleito do 19 dcagosto de 1910, corrente.Santo Antônio :1.* secção. — José Llbanio Ma-

chado — Concelho Municipal....2.* secção — Manool Amaro, do

Nascimento — Theatro Santa.Iztibel..-..3.* secção. — Francisco do PlaulaLopes — Pateo do S. Pedro. <

Recife,:4,* secção. — Julio Faustlnoj de

Brito — Rua dos Ouararapes.: .São José : .

•B.* secção. — Antônio ,Soutoj deAraujo — Rua Padre Floriano.)

6." secção. — Enêas Qarclaj —Rua do Alecrim. ;

' 7.* secção.—Coronel Manoel Boa-res Guimarães — nua Oitenti). cNove.Afogados: '8.* Secção — José Castanha., —

Largo da Paz 179. 0£$9.* secção — Josué

"de Vascondel-

loi — Lai-go da Paz 89.Í0.«.secção. — Dr, Joié , Mano»i

do Rego Barros — Peres..' . J . ,Magdalena :11.*. secção. — Dr. Antonto Lu-

cena da Motta Sllvplr» ~; píraeaJoão Alfredo.

¦:' Torre :.'i 12.* secção — Mnnoel.Mendes Fi-

si»;'. lVlho -7-Toi-i-e., . Boa Vista :-¦• ,13.* secção — Dr; HermpgencsVianna. — Rua da Intendencla.

' 14.* secção. —• Dr. -AítíiUt.Oan-!tols — Rua da Aurora.-,'/ ,',16.* soecão. — Coroneí ManoelNogueira de Souza — Rua da Glo-ria.

Santo Amaro :16.* secção. — Canuto íljs Baic

tos Correia — Rua Lula do Rivo,249.

17.* secção — José Marcial Vieira.— Rua Luiz do Rego, 314.

18.* secção. — Dr. José Oletm-n-tino Carneiro da Cunba —Kua Luizdo Rego, 582.

Graça:19.*. secção — Izldoo Pio dos

Safitos — Derby.20." secção — Francisco Villar de

Albuquerque Mello ¦— Rua da Hora.21." secção Dr. João Monteiro de

Medeiros. — Encruzilhada, ( Esco-Ia João Ribeiro ).

22." secção — Dr. Paul.i Fernan-des de Medeiros — Avenida Itor-nardo Vieira. 1.159.

Poço da Panella :; 23." secção — João Ezequiel doOliveira Luz. — Avenida BernardoVieira, 1.153. ;

24.* — Antônio Licio de Barros. —Rua do Capitão Lima.

26." secção — Francisco de PaulaFernandes de Carvalho — Casa Ama-rei Ia.

— Casa Amarella.26." secção — Affonso Ferreira

da Rocha Leal — Monteiro.Várzea s27.* secção — Joaquim Pessoa —

Caxangá, Grupo Escolar.28.'' secção — Dr. Raul Frota —

Várzea, Lscoia Pinto Parnaso..Os srs. fiscaes doveVão estar ¦ nas

secções antes de 9 horas da manhã epermanecer até ft conclusão do ser-viço. Os mesmos fiscaes farão distei-buir chapas por pessoas de sua con-fiança.

Além desta fis^nlisação dc cadasecção haverá uma fiscalisação destrictal, a cal-go das pessoas abaixodesignadas, com as.quaes.se enten-derão em qualquer emergência osfiscaes das secções :

Recife e Santo Antônio—Dr. Fabio da Silveira Barros.

Boa Vista — Dr. Heitor da SilvaMala.

São José e Afogados — Dr. Apri-glo de Faria.

Magdalena. * Torre — Dr. Oswal-do Machado.

Poço da Panella —Dr. Costa P.i-beiro e 'Sebastião Alves.

' Derby e Kua da Hora — CoronelSilvino Pinto.

Encruzilhada — Dr. Netto Cam-pello. . '

Caxangá ¦© Várzea — Dr. ¦ JulioMaranhão.

Santo Amaro r^-Drs. Simões/ Barboza e Franklin Séve.,

Estas pessoas] npenns tenliaiin votado em suas' secções, percorrerãodo momento a momento as secçõesdo districto designado, de auto.

O dr. Joaquim Amazonas, a cu-jo cargo fica a direcção geral, per-m-anecorâ na residência do njare-chal Dantas Barreto, avenida Ria-chuelo, telephone 870, de onclo at-tenderá a todas as communiciwjões,o reclamações que lhe forem ícítas.

INlSTRUCÇõES AOS SRS; FISCAESl.» — Os srs, fiscaes deverfiio so

achar nas respectivas secções As 9horas em ponto.

2.". — Não deverão permittlr, semprotesto, que autoridades polfeiaesentrem no recinto destinado á .elei-ção nem para dentro do gradil, senãodurante o tempo necessário a vota-rem.

3.". — Sl quaesquer pessoas estivo-rem distribuindo chapas dentro, dogradil devem protestar.

4,9. — Si qualquer pessoa estlter acomprar votos no recinto da sensüo,devem pedir- a attenção da .mctia eprotestarem contra a corrupção.

5.". — Si quaesquer chapas estive-rom marcadas com quaesquer sig-naes ou Palavras que não as da lei :ou so na secção não houver separarç:lo, cu sl votarem soldados á palsa-na, ou menores de 21 annos proles-tom, i ornando nota dos nomes dTes-ses soldados e menores.

0.» — Sl quaesquer protestos foremrecusados pela meza, não asslgnoma acta nem boletins. Neste caso osfiscaes devem trazer todas as notasnecessaiias para ó protesto em cnrto-rio. '

7.". — Logo que terminem os1 trarbalhos, mandarão os fiscaes avisopara residência do marechal DantasBarreto, som porem arredin-em pé dasecção até que i tenham o bolot(m,que i-à não pedirão quando recusa-rem assignar a acta.

v. 'Recebemos, hontem : ," Mossoró, 17. — Do Intimo cora-

çiio liu".Tcntam'os nfio concorrermostioksor votos para maior vlctoriu ire-zado chefe marechal Dantas unicocapaz salvar nosso querido estadodns mãos do trahldor. Snudnçõefl. —Severino Pereira, vlujnnte ; GuedesAlcòfòradp, promotor.

O commercio fechará, hojo, afimdos patrões e çálxolros poderem vo-tar.

Os bancos tambom não abrirão.

No alistamento eleitoral deste nn-n- , Coram qualificados 98ÍI eloltoroí',sendo o ultimo a nsslgnur, o^ sr. Her-oilio Plncltq Magalhães.

O general Joaquim Iftnàcio! cmcm boletim dc hontem do Qunrtclgeneral tez publicar o seguinte :

«Dc ordem do sr. Presidenle dnrepublica, rccomniendo-vosquc nflodeveis permittlr os vossos subordina-liosintervcnhnm eleição prcsidciuinlqüe sl vne relilisnr nesse cslnrtn.Governo usnrá dns mnis severns me-diflns conlni' quaesquer nutorjilndtíssc valerem do cnrg(jpnnt oohntni' li-vrc expressilo voto. biiiídriçOes.r-/!/-fredo Pinto Vieira de ¥ello.n

Em resposta declarei que essasrctoniucniliiçOcs estilo setido rigo:í-osiimcnlc observadas porquantoofficincs c prnçiis ubsoliitnmcnle scnflo envolvem uns lUctuS' dos parti-

____\_\W__\\ PKjlj BI

^E^^^^fcfi^^S^S \\w^^' -'-''ffjffiw BiS^^:^í i-í"4_M_í^mB Ir ¦ ' -'.sí*_________W$W^mmH_Tm___r'' •: &Jmm H______\m___m___\ _1__W_W -¦ ;-t' '¦¦¦¦írfâflamm mW_\_\\ EÊ___fS8Ê&im_m_\ HP¦¦¦¦¦¦-!*<¦> ''yffy '^^^^

^¦SÍB^SãMll __Wr>!u> 'P-':rSm_______\ ______¦^H .WWW': v ¦v:.<íí"'';--"->^^h ^Hfl

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O CANDIDATO DO POVO

i i|| I |eN5r> lm necessidade dc encarecei"

o v.olo de hoje. Os fáclos eslíio ahi.Ou se còhdetnnn Indo isso, os as-sassinnlos, os Qspuncnnienlós, a di-lapidação dos dinheiros públicos, apoliücii dos iiarenles e envadores,on se appluude essu niiserin.

• E; essa a signilicaçfio do voto dchoje.

E, quundo. nmiuihã, si fór eleiloo sr. .lose llezcrra, e elle continuarnpolilicu de virflenciiis dò\ sr. Bor-ba, politica dc iissnssinalos c cspnri-camenlos, a nossn pi-iiiR'ii"."i])ei"gnn-ta. ii pergunta que todos devem In-zer ns vielimas, é uma só:—EMQUIiM VOTAMOS llO.irí? NO DR.JOSE! BEZÈRHA? NO MAI1ECI1AÍ.DANTAS ?

Se votaram no caiídidntó do san

A ¦rotBGçao ..extrangeira

Felizes os inglezes! Felizes os cx-ti-áhgeiròs I Elles têm ciuem os pro-teja , ' '

E nós? E nós, os brasileiriis? nósos pernamlnicanos?. UucmrnosDro-le«e? .' " ,

'Se hn, ainda, nesta ten-n asselva-

jâda e ensangticnladn, alguém aqiient-Juvajai.V/síto esso? eítrangei-ros, sti.lire cujas cabeças (paira obraço pi-otecloi-dos seus governos.Estes protegem, os seus; os gover-nos brasileiros, niáíanj, assassinamós nacionacs, incendeiam ns suascasas, roubam os seus bens.

Gomo .lem sido em Pernambuco?Como eslá sendo ?

Lord Ucnroiislield, o grande estn-din dgiie e da chacina, não se podcrüo dista dizia uni dia dn tribuna, re-

queixar, porque estará súccedehdo Ibritidò-se ás ijei-segúiçõés dos sub-tudo quanio se previa. dilos briltninicos iia África:—E 'pre-

Uni povo, como uni individuo, ciso (pie o mundo suiba que, onde|jode cair nunni traição, iiitinn em -:--,:- ¦ ,: ¦joscadn, numa cilada e soIlVcr asconseqüências, Masnocaso actual,todos estão vendo claro; o candi-dalo do sr.llorbasó pode continuar-lhe ii política snngtiinnrin.

O.povo vne continuar n serespnn-endo, n ser rclnllindo u facão, a ser

existir um unico subdito de sua ma-geslade brilnnnicn, o braço dn Ingla-lerra o protegerá,»

listamos vendo (pie é assim. Ape-nas em vez da África, ,é Pernambu-co ; é o Brasil.

Para que se não pense (pie esta-mos fantasiando; abi vne o neto of-

ussussinndo. O sr. José Bezerra já licial publicado em ordem do diasubiria ao poder todo ensangucii- do quartel-general, pelo sr. generaltado com ò sangue das victimas dn Joaquim Ignacio, aos seus comman-Encruzilhada. O sangue chama o dados:siingite. E não mais leremos paz >em Pernambuco.

Continuaremos u politica do ódioe dns represálias. Eis a perspecti-va que essa eleição pUcrccc,

Disseiuol-o com tuna grande ante-cedeneia. É o que eslá na consci-encin de. todos, li, quando, nma-nhã, se derem os fados que estamosassignalando já, o que se deveráresponder aos que hoje lica ram emcasa ou votaram nesse candidatorepudiado ?

A politica dc Pernambuco éeada vez mais a politica do san-gue ;e do ódio. Os extrangeiros,os inglezes. os frnncezes, os italla-nos, têm os seus governos parn osprotegerem. Mns nós os pcrnam-micnnos? Nos só temos a -represa-ila c n lula.

Aa classes conservadoras vivem ndiser qtte querem pnz e que as per-lurbações us prejudicam; Como <!que poderiam concorrer pnra essapolítica de sangue e de perturbaçãoque nos rimehça com a eleição dosr. José Bezerra?

Só o marechal Danlas Harrelo Ira-duz, neste nioiucnlo, os desejos dapaz prniniiibneann, Todos já oconhecem, lille já governou qua-tpovhiiiios e foi o iiniei) (pie. nestepaiz, sahio do poder, nos braços dopovo.

E' o candidato do povo. li' o can-didalo da pnz. Ii' o candidato dnhonra pernambucana.

Pcrnuinbucaiios! O volo de bojeprecisa ser a condemnaçno dn poli-lica do assassinato e do roubo.

Pernambuco foi muito aviltadonestes últimos quatro annos! Nãoo aviltemos mnis ainda.

VIVA O MARECHAL DANTASBAlUtliTO!

A pressão eleitoral no in-terior

{. ( Pr '-"P .'ei-'-; ¦'.-'-'/. ¦¦rr-rpy.f.^K-ifryp-yy

_.

$1 X: j, dos políticos.

De Ilnmbé, recebemos, liontem, otclegrninnin abaixo:

« Ilnmbé, 17.—Pressão hori-orosnaqui Hineaçn mnis lerrivcis tem si-do |)osln pnilicn. Indivíduos semconiposliirn nndiiin cnsas eleitoresdantistas tomando ti ltllos. liscri-vílo alislainenlò nega iii-bitraria-mciifo fornecer certidão menoresalistados como eleitores. Juiz 'di-reito enbalandó desenfreiadanu-ntenega fornecei- copia alistamento de-pois despachar¦ petição mandandotim-. Apezni- tudo reinn enthusins-mo seio duntismo. Saudações. —Lhristováo César.»

O sr. general comman-diinle dã região recebeu,honiem, o Iclegramiiia qnese segue: .

« For intermédio Mi-nistro Ingltilerra a «Com-panhia Pernambuco Tram-ways» pede-in s proleccãoseiís haveres p r meio for-ça lede cal, governo lista-do inlorma pedido feilo ac-cord i com 611". líecom-mendo-vos providencieisproniptamente sentido ga-raiilir propriedades m s-ma Companhia. Saúda-ções. - Ejiilttcio Ppsstki »

A policia esta nns eleições. Osextrangeiros residentes em Pernam-buco sabem que nâo conlain comcila c que é etln quem lhes daninili-cn a propriedade. 0 sr. presidenleda Republica stilie (|tie não ]K)dccouliarn projiricihule dos suhilitosextrnhgeiros a e-;s;i polieiu. O sr.Burlia çoneordn çÒni ludo. li npe-nns Perniiinbuco sè nvilln anulamnis no seu governo.

A sun iiiilonoinia desnppnrece noprolectorado,

Somente, uma vez (|iic é assim,nós pedimos lambem a proleeçáodo governo inglez, ou do governofrancez, ou tlò americano, para nsvidas e os bens dos nacionaes.

Por sermos pernambucanos, nãodeixamos de ser dignos de piedade,para ficarmos entregues aos massa-crês c as depredações.

Ha seis dias que se deram osmassacres da- Encruzilhada, cincomortos e iniuinicros feridos, e ne-nhuiua providencia. Nem uni in-querito! Os assassinos passeiam or-gulhosos pelas ntas. ostentando oseu crime.

As nossas suppliciis são hoje paraos governos estrangeiros ii cujocargo está u oivilisnç.áo.

O prolectorado deve ser para lo-dós. E'assim a iusllcn inglezn.

Correio írtvin»T0m correspondência no escripto.

t-lo d'cata tolha as scgulntea peiwoaa :C — Conta Klbolro ( dr, ) .( a te^

Icgrunimiis). 'T) — '• 17.71Ü " ( 11 cartas).Sr — M. C. I''.:, Atiltoii Tavarôo.O — O. K.' Y.V — P, Gomes; V. T. Xt. ' - A

ÜKi»'mê:

h"mÈt,. SÁààuMM rÉmfíM:

ffrL^mfiJMi

s ,

f^ X PROVÍNCIA aEtóUNDAr-raíÍRlA, 18DE ftGOSTQ DE 1919_^a^M^HBM.|.s^ - - —-^———.————¦¦¦¦

N. 2&1

SOUCITADASd* reaiacçlo

í^onvlteA (fcroüia ,Almeida Cunha

participa aos parentes e pes-soas de sua amizade o falle-cimento do seu grande chefeíà, JOSÉ* ANTÔNIO DE AL-MEIDA CUNHA, hontem em a•Casa Amãrella è convida paraassistirem ao enterramento domesmo nO cemitério publicode Santo Amaro, hoje, ás 8 1|2da manhã.7v-Cáfroradi^)Osição na rua|5 tfe Novembro escriptorio dafcas&Agrà.

mmmwr- —•mm

pprivlteDr^OSvíaldo Loureiro e fi-

lhps, í. Anna Adelaide RibeiroLéál, seus filhos, genro e noraparticipam aos seus parentes eamigos o fallecimento de suaidolatrada esposa, mãe,filha,irmã è cunhada DINORAHtEAL LOUREIRO, e convidampara acompanhar os seus res-tos mortaes ao Campo Sanloh*ávendo carros a disposição nafàa';15 de Novembro, ás 10 lio-xás.- , !!¦¦¦¦ ¦¦ '-i CONVITE

Francisco José da Silva Lapa e suaiamilia, Affonso Pessoa e sua. fami-lijÜi convidam aos seus parentes eamigos para acompanhar ú uliimainorada, o corpo do seu sempre Icm-íttra^o filho e gemo. dr. Ramiro Bel-não aja Silva iapu. ° 'iual sahirá'Ormonha, da casa sita .1 rua da Palma

"¦ü> '76, lis 3 1|2 horas da tarde, onde.'#•' encontrarão carros a disposição.

'¦'.'. itààe já agradecem este acto de

JbtiÚoAe.T^Rèelfe, 17 de Agosto de 1919.

fe AfcÜA PRATA[>. À Vichy Brarilelra •

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Dou graças a Deu» porter encontrado no «Iodolinpde Orb»-o milaproso reme-

-dio que curou romba mulherque se encontrava' anêmica«abatida, julgando-se , um

.cadáver, deçois de.um partomnito laborioso. A infelizsenhora, já enjoada dé tan-tos' medicamentos que to-mou, encontrou no «Iodolf-pode Olli? todo. o poderpara salva-la, é a nossa ale-gria é tâo grande quanto odesejo que todos usem*esteremedio, e pára este fim,publicamos hoje esta carta.

v Arnaldo Correia. Montei-ro da Silva.— Isabel Mon-tèiróda Stlva.v

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uvuyyiT/innAaÃAnnj^ "^^^¦^'^-{^*^*'^*^*--****w^"***n ÍSVii^hjuw-a»»

CORTE *8TIS CÓU?.ÇN \}' RÍllKtÍ*A-

Sr. P. H..BETHM.K - AV. RIO IlHAMO. TH—^l.» AWDAR, RIO DE JAHE1T10

Pare BMatlar-me eratidlamenle, ama eopls do livro '" A. Arte;dá Beiieu »

Nome • aas satV, s#» •••• «ls» ••»• ¦»•»•' íeeí '?••»* .••••* mTil «'••»'••«•* >Mtf

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• ••• •'••• • ••• aaaa •••• •••• aaaa •(«'• ÍiVi ssm ,¥li7 7<»? 7ní iii«

Wt

Por moléstias c abusospróprios da sua idade, meufilho depois dos doze annos,comevou a enfraquecer mui-to, a ter perturbações ner-vosas, insomnias, terrores

•noclurnos, grandes olheras,fastio absoluto e completainaptidâo para o estudo.Consultando com medico dominha familia, depios de ex-pertmentar alçuns trata-mentos, receitou duchas,exercícios moderados ecomo remédio e fortificante,unicamente o IODCUNODE ORH ; foi o sufficientepara que o menino em pou-co tempo recuperasse o ap-petite, a memória e a saú-de completa. Tão granderesultado obtido unicamen-te pela hygiene e o uso dogrande forlificante IODO-LINO DE ORH, merece serpropagado, é o que faço.

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'por um mauestar, fraqueza e andeàçasde èserofulas e cansado] deóleos, tomei o «lodolino fleOrb» q»o me fez bem desdeo primeiro dia, e quewu qui-zer pode

" experimeniál.p,que é bom de tomar" e nãotem dieta, fazendo muitavontade de comer.

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A grande passeata de hontemi.. ^u *i' ir? 'í - •«--r a 2í"-íAnnunclado como estava, reali-sou-se, hontem, á tarde, aio largo damatriz dé S. José, o último meetingem prol- da candidatura do emiflen-iacclamados "vivameínte nomes"Dan-rté marechal Dantas Barreto á- sue-cessão governamental ¦ dò Estado.

Promoveu-o, o .Camité de artistasc operários dc Pernambuco". •

O comício, estava marcado paraás 16 horas. ,. _,No emtanto, uma Jhora- antes jáera flrande o numero de pessoas na-quelle lòçáL '.._*..:; ,_E esse movimento, foi epgrosisan-do aos poucos; de modo- què quin-do chegou áhoja determinada parao início dò 'referido meeting, o*lar-só da matriz de S. José comporta-vãutribextraordinária massa popu-lar, calculadamente em dez milpessoas. . í

Alli- também vimos innumeras fu-miliás. ,.,:i.;-..v.,-^.,„;,,,;.., \\\.

De vez emquando, fendiam aosares bombas e foguetes, entre asmais delirantes ," accIamíCôes do

f' ovo ao nome do marechal Dantusarreto..- -' '

. v'•'"''¦""". '•! '¦}':r,- '.A's 16 horas e 40 minutos, come-

çoü o comício, tendo antes executa-do a Faisour/nAa A musica. "2 desetembro". -• '

,.\ •...'•• r.-O primeiro orador a discursar foi

o dr. Joaquim Amazonas, : ¦'.;[ .Seguiram-se-lhes com a palavra o

dr. Arthur Gantois.Francisco Basile,auxiliar do commercio e o operárioElias Moura. ..'-'-¦- í- •-:•-; .-¦?¦

Todos Os oradores puzeram emdestaque o valor do candidato dònova e foram muito applaudidos.¦/

Findo o comício, foi organisadáuma passeiata, precedida da musicoacima e tendo á frente o pavilhãonacional. ": . ; .

'-.;'"•Foi observado o seguinte itinera-

rio: {ruas Vidal deNegreiros, pateodo Terço, Marcilio Dias,: travessaVeado, pateo de S. Pedro, rua deHortas, pateo do Carmo, rua Pau-lino Câmara, Flores,da Paz, Palma,Concórdia, praça -Joaquim Nabuco,ponte da Bóa vista, ruas da.- Impe-ratriz,' Hospicio, avenida Riachuelo,onde foi dissolvido o prpstito.

Antes , porém, fatiaram na resi-dencia- do marechal Dantas Barreto,que fica Alli situada, os drs. Arthur'Gantóis,José Tavares,Marcial Vieira,Francisco Basile, Austro Costa coutros oradores.

A s. exc. foi^offerecido. um cartãode prata pelo ."Comitê de- opera-rios e artistas de Pernambuco.

Também se reàl}sóü uni còncòr-ridissimo meeting na.praça MacielPinheiro, hontera: 4 tarde. ' ¦"

Discursaram do pavilhão dojar-dim que alli existe cinco senhori-tasc odr; Oswaldo Machado, quefoi calorosamente applaudido. ,

O marechal Dantas Barreto com-pareceu ao comício, findo o qual,seguiopára a sua residência açom-uanhado por grande massa ,:pópp-;lar e diversas famílias que o accla-maram enthusiasticamente, dúrun-te todo o frajecto. L

No povoado Ponte dos: Carvalhosfoi realisado hontem, pelas^ll ho-ras, um meeting emfayòr, dascandi-datura do marechal Dantas Barreto,discursando os drs. Joaquim Ama-zonas e Arthur Gantois.

Os mesmos doutores realisarampelas 15 horas um outro comício cmprol do candidato dópovo na feirada cidade do Cabo. .

Os oradores foram muito applau-didos. ' ..

Na cidade de timbàuba tambémse realisou hontem, pela manhã,um grande meeting de propaganda'á candidatura do marechal DantasBarreto., . ,Foram-oradores os drs. Heracly-to Vaz, Paulo Silva e Bentes de Mi-randa, os quaes foram bastante ap-plaudidos pela numerosa assislen-cia.

Houve fogos e (musica.

O arrabalde Tigipió esteve hon-tem em festas com a visita que aclle fez o grande pernambucanomarechal Dantas Barreto. .;,-

. S. exc. foi até alli em companhiadós drs. Joaquim Amazonas, HeitorMaia, Oswaldo Machado, ArthurGantois e Oswaldo Almeida,, a fimde assistir um «meeting» em favorde sua candidatura. ,(-- , •__

Esse teve loga r ria feira local, pe-Ias 13 horas, fallando os drs. Oswal-do Machado, Joaquim Amazonas erArthur Gantois. Ji'--,riJf

bepoifcs; exc. foi até á residen-cia do córonol A. Rocha, sendo ahialvo de uma carinhosa manifesta-

Sao por parte de numeroso grupoe senhoritas. ,-;.... *..

£ O marechal Dantas Barreto rc-grassou a capital ás 15 horas.

jAinílario povoado de Viljá Na-tKan se realisou hontem, à tarde,.um .grande comício' em favor dacandidatura d* s, exc. - sendo ora-dok-es coronel Fábio Maranhão» ma?jor Antônio Feitosa e o operárioArthur Lapa.

Do interior recebemos hontem osseguintes telegrflmm&s

• De-viçtoria:.«Meeting animadíssimoSamuel Campello, Geraldo Cásltás Barreto, Epitacio Pessoa.—Igna-cio Brito.* '¦•¦-.. ;¦--. ¦..-. .mm,t. De Timbàuba: ,.

'. ,,...,,.' i M'¦ «Jornaes Recife, Commercio, P,ro-

vlncla, Intransigente. — Recife; -P-,Grande meeting passeata estronflò-,sa, musica c foguetes. Grande mui'-'tidáo delirante vivando marechalDantas. Vários oradores discursa-ram. Seguem, drs. Héraclyto *V!az,Bentes Miranda. Viva mrrechalDantas.—Josino Araujo.-» j.,.,:'•:;-¦, V-;

. Surubim, 16.—Marechal Dantas. _"¦"* Tè^iè logar hoje neste povoati)de Surubim concorrido "meeling"ar cm favor vòssá cândida tu-

MOTAS S0CI4ESANNIVERSARIOS: '¦'¦.¦..',''.

..Passou hontem o anniversarionatalicio ila gentil senhorita Elzita,Vieirade,Carvalho, filha do capitãoJoSo i Baptista de Carvalho e noivado sr. Álvaro da Fonseca Galvão,da; firma Lafayette & Lauria destapraça.

.-.<..,'— Vio passar hontem M data;

natal o estimavel: sr. SebastiãoPereira de Lyra, residente

"no Porrto da Madeira./ -D. LYDIA TAVARES-^Adata dehoje registra o natalicio'da exma.sra; d. Lydia Tavares, genitoradointeiligente acadêmico Antônio. To-vares, nosso collega do Diário dePerhambuc. •'¦

Por esse motivo a virtuosa senho-'ra deverá ser muito felicitada pelaspessoas dus-suas relações.Parabéns. ':— AUZENDA—Transcorre hojfr o

anniversario natalicio da graciosasenhorinlia Auzenda, filha do; sr.AgncIloDias Vidál.

Parabéns. .'':'. i

CASAMENTOS:-. ;¦:I O 2.» escrivão José Alfredo dos

ra. Falaram dr. José Gaifio e M-i-. Santos, que funeciona nos djstri-noel Lucena, sendo vosso nome ife-i ctós da Boa Vista, Graça, Poço c

acclamãdo.— Diréfo-

Adjor Maciel face ordens governohecatombe' Encruzilhada, redobraameaças, concentrando casai poli-ciaes escolhidos, numerosos cápáii-

;as municipio. Reina pânico cida-le Brejo demais districtos eleito-

ráes'.- •.'', ¦= ¦- . '..'. -Ridícula Ostentação força proxi-má eleição, fim obstar urnas corre-

ligionarios. '•-.''Não cederemos ante ameaças ad-

versarios que foram .beneficiadoschefia politica deste município gc>verno marechal Dantas.;Cândido Tavares, Frederico Wàn-derley*.

Do Cabo recebemos hontem o se-guinte telegramma:

«Governo exerce pressão, eleito-rado; seguiram sargento, soldados

Íio voados Nazareth, Suape, Guaybú

orçar eleitores votarem governo, •Realisamos meetings pro Dantas

co onerridiss imos.—Clementiiio.a

De Bom Jardim passaram-nos otelegramma abaixo :

«Alhciros fiscal imposto consumosegue Surubim força armada capaa-gas ordem delegado auxiliar AmaroAbdon perseguição eleitores dan-tistas.—Commissão,»

Dè Bom Jardim recebemos aindao seguinte telegramma :

«Amaro Abdon empregado chefa-tura achà-se Surubim encargo fazereleição ameaça eleitores opposição.—Commissão».

.' «Oiiricury, 16.—Marechal Dantes.—O'jiiiz.de direito interino IgnacioGuimarães, mancumonadocomo |es-crivão ,está prepotente- e ostensiva-mente, se negando a expedir os! ti-tqlos eleitoraes aos eleitores dan-tistasi^r/lMÍofMo Pedro;*

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Francisco Cândido de Azevedo,natural dc. Çôrtugal- e residente • naPonle Velha, districto dá Boa Vista,e d- Maria José Lins-Machado, nn-

lirantementerip.*~ ,^ .,

De Bello jardim,, recebemos hon-;tem'o 'seguinte despacho lelcgra-phico ; ,,., tY,. • > ¦-¦>¦.' ¦:"'.'' 'fii%. «Redacçõeà "ProvTncia" '-.lornal,","Intransigente", "Jornal dó Coni-mercio'-.—Avisamos qüe o situaçfioéde verdadeiro terror. Prefeito |-tual deste estado residente*na Toi

re, solteiros. ;,Doutor Armando de. Meira Lins,

residente á rua 7 de Setembro, dis-tricto da Boa Vista .e d. Alzira ,deAmorim Lóyo; residente. í; rua doBemfica, districto de Afogados, sol-leiros, naturaes deste estado

Ignacio Pereira Calladp, rçsiden-te á rua Visconde "de Gôyapna e d.Maria Amélia Ferreira da Concei-çâo, residente a rua das Nymphas,districio da Boa Vista, solteiros, na-turaes deste estado,

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Bernardina Fauslinà de Souza, na-tural de Campina Grande, residen-te á rua do Paysandu, districto dnBoa Vista, solteiras.

Armando Pio da Fonseca, viuvo,natural da Capital Federal, residente em Igúarassú e d. AngélicaRodrigues de Almeida, solteira, na-tural deste . estado, \ residente noFeitosa, districto da Graça.

ACVOS RELIGIOSOS :A veneravel confraria de Nossa

Senhora ,da Bóa Morte e Assumpçãoerecta na egreja do Rosaria da BoaVista, devido á anormalidade queultimamente tem havido, transferiua procissão do Nossa Senhora daAssütnpção ' para domingo, 24 docorrente, fis 15 horas. O juiz pedeo comparecimento de todas as corporaçOcs.— Festa de SantAnna daegreja da Santa Cruz—Em virtude-de/tcrv sidir, transferida esta:festividade para o'dia 31. do corrente e sendo impossível pelo estadó anormal da cidade realisar-se .cobrança de grande parte dos caitoes numerados què dão um prêmiode ÍOQIOOO emettidos cm favor dufesta, fica transferida a extraçãodos referidos cartões que sc deviarealisar hoje para o dia 1 dc setem-bro próximo, com a loteria que scextrahir neste dia.

Collegios e escolas—O exfer-nato «15 de -Novembro»; dirigidopela alumna mestra Martha MendesLopes dc Mendonça, sito á rua dcSão Jorge n. 297, passa a funecio-nar soo a mesma direcção, á ruados Guararapes n. 222.

Ficam, assim, avisados os interes-,sados.

MAGNOIDES — Comprimidos tfentirrlctósevitam s carie dentaria e, s pyorrbéa sl-veolar.rA* veada nas prlncipaaa vasas dearmarinho e. phsrmaelis.

Titulos de eleitoresAchara-se na redacção d'»0 In-

transigente» os titulos de eleitoresdos srs. Júlio Antônio da Fonseca eFrancisco Baptista dos Santos, quêpoderão procural-os.n«^wvwxww^^wiM^^»^y>v mmt m*

O Finos ternos promptos e por medi-da na ALFAIATARIA DANTAS. -

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AS DIVERSÕESNO RECIFE

Theatro Moderno.—«Amor datestemunha hontem passado no"Moderno",. é Jdeveras um dramaque produz bôa impressão aos es-pectadores.O enredo deste trabalho cinema-:tògráphico gyra çm torno de umrapaz queo infortúnio o ligou a umabella joven, decorrendo.. scenas deum encanto',irresistível. 'O

papelde protagonista foi confiado a Fan-riie Ward, artista de mérito, que,coma^suaígraciosidade, seduz ecoramòve a platéa,

Haje, o mesmo programma., -• fcihema Ròyài.-. Apezar de vir

sendo exhibida ná dias a fita «A es-pia amorosa» foi visla com agrado,nas sessões de hontem do Royal.;Esla pellicula será conservadahoje no cartaz deste cinema.

' ' , . - *•?*

Cinema Pathé.—O Pathé pás-sara hoje èm '.reprise" o film «Semser culpada».,.

PUBLICAÇÕES'••'* Recebemos, hontem, da «LivrariaColombo», á rõa da / imperatriz, asseguintes, revistas cariocas :'Eu sei tado.—O. presente nu.meiioéo"26 correspondente ao mez déjullio. Busei tudo, que c um dosmelhores magazines que conhece-mos, tráz/uma capa bcllissima alln-siva a paz'universal,' grande nume-ro Be "clichês" e.trabalhos dc arle.O seu summario está magnifico emuito cariado,' podendo nellei sedistinguir belíssimo? contos, roman-ces, comedia, curiosidades, o mezqué: passa, informações uteis, etc..

¦jH'. , ,'':

; 0'Htitho,—OMalho. é uma revistaque'já conquistou as synipathias|dopublico que:lê. Exceilente como osnúmeros anteriores ¦• está o ultimochegado ás nossas mãos,r D. Qma;ote.—pstá- querida revistadehúmorismo.finò, que distribuea alegria aos seus numerosíssimosleitores,-está magnífica e digna delettura. O numero ultimamente che-gado é o n. 117;' anno 3.

Fàn-Fon.—O. Fori-Fon, sympathi-isadó semanário carioca, traz emsuá capa o retraio de s. exc. o sr.conselheiro Cândido de Oliveira,senador e ministro-do império e ac-tual director da Faculdade de direi-todo Rio. Temalrída bons "cli-c.hés" e uma nota nèçrologica sobreAlexandre Gaspanoni.'

Gratos.

Leitura uara todos/— RciMjbemos onumero correspondente aò mez deagosto eorrente do .importante men-sario carioca Leitura para todos_

:Esta revista, quej cada vez se tor-na mais conceituada c espalhadapor todo o paiz, é um exceilentemagazine cuja leitura interessa atodos. '

,0 numero presente está deverasagradável,: tanto pelas suas iltus-trações como pelos seus variados ebellos escriptos. I

Agradecemos o exemplar que nosremetteram. .

Vida Moderna.—Surgio ante-hon-tem, o n. 28 da Vida Moderna.

Este elegante semanário que sevae impondo na imprensa pernambucana, insere apreciáveis escriptose vários "clichês", que llie dão umaspecto encantador.

A Vida Moderna está em francoprogresso e dc numero em numeroa sua feição melhora sensivelmente.

Somos gratos pelo numero quenos enviaram.

Cordeiro'Jornal—Temos em mãoso ultimo numero dó apreciado se-manário Cordeiro-Jornal, órgão de-tensor da Liga contra o analphabe-tismo, que se publica no Cordeiro

Q seu director, o inteiligentemoço Irineu dc Souza, tem em pregado. muita actividade em refor-mãr o seu jornal, tornando-o mo-derno, o que.já tem conseguido cmparte.O numero actual, além de outrosartigos, trata da sucessão goyérntDmental de Pernambuco, estámpando os retratos dos tres cíiníUdato.;

Agradecemos o numero que nosremetteram.

Temos sobre a nossa, banca detrabaihos, o n. 74, anno IV da fía.ze-ta órgão da parochia da B/in Visla,o qual obdece á orientação do co-nego Jeronymo da Assumpção.

O numero que temos á vista esládigno de leitura, trazendo váriosartigos de interesses e além do. iii-versos "clichês". t<Gralos pelo numero que nus eu-viaram.

« A GAZETA )

De GravataRecebemos o telegramma seguin-

le :«Diário, Commercio, Província,

intransigente, Recife. — Deparandojornaes noticia publicação lei 133que autorisa prefeito contractár ad-ministrativamente contrucçúo mer-cado, dispendendo tal fim 18:00ü(f,iililcom "hypotheca imposto predial,não havendo parU quem concorrer,protestamos, não somente con'r:ital resolução que levará fatalmentemunicipio bancarota nesla péssimasituarão financeira mas principnlmente facto não haver dito projccloconvertido tal lei apresentado niczumuito menos discutido votado como'sempre acontece fazem lim oeiiul-tar misérias que redundam prejui-zo çollectivo benelicios protegidosnefanda politicalha. —Conselheirosmunicipaes, Galdino Chaves. — Ma-noel Soares.—João Feitosa.—Anlonio'Adelino'.*?

A policia de Gravata está comorando votos

GRAVATA', 16. (Do nosso corres-pondente especial).—Policia aqui,além das terríveis ameaças que temfeito, está comprando voto, sendoagente desse Bello negocio o sub-delegado, cujo acto praticou hojeem plena feira.

Podemos avaliar por -ahi o ouefará o situacionismo"no dia da elei-ção.

Os governistas propalam farãocaçada humana anui, com tantoque o candidato ofiicial seja vicio-rioso.

No emtanto, esperamos ter gran-dc votação cm valor do marechalDantas Barreto

ULTIMA HORA****** rs

. *, Todos os jornaes noticiamque o sr. Alberto Lundgren, pro-Prietario

dà Fabrica dc Tecidosaulista, intimou aos '.seus open;-

rios, por intermédio do seu gerente,para só votarem no candidato dògoverno.

O sr. Alberto Lundgren está ain-da pensando que os operários sãoescravos. /

Os operários são homens livres csabem o que devem fazer se essepatrão quizer escravisal-os, perse-guil-os por quererem ser livres.

Que elle seja escravo e deixe ósoperários livres.

f (Pela JYesfcern Telegraph) 'Â

OS TRISTES ACONTECIMEN-TOS DE PERNAMBUCO EA SUA REPERCUSSÃO NORIORIO, 1.7.—Reina apprehen-

sào em Iodas as rodas, inclu-sive as palacianas, devido áteimosiado dr. Manoel Borba,persistindo em suas violências,sem altender ás reeommenda-ções moderadas do dr. EpitacioPessoa.

Sei que o preside ule da Rí-publica não se con forma rã como desrespeito ás siias recom-tnendações, embota náo quei-ra intervir' abeitamenle nesseestado. Elle procurou agir pormeios diplomáticos, mas nãoéstara disposto a ser desautu-rado pela" attitude do generalJoaquim Ignacio.

estradas de rodagem que man*dou construir quando

rera mi?nistro.

— "A Rua" diz que o dr,José Bezerra eonfessou üm cri-»me, sendo necessário que 03ministros mandem procederinquérito a respeito.

Èm seguida ataca violenta*mente o ex-ministro da agri-cultura. " . J

MATCHS DE FOOT-BALLRIO, 17. — 0 "Fluminense"

venceu o ,:Bangii" pelo scorede 4X0 e o "Botafogo" venceuo "Villa Isabel" pelo dè 3 X 0.

Ainda os successos dePERNAMBUCO

Rio, 17.—Impressionaram ostelégrammas publicados pel"ANoite", sobre"os suecessas owcorridos ahi.

Foi assassinado o delegadooe 7

Falleclmentos:DR. JOSE'ANTÔNIO DE ALIVIEI-

DA CUNHA—Cora a avançada ida-de de 78 annos, finou-se hontem, ás13 horase 45 minutos, em Casa Ama-rella, o dr. José Antônio de Almei-da Cunha.

O extineto era mordomo da«Santa Casa de Misericórdia» e foi,durante annos, gerente do «Diáriodé Pernambuco»; Cultivava as let-trás cora dedicação, tendo produzi-do apreciáveis poesias.

Casado, com á exma. sra, d. Levi-ha Correia de Almeida Cunha, orespeitável morto deixou deste'con-sorcio 5 filhos, sendo 3 filhos for-mados, um em direito, o outro emmedicina c o 3'. em odontologia e 2filhas, uma solteira e a outra casadacom o negociante sr. Pedro da Cos-ta Carvalho.

O finado frula a estima e cbnside-ração de todos quanto o conheci-am, tendo a sua morte causado in-ienso pezar.O seu énterramento terá logar ho-je ás 81/2 horas no cemitério deSanÕ Amaro.

Apresentamos condoledcias a suaexma família.

-DR, RAMIRO BELTRÃO DA S,Na rua da palma n. 75,- re-LAPA.

sidencia de seu pae, o sr. FernandoCinema Vlctoriâ.- Prograin-' Josó- da Silva Lapa,t falleceu hon-

ma novo annuncia esta casa de fli- tem o dr. Rarairo Beltrão da SilvavérsOes para os seus espectaculos .Lapa, integro juiz municipal cmde hoje. (Olinda, '-..;

O drama a ser prójectado intitu-; O finado contava 33 annos de Ida-ia-se «A dançarina mascarada», ém de era casado, deixando 5 filhos me-10 actos de aventuras emocionan- nores.tes. '¦'. ¦..¦:'. A infausta noticia foi

Entrou hontem no seu quarto an-niversario esse popular nebdonia-dario religioso que se publica naBôa-Vista sob ii direcção do viga-rio daquella freguezia conego As-sumpçãò. Esse quarto anniversa-rio mostra quanto o publico temamparado a "Gazeta", o que é muitolisongeiro ao seu director, a quemcumprimentamos.

Hontem, á tarde, anóz a chegadado inter-estadual dá Parahyba naestação do Brum, divulgou-se nestacidade a noticia do assassinato dosr. Joaemim Gomes, delegado dsNazareth e ferimentos em dois pó-liciaes do respectivo destacamento,que o acompanhavam na ôccasião.

Innumeros passageiros daquelletrem nos deram essa informação,accrcsccntando-nos que o crime fo-ra motivado por ter a referida au-toridade penetrado na residência dodelinqüente paru o desfeitear.

Dé posse desses dados, procura-mos ouvir a respeito o sr dèséiii-bargador Antônio Guimarães, chetade policia. ...

S. s. nos disse não ter recebidonenhuma communicaçfio sobre essefacto.

O sr. Joaquim Gomes era umaautoridade violenta c tinha, por ha-bito, perseguir os seus inimigos po-liticos. ,'' ¦-,

Por varias vezes "A Provínciaúccupou-se dessas suas persegui-ções.

Contava ,'iit nnnos, era casado,deixando uma lilha menor.

Residia em Vicencia, povoado per-tencente aquelle municipio.*W»^vwwwwN_*^*_W^^^^_f*^^'*_*^^^*'*'**

A IlífilK) uniu (luzia do copos do cfiojipsimples, brancos o do cores. " Cnsa Ba-tnltiii". nua larga do Rosário n.° 125.

OS proprietários da "A Primavera" tema subida. Uour.-i do participar nos seusdistinetos o numerosos r_-cp.iie7.es quoacabam dèitundli. os seus ostaboleoiinon-tus, em sua nova installuçilo, omlo conll-iiuairi com ó1 seu eonheolüo lenima : "Von-dur barato para vendor inullo", esperanüomerecei- sempre a prererencla do todos

0 SR. JOSE' BEZERRA ESUAS USINAS ^ ^ T„r „â .

RIO, 17.—0 dr. José Bezerra FALLECIMENTO DE UM MA_#confessou hoje, aos jornae:;,'! RECHALque as suas'usinas somente RIO, 17, —Faliecéufo marevaproveitam 30 kilometros das chal Marques Porto. ,,

^mmamm «•»«»»«.m"H'W»l»l».i«"i»i«»m-<*>'

Wm PER?mi1BUCAM0?

t . DANTAS'! ' ll:'d i/qôsü /e/icidõdef'.. a imôõú honra,»

f ()•:

0 y&i3ÕQ tlOlTlt? ' .'em cdüsdf

VOTAI? m OUTRO NOME"

f5 l/OôôOÒ li)P?Q3,

oue eàiãp

II E' DEIXAR DF SER jjftj

tristemente por todos quanto conheciamo morto, pois era dotadode beilas qualidades moraes. l

Os seus restos mortaes terão se-pultura hoje ás 15 horas, no ce-miterio de Santo Amaro, havendocarros á disposição na rua do Im-perador.Levamos á familia do pranteadoextinçto a expressão dos nossos sen-timentos.

-D. DINORAH LEAL LOUREIRO—Pelas 22 heras de hodtem. veio afallecer a exma. sra. d. DinorahLeal Loureiro, esposa do illnstre dr.Oswaldo Loureiro. .

A extineta contava apenas 25 an-nos de idade e era filha do sr. Ma-noel Carneiro, já fallecido, e d, An-na Adelaide Ribeiro Leal.

Deixou de seu consórcio'.ura filhode 3 annos ce nome Dinaldo.

Possuidora de precioses; qualida-des e dotada de um coração magna-nimo, a pranteada morta conquis-a sympathia. e admiração dè todosquanto a conheciam, tendo o seutraspasse produzido profunda cons-ternação.

O seu enterro terá logar hoje átarde, no cemitério de Santo Ama-ro, havendo carros á disposição. emfrente á casa Agra. ,,,'';.

Sentimentos á sua enlutada fami-lia pelo rude golpe que; acaba de

recebida, ferfl-a.—HMLIOrOABORIAÜ < M)

PROCESSO LEROUGE,__^_1___^.^—^^^MBMMBHBM_____.____M_W___M

' ' V- •:. - ¦

DIVERSAS NOTICIASNo hospital Portuguez continua

de semana o mordomo Adelino Go-mes da Silva Rodrigues.

ManoelJosé dc Oliveira, conhe-cido por «Nò Sirandinha», procu-rou-nós e pedio-nos tornássemospublico não ter elle tomado partenos factos da-Encruzilhada.

Aqui fica o seu pedido.

Lewado por engano.—Pedem,cor nosso intermédio, ào passagei-ro do trem n. 101, áue trafegou nodia 13 do andante, que, por engano,levou uni' embrulho contendo rou-pa de brim de luto, no trajecto doRecife ao Cabo, a fineza de enlre-ga!-o ao agente da estação do logaronde morar.

Ahi fica o pedido. -^-w*'. Na Repartição £eral dos telegra-

phos acham-se retidos telegrammapara Dermeval Monteiro, av. Se-Sismundo Gonçalves 5M; Severinorua Pintobeira 127; Soares Bom Je-sus 100; Alma para Ruther; SouzaLima; Casa Ipyranga ; Gilberto, Re-cife Hotel; Santoro, dr, Feitosa 1-16;dr Luiz Pedro, rua Aurora 1067 ;Bastos Lobão, bordo «Bahia»; I'ran-cisco Dòuletta, praça Maciel Pinhei-ro 32; off. dí. Dramantinio Bander-ra; Turcelli. .'.-' -

eM9ommii9mtt9mü*muG!Ê,i-*szv3at:-ttm*v. sr-ft *«• • «-*• > ••=•¦ -

À politicalha ©aí'Petrolln» iI

O sr, Costa Ribeiro, pede-nos a |publicação tio seguinte despacho :telegrapliieo I

PETH0L1NA; 15-Dr. Costa Ribei-1ro—Reciíe. O deputado PaciílcpLuz e administrador Manoel Nelto,andam procurando amigos para as-signar actas falsas em casas parti-culares preterindo assim a abertn-i-a das urnas nas eleições para go-vernador. Protestamos em nossonome e nossos amigos contra lama-nho abuso de deturpação do votodigno de desbragamento da situa-ção dominante— João Clemenlino.João Francisco c José Mario.

De Petroliiia recebemos liontemo telegramina seguinte :

¦ « Eleitores Anlonio Gomes, Sá Fe-bronio, Luiz Souza, Manoel RosaOliveira, Antônio Rodrigues Coelho,disseram-nos lerem hontem a con -vite administrador Manoel Nettoiridigitado listas da eleição de go-vernador que sc realisará a 18 iimunico prejudicar dnnlislíis não abriu-do urnas protestamos lal procedi-mento nosso nome nossos amigos.João Clemeiitiiw-José Francisco deSouza e José Mario.«

¦,ZKS-i5i2r---a.1i..!<z!i09:mii4U'i>m9*H

1íjWVVi1iW«V)íW»»<WW

HODERMSSUIA laclioda do ferro paraestabelecimento, c3tyio ciue o do alta no-vldade, vende-so n' "A IMlmaveia", 4 ruaBarão da Vlctorla n.° a70.a_________*___aM,mãmaammm9ÈmmÊÊ*mmm^^

Assàsslmalo de emb^s-»'cada

SALGUEIROS, 16 (Do nosso cor*respondente)—Np logar Lagoa, dis-tante tres kilometros desta cidade,as 7 horas de hoje, foi assassinadodc emboscada Severino FernandesPorto pelos seus inimigos.

Ti'o de emboscadaÁGUAS BELLAS, 36. (Dó nosso

correspondente). Manoel Basilio,dc volta a esta cidade, para sua fa •zenda "Dento Leite', ao chegar aòrio Ypaneniii. no logar Pilões, rece-beu um tiro de emboscada, sahindocom dois ferimentos.

O criminoso cyadio-.se.

Solicitadas(Sem solidariedade da redaefio)}_——- .-».,.,.i. in— i «." m

«if. * *************

MAGNOIDES •

A.rdoça tinha medo, deoldldemon-

ÉMJíiEtti p- a vmymm¦ ¦'. •mim' Hftava tflo Ufanstormodo, ;e»9j.

Iphyrtonoírtía." eatava a tsií >onto tjjfácbmposU. !«ue ella xAo pOde opntefum^ito.-'. ;.:'.; ¦-'.. '¦..'¦' "¦¦ :ffrr:f-

—' O nu» ha 7 ¦¦' " ' '" : ¦£.tfóelíiilò: rwpfindeu! avknoou-,*»;'

ra'ella'teiüott-lhé'a mio. ,.-..:,,:.,-.VlJúÍtelá, 'P«^

vo»\ rbuóã: «/ílxandotlhe um' olhartuiiçftiàhiè. Vilela, *e elnòera, tü':tí»'i''^h'aa..7,-.

»¦' ¦';.,'¦¦ _' .-..--..-,..¦;;,,_;¦

panava "ÜlgiiÃa'- ébuia tie eitraoríl-Aarte:'w«rtrà*k ihna atmo«*era ioe«fr«». ?ntr.Uato qui* Hnda «a;l^W_l^;__;Á'WWsiv_n_!^^4-wjj- •

âariâo eiva laWoi provoeantes, mere-tale flué... •¦•'*.'.-,P-m Ohl bartat Interrompeu NoelAateÜdo cóm o vi eom uma .violen-

ijiiíid^i^Mnpiiil^^^rwWP

'blié'apertando a,fa?er' quebrar Iasdelicadas mfloalnhas de sua amante,ilm;óu nfiò. tu me ámoa 7

Cbm vezes tttiha ella zombado dacólera de eeu amante, diyertlrido-aeem excltül-o até o furor para babo-rèaí Óirábér' de'abrandál-o'oom umapalavra,, mas nunca o tlnhíi vleto as-íim.' .

''-,'' .:.-'V',' '¦ / '.'.'•' .

; "Afiabavà dé maltratal-a e multo; ocha nío ousava lamontar-be 'd*e_iHaprimeira brutalidade. -' r..-'<:•s^lÉiii»,.eu'.te.;amo, fcalbuçlqu ello.iíitt|-;oi:«Í^;*,;f^;<iué perguntal-o 7

, i-Í^Pòr^àW 7 respondeu o advoga-'^•q&e" va&ritfdaôü'--lir tní ôb !'do" suaamante, por que 7 B' que se me.amas trata-se de provár-m'o. Bé meamas fi mister seguir-me Inconttnen-ti, d#lzar tudo, íúglr commJpo, o

O oue ha, meu Deus!Nada. Amei-to de mais, Julletat,

No dia- em. quo httb tive mala dlnhél-ro para ti, Para'teu luxo, para teiiacaprichos, jièrdl a cabesa. Para obterdinheiro, eu... oommettl um crime,ouvls ? Peraeguem'-mo, eu fujo, que-rea sejçulr-me ?

O estupor dilatava os olhos de Ju-lleta, duvidava.

Um crime 1 tu ! começou ella. ¦Sim, eu! .Queres saber o que

fis; ? matei, assassinei I Foi por tl,O advogado, estava multo conven-

cido de que Julieta a essas palavrasIa recuar de Horror. Esperava,,-por'esse horror qye Inspira o assassino eestava'de antemão resignado. Penso-va que elia Immbdlatamente fugiria.Ventarla talvei.' uma sceiíu. Teria,auom sabe 7 algum ataque de nervos,gritaria, pedorla soecorro... Bngu-nava-sel

Julieta saltou' sobre- ello apertan-do-b, ligando-lhe; o pescoço com osbrayos. abraçando-o a suffociir comonunca b-àtràBára.

Sim! amo-te, dizia olla, sim 1Ommetteste .útix, crime por mim 1 êque mo amavas ;' tu tens coração, ounSo to conhecia I

' SMmim ' '•¦¦'¦¦: *": t.¦•¦>-¦¦ .. ¦¦ ._

ft>.«sra..Julieta, mas Noet;,nj|o\retlec-tia nisso. '¦¦;-. ;fy-jZeve iim minuto de um prarer Im-pxemo, Paroceu-llie que nada estãvoainda perdido, ..- i

Teve • comtudo u íorfiá 'de' arran-

car-se dos braç;os do sua, amante.Partamos, disso elle,,.a.-maior

desertada 6 quo não sei d'onde vemo perigo. Como so pSde desoobrlr averdade, ô ainda um mysterio paramini..".' . í:."- ¦"Julieta lembrou-so da extravagan-tç visita da tardo, eoraprbhendeutudo; .'' —.' Desgraçada ! oxolatnõ.us e^la,mordendo as mitos de desespero,- fuieu quem lo entregou ! Foi terça-fcl-i-a, não 6 assim ?

--Blm torça-íolra.. r— Ah! ou dlBse tudo incojnselen-

;to, a tou amigo, a esBe velho quo eucria enviado por tl, o sK Taharct ^i —í Tabarót velo aqui t ¦¦'¦' — Sim, ha pouco, {¦,; .-',...--_. Oh' então vem, exclttmou Noél,

depressa, rniiito depressa, í um'inHa-Bre que cinda nüo tenha chegado.

.. Tomou-lhe o braço para arrastal-a,blla Uvrou-so, dizendo ;

Espera, tenho uma abmma emonro/joiau, quoro leval-aa •

~ B* inútil, dolx», tudo, «u tenhoJulieta-, fujamoá,. .'.,,., , ,,-, s'\_*__,,4_. 'tuna-fortuna,

íáTeUa tinha aborto seu guarda-roupa o lançava coníusamento emum saquinho de vlaecm tudo o quepossuía de valor.

Ah ! tu mo perdes, repetia Noél,lu mo Perdes !

Dizia Isso, mas seu coraçflo trans-bordava do alegria. /

— Quo sublimo dedicação '. Bllaamava-mo sinceramente, dizia ollo,por mim renuncia Bem hesitaçüo asua vida Coliz, sucrlflca-mo tudo!...

Jiilietn tinha acnbado os prepara-livos, atava a pressa as fitas do seuchapf-o, qiitindo soou unia pancadada sineta;

Eilea ! exclamou Noel tornando-q0| 00 ô possível, ainda mais Uvido.

A moca e o seu amante ficarammais Immoveis do que duas estatuas,oom o suor na fronte, os olhos dlla-tados, o ouvido attento.

Sogunda, pancada fez-se ouvir o do-pois terceira.

Carlota appareceu andando naapontas dos pês.

:S&o muitos, disse ella-a mela vo.i,ptirecou-me consultarem-no.

Depois de terem tofcado a catrpa,batiam. Uma voz chegou até o sa-lüo : dlstingulo-so a Palavra : "lei".

HI,\o lia mais esperança t mur-murou Noel,". __ Quem sabe I «xclarnou Julieta,>~>< • • •• ....-...,

e a escada do serviço '.'Tranqulllsa-to quo não o, ofuuio-

oorüo,Com effoito Jullota voltou com um

ur .trlstonho o consternado.Ouvira no patnmur um tropel snr-

do de 'passos quo procuravam sutlo-enr

Devo haver um molo ! disse ellacom furor.

Sim, respondeu Noel, fi uin sr-gundo do coragem. Dol minha pala-vra. Arrancam a fechadura, fochittodas as portas, deixai que as for-oom ; Islo mo fará ganhar tempo.

Jullota o Carlota, correram, Enlilo,Noel arrlmundo-ae á cháininô do sa-15o, tirou sou rewolver o aporitbu-opara o poi to.

Mas Jullota que ,1H voltava, porre-beu o movimento o arrqmebso'ii-isesobro sou unianto com tal violênciaque fez dcavlar ii lirnia', A bala i>,ir-tio o atravessou o vontro do Noel,quo soltou um grito medonho

Julieta fazia do sua morte um sup-plicio terrível ; prolongava-lhe a ago-nla.

Ei)e cambaleou, mas conBorvou-sede pé, sempre .arrlmado o penlenclosangue em abundância.

.Tc'leia agarrara-so a elle o esfor-ç-.vvu-.ie por.arrancar-lhe o rewolver.

—-. Tu na?/ to matarãs, dizia ella,* i' i * * h*- •?.•-«Jííi-ítwiaíiWtiiíMiWfy.sisiSiít^rif*

Comprimido» dontlfrloloi.' #»'Evitam a cario dentaria "ee, ?

+ pyorrhfia alveolar. ?A' venda nas casas Aa ar- •

marinho e yharmaolR», ••

**$*$**00** ********-¦mwnmnmwTUMIMIiabÉíànilo onero, tu ís meu, eu te amo f

Deixa-os vir. Q*e importa? SeWpiiiiulcvcm, lu te salvar&s. Eu le ajü-dafbi, ciaremos dinheiro aos frueidaj,Sim, viveremos ambos muito tillBC»,-n&o importa onde, muito longe, nuiAmprlõn, ninguém nos conhecerít.;

A íioita da entrada jíi tiniu éeijl-'do, forcavam agora a portR da ánte^,-amara.

— Acabemos eom isso ! dlsSe NoolKi-que.íando, fi mister que nSo ine tewnham vivo.

15 eiv. iim esforço supremo, triàin*phando de um sontimento horrívelàcsciribai'Rçou-80 e empurrou Jullota)qno fo' cuhir jun.o ao camap».

Dopolft, nrmnndo eeu rewolver,api.ynl.nu i!e novo Para o losàr òtxAOscnli.i, as íuilsacíiitj do seu i-.i>vt<;ft.vsoltou o gatilho h rolou por Invta.

Era tempo, a policia entrava.A pi-iniolra Idéia dos agentes ¦ foi

quo Nool, antos de matar-se tlvess»morlo sua amanto.

Ha multo quom perslnta em u&oaahlr d'esto mundo senão uoompa-nhado, Não tinham ouvido duwg ei-plos&es ? Mas i& Julieta estava d* pi.-

C— Um medico, dizia ella, um ma-dico, clle nilo pode estar morto!

Partio um agente a toda preèn'emquanto quo os outros, sob a direc-ção do pai Tabaret, transportava?; ii

;l^ff>.'**''?.il'V.*IA8,«!«V.I,..WsVí'í--'M-,',tll''V''''-'

. ..;.. . . \, .''¦

IFBWWWiJ^-naSBIlSWl

<W.^T:^?V':V^~'^?S*<m--'-''r-:fWr. ;? rr7

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la-tae tóüâatieàsde da rada'*.

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1- De casas, ouro -relho, cautelaa do"monte do soecorro, brilhante*, jolaa,aflfcllcei acçSei de companhias, dl-

Íantures, .moveis, mercadorias, em

uantldade • quajauer objecto devalor, preferlndo-se negócios deirmndea Importâncias, offerécendo-M preço superior a qualquer outro,conforme Já é conhecido.

Informações na rua FranciscoJacintho n. 156, oltüo da egreja de8. KYancisco. com M. & Ribeiro.

DeclaraçãoJosé"Didier e Antônio Didier, so-

cios solid?rios da firma commerciolque nesta cidade itirava sob a razfiosocinl de ANTÔNIO DIDIER & IR-MaO, dficlaram ao Comircrcio e aoPublico que em 2 de agosto correu"e,dissolveram amigavelmente a soei.-dade. retirando-se o sócio AntotreDidier pago de sou capital e lucres eficandíi todo o activo e passivo a car-go do sócio José Didier que continuaeom o mesmo ramo de negocio, sol-a sua lirmo individual.

Pesqueira, 16 dc Agoíto de 1.919.. José Uidiet

p. p. de Antônio DidierJosé de Almeida Maciel.

(i}022."" Sa ve

'18-8-919AUY.ENÜl

Ao romper da aurora dt*Hoje os pássaros canttiiii

,w . festivos em regosijo tolySiF* Ieu '?"z aii'»iVt;rS'*r'"—

. . • k c nós teus irmãos junta-¦>!*«? mos o teu coiiténtumen;

to ao detuas amiguinhas para com to-dos reunidos cantarmos e dansarmos.

Daniel DiasJosé Dlus.

CURSO COMMERCIALRUA l.« DE MARCO M, 1» Andar

' Portuguez, Francez, Inglez, Geo-graphia, Arithmetlca, Álgebra, Geo-metrla, EscrlpturaQão Mercantil eContabilidade Commercial.

Professores :LAFAYETTE DE MENDOHC*

Charles Taverne.* MIGUEL DB ABREU MACEDO.

11 imém ¦¦

tf-rjÃ

1

Um documento loorosoPor oceasião da ultima ereve, ao

dr. "osò Rufino Bezerra filho, tõi di-rij dò pela fatriotci Com-mlssUoexecutiva do centro oper.no doCabo, 0 officio que transcrevamospWa conhecimento dos no-i-us cama-radas afim dé que fiquem iodos sei-entes da correcçüo com que procedeaquelle dislineto cavalheiro lilho doEahio. Sr. Dr. José Rulino BezerraCavalcanti, candidato ao cargo d*governador do Estado !

Eis o officio:Illmo. Sr. dr. José Rulino Bezerra

Filho M. D. Proprietário da Uzina|es<_ Ri fino!

N''ssa8 saudações.Em visla da attiiude de V. tomada

hontem em prol de nos*a caus» san-t.» e deliberada alé Syndi&ali. emAssemhlt.ii Geral hontem re..li*adaresi I«eu to*nar cm consideiatão aproposta do nosso canvrrfda lUxfon-so l) mbeilmo de Arstijr, e i-grade-cem h v. s. aaltitadtí tomada cie vos--as idéias acin,a ieferid»s, desde jáeste syndicaio uniecipa-se grato con-laiido particularmente de accordocom esta causi san',,1.

Ssude c Evi lüfláü Soria1..A Commissão Executiva.

(11023)¦ ¦ ¦—mi ¦ ¦

Comm?rcio e IndustriaFERREIRA, CARDOZO Si C. en-

.arregamse dc qualquer 1011 pra evi nda de produetos do paiz e do ex-irangeirò mediante comniissão.

Enviem as amostras dos vo-sns pro-'uciws qué terão boa collociicào nasnraeas do sul e do extrangeirc. For-neeem cotacõss a quem interessar.

Escriptori—Rua Duque de Caxias11. __.*¦'-i." andar.. End. Teleg—AREIAS Código Ribeiro—Pernan.-iuco.

(10I9-I)

AgradecimentoARTHUR CYSNEIROS CAVAÍ-

CALCANTI, seus Íilhos, pae e p».rentes summamente penhnradoS,'agradecem aos bons amigos os sen'-timentos que lhes erivlara-m; assimcomo aos que compareceram ãs mis-sas quo por alma de sifa idolatradaesposa, mãe, nora, irmã, tia e cunha-da MARIA DO CARMO CVSNBJROCAVALCANTI manefaram celebrarno di* 13 do corrente.

A todos hypothecam eterna gra-tidão,

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^logrado espos-r,

pai, irmão, primo, tio, avô e sogro, Cüpilao Manoel de Barros PI-meiitel e convida-as para assistirem as missas que mandam rezar na egr.-

ja de N. S. da Penha, terça-feira (19) as 8 horas ; antecipando desde ja seusagradecimentos. ^^

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MARIA OUVIA DA SILVA MOREIRASr.Tl.MO DIA

Manoel da Silva Moreira, sua esposa e filhos ainda sob o

pezo da mais acerba dor pelo prematuro fallecimento de sua idp-latrada filha e irmã Maria Olivia agradecem do intimo d'alma a to-dos os parentes e amigos que a acompanharam a ultima morada enovamente os convidam a assistirem as missas que em seu suffragioserão celebradas na próxima te '.a-feira 19 do corrente; ás 8 hora*,na egreja do Divino Espirito Santo. Desde já se confessam gratosa todos.que comparecerem.

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Desde já antecipam seus agradeci-mentos aos que comparecerem a estoacto de de religião e caridade.

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parentes e amigos para assistirem *missa que mandam celebrar aa matriz da Boa-Vista. na quinta-feira, 21der corrente, as 8 horas, 30.0 dia toseu falleeimento. Confessando-sragradecidos a todos que comparece-rem a esse acto de religião a carijad;.

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filha, Maria Eliza Leal Reis, Henri-qne Leal Reise sua espoz», AlfredoLeal Reis, Maria Leal Reis, LuizBezerra da Palma e familia, doloro-samente aindn compungidos com a,irreparável perda.de seu prezado fi-lho. cunhado, irmão, tio, sobrinho, aprimo IRINEU LEAL REIS falleci-do no Rio de Janeiro, convidam aos

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dem. , 'V.;';m ,t,' ••'«;;— Cawi da vicnrlii: ¦ -v:¦•;,¦=.;;;¦¦.', Cafo — no saccos a ordem. íSfr-f-o

Farliiha - 55 enecos a Abíuitei A ,c„ too-afllehrliiue niidrlgnes.i; , U J».}?'Mlllio - ti» sacciifl a M., SUva.rOomes.prancliOos do «oroba t-:;180 a,ordem.

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1 de sola i íjaro Maculo : Antônio Iilillcr &Irniiiii' 10 culxus com 320 litros de olwi doniamniia o 10 dlius coiii 712 kilos ii«.« ducos,llornurdiiio Cí.stu «k C. SO cnlxus com 100kilos de iiiassu de tomates c CompanhiaCnrveluiiu Pernambucana, 1 taxe de cotirocom

'li liilos o 2 caixas cum 57 lrlloij de

impressos. 7Sbo?i.OolS3í56-))-impressos ; para a Vlclorla : Lopes Ara ¦Jo \- C. I calxu com 30 lllros do oleo ilniiiiuuiia ; liara l-lorlnnopnlls : Joatliil'...Dldlor k-FIlhciSi I caixa ' com IO-.1 kll ¦de vaiiuolas o lloriiardliiO' Cosia «V C. icaixa com 00 kilos do massas de tomai ¦e I dlius com 200 kilos de doces ; paro nio li. do Sul: Deinatrlb* <v Murolrii, Hisaccus com assucur uzina o 107 ditos u-suenr liraiicò com 18.000 kilos ; LourelrHuiiKisu k C. 500 suecos com 30000 kilos dussucur crystal¦': Hermes stollz *; C. 5'saccus com 30000 kllivs de nasucar iiziiuiliornnrdlno Costa *¦ C. 5 culxas com -.«Itllos do doces o :i dltns coin 130 kilos imassa do tomalos i pnra Polõtus i AntuiiiDldlor ,. Irmão, 20 calxns com 1100' klli,le doces c liul)-ux k C. 12 culxas co810 kilos di* (loco. ; pura ,, Hli» do -Iamro: Amorim Coslu fc C. 20 caixas co1S0O kilos dc massa do lonilltos 0 10 illas com 720 kilos dn goiabada, CustoriCosia & C. 7 cnlxus com 115 lllros do e!xlr niodiclnul, Beriiarillno Cosia «V C, :culxus com 1800 kilos do massa do tome.les, carvalho «V Vurolla. 8 rardes com '-'kilos de,raspas do sola, Assiiinpo.flo & Çlmos 10 enlxns com 570 kilos do maiijtu.1. Oclnvlnnii do Almoldii & C, 20 culxcom 283 kilos dn molns de alguia,, e .1""quim Dldler ív Filhos Ui caixas com 255.1kilos de raquetas, 16 fardos com 1518 klios de raspas de soin, . rardos o 2 calxu-com IÍ22 kilos do couros preparados;rardos com fino kllns de raspas de couroe 2 rolos com 300 itllos de sola.

NOTAS MAItITIMASVAPOHES KFPICllAOOR

Mm ll» Afloslo" Mltllis (inrnos ", do norto a 18.("ruiiR-us", do Nova York a 28," Frisia". du Europa u ü-" Pacirio ", do sul a 18."Monto Moreno", do norte, nestes dlns."Professor", do Livòrpool nestes dias."1'ni'iniczii". do norte n S0," llulicrl ". do ,\ova Ycrk a 18." Crilunililer ", do sul a 18.(((-.limpos», de lluenos Aires c escala a 21" cuhaino ". do sul n ts.iiHoiiRniuville», tln sul a 20. .sUelle lsloi, da liuropa a ül.«Murtinhoii do norte n IS.«Frnl-eniei-c» de New York a 21.

,(.Itajubü-ulo norte a 20.

«Itagilia» do su! a 21.(dtnponnw do sul a 20." Frisia ", da Europa a

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"'" VA*PÜBES'A-*8AH1R "Mc/, ili* Afloslo

ll. Aires ò csc, " Frisia " a •.".'.11. Aires e oscnlu, " Minas Oeraos " a 18.Santos c Hio, «'1 ib-(0'i' » IH-Porlos do norte, "Monte Mliroiiú", uos-

tes dias.Paril o escula, "Kortalczu", a 2^.Ceará c escalo, «Giii-upyi) a 1H.Ainarraçflo b osciila, " çíibátilo " a 19.1'nn'i e escala, idluinposn a '_'..Hio do Janeiro — "Murllnlio" a 18. .Hi-imIcux e i scula, «Uí úgairivillcíi a 20.Aliircs • cscal.i 'li.-l1!: Isle » a 21,1'i'ito Alegre e csc, ullojul.A.), n 2H.Macau e csc, iiltngibai) a 22.Mossoró c csc, nltupoiini) a 22.

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Vapor nacional "Tlbagy", descarre-gando.

Va))oi- nacional "Amorlcu", doscarro-gando.Vapor noc. " S5o .io*i«j da liana", des-,carrei-aniio.

Hebocador nacional " Tritftu ", lastro.Porvtiío nac, " Alba ", descarregando.Vnpor nacional i(Phlíadi_!l|i|ilij(ii «Km ar-

regando.Vapor nucioniil «Nazarctlwi, carregan-

dnVapor nacional " Gurupy ", descarregan*

do.

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SAHIDASaibrultar e escalo — Vapor nOrucguva" Qiiernsliid ", coiiiniiiiidante- L. W. Mol-

ler, Hiarga vurlos goneros om transito.1-KUl'F.NA (lAIlOfAflEM

rvnn houve ffiavtrtionw, i

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II

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iffiS3&ct£:'.LA SOGOLOBA(O -GANCHO DA PRIMAVERA-Moudelssohn. (2)-DANSA GREGA - Kreisler (3)—ENGUSH SAE.OR DANCE

-INTERMEZZO-pela orchestra (4)-Concerto do Harpa pelo celebro professorM R. liar. A. JVA SI O

(À) -BARCAROLA - Tscbaikowsky. (B) - IRISH^AIRS- Msraso. (5)-O famoso baUí' d"^*^^TO-Moaart. Pela sta, SocOlOba com acompanhamento de harpa pelo prof,; Mr. M«r«sÍO-1NTERMEZZOpela orchestra. "\ '.'* " .• '".-;'¦ .*¦. .-.U. . ¦-,- .«L.\

Apresentação do famoso ¦ ¦ _ ___. _^_^

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corrente, segu|ra directo a Rio deJaneiro, depois da demora necessa-ria.

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i demora necessária para Rio, Han-tos,, MontevldCo e Buenos Ayres,

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