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III ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS – 19 E 20 DE SETEMBRO DE 2017 – LOCAL: UFSCAR SOROCABA
ANAIS EM REVISTA
ISSN: 2448-2498
ANAIS DO III EPP – Encontro de Práticas Pedagógicas
Quando iniciamos o EPP em 2015, o objetivo foi reunir pesquisadores e
estudantes de licenciatura em torno de debates sobre a prática de ensinar, seja na escola,
na universidade ou nas instituições de educação não-formal. Apesar de pequeno, o I
EPP já se revelou importante lugar de encontro para partilhar o que se tem feito nas
experiências educativas.
No final do ano de 2015, criamos o FoPeTec, Grupo de Pesquisas Formação de
Professores para o Ensino básico, técnico, tecnológico e superior1 e, com este, a Revista
Internacional de Formação de Professores2. Dentre outras atividades, o FoPeTec adotou
o EPP como seu Encontro anual e, em 2016, os debates foram guiados à luz da
Pedagogia Freinet, em homenagem ao quinquagésimo aniversário de seu falecimento.
O objetivo do II EPP foi destacar a importância da prática freinetiana, que ajuda a
manter viva a educação como formação para a vida plena.
Este ano, em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Educação –
PPGEd – da UFSCar, campus Sorocaba, conseguimos ampliar ainda mais o EPP e
reunimos mais de 140 pesquisadores e estudantes para discutir diversos temas
importantes para que a prática pedagógica mantenha-se sempre renovada. A quantidade
e a qualidade de trabalhos apresentados revela que estamos trilhando um caminho árduo,
mas próspero, para manter, no alvorecer de cada primavera, este Encontro que se espera
continuar nutrindo pelos próximos anos.
Como forma de agradecer a todxs que participaram, publicamos aqui os anais
do III EPP com os resumos das pesquisas que foram apresentadas no formato de banner.
Com isso, já iniciamos os preparativos para o IV EPP.
Saudações,
Ivan Fortunato & Alexandre Shigunov Neto,
coordenadores do FoPeTec.
1 http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7562965087625574 2 https://itp.ifsp.edu.br/ojs/index.php/RIFP/index
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ANAIS EM REVISTA
ISSN: 2448-2498
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1
SUMÁRIO
A AULA-PASSEIO COMO EXPERIÊNCIA VIVIDA: FREINET NO ENSINO SUPERIOR.
Flávia Cristina Oliveira Murbach de Barros , Andreia Maria de Souza Vieira ....................... 8
A EDUCAÇÃO DA NATUREZA, DOS HOMENS E DAS COISAS: JEAN-JACQUES
ROUSSEAU. Brenda Helena Leal Galvão , Marina Salles Leite Lombardi Marques ............ 9
A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS DOCENTES NO IFSP COMO ESPAÇO DE
REFLEXAO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Bárbara Negrini Lourençon , Josilda Maria
Belther ..................................................................................................................................... 10
A IDENTIFICAÇÃO NATURAL DA CRIANÇA COM A MÚSICA. Luana de F. Ferreira . 11
A MATERIALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO: SEM ELA NÃO EXISTE AÇÃO
RACIONAL. Gerson Kniphoff da Cruz ................................................................................... 12
A METODOLOGIA DE ENSINO PBL ENQUANTO UMA ATIVIDADE EDUCATIVA
INCLUSIVA E EMANCIPADORA. Camila Borges Santos , Pedro Augusto Pinheiro
Fantinatti .................................................................................................................................. 13
ABORDAGEM CTS NO CURRICULO DE GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE CASO PARA
O CONTEÚDO DE URBANIZAÇÃO NO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. Luís
Guilherme Gonçalves Cunha, Eloiza Aparecida Silva Avila de Matos ................................ 14
CONSTRUINDO SABERES QUE FOMENTAM A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICO-
TRANSFORMADORA: OLHAR DOS GRADUADOS DA USFCar – campus SOROCABA.
Clarissa Suelen Oliveira ........................................................................................................... 15
DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM: UMA ABORDAGEM HISTÓRICO-
CULTURAL. Eliane Pimentel Camillo Barra Nova de Melo .................................................. 16
DINÂMICAS EM SALA DE AULA: LIBERDADE E INTERAÇÃO SOCIAL NA
PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO. Jéssica Santana Assumpção de Oliveira, Silmara
Silveira Lourenço, Hylio Laganá Fernandes ......................................................................... 17
EDUCAÇÃO E SUA CONSTRUÇÃO. Lucas Justiniano Bermejo, José Luís Bizelli, José
Anderson Santos Cruz, Sebastião de Souza Lemes ............................................................... 18
EDUCAÇÃO EM DEBATE: NOVOS OLHARES PARA A FORMAÇÃO DO SUJEITO.
Thaís Conte Vargas, José Anderson Santos Cruz, José Luís Bizelli ..................................... 19
EDUCAÇÃO MUSICAL DE BEBÊS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DOS
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO. Débora Niéri, Tizuko Morchida Kishimoto ........... 20
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ELABORAÇÃO DE UM KIT EXPERIMENTAL DE FÍSICA DE BAIXO CUSTO PARA O
ENSINO DE MECÂNICA. André Mangetti Grub, Rogério Tramontano, Diego Henrique
Mendes , Thiago Hideki Yoshizumi ....................................................................................... 21
EM BUSCA DE ELEMENTOS PARA COMPREENDER O CURRÍCULO PRATICADO
NUMA REDE MUNICIPAL DE ENSINO. Cleicimara R. M. Pico , Rebeca V. B. C. de
Oliveira .................................................................................................................................... 22
FORMAÇÃO DOCENTE E O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO (TDIC) NAS AULAS DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA:
UMA POSSIBILIDADE. Danilo Augusto Ferreira de Jesuz, Rafhael Henrique Fraga Izidoro,
Cely Kaori Hirata, Ana Lúcia Pereira ....................................................................................... 23
FORMAÇÃO EM CONTEXTO DO GRUPO GESTOR DA INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL–PARA ALÉM DE UMA RELAÇÃO TÉCNICO-BUROCRÁTICA. Maria
Ephigênia de A C Nogueira, Andrea Costa Garcia ................................................................... 24
FORMAÇÃO INTEGRAL A PARTIR DO USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NO
ENSINO: REFLEXÕES E POTENCIALIDADES. Fábio Alexandre Tardelli Filho, Keyla
Priscilla Rosado Pereira, Willian Prestes de Oliveira ............................................................... 25
GÊNERO MASCULINO: NARRATIVAS DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
DA REDE MUNICIPAL DE SOROCABA. Gabriel Hengstemberg Bonifácio , Bárbara C. M.
Sicardi Nakayama .................................................................................................................... 26
INTRODUÇÃO A TEORIA DA CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO REAL EXTERIOR.
Gerson Kniphoff da Cruz ......................................................................................................... 27
NECESIDAD DE LA ENSEÑANZA MIXTA: A COEDUCAÇÃO E A CONDIÇÃO DA
MULHER PELOS BOLETINS DA ESCOLA MODERNA. Pâmela Keiti Baena .................. 28
NOVAS TECNOLOGIAS, TRABALHO E EDUCAÇÃO: UM DEBATE
MULTIDISCIPLINAR. José Anderson Santos Cruz, Eliana Alves Arxer, Arielly Kizzy da
Cunha, José Luís Bizelli ........................................................................................................... 29
O LÚDICO NO ENSINO DE CIÊNCIAS: A CRIANÇA COMO PROTAGONISTA. Vanessa
C. Fioravante, Tamyris P. Bonilha ........................................................................................... 30
O MODELO DE GESTÃO DE DESEMPENHO DO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL
(PEI) – FORMAÇÃO EM CONTEXTO. Maria Ephigênia de A. C. Nogueira, Sandra Maria
Fodra ........................................................................................................................................ 31
O PAPEL DO DIRETOR NO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL – PEI. Maria Ephigênia de
A.C.Nogueira, Sandra Maria Fodra .......................................................................................... 32
O PROJETO EJA E INCLUSÃO DIGITAL. Rafael Paulino Corrêa, Tatiane Rorrayne Pirico ,
Ivan Fortunato ...................................................................................................................... 33
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O USO DA AUTOAVALIAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE PROMOÇÃO DE
AUTORREGULAÇÃO E AUTONOMIA NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA. Patrícia da
Silveira, Beatriz Resende Veronez ........................................................................................... 34
PÓS-GRADUANDOS NA ESCOLA: A FORMAÇÃO CONTINUADA AO ALCANCE DA
REDE PÚBLICA DE ENSINO. Afonso Martins Andrade , Renato Melo Ribeiro ............... 35
PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI) E A MOBILIDADE SOCIAL
DE SEUS BENEFICIÁRIOS: UM ESTUDO DE CASO. Welington Rodrigues Alves ,
Waldemar Marques .................................................................................................................. 36
PROJETO SOS RIO CAPIVARI DE JAGUARIAÍVA NO PARANÁ – UMA PROPOSTA DE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Luís Guilherme Gonçalves Cunha ........................................... 37
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E O ENFOQUE CTS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Luís Guilherme Gonçalves Cunha , Eloiza Aparecida Silva
Avila de Matos ......................................................................................................................... 38
SIGNIFICAÇÕES DOS PAPÉIS SOCIAIS DE GÊNERO NO ENSINO MÉDIO. Bianca Araci
de Figueiredo , Hylio Laganá Fernandes ................................................................................ 39
TATU JOGO VOLTADO PARA APRENDIZAGEM DE LÓGICA PARA CRIANÇAS.
Adriana de Fátima Martins de Almeida , Alessandro Willian Nogueira ................................ 40
TORNANDO-SE MULHER: OLHARES PARA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
EMANCIPATÓRIAS A PARTIR DA INFÂNCIA FEMININA EM SIMONE DE
BEAUVOIR. Pâmela Keiti Baena, Daiana de Moura Bernardes Coelho, Cileide Luz Soares
Inácio , Silmara Silveira Lourenço ......................................................................................... 41
TRABALHO E SOM: UMA EXPERIÊNCIA QUE COLOCA O TRABALHO COMO
PRINCÍPIO EDUCATIVO. Caíque Diogo de Oliveira , Fábio Alexandre Tardelli Filho .... 42
TRANSDISCIPLINARIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS. Joana de
São Pedro ................................................................................................................................. 43
TRANSFORMANDO INFORMAÇÕES EM CONHECIMENTO POR MEIO DA
EDUCAÇÃO PLANETÁRIA. Urbano Lemos Jr. ................................................................... 44
UMA REVISÃO HISTÓRICA DA POLÍTICA PÚBLICA BRASILEIRA DE
INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO. Robson B. Sampaio , Tel Amiel ................................. 45
A UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE COMO FERRAMENTA DE APOIO PARA A
ALFABETIZAÇÃO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Érica Aparecida Martins
Siqueira, Flaviane Martins Pereira, Ivan Fortunato ............................................................... 46
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A EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU.
Marileide Barbosa, Denise Helena Lombardo Ferreira ............................................................ 47
A ESCOLA PÚBLICA E O DUALISMO DE SUAS FUNÇÕES. Luciana da Silva Martins,
Marcia Amélia Guimarães, Osvany da Costa Gudim Cardoso, Wanderson Pereira Lima ...... 48
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENTE NA PEDAGOGIA DE RUI BARBOSA:
ALGUMAS DISCUSSÕES. Marcio Galvão de Souza Jr., Alexandre Shigunov Neto ........... 49
A PRÁTICA DA CAPOEIRA COMO ENSINO CULTURAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
Mateus Tofoli Corrêa, Gabriella Plens Kurnich, Ivan Fortunato, Jéssica Félix ..................... 50
A PROBLEMATIZAÇÃO DE OBJETOS TÉCNICOS NO ENSINO DE FÍSICA E SUA
CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR. Dayane
Rejane Andrade Maia¸ Graziele Aparecida Moreira Correa, Isabela Nunes de Souza ............ 51
A PRODUÇÃO DE CASOS PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA: UMA
INVESTIGAÇÃO COM LICENCIANDOS EM FÍSICA. Valéria Aparecida de Oliveira, Thais
Aparecida Rodrigues, André Coelho da Silva .......................................................................... 52
A REFORMA CARLOS LEÔNCIO E AS DISCUSSÕES EM TORNO DA FORMAÇÃO
DOS PROFESSORES. Marcio Galvão de Souza Junior, Alexandre Shigunov Neto .............. 53
A REFORMA COUTO FERRAZ E AS DISCUSSÕES EM TORNO DOS PROFESSORES.
Raquel Aparecida de Carvalho, Alexandre Shigunov Neto ...................................................... 54
ALTERAÇÕES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES CAPACITADOS
PARA IMPLEMENTAR O PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO DOCENTE EM ENSINO
DE MATEMÁTICA - PED BRASIL. Helivane de Azevedo Evangelista, Flávia Aparecida
Britto, Fernanda Sarmento Fagundes Netto, Janaína Mourão Freire Gori Felippe .................. 55
APROPRIAÇÃO DA CULTURA ESCRITA NA EDUCAÇÃO DA CRIANÇA PEQUENA:
A PESQUISA DE UMA PRÁTICA DOCENTE. Lene Cristina Salles da Cruz , Regina
Aparecida Marques de Souza ................................................................................................... 56
C.M.E.I. MARIA APARECIDA FERRATO DE CAMARGO: REFLEXÕES SOBRE A
EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA NA CONSTRUÇÃO DA HORTA ESCOLAR. Roberta
Agustinho da Silva, Andreia Geovana Rodrigues .................................................................... 57
COMUNIDADE CRIATIVA DA ORLA DO RIO PARANÁ: FORMAÇÃO DE
PROFESSORES A PARTIR DA ARTE E DA LITERATURA. Amanda Gabriella Bonilha da
Silva, Sthephany Rodrigues Pereira, Eliane Aparecida Bacocina ............................................ 58
CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
DE PROFESSORES/AS ALFABETIZADORES/AS NA REGIÃO DO PANTANAL SUL-
MATO-GROSSENSE. Regina Aparecida Marques de Souza, Geruza Soares de Souza Papa
Rodrigues ................................................................................................................................. 59
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CULTURA DIGITAL E EDUCAÇÃO. José Otávio Pinheiro Lari ......................................... 60
DIÁLOGOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO. Mariane Bolina, Margareth Pedroso, Aparecida
Ferreira da Silva Gutierrez, Sônia Piaya Marinho Munhós ...................................................... 61
DIDÁTICA E PRÁTICA EDUCATIVA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Osvany da
Costa Gudim Cardoso, Luciana da Silva Martins ..................................................................... 62
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E CULTURAL NO PROJETO FLANELINHA: RPG E
CAPOEIRA. Mateus Tofoli Corrêa, Luissandro Campus de Oliveira, Gabriella Plens Kurnich,
Ivan Fortunato .......................................................................................................................... 63
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DE
ESTUDANTES E PRESSUPOSTOS PARA A EXCELÊNCIA. Tadeu Fernandes de Carvalho,
Denise Helena Lombardo Ferreira, Júlio César Penereiro ....................................................... 64
ENFOQUE HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NO ENSINO BÁSICO DE FÍSICA:
QUE TÓPICOS FAZEM PARTE DESSA HISTÓRIA?. André Coelho da Silva, Ana Amélia
Cyrineu .................................................................................................................................... 65
ENSINO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR: IMPLEMENTO DAS REALIDADES
ACADÊMICAS E PROFISSIONAIS. Denise H. L. Ferreira, Júlio César Penereiro .............. 66
FILOSOFIA E AS POTENCIALIDADES DAS PRÁTICAS EM ESTÉTICAS PARA OS
PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO EM JOVENS E ADOLESCENTES. Simone Matos
Alauk, Carolina da Silva Ferrarezi, Eliana Chaves Freitas Barbosa ......................................... 67
FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
Tatiane Nunes Valente, Samanda Nobre do Carmo Saboia ..................................................... 68
FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O USO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
E DA COMUNICAÇÃO: EXPERIÊNCIAS NO IFSP-PRESIDENTE EPITÁCIO. Márcia
Aparecida Barbosa, Kathia Nogima, Tamara de Lima, Fabrícia Mitiko Ikuta ......................... 69
HISTORICIZANDO PRESIDENTE ÉPITÁCIO: CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO,
SOCIEDADE, CULTURA, AVANÇOS E RETROCESSOS APÓS A CONSTRUÇÃO DA
USINA HIDRELÉTRICA. Michele Cristine da Cruz Costa¸ Eleandro Lopes Depieri, Lilian
Reiko Nagay ............................................................................................................................ 70
INVESTIGAÇÃO PARTICIPATIVA NO ENSINO POR PESQUISA COM TURMAS DE 6°
ANO DA ESCOLA EMEF TETSU CHINONE EM SÃO ROQUE/SP - Elaine da Silva Feitosa,
Mayara Eufrasio de Souza, Fernando Santiago dos Santos, Sandro José Conde ..................... 71
MATERIALIZANDO OS CONCEITOS NECESSÁRIOS PARA O APRENDIZADO DE
ÓPTICA GEOMÉTRICA. Gerson Kniphoff da Cruz, Danilo Flögel Lucas, Pâmela Sofia
Krzsynski, Cláudia Bonardi ..................................................................................................... 72
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METODOLOGIAS DIFERENCIADAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: PERCEPÇÕES E
EXPERIÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Vanessa C. Fioravante, Jorge W. F. de
Barros, Ana C. E. C. H. Santos, Tamyris P. Bonilha ................................................................ 73
O ENSINO DE CIÊNCIAS BASEADO NA DIDÁTICA DE ANNE SULLIVAN. Gabriella
Plens Kurnich, Ivan Fortunato ……………………………………………………………… 74
O ENSINO DE SEXUALIDADE E GÊNERO EM CIÊNCIAS E BIOLOGIA:
LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO. Silmara Silveira Lourenço¸ Viviane Melo de
Mendonça ................................................................................................................................ 75
O PAPEL DAS AULAS DE DIDÁTICA NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR CRÍTICO –
FRAGA. Lídice Tiede .............................................................................................................. 76
O QUE DIZEM AS PESQUISAS SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PUBLICADOS
NOS PERIÓDICOS DE EDUCAÇÃO. Raquel A. de Carvalho, Alexandre Shigunov Neto .. 77
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC) E A
PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES/AS ALFABETIZADORES/AS NO
CONTEXTO DO CAMPO: POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES. Luzanira de Deus Pereira da
Silva, Regina Aparecida Marques de Souza ............................................................................. 78
PAINEL COLABORATIVO DE FILOSOFIA COMO FERRAMENTA DEMOCRÁTICA DE
ENSINO. Jonathan Teixeira Alves, Leonardo da Silva Freitas ................................................ 79
POR QUE FÍSICA NÃO É COISA PARA CRIANÇA ESTUDAR?!. Geovana Roberto
Gabriel, Ivan Fortunato ............................................................................................................ 80
PRÁTICA PEDAGÓGICA DEMOCRÁTICA: A METAMORFOSE DE INFORMAÇÕES
EDUCACIONAIS EM FERRAMENTAS DE GESTÃO ESCOLAR. Graciliano da Silva
Santos ....................................................................................................................................... 81
PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES - FEUSP: PROMOVENDO O
ESTÁGIO CURRICULAR EM ESCOLAS PÚBLICAS. Renato Melo Ribeiro, Afonso Martins
Andrade ................................................................................................................................... 82
PROGRAMA MUNDO AFORA: VIAJANDO PELA DIVERSIDADE CULTURAL. Lucas
Pupile, Márcia A. Barbosa, Marina da S. Margiotti Machado, Pâmela da Silva Lima ............ 83
PROPOSTA FORMATIVA: DESCOBRINDO TALENTOS NA EJA. Tatiane Nunes Valente,
Samanda Nobre do Carmo Saboia ............................................................................................ 84
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE
EXPERIÊNCIA. Vanessa Ferreira Garcia ............................................................................... 85
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UM OLHAR SOBRE AS MANIFESTAÇÕES DA INTELIGÊNCIA HUMANA NO
COTIDIANO ESCOLAR. Yara Machado da Silva, Vilma L. Nista-Piccolo, Rafael José
Espindola ................................................................................................................................. 86
VALORIZAÇÃO DE ESPAÇOS LÚDICOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Marina
da Silva M. Machado, Monica C. M. de Goes, Nayla I. de Jesus Fernandes ........................... 87
A EDUCAÇÃO BILINGUE E SEUS BENEFÍCIOS PARA A CRIANÇA SURDA EM FASE
DE AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM. Paula P. B. Santos, Cynthia Moraes Teixeira ............. 88
MATERIALIZANDO SENTIDO AOS CONCEITOS - Gerson Kniphoff da Cruz, Pâmela
Sofia Krzsynski, Cláudia Bonardi ............................................................................................ 89
MATEMÁTICA E LITERATURA: UM JOGO DE XADREZ ATRAVÉS DO ESPELHO.
Diana Patricia Ferreira de Santana, Neide Biodere .................................................................. 90
RPG CIENTÍFICO APLICADO ÀS NOVES INTELIGÊNCIAS. Luissandro Campos Oliveira,
Ivan Fortunato .......................................................................................................................... 91
DESAFIOS NO ENSINO DE LIBRAS COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA OUVINTES.
Débora Rodrigues Moura, Tatiana Berchieri Miranda Palazzo ............................................... 92
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A AULA-PASSEIO COMO EXPERIÊNCIA VIVIDA: FREINET NO ENSINO
SUPERIOR
Dra. Flávia Cristina Oliveira Murbach de Barros. Faculdades Integradas de Ourinhos –
Fundação Miguel Mofarrej. [email protected]
Me. Andréia Maria de Souza Vieira. Faculdades Integradas de Ourinhos – Fundação
Miguel Mofarrej. [email protected]
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo relatar a relevância das aulas-passeios no
Ensino Superior para a formação cultural e acadêmica dos alunos do curso de Pedagogia das
Faculdades Integradas de Ourinhos. Baseando-se nos princípios e metodologias da pedagogia
de Celestin B. Freinet, a aula-passeio é um momento de vivenciar, descobrir e sentir novas
sensações, despertando novos interesses e curiosidades nos alunos. Nessa perspectiva, os
procedimentos metodológicos pautaram-se em pesquisa bibliográfica e de campo, as aulas-
passeio realizadas pelos alunos do curso de Pedagogia a museus, exposições, pontos culturais,
teatros, escolas, associações e universidade. Consideramos fundamentais as atividades práticas
da Pedagogia Freinet, em especial a aula-passeio, como um instrumento didático que visa à
compreensão da relação teoria e prática, a produção do sentido pessoal nas atividades realizadas
em sala e a mobilização da quebra de paradigmas na construção de novas formas de pensar e
agir.
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A EDUCAÇÃO DA NATUREZA, DOS HOMENS E DAS COISAS: JEAN-JACQUES
ROUSSEAU
Brenda Helena Leal Galvão. Licencianda em Física. IFSP Itapetininga.
Marina Salles Leite Lombardi. Doutoranda em Filosofia da Educação (USP). IFSP
Itapetininga. [email protected]
Resumo: Jean-Jacques Rousseau, filósofo genebrino, foi um grande crítico da sociedade
moderna. Em 1762, publicou o livro Emílio ou Da Educação, onde apresenta seu ideário
educacional para a formação humana. Esta pesquisa, essencialmente bibliográfica, busca
compreender os três tipos de educação apresentados pelo autor, no Livro I da obra: a educação
da natureza, dos homens e das coisas. A educação da natureza é a responsável pelo
desenvolvimento de nossas faculdades e de nossos órgãos, não depende em nada de nós; a
educação dos homens depende totalmente de nós e é a responsável pelo ensino do uso desse
desenvolvimento; e a educação das coisas é responsável pelo conhecimento de nossa própria
existência sobre os objetos que nos afetam, e possui uma parcial dependência de nós. Segundo
Rousseau, para se obter êxito na formação, a educação dos homens e das coisas deve se
aproximar ao máximo da educação da natureza. A partir da compreensão da configuração da
sociedade moderna e da proposta educacional de Rousseau pretende-se dialogar com algumas
questões da educação moderna e com a educação contemporânea.
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A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS DOCENTES NO IFSP COMO ESPAÇO DE
REFLEXAO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Bárbara Negrini Lourençon. Mestrado em Educação Escolar (UNESP). IFSP Araraquara.
Josilda Maria Belther. Doutorado em Educação Escolar (UNESP). IFSP Araraquara.
Resumo: A formação continuada de professores é um elemento fundamental da prática
pedagógica e constitui objeto de análise deste trabalho. É um quesito recorrente em textos
legais, presentes nas atribuições dos sistemas de ensino e inerente à função docente. Atendendo
a tais exigências, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, por meio
da Resolução 138 de 2015 implementou a Política de Formação Continuada de seus professores.
Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo analisar e discutir o processo de
formação continuada desenvolvido em um dos campus do IFSP no ano letivo de 2016,
utilizando-se de estudo exploratório fundamentado em análise documental bem como em dados
coletados em encontros de formação continuada promovidos pela equipe responsável. Os
resultados apontam para a complexidade da questão devido às demandas diversificadas dos
professores de ensino básico, técnico e tecnológico e a abrangência de sua atuação na
instituição.
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A IDENTIFICAÇÃO NATURAL DA CRIANÇA COM A MÚSICA
Luana de Fátima Ferreira. Graduada em Música (UNICAMP). [email protected]
Resumo: O presente artigo visa refletir as estratégias didáticas utilizadas na disciplina de
música da educação infantil de uma escola particular do interior do estado de São Paulo. O
ensino da musicalização não tem o objetivo de formar músicos, a ela cabe instigar à capacidade
de expressão, a inteligência, a criatividade, trabalhar com conteúdos e conceitos de uma forma
lúdica, visto que a música é uma ferramenta que colabora para formação integral da criança e
que também está presente em diferentes situações do cotidiano. Dentre as abordagens utilizadas
em sala de aula buscou-se o contato das crianças com os diferentes instrumentos para trabalhar
sons e ritmos, para promover à improvisação, a socialização, a concentração, a imaginação e
contribuir na formação e no desenvolvimento das crianças ampliando sua cultura. Os resultados
mostram que as atividades que envolvem a percepção como classificar os sons quanto à altura,
utilizando-se dos diferentes tipos de sons, comparando, estabelecendo relações e,
principalmente, manipulando com essas informações em contextos de realizações musicais,
podem enriquecer e transformar a experiência musical na educação infantil.
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A MATERIALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO: SEM ELA NÃO EXISTE AÇÃO
RACIONAL
Gerson Kniphoff da Cruz. Doutorado em Ciências: Física Aplicada (IFSC-USP), DEFIS-
UEPG, [email protected]
Resumo: Em sua vida acadêmica qualquer estudante é condicionado a entender e reproduzir
conceitos que foram elaborados por grandes cientistas. Entender que é assim fica fácil quando
você é a matéria prima humana a ser lapidada porque ser estudante é simples na escola que
vivenciamos. Quando passamos para o outro lado, passamos a tomar as decisões que
subjetivamente irão lapidar a matéria prima humana sob nossa responsabilidade. Mas são seus
métodos corretos e adequados para atingir tais objetivos? Esse trabalho visa divulgar o que vem
sendo realizado na disciplina de eletrônica do curso de Licenciatura em Física, uma disciplina
que se apresenta no último semestre do curso, mas que tem importância fundamental para a
formação de nossos acadêmicos. A disciplina coloca em xeque os conhecimentos que, numa
visão universitária, foram aprendidos no decorrer da formação do licenciado em Física. É uma
disciplina que segue os pressupostos defendidos no livro “A criação do conhecimento real
exterior”.
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A METODOLOGIA DE ENSINO PBL ENQUANTO UMA ATIVIDADE EDUCATIVA
INCLUSIVA E EMANCIPADORA
Uma linha em branco, espaçamento 1,5
Camila Borges Santos. IFSP-CMP. [email protected]
Pedro Augusto Pinheiro Fantinatti. IFSP-CMP. [email protected]
Resumo: A metodologia da Aprendizagem Baseada em Projetos ou Problemas (PBL) surgiu
há mais de 40 anos e é adotada em vários países do mundo, hoje em dia. Por meio de um
aprendizado focado no aluno, em que o professor é um mediador, a PBL é a principal alternativa
aplicada mundialmente para corrigir as deficiências da pedagogia tradicional, que coloca o
aluno em posição passiva no processo ensino-aprendizagem. Esta é uma pesquisa qualitativa,
baseada na prática de professores de ciências humanas (filosofia, geografia, história e
sociologia) de uma escola estadual, em que desenvolvem a PBL com alunos do 1º ano do Ensino
Médio. O objetivo é identificar os resultados da PBL, em um estudo de caso, para o processo
ensino-aprendizagem como requisito fundamental para uma educação emancipadora. Será
demonstrado como a PBL propicia o desenvolvimento de competências e habilidades que
possibilitam ao aluno compreender qualquer conhecimento como resultado de um processo de
construção histórico e social.
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ABORDAGEM CTS NO CURRICULO DE GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE CASO
PARA O CONTEÚDO DE URBANIZAÇÃO NO 7º ANO DO ENSINO
FUNDAMENTAL
Luís Guilherme Gonçalves Cunha. Mestrando em Ensino de Ciências e Tecnologia – SEED
Paraná. [email protected]
Eloiza Aparecida Silva Avila de Matos. Doutorado em Educação. UTFPR Ponta Grossa.
Resumo: O objetivo da pesquisa é relacionar e analisar uma prática pedagógica desenvolvida
na aula de geografia sobre urbanização com enfoque em CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade)
e o despertar do ativismo no aluno. Trata-se de um estudo de caso visando o debate a respeito
de uma prática realizada na disciplina de geografia com alunos do 7º ano do ensino fundamental
de uma escola pública no sul do país e relacioná-la com o enfoque em CTS. O enfoque em CTS
está presente na legislação educacional, o que demonstra a necessidade em se desenvolver
práticas pedagógicas que problematizem e contextualizem questões de relevância social
apoiada no debate do uso da tecnologia. Dessa forma, torna-se importante a análise da prática
pedagógica que se apresenta. A pesquisa é qualitativa pois busca dar qualidade e interpretações
às informações produzidas durante a aula. A abordagem em CTS neste caso, se utiliza de
metodologias transpostas pelo professor como o de exercício do ativismo ao final.
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CONSTRUINDO SABERES QUE FOMENTAM A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
CRÍTICO-TRANSFORMADORA: OLHAR DOS GRADUADOS DA USFCar – campus
SOROCABA
Clarissa Suelen Oliveira. Especialista em Educação Ambiental Urbana (ESAB). UFSCar
Sorocaba. [email protected]
Resumo: A construção do conhecimento em educação ambiental só é realizada de forma
satisfatória e bem sucedida se for tratada de maneira crítica, libertadora e transformadora. O
objetivo principal do estudo é identificar as estratégias de enfrentamento utilizadas pelos
docentes, graduados em Licenciatura em Ciências Biológicas Integral da UFSCar - Sorocaba,
frente às situações adversas do cotidiano escolar em relação à educação ambiental crítico-
transformadora, para que possam ser problematizadas afim de interpreta-las a luz do referencial
teórico-metodológico de Paulo Freire. Outros autores que destacam-se são Loureiro,
Pernambuco, Silva, Torres e Tozoni-Reis. Os resultados esperados são de que o currículo da
universidade precisa de uma renovação pedagógica para auxiliar melhor os docentes
universitários nessa transformação dos sujeitos, para que assim esses sujeitos consigam atuar
de maneira coerente, proporcionando aos seus alunos uma educação ambiental crítico-
transformadora legítima.
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DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM: UMA ABORDAGEM HISTÓRICO-
CULTURAL
Eliane Pimentel Camillo Barra Nova de Melo. Mestra em Educação (UFSCar). UFSCar
Sorocaba. [email protected]
Resumo: O presente trabalho tem como tema Desenvolvimento e Aprendizagem: uma
abordagem histórico-cultural, seu objetivo é conceituar o desenvolvimento e a aprendizagem
segundo Vygotsky e seus colaboradores. Trata-se de uma Pesquisa Bibliográfica, que resultou
concomitantemente na distinção e na inter-relação de dois conceitos: desenvolvimento e
aprendizagem, configurando-se o primeiro de caráter biológico e o segundo de fundo socio
cultural. Assim, de acordo com a abordagem histórico-cultural, a mente humana é socialmente
constituída através das relações interpessoais e o desenvolvimento biológico, apesar de
imprescindível a aprendizagem, é alavancado pelo próprio processo de aprendizagem. Conclui-
se então que a cognição humana é constituída pela integridade biológica em interação com o
ambiente sócio cultural em que se vive. Portanto admite-se uma visão prospectiva e positiva da
capacidade cognitiva de todo e qualquer indivíduo.
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DINÂMICAS EM SALA DE AULA: LIBERDADE E INTERAÇÃO SOCIAL NA
PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO
Jéssica Santana Assumpção de Oliveira. Graduação em Licenciatura em Ciências
Biológicas (UFSCar). Universidade Federal de São Carlos. [email protected]
Silmara Silveira Lourenço. Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas (UFSCar).
Universidade Federal de São Carlos. [email protected]
Hylio Laganá Fernandes. Doutorado em Educação (UNICAMP). Universidade Federal de
São Carlos. [email protected]
Resumo: Pesquisa-ação desenvolvida durante disciplina de estágio curricular do curso
Licenciatura em Ciências Biológicas a fim de potencializar a formação docente. Abordou
metodologias pautadas na interação social para o processo de construção do saber no ensino de
biologia em escolas públicas; visando romper com o método tradicional de ensino, que devido
ao caráter transmissivo, desvinculado do interesse dos estudantes torna a aprendizagem
desgostosa. A atividade prática teve o intuito de estimular os estudantes a partir de uma
metodologia que permitisse liberdade em seguir as direções ditadas por seus próprios interesses
em aula, tendo a sua curiosidade estimulada. A atividade ocorreu de modo que educandos, que
antes se mostravam desinteressados, passaram a demonstrar interesse e confiança na figura do
educador, o que facilita a interação e a atividade de ensino-aprendizagem. Ainda, enquanto
licenciandas foi fundamental o exercício da prática para a nossa formação ao auxiliar na
construção do elo teoria e prática.
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EDUCAÇÃO E SUA CONSTRUÇÃO
Lucas Justiniano Bermejo. Faculdade Anhanguera de Bauru; FCLAr/UNESP.
José Anderson Santos Cruz. FCLAr/UNESP. [email protected]
José Luís Bizelli. FCLAr/UNESP. [email protected]
Sebastião de Souza Lemes. FCLAr/UNESP. [email protected]
Resumo: A educação brasileira possui traços do modelo jesuítico, este centrado na reprodução
da informação, o qual não contribui para o estímulo crítico e reflexivo na construção do
conhecimento. No entanto são inúmeros os elementos que atravessam a construção do
conhecimento, como a política, a economia, a filosofia, a história da educação e do país que
contribuem no delineamento da educação brasileira. O modelo educacional atual carece de
reformas a fim que se possa formar o sujeito para que o mesmo tenha criticidade e que possa
refletir de maneira mais consciente e que possa entender quais são os melhores caminhos para
si. Dessa forma como resultado não há elementos que se possa produzir elementos sociais com
capacidade crítica, reflexiva ou política. Essa despolitização vivenciada hoje na esfera
educacional conflita a facticidade versus a validade. Por isso, a discussão está pautada na
reforma da educação baseada na vivencia da realidade escolar.
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EDUCAÇÃO EM DEBATE: NOVOS OLHARES PARA A FORMAÇÃO DO
SUJEITO
Thaís Conte Vargas, Mestranda em Educação Escolar FCLAr/Unesp. E-mail:
José Anderson Santos Cruz. Doutorando em Educação Escolar, FCLAr/Unesp. E-mail:
José Luis Bizelli, Docente do Programa de Pos-graduação em Educação Escola,
FCLAr/Unesp. E-mail: [email protected]
Resumo: Pensar a educação envolve muitos desafios que estão ligados ao desenvolvimento de
métodos de ensino e de aprendizagem, à formação do professor, às formas de gestão da escola
e aos desenhos institucionais das políticas educacionais. No entanto, queremos chamar a
atenção à questão que diz respeito à formação dos sujeitos para a construção de sua autonomia.
A educação formal deve interagir com a vida cidadã do educando, com aqueles conhecimentos
culturais adquiridos fora da Escola, na construção da polis e, atualmente, na vida dentro da rede
digital. As fórmulas conservadoras de encarar o exercício da sala de aula como o preenchimento
de estruturas vazias carentes de conteúdos ministrados em caixinhas de disciplinas por um
professor especialista deixam a desejar. A grade inflexível de disciplinas reflete uma realidade
que dificilmente conduz o educando ao exercício consciente da liberdade de refletir, criticar e
criar coletivamente para resolver problemas do universo cotidiano. Autonomia praticada por
cidadãos que dividem a sala de aula como aventura do conhecimento incorpora a cultura no
fazer didático pedagógico exigindo um laboratório que extravasa os muros da Escola ganhando
espaço na sociedade concreta. Esse é o objeto de nossa análise.
Palavras-chave: Educação; Século XXI; Métodos inovadores; Cidadania.
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EDUCAÇÃO MUSICAL DE BEBÊS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DOS
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Débora Niéri. Doutorado em Música (UNESP) . FEUSP. [email protected]
Resumo: Busca-se neste estudo identificar os instrumentos de avaliação do desenvolvimento e
da aprendizagem musical de bebês nos dois primeiros anos de vida por meio de uma revisão
sistemática, de cunho transversal, temporalmente delimitada, a partir de coleta em bancos de
dados específicos e de palavras-chaves preestabelecidas. Os bancos de dados compreendem o
de Teses e Dissertações da CAPES; o “International Journal of Music Education” (IJME); o
“Music Education Research” (MER); International Journal of Community Music (IJCM) e os
Anais da Early Childhood Music Education (ECME). A produção entre 1996 a 2012, que se
refere à faixa etária de 0 aos 2 anos e que atende aos critérios de inclusão predeterminados serão
analisados. O estudo visa à abertura no campo das análises da educação musical de bebês no
Brasil, contribuindo com evidências acerca do envolvimento de bebês que possivelmente
impactarão na qualidade da educação musical de bebês.
Palavras-chave: Instrumentos de avaliação. Revisão sistemática. Educação musical de bebês.
Aprendizagem e desenvolvimento musical de bebês.
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ELABORAÇÃO DE UM KIT EXPERIMENTAL DE FÍSICA DE BAIXO CUSTO PARA
O ENSINO DE MECÂNICA
André Mangetti Grub. Mestrado em Engenharia Mecânica (UFU). IFSP São Roque.
Rogério Tramontano. Doutorado em Física (USP). IFSP São Roque
Diego Henrique Mendes.Graduando em Ciências Biológicas. IFSP São Roque.
Thiago Hideki Yoshizumi.Graduando em Ciências Biológicas. IFSP São Roque.
Resumo: Atividades experimentais devem ser usadas como estratégia de ensino de Física pois
potencializam o processo de ensino-aprendizagem, além de serem consideradas como uma das maneiras
mais frutíferas de minimizar as dificuldades no aprendizado de conceitos físicos. O experimento permite
ao estudante maior visualização, interação, percepção e abstração facilitando a construção do
conhecimento. Entretanto a prática de atividades experimentais nas escolas não é frequente, sendo que
um dos principais motivos é a falta de laboratórios pois sua implementação quase sempre é muito
onerosa à instituição de ensino. Esse trabalho apresenta uma solução para tal problema propondo a
construção de um kit-experimental de mecânica, produzido com materiais de baixo custo. Acredita-se
que a proposta apresentada nesse trabalho pode ser difundida nas escolas do ensino médio,
principalmente da rede pública de ensino, onde muitas vezes as atividades experimentais não são
desenvolvidas devido à falta de equipamentos adequados. Dessa forma, esse trabalho tende a contribuir
para melhoria do ensino de Física.
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EM BUSCA DE ELEMENTOS PARA COMPREENDER O CURRÍCULO
PRATICADO NUMA REDE MUNICIPAL DE ENSINO
Cleicimara R. M. Pico – Oficina Pedagógica - Secretaria Municipal de Educação (SME) de
Boituva – [email protected]
Rebeca V. B. C. de Oliveira – Departamento de Ciências e Matemática – Instituto Federal de
São Paulo (IFSP) - São Paulo – [email protected]
Resumo: Numa Secretaria Municipal de Educação, cujo sistema de ensino é licitado, apostilas
são distribuídas a professores e alunos. Resultados de uma investigação qualitativa, obtidos com
uso da metodologia de análise textual discursiva sobre questionários abertos, indicam que, para
esses professores, os itens de conteúdo de Matemática do Ensino Fundamental II são aqueles
apresentados pelas apostilas. Também foi possível entender que o ordenamento proposto é
mantido no planejamento do desenvolvimento das aulas, sendo a solução de problemas
concretos preterida pela resolução de exercícios. Ainda que os docentes identifiquem algumas
propostas de atividades interdisciplinares, essas não são desenvolvidas, segundo os docentes,
por não haver tempo, pois todo esforço é para a resolução de exercícios com diferentes níveis
de complexidade. Assim, o currículo prescrito parece confundir-se com planejado, constituindo
o principal interveniente na identificação do currículo praticado na rede municipal.
Palavras-chave: Material Didático. Currículo. Formação de Professores.
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FORMAÇÃO DOCENTE E O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS DE
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TDIC) NAS AULAS DE MATEMÁTICA NA
EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA POSSIBILIDADE
Danilo Augusto Ferreira de Jesuz. Doutorando em Educação (UEPG). Instituto Federal do
Paraná. [email protected]
Rafhael Henrique Fraga Izidoro. Instituto Federal do Paraná. [email protected]
Cely Kaori Hirata. Instituto Federal do Paraná. [email protected]
Ana Lúcia Pereira. Doutora em Ensino de Ciências e Educação Matemática (UEL). Universidade
Estadual de Ponta Grossa-UEPG/ Universidade de Strathclyde-UK. [email protected]
Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar resultados de uma proposta de
Formação Docente para o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC)
nas aulas de matemática, por meio do software GeoGebra. A proposta faz parte de um projeto
de extensão, desenvolvido no Instituto Federal do Paraná de Jaguariaíva. A proposta é
desenvolvida por meio de encontros mensais e tarefas realizadas por meio de um ambiente
virtual, tendo como base o modelo TPACK (Conhecimento Pedagógico e Tecnológico do
Conteúdo), onde o sucesso da prática educacional mediada por uma TDIC está condicionado à
capacidade que o docente tem de relacionar três aspectos: conhecimento científico, pedagógico
e tecnológico. Como resultados iniciais, destacamos que o projeto se revela interessante, à
medida que promove ação formativa, articulando conhecimentos científicos e tecnológicos e
ainda oportuniza aos cursistas momentos de discussão sobre estratégias pedagógicas e trocas
de experiências para o uso do software nas aulas.
Palavras-chave: Formação de Professores. Tecnologias Digitais. GeoGebra. TPACK.
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FORMAÇÃO EM CONTEXTO DO GRUPO GESTOR DA INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL–PARA ALÉM DE UMA RELAÇÃO TÉCNICO-BUROCRÁTICA
Maria Ephigênia de A Cáceres Nogueira. Doutorado em Educação (FEUSP). CIEI –
FEUSP. [email protected]
Andrea Costa Garcia Pedagogia. (FEUSP). Supervisora Escolar PMSP/SME - CIEI-
FEUSP. [email protected]
Resumo: O artigo discute o relato de experiência sobre a relação do grupo gestor com a escola na rede
de ensino municipal de São Paulo. Constata-se a relação técnico-burocrática construída com o grupo
gestor por meio das regulamentações das atividades cotidianas da escola. O desenvolvimento
profissional e organizacional voltado à equipe gestora objetiva orientar igualmente as unidades para que
apresentem uma uniformidade interna de organização e funcionamento. Para romper com a visão
técnico-burocrática do papel da escola e do grupo gestor, adotamos a formação em contexto, a
investigação praxeológica do processo educativo, a participação, a documentação pedagógica e a
autonomia para a construção das pedagogias participativas necessárias para a vivência da cidadania
democrática.
Palavras-chave: Desenvolvimento profissional. Desenvolvimento organizacional. Gestão e liderança.
Mudança educativa e qualidade de ensino.
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FORMAÇÃO INTEGRAL A PARTIR DO USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
NO ENSINO: REFLEXÕES E POTENCIALIDADES
Fábio Alexandre Tardelli Filho. Mestrando em Educação (UFSCar). Professor da rede
estadual de ensino. [email protected]
Keyla Priscilla Rosado Pereira. Mestranda em Educação (UFSCar). [email protected]
Willian Prestes de Oliveira. Graduando em Geografia (UFSCar).
Resumo: Entendendo que os seres humanos são construídos historicamente, pelo conjunto de
mediações que estabelecem com outros sujeitos e coisas, e que suas atividades possuem caráter
social, além de serem socialmente planejada, é fundamental reconhecer a importância de
construir um trabalho pedagógico pela via das pedagogias críticas nos espaços educacionais.
Almejamos com esse trabalho contribuir com reflexões acerca da Formação Integral, um
conceito presente nas discussões de Nadezhda Krupskaya, tendo como objeto as histórias em
quadrinhos nos espaços educacionais e sua potencialidade no processo de ensino-
aprendizagem. Relacionando a realidade concreta e todo seu conjunto de mediações com a
semiótica dessas expressões artísticas e tendo como objetivo a instrumentalização discente dos
conhecimentos científicos produzidos pela humanidade, exploraremos o uso do HQ enquanto
uma possível ferramenta pedagógica a auxiliar este processo.
Palavras-chave: Formação Integral, educação crítica, histórias em quadrinhos, semiótica.
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GÊNERO MASCULINO: NARRATIVAS DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO
INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE SOROCABA
Gabriel Hengstemberg Bonifácio – Mestrando em Educação UFSCar Sorocaba –
Bárbara C. M. Sicardi Nakayama – Doutorado em Educação (UNICAMP) – UFSCar
Sorocaba – [email protected]
Resumo: A síntese refere-se a uma pesquisa em andamento vinculada ao NEPEN, e é centrada
nas percepções sobre gênero e sexualidade de docentes masculinos que atuam na Educação
Infantil da rede Municipal de Sorocaba. A problemática trata-se das percepções sobre gênero e
sexualidade evidenciadas nas narrativas educativas produzidas pelos docentes, e a partir delas,
quais definições podem orientar suas práticas educativas. Tem-se como objetivo buscar
identificar as percepções de gênero e sexualidade de professores que atuam na Educação
Infantil, impulsionando a reflexão sobre os valores que marcam a nossa sociedade. Para
responder essa problemática o estudo estruturar-se-á a partir da perspectiva qualitativa e
utilizará para produção de dados a elaboração de narrativas educativas no contexto de
entrevistas semiestruturadas. Os resultados esperados vislumbram possibilitar subsídios
pedagógicos para a melhoria da qualidade social da educação nas salas de aulas da Educação
Infantil.
Palavras-chave: docente masculino – educação infantil – feminização
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INTRODUÇÃO A TEORIA DA CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO REAL
EXTERIOR
Gerson Kniphoff da Cruz. Doutorado em Ciências: Física Aplicada (IFSC-USP), DEFIS-
UEPG, [email protected]
Resumo: Descrevemos atividades realizadas em pesquisa em Ensino de Física. Sua
importância aflora quando os resultados são generalizados para dar entendimento ao ato de
geração do conhecimento do mundo exterior. A cada atividade executada, a cada prática
realizada e a cada interpretação obtida, rompemos com as bases da estrutura educacional atual
abrindo caminho para uma nova visão de ensino. Fundamentamos aqui a Teoria da Criação do
Conhecimento Real Exterior que em resumo afirma que todo o conhecimento racional é virtual
e temporário enquanto registrado na mente. E que pode ser transformado em conhecimento real
exterior apenas pela própria mente. O professor será colocado frente a frente com sua realidade,
sua racionalidade e no limiar do conhecimento, fazendo com que ele repense suas ações
racionais e cognitivas do dia-a-dia. É sem dúvidas uma mudança que irá quebrar os paradigmas
existentes em nossa educação atual. Irá modificar a forma de se fazer e pensar o ensino.
Palavras-chave: ensino de física, conhecimento exterior, conhecimento racional.
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NECESIDAD DE LA ENSEÑANZA MIXTA: A COEDUCAÇÃO E A CONDIÇÃO DA
MULHER PELOS BOLETINS DA ESCOLA MODERNA
Pâmela Keiti Baena. Graduação em História (Uniso). UFSCAR Sorocaba.
Resumo: As teorias educacionais antiautoritárias no século XIX emergem em vertentes
dicotômicas: a revolucionária e a educacionista. A transição para o século XX trouxe a
experiência pedagógica espanhola da Escola Moderna, fundada por Francisco Ferrer y Guardia,
envolvendo prática e teoria. Partindo do texto "Necesidad de la enseñanza mixta", publicado no
periódico Boletín de la Escuela Moderna em 30 de novembro de 1901, pretende-se fazer uma
análise documental sobre a historicidade da divisão de gêneros. O documento, compilado e
disponibilizado pela Fundació Ferrer i Guardia, foi o primeiro oficialmente lançado pela escola
racionalista de Barcelona a tratar do ensino igualitário de meninos e meninas e a discutir a
situação da mulher. Constituído como crítica à educação cristã e denúncia da desigualdade entre
gêneros desde os primeiros anos de educação escolar, traz o conceito de coeducação e gera
influências em diversas outras experiências, tanto na Europa, quanto em países latino-
americanos.
Palavras-chave: Coeducação dos sexos. Escola Moderna. Francisco Ferrer y Guardia.
Educação libertária.
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NOVAS TECNOLOGIAS, TRABALHO E EDUCAÇÃO: UM DEBATE
MULTIDISCIPLINAR
José Anderson Santos Cruz. Doutorando em Educação Escolar. FCLAr/UNESP.
Eliana Alves Arxer. Doutoranda em Educação Escolar. FCLAr/UNESP.
Arielly Kizzy Cunha. Doutoranda em Mídia e Tecnologia. FAAC/UNESP.
José Luís Bizelli. Livre Docente em Gestão de Políticas Públicas. FCLAr/UNESP.
Resumo: A gestão educacional tem demandado cada vez mais criatividade e reflexão voltadas
ao desenho de novas possibilidades para o processo de ensino e aprendizagem. Há que se
enfrentar necessidades de interação entre conteúdo, ambiente de aprendizagem e formação do
estudante, mediados por Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Essa articulação
requer repensar práticas em sala de aula, principalmente recolocar a atividade relacional de
educandos e educadores, frente às inovações tecnológicas que permitem aprender. Trabalho
multidisciplinar na formação docente para o uso das tecnologias é condição para que o educador
possa articular simultaneamente informação e conhecimento; curiosidade, interesse e
participação devem nortear o compromisso pela Educação cidadã, por parte do educando.
Inovações tecnológicas nas práticas educativas colocam a Escola diante dos desafios de formar
profissionais, intelectuais e cidadãos para o século XXI.
Palavras-chave: Educação. Gestão. Tecnologia.
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O LÚDICO NO ENSINO DE CIÊNCIAS: A CRIANÇA COMO PROTAGONISTA
Vanessa C. Fioravante. Graduanda em Ciências Biológicas (licenciatura). IFSP Avaré.
Tamyris P. Bonilha. Doutoranda em Educação (Unicamp). IFSP Avaré.
Resumo: A ludicidade colabora para o autoconhecimento do ser e do seu entorno, sendo
importante para o desenvolvimento intelectual e afetivo. No campo escolar, a prática lúdica
propicia ao educando aproximar-se do objeto de conhecimento e dar significado ao mesmo,
além de aproximar a relação entre professor e aluno. Possibilitar a criança contato com o lúdico
contribui para o aprender de forma prazerosa e auxilia na construção de sua identidade ao agir
com autonomia e criatividade, tornando-o protagonista da aprendizagem. Assim, o presente
estudo visa analisar a importância da ludicidade na ampliação das experiências de
aprendizagem significativas no âmbito das Ciências, por meio de pesquisa de campo com
crianças matriculadas em uma Escola Infantil em Botucatu. A abordagem para análise dos
dados será qualitativa, à luz do referencial teórico adotado, considerando a participação e o
interesse das crianças nas atividades propostas e as possibilidades metodológicas lúdicas no
ensino de Ciências.
Palavras-chave: Educação. Ludicidade. Aprendizagem significativa.
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O MODELO DE GESTÃO DE DESEMPENHO DO PROGRAMA ENSINO
INTEGRAL (PEI) – FORMAÇÃO EM CONTEXTO
Sandra Maria Fodra. Mestrado em Educação (PUC/SP). Secretaria de Estado de Educação de
São Paulo (SEE/SP) [email protected]; [email protected].
Maria Ephigênia Cáceres Nogueira. Doutorado em Educação (FEUSP) CIEI – FEUSP.
Resumo: O artigo apresenta o Modelo de Gestão de Desempenho do Programa Ensino Integral como
política pública educacional que visa a formação contínua em contexto dos profissionais da educação e
tem como premissa a homologia dos processos e a perspectiva ecológica de desenvolvimento
profissional e organizacional. Os educadores que ingressam nas escolas do PEI são designados;
trabalham em regime de dedicação exclusiva e recebem gratificação salarial de 75%. Os interessados se
credenciam no site da Secretaria Estadual de Educação, passam por uma entrevista inicial e, se
ingressarem nas escolas do programa, discutem suas potencialidades e fragilidades profissionais. Os
gestores solicitam a elaboração de um Plano Individual de Aperfeiçoamento e Formação (PIAF),
visando o desenvolvimento profissional. As escolas do PEI organizam reuniões de formação semanais
e têm como pauta as necessidades dos profissionais e dos alunos, promovendo reflexão sobre as práticas
desenvolvidas na escola.
Palavras-chave: Gestão de desempenho. Desenvolvimento profissional e organizacional. Homologia
de processos. Formação em contexto.
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O PAPEL DO DIRETOR NO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL –PEI
Primeiro Autor: Maria Ephigênia de A. C. Nogueira Doutorado em Educação (FEUSP) CIEI-
FEUSP [email protected]
Segundo Autor: Sandra Maria Fodra Mestrado em Educação (PUC/SP). Secretaria de Estado
de Educação de São Paulo [email protected].
Resumo: O presente artigo trata da pesquisa pedagógica exploratória sobre o papel do diretor
na gestão das escolas participantes do Programa Ensino Integral, da Secretaria de Estado da
Educação de São Paulo. No cotidiano da escola, a pergunta mais frequente ao diretor quando
do planejamento de um projeto é: Onde está escrito que pode? Esse questionamento revela a
compreensão que os profissionais, alunos e pais e comunidade tem do papel da escola. Só se
faz o que está escrito nas normas do sistema de ensino. O Programa Ensino Integral propõe a
estrutura administrativa e legal, as normas e regulamentos envolvendo todos os sistemas: o
Ministério da Educação, a Secretaria da Educação, a Diretoria de Ensino e a escola em
atividades inter-relacionadas com o objetivo de apoiar o desenvolvimento organizacional e
profissional com vistas ao aprimoramento das atividades educativas da escola, uma nova
relação com o sistema, incluindo o diretor da escola.
Palavras-chave: Diretor. Desenvolvimento profissional. Desenvolvimento organizacional.
Gestão e liderança.
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O PROJETO EJA E INCLUSÃO DIGITAL
Ivan Fortunato. Doutorado em Geografia (UNESP). IFSP Itapetininga.
Rafael Corrêa. Graduado em Gestão empresarial (FATEC). IFSP Itapetininga.
Tatiane Pirico. Graduada em Análise e desenvolvimento de Sistemas (FATEC). IFSP
Itapetininga. [email protected].
Resumo: O projeto EJA e inclusão digital: trata-se de um complemento educacional na área de
ensinode informática básica, que objetiva capacitar alunos matriculados na Educação de Jovens
eAdultos para o mercado de. Trata-se de um curso voltado para utilização deferramentas do
pacote Office, noções de compartilhamento de dados e rede sociaiscoorporativas, justamente
para moldar a formação dos alunos e facilitar a inclusão emanutenção do emprego, tendo em
vista que as pessoas deste programa cursam ciclos que nãoforam cursados ou completados na
idade apropriada. A expectativa do projeto é buscar acriação de referências para futuras práticas
de ensino, ao mesmo tempo em que se buscacapacitar os estudantes para rotinas administrativas
e outras atividades profissionais. Espera-se, portanto, que a ação traga benefícios concretos para
a vida dos estudantes, mas tambémpermita-nos pensar sobre nossa própria ação, no
desenvolvimento de práticas pedagógicas.
Palavras-chave: inclusão, capacitação, EJA, informática.
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O USO DA AUTOAVALIAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE PROMOÇÃO DE
AUTORREGULAÇÃO E AUTONOMIA NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA
Patrícia da Silveira. Mestre em Estudos da Linguagem (UEL). IFPR.
Beatriz Resende Veronez. Bolsista PIBIC JR/CNPQ. IFPR. [email protected]
Resumo: A autoavaliação tem sido apontada como um importante elemento para o
acompanhamento da aprendizagem e para a intervenção de professores e estudantes neste
processo. Isto posto, esta pesquisa visa discutir uma Ficha de Autoavaliação (FAA) utilizada
mensalmente nas aulas de LI em uma escola federal de ensino médio técnico profissionalizante
do norte do Paraná, com vistas a contribuir para a promoção da autonomia e da autorregulação
do processo de aprendizagem de língua inglesa pelo estudante. Para a elaboração da FAA foram
considerados os modelos de autorregulação de Zimmerman e Pintrich desenvolvidos a partir da
teoria sociocognitiva, assim como os construtos da teoria vygotskiana. Isto posto, os resultados
ratificaram a importância da autoavaliação para a promoção da autonomia e da autorregulação
do processo de aprendizagem de LI do estudante uma vez que o instrumento proposto
contemplou questões relacionadas às áreas e fases de autorregulação e também possibilitou que
o estudante identificasse lacunas em sua aprendizagem, intervindo diretamente nelas com o
objetivo de aprender LI.
Palavras-chave: Aprendizagem. Autoavaliação. Língua Inglesa.
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PÓS-GRADUANDOS NA ESCOLA: A FORMAÇÃO CONTINUADA AO ALCANCE
DA REDE PÚBLICA DE ENSINO
Afonso Martins Andrade. Doutor em Didática de Ensino e Práticas Escolares (FEUSP).
Faculdade de Educação da USP. [email protected]
Renato Melo Ribeiro. Mestrando em Estado, Sociedade e Educação (FEUSP). Faculdade de
Educação da USP. [email protected]
Resumo O projeto Pós-Graduandos na Escola busca oferecer às escolas públicas atendidas pelo
Programa de Formação de Professores da FEUSP atividades formativas desenvolvidas por
estudantes de pós-graduação, na forma de palestras, oficinas, vivências, minicursos, entre
outros formatos. Com temas diversos, de interesse das instituições públicas de educação básica,
as atividades são direcionadas aos diferentes segmentos da comunidade escolar - professores,
gestores, estudantes ou pais -, a critério das unidades de ensino. Durante o 2º semestre de 2016
o projeto ofereceu 36 propostas de formação e recebeu 45 solicitações de formação vindas de
21 escolas e em virtude das diferentes disponibilidades foram efetivadas 26 formações,
atendendo um total de 431 professores e 217 alunos. As formações distribuídas em Política
Educacional, Profissão Docente, Formação de Estudantes, TIC, Diversidade, Educação Infantil,
Educação Especial e Educação em Ciências, foram bem avaliadas por escolas e pós-
graduandos.
Palavras-chave: Pós-Graduação. Formação Continuada. Escola Pública. Programa de
Formação de Professores.
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PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI) E A MOBILIDADE
SOCIAL DE SEUS BENEFICIÁRIOS: UM ESTUDO DE CASO
Welington Rodrigues Alves. Especialista em Administração e Finanças. UNISO.
Waldemar Marques. Doutor em Educação. UNISO. [email protected]
Resumo: As Políticas Públicas possuem papel fundamental na sociedade por garantirem
determinados direitos de cidadania a grupos sociais específicos menos favorecidos. Este artigo
baseia-se na análise dos impactos que o Programa Universidade Para Todos (ProUni)
proporcionou aos seus beneficiários em termos de mobilidade social. A relevância deste estudo
apoia-se na inexistência de uma cultura de avaliação/mensuração dos resultados das políticas
públicas brasileiras em geral. Dentre os objetivos, destaca-se a identificação da ascensão
socioeconômica e cultural no contexto de mobilidade social dos bolsistas do programa. Para
tanto, a metodologia se constituirá de pesquisa bibliográfica e de campo com aplicação de
questionários e entrevistas com egressos do ProUni em uma Instituição de Ensino Superior.
Como trata-se de um projeto de pesquisa, espera-se encontrar dados compatíveis com ascensão
socioeconômica e cultural positiva e melhoria da qualidade de vida dos bolsistas.
Palavras-chave: Ensino Superior; PROUNI; Mobilidade Social; Egressos; Políticas Públicas.
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PROJETO SOS RIO CAPIVARI DE JAGUARIAÍVA NO PARANÁ – UMA
PROPOSTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Luís Guilherme Gonçalves Cunha – Especialização em Gestão Pública - UTFPR Ponta
Grossa – [email protected]
Resumo: No artigo são abordadas questões voltadas a políticas públicas e a educação
ambiental. O objetivo é demonstrar como abordagens não-formais de educação ambiental
contribuem para a sensibilização dos problemas ambientais. Além disso, serão tratadas questões
acerca das políticas públicas nas diversas instâncias federativas e como incorporam a educação
ambiental no ensino formal. Abordagens não-formais e informais propiciam a participação mais
efetiva da sociedade no processo de mudanças de paradigmas em relação às questões
ambientais. Diante das dificuldades enfrentadas na sociedade atual, apresenta-se o Projeto SOS
Rio Capivari como uma proposta de ação conjunta de uma abordagem de educação ambiental
formal e não-formal que contempla políticas públicas e participação popular. A metodologia do
artigo consiste em pesquisa bibliográfica e entrevista aberta, resultando numa pesquisa
bibliográfica qualitativa.
Palavras-chave: Educação Ambiental, Políticas Públicas, Projeto SOS Rio Capivari.
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REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E O ENFOQUE CTS NA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Luís Guilherme Gonçalves Cunha – UTFPR – [email protected]
Eloiza Aparecida Silva Avila de Matos – UTFPR – [email protected]
Resumo: O objetivo do artigo é relacionar questões referentes às representações sociais e o
enfoque CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade) em cursos de formação de professores em
educação ambiental em EaD. A metodologia da pesquisa possui natureza aplicada já que
estabelece a necessidade de resolução de problemas concretos. A pesquisa envolve
primeiramente levantamento bibliográfico e a proposição de um curso de formação para
professores em CTS. A atividade pedagógica possibilita compreender e explicar fenômenos
acerca das representações sociais em Educação Ambiental; o processo de ensino/aprendizagem
e sobre os melhores caminhos a fim de tornar o conteúdo atraente para os estudantes na escola.
Se considerar a importância das representações sociais associadas a uma abordagem em CTS é
possível propor cursos de formação continuada para professores, com o objetivo de capacitá-
los para também adotarem em suas práticas pedagógicas: conceitos científicos e tecnológicos.
Palavras-chave: CTS, Representações Sociais, Formação de Professores
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SIGNIFICAÇÕES DOS PAPÉIS SOCIAIS DE GÊNERO NO ENSINO MÉDIO
Bianca Araci de Figueiredo. Graduação em Ciências Biológicas (UFSCar). UFSCar
Sorocaba. [email protected]
Hylio Laganá Fernandes. Doutor em Educação (Unicamp). UFSCar Sorocaba.
Resumo: Definir é limitar-se, é negar todas as demais possibilidades do ser, do existir e do
vivenciar. Segundo a cultura na qual estamos inseridos, limitamos e somos limitados por
fronteiras imaginárias e profundamente estabelecidas no cotidiano; delimitamos atividades
apropriadas e inapropriadas para homens e mulheres. A escola como espaço de socialização faz
parte da dinâmica das representações dos papéis de gênero, interferindo na manutenção ou
transformação dessas relações. Esse trabalho tem por finalidade delinear diferenças e
semelhanças nas vivências e significações dos papéis sociais de gênero na percepção de
estudantes do ensino médio de uma escola de periferia do interior de São Paulo. Foram
apresentadas imagens de objetos culturalmente relacionados a meninas e meninos, buscando
evidenciar os papéis de gênero estipulados pelos estudantes e, partindo dessas categorias,
buscamos a subversão do binarismo de gênero ao desconstruir a oposição binária do
masculino/feminino.
Palavras-chave: Gênero. Escola. Cultura. Binarismo.
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TATU JOGO VOLTADO PARA APRENDIZAGEM DE LÓGICA PARA CRIANÇAS
Adriana de Fátima Martins de Almeida – Instituto Federal de Educação e Ciências e
tecnologia e Colegio Objetivo Tatui –[email protected]
Alessandro Willian Nogueira –Instituto Federal de Educação e Ciência e Tecnologia -
Resumo
Ensinar conceitos de Lógica de Programação e fundamentos de matemática para crianças a
partir de 06 anos e Compreender as diferentes metodologias de ensino infantil analisar
ferramentas de ensino lúdico e idealizar a conexão entre metodologia e ferramenta.
Com jogo tatu as crianças aprendem brincando conceitos de Lógica de Programação e
exercitam Lateralidade e Noção Espacial.
A tecnologia de informação voltada para o contexto educacional tem sido utilizada de múltiplas
formas, seja para redução de custos (ao utilizar EAD), seja para melhorar as ferramentas de
ensino-aprendizagem (jogos de empresa utilizados nos cursos de gestão) ou jogos interativos
em que o aluno se exercita para a vivência prática da teoria proposta.
Consiste no “desenvolvimento do raciocínio lógico computacional, de forma lúdica, com os
jogos é uma maneira relativamente simples se comparada às linguagens tradicionais”, afirmam
as professoras Melanie Lerner Grinkraut (Escola de Engenharia), e Angela Hum Tchemra
(Faculdade de Computação e Informática) ambas da Universidade Presbiteriana Mackenzie,
SP. [Fonte] Trata-se de uma proposta inovadora ao inserir programação em território brasileiro;
nos EUA já se adota há muito tempo o ensino de lógica de programação nas grades curriculares
de seus sistemas de ensino-aprendizagem.
Palavras-chave: Tecnologia de Informação, Lógica de Programação.
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TORNANDO-SE MULHER: OLHARES PARA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
EMANCIPATÓRIAS A PARTIR DA INFÂNCIA FEMININA EM SIMONE DE BEAUVOIR
Pâmela Keiti Baena. Graduada em História (Uniso). UFSCar. [email protected]
Daiana de Moura Bernardes Coelho. Mestranda em Educação (UFSCar). UFSCar.
Cileide Luz Soares Inacio. Mestranda em Educação (UFSCar). UFSCar
Silmara Silveira Lourenço. Mestranda em Educação (UFSCar). UFSCar.
Resumo: Na França pós-guerra surge a obra crucial para pôr em xeque uma omissão nas teses
da antropologia filosófica. “O Segundo Sexo” de Simone de Beauvoir trata a condição e a
experiência vivida de mulheres nos diversos contextos sociais, históricos e, ainda, na filosofia,
literatura, psicanálise e ciência. A partir do capítulo "A Infância", faz-se análise documental e
bibliográfica interdisciplinarmente. Objetiva-se desmistificar, desnaturalizar e desbiologizar
noções históricas, discutindo a estrutura social que alimenta o patriarcado como modo de
reprodução da vida humana e constrói a projeção da menina como "segundo sexo", o Outro,
objeto, não-sujeito e imanência. Da escola ao ambiente familiar, o reflexo da educação se faz
presente e o desvelar do mundo na infância se dá de forma opressiva. A atualidade da obra
aponta para a premência da discussão na formação docente. Assim, a problemática contribui
para a reflexão crítica para práticas pedagógicas emancipatórias na infância de meninas.
Palavras-chave: Infância. Mulher. Simone de Beauvoir. Práticas Pedagógicas.
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TRABALHO E SOM: UMA EXPERIÊNCIA QUE COLOCA O TRABALHO COMO
PRINCÍPIO EDUCATIVO
Caíque Diogo de Oliveira. Mestrando em Educação (UFSCar)
Fábio Alexandre Tardelli Filho. Mestrando em Educação (UFSCar). Professor da E.E.
Francisco Camargo César. [email protected]
Resumo: Ao compreender que na escola se dá a passagem do saber espontâneo ao saber
sistematizado e nesse espaço educativo podemos socializar os elementos culturais e históricos
socialmente produzidos para formação de seres humanos reflexivos sobre a realidade material.
A perspectiva que discute o trabalho em sua dimensão ontológica permite ampliar a apreensão
da realidade e educar pelo trabalho. Partindo desses pressupostos, apresentamos uma discussão
pedagógica realizado com uso de produções artísticas, mais propriamente um clipe de Hip Hop
relacionado com um referencial teórico-metodológico que atribui ter como princípio educativo
o trabalho, em uma possibilidade de educação referenciada por uma concepção crítica.
Almejamos contribuir com a exposição desse trabalho às discussões com viés educativo de
utilizar o Hip Hop como possibilidade de criação e a compreensão dessa manifestação artística
no mundo do trabalho, com base em uma experiência realizada em uma escola estadual paulista.
Palavras-chave: Hip Hop. Educação profissional. Educação e Trabalho. Educação crítica.
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TRANSDISCIPLINARIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS
Joana de São Pedro. Doutorado em Linguística Aplicada (UNICAMP). IFSP Salto.
Resumo: Este trabalho é um recorte de minha pesquisa de doutorado no que se refere a bases
para ensino de língua inglesa e transdisciplinaridade sob uma visão de linguagem bakhtiniana,
a qual é voltada para a prática social. Trata-se de um estudo de caso, a partir do qual, aqui
proponho uma reflexão para o professor sobre o olhar transdisciplinar para sala de aula de
línguas em geral. A transdisciplinaridade foi introduzida por Nicolescu como algo que está
entre disciplinas de modo a atravessá-las e ultrapassá-las, articulando saberes. Atualmente,
estudada por Moraes e outros, como o conhecimento e aprendizagem que implicam
interdependência de modo a influenciar nosso sentir, pensar, agir e criar. Dessa forma, trago
propostas para a sala de aula de línguas sob a visão transdisciplinar, visto que, com a pesquisa
feita em meu doutorado, foi possível perceber que são necessárias reflexões por parte do
professor a respeito de sua própria prática para que ele se desloque e proponha atividades
alicerçadas na transdiciplinaridade para sua sala de aula.
Palavras-chave: Transdisciplinaridade. Língua Inglesa. Estudo de Caso.
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TRANSFORMANDO INFORMAÇÕES EM CONHECIMENTO POR MEIO DA
EDUCAÇÃO PLANETÁRIA
Urbano Lemos Jr - mestre em educação - [email protected]
RESUMO
Atualmente, o número de informações a que estamos submetidos é cada vez maior. A internet
possibilita um universo de novas informações oriundas de diferentes lugares e uma infinidade
de assuntos. Neste cenário, não basta ter acesso a um grande número de informações, é preciso
construir contextualizações entre elas. Para um profissional da área educacional que tem no
conhecimento seu elemento de trabalho, faz-se necessário distinguir que informação difere-se
de conhecimento. O objetivo da pesquisa é promover uma discussão filosófica acerca do
conhecimento em relação à informação. Para tanto, o artigo apresenta as discussões e
diferenciações entre informação e conhecimento analisados a partir da Teoria da Complexidade.
A metodologia empregada delineia um histórico do conhecimento humano e mostra como se
estabelece os laços cognitivos através da religação dos saberes, transformando informações em
conhecimentos e contribuindo para um pensamento do todo e uma educação planetária.
Palavras-chave: Educação, Conhecimento, Informação, Teoria da Complexidade
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UMA REVISÃO HISTÓRICA DA POLÍTICA PÚBLICA BRASILEIRA DE
INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
Robson B. Sampaio. Graduando (Pedagogia). UNICAMP. [email protected] Tel Amiel. Doutorado em Tecnologia Educacional (University of Georgia). UNICAMP.
Resumo: Nesse estudo analisamos o histórico das políticas públicas federais focadas na
promoção da informática na educação no Brasil. Conduzimos uma revisão bibliográfica crítica
que aponta a construção da política, iniciando na década de 1970, como parte de uma visão
estratégica de soberania e de autonomia tecnológica. Essa se transforma, com inúmeros
contratempos, em uma política que visa ser de amplitude nacional. Apontamos os diversos
programas e atores envolvidos nesse histórico, destacando as descontinuidades nos projetos.
Apesar dos inúmeros entraves identificamos elementos que perduram ao longo do tempo, como
a busca pela capilaridade e descentralização da e a noção de um pacto cooperativo entre
diferentes entes (municípios, estados e governo federal). Em contraste, destacamos a
hierarquização dos projetos através do modelo controlador do governo federal e da importância
das universidades públicas e centros de pesquisas do país como propagadores de conhecimento
nessa área.
Palavras-chave: Política pública. Informática. Tecnologia. Educação pública.
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A UTILIZAÇÃO DE UM SOTWARE COMO FERRAMENTA DE APOIO PARA A
ALFABETIZAÇÃO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Érica Aparecida Martins Siqueira – IFSP - Itapetininga – [email protected]
Flaviane Martins Pereira – IFSP - Itapetininga – [email protected]
Ivan Fortunato – IFSP – Itapetininga – [email protected]
Resumo: este projeto tem como principal finalidade contribuir com os alunos da escola EMEF
Profª Hilda Weiss Trench no aprendizado da Língua Portuguesa, por meio da utilização de um
software educacional, atuando como complemento das aulas ministradas pelo professor titular.
As TDICs (Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação) estão cada vez mais presentes
no curriculum escolar, sendo que estas alteram as posturas dos professores e dos alunos, pois
pressupõe um modelo de comunicação simultâneo e interacional, contribuindo para a
construção do conhecimento. Elas podem ser empregadas como ferramentas secundárias de
apoio em salas de aula, além de favorecer o aprendizado de maneira lúdica, ao tornar o ambiente
mais interativo.
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A EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Marileide Barbosa. Aluna do Programa de Mestrado Stricto Sensu em Sustentabilidade da
Pontifícia Universidade Católica de Campinas, [email protected]
Denise Helena Lombardo Ferreira. Doutorado em Educação Matemática (UNESP).
Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
Resumo: A educação ambiental está inserida no discurso da educação, mais ainda é um desafio.
Este trabalho descreve o modelo construtivista de ensino e aprendizagem como ferramenta de
ensino a ser aplicada aos discentes de cursos multidisciplinares de pós-graduação lato sensu
para a educação ambiental. No ensino construtivista o sujeito age sobre um projeto, construindo
o conhecimento. O conhecimento empírico torna-se a base para fortalecer a construção do saber
e do fazer na formação dos discentes de pós-graduação lato sensu. Esta proposta tem como
metodologia a revisão da literatura baseada em artigos acadêmicos científicos e livros. Esta
discussão se faz necessária para que a educação ambiental esteja presente na formação dos
futuros especialistas, os quais passam a ter uma parcela de responsabilidade no futuro do meio
ambiente, auxiliando e adquirindo autonomia para a descoberta do conhecer e do fazer nas
práticas ambientais.
Palavras-chave: Ensino Construtivista. Conhecimento. Construção do Saber e Fazer.
Discentes.
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A ESCOLA PÚBLICA E O DUALISMO DE SUAS FUNÇÕES
Luciana da Silva Martins. Mestranda em Educação(PUC-GO). PUC-GO.
Marcia Amélia Guimarães. Mestranda.em Educação (PUC-GO).PUC-GO.
Osvany da Costa Gudim Cardoso. Mestranda em Educação (PUC-GO). PUC-GO.
Wanderson Pereira Lima. Mestrando em Educação (UFG-GO). UFG-
Resumo: O objetivo deste é discutir sobre as funções da escola pública,
aferindo suas finalidades e objetivos em diferentes contextos, ressaltando a sua tarefa na
formação de alunos de classes populares. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, utilizando a
técnica análise de conteúdo, possibilitou-se um viés que relaciona as ações propostas no
documento construído a partir da Declaração Mundial Educação para Todos/ Conferência
de Jumtien e contrapondo a uma visão dialética crítica de Libâneo /Saviani. O resultado ressalta
a premissa que a escola ao longo da história tem promovido um dualismo entre as classes
sociais, e servido a uma política econômica de mecanismos internacionais. Levanta-se a
discussão sobre o que esperar da escola pública e quais condições a mesma tende a realizar sua
função social, não sucumbindo-se pelas políticas econômicas do Banco Mundial, mas
propondo promover o desenvolvimento intelectual e social do ser humano, tendo como respaldo
uma visão dialética crítica.
Palavras-chave: Escola pública, Dualismo, Função social da escola
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A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENTE NA PEDAGOGIA DE RUI
BARBOSA: ALGUMAS DISCUSSÕES
Marcio Galvão de Souza Junior – PIVICT/IFSP Itapetininga
Alexandre Shigunov Neto – IFSP Itapetininga
Este projeto de iniciação científica em andamento, de caráter bibliográfico, visa compreender
como a formação de professores é tratada na Pedagogia de Rui Barbosa. Seus escritos sobre
educação foram produzidos prioritariamente entre 1881 e 1886 e decorreram de sua vida
política. Seus escritos pedagógicos podem ser encontrados nos pareceres, principalmente os
pareceres sobre a Reforma de Leôncio de Carvalho. Rui Barbosa elaborou seus textos sobre a
proposta de reforma Carlos Leôncio, onde criticara o ensino verbalista e a centralização do
ensino no professor, tentando “moldar rigorosamente a lição do mestre pelo texto do livro, e
industriar nos hábitos de uma reprodução estéril, pela frase inflexível do compêndio e pela
palavra servil do preceptor, o espírito do aluno”. Sobre a liberdade de ensino, onde Leôncio
embasou seu Decreto, Rui Barbosa se mostrou favorável, mas, com certa restrição, defendendo
uma rigorosa intervenção do Estado na organização do ensino.
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A PRÁTICA DA CAPOEIRA COMO ENSINO CULTURAL: RELATO DE
EXPERIÊNCIA
Mateus Tofoli Corrêa – IFSP- Campus Itapetininga – email: [email protected]
Gabriella Plens Kurnich – IFSP- Campus Itapetininga – email: [email protected]
Ivan Fortunato – IFSP- Campus Itapetininga – email: [email protected]
Jéssica Félix – IFSP- Campus Itapetininga – email: [email protected]
Resumo: Este trabalho apresenta o relato de uma experiência de ensino sobre a prática da
capoeira como ensino cultural, desenvolvido no IFSP Itapetininga. Objetivo: Experimentar a
aplicação de um novo método de ensino aplicado à cultura da capoeira. Metodologia: Utilização
de aulas de uma a duas horas de duração, com alongamento, movimentações e rodas de
capoeira. Nas aulas, substituímos o habitual aquecimento por movimentações de Capoeira,
sempre nesse contexto utilizando os aspectos históricos, culturais e científicos ligados à
capoeira. Utilizamos tabelas com recursos didáticos para avaliação das aulas. Resultados:
Observamos que os alunos se identificam com o método utilizado, tendem a ficar menos
exaustos fisicamente aprendendo as movimentações. Considerações parciais: Tem se tornado
possível e viável a utilização deste método de ensino para a prática da Capoeira, pois seus
aspectos histórico-culturais são relevantes para a compreensão de sua prática como luta, arte e
cultura.
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A PROBLEMATIZAÇÃO DE OBJETOS TÉCNICOS NO ENSINO DE FÍSICA E SUA
CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR
Dayane Rejane Andrade Maia – Mestre em Educação (UEPG). UEPG [email protected] Graziele Aparecida Moreira Correa – Licenciatura em Física (UEPG). UEPG
Isabela Nunes de Souza – Licenciatura em Física (UEPG). UEPG [email protected]
Resumo: Este trabalho teve origem no contexto de uma proposta de estágio curricular
supervisionado em ensino de Física, que tem o intuito de formar professores e pesquisadores
em Ensino de Física por meio da vivência de um processo de investigação-ação educacional.
O objetivo é discutir o papel da problematização da fabricação, funcionamento e destino de
objetos técnicos no processo de ensino-aprendizagem da Física no ensino médio e sua
contribuição no processo de formação inicial do professor. A concepção de educação de Paulo
Freire e de alfabetização científica e tecnológica fundamentam as discussões. Os registros das
observações das aulas e os relatórios finais das pesquisas constituem os dados. Para a análise
desse material foram realizadas a organização, estudo, seleção de fragmentos e categorização.
Os resultados indicam que a problematização de objetos técnicos se constituiu como um
componente significativo no processo de conscientização e de construção de conhecimento
científico educacional.
Palavras-chave: objetos técnicos, alfabetização científica e tecnológica, ensino de Física,
formação inicial do professor e pesquisador.
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A PRODUÇÃO DE CASOS PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA: UMA
INVESTIGAÇÃO COM LICENCIANDOS EM FÍSICA
Valéria Aparecida de Oliveira. Licencianda em Física. IFSP Itapetininga.
Thais Aparecida Rodrigues. Licencianda em Física. IFSP Itapetininga.
André Coelho da Silva. Doutor em Educação. IFSP Itapetininga. [email protected]
Resumo: Pesquisadores têm apontado a relevância da adoção de práticas de leitura e
investigação de problemas no ensino de física. Uma das estratégias que alia tais aspectos é a
aprendizagem baseada em casos - sendo “caso”, grosso modo, uma descrição de um problema
real que exige análise e investigação para sua resolução. Nesse contexto, objetivamos
desenvolver e avaliar casos destinados à física do ensino médio. A partir do levantamento de
situações associadas à termodinâmica que ocorrem no cotidiano e que costumeiramente se
constituem como alvo de dúvidas, foram formulados dois casos: um sobre o mecanismo do suor
e outro sobre o controle da febre. Para avaliá-los consideramos alguns critérios apresentados
pela literatura. Como, entre outras coisas, os casos formulados são curtos, tratam de situações
cotidianas que despertam a curiosidade e fomentam a empatia com os personagens da história,
concluímos que ambos possuem bom nível em termos de potencial didático para o ensino
médio.
Palavras-chave: Casos. Termodinâmica. Ensino de Física. Aprendizagem Baseada em
Problemas.
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A REFORMA CARLOS LEÔNCIO E AS DISCUSSÕES EM TORNO DA
FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
Marcio Galvão de Souza Junior – PIVICT IFSP –Itapetininga
Alexandre Shigunov Neto - IFSP –Itapetininga
Resumo: Este projeto de iniciação científica em andamento, de caráter bibliográfico, visa
compreender como a formação de professores é tratada na Reforma Carlos Leôncio. O Ministro
dos Negócios do Império, Carlos Leôncio de Carvalho apresentou através do Decreto nº 7.247,
de 19 de abril de 1879, a reforma no ensino com propostas de mudanças no ensino primário e
secundário do município da Corte e no ensino superior em todo o império. O referido decreto
apresenta como pontos principais a liberdade de ensino, a não obrigatoriedade do ensino
religioso e a livre frequência no externato para o ensino secundário. Carlos Leôncio destacou a
educação como meio significativo para a vida do homem, bem como, para a sociedade. Com
seus ideais liberais, defendia a ideia de que o cargo de professor era incompatível com cargos
públicos e administrativos. A liberdade de ensino estava relacionada a não exigência de
formação docente adquirida em bancos escolares, pois a oferta de aprendizado ocorreria sem
prévia verificação do saber de quem oferece e de discernir o que deveria ser ensinado.
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A REFORMA COUTO FERRAZ E AS DISCUSSÕES EM TORNO DOS
PROFESSORES
Raquel Aparecida de Carvalho – IFSP – Itapetininga/SP – [email protected]
Alexandre Shigunov Neto – IFSP Itapetininga – [email protected]
Em fevereiro de 1854 Luiz Pedreira do Couto Ferraz, então ministro do Império, aprovou por
intermédio do Decreto Imperial nº 1331-A o Regulamento da Instrução Primária e Secundária
do Município da Corte, que tinha como objetivo organizar a estrutura educacional da instrução
primária e secundária. O regulamento caracteriza-se como a primeira proposta formal de
organização escolar no Império, pois elaborou normas que deveriam nortear os aspectos
estruturais e curriculares da instrução primária e secundária, tanto das instituições públicas,
quanto das instituições privadas. Seus artigos dedicam atenção as questões sobre a inspeção dos
estabelecimentos públicos e particulares; da instrução pública secundária; do ensino particular
primário e secundário; a adoção dos professores adjuntos e a adoção da obrigatoriedade do
ensino. Em relação as questões docentes a reforma destina 3 capítulos específicos: condições
para o magistério público, nomeação, demissão; professores adjuntos, substituição nas escolas;
as escolas públicas, suas condições e regime. A ideia pedagógica presente na reforma sobre a
formação de professores era a da formação na prática. As reformas educacionais de Couto
Ferraz repercutiram nas províncias do Império, sem contudo, modificarem muito o quadro da
instrução pública primária e secundária.
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ALTERAÇÕES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES CAPACITADOS
PARA IMPLEMENTAR O PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO DOCENTE EM
ENSINO DE MATEMÁTICA - PED BRASIL
Flávia Aparecida Britto – Doutoranda em Educação Matemática pela UFMG - Centro
Universitário de Belo Horizonte - UniBH – [email protected]
Helivane de Azevedo Evangelista – Doutora em estudos linguísticos pela UFMG – Centro
Universitário de Belo Horizonte – UniBH - [email protected]
Fernanda Sarmento Fagundes Netto – Doutora em Biomedicina e Imunologia – Centro
Universitário de Belo Horizonte – UniBH – [email protected]
Janaína Mourão Freire Gori Felippe – Doutora em Geografia pela UnB – Centro
Universitário de Belo Horizonte – UniBH – [email protected]
Resumo: Este estudo investiga alterações na prática pedagógica de três professores
universitários que participam de um curso de formação concebido e ministrado por professores
e pesquisadores da Universidade de Stanford, visando à implementação do Programa de
Especialização Docente em Ensino de Matemática – PED Brasil. O PED Brasil é um curso de
pós-graduação lato sensu em oferta em oito instituições formadoras brasileiras, tendo por
princípios a parceria entre escolas e universidade, a articulação entre teoria e prática, a coerência
curricular e o ensino com equidade e excelência. Os professores participantes deste estudo são
docentes em cursos de Licenciatura e Engenharia no UniBH (uma das instituições ofertantes
do PED Brasil) e atuam como formadores de professores da Educação Básica no projeto piloto.
Percebe-se que a capacitação desses professores para a implementação do Programa no UniBH
resultou em desdobramentos em suas próprias práticas profissionais, os quais serão analisados
neste estudo.
Palavras-chave: Formação de professores. PED Brasil. Profissionalização docente. Base de
conhecimentos.
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APROPRIAÇÃO DA CULTURA ESCRITA NA EDUCAÇÃO DA CRIANÇA
PEQUENA: A PESQUISA DE UMA PRÁTICA DOCENTE
Lene Cristina Salles da Cruz. Mestrado em educação Social (UFMS). SEMED Corumbá.
Regina Aparecida Marques de Souza. Doutorado em Educação (UNICAMP). UFMS Três
Lagoas. [email protected]
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar um recorte da pesquisa intitulada
“Apropriação da cultura escrita na educação da criança pequena: desafios e possibilidades de
uma prática docente”, desenvolvida no mestrado em Educação Social, Campus Pantanal da
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. O estudo buscou analisar os desafios e as
possibilidades presentes na prática docente da professora pesquisadora. O objetivo geral do
presente estudo foi verificar o processo de apropriação da cultura escrita de um grupo de
crianças de três e quatro anos, a partir dos pressupostos da teoria histórico-cultural. A
metodologia subsidiou-se, na pesquisa-ação da própria prática com a turma de educação infantil
em que uma das autoras foi professora. Os resultados evidenciaram que a aprendizagem da
cultura escrita, a partir de atividades de seu interesse e intencionalmente planejadas pela
professora, contribuiu para a imersão das crianças em práticas que as aproximaram da cultura
escrita, o que favoreceu esse tipo de aprendizagem como função social e não como um processo
tecnicamente organizado com metodologias tradicionais da escrita e da leitura.
Palavras-chave: Criança pequena. Cultura escrita. Prática docente.
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C.M.E.I. MARIA APARECIDA FERRATO DE CAMARGO: REFLEXÕES SOBRE A
EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA NA CONSTRUÇÃO DA HORTA ESCOLAR
C.M.E.I. MARIA APARECIDA FERRATO DE CAMARGO: REFLECTIONS ABOUT
PEDAGOGICAL EXPERIENCE IN THE CONSTRUCTION OF THE SCHOOL
GARDEN
Roberta Agustinho da Silva. Mestrado em Educação (UFSCAR). Prefeitura Municipal de
Votorantim. [email protected].
Andreia Giovana Rodrigues. Especialização em arte educação (FACESPI). Prefeitura
Municipal de Votorantim. [email protected].
Resumo: Este artigo tem por objetivo refletir sobre as ações didáticos pedagógicas na
construção da horta escolar no Centro Municipal de Educação Infantil Maria Aparecida Ferrato
de Camargo da cidade de Votorantim no ano de 2017, na qual trabalhamos como diretora e
professora, portanto utilizaremos como metodologia a pesquisa-ação que implica o
envolvimento dos pesquisadores no ambiente investigado, buscando refletir e resolver algum
problema da realidade que estamos inseridas. A partir das análises percebe-se as
potencialidades na construção da horta escolar, trazendo presente para as aulas a educação
ambiental e a fomentação da participação da comunidade. Por meio da horta os alunos puderam
vivenciar valores como o de cuidado e cooperação, conteúdos como: alimentação saudável,
água e fenômenos naturais se fizeram presentes. Além disso, buscou-se dar uma finalidade ao
terreno do fundo da escola, que estava com seus canteiros desativados.
Palavras-chave: Horta escolar. Educação ambiental. Participação. Aprendizagem
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COMUNIDADE CRIATIVA DA ORLA DO RIO PARANÁ: FORMAÇÃO DE
PROFESSORES A PARTIR DA ARTE E DA LITERATURA
Amanda Gabriella Bonilha da Silva. Graduanda em Licenciatura em Pedagogia. IFSP/
Presidente Epitácio. [email protected]
Sthephany Rodrigues Pereira. Graduanda em Licenciatura em Pedagogia. IFSP / Presidente
Epitácio. [email protected]
Eliane Aparecida Bacocina. Doutora em Educação (UNESP). IFSP / Presidente Epitácio.
Resumo: Este trabalho é parte de um projeto de extensão em andamento no IFSP / Câmpus Presidente
Epitácio, a partir de uma proposta que tem como objetivo organizar um grupo de produção
artística junto à comunidade local, numa parceria entre o IFSP e grupos de artistas e educadores
que atuam nos diferentes espaços formais e não-formais. O eixo norteador do projeto é a
literatura, que perpassa todas as atividades propostas. Aqui, focaremos na formação dos
educadores, que é desenvolvida por meio do curso de extensão “A linguagem visual na sala de
aula”, a partir das ideias de Freire, Larrosa e Barbosa. Dentre as temáticas trabalhadas neste
curso elegeu-se: Identidade; Palavras... experiências, vivências...; Inimigos da experiência;
Fazer artístico; Artista-educador. Alguns resultados são compartilhados num blog coletivo, no
qual constam registros que fazem pensar no papel da arte e da literatura enquanto processos de
formação, processos que ultrapassam os limites da expressão.
Palavras-chave: Formação de professores. Arte. Literatura. Valorização da comunidade local.
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CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL NA PRÁTICA
PEDAGÓGICA DE PROFESSORES/AS ALFABETIZADORES/AS NA REGIÃO DO
PANTANAL SUL-MATO-GROSSENSE
Regina Aparecida Marques de Souza –Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
campus de Três Lagoas – [email protected]
Geruza Soares de Souza Papa Rodrigues – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
campus do Pantanal – [email protected]
Resumo: Este artigo tem a finalidade de apresentar as contribuições da Teoria Histórico-
Cultural na prática pedagógica de professores/as alfabetizadores/as da região do Pantanal Sul-
mato-grossense, com o objetivo de favorecer atividades que permitem à criança vivenciar a
função social da escrita no ciclo de alfabetização, proporcionando a construção de uma
cidadania que vai além de atender às demandas sociais, que saibam pensar a realidade e a
interferir sobre ela de forma crítica, a partir da formação do/a produtor/a de texto e do/a leitor/a.
Buscamos apreender as contribuições da referida teoria na formação dos professores/as
alfabetizadores/as através de uma metodologia subsidiada pela teoria histórico-cultural. Os
resultados, ainda parciais, já nos permitem observar na organização da prática pedagógica uma
mistura de concepções que transitam de um modelo tradicional para um modelo que se reveste
das concepções de alfabetização e letramento.
Palavras-chave: Formação de Professores/as alfabetizadores/as. Criança. Prática Pedagógica.
Teoria Histórico-Cultural.
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CULTURA DIGITAL E EDUCAÇÃO
José Otávio P. Lari. Mestrando em Educação (Ufscar-Sor) Sorocaba.
Resumo: O objetivo da pesquisa é observar a presença da cultura digital em espaços e processos
educacionais de Sorocaba, observando a práxis de educadores do ensino médio em relação aos
artefatos desta cultura. Pretende reduzir o vasto campo conceitual de cultura e dirigir o olhar
para os artefatos que a compõe, tomando a expansão digital como uma singularidade que afeta
a humanidade de forma profunda e diversa, em especial os jovens imersos neste contexto e
contrapostos a uma escola analógica e regida pela seriação, memorização e reprodução. Daí
decorrem observações de experiências pedagógicas que aproximam o universo da cultura
digital do espaço e do processo educacional, como o vídeo game e a Educomunicação. Decorre
também a observação da presença e da qualidade do diálogo entre educadores e educandos
acerca da cultura digital. Assim, a observação de campo, através de entrevistas, assume dois
momentos: um amplo que quantifica a presença e um restrito que qualifica o diálogo.
Palavras-chave: Cultura, Educação, Cultura Digital, Artefato Cultural
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DIÁLOGOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO
Mariane Bolina. Especialista.Secretaria da Educação de Sorocaba.
[email protected] Margareth Pedroso. Especialista. Secretaria da Educação de Sorocaba.
[email protected] Aparecida Pereira da Silva Gutierrez. Especialista. Secretaria da Educação de Sorocaba.
[email protected] Sônia Piaya Marinho Munhós. Doutora. Secretaria da Educação de Sorocaba.
Resumo: A Secretaria da Educação de Sorocaba, apresenta, dentre outras, esta proposta
formativa que tem por objetivo fomentar e aprofundar a discussão acerca das concepções,
práticas e resultados educacionais existentes nos processos de alfabetização, de modo a
envolver os educadores e, assim, promover a reflexão conceitual e ampliar o repertório de
práticas pedagógicas por meio das possibilidades didáticas apresentadas nos materiais dos
Programas PNAIC e Ler e Escrever. Esta ação desenvolve-se por meio de vídeos curtos que
iniciam discussões sobre a práxis docente, que serão aprofundadas nas HTPs e outros momentos
formativos nas escolas e que alimentarão fóruns de discussões no Ambiente Virtual de
Aprendizagem. Em processo de desenvolvimento, já é possível observar grande número de
acessos aos vídeos e materiais disponibilizados. Resultados efetivos poderão ser observados
por meio da participação nos fóruns, da mudança da prática pedagógica e consequentemente
dos resultados educacionais.
Palavras-chave: Alfabetização. Formação docente. Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Políticas Públicas.
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DIDÁTICA E PRÁTICA EDUCATIVA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Osvany da Costa Gundim Cardoso. Mestranda. PUC-GO [email protected]
Luciana da Silva Martins. Mestranda. PUC- GO [email protected]
Resumo: Buscando contribuir com a ampliação do debate educacional, este artigo apresenta as
implicações advindas da formação inicial e continuada do professor para o processo de ensino
e aprendizagem. Apresenta-se a Didática como disciplina norteadora de toda a formação do
professor, visto que ela se caracteriza pela mediação entre as bases teórico-científica da
educação escolar e da prática docente. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, cujos referenciais
se amparam em Mèszàros (2005), que afirma que a educação é um sistema de internalização
dos conhecimentos, valores e cultura funcionais à reprodução da (dês) ordem do metabolismo
social do capital, e em Althusser (1985) que concebe a escola como um aparelho ideológico de
estado a serviço do capital, para reprodução do sistema capitalista. Buscou-se compreender a
importância da formação inicial e continuada dos docentes que atuam na educação pública
brasileira, reconhecendo a ideologia implícita nos cursos de formação inicial e continuada.
Palavras-chave: Educação. Formação de professores. Didática. Qualidade na educação
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DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E CULTURAL NO PROJETO FLANELINHA: RPG E
CAPOEIRA
Mateus Tofoli Corrêa – IFSP – Campus Itapetininga – [email protected]
Luissandro Campus de Oliveira – IFSP – Campus Itapetininga – [email protected]
Gabriella Plens Kurnich – IFSP – Campus Itapetininga – [email protected]
Ivan Fortunato – IFSP – Campus Itapetininga – [email protected]
Resumo: Este trabalho apresenta um conjunto de projetos realizados no Instituto Geração:
Projeto Flanelinha situado na cidade de Itapetininga – São Paulo, Itapetininga. Objetivo:
Introduzir as crianças à cultura afro-brasileira e às ciências através de projetos lúdicos
incentivando a continuidade após o fim da aplicação. Metodologia: O projeto foi realizado no
período de Março à Junho sendo 2 vezes ao mês. O primeiro projeto sendo RPG utilizou da
criança através do estudo auto direcionado, e o segundo projeto sendo a Capoeira utilizou da
cultura através da história e movimentos corporais. Resultados: Grande parte das crianças
demonstraram interesses e conhecimentos relativos aos projetos, assim alguns aprenderam com
os projetos e outros aprimoraram seus conhecimentos. Considerações parciais: Os projetos se
demonstraram um método viável de divulgação científica e cultural em crianças de 8 a 12 anos.
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EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO
DE ESTUDANTES E PRESSUPOSTOS PARA A EXCELÊNCIA
Tadeu Fernandes de Carvalho. Doutorado em Filosofia (UNICAMP). Pontifícia
Universidade Católica de Campinas. [email protected]
Denise Helena Lombardo Ferreira. Doutorado em Educação Matemática (UNESP).
Pontifícia Universidade Católica de Campinas. [email protected]
Júlio César Penereiro. Doutorado em Astrofisica (USP). Observatório Municipal de
Campinas Jean Nicolini. [email protected]
Resumo: A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico organiza e coordena
o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes. Este Programa Internacional de
Avaliação de Estudantes é uma iniciativa internacional de avaliação comparada, aplicada a
estudantes na faixa dos 15 anos, idade em que se pressupõe o término da escolaridade básica
obrigatória na maioria dos países. Embora no ano de 2012 a Matemática tenha se destacado,
2015 foi o ano das Ciências e, a cada período, todas as áreas continuarão sendo avaliadas.
Afinal, essas áreas representam saberes que se entrelaçam profundamente, tanto do ponto de
vista teórico quanto em termos das concepções curriculares atuais. China, Singapura, Coreia e
Finlândia estão entre os países que desde as origens desse programa tem alcançado os melhores
resultados. O presente trabalho tem o propósito de informar, organizar e conduzir reflexões
necessárias para o aperfeiçoamento do tema.
Palavras-chave: Matemática. Educação Básica. PISA.
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ENFOQUE HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NO ENSINO BÁSICO DE
FÍSICA: QUE TÓPICOS FAZEM PARTE DESSA HISTÓRIA?
André Coelho da Silva. Doutor em Educação. IFSP Itapetininga. [email protected]
Ana Amélia Cyrineu. Licencianda em Física. IFSP Itapetininga. [email protected]
Resumo: Tomando como tema a utilização da história da ciência enquanto estratégia para o
ensino de física no nível médio, objetivamos levantar quais tópicos de física já foram alvo de
propostas e investigações nesse sentido. Para isso, realizamos buscas por artigos nos dois
periódicos brasileiros mais tradicionais da área de ensino de física, a Revista Brasileira de
Ensino de Física e o Caderno Brasileiro de Ensino de Física. Foram encontrados trabalhos que
abordavam os seguintes tópicos: campos elétricos e magnéticos, gravitação, relatividade,
astronomia, energia, início do eletromagnetismo, relações entre força e movimento, unidades
de medida, pressão atmosférica e vácuo. Como realizamos buscas em todas as edições desses
periódicos e encontramos apenas doze artigos, apontamos a pertinência no desenvolvimento e
publicação de mais investigações sobre a utilização da abordagem histórica durante as práticas
pedagógicas em física, ampliando também o rol de tópicos que são alvo de tais propostas.
Palavras-chave: História da Ciência. Ensino Médio. Revisão. Ensino de Física.
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ENSINO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR: IMPLEMENTO DAS REALIDADES
ACADÊMICAS E PROFISSIONAIS
Denise Helena Lombardo Ferreira. Doutorado em Educação Matemática (UNESP).
Pontifícia Universidade Católica de Campinas. [email protected]
Júlio César Penereiro. Doutorado em Astrofisica (USP). Observatório Municipal de
Campinas Jean Nicolini. [email protected]
Resumo: Este trabalho busca mostrar que ambientes pedagógicos centrados em temas
cotidianos ou profissionais, geralmente do interesse dos estudantes e apoiados pela tecnologia,
contribuem favoravelmente para minimizar o sentimento de irrelevância dos conteúdos
matemáticos, comum entre os estudantes. Os problemas propostos foram baseados em trabalhos
na disciplina Programação Linear de um curso de Sistemas de Informação no qual muitos
estudantes exercem atividades profissionais, dificultando a dedicação aos estudos. No entanto,
a experiência obtida pelos estudantes nas empresas facilita a compreensão da aplicação da
disciplina no mundo real. Por meio da experiência realizada, foi possível observar que o uso de
temas do cotidiano ou profissionais contribuem para minimizar o sentimento de irrelevância da
disciplina e, adicionalmente, os estudantes tornaram-se mais críticos e envolvidos com as
informações recebidas.
Palavras-chave: Problemas do cotidiano. Conteúdos matemáticos. Modelagem matemática.
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FILOSOFIA E AS POTENCIALIDADES DAS PRÁTICAS EM ESTÉTICAS PARA
OS PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO EM JOVENS E ADOLESCENTES
Carolina Da Silva Ferrarezi. Graduanda em Filosofia. Universidade Presbiteriana Mackenzie. [email protected]
Eliana Chaves Freitas Barbosa. Graduanda em Filosofia. Universidade Presbiteriana
Mackenzie. [email protected]
Simone Matos Alauk. Graduanda em Filosofia. Universidade Presbiteriana Mackenzie. [email protected]
Resumo: Este artigo tem por objetivo, demonstrar os processos de subjetivação em jovens e
adolescentes quando da atuação conjunta da filosofia com a sensibilização estética. Estes
processos devem constituir boa parte da formação docente. Para tanto, cabe investigar como se
dão tais processos e de que maneira o professor pode conduzi-los, ainda que no espaço restrito
da matriz curricular, tais questionamentos estão em acordo com um dos objetivos do projeto
PIBID\Filosofia\CAPES da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Com a finalidade de
demonstrarmos a relevância da filosofia para os processos de subjetivação, realizamos um
documentário na E.E Jácomo Stávale, escola da rede pública, sediada na zona norte da cidade
São Paulo. Quando esses jovens vivenciam um ensino de qualidade, com práticas docentes que
possibilitam uma experiência de sensibilidade estética, estes fatos, potencializam uma conexão
com o aprendizado, se livrando das determinações vigentes e alcançando uma autonomia do
pensamento. O documentário, resultado da práxis docente, não deixa de ser, uma produção
estética que permite avaliar à luz das análises discursivas os processos de subjetivação em
questão. Neste artigo vamos abordar a importância de um bom professor de filosofia, a
experiência do PIBID/FILOSOFIA/CAPES na E.E Jácomo Stávale, a produção do
documentário e nossas perspectivas com relação à educação.
Palavra chave: Educação, processo de subjetivação, estética, aprendizado
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FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Tatiane Valente. Mestrado em Educação (PUC/SP). PMM. [email protected]
Samanda Saboia. Mestrado em Educação Física (São Judas Tadeu). CEAP.
Este projeto de formação contínua sobre uma escola municipal em Macapá. Teve por objetivo
despertar a reflexão crítica docente para uma prática inclusiva. Foi desenvolvido em 4 etapas:
roda de conversa, oficinas para construção de materiais didáticos, palestra e intervenção na sala
de aula. Os resultados indicaram que o envolvimento dos professores permitiu um ótimo
diálogo na roda de conversa, esclarecendo dúvidas sobre a inclusão, a oficina possibilitou a
reflexão de sua prática e a construção de materiais didáticos a partir das potencialidades dos
alunos, após a intervenção na sala de aula sentiram-se mais seguros para dar continuidade a
novas provocações. Conclui-se que o desafio da educação inclusiva, está em redescobrir novos
caminhos pedagógicos, pois no processo inclusivo não existe um único modelo a ser seguido,
cada professor terá que encontrar respostas baseadas na realidade de sua escola, das
necessidades e potencialidades de seus alunos e investir na sua formação contínua.
Palavras-chave: Formação contínua. Educação inclusiva. Ensino lúdico. Reflexão crítica.
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FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O USO DA TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO: EXPERIÊNCIAS NO IFSP-PRESIDENTE
EPITÁCIO
Márcia Aparecida Barbosa. Mestrado em Educação (Unoeste - Presidente Prudente).
IFSP/Presidente Epitácio. [email protected]
Kátia Nogima. Graduação em Informática (IFSP - Presidente Epitácio). IFSP/Presidente
Epitácio. [email protected]
Tamara de Lima. Mestrado em História (Unesp - Franca). IFSP/Presidente Epitácio.
Fabrícia Mituko Ikuta. Mestrado em Arquitetura e Urbanismo. IFSP/Presidente Epitácio.
Resumo: Este trabalho relata e analisa ações propostas pela Equipe de Formação Continuada
de Professores do IFSP Presidente Epitácio. Em diferentes momentos de formação, os
professores participaram de diversas ações, como oficinas, debates e palestras envolvendo o
uso da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Foram apresentados e utilizados os
recursos moodle, lousa digital, padlet, kahoot, answer garden, entre outros, para que os
professores pudessem conhecer ou aprofundar suas experiências com as TIC. Apresentaremos
neste trabalho as ações desenvolvidas, um breve relato de cada uma, seguidos dos resultados
das avaliações dos participantes. Na atualidade, em que os alunos chegam às escolas com
diversas vivências no uso das tecnologias, utilizá-las como ferramenta metodológica é de
fundamental importância para uma aprendizagem contextualizada.
Palavras-chave: Formação Continuada. Tecnologias. Ensino
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HISTORICIZANDO PRESIDENTE ÉPITÁCIO: CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO,
SOCIEDADE, CULTURA, AVANÇOS E RETROCESSOS APÓS A CONSTRUÇÃO
DA USINA HIDRELÉTRICA
Michele Cristine da Cruz Costa- IFSP / Presidente Epitácio – [email protected]
Eleandro Lopes Depieri – IFSP / Presidente Epitácio – [email protected]
Lilian Reiko Nagay– IFSP / Presidente Epitácio – [email protected]
Resumo: O presente relato de experiência foi desenvolvido a partir do trabalho realizado na
disciplina História da Educação I com os alunos do curso de pedagogia do IFSP / Presidente
Epitácio. O objetivo foi discutir o conceito historicidade a partir das transformações de valores,
crenças, perspectivas educacionais, culturais e sociais ocorridas na cidade após a construção da
Usina Hidrelétrica, que se iniciou em 1980 e foi concluída em 2001. A atividade foi realizada
em três procedimentos: produção de um vídeo com relatos de pessoas que vivenciaram as
mudanças pelas quais passou a cidade; compilação de fontes primárias mostrando avanços e
retrocessos após a construção da usina; e sarau cultural acompanhado da exposição da produção
realizada. A relevância do trabalho se justifica ao demonstrar que as modificações históricas
ocorridas não podem ser consideradas como mero pano de fundo, mas como constitutivas da
produção de concepções que ajudaram a entender e modificar o presente.
Palavra-chave: Historicidade. Concepções de educação, sociedade, cultura.
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INVESTIGAÇÃO PARTICIPATIVA NO ENSINO POR PESQUISA COM TURMAS
DE 6° ANO DA ESCOLA EMEF TETSU CHINONE EM SÃO ROQUE - SP
Elaine da Silva Feitosa – Licenciada em Ciências Biológicas (IFSP São Roque). Prefeitura da
Estância Turística de São Roque. [email protected]
Mayara Eufrasio de Souza – Licencianda em Ciências Biológicas. Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, câmpus São Roque.
Fernando Santiago dos Santos – Doutorado em Educação (USP). Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, câmpus São Roque. [email protected]
Sandro José Conde – Doutorado Direto em Ciências da Saúde (UNESP). Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, câmpus São Roque. [email protected]
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo verificar os efeitos e a aplicabilidade do
método de ensino por pesquisa no ensino de Ciências na escola EMEF Tetsu Chinone. Para sua
realização foram aplicadas vinte e cinco aulas em duas turmas de sexto ano, nas quais foram
trabalhados temas relacionados à água. Para que tais temas pudessem ser estudados pelos
discentes da forma mais autônoma possível, foram elaborados roteiros com o passo a passo das
atividades que deveriam ser desenvolvidas por eles em grupo. Na aplicação das primeiras aulas
houve estranhamento por parte dos discentes uma vez que estes estavam habituados com aulas
expositivas, fazendo com que o auxílio docente fosse frequentemente solicitado a fim de
orientar os grupos e mediar conflitos. Com o desenvolvimento deste trabalho concluiu-se que
a aplicação de aulas com abordagens construtivistas para as turmas de sexto ano tornou os
estudantes participativos da própria aprendizagem, ganhando autoconfiança e
consequentemente autonomia.
Palavras-chave: Ensino por pesquisa; Construtivismo; Ensino de Ciências.
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MATERIALIZANDO OS CONCEITOS NECESSÁRIOS PARA O APRENDIZADO
DE ÓPTICA GEOMÉTRICA
Gerson Kniphoff da Cruz, Doutorado em Ciências: Física Aplicada (IFSC-USP), DEFIS-
UEPG, [email protected]
Danilo Flügel Lucas - MNPEF - Polo 35 – DEFIS-UEPG – [email protected]
Pâmela Sofia Krzsynski – MNPEF - Polo 35 – DEFIS-UEPG – [email protected]
Cláudia Bonardi, Doutora em Ciências: Física Aplicada (IFSC-USP), DEFIS-UEPG,
Resumo: Pergunte ao seu estudante: você estudou óptica geométrica no Ensino Médio? A
resposta certamente será: tive um pouquinho porque não deu tempo pois o ano estava
terminando. Entretanto, o que não é considerado é que a óptica pode se tornar uma ferramenta
importante para o aprendizado das demais disciplinas. Neste trabalho, é descrito um método
que considera o pensamento do aprendiz como necessidade básica para o aprendizado. Ele é
adotado para materializar os conceitos essenciais necessários para o entendimento dos
dispositivos ópticos lentes e espelhos esféricos, além de definir um roteiro investigativo. É um
método baseado na Teoria da Criação do Conhecimento Real Exterior e que vem sendo aplicado
há mais de oito anos no Ensino Superior. Como resultado temos um crescimento de
aprendizagem e de autoestima no aprendiz que passa a empregar seus novos conhecimentos na
solução de dificuldades diversas. Agora, esse método está sendo adaptado para ser empregado
no Ensino Médio.
Palavra-chave: Óptica geométrica, Lentes, Luneta
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METODOLOGIAS DIFERENCIADAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: PERCEPÇÕES
E EXPERIÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Vanessa C. Fioravante. Graduanda em Ciências Biológicas. IFSP Avaré.
Jorge W. F. de Barros. Graduando em Ciências Biológicas. IFSP Avaré.
Ana C. E. C. H. Santos. Graduanda em Ciências Biológicas. IFSP Avaré.
Tamyris P. Bonilha. Doutoranda em Educação (Unicamp). IFSP Avaré.
Resumo: As Ciências da Natureza são relevantes em todos os níveis escolares, contribuindo
em formar cidadãos conscientes. Como as Ciências abarcam um rol de complexidade e
vocabulário científico, é relevante inserir recursos alternativos que facilitem a abordagem de
conteúdos distantes da realidade imediata do aluno. O presente estudo objetivou propor ações
didático-pedagógicas contribuintes no processo de ensino e aprendizagem, ao utilizar materiais
didáticos de baixo custo aplicados com alunos do Ensino Fundamental II, durante o estágio
supervisionado no curso de Ciências Biológicas. Constatamos que os métodos tradicionais
ainda são os principais meios de ensino, mas, apoiar aulas teóricas com atividades práticas e
lúdicas resultou na melhoria dos processos de aprendizagem, com maior interesse e participação
dos alunos. Neste sentido, o uso de materiais diferenciados permite aos educandos a promoção
de uma aprendizagem significativa e participação ativa na construção de seu conhecimento.
Palavras-chave: Recursos didáticos. Ensino e aprendizagem. Estágio supervisionado.
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O ENSINO DE CIÊNCIAS BASEADO NA DIDÁTICA DE ANNE SULLIVAN
Gabriella Plens Kurnich – IFSP – Campus Itapetininga – [email protected]
Ivan Fortunato – IFSP – Campus Itapetininga – [email protected]
Resumo: Esta pesquisa realizou a análise da metodologia de ensino que Anne Sullivan utilizou
com sua aluna surdocega Helen Keller. Nos guiamos pela seguinte pergunta: poderiam os
fundamentos pedagógicos e as técnicas didáticas que Anne Sullivan utilizou para ensinar Helen
Keller alicerçar a prática de ensino de ciências? Objetivos: Mapear técnicas de ensino e
fundamentos pedagógicos utilizados por Anne Sullivan na tutoria de Helen Keller.
Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico na área de ensino de ciências em
que encontramos ensaios e relatos de experiência baseadas na didática de Anne Sullivan.
Resultados: Foi possível verificar que a didática de Anne Sullivan pode ser expandida para o
ensino de ciências de todas as pessoas. Conclusão: Pela literatura verificamos que a
experimentação é muito importante para o ensino de ciências. O trabalho realizado com Helen
Keller estimulando outros sentidos como tato e olfato também pode e deve ser utilizado com
todos estudantes.
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O ENSINO DE SEXUALIDADE E GÊNERO EM CIÊNCIAS E BIOLOGIA:
LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO
Silmara Silveira Lourenço. Mestranda em Educação (UFSCar). Universidade Federal de
São Carlos. [email protected]
Viviane Melo de Mendonça. Doutorado em Educação (UNICAMP). Universidade Federal
de São Carlos. [email protected]
Resumo: A pesquisa teve o objetivo de realizar levantamento bibliográfico da produção
acadêmica sobre questões de gênero e sexualidade no ensino de Ciências/Biologia, área
considerada detentora do saber do corpo reprodutivo, comumente, designada a abordar
temáticas de gênero/sexualidade na escola. Realizou-se levantamento bibliográfico no banco
da CAPES para identificar dissertações sobre o tema e principais resultados. Foram encontradas
14 dissertações feitas nos últimos sete anos. A maioria trata os seguintes temas: linguagem de
materiais didáticos; formação em cursos de graduação; ensino de doenças sexualmente
transmissíveis e gravidez; concepção do professor sobre educação sexual e práticas pedagógicas
para superar conflitos. Percebeu-se que a formação do professor/a é deficitária para abordagem
ampla do tema e os/as educadores/as se sentem despreparados/as para explorar a temática além
do discurso biologizante, o que fortalece e naturaliza opressões como a LGBTTfobia e o
sexismo/machismo.
Palavras-chave: Sexualidade. Gênero. Ensino de Ciências e Biologia. Levantamento
bibliográfico.
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O PAPEL DAS AULAS DE DIDÁTICA NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR CRÍTICO
Lídice Tiede Fraga. Graduação em Letras – Línguas Portuguesa e Inglesa (UNIP). UFSCar
Sorocaba – [email protected]
Resumo: Pensando o valor social da educação na transformação da realidade, urge refletir
acerca da formação do educador no que tange à conscientização para práticas humanizadoras e
comprometidas com a qualidade social do ato de educar. Partindo de minhas experiências
formativas no ensino superior, emergiu o questionamento “Em que medida as aulas de Didática
são relevantes para formar o educador crítico? Ou apenas formam-se como reprodutores e
perpetuadores do modelo atual?” Objetivo, embasada em Pimenta, Anastasiou e Freire, discutir
a função do docente da disciplina Didática na clarificação dos educadores para o papel dos
sujeitos na (re) construção da sociedade. Como metodologia de pesquisa, analisarei meu
histórico nas aulas de Didática e a bibliografia na área. Nos resultados, exibirei a tendência para
a formação de profissionais com práticas tradicionais. Apontarei, na conclusão, a importância
das aulas de Didática para a formação do docente reflexivo e transformador, ou seja, crítico.
Palavras-chave: Educação. Formação inicial. Didática. Educador crítico.
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O QUE DIZEM AS PESQUISAS SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PUBLICADOS NOS PERIÓDICOS DE EDUCAÇÃO
Raquel Aparecida de Carvalho – IFSP – Itapetininga/SP – [email protected]
Alexandre Shigunov Neto – IFSP Itapetininga – [email protected]
Resumo: Este trabalho teve por objetivo principal mapear a produção acadêmica entre os anos
de 2000 e 2016 sobre a temática da formação de professores publicados em três periódicos da
área de educação, a saber: 1) Revista Brasileira de Educação; 2) Educação e Pesquisa; 3)
Cadernos de Pesquisa. A metodologia utilizada foi a busca no site das revistas, mais
especificamente nas edições de 2000 a 2016 com as seguintes etapas: 1) pesquisa pelas palavras
chave “formação de professores” e “formação docente” nos títulos dos trabalhos publicados no
período de tempo estipulado; 2) Contagem de artigos que mencionam e os que tratam
especificamente destes temas. A análise dos trabalhos indicaram que foram publicados 115
artigos, o que representa quase 7 artigos publicados por ano, entre as temáticas mais discutidas
estão: formação docente e história da educação (6%), formação inicial de professores (7%),
políticas públicas de formação docente (8%), formação docente continuada (10%). A temática
da formação de professores por estar atrelada a educação e ao desenvolvimento da sociedade
precisa ser constantemente objeto de novos estudos e pesquisas.
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PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC) E A
PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES/AS ALFABETIZADORES/AS NO
CONTEXTO DO CAMPO: POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES
Luzanira de Deus Pereira da Silva - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul campus
do Pantanal- [email protected]
Regina Aparecida Marques de Souza - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
campus de Três Lagoas – [email protected]
Resumo
O presente artigo, parte de um projeto de pesquisa em andamento, consiste em um estudo das
possíveis contribuições do PNAIC para a melhoria do trabalho do/a professor/a alfabetizador/a,
inseridos no contexto do campo, tendo em vista a criança como sujeito de direito. A pesquisa
faz uma abordagem qualitativa, bibliográfica, documental, além de contar com entrevistas
semiestruturadas. Para a análise dos resultados, apoiamo-nos nos pressupostos da Teoria
Histórico-Cultural para maior compreensão dos processos de apropriação da cultura escrita.
Quanto à educação do campo, recorremos aos autores da área para articular questões relativas
à cultura escrita e ao contexto do campo. Os resultados preliminares demonstraram demandar
por uma política que atenda à educação do campo em suas diferentes realidades. Para que a
alfabetização das crianças seja consolidada, é o que concluímos, é não só preciso que haja
políticas públicas adequadas, como devem ser assumidas por todos.
Palavras-chave: PNAIC. Educação do Campo. Teoria Histórico-Cultural. Prática docente.
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PAINEL COLABORATIVO DE FILOSOFIA COMO FERRAMENTA
DEMOCRÁTICA DE ENSINO
Jonathan Teixeira Alves. Licenciando em Filosofia. Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Leonardo da Silva Freitas. Licenciando em Filosofia. Universidade Presbiteriana
Mackenzie. [email protected]
Resumo: Objetivamos apresentar o caminho e o papel do ensino de Filosofia no Brasil
demonstrando a necessidade premente de produzir novos saberes e práticas pedagógicas, e
propondo como meio a ferramenta Painel Colaborativo de Filosofia. Pretendemos com ela
alcançar a integração de professores e alunos do Ensino Médio na formação de um acervo
virtual de aulas e práticas pedagógicas. Para tanto, realizamos pesquisas acerca da formação e
da produção pedagógica de professores de Filosofia no início da docência, criamos a plataforma
e iniciamos a publicação dos trabalhos. Assim, foi possível elaborar um conteúdo didático
personalizado e disponibiliza-lo para uso público, enquanto estratégia de oferecer recursos ao
ensino de Filosofia em sala de aula. Entendemos, por fim, que cada espaço de ensino é diverso
e a democratização de planejamentos, estudos e vivências em Filosofia é um recurso eficiente
na construção de novas práticas pedagógicas.
Palavras-chave: Ensino de Filosofia. Painel Colaborativo. Material didático-pedagógico.
Sequência didática em Filosofia.
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POR QUE FÍSICA NÃO É COISA PARA CRIANÇA ESTUDAR?!
Geovana Roberto Gabriel – IFSP Campus Itapetininga – [email protected]
Ivan Fortunato – IFSP Campus Itapetininga – [email protected]
Resumo: O ensino de Física, nos anos iniciais do ensino fundamental, é uma temática
indispensável e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada
e transdisciplinar, em todos os níveis e modalidades do processo educativo. Dessa forma, após
análise do Projeto Pedagógico do curso de física do IFSP, campus Itapetininga, evidenciou-se
uma lacuna no que tange a temática em questão, de modo a emergir a necessidade de qualificar
se tal lacuna, apesar de uma escaca pesquisa em cima deste assunto que temos hoje. Nesse
sentido, temos realizado um mapeamento considerando alguns dos mais importantes periódicos
nacionais especializados no ensino de física, com o objetivo de identificar, na produção
bibliográfica da área, teoria e pratica para o ensino de física aos estudantes dos anos iniciais do
ensino fundamental. Espera-se que com esta pesquisa descobrir meios de inserir o ensino de
física na escola, desde os primeiros anos de escolarização.
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PRÁTICA PEDAGÓGICA DEMOCRÁTICA: A METAMORFOSE DE
INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS EM FERRAMENTAS DE GESTÃO ESCOLAR
Graciliano da Silva Santos. Especialista em Educação (UNIP). Centro Paula Souza – Assis
Resumo: A questão principal da investigação, propõe responder a seguinte problemática: qual
subsídio, ferramenta ou técnica é capaz de transformar práticas pedagógicas em ferramentas de
gestão escolar? O objetivo desta investigação é apresentar uma hermenêutica dos impactos da
prática pedagógica na gestão escolar. É da investigação qualitativa, com o ponto de partida nos
pressupostos na revisão bibliográfica como Antoni Zabala e Menga Ludke; Marli Andre, e em
documentos. A partir da coleta de informações em um período de 3 (três) meses, o resultado
revela o aumento de alunos egressos em 41,18% na instituição escolar. A conclusão faz desafiar
e tecer se de fato os dados levantados sofrem influencia de praticas pedagógicas ou
sociopolíticas. A construção do cenário atual, auxilia o panorama educacional local como
poderosa fonte de informação, tendo um custo baixo e plenamente hábil possibilitando
desenvolver a investigação.
Palavras-chave: Gestão escolar. Hermenêutica. Praticas pedagógicas. Subsídios.
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PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES - FEUSP: PROMOVENDO O
ESTÁGIO CURRICULAR EM ESCOLAS PÚBLICAS
Renato Melo Ribeiro. Mestrando. FEUSP. [email protected]
Afonso Martins Andrade. Doutor. FEUSP. [email protected]
Resumo
Este trabalho apresenta diretrizes, projetos e resultados do Programa de Formação de
Professores da Faculdade de Educação da USP (PFP-FEUSP). A partir do documento fundador
do Programa (lançado em 2004) e de marcos conceituais do campo da formação docente e do
estágio supervisionado, apresenta-se delineamentos e resultados significativos de projetos e
atividades do PFP-FEUSP, especialmente aqueles em que os autores estiveram diretamente
envolvidos na formulação, implementação e avaliação contínua, tais como: o Guia de Escolas,
o Manual do Estagiário, o Projeto Núcleo de Avaliação Institucional, o Projeto Clube da
Matemática, Ciência e Geografia e o Projeto Pós-Graduandos na Escola. Dessa forma, espera-
se contribuir com outros atores envolvidos com o desafio de formação de futuros professores
pela interação colaborativa entre a universidade e a escola básica.
Palavras-chave: Formação de Professores. Estágio Curricular. Escolas Públicas.
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PROGRAMA MUNDO AFORA: VIAJANDO PELA DIVERSIDADE CULTURAL
Lucas Pupile. Estudante do curso Técnico em Administração. IFSP Presidente Epitácio.
Marina da Silva Margiotti Machado. Mestre em Educação. IFSP Presidente Epitácio.
Márcia Aparecida Barbosa. Mestre em Educação. IFSP Presidente Epitácio.
Pâmela da Silva Lima. Estudante de Licenciatura em Pedagogia IFSP Presidente Epitácio.
Resumo: Este trabalho apresenta a experiência de um programa de extensão em
desenvolvimento no IFSP de Presidente Epitácio, denominado “Mundo Afora”. O programa
tem como proposta central o reconhecimento e respeito à diversidade cultural. A partir de
diferentes linguagens (Espanhol, Francês, Inglês, Japonês e Libras), são desenvolvidas
atividades integradoras, tais como curso de línguas, artesanato, esportes e brincadeiras,
palestras, danças, ciclo de filmes e oficinas culinárias. O público-alvo do programa são alunos
de escolas públicas e particulares do município e demais membros da comunidade. Verificamos
que, por meio de parcerias, os alunos bolsistas e coordenadores estão desenvolvendo ações que
estimulam e fortalecem a criação de mais um espaço de aprendizagem - o CELin (Centro de
Línguas do Campus Presidente Epitácio). Pretendemos fazer uma reflexão sobre como o ensino
de línguas e a valorização de diferentes culturas podem se constituir em um ambiente
privilegiado de formação docente e discente.
Palavras-chave: Ensino e aprendizagem. Cultura. Diversidade. Línguas
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PROPOSTA FORMATIVA: DESCOBRINDO TALENTOS NA EJA
Tatiane Valente. Mestrado em Educação (PUC/SP). PMM. [email protected]
Samanda Saboia. Mestrado em Educação Física (São Judas Tadeu). CEAP.
Esta proposta formativa para alunos da EJA, de uma municipal em Macapá, que sofrem
preconceitos por morar em um bairro que impera a violência. Teve como objetivo descobrir as
habilidades dos alunos, revelando-os à comunidade escolar, desconstruindo assim preconceitos
e melhorando sua autoestima. O projeto foi desenvolvido em 5 etapas: entrevistas, análise dos
dados, elaboração do projeto, oficinas e o festival de talentos. Com os resultados da oficina foi
possível perceber o quanto os alunos são determinados e criativos, eles mostraram que mesmo
em um ambiente desfavorável é possível construir saberes e habilidades que podem se revelar
em talentos, basta acreditar em seu potencial. Concluiu-se que esta experiência foi inovadora
porque no Amapá não existe um projeto escolar com uma perspectiva de valorização desse
aluno, foi desafiadora ao conseguir envolver todos os alunos e seus professores, mas valeu o
esforço, pois os alunos surpreenderam a comunidade escolar com seus talentos.
Palavras-chave: Educação de jovens e adultos. Saberes. Formação. Amapá.
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RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE
EXPERIÊNCIA
Vanessa Ferreira Garcia – Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) Campus Sorocaba
Resumo: A partir deste relato de experiência, embasado na abordagem narrativa
autobiográfica, compartilharei propostas e desafios vivenciados para implementação de práticas
antirracistas que foram construídas ao longo de dois anos de docência na pré-escola. As ações
foram realizadas com o objetivo de desconstruir práticas eurocentradas, e garantir os direitos
da população negra que constitui maioria brasileira, mas minoria em representatividade, sendo
a população que mais sofre com a exclusão étnico-racial. Pude constatar que possibilitar
relações étnico-raciais equânimes entre todas as crianças, propicia o sentimento de
pertencimento ao espaço escolar, onde a criança negra tem maior possibilidade de se reconhecer
de forma positiva e valorizar seus fenótipos e aspectos culturais e as demais crianças podem
construir relações saudáveis de convivência e respeito com seus pares, vislumbrando a riqueza
e a importância das nossas raízes negras e africanas. Palavras-chave: educação infantil; étnico-raciais; crianças.
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UM OLHAR SOBRE AS MANIFESTAÇÕES DA INTELIGÊNCIA HUMANA NO
COTIDIANO ESCOLAR
Yara Machado da Silva. Especialização em treinamento esportivo na infância e da
adolescência. UNISO. [email protected]
Vilma L. Nista-Piccolo. Doutorado em Psicologia. UNISO. [email protected]
Rafael José Espindola. Graduação em Educação Física. UNISO.
Resumo: A inteligência humana tem sido estudada por pesquisadores de diferentes áreas, da
antropologia à neurociência. Mas é no ambiente escolar que esses estudos apresentam grande
impacto. Ainda é possível encontrar nas escolas concepções de que aqueles que não conseguem
aprender não são inteligentes. Vivenciando o cotidiano escolar deparamo-nos com a
discrepância entre as diferentes habilidades cognitivas dos alunos, o que gerou nossas
indagações. Com o objetivo de identificar manifestações de comportamentos inteligentes em
escolares, e interpretar o conceito de inteligência dos professores, desenvolvemos um projeto
numa escola pública de Sorocaba. A pesquisa contempla três momentos: intervenções propostas
aos alunos, observações e entrevistas, analisadas qualitativamente. Buscamos ainda
compreender as rotas de acesso ao conhecimento expressas pelos alunos no ato de aprender,
assim como aquelas disponibilizadas pelos professores no ato de ensinar.
Palavras-chave: Inteligência humana. Cotidiano escolar. Práticas pedagógicas
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VALORIZAÇÃO DE ESPAÇOS LÚDICOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Marina da Silva Margiotti Machado. Mestre em Educação. IFSP Presidente Epitácio.
Monica Cristina Meneses de Goes. Estudante de Licenciatura em Pedagogia. IFSP Presidente
Epitácio. [email protected]
Nayla Isabela de Jesus Fernandes. Estudante de Licenciatura em Pedagogia. IFSP Presidente
Epitácio. [email protected]
Resumo: Os jogos, brinquedos e brincadeiras sempre fizeram parte da existência humana como
um mecanismo de identidade e desenvolvimento social. O lúdico refere-se a uma dimensão
humana que evoca os sentimentos de liberdade e espontaneidade de ação. Assumir uma postura
lúdica implica envolvimento, disposição e sensibilidade, características essenciais à formação
docente. As atividades lúdicas devem compor o currículo dos profissionais da educação,
permitindo uma visão ampla dos processos relacionados ao “brincar”. Pensando nesses
aspectos, o trabalho objetiva fazer uma reflexão sobre os resultados preliminares obtidos a partir
de um projeto de extensão desenvolvido no IFSP de Presidente Epitácio intitulado “Educação
e Ludicidade”. O projeto buscou contribuir para a formação de professores por meio de estudo,
atividades práticas, desenvolvimento de parceria com escolas, oferta de um curso de extensão
e construção de uma brinquedoteca. Pretendemos discutir a importância do fortalecimento de
espaços lúdicos para a formação de professores.
Palavras-chave: Lúdico. Ensino e Aprendizagem. Formação de Professores.
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A EDUCAÇÃO BILINGUE E SEUS BENEFÍCIOS PARA A CRIANÇA SURDA EM
FASE DE AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM
Paula Paes Bispo Santos. Licenciando em Letras. IFSP-Instituto Federal de Educação
Ciências e Tecnologia de São Paulo, campus São Paulo. [email protected]
Cyntia Moraes Teixeira. Orientadora. Doutoranda em Linguística Aplicada e Estudos da
Linguagem na PUC- SP. Professora no IFSP-Instituto Federal de Educação Ciências e
Tecnologia de São Paulo, campus São Paulo. [email protected]
Resumo: O presente trabalho apresenta o percurso metodológico historicamente adotado para
o ensino e aquisição de linguagem na educação de crianças surdas e os benefícios de uma
educação bilíngue e multicultural, tendo como objetivo averiguar as diferenças dessas filosofias
educacionais e como elas modificam a possibilidade de desenvolvimento de linguagem. Para
tanto, o trabalho se desenvolveu bibliograficamente através de levantamento de dados e análises
de estudos de casos. Percebemos que a qualidade do estímulo no processo de aquisição de
linguagem dentro da filosofia bilingue proporciona para a criança surda a percepção e
compreensão de si e do mundo, possibilitando se constituir como um ser de língua e cultura,
que é capaz de se entender melhor e consequentemente entender o mundo e os outros.
Palavras-chave: Aquisição de linguagem, Libras, Bilinguismo, Criança Surda.
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MATERIALIZANDO OS CONCEITOS NECESSÁRIOS PARA O APRENDIZADO
DE ÓPTICA GEOMÉTRICA
Gerson Kniphoff da Cruz, Doutorado em Ciências: Física Aplicada (IFSC-USP), DEFIS-
UEPG, [email protected]
Danilo Flügel Lucas - MNPEF - Polo 35 – DEFIS-UEPG – [email protected]
Pâmela Sofia Krzsynski – MNPEF - Polo 35 – DEFIS-UEPG – [email protected]
Cláudia Bonardi, Doutora em Ciências: Física Aplicada (IFSC-USP), DEFIS-UEPG,
Resumo: Pergunte ao seu estudante: você estudou óptica geométrica no Ensino Médio? A
resposta certamente será: tive um pouquinho porque não deu tempo pois o ano estava
terminando. Entretanto, o que não é considerado é que a óptica pode se tornar uma ferramenta
importante para o aprendizado das demais disciplinas. Neste trabalho, é descrito um método
que considera o pensamento do aprendiz como necessidade básica para o aprendizado. Ele é
adotado para materializar os conceitos essenciais necessários para o entendimento dos
dispositivos ópticos lentes e espelhos esféricos, além de definir um roteiro investigativo. É um
método baseado na Teoria da Criação do Conhecimento Real Exterior e que vem sendo aplicado
há mais de oito anos no Ensino Superior. Como resultado temos um crescimento de
aprendizagem e de autoestima no aprendiz que passa a empregar seus novos conhecimentos na
solução de dificuldades diversas. Agora, esse método está sendo adaptado para ser empregado
no Ensino Médio.
Palavra-chave: Óptica geométrica, Lentes, Luneta
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III ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS – 19 E 20 DE SETEMBRO DE 2017 – LOCAL: UFSCAR SOROCABA
ANAIS EM REVISTA
ISSN: 2448-2498
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MATEMÁTICA E LITERATURA: UM JOGO DE XADREZ ATRAVÉS DO
ESPELHO
Diana Patricia Ferreira de Santana. Doutora. IFPR. [email protected]
Neide Biodere. Mestre. IFPR. [email protected]
Resumo: Este trabalho é resultado de uma proposta de ensino que visa aliar matemática e
literatura com vistas a um aprendizado mais significativo. Como desdobramento dessa proposta
pensou-se numa atividade de leitura que procurasse trabalhar os conceitos lógico-matemáticos
do tabuleiro de xadrez (plano cartesiano, coordenadas, perpendicularidade, diagonalidade,
notação algébrica, simetria, tática e estratégia) no contexto da obra literária “Alice Através do
Espelho” escrito em 1871 por Lewis Carroll. Percebe-se, no contato com a literatura, o
enriquecimento do repertório matemático do estudante e situações propicias para o debate de
outras demandas que a história suscitam. Essas questões remetem à vida cotidiana
problematizando a condição da mulher, a função do indivíduo na sociedade, os obstáculos e
armadilhas que se interpõem aos nossos esforços, a dicotomia entre essência e aparência, etc.
A experiência literária é repleta de momentos de muita reflexão, ceticismo e perplexidade.
Podemos também identificar nesse empreendimento temas que frequentemente estão
associados a outras áreas do conhecimento oportunizando assim um espaço de
interdisciplinaridade.
Palavras-chave: Alice através do Espelho. Literatura. Matemática. Xadrez.
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RPG CIENTÍFICO APLICADO ÀS NOVE INTELIGÊNCIAS
Luissandro Campos de Oliveira – IFSP Campus Itapetininga – [email protected]
Ivan Fortunato – IFSP Campus Itapetininga – [email protected]
Resumo: Este projeto tem como pretensão a utilização de um sistema de Role Playing Game
(RPG), desenvolvido pelo próprio autor para fim de adaptação às nove inteligências e o
ambiente escolar, como forma de estudo auto direcionado com pesquisas que devem ser feitas
em casa, e contextualizando com situações dispostas durante as aventuras, pesquisando e
relatando o potencial desenvolvimento e aprendizado dos estudantes. Com este projeto
pretende-se que o jogo aumente o interesse geral dos alunos pelas ciências, sua abstração nas
matérias de ciências e matemática, e sua experimentação de conceitos através da gameficação
e dos estudos auto direcionados.
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DESAFIOS NO ENSINO DE LIBRAS COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA
OUVINTES
Débora Rodrigues Moura. Mestre em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem (PUC-
SP). IFSP [email protected]
Tatiana Berchieri Miranda Palazzo. Especialista em Educação a Distância. (UNISEB-
RP)IFSP Boituva. [email protected]
Resumo: Conforme Wilcox e Wilcox o ensino de uma língua visuoespacial para ouvintes
demanda pesquisas para que se possa, de fato, ensinar o idioma preservando suas características
e estrutura, por meio de práticas discursivas significativas, que não recaiam no português
sinalizado. Assim, esse trabalho tem como objetivo discutir alguns desafios em relação ao
ensino da Libras, Língua Brasileira de Sinais, como segunda língua para ouvintes, a partir de
práticas pedagógicas realizadas em cursos de Libras no IFSP. Foram analisadas entrevistas com
alunos iniciantes no aprendizado do idioma e observações dos professores em relação ao
processo, tendo como foco uma sequência didática envolvendo sinais, soletração, mas
principalmente a organização visuoespacial inerente ao idioma. A partir dele foi possível
identificar algumas facilidades e dificuldades apontadas no processo de aprendizagem, mas que,
de modo geral, não recaem sob sinais isolados, mas sob a maneira visual de estruturar o
pensamento.
Palavras-chave: Libras. Ouvintes. Ensino-Aprendizagem. Segunda Língua.