4
li ¦ Ó (.',. "1 »< *¦¦¦ ¦ ¦¦ •'¦¦ ¦wiooatioiisoiaiiii ANNO I.* -2'JÈ5PO0A mn~r*m*tammm fa iii ¦--iJJtti** mmviMi»<,',i>A.yim\mm* ¦¦—¦¦ ''iil'""LL" '"""""¦^"j-!" ""»' f^.«J. ?W RIO DE JANEIBO.—Terça-feira 25 cia Abril do 1832 »J.B,i<i»il*»W«l I 2" EDIC As noticias da ultima lupra os leitores encón- trarão na pagina & -rnr~*-"'T;'*""JJ" OotlMuliulo Bolívia; n.WrualM wairo de Mnrço quarta Á. Niitro-niimo tio I»»m'Iw. fWtlMBdd ao lir.ivoiiienifl par» a Buropa tini dos liilercnii-lM dento Mtihiileclment'). a ndmtnia rlttoltoosm procedendo a uni» Ji?"M"f*o </'•<» eotn Rrnndoa iilmíimonlos om \>*\i# arliKO*. ' Iininenai çacnllio do qnodroodo oloügfO|iW»j E.francá» entrada.t''1*' O eouinliMl.' «lu *<nml»1loinl«> < .ii funooinnii doado h»Jo noom-riptiiri'». a nn 1'riniaiiv) do Mnrç« n. dl. «obrado; P o nm I *• idã"'"MuntttM Im. -Jw f.irniiiiiK a-nilo, com» è, o malho?'doo formli cld/li atd hojo coiihncliliii. o lambam o m«i« iMmt.1. Vende aa no owrlptorlo fto«< «oa unieoo proprietário* da marco f««"Jlr",'i';;~ i.U/wrfo. Mmtanha * (\, travou» do «»nl* SUISSO liEIAi .1 ,«i,.1 t.ipi»,»i.«in naiwii .iL|i|iiiimi|Mn»ni.iiunj»g," .ei Avuko 4Q rs.—N. 102 jim-f —nnrr* ' i' i-.^.jUémhi.ii1i ¦ui».. 'SÉS ll,l.....l»«iilii»«* *SÍ se» assuoâk in Ép mm im ue kxi»o taçxo do leite m wm m $ *M lii\ Gfrtiiáflfiffli l'Mlho iiindoii ftia ,. rctldonefa o r nilillortõ i">ra i ma áoX* ^ i u* "' ,h' 3S8Í $S3K $3^íS$$' *>;*^tiSSas ;.( . © ©lo©o .: FOLHA DA; TARDE |lmr.i. ííi.peeiall.ladoíi-fflhrosçm gorai i tMM ^iaapnliifnaro» o docnraçün. ,„!,,. earriptorio i rit*'«H Oorf li. «i dj'10 pa innnlA isSVk tardo; reai.loneia A rua -h tomo Volho n. 50.<BJl); 'O Oi'. Mnreolllui) T»Int«> I*. luarle. "-«dico homoBopoth» o especialu-H 1 íait!-Qurh'oi 17. Projoctoo oçon«lw$i de «wtr.vlau de ferro, oiloboluelmonM »"W'»1 iri.ios, etc. IVrnucimonti do material p.-»r* usirmla» do .Vrrn, onirenhoa contr.uia. f..i>rm .* do flKÍc niachlnao a .apor 4 Mv.lrr.ul.ms. o».. K»eliirorim,H.loi no oscriptorio «laato fnllm m>* o. lír». Kloro» pai mi filho.*'u'( t£í!-Hu' 11 Candelária n. Sl. Tom joinprj cmnplotn «ortimentn n1|Eff»«loo>» U-jo» e Lançado* da ain f-.bric. Mo »!"- «a 'atm»niWl 11Q KiÔS Mondo recebo ohamnAia «, (rroluí-if|| m rua bo MWflOR i^!!:r;urí....Adotodan »»M *****' ..«..rtiimrni.i. RsõniHTOiu'" íí ttW)Vc9ÍÓ --—*-- •_-'-_ Anno''.'*',' Semcst™" " ' GloiU) fliario e Hloimi:ltWK» tumh), iior nnno. . . G1.0110 1u.usti.ado, por anno. L5Í5ÜOO 88000 '24?O00 128000 n ppiicnraroin. \UÚ. S.;-AI!LOEWftW. «0 Do dia 25 do corrodto em diante j'»*».";»! P - M rlplhrlo dosti compnnhln, Amados Ourve^, » da lardo, i.elro nó' 7'> (2'' amlart. dis 12 iIm 2 hnr.\s da tnrdfl, Oi , . l-ullMir^-TnhW^es.ro j|| |ffl5!eilj "' ''* n*"*ml,ftl "Itiiiin: Indi Or. I»a11»ni'<í»*.— Tnh.Mlillo de nnina , i corroopon li «lo «o ««me» J5 tloLion.&.iroaidonid^ollf.»«« ta» do VniKuoiro n. 13. (8 ¦ ,ni,|ule. coma fOBOlnçSo tomada om^womü» I ' "" " ' , .. _.. ,.,.,.,l...l.,a 1I11PI» Wr Lopo Dliilvi» 0Hp..e.ii.i:»U de ay ;,,|rúll,i;i juros dovorSi «or apreaenlidiM para i íiiii.*-"«ir .««nas da noilo. Cnnoultarlo ni" (Ml liS,|nvid'iH liinr.imontns. ,„ ,, , !!':' iJí « 21 d miodii. AaShoran. Rta^ "gg 2n (1n Abril do 18^2 - límie." %?»$ [fa&?Ào%^*. 93 A.IP'? -?' ª—manto d. dlroe.ol lUl). t.» II»<IUIIM1« "" - ... r-v/ii íJHmriOocftroiifl, MprolWUnte do dlraotcj. ria mt corte MÕrítiK^W J'JAl vib d0 n 1 do «GLOBO IMfflfc TRADO,, que , vende^,e! 500 rs., èm razão oasgianuefi despezas que tiveinoi pr.ra i^ zer esta ^impressão,, Está k venda o n.-'17 4 «Globo Xllustraao.- nosso | •.,'i/«iin l>r. PI»«« For.-M^- Advofindo. esi-ocinlidiulo co.nniercio; S. Pndo.,.tVJ' nJ^^miilestinsd^nr^nK-u;»";^. Cn»,.,li«,riori.=(d..01(r.,,il«,^ 1 »¦ m h roa das Umii|joir,\a n. UM.v nr. í^aard. wedieo.--Mn«.llt«: rio. roa l"do Março n. 55. ^,.tl,e.C.r,.cVlaQ..it.nd«n,ÜI.K.n,, da S. Cleinonto n. 5.1. ^ ; rir -ao-dÃdo Góe^rniodieiiia doei- ../iriUmadü.S.Ji^n.ril.pl.arinacia. Ju S.' Jiisó n. 61. .,.,1,-, .lonqiilni ,^tl«lt«.- riado-Wo^BI^fiSKSP^ ^ 2(,,ll!irde, Si'LS-^^e negocio, de a„a sfio. I ^ini3]TrT^"»g"^>l*.J'uw"L""' rl~'"Tmi WPfilOS ¦ ¦ » æ¦ COMPANHIA NAUIÜKAL on NAVEGAÇÃO A VAPOE I.1NII.V IN riCUSIlIotAUlA" 0 P.MJUBTB ÍII0 DE JANEIRO PliMM, O I9 IRNKNrit R. I'. «RlXAO : snliint no din 110 do cerrente, d* lion.», o Mtioho cnrí.i jiolo irapleho Silvino, ató o dia 28, para #5.^^11» IGUJÜH, PlIlâSiCBAfciHrüllHÍ, mo i\WL poeto wmi i iB|Wo Hocoho eiiiüiminend'!* nti o moi" dia.e vali-roa tlá ih 3 h.-.rn» do dlit 20, no èaóriptórió, undo «o trataffl na p.\9H.i(jeiii, cr, nr\ i).v.\iMBE<ar cs l045) m *&> aaa nilNi:i'.SS BAlilNO l»u\VDKll- O molhor rformontn cenhocid.): vendo se om.latas na ri« Primeiro do Março n. 8. 2" andar.t»-" BÜÕ"clãÊRCíÃi DO RIO DE JÜlHO À' ., 12.Ü00:ütHl$tKM \My]i;,','.TilllÜhUirKIÜKi Ar^o? aomiltir.. •' ¦ , ?. Kimdo do reser -a"•'\\XM Üicrmi suspons D "i,i41:450$uí3 Ksto baitro iiac» sobre ' The l/.ndon and Coun* »ank loodri» D Hiinco do PorluRiil (pftfminontoaJ em l.isboa. no Porto e em Lmidres» l.iabwa A, Piliul de Porluoal (pairnmnntos em List.ua o Londres) ' "". C i''omptoird'lÍscompte ,r E Doscmita letras do theaonro, bancarias,.. com-ierehcs. recoba dinheiro a jnr.-s om eonb. porropta o ôm letras a prazo e bffootna t^n a sorte de tranaaojjOos bancarias. tiua Primeiro de Marco » 4-"? (8^ \ imciicl:. ilo mothodo do concontrar o leito sem omprep do aoanrar *}™W)j*™ H. ..J&do do prodne... q..'0 fornece, o es ti s,.b,t,t.,....lo proBre...ira.nonto o uso TJS^SS!& * conoontrndo o torna p.ferivol para os doentes o alimontnçV. des crionCao} nSo é oojoatlvo o, n5o rncummoda a dlgoaUtO 44 H6í-;ss«Ma'rí> «üígoaii, mm agbí.vmís raia DA ALFÂNDEGA 44 O VAPOR VíLLU DE BAHIA espnrndn de Snnt.'S, s;ihir;l depois da' indiapensevol domora p»ra o 0 VAPfiR VILLEDB PERNAMBUCO i anerado do llavre o osriluii ela 2ã, nnhirá dupoia d.> iniliípontavel doutora íiarn. í Knasi flfl Ouvidor ii,-134 B, Gonnalyes Dias i 75, Süíg do Sotoüiliro |, 3i' ' |i S, mm ns. 22 e % Bitafopi aromaria ii firamilo SC-DífíIía i 12 SüíMàRíS, iffMÃO & C,--Viscoiil8 ue Mínia iii 63 ÈSf i& 3$ os ^<a BÜ* 'rri&S c. (8G8 ,A;!TKLXN i-^i LIMTaVi WíiT». n i5** CAI2CA EC0H01ICA 81 HUa ,D0 OUVIDOR 81 A. Onixti Ecniioniica du An- *WSm\> Aitgu.Bto '.;'Loirô)>'.. â; 48 RUA OArALFflííOEGA 48 D UiiUUKTilR " Rua da VÍscoHle- ic Itateliy 5 Uitmax-O.ft ,! n ¦h\ ftixwl ****A f mm* émAm %mt ¦ - ' - seridos no corpo da folha ou nas capas do t Globo íllusi/radoi.. nn¦i\~»' o "** t „'-„-w,n«ilnr «"»" .^uiíi. IJvtXM.. ..... . .,- ,uuli- t Ins >i«> «litotóano <• d»-* «n« : molosliiiM ilo noiiiiin'»' ('onsiillorio! nm Primoiro do Março n. 11, do meio di'» '.is 2 horas.¦;--¦„ ÍRosidonoia : rua do S. Clomcnto n. 02. It.> Ufótf.AGENCIAS Ponte dus "Biircná Fevry Ponte da? Bnrcaü. Ponto '.ln:iBat;cm-->«» 11?iHl!Tl£rf)r' Estaçâol du isHimiltv .lo Fcere. D. dro IÍ. Prncíi Onze de Jnnl") '"• i!' »• Rua Ao flbifljnrdim; <»"**» ,l Conde A'!íu. r.',- ;<lv.«ado. O ov-doput:ulo A> r. .SiM-fi-io <lo Oii-ni.ro. rua d,> Cur .,,„ n .12. sobrado, ds9 horas da muniu iw ¦Ih tardo.(*9U) ino Qnrgol do Amaral—Travessa do Ouvidor .u 86 <m Rua ilq btwil liv. I 4b tlo; ;lll'.' liuado Viíeondf; ns. l.")'c 19.' , ' Kpjnpg ns. 11,0 .'• 27. '..Hi'^) do ,-ao FrnTi(.'if-'i:t'.' . :^:.-^.:. Lari?ii (Ut T.npa. ponto gí» bp.uls. Flano inclinado."ns'<VvJh )'»n Rua do Cattete. us. 19,42, 173, «J... Kiostiup Botaaieal. L^rgQ do Ala- ctado.: Rua de S. Clemente n.A Io. l.arjro de. Cattitnby u. 33. Enr;?.nl.o Novo, ponto dos nonos. Valèaca, Joaquim Morent?de Alagou. S. Párilo, J. ÍErnacii) dns Seves. Campinas. .Tohri Bryan. Kioíinue Aa rna de S. Christovão canto da de Ferroira de Mello. .Em Franca, César Aiu>;usto beiro..;'' ,',, ' - Em Porto Alegre e PoIoIhk,' oa -hr», Carlos,Pinto &C...... ¦ ¦¦;•'¦ Piracicaba, Joaquim ''"tl]y" Camiio da Acclamaçâo n. 51. Todos oa agentes de comno un& Jiro- Aincias!?-, ao interior. Rua. do D. Feliciana ». 4. O tiltoollluo I.uiz Alves Su/.iino. à nn éonlr.Mlo dau9áa-l 1/2. A rim do Rosário n. BO na sua residência, n. rua doS. JoB 3, Uotafogo, desmv hora em din.nte (771) c írtorio, o Blptiátú n. O 7WJ':>.«ít'Oo.«, corrotor da fW,^. Praça tíórnniarciò; oscriptqg|p n. 8. (7<0 UK '' "$M, 3 R l S T O L £»A medieinn «ntililiosa, ., pi.., olllcaz e poderosa que so F ^^iíb?N^?ÍT, c0< ffarantindo-so ser pura tâfy&^i^lfjpk mente vei^clnes ns substancia ^.r^/i^í^o^ 1'"'- ontram nn sua oomposiojlo A nrôdicinn arltibilíosn; mais ellicaz e podôrúsa quo ao conho ra- ão. leptnndrinn o a poddpliilina •«iFílí!üi£àiKjí,iS? coiisliliiom os sous principins activos. íí5o um tttítidòto ihfnlliVel contra a onxnipioca, g.istciti.-'. cardiillgla. indiirostSo. diépopsia, contestando ligado, dòr nas coítiis. çohstipaçSo do ventre o contra t; da nllecção do ligado, ostomngo o rins.i702 Í-I. O. íjiiuiMíinwe» elfécesunr de H. Bkker, corretori rua da Alfândega n. it. Artlmr S: Eti TTrUoliin:r«-', «^ i-etor do fundos públicos; rua Primeiro do Março n. Í15.<833 Francisco de PSÉuTií inUían,- rtek» corretor de fundoo; rua do Hoopieio n. 2, sobrado.<835 Ri- Jç>*ó Albino l»v>r,oir5i do Oarvixlliò, corrotor do fundos (HiblicoB; rua do Visconde do Itaborahy n. 2.(907 OonMulndo da AiiBtrin Hungria ; n. dO rua da Alfândega...; . ... Ooiií4iilailo sreirai dol'araguny. 05; rua Primoiro do Março. Jv.Síil UUlHí ..it isíjHJíJí íi. .i LOCÜOOI-IA t SUBLOCÓOOMA l-'siiv ouiprezn onenrroga-so de (orneeer tra Uiilhndoros paru estradas do forro, ayrfòdltoro pnra o interior, o pessoal parn o se viço do- mestiço. r<o uiosini) eaerifitorio e;fcoiiiriirSn o.^ Srs; fakeudoir.QS ponsnal tecli.tlico para inoilir sua,? terra.»., « com issim tpdns.ós eaídareOiinep'»)' nflltttivos á reorvaiisa^-r.'. il i .rul.ii.Hn." ru ral.' i800 Í3 ..MA S0Y.4 DO OUVIDOR 13 vo»-. niedi IlECláDR Dl.Ni... tsin «iopOMito <ltí«<l<» XJTSÍ i>xí.jl. ;.:¦'.¦»• :-..'- á maioi* qíiantltí (juo ho quiy.oi- deposit.ti.i*, abo- 11 indo ni» mo linoti lc ?>0 (l/o <!<>;« lucros Iükhí.Iom hor souá <lc- bbetitaUtoS] alóm dtísjúroa <lu ;: üm-íí .. ua l'ói-mu don esta ill/.ll:-. D.V DINHKIHO -(í.brc caução do titulos tio ;í'<>- voimio ^-orul c uroviuoiil, lo- triSy Jiypotliooai'ii.i« dt» 2i:iu- oo dr» ISiviv.il si;»olioa.-< da me&nin Astí.oiuoão. UKSCONT i lçfcras o oiitros tltiiUVH do w*»- verno jíi-oral, provincial è Itiiwco dolirsiv.il.i8 )0 /ode F. Olajip, pirector geronio. O consulado geral da Reçubjica iriontal dol Urnguny; na >un Primoiro de Março n. 41 (sobrado), despachai todos oh dias uteis daB 10 Hs d horas. 765 Companhia Mororabana ; na rua Pri- moiro di Março.m FABníCA NACIONAL DU DYNAMITE EM MACACOS, KSTUADA DIÍ KÈtlRO U. IMÍDUO II ISsta fabrica tem & disposiçüo dos Srs. om proitoiros.divorsas qualidades do dynamite, par- todas as cíassos do pedreira. Dynamite n. 1, marca A. Nobol, para obras submersas, kilo !'?'10(l Dita n. 2, para pedra dura, kilo 2,570J Dita n. 3, para pedra mollo o piçarro, kilo 2S400 Dita n. 4, para obras do arte, kilo 2Ç000 Estopim, ospolotas, por preços módicos. Akoiioíu. fí,'t>lUl u vuu <lc> Vtwoomlo do iTiliuúniu ti. 1—. soliraao. :i" (7fó REAL CODIPAfiHUl Uíía PARA mU YOHW L •ibnitz Ti/eho Brahe Plimj Donuti Humboldl PARA A EUROPA Archimedos ílcr.ichel Yàndjfck Lnssell Kcpler PARA 08 POfiTOS DQ SUL Qàlderónno dia 3 ''(loetirPno. dia 10 ( Ví-i>íihíosno dia 17 Cniinvano dia 25 no dia5 •no dia15 no dia20 no din25 no din30 no dia 8 no dia 18 no dia 25 no di* 25 no dia 28 ..> OORKBCTOB F. D. MACHADO 08 AGENTES i!Soi'í<»H, 3li».?;nw *& V. PÁJIÜETES A UPOR IW. MMMM %* ^^ Primeiro de Msrço 02 783- O PAQUETE A VAPOR THS/LTRO PRÍNCIPE IMPERIAL TÍMPKESA DtltBOÇÃO DB SOUZA BASTOS HOJE UIjTíMA-, B'II3VaB_3'3SB3i«TAÇlO .. j-™«n,„in oa.iBi.tnciilo em 4 actos o 10 quadros, do distineto escriptor da oporá fantástica do grando espaaaemo, em i '"j™^,,,,,^, „,.„n„' n^w,,,*; cMvnv.m™ portuguoz Augusto Qarraio musica dos maestros OffonUnch,]Lococ(], Barbieri o Alvuronga '"¦' ''^Zx'ly',v'uar\Z'l)-r'Z'-r. '¦¦¦[ THEATRO SANT1NNA COMPANHIA DA 1'HBNIX DUAMATIOA EMPRESA DO ARTISTA 11KU.KR HOJE Torça-foira 25 do Abril HO.IE ESTRÉA DE fdLLE. UEL50L Com a 86a representação da popular opern-hulTa om 8 actos, tradueção livro do líd. Garrido, musica do festejado maestro Edmond Audram m sahirá para MOHTEVIDÊO E BÜEH0S-ATBE3 AMAMIÀ. ux 1 lioi-as Ua tardo Recobo oargájHOÍÉ, Vara freios, passagens o mais informações, trata-so no escriptorio do suporintendeute 19 RUA PRIMEIRO DE MARÇO' 49 E. W. MAY ÉOBÉ Eh >t i-i.-Jjh tm».me. Lircrjool, Brazil áml Rivor Platc . - Hall Steaiers e^h-X<.'X%n COMPANHIA '0 vÀPoit BEZERRA I MEKEZES snhirilno dia 20 do corronto,tis 4 horas da tarde Itoeobe carga hojo por mar o pelo TRAPl- CHE CARVALHO,e amanhã si) polo trapiche até ás 'd horas dn tarde; Encouii.ioiiiln.i no dia da sabida ató ás 2 ho- rus da tardo. Passagens i rua da Saudú n. 30.(935 O VAPOR MARIA PIA üahirá soxta feira 28 do corrente, ds 7 horas da manhã ; roc..'b3 e<<rga pura os portos acima, pelo trapiche Boatos, rua dh Saude n. 2. Passagens o ittoüInFnendna na 10 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 60 920 tjiyb*' SpCIETK GbNERALE DE \ It.' ' T 1 m i iii IiASCOTTI, TOMA PAUTIÍ TODA A COMPANHIA do Soü^a Bastos. Scenarios, guarda roupa o adereços, tudo novo o deslumbrante -o— A's IIOIIAS DO COSTU SI B Miso-en-scone Preços do costumb AmanliS, qunrta-foira ESPECTACULO.", .,.omu-i i-riln-a. uo !;rHin... .n.,..-, æ Brovomonto A oaplondW OR»» ,.|n autm. (1() coi0bio drama OAMÕtts', premindo em con- distineto oscriptor portuguez OyW ,ftn° { Bo;Uo ffonePO complota novidade - A Luz Ei.ectrioa. curoo,omuoioodoinaootrojiortiiguOíA»^oflonbacli, A.PERIC30LA, pnra ostror. do Segunda estréa da aotri? D. Candolaria - EXTRAORDINÁRIO a-critica, do grando ospectneulo, original do muito A BOguir ~ A notavol opent MIlo. Wtaasavt. Mllo. Bolsol desempenhará pela primoira voz o papel do Princeza Beatriz TOMA PARTE TODA A COMPANHIA" A musica ò ensaiada a capricho polo maostro H. A. do Mesquita. ©oenjaritos» vostuin-ioa o adereços TUDO NOVO 1t DESI-USIDRANT» . MlHo-on-soòno do artista Hellor sahirá para LIVERPOOL com escala poia AHI no dia 28 do corronto mm w IIIHMjIII PI.-Á-J. ;' ;¦".' COPAMIà DE VAPORES DO PACIFICO SüHÍDfiS EMEllAIO I, 15 E 29 : 0 .PÁQUETR IN LRZ :O PAQUETE LA. FRANCE. esperado do Marselhli1 ttd n dia 4 de Maio, sahirá para MONTEVIDÉO E RUEIVOS AYRES depois da indispensável domora Para fretes, pnssnííons e mais informaçfes, trata-se com os consignatarios KlãtIL WALAIS * C. 34 RUADA ALFÂNDEGA 34 (924 m .. COMPAGNIE MESSAGEE1ES KAHITIMES i RUADA.ALFÂNDEGA .1 PUIMKÜÍO ANPAn O PAQUETE *& inà raia A's horas do costumo A's horas do costume (9-13 sahirá para OVA YORK ' EM DI REITOR A no dia 30 do corronto Pnra pusanjs-ena e mnis iii" formações, tr:tta-se com OS AGENTES Norton, Megaw & O.' 82 ina FÉMÍ17 k larçox^82 ouporado do Pacifico a 30 do corronte, sahirá a 1 de Maio, ao moio-dia, paraLISBOA, BÓRDÊOS É L5VEIIP00L 0 PAQUETE INGLEZ' IBÉRIA'; esporado do Liverpool ató 28 do corronte, sahirá para o PACIFICO com escalas por - Montevidéo depois da indispensável demora N Para passagens, oncommondas o cargas tra- taso com os agontos WILSON, SONS- & C, LIMITED _ 2 Praça cias Marinhas 2 (773) coiniiiandanto bAULE, da linha dirocta, sahirá para LISBOA E BORDÉOS tocando somente em DAKAR' "'. :''; ;•; no dia 1' de Maio, ás 3 horas da tarde PREÇO DAS PASSAGENS' , classe i>araXjÍBboa ^SÇSÓO O PAQUETE ¦< ¦¦ coinmándante MOREAU, dn linha circular, ' esperado de Bordóos o escalas ntó o dia 11 do Maio, sahirá para HOKT-EYlDEO.BBIIEKOS-mES dopois da indispensável demora Pnra fretes o passn.nouH trata-se na agennia ; o para carga com o Sr. 11.. David, corretor da companhia, na rua do Vincondo do Itaborahy n. 5, 1" andar. O AOKNTK, Bex-tolini. (T30

¦ Ó (.',. ¦¦—¦¦ ll,ll»«iilii»«* mn~r*m*tammm fa iii ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00192.pdf · li ¦ Ó (.',. "1 »< *¦¦¦ ¦ ¦¦ •'¦¦ ¦wiooatioiisoiaiiii

  • Upload
    others

  • View
    5

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ¦ Ó (.',. ¦¦—¦¦ ll,ll»«iilii»«* mn~r*m*tammm fa iii ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00192.pdf · li ¦ Ó (.',. "1 »< *¦¦¦ ¦ ¦¦ •'¦¦ ¦wiooatioiisoiaiiii

li

¦ Ó (.',.

"1 »< *¦¦¦ ¦ ¦¦ •'¦¦¦wiooatioiisoiaiiii

ANNO I.* -2'JÈ5PO0Amn~r*m*tammm fa iii ¦--iJJtti**

mmviMi»<,',i>A.yim\mm*¦¦—¦¦

''iil "» '""LL" '"""""¦^"j-!" ""»'

f^.«J. ?W

RIO DE JANEIBO.—Terça-feira 25 cia Abril do 1832

»J.B,i<i»il*»W«l

I 2" EDICAs noticias da

ultima lupra osleitores encón-trarão napagina

&

-rnr~*-"'T;'*""JJ"

OotlMuliulo d» Bolívia; n.WrualMwairo de Mnrço

quarta

Á. Niitro-niimo tio I»»m'Iw. —fWtlMBdd ao lir.ivoiiienifl par» a Buropa tini dos

liilercnii-lM dento Mtihiileclment'). a ndmtniarlttoltoosm procedendo a uni» Ji?"M"f*o </'•<»

eotn Rrnndoa iilmíimonlos om \>*\i# o» arliKO*.'

Iininenai çacnllio do qnodroodo oloügfO|iW»jE.francá» entrada. t''1*'

O eouinliMl.' «lu *<nml»1loinl«>< • .ii funooinnii doado h»Jo noom-riptiiri'». a

nn 1'riniaiiv) do Mnrç« n. dl. «obrado;

P o nm I *• idã"'"MuntttM Im. -Jwf.irniiiiiK a-nilo, com» è, o malho?'doo formlicld/li atd hojo coiihncliliii. o lambam o m«i«

iMmt.1. Vende aa no owrlptorlo fto«< «oa

unieoo proprietário* da marco f««"Jlr",'i';;~i.U/wrfo. Mmtanha * (\, travou» do «»nl*

LÉ SUISSO liEIAi.1

,«i,.1 t.ipi»,»i.«in naiwii .iL|i|iiiimi|Mn»ni.iiunj»g," .ei

Avuko 4Q rs.—N. 102jim-f —nnrr* ' i' i-.^.jUémhi.ii1i ¦ui»..'SÉSll,l.....l»«iilii»«*

*SÍ

se» assuoâkin Ép mm im ue kxi»o taçxo do leite m wm m $ *M

,Ó lii\ Gfrtiiáflfiffli l'Mlho iiindoii ftia ,.rctldonefa o r nilillortõ i">ra i ma áoX* ^ i u* "' ,h'

3S8Í $S3K $3^íS$$' *>;*^ tiSSas;.(

. © ©lo©o .:FOLHA DA; TARDE

|lmr.i. ííi.peeiall.ladoíi-fflhrosçm gorai i tMM

^iaapnliifnaro» o docnraçün.

,„!,,. earriptorio i rit*'«H Oorf li. «i dj'10

pa innnlA isSVk tardo; reai.loneia A rua -h

tomo Volho n. 50. <BJl);

'O Oi'. Mnreolllui) T»Int«> I*.

luarle. "-«dico homoBopoth» o especialu-H

1 íait!-Qurh'oi 17. Projoctoo oçon«lw$ide «wtr.vlau de ferro, oiloboluelmonM »"W'»1iri.ios, etc. IVrnucimonti do material p.-»r*usirmla» do .Vrrn, onirenhoa contr.uia. f..i>rm .*

do flKÍc niachlnao a .apor 4 Mv.lrr.ul.ms. o»..

K»eliirorim,H.loi no oscriptorio «laato fnllm m>*

o. lír». Kloro» pai mi filho. *'u'(

t£í!-Hu' 11 Candelária n. Sl. Tom joinprj

cmnplotn «ortimentn d« n1|Eff»«loo>» U-jo»

e Lançado* da ain f-.bric. Mo »!"-

«a 'atm»niWl 11Q KiÔS Mondo recebo ohamnAia «, (rroluí-if||

m rua bo MWflOR i^!!:r;urí....Adotodan»»M ***** ' I« ..«..rtiimrni.i.

RsõniHTOiu'" íí ttW)Vc9ÍÓ--—*-- •_-'-_

Anno ''.'*','Semcst™ " " '

GloiU) fliario e Hloimi:ltWK»

tumh), iior nnno. . . • • •

G1.0110 1u.usti.ado, por anno.

L5Í5ÜOO88000

'24?O00

128000

n ppiicnraroin.

\UÚ. S.;-AI!LOEWftW. «0Do dia 25 do corrodto em diante j'»*».";»!P - M rlplhrlo dosti compnnhln, Amados Ourve^,

• » da lardo,i.elro nó'7'> (2'' amlart. dis 12 iIm 2 hnr.\s da tnrdfl, Oi

, . l-ullMir^-TnhW^ es.ro j|||ffl5!eilj "' ''* n*"*ml,ftl "Itiiiin: Indi

Or. I»a11»ni'<í»*.— Tnh.Mlillo de nnina , i corroopon li «lo «o ««me»

J5 tloLion.&.iroaidonid^ ollf.»«« ta» doVniKuoiro n. 13. (8 ¦ ,ni,|ule. com a fOBOlnçSo tomada om^womü»

I ' "" " ' , .. _.. ,.,.,.,l...l.,a 1I11PI»

Wr Lopo Dliilvi» 0Hp..e.ii.i:»U de ay ;,,|rúll,i;i juros dovorSi «or apreaenlidiM parai íiiii.*-"«ir .««nas da noilo. Cnnoultarlo ni" (Ml liS,|nvid'iH liinr.imontns . ,„ ,, ,!!':'

iJí « 21 d miodii. AaShoran. Rta^ "gg 2n (1n Abril do 18^2 - límie." %?»$[fa&?Ào%^*. 93 A. IP'? -?' —manto d. dlroe.ollUl). t.» II»<IUIIM1« "" - .. .

r-v/ii íJHmriOocftroiifl, MprolWUnte do dlraotcj.ria mt corte

MÕrítiK^WJ'JAl vib

d0 n 1 do «GLOBO IMfflfc

TRADO,, que , vende^,e!500 rs., èm razão oasgianuefidespezas que tiveinoi pr.ra i^

zer esta ^impressão,,

Está k venda o n.-'174 «Globo Xllustraao.-

nosso |•.,'i/«iin

l>r. PI»«« For.-M^- Advofindo.

esi-ocinlidiulo co.nniercio; S. Pndo. ,.tVJ'

nJ^^miilestinsd^nr^nK-u;»";^.Cn»,.,li«,riori.=(d..01(r.,,il«,^

1 »¦ m

h roa das Umii|joir,\a n. UM. v

nr. í^aard. wedieo.--Mn«.llt«:

rio. roa l"do Março n. 55.

^,.tl,e.C.r,.cVlaQ..it.nd«n,ÜI.K.n,,da S. Cleinonto n. 5.1.

^; rir -ao-dÃdo Góe^rniodieiiia doei-../iriUmadü.S.Ji^n.ril.pl.arinacia.

Ju S.' Jiisó n. 61.

.,.,1,-, .lonqiilni ,^tl«lt«.-

riado-Wo^BI^fiSKSP^ ^ 2(,,ll!irde,

Si'LS-^^e negocio, de a„a

sfio.

I ^ini3]TrT^"»g"^>l*.J'uw"L"" ' rl~'"Tmi

WPfilOS

¦¦ » ¦

COMPANHIA NAUIÜKALon

NAVEGAÇÃO A VAPOEI.1NII.V IN riCUSIlIotAUlA"

0 P.MJUBTB

ÍII0 DE JANEIROPliMM, O I9 IRNKNrit R. I'. «RlXAO :

snliint no din 110 do cerrente, d* lü lion.», oMtioho cnrí.i

jiolo irapleho Silvino, ató o dia 28, para

#5.^^11» IGUJÜH, PlIlâSiCBAfciHrüllHÍ,

mo i\WL poeto wmi i iB|WoHocoho eiiiüiminend'!* nti o moi" dia.e vali-roa

tlá ih 3 h.-.rn» do dlit 20, no èaóriptórió, undo «otrataffl na p.\9H.i(jeiii,cr, nr\ i).v.\iMBE<ar cs

l045)

m*&>aaa

nilNi:i'.SS BAlilNO l»u\VDKll- O molhor

rformontn cenhocid.): vendo se om.latas na ri«

Primeiro do Março n. 8. 2" andar. t»-"

BÜÕ"clãÊRCíÃi DO RIO DE JÜlHOÀ' ., 12.Ü00:ütHl$tKM\My] i;,','. TilllÜhUirKIÜKiAr^o? aomiltir.. •' ¦ , ?.Kimdo do reser -a "•'\\XM

Üicrmi suspons "i,i41:450$uí3

Ksto baitro iiac» sobre 'The l/.ndon and Coun* »ank loodri»

D Hiinco do PorluRiil (pftfminontoa Jem l.isboa. no Porto e em Lmidres» l.iabwa

A, Piliul de Porluoal (pairnmnntosem List.ua o Londres) ' "".

C i''omptoird'lÍscompte ,r E• Doscmita letras do theaonro, bancarias,..com-ierehcs. recoba dinheiro a jnr.-s om eonb.

porropta o ôm letras a prazo e bffootna t^n

a sorte de tranaaojjOos bancarias.

tiua Primeiro de Marco » 4-"? (8^

\ imciicl:. ilo mothodo do concontrar o leito sem omprep do aoanrar *}™W)j*™

H. ..J&do do prodne... q..'0 fornece, o es ti s,.b,t,t.,....lo proBre...ira.nonto o uso

"° TJS^SS!& * conoontrndo o torna p.ferivol para os doentes o

alimontnçV. des crionCao} nSo é oojoatlvo o, n5o rncummoda a dlgoaUtO

44H6í-;ss«Ma'rí> «üígoaii, mm agbí.vmís

raia DA ALFÂNDEGA 44

O VAPOR

VíLLU DE BAHIAespnrndn de Snnt.'S, s;ihir;l

depois da' indiapensevol domora p»ra o

0 VAPfiR

VILLEDB PERNAMBUCOi anerado do llavre o osriluii ela 2ã, nnhirá

dupoia d.> iniliípontavel doutora íiarn.

í

Knasi flfl Ouvidor ii,-134 B, Gonnalyes Dias i 75, Süíg do Sotoüiliro |, 3i'' |i S, mm ns. 22 e % Bitafopi aromaria ii firamilo SC-DífíIía i 12

SüíMàRíS, iffMÃO & C,--Viscoiil8 ue Mínia iii 63

ÈSf i& 3$os ^<a BÜ*'rri&S

c.

(8G8

,A;!TKLXN i-^i LIMTaVi WíiT». n i5**

CAI2CA EC0H01ICA81 HUa ,D0 OUVIDOR 81

A. Onixti Ecniioniica du An-

*WSm\>

Aitgu.Bto '.;'Loirô)>'.. â;48 RUA OArALFflííOEGA 48

D UiiUUKTilR "

Rua da VÍscoHle- ic Itateliy 5Uitmax-O.ft,! n ¦h\ ftixwl ****A

f mm* émAm %mt ¦ - ' -

seridos no corpo dafolha ou nas capas dot Globo íllusi/radoi..

nn¦i\~»' o "** t „'-„-w,n«ilnr «"»"

.^uiíi.IJvtXM.. ..... • . .,-

,uuli- t Ins >i«> «litotóano <• d»-* «n« :molosliiiM ilo noiiiiin'»'

('onsiillorio! nm Primoiro do Março n. 11, domeio di'» '.is 2 horas. ¦;--¦„

ÍRosidonoia : rua do S. Clomcnto n. 02. It.>Ufótf. V®

AGENCIASPonte dus

"Biircná FevryPonte da? Bnrcaü.Ponto

'.ln:iBat;cm-->«» 11?iHl!Tl£rf)r'

Estaçâol du isHimiltv .lo Fcere. D.dro IÍ.

Prncíi Onze de Jnnl") '"• i!' »•Rua Ao flbifljnrdim; <»"**» ,l

Conde A'!íu.

r.',-

;<lv.«ado. — O ov-doput:uloA> r. .SiM-fi-io <lo Oii-ni.ro. rua d,> Cur.,,„ n .12. sobrado, ds9 horas da muniu iw¦Ih tardo. (*9U)

ino Qnrgol do Amaral—Travessa do Ouvidor.u 86 <m

Rua ilq btwilliv. I 4btlo; ;lll'.'liuado Viíeondf;

ns. l.")'c 19. ' , '

Kpjnpg ns. 11,0 .'• 27. '..Hi'^) do ,-aoFrnTi(.'if-'i:t'. '

. :^:.-^.:.

Lari?ii (Ut T.npa. ponto gí» bp.uls.

Flano inclinado. "ns'<VvJh )'»nRua do Cattete. us. 19,42, 173, «J...

Kiostiup Botaaieal. L^rgQ do Ala-

ctado. :Rua de S. Clemente n.A Io.l.arjro de. Cattitnby u. 33.Enr;?.nl.o Novo, ponto dos nonos.Valèaca, Joaquim Morent?de Alagou.S. Párilo, J. ÍErnacii) dns Seves.Campinas. .Tohri Bryan.Kioíinue Aa rna de S. Christovão

canto da de Ferroira de Mello..Em Franca, César Aiu>;ustobeiro. .;'' ,' ,,

'- Em Porto Alegre e PoIoIhk,' oa -hr»,

Carlos,Pinto &C...... ¦ ¦¦;•'¦Piracicaba, Joaquim ''"tl]y"Camiio da Acclamaçâo n. 51.Todos oa agentes de comno un& Jiro-

Aincias!?-, ao interior.Rua. do D. Feliciana ». 4.

O tiltoollluo I.uiz Alves Su/.iino. à nnéonlr.Mlo dau9áa-l 1/2. A rim do Rosário n. BO

na sua residência, n. rua doS. JoB3, Uotafogo, desmv hora em din.nte

(771)

c írtorio, oBlptiátú n.

O 7WJ':>.«ít'Oo.«, corrotor da fW,^.Praça dò tíórnniarciò; oscriptqg|p n. 8. (7<0

UK

'' "$M,3 R l S T O L£» A medieinn «ntililiosa,

., pi.., olllcaz e poderosa que so ^^iíb?N^?ÍT, c0< ffarantindo-so ser puratâfy&^i^lfjpk mente vei^clnes ns substancia^.r^/i^í^o^ 1'"'- ontram nn sua oomposiojlo

A nrôdicinn arltibilíosn; maisellicaz e podôrúsa quo ao conho

ra-

ão.MÂ leptnndrinn o a poddpliilina

•«iFílí!üi£àiKjí,iS? coiisliliiom os sous principinsactivos. íí5o um tttítidòto ihfnlliVel contra aonxnipioca, g.istciti.-'. cardiillgla. indiirostSo.diépopsia, contestando ligado, dòr nas coítiis.çohstipaçSo do ventre o contra t; da nllecção doligado, ostomngo o rins. i702

Í-I. O. íjiiuiMíinwe» elfécesunr de H.Bkker, corretori rua da Alfândega n. it.

Artlmr S: Eti TTrUoliin:r«-', «^i-etor do fundos públicos; rua Primeiro doMarço n. Í15. <833

Francisco de PSÉuTií inUían,-rtek» corretor de fundoo; rua do Hoopieion. 2, sobrado. <835

Ri-

Jç>*ó Albino l»v>r,oir5i doOarvixlliò, corrotor do fundos (HiblicoB;rua do Visconde do Itaborahy n. 2. (907

OonMulndo da AiiBtrin Hungria ; n. dOrua da Alfândega. ..; . ...

Ooiií4iilailo sreirai dol'araguny. 05;rua Primoiro do Março.

Jv.Síil UUlHí ..it isíjHJíJí íi. .i

LOCÜOOI-IA t SUBLOCÓOOMAl-'siiv ouiprezn onenrroga-so de (orneeer tra

Uiilhndoros paru estradas do forro, ayrfòdltoropnra o interior, o pessoal parn o se viço do-mestiço.

r<o uiosini) eaerifitorio e;fcoiiiriirSn o.^ Srs;fakeudoir.QS ponsnal tecli.tlico para inoilir sua,?terra.»., « com issim tpdns.ós eaídareOiinep'»)'nflltttivos á reorvaiisa^-r.'. il i .rul.ii.Hn." rural. ' i800

Í3 ..MA S0Y.4 DO OUVIDOR 13

vo»-.niedi

IlECláDR Dl.Ni...tsin «iopOMito <ltí«<l<» XJTSÍ i>xí.jl.;.:¦'.¦»• :-..'- á maioi* qíiantltí(juo ho quiy.oi- deposit.ti.i*, abo-11 indo ni» mo linoti lc ?>0 (l/o <!<>;«lucros Iükhí.Iom hor souá <lc-bbetitaUtoS] alóm dtísjúroa <lu;: üm-íí .. ua l'ói-mu don estaill/.ll:-.

D.V DINHKIHO-(í.brc caução do titulos tio ;í'<>-voimio ^-orul c uroviuoiil, lo-triSy Jiypotliooai'ii.i« dt» 2i:iu-oo dr» ISiviv.il <» si;»olioa.-< dame&nin Astí.oiuoão.

UKSCONT ilçfcras o oiitros tltiiUVH do w*»-verno jíi-oral, provincial èItiiwco dolirsiv.il. i8 )0

/ode F. Olajip,pirector geronio.

O consulado geral da Reçubjicairiontal dol Urnguny; na >un Primoiro de

Março n. 41 (sobrado), despachai todos oh diasuteis daB 10 Hs d horas. 765

Companhia Mororabana ; na rua Pri-moiro di Março. m

FABníCA NACIONALDU

DYNAMITEEM MACACOS, KSTUADA DIÍ KÈtlRO

U. IMÍDUO IIISsta fabrica tem & disposiçüo dos Srs. om

proitoiros.divorsas qualidades do dynamite, par-todas as cíassos do pedreira.Dynamite n. 1, marca A. Nobol, para

obras submersas, kilo !'?'10(lDita n. 2, para pedra dura, kilo 2,570JDita n. 3, para pedra mollo o piçarro,kilo 2S400

Dita n. 4, para obras do arte, kilo 2Ç000Estopim, ospolotas, por preços módicos.Akoiioíu. fí,'t>lUl u vuu <lc> Vtwoomlo

do iTiliuúniu ti. 1—. soliraao.:i" (7fó

REAL CODIPAfiHUl

Uíía

PARA mU YOHWL •ibnitzTi/eho BrahePlimjDonutiHumboldl

PARA A EUROPAArchimedosílcr.ichelYàndjfckLnssellKcpler

PARA 08 POfiTOS DQ SULQàlderón no dia 3''(loetir no. dia 10( Ví-i>íihíos no dia 17Cniinva no dia 25

no dia 5•no dia 15no dia 20no din 25no din 30

no dia 8no dia 18no dia 25no di* 25no dia 28

..> OORKBCTOB

F. D. MACHADO08 AGENTES

i!Soi'í<»H, 3li».?;nw *& V.

PÁJIÜETES A UPOR IW. MMMM %* ^^ Primeiro de Msrço 02783-

O PAQUETE A VAPOR

THS/LTRO PRÍNCIPE IMPERIAL

TÍMPKESA tó DtltBOÇÃO DB SOUZA BASTOS

HOJEUIjTíMA-, B'II3VaB_3'3SB3i«TAÇlO

.. j-™«n,„in oa.iBi.tnciilo em 4 actos o 10 quadros, do distineto escriptorda oporá fantástica do grando espaaaemo, em i '"j™^,,,,,^,

„,.„n„' n^w,,,*; cMvnv.m™portuguoz Augusto Qarraio musica dos maestros OffonUnch,]Lococ(], Barbieri o Alvuronga

'"¦' ''^Zx'ly',v' ua r\Z'l)-r'Z'-r. '¦¦¦[

THEATRO SANT1NNACOMPANHIA DA 1'HBNIX DUAMATIOA

EMPRESA DO ARTISTA 11KU.KRHOJE Torça-foira 25 do Abril HO.IE

ESTRÉA DE fdLLE. UEL50LCom a 86a representação da popular opern-hulTa

om 8 actos, tradueção livro do líd.Garrido, musica do festejado maestro

Edmond Audram

msahirá para

MOHTEVIDÊO E BÜEH0S-ATBE3AMAMIÀ. ux 1 lioi-as Ua tardoRecobo oargájHOÍÉ,Vara freios, passagens o mais informações,

trata-so no escriptorio do suporintendeute

19 RUA PRIMEIRO DE MARÇO' 49E. W. MAY

ÉOBÉEh >t i-i.-Jjh tm».me.

Lircrjool, Brazil áml Rivor Platc. - Hall Steaiers

e^h-X<.'X%n

COMPANHIA

'0 vÀPoitBEZERRA I MEKEZES

snhirilno dia 20 do corronto,tis 4 horas da tardeItoeobe carga hojo por mar o pelo TRAPl-

CHE CARVALHO,e amanhã si) polo trapiche atéás 'd horas dn tarde;

Encouii.ioiiiln.i só no dia da sabida ató ás 2 ho-rus da tardo.

Passagens i rua da Saudú n. 30. (935

O VAPOR

MARIA PIAüahirá soxta feira 28 do corrente, ds 7 horasda manhã ; roc..'b3 e<<rga pura os portos acima,pelo trapiche Boatos, rua dh Saude n. 2.

Passagens o ittoüInFnendna na

10 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 60920

tjiyb*'SpCIETK GbNERALE

DE

\It.'

' T 1 m i iii

IiASCOTTI,

TOMA PAUTIÍ TODA A COMPANHIA

do Soü^a Bastos. Scenarios, guarda roupa o adereços, tudo novo o deslumbrante

-o— A's IIOIIAS DO COSTU SI BMiso-en-sconePreços do costumb •

AmanliS, qunrta-foiraESPECTACULO." , .,.omu-i i-riln-a. uo !;rHin... .n.,.. -,

Brovomonto — A oaplondW OR»» ,.|n autm. (1() coi0bio drama OAMÕtts', premindo em con-distineto oscriptor portuguez OyW ,ftn°

{ Bo;Uo ffonePO complota novidade - A Luz Ei.ectrioa.curoo,omuoioodoinaootrojiortiiguOíA»^ oflonbacli, A.PERIC30LA, pnra ostror. do

Segunda estréa da aotri? D. Candolaria - EXTRAORDINÁRIO

a-critica, do grando ospectneulo, original do muito

A BOguir ~ A notavol opent

MIlo. Wtaasavt.

Mllo. Bolsol desempenhará pela primoira• voz o papel do Princeza Beatriz

TOMA PARTE TODA A COMPANHIA"A musica ò ensaiada a capricho polo maostro

H. A. do Mesquita.

©oenjaritos»vostuin-ioa o

adereçosTUDO NOVO 1t DESI-USIDRANT» .

MlHo-on-soòno do artista Hellor

sahirá paraLIVERPOOLcom escala poiaAHI

no dia 28 do corronto

mmw BâIIIHMjIII

PI.-Á-J. ;' ;¦".'

COPAMIà DE VAPORES DO PACIFICOSüHÍDfiS EMEllAIO I, 15 E 29 :

0 .PÁQUETR IN LRZ

:O PAQUETE

LA. FRANCE.esperado do Marselhli1 ttd n dia 4 de Maio,

sahirá paraMONTEVIDÉO E RUEIVOS AYRES

depois da indispensável domoraPara fretes, pnssnííons e mais informaçfes,

trata-se com os consignatarios

KlãtIL WALAIS * C.34 RUADA ALFÂNDEGA 34

(924

m.. COMPAGNIE

MESSAGEE1ES KAHITIMESi RUADA.ALFÂNDEGA .1

PUIMKÜÍO ANPAn

O PAQUETE

*& inàraia

A's horas do costumo A's horas do costume(9-13

sahirá para

OVA YORK' EM DI REITOR A

no dia 30 do corronto

Pnra pusanjs-ena e mnis iii"formações, tr:tta-se com

OS AGENTESNorton, Megaw & O.'

82 ina FÉMÍ17 k larçox^82

ouporado do Pacifico a 30 do corronte, sahirá a1 de Maio, ao moio-dia, para •

LISBOA, BÓRDÊOS É L5VEIIP00L

0 PAQUETE INGLEZ'IBÉRIA';esporado do Liverpool ató 28 do corronte, sahirá

para oPACIFICO

com escalas por -

Montevidéodepois da indispensável demora N

Para passagens, oncommondas o cargas tra-taso com os agontos

WILSON, SONS- & C, LIMITED _2 Praça cias Marinhas 2

(773)

coiniiiandanto bAULE, da linha dirocta,sahirá para

LISBOA E BORDÉOStocando somente em

DAKAR' "'. :''; ;•;

no dia 1' de Maio, ás 3 horas da tarde

PREÇO DAS PASSAGENS' ,3» classe i>araXjÍBboa ^SÇSÓO

O PAQUETE • ¦< ¦¦

coinmándante MOREAU, dn linha circular, 'esperado de Bordóos o escalas ntó o dia

11 do Maio, sahirá paraHOKT-EYlDEO.BBIIEKOS-mES

dopois da indispensável demoraPnra fretes o passn.nouH trata-se na agennia ;

o para carga com o Sr. 11.. David, corretor dacompanhia, na rua do Vincondo do Itaborahyn. 5, 1" andar.

O AOKNTK, Bex-tolini. (T30

Page 2: ¦ Ó (.',. ¦¦—¦¦ ll,ll»«iilii»«* mn~r*m*tammm fa iii ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00192.pdf · li ¦ Ó (.',. "1 »< *¦¦¦ ¦ ¦¦ •'¦¦ ¦wiooatioiisoiaiiii

tSVrsYTrs.IVV''. r JW»*"*"-!""'' -1;.1 ¦'-¦¦.|¦--.¦ '¦¦¦! i'_-**--*ai'---r'-*'' *'.j._;..ii;gg**. ¦¦¦-¦—¦ i' —_'.'. . .............. e-_._¦_

O OLOBO.—Terça-feira 25 de Abril de 1882

* -r

4-'i:,\

..-.•*

//io, 2/J i/o ili-Ú (ie /SM.

SO.CJ_EI.ADES ANON VMASUoutoçoii hontom no Sonado a dlsoiisello da

reforma da noaaa acanhada legislação aobro

míooIiçSm.|i,'Hilo 1870 percorro os eanao» lorliiosos du

noiao »y»lmna do loglalar um projecto da oamarndoa doputados coin o fim ilo melhorar a noisa leisobro oite imporlanti naaumpto.

Sob a liupreaiüo immo.llalae eingerada de

alguns ruid' ao» abusos do credito, a primouciada vocaçRo de oarta eacols política para tudoregular o i.iethodlsarcnrcou de obltieiiloi o pÒaio espirllo do a»» idnçlo outro mia, n ponlo doatr.i|itiinr quaal eninplotaiiiouto o movimento do

goilio nacional noisa dirocçKo,l.-.nga exporlonola o deplorável* niiltadoa

provaram atd 4 exuberância quo na nonas omi-

goradas caiilollaa, som coiiiogulr o olijoclo queae propunham do llllollir O oldadío contra orabusos, hO ha'iini sorvido pura refr-tar pormulloi annos na ani iiniur.il e fecunda oxpnnsBo uni doa mnis poderopos agonio» da riquo."

publica.ümqitanto outro» paixo» mono» molioulosoa d

que iuSí haiiria'ii firçai ounildl.avill demgrando abivaiicn da olvlliiiçlo ui dorna, mippor-tando com psícionte nalieduria .a «oue oxcoasos toa ronrlmlndo d medida (pio n obsorvaçKo o» vo-rificava, n.l» p.nforiainos s qioar quasi do todo iImpulio oiiooiativo, d'ondo reaiiltou privaramnoa dos sous maiores l.onoli . som comtudo ovitsrmoi muitos dos «(ius males.

Penetrando linalinento no reoitito legislativoos cla-iiorei ineorianlei da opiniito publica conIni Uo mal arou .olhada» roslricç.os, tratara.nos n í.HOri logiilodproí do airrouxur os laços d..lo,iiislu','So oxUtoi.to.

1)08 'o IH7D quo a câmara dos doputados votoua nova loi, a qual si.monto agora ontra activa-monto nss dellboracOoi d ¦ Sonado.

K osto assoofmiicn.o não o devotnos ainda Aconhocida mnndriico do gabinoto do Sr. Martinho Campos. Ao contrario, por sou pedido o porsou velo, foi osta magno quosiflo idiada o on-vlads An comn.Í88<.os reunidas do logislnçilo o dcfaxenda, sobro eojo parecor so roabro agora idiéousiBo,

Não esporunos do actonl gahinoto a monor lu/.o n.ii-ti iMon.i mu plano do i.ldis sobro associa-çõoj ; porquo osto gabinete brilha pola ousonciacompleta do planos o do i idas.

Alguma cousa, puro n, 80 dovori,» osporar doSonal', so osta oorpor.içfln nü> primaaao poloaforro a preconcoltoi o .» doutrinas antiquadas,aprendidas no tampo ou. quo a maioria doa sou»membro estudava um pouco ..cioncias sociaos.

Ale o disso, por olfoito. do sua própria con-ítituiçRi o nosso Senado vitalício cstA destinado soxercor o papel do reinnra n*. nossa marcha so-cal! o Sonado puxa piro tra/.

Na osplu ri dus suas concopçSos oconomicns opilit'"as. o Sennl', polo órgão dus suns com-missõns, jil disso un paiz o quo entondo maisoonvonionto f./.or ni sentido do molborar anossa logisloçSo sobro associaçSei.

Hsld iiubliciid» o parecor dis suas commissiJcsro'õõv'*•''• o o aoliro olle uno se nhrio hontom a

ximn liberdade, nos liraitoro nos a indicar

quo o parecor das commissiio. deixou se im-

pressiona- demasiado pola prooecupação rogu-lamentist», a ponto du restringir muitas fucul-dadçs vitaes das ns.ociaçõo.. no intuito do pro-toger a torcoiros, quando osso. torcoiros dovemeer os mais interessados om defenderem so a simesmos.

Padeço-nos quo o espirite prod iminanto omuma lei.ís!wo8o dosta urdo D devo sor não coar-

t.r do modo algum S «<"#> <'aa sociodados,

estibolocendo para os abusos o f!£ra as fraudes

uma sin-çüo ponal siveri, inilliidlvel o íaoil-menio elTecti.ya.

Pôar ns faculdades da n<snciaç5o, que sSoniultiplns o poderosas, quo ao ligam o ontreln-

çan. produ/.indo um máximo ds podor, rosul-t ule da ROS acção cnmhin.da ou simultânea,

pa-n co lu ?ar da actividade collectiva q io ollosde-oiKidvoiii pòr o interesse do um ou do maisin Iividuns, qno pó Io ser pr. judicad.i ou illudido,ó um modo de legislar uontlnd- o atd contra-

pródooento, visto quo prejudlo» o todo gociti) emfiíor do algumas de «tina partos.

lím iissmnpto do tnntn pondiipação, do qualdepondo om priu.oira lin'ia o doaonvolvlmentodiiiriouoía do pai/,, quo tanto precisa do seracór. çwl , o Senado, obstrabimli um pouco das«ims tradicções do volho cautoluso o descon-

FOLHETIM

liado, presurla grando .lory.ço publiòo dandoa nova lei sobre nHioaiaçiies toda a latitude queellii flomporwm «em perigo» roaos, ou rnsauiucom perigo» treiialtorloi o pouco lmporUniu»para a comiminidade.

Se queremos a riqueza pubtloa, dovoinoa pro-purelnnar lho com lodn» na anta propriodadoso inatrumento maia podoroso para a produxlr:a ounociaç-o.

QOESTOESÉOpNOJÍÍOASINKI.IIKSCU liai TIUNa.VCÇ-BH INTUHNAOIOKAIIS

XI

O» ImpoolOI novo» provocam por via do rogr» rtorlmlniçOoi o re»istnnntaa.

O ImpootO territorial, no Broill, ostrl nWocia» o afio miiit i» on noiis nppnaitnrei.

Nilo è pohaivnl, poròm, quo a NaçRo com n sundivida publica oxooiaiva em rohtçüo A, receitagorai do listado! om proiença dn nocteildadóiuiporiosn de diminuir a circulaçSo flduclarla;na nnp • • i. iinli.l i.|.. do doaattoiidnr o capitulod>.»i.lira» o iiielhor.iiiiKiito» publicòs, pois som ollosa NaçAo por.nauocorin, ostaclonaria; nilo ò po»aivol, rapotinos, que n finouda publica riaqnodo sou netivo uiiuual mn ioiposto que ropronenttdo 15 a 20 "/„ da tolalidudo d ui oiicariínn dothesouro som substituir ossa ronda por outra,quo i .'j> npproxiinadnM.onto igual,

Alóm disso, o llrau 1 para provonir oa»o orroiiinuiil o conatanto do deficits enormes quo soiildim com oparaçOei do credito, divides provitoriai ou iiurt.ii.it.', qno so vio convortmduilopoi», nocossariainont.), em dividas fundadas.nV. pi. lodo iiianoir.» alguma fazor o sacriflci.di imp . .i i que posa actu.tlinoiiti lobro a prod.ii<ç.ongricola exportada, sam quo, simultnnoa-o.auto, um oulro capitulo do ronda equivalentepolo mono», aoja nhorto pola loi nos livros dolhogouro publico.

Vamos no oncontro do uma obiorvaçilo o douni critica do leitor.

Tomos eustontado sompro quo o grande porvirda riqueza publica, quo o equilíbrio, portanto, dafutoiidi, ostiva no dosonvolviiuonlo o na prós-paridade agrícola do paia.

Bra, pois, indisponsavol, dlllomoi, animar,prologor, o ir.ibalbo o a prodncçlto rural.

Como, pois, i.ii-i quo 8'> vomos lui, osporançi.ronlidados brilhantes para o llraiil econômico oliiiui-isii-.i no augmento da prulucçSo rural,como ò quo, nds quo to.nos si.stontido ba pouc iPUjora noeossario diminuir o cujío doefó.

poroxomplo, para quo n luta como gonorosimilar do outras procoilenciàs fosso possívelcom vantagem para o Hr.izil nos morcadoa domundo, como ó quo nós, no dia om quo b<<tr.itu da luppreisKo do um imposto diroct"sobro 03BO mesmo produeto ao Bahir do palx,como ó que nos manifestamos partidários o sustintamos a nocossidudo do i|Uosii.iiiitanoamont"nutro imposto quo vai posar, ainda quo indirectamonto, sobro o mosmo genero, pois gravitarin sobro a torra qno o produz, soja decretadopola fazenda puhlira f

A eontradicçffb ó apenas apparonte.Q.ioromos quo o cu.iro do produeto agrícola

soja monor, muito monbr om rolaçSo no actual,;uito (|uo so fôrma do importe dos salários, do

nrurnin «

FÍORITURAS...

Discuto ao o orçamento.O ministério quor. ao contrario do barão

Lovis, quo ruim politica dò b_as finanças.Já o Sr. Martinho ompertigado no sou burri-

nho, cú:n_o olmo do Mnmbrino o a lança daPnncho 1'ansa. doclarnu no Sonado que vamostor um orçampnto como ainda não so viu n'estotorra.

P..r is^o o Sr. Ferreira Vianna iiròpoz quocomoçaBsc.nos piir dar gnrrotoao uctual subsidio,volvondooa repreent 'iitas da nação aos priscostôippns da antiga tabeliã.

A cousa não sòm bom aos paiB da pátria.Legislar baratinho d cousa para Hu/.obios,

Urugiiny, Souza Franco, Nabuco, Zai árias otantos outros, quo jamais polortto hombrearcom os actuaoB empreiteiros do lois.

A obra eaho cara, mas bonita,Naturalmente a reforma do onsino publico

será discutida no orçamonto do império.Vamos ouvir o Sr. Rodolpho Dantas doBfiar

t.dft aquollo catalogo do sabedoria, quo olio arrmjou para o inglw vòr.

Dopois du Universidud ., tão proclamada peloSr. Duilns Pai, 0398 ladainha do cur.-os sòiontiflcdsi 1»"' nioiodos quaes vamos tor èabios dotodo oipocio, MOgundo o fiai do Sr, DantaBFilho.

Já lo-.ins copiado tnnt) livrinlm francoz, do

fit'i vordoo copa encarnada, quo bom podíamos,mn matéria do instrucção, copiar um pouco cs

in octivo curtjnnd-s, quo so publicam ih-sKs-

todos Unidos.

...o produetos:-•iiuçttu osiii quo rosolvoria todos os outros

problemas, consoquoncias nocossarias do umnmosma causa, qno são como ns soto cabeças dcuma mesma l.ydra, conliocidns com os nomes dedoficit, baixa do cambio o papel-roooda.

Poróm so quoromo. esta diminuição do cust".so estamos convencidos quo olla ó a baso indis

ponsavul da roorganisação econômica o íinan-coira do paiz s 'bro alicerces sólidos o fecundop,reconhecemos ao mesmo tomp i quo o Estudo n5"

podo doixar do attondèr As nocossidndos do soonrçiinento do despÒZÕB forçadas, sondo nocessario, portanto, quo ao abandonar uma fonlo doronda decrete se outra qua pouco mais ou menos

prpmettn a entrada do somma equivalente nas

aura,; .a fípçSo.para nòs q 'O sabemos pralicaniooto qno nesta

matéria d indispensável coll .car so no terron..ii.athomntieo, roal o positivo, pois d > contrario

ns-la so conso,'.io, o desideraf un} consjstia om

conciliar.I",—Tondo om conta as necessidades da

f ./.onda publica.—a suppreasão do imposto agricola da exportação com a docrotação de outroimp"stn oquivnlonto |

2\—Tondo om conta a» nocossidados da lavou-r..,—a docrotação do nm imposto territorial que."ondesse tanto como a taxa do exportação sup-

primida com o ficio ;!o quo olio não posus.osobro o produeto (dando-so, portanto, n'o8tn

O luxo do fizer saldos valo monos quo o do-ver do banir a ignorância.

Convám não osque-cer o quo disso Tocquflvillo,referindo so ao ousiuo publico na União Amo-ricana:

« \'.a eimio i|iii! no mundo não ha um paiz ondo,

guardada n prupói'çÍP| so onc(iliti'0 tão poucossábios o menos ignorantes.*>

Isso ó o quo nus sorve.

Km qn-nlo oSr. ministro do imporio qu_;fazor nlguiiin "ou-o (pio to nha r jõjs o bambiliollns, o Sr • riisidonto do qonselho onoastolla-80 cada vez unis no colo'iro non possuníus, queindica o sou n iiilinoi preparo pnra o cargo quooecupa.

Os mais .'oporr.i los Btttellitei do stato quoJ4 acham r(i... o Sr, Mnrtiulio ostá rogntoanijodo mais as •¦•¦¦( ruas ou rotoqims quo são po(lidos p''l» o. illiâ".

|í,-!.«tiva-j:.Ii in pr blfimá da oscr.ividSo.

não hn dous d!.ns q'i_ f.uvilllps um orador insus

poito, o iílustrado -ir. 1,-.corda Weimpck decla-

rar, quo não tran ,uillisava a lavoura esso pyrrhonismo d praildontõ do consolho, o que, nud •

fazor tratond s dá tiuej](1ó:,(||i If^b^l.ho,"onnlvalia a f.zer ¦• juóa.S u.'.;:t' d-sastrulns

Todos dizu.ii a. Sr. Murliulio, i|iie cogito omalffuma cousa, quo ponso um pouco sobro os no-gooios públicos, quo ostuilo melhor o sou papeldo ostadista, o deixo so desse charlatanismo In

jiifo, o dessas negativas absolutas.O prosidento d) coniolho falln, fulla, o toma n

filiar, para sompro dizor a meuna cousa : quonada tom a dizor ao parlamento.

Os seus iilliinos dlsOiirsbs, pondo de parlo ninvectiva suoz o a cluifi riboirinlía, nada olucidão nom qunnto a p'litic, nom quanto bb fi-nançiB do ostado,

Ainda mosmo quo supprimissom das ultimas

parto a d.i»BJi.dii diminuição de mulo), contrlbuindo pelo iiontrario a promouer um niigiuentodo a tividade o du trubalho un iiberriinil canalerntorlai agrícola do pali.*

O novo imposto que prop.moi, o que devo aerouidadimamniito regulamentado, preencheria o«dou» fins primordiaei que tivii.no» om conta aoimaginar a combiiiiiçRo quo «uiitotitnino»; aldmdisa.1, como Jd o Indlcaiiioa no iirocedonte artigo,a taxa lorrit irlsl posando aobro as torras vizlnha» das estradis de ferro offoroeo ao como ummeio legitimo o olii az para facilitar um ncórloc.itni o I: i il i o a» diversa» pompanhill '!."¦. !i-ientrada», pelo qunl fousom reduzidos o» frutasdo tramporli lorroalr- do» proiluclua d i trabalho agrícola.

A arte do governo, o muito «ipncjalmoitlo emmaioria .wmimloa o ilnniicaira, consisto amconciliar interonso», e n buscar a coiiq Ünuçlod » ônus pola deoretaçlo do favoro» o om tratardo aer justo, do mr o piitativn, dlalribuindo opoao da contribuição publica nn relação maisuxocla poaaivel dos ler.içei prcetados no conlribuinto.

Iv debaixo dosto ponto do vlata analyaomo» a¦inu.ii.-jii icl il da lavoura om relação ao Hatndooom a »,t nçi\o qno ornaria, onlro a mosma In-v.iura o o próprio Estado, a docrutuçlto do novoimporto.

Hojo todos os produetos,ialo ó-os prediletos quevòm du fundo d"» »erlíío», transpondo distancia»im...ousas,nem cam nhoi|passunlo polis picadn»npena» abertas pola» tropa» miioros in» mutt.»virgon», vadoaiido rios a galgando ns iui.noii._nsoorras.dosaflando ai nsporozaa o o» precipícios daiinturoza, pagam o mexmo imposto do exportação que o» sous ¦iuiilaros provonionlcs das fa-solidai A cujas poria» o» cabedaes do thosoiirolevarão o lymbolo mai» gonuino da civilizaçãoa tio progresso m.ul irno, os trilhos do aço, oswngons do morc»d«ria8 a o vapor quo fervo nasentranhas dns locomotivas *

íí, no ontanto, os cabedaot do ihosouro sã"for.nadu» com o» contribuiçfios quo pagam comigualdade, tanto o dono da f aondn dó nortãocomo o opuloiito proprietário do sitio das margom o do vallo do pitoresco Paruhyb.i !

O novo imposto do quo filiamos, supprimindopor substituição a laxa quo posa boja sobro oprodueto oxportado, sò posará aobro o conlri-buinto favorecido, om compensação, pela con-strucção o o sorviço d.-.s estradas do ferro, quodiminuo o preço do transporto doa produetos.como fiiciliti o diminuo o preço dos gcnjros deconsumo.

Pensamos, pois, quo sob osto ponto do vistaniniíiiom, que soja imparcial nesta questão, doixará do reconhecer quo a reforma quo propomosó justa o oipiitativa.

llosta-nos ostudar o projeoUdo imposto á luide outras considorf.ções o om prosonça do outrosargumontos o objicçõns quo prevoim a do partodo publico intollia>iito,—objecçõos aliás muitonaturaos dosdo qüí.' ó osta uma das matériasmais dilficio-i do resolver o uma das questões omquo a controvoraia dns opiniões ó mais gorai omtodas partos quando 18 abro o dobnto sobre tãoimpnrtanto capitulo, thooriea ou praticamoniofalland). N

¦_— .-1,1.1 mmws*m»msmmm» ws»por ordem do Sr. mlnlatro do império e onton-dou que não lho podia dar alta aem delle ro-cebor luva» inKtrucçBpo,

A Informação do chefe do serviço »anit»rio,unico compotente pari Julgar se llenedleio da-via ou nlo ser conaervado no ho»plelo, foitomada om pouca OODildiriçlo.

O Sr, provador entendeu que devia primeira-mente Informar ao Sr. mlniitro do império,e e»te, ao ipio parece, ná deu soluçXo ao negociodepois que o grando nrglo da no»»» Impronsaroclniiiiiii contra o oioindp1o,é deu dolte conheci-mento ao publico.

Procodoii so om mimi.in, como ni »a tnilas»oda um sippostj criminoso, retido u'iima ponl-tencinria.

Moralmente, confeaaamoa quo nRo 4 doamal» louvável» o procedimento do Sr. provedor,ma» toda a roípeniabilidiule, caba por imqilldto,ao 8r.iQlnta.ro do Império, como bo.» dix o nossocollega do Jornal, euiquanlu S. Kx. não tornarclaro o bom pntnite, tudo quanto ocorreu sobfo¦•ai i lamontnvol occurreocls.

Ptiojamol o nd), o com corliza todo» dfliojamtambom vòr oste negocio esclarecido para honrado pais o para moralidade do govorno, porque ofaeto ó devoras doa mais ro.oltantos.

Se qiiixermos sor imparolioi (luvoiiiosconfe"snr que o actode porversidudo de que foi victimallencdit. im" ili.c. muito do quo s. iTrornm lapouco o» duns italiano» em Monlividéo; n dif-furençn está aponns iiannti.ro/adofliipplicio,o ainda por rato lado, não sabomos qual dollo»á mnis horrivel, .

Se o primoiro pôo om perigo n vida das victimas, o segundo ameaça roubar lho» a razão.

B o ostado do infetix Benodioto, tal como opintou o Dr. Nunes do Andrade, ó dovdras docorUr o coração.

Quem ó, portanto, o" rosponsavol por tantamilvAiluz o pervorsidido '.

E' isto o quo, com corteza voromos om broveexplicado, mosmo porque ò para .... pontodo fd qno o Sr. ministro do imporio í.rd posar aresponsabilidade nobro o verdadeiro autor do oscaudal», dosdo quo i não quoira assumir.

Temos celebrado eom o dever d* grstldSo o a»dra» felizes dia nom», felizmente pouco», feitosmilitares o devemos tambom não olvidar ttoa queno» loinbram o uoaio nome e a nowa nacional!dado «o campo fortiliisimo do saber humano.

O dia do hoje d o do anniversario de uma perdasonsivol ils loiras hratiloira»; d o nnnivorsarlodo promatiiro passamento de Alvarei do Aiovodo.

Bno nomo foi o 6 um dos mali feilejadoida geraçUo que deu ao llraill oa sous mais ce-librada* oscriploros. PoeU dessa cicol» quodliso chamar byr»ni»no, o quo mais »o pareceprondor ao rema .tiainn quo ia>e por chefe V.Ilugo.dolxoii A admiração da poitoridnda a» mal»Iniplradas e n» melhorai compoilçQoi da pooilabrasileira.

Aprendemiis a decorar aquolla» venus tão dos-eridoso tio ui.it., ..'• .l„.„, do um estro que sddav»a inspiração da tristes» de uma nprohen»Ko lu-giibre, leiii»» e rolimo» aquolle» oapltuloidlenthii» asuio juvenil, do uni icopticlimo precoce,aquell» Noite da Tavernt, que pároco um con-cliabulo imaginado por cérebro iiumergldo naanovoaa de um inverno do Norto.

As suas prdduoçOoi littorarlai arraigaram sono OBpirito de no»i» mooidadl o sorviram pormuito tompo de moldo a concopçoo» do os-oriptoroí quo ie Inebriavam nas scintilluç-oidislumbruntesdo aou estylo.

A.s.ssl!iaio ii. mm\ SlrclDlkoir

Polas iiifurmnçnoa prostadns pela victima nolornnl do Comm reio, pareço, como Imlonli..»fazia suppor, quo tido osto oscandalo tove porcausa um net i do vingança.

líis o quo sobro o OBSiimpto diz bojo aqoolloórgão, o propósito da soltura da pnbro victima :

« Hontem voiu ao nosso oscriptorio HonodictoSirgiodo Andrado, ipio desdo o l"do Fo.froTroostpve encerrado como doudo nesto hospicio,conformo narrámos.

< Disse-nos quo ás 8 du manhã o Sr. provadorda Santa Cnsa da Misericórdia fora ao hospicio,o ali tondo Inqiiorilbdo t-.dal a» circumatnncins do fnclo lho mandara dir alta. 'declarando-lhe qué podia sahir livromontn o oiTorecendo lheno iii(v.-i) i temj.o alojamento na casa o sustento,at» quo o governo o mandnsse tornar a pòr noPará. como ora do sou dever. Sorgio do Andrado agradeceu, dizondo quo, aèndo typographo,ia procurar trabalho, não desejandi voltar aoPará por agora.

Sorgio atlribiio á porsoguição politica.» suaiagem forçada pnea a corto o subsoquonto roclu

são n'oitia cosa do duudos.Disso nos ipio no Pari ora lypographo o col-

labi d r do uma folha conservadora O D ario deNoi. r.ias ; que alguns dias dopois de tor appa..recii naquella folha uma consnra ao chofo dn

di ¦ •», fora proso do-»» '">»"« --*«n.4o^u-W..«_"i_.-

Ha trinta annos quo olio suecumbiu, moçoainda, no f «tigio de sua gloria llttorario, nomeio doi npplnusos dos seus ooioidadloi, o ne»»e

• ¦•lodo do mni» do quarto do bociiIo, o prestigiodi aou nomo não oiifranquoceii, o nntos mais soafirma ontro os que cultivam ns loira» pátrio».

A sociodado l.nsaios I.ittornrios, associaçãoiitilisaiina pólos seus lln», antiga pula sua oxia-tencia, modesta, polo rooato do» boub sorviços odoi sous trabalhos, commomor» osto nnnivor-snrio com umn sessão littoraria, digna do pootao digna dos quo lho fazoin a manifestação sau-dosa.

Os l_nsaios Littorarioa, n mais antiga aB»o-oiaçKd broziloira dosso gonoro quo existo noItio do Janoiro, pois foi inaugurada om 1807,acerosconta aos sous titulos do bonomeroncia nalittoratura pntria, ossa homonogom a um do»sous iHolhoros nomes.

A commemoraçSo do hojo. pordin, não ri ao-monto dolla, mas'nossa, do Ilrazil, da naciona-lidado brazileira, quo nlo pddo firmar e procurara sua força, sonão no rospeito á memória dosous filhos distinetos e no imor ás suas iradiçcõos.

A sossSo commomorativada sociodado l.nsaiosLitterarios oo autor do Poeta Morto, celebrar-se ha no theatro S. Podro de Alcântara,

Occopará a tribuna o Dr. Lopes Trovào, sendodjpois distribuída uma publicação especial collaborada pelos Srs. Arthur Awo_0, M.lhia.Car.aho._Adel.no Kon.our», -rnoslo

Sem,Lmz Leitão, Jeronymo Sin,"^ Ilod(l| ho AbraFrança. Junior, Ric.r<_u ^afl; .

Candilo Teixeira.

SÜBSCRPÇÃOPelo commorcio iUlianodeata cort*

I .ias Hn n/.l.n,-- ... -. ."*-"I >' - ,— -*=»»U» U•ias da policia oriontal.

. .,l'l(U ..

.. .vuiom do hospicio dos doudos, o individuo quo ali so achava rocluso o no goso por-foito do sou juizo.

Pareço que o Sr. provedor dn Santa Cnsa daMisericórdia sd hontom rocobeo ordom pnra daralta á pobro victima quo, dosdo o dia 1G do cor-rento, S. Ex. pour» á.disposição do Sr. minis-tro do imporio, pois não ri do cror que a ini-cii t;vn de soinclhnnte resolução partisse doSr. provedor, aliás tela hin tomado ha oito dias.

H tanto S. I5x não se julgava com diroitofazer sahir o recluso do hospicio, quo, apezar daeouipotonto o firmai declaração do Dr. Nuno d»Andrado, ofllciou ao Sr. ministro do império,pondo o infeliz Uonedicto á sua disposição oaguardando oito diss quo ello resolvosso.

O quo da tudo isto so concluo ri ipio foi o Sr.rninistro do imporio quom mandou dar alta aB-ooilicti, reti(|o á sua disposição, o ri, portanto.S. Kx. quem melhor conheço as razões quo oaconselharam a consentir om so oolhanto acto(Í0\j.onpjq.

Posa n' 8 dizei o, mas para o publico ri S. Ex.o principal roBponsavol por tudo quanto sopassou,

Não ha, do corto, quem possa tirar nutra conclusão, londo a3 informações quo foram prestadasao nosso collega do Jornal do Commercio sobreo-nssiunplo.

Comquanto nos custo dizol o, o Sr. provedor daSanta Casa ropresontou om todo esto negocio,um^mpoleocunilario. P, lix. rocobou Uonedicto

ornçõos do S. Ex. essa port. pnrnographicn,iiollns não so encontraria uma idria quo mostrasso a oriontaçSo do espirito do chofa do mi-uistorio,

Ou parle toitjours mal quand on a rien ddire, ; A

V,' uma pura vordado.

* *Jamais bo viu na alta kdmSifistraçSb do paiz

um osladista tão original como eslo Sr. Campos!-touiontemo-nos om ospirito ás épicas mnis

remotas do nosso historio, o deb.ildo so procurara um typo do ministro ciin oslo, quo é np3rfeitn nog'ção do govamo.

Temos tid i um ou outr ¦ secretario do estado devistas curtas o loiras gorda-ynas figurar un comoV.ilt.s siilinltornòs nus gabii» |t'«s. do que fizeramparlo ; não erão presdontos do cons dlu.,

Alóm do quo, eom o Sr. Mariiulio não sCtrn(;ida pouca ou

'moita noiidã i liitirania : asI. traoleS, Kx, «oriã" hu H -i -nfia, io olle nstivosso mon is (lo.scn.Mdorii.diis. , .,

O quo ai.ula nlngoo.ii pres ¦ii.cioii ri .uri go->erno libM'.-.l o.e..i''ii I" por c nsc "flvros; umo

politici ipio (l-ivm1,, s»r, on i'.>f o' ui.l ,t- i re/o-jucionariii, iif.iunr ii" de iniets.o ¦ o o- (. 'riliójq-

do i uma adoln-t' ç"q l| s ¦ 'I '« ilhofa

grosseira, na jogrnlidado salpicada du diostos...Siio essas ns foiçõos dofts govorno oaquipa-

tico, quo faz rir aquollos quo dovia... chorar, echorar os quo deviam rir.

Quando noa lembramos quo o Sr. MartinhoCampos achou péssimos 03 ininietorios do Pn-rniul, Olinda, -iicharias, It-ibornhy, Rio-liranco,Cxins, o Sinimbú, rosorvnndonos, cnmolicção,osto sou govorno picaresco o da Barataria... jul-gamo iv o no mundo da lua I

ALVARES DE AZEVEDOUm povo tam oa dias fastos das suas glorias

quo celobra com ns ruidosas manifestações po-polares, o também conta dias nefastos que lherecordam dolorosas perdas. v

Não ri edmento nos pl.iinos das batalhas que osymbolo de naoionnlidido o da pátria firma aBripocas gloriosas da sua historia ; naa lutas dacivilisação o do progrosso. O pavilhão tambomso oxalta sobro victorins incrnentns, pnrrim nãomonos gloriosas e se abato sob ravozos quo ohumilham maiado que a sorte vária dos combateu.Nosso labor incossnnto, otorno, da intelligenciado homom para a conquista da porfectibilidndoquo ri o fou alvo, a sua proncisão, a pátria dis-linguo filhos tão queridos, quo tanto a honramcomo ob bordos quo olevam om seus altares obdespojos sangrentos dos triumphos guerreiros.

A's vezes pároco nos ouvir os commontariosdaquelles gloriosos finados, que, do palanque,assistem ao espectaculo joco-scrio do gabinotodo 21 de Janoiro.

Paraná,-o onorgico estadista, sorri desdenho-samonto vendo ns cambalhotas do sau compro-virpjiano, tão apregoado noi dias da adversidade,o diz l

Eu fiz a c nciliação & luz do dia, inicieireformas importantes, o fui no tribuna uma pa-ln\ri Incida, puthetica, altanoirn... Tu fazes umpacto ds escuras, um conchavo do moiu-noite,nado promettoB e nada fu/.os, alrim da chnoota eda diatribe narlqmentar...

E o grando Honorio oncolho os hombros omedo a onlatira do mineiro do hoje,

O vonorando Olinda, osquocendo a vozorii doítr.indo demolidor convertido agora om primoiroministro, murmura :

—-.lín fiz a liga do liberaes e conservadoresprogressistas) não anniquilei oa partidos, nemprocurei r.o govorno outra coima qno não fossoa luta { organizot um ministçrio, quo ficou couhooidõ polo gabinoto das a</uias, pois rodeeime das maiores notabilidudes do paiz ; tu acabasto com oa programmas políticos, proclamastea perfeita somelhn.qç.a do consenvador com ó li-boral, o organlznato um gabinete do nullidades.demodi quo a tua obra será denominada •— oministorio dos mnrrccos..,

-acarins, aquollo ospirito cauBtico, aquoll6vo:'!),) i.npotuos), rapid ¦, irresisti.-ol como o rioqno trasborda, Zacarias, nponas compara palegro o folgazão burrinho do pobro Martinhocom aquollo burro do Lufoiitaine, quo jamaissorriu. E resmunga o começo da fábula :

-'ano osl tin animal serieum, etc,Itahorahy, o financeiro nbolisado, o homom

do estudo o da rofioxão, aecroscenta :Eu rciboi a guorra do Paraguay, tu co

moças uma nova guorra d,g mascates..,

ao Auxiliador de Industria Nacional,órgão da sociedade do mesmo titulo que

bon i,ai.^navicBque, ohogsdõ a u„...ii borfc. conduzida .1 policiav o d'..li lovndo aohospicio 11'i.m carro da mesma policia. . ,„;,,„, „„ „„¦„.„,,,„,„„ , , ,Pela vornc.dado d esta oxpoaição oscusndo ri Rfi i,„i,li-n _.,i- „ .i;„„„„-

"'"•'"^q1"dizor qne do modo nenhum ficamos ; a ninguom n . V" . dl!eoC'W

o redacção d(aceusamos, 8Ómonlo n rogiBtramos no desejo do '"• f>í9P...° Jonquim Moreira,.pio a luz po faça. O caso ri gravíssimo, o re- E'uma dns revistas mais antiffas ppugna nos acreditar qno antoridado hoovosso interessante., que possuimos e dns'nnocapa», do demasiado propósito do encerrar um „,.,;.. ,.,,„,.,,,.' A„„ • 7 . ',c dadão no hospital dos doudos. unicamonto para

', .,,

LOI1C0Ilem -pwp a UKtrucçito dndosfiisor-BO ou vingar aa d"elle. Mas agora a- cll*sse a que^ se destina, vulgnrisimdohonra do govorno está ompanhndo am pòr bom tlteíô COnhecimflht-á:claro o patente quanto a osto rospeito tem necor-rido, e quo o fará ri oousa do quo nom por ummoinonto duvidamos.»

nteis conhecimentos.Este numero como os qne o precede-ram, contém interessantes artigos sobreas artes e ns sciencias que interessava aagricultura

CONFERÊNCIAS DE HISTORIA E GEOGRAPHIA DO BRAZIL

Resolveu á commissão organizadora dostasconforencias qua sejam publicas.A sossão inaugural davorá realizar-se no dio1 de Maio proxi.no vindoi.ro. designado poloSr. ministro do imporio.Polo mesmo ministro foi tambom dosignado oConservatório de Musica pnra aquellas conferen-cias.Servirá de base o quostionario organizado

pela commissão em varias Bess5es preliminarese largamonto distribuído por. todo o impérioAs sessões começarão sempre áa 7 horas dnno to.

Foi publicado o Manual do empregado defasenda com- o collecção dos actos legislativoe executivo, oxpedidos pelo ministério da fa-zonda cm 1880.

E'o tomo XVI desta publicação universs'.dirigida pelo Sr. Augusto Frederico Cohen,,' ''

Rio Branco, o glorioso libQi-mdor dos filhos riamulher escrava.perdoandoos remoques absurdosde qno foi victima, dlj;

Chamasto-mo por vezes o secretario do imperador, o, depois áe uma longa vida do invectivas.ohegaste ao posto... da astribeiro-mdr deSua Magestade!,...Eu ambicionei as gloriasdè Wilberforce, tu te contentas com os do umescravocrata dagemma... E's inquestionavoLmente o maior I

Ferraz, aquella que foi depois, o barão doUruguayana, o mais fecundo do nossos discuti-doros, o que, com um pouco mais de imagina-ção toria sido o nosso primeiro orador recordando so de que fò.a combatido,' calumniado oinsultado pelo jacobino do hontem e palaoionodo hojo; exclamava>:

° "'f rcn(,,ir d* ™*<™». •. que não mercava cebolas) o guarda roupa.. [' 'que

nKo mo.nvá no quintal da S. Cbriátovão... o ntropel1 .dor do commorcio q da lavoura... que

~ entre-t-int-i jamais cruzou os braços quando era pre-ciso obrar o trabalhar I Ai, um ministro jacobinonão ó a mesma- cousa que um jacobino mi-nistro !...

E Torres Homem o nosso Demostíienes, cujaeloqüência não ampliava, mas condonsavn.',aquelle que como os oradores de Grécia e Roma'consagrava tompo O trabalho na preparação dòseus discursos, que lhes alliava a serenidadeclas.ioa os rftsgos d'stinctivoa da oloquenciamoderna, o Visconde do Inhõinetrlri» deixavaouvir e.tes trechos do um soliloquio i

Por que fui ou enxotado do partido l.horal ?Por havor ac-ol tado a conciliação e dofondido acalma nas lutas da -politica;.'. Fui um ronogado; un daiortar... M,i, qoando entregueiuma prov.neia aos ooniorvndorao, sondo liboral?quando escravizoi-mo ao apoio do adversário?quan Io fiz a apologia da morte dos partidos)Tudavia a primeira pedra mo foi atirada poloultimo dos... passados |

Um despacho de OdOMH dá nos pormenoressobro o novo crimo pralictdo pelos ntbillaUa imp,... i.i do general Strolnil.oiT.

Na tardo de B de Março polas oineo horai,quando o gonoral goxava do freaco, aonladon'um doa bancoa do boulovord, dona individuoi,correndo ineiperadaments sobre a ms vi. limador,feoharam conlra ella dous tiro» de rewolvor.

tluin d»« balas penetrou lho na cabeça e deusminutos depola o general era cadavor.

Logo donoli do ouvidos os llroí, acudira.ni aolugar variai peaaoas, quo ainda avistaram, fu-i.-io.l.', liou» indivíduos armados om cuia perso-.;iiiçAo oorroram.

Oi a-.... .'iiii.i.1 que levavam grando avauço, di-riglram se para uma osütçSo do carros, com otim do .ipr.iw.it irmo no d'ollo« p ira ro.ilu.ir,o,i«om mais próstata a su . fuga.

O povo, purdm, oqnllguiu aleançal-os quandotinha entrado no carro ; a priiSo, pordm, nto sorealizou »am grando lula. . -

O» iin-iaoiiiioi armidoade rewnlvora edo pa»-»nhaoi, roaiatiram por muito tom|)o conseguindoforir variaa passo ia.

Pre»n» atinai, foram rondunl.loi ao poeto dépolicia, acompanha doi do grande multidlo, o aliae reouaaram a declarar oi ioui nomoi.

A polida procede hoje a avorlgunçoos o, segundopároco, descobriu" quo erão tres as poBsoas im-i ho ila, no crime, lendo sido prosas apansa dtiai ¦'o i. outr» cotuogiiiu oscnpar.

« general StrelnilolT fdr» mandado » Odossa,par,, dirigir o» trabalhos prelimlnaros do souprpoeiio contra os autoros de um importanlocrimo pulitiao.

Uôçebomo.i o projecto de uma com- -panhia anonvmn ilonoininada Agrícola, ¦para venda de cafiV. é outros produetosagriçolaa do Brni.il nns merendo da Eu-ropn, Aiiierica o Ásia, eom ò capital dudez mil contos.

E autor do projecto o Sr. Izidro Ui-raiioa,O produeto do folhotO ó destinado afavor do fundo do oraaticipáçao,

Concoderam-BO MO dias do Uoonça, cem ordo-nado, ao barão do 8. Dp*ir,gbi; lui. do direito;_jànnTr,l0S'

"i<,el*. «a provincia do Ri?do Janoiro, para trotar ..o auasnude.

In^lTAT'.0' VPe<,i<-». ^rlos Augusto doog»r do escript,,,rario. servindo do secretario dopolicia, da província de Ooyaz.

T-fiv-V?""^'.!,' pfldido- ° J'"'*5 í« diroitopolio?,t Mend-a" ?Ty doc"«° àB*°{< dopoiicia-d» província do ('eard.

Poi declarado som «fTeito o decreto do 1» do -'corrente, que reconduziu o bacharel Lúcio doT.lodoMatt» no lugar de juiz municipal o do Iondiãos do termo do Jacarohy. ns provincia doh. Paulo, visto não ter açoitado a reconducçío.

A Typographia Nacional rendeu no primeirol\\rfioIwn\fnTrmn. ,anm ft quantia •£191 (iOlpiQ. Ne».e parindo orapirarWa» „a»otnc.nsa de composição S.B65 fó mas. dss „,-?5i_Tr4^^'fiPh™*^^W'1'o 3.957 1/9 -alas dopapoldod

Thesouro Juridico, tratado da jurispru-dencia e pratica do processo civil brasileiro-6 o titulo do um Importante trabalho redigido &colleccionado polo Or. Josó Roberto da Conha.Salles. o edihdo pola casa do conhecido oditorB. L. (farmer.Conta este trabalho úteis apontamentos, que o(Imlincto advogado na sua pratica do foro, en-tendo ser de interesse para todoa quo se do-dicam 4 essa profissão.Rntro elles. notaremos: a^doutrina do 'ôro;

di>isj.a_ o espécies dôste; theoria da_ acçSeaado pnzo; entidades ossenciaos o acoidonte» doforo. suas attribuiçi-es, dovores, direitos, prohi-hições o nrorogativas; todas as oues_Õ88 do di-raito civil a orohanoloirico que'Be prendem acada uma das attnbuições dessas eutidades.Conta tambom varias opiniões de diverso*jor.sconsultos a q„0 o autor nddicionou deson-volvidos comontorios de sua lavra.

Sob o titulo MeWisa ão rio vidro pela oal-vanoplasua, publica o Auxiliador dalndul-« Consiste o processo _m p0brip 0 -d |acollodio mdoretado (pho_ngr«phi& ou da nlbumina lodoretada. sneitando-o depois ao nitra?ôde prata como p»r« f„6r um elichà. expnU A

ouZ8ue.flffoe JM* nCÍd° Pyr°8aUÍ^ S»»"i

bo grata e se dastaos qU6 ° 00*****«>.q'.«i

j: Convém 8queoer o vidro antes do sen.ibi-

AmanhS. ds 91/2 hWaa da manhã reui le-so osupremo tribunal do justiçs. roune-so o

B o velho gnorreiro, coberto de louL-o-Td. '•v,cor,a8,Cax,a8.ohoraom

,„a Babia „,_„.o gladio.e n5o a palavra, repli^. -—» Entretanto, bo n -mini,. ¦ -'»™,ji'..'-..l,(„,zk;c.s^¦,'"r,-Mriun, o a sorrir, ouve...«„-- _ .

inauguradordaultim^it::;j^™*»-do

Souxa CarvaK,; o meo le!Z ^tí ,d°protecção do Souzia Carvalho 1, T'

80^a

tejas a minoria dj» temporária • au «'„ ,-

rvam.-*.'_*_ _,S*Slord John Rnw.II, ,u ds tambom «glomaniaco éfazes perfeitamente de sir John Pala taff I '1

E todos desauram-a rir, raas .easaVi^dagwe, cheia de. compostura o de decancia, otnio é a risada alvar da ,g0r_te de-casow^o.sa. .*

* *Fantasias d.parta{ osta governo do <_/ i,fmho nao. tom pr.oWe.ii, e'koflfJ

procedente, '. *"**o/Irmard um

O partido lih.eral tora estadistas auo «n -i.,.am Josd Br,nifaoi0i Octaviano^S-Sfveira Mart,*JS) Paranaguá, Silveira Lobo pVti- OttcJlli( elfl. . qualquerdelles X;:3;admin.s'.r8çao pubIica outro aspecto „„! í

*dauro-if.rca, * ° 1°e nSo o

Sr. o imperador ainda n3o qU8r os Q'nn_doros, pddo o dove q_arer qne TZ™-?™'oara do tolo, onde o barboiro"í f"ía dosor a barba. ""vo aprendo a fm

As navalhadas do Sr Mi,».' . ,¦¦•T-.1. ..-«.ta*^*»-fc1\ÊÉmm^m ."ura

O barbeiro no.vo ri „„ j„ '

oscanhoar. 8° da 8uaob'« e qm.i-ainda'Dobaldo e rila.e» lult.

~S.6nr;ior,jiU(lici0ip.rcAa;.™a;'va:

Page 3: ¦ Ó (.',. ¦¦—¦¦ ll,ll»«iilii»«* mn~r*m*tammm fa iii ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00192.pdf · li ¦ Ó (.',. "1 »< *¦¦¦ ¦ ¦¦ •'¦¦ ¦wiooatioiisoiaiiii

O GLOBO.—.Terça-tolra 26 de Abril do 1882 3

FIÚZAS fi COMERCIO

TOTAi, n i A n i o205.1178 12.307215.717 H.0S9J32.H02 B KW2.'.«i.K)l 9 702h^.fiia 3,mi2

101..170 7 05(1

/,',„, :'.'. «Ia Abril de 188i

CAMBIOTlanotrlo 121 1)2.1'artioutar 121 8/4.O marcado h«Jo 6 menos flrmo om vista da

falta do lotras particulares.

MOVIMKNTO DO OAPB'INTRADAB

K.F.P.II Cabata,,. B.dentro

klloa kilos kiloa

Dia 24 de Abril 412 020 31.080 «20.80011..1.I0 o l" do

ii,.,.-. 12.440.832 2.270.775 .1.01 J.050Meaino periodo

1881 8.017,1(12 í.788.040 2.IWl>.tV10ld«m IRflO 5.1520HI 1,783,009 ___fltt.Mfl1,1,,,., 1870..., 0.420.224 2.002.777 2.488.08(1Man. 1R77.... _l.07C.OU 1.700.100 5.rt'.UV>Idom 1870.... 7.070.514 '.'.W.728 IJ507.WO

Entradai em aaccaa dosda o 1' do moi:MIDIO

TOTAL t_No corrente annoMosmo poriodo 1881...

Idem 1880...Idem 1870...Idem 1878...Idem 1877...

Entraram hontom 11.185 escoa»1*.VHNDAS

Vonderamae hontom 11.310 sai ws, sendo:5.000 aaccaa para oa F.stadoa-Vnidoa.4 800 > > Europa.

610 » » divoraos porto.*.11.310 aaccas.

Dei.de o 1° do mez vondoram se 208. li,*) sae-cai. sendo :

178.840 aaccaa para os Estadas Unidos57.330 » a Europa9.940 > oCabodaHoalísporanV*

22.010 » diversoa portoa208120 aaccaa.

EXISTÊNCIAA exiateacia hojo 6 calculada em 18O.000

lâCCftl.COTAÇÕES

Aa cotaçBei do hojo sio *a seguintes : _Uvado por 10 kiloa nominalSuperior .0 Hao.... 4*0)0 4S2S0i» Hôa 3*750 3$8101* Regular 3$100 R$540ia Ordinária 3J000 3$2002« Hôa 2_J»50 2*72(1* Ordinária 2*110 2$320mostrando nova baixa de 50 róis per 10 kiloa nnauporior e fino. 70 róis por 10 kiloa na Ia bôa,1* regular e 1» ordinária, o 140 róis por 10 kilosna 2» bóa,' comparadas com as cntaçõos do hon-tom. Aa do 2» ordinária ficllo sem alteração.

«--

H<>\ BHI Vl<> DO PORTO"ATE'

A' 1 HORA DA TARDEKNTllADAS

Santos, paquete allemão «Santo».SABIDAS

Porto» do Sul, paquete nacional «Rio Negro».Porto» do Sul paquete nacional «Canova».

IWRAMO IMI »»»'!{»SUHSOUlPÇXo A FAVOR OA FAMILIA DO

BRAVO OAFITAO KEMi'Uvado pato louvável desejo do prestar um

t.."toiinit,i„, do rocunhaç.manto A memória dobanemarito commandante do vapor /'•..,,, peloheróico procedimento cum qua ao houve no al*ntatro, sacrificando a sua vida a a da ramaradaapara salvar a doa passageiros,.; Sr, ehafa da divi-.i >. Arthur Silveira da Moita iniciou » Idéa deabrir tuna subacripçlo om favor da viuva • lllhoado bravo marinheiro qua morreu vlelima da auaahtiogaçttti, i..n.i coiao daa famílias doa olllcíaaae inarinhelroa que, Imitando o procedimento doaeu chefe, com elle auecumbiram.

No .to generoso em|Mitiho appella S.- Ri. i«r»a inunillcencik de anti» e .mpatrioUa, « para iiaoconta com a eoadjuvsção da imprensa, abrindoan publico a oi« 11.¦,, • nm t•> I i na jornaa*.

For n. i \ |. ii t,..,, ,|, melhor vontade, noa prea-lamnaa aeoundaroa i„o. • -.f -r,,-,»a nem de outro..i.„l,i nos dra dado prucedar, tratando ae sobra-i fi,. de recompensar, om beneficio de muit<>s,nf,-li/ri. a ..im.-.- i,,."i,i o o ir.-,,j i, eom qun «oua.-'..,r.'I- pr,,t,-t,,r.'i ae |>oriarant para salvara vida da aaua semelhantes.

Actos como oa do eapilio Kamp o da aauainfolUoa companheiros ato dignoa do ter testa-mi.nboa de raconhooimnnto; ainda no mai findo* Fratiçi om peno ae lav.mUi.i com enlhuaUamonar. prestar Igual tributo do gratidAo A memóriado alguns bravo* marinneirua que, irlpolandoum a.lvu-vidaa, arrolaram com a tetnpeatadoparu lalvarein um n .vio em perigo perto dofl .vm, o pereceram victimas da sua. coragem odu aou d.. .;,r.,!.„...lim,,oi,, . -

A genornsidadi) dn puvo fían»! poi ao abrigoda miséria m famílias l,.- ¦¦ ¦. .iif.lit.ea. o o noas.,publico, com «-írtnia, uiW «lei ará d* corresjiondar ,lii'ii:iio.'iii'i no appello qua lhe f..sem«s emauxilio da irenerona idoa >lo dialincto ufilcial d.»nosan marinha.

His a caria ipio nna dirigiu o Sr. chefe dediviailo Arthur Silveira da M it» :

< A' lllustrad* r»dicção do O/oAo.—A nar-ração da |i,M-.l.i do /' .o-... publicada nus folhas,l'..-.ia uianhã. confirma a noticia quo nna haviasido tranamUiida pelo telegrâpho, do herdoprocedio.anto do capitão Ko.i.p n'«quelle horri vni iranie.

TAo sublime exemplo de abnegação no com-primento do dever nio podo aer indillarento ao

l ..vi. brazileiro.O capitlo Kemp, quando o aou navio ao aub

m. >rgia, ai) tovo um pamamonto—O de salvar avid i do «..ns passatreiivs, sem inquirir a quonacionalidade perlonci.tm.

Para ai o pnra os ...... bravos ofilci.tea o taarinhoàros ... reservou umn morie glorioea.

Do um outro marinheiro da grando naçãobri-tannica, o capitão Kuvsolla, que em uma situa-ção semelhante soube iininorlalisar o aou nome,como o fei o capitlo Kemp, dias» Mr. lila_'stonoq,.'.i aquallo havia aid.. UtO herôa maior que Napoi pão, porque a aua vida nBo fora marcada peloogoiamo.

Dominado por estes sentimentos o confiadono generoso coração dos mous patrícios, ousoabrir utaa subscripção nas red».-çôes da todosos jorr.ae» desta CArto, om favor das viuvas eorphãos do capitão Ko-np e do todos os otllciae*o marinhoiroa do «Douro», que pereceram,n$_ tyrns do dever, no naufrágio deste navio.

K'io, 25 da Abril do 1882.—ArlAur Silveirada Metta.

souscniPçÃO AnKnT.v bm urnchcio das rrovas anos oaruÃus do cwitão remi" k dos

OKKICUES K MARINIIRinOS DO JAPOB «DOURO>Arthur Silveira da Multa 2OJ000

A 8i.bscripçXo continua abdrta no nosso es

V........ei Macario tle

Sà, agente do correio e collector dnsrendas geraes e provinciaes, foi assassi-nado pelt/italiano Vicente Liguori. quedesfechou-lhe um tiro do garrucha,produzindo a morte instantaneamente.

0 assassino acha-se preso.— A Província, publica uma com-

imunicaçSq de Joboticabal, noticiandoque. naquella locnlid.iule, além de de-8ordens e perturbações da ordem publicatambém se derr. lia dias uma tentativade assassinato contra um dos guardasda, cadêa.

Inaugurou-se no palácio de crystal do Lon-droB a «posição de Edison.

0 palácio do Sydenham rarecia encantadopor aqnelJa oxposiçSo deslnmbranto, que. naopiniilo de um chronista, só tinha nm dofoito :demasiada lu s. A phrase de Hyron, < a vossaluz ó a obseurii^ade pois que apaga a dos «ossosolhos. »—ficou justificada.

Os organisadorea da exposição offareceram á

princeza de Galles um bouguet de flòreB decobre cinzelado, que continha uma lampadn in-candnscento. verdode;ra lâmpada maravilhosa,occnlta ontre as folhaa o pétalas, que dava aoòouquet um mágico esplendor.

GAZ DE PETRÓLEOA companhia daa estradas de forro do Oeato.em

Parir,, acaba de fundar uma fabrica parn fazor oeomprimir gaz de oleo da car vSo. Mais de 10.000wagons, ji hoje, sa illuminSo na Allemanha oInglaterra com o par. oxtrnhidodo oloo de cai*vãr#polo systema de Mr. Penôch.

EXAMES GERAES

Quarta-feira, 26 dn corrente, ás 10 horas damanhfi. seriío chamados :..

Em alirehra (ultima chamada) .-—Paulo Cor-nolio dos Santos, João dos Santos Marques. Josóda Torra Pereira, Josó Camillo do Castro Silva,Geraldino Augusto de Oliveira Falvino. Andró

.Gáudio Ley, Josó Dillon de Andrade, João¦Baptista de Freitas o Arthur de Carvalho/Aiovodo.

FOLHETIM

ü II ffir pon

ir! i

constam mum

SBGUNOA VARTB

epROEZAS DE FIFI-VOLLARD

LVI

O DíFKNSOR DE SOUPFI.Ano

Itnmoveis o como so estivessem pregados nobanco fatal, ondo aguardavam a sontença demorto BuspenBa sobro suns cnboças, todos os ac-ousados não dasprogavam os olhos do ominontoadvogado, tornando-se salientes suas Angustiase a perplexidade do suas almas.

Esse homem ora para elles a Providoncia vi-i.ivel 0 palpável.

Era quasi Deus, porquo do sua bocca. ia sair a

t\ câmara dos deputados de Madrid, segund.um despacho da agenci» Hava', approvou timtratado do commercio assignado com a França

Foi concedida ao brigndeiro honorário l.u-.Vdo Sniit'Anna do Livramento a .'x.>ti.-r_...-ã • quepediu do cargo do c,'nunandanle superior d*guarda nacional das comarcas de Alosrelo rUrugnayana, na provincia do Rio Grandedo Sul.

Foi nomeado o ontrenhoiro Hodris-o Aognstodo Assoiiipção o Silva par., o luifi.r A-t .i.ixili >rdaa colônias Condo d'8u e D. I.-al.el, na provincia do Rio Grando do Sul.

Foi concedida oo enffeaheiro civil JoSn Teixeira Soares, a exoneraçllo que podiu do lugarde enirctilioin. resid tf.o dn osirad . de ferro D.Pedro II.

Prorogou se :—Por '.!0 dias com o or lanado qne compelir, a

licença concedida no bicharei EsperidiSo Eloydo Barre Pimontal Filho, juiz municipal edeorphãos do te-.no do Obriiltm, na provincia deMinas Goraes, para tratar do sua saúde.

—Por um ann». a concedida a Joveniann JosóMoreira, partidor d) capital di provincia do Pará, para o mesmo fim.

O talentoso e apreciado escriptor, o Sr. Quilhorine Bellagarde, rnuniu em um interessantefolheto, magnífica mon to impresso nas ofl1e;nasdo Sr. H. I/)iabaerta, o sen trabalho que s b otitulo Um grande poeta, foi publioado na Re-vista Brasileira de l" de Novembro do annofindo, o a tradocçSo de duas .Vorrofíons Dramaticas do Cantor Naciomil da Finlândia.

O illustre Sr. "elloir^rdo no estudo biogra-ph'CO litternrio que f «7 do JoSn Luís Rtinobery.um a'í)S maiores poetas d) norte dn Europa, temmais uma vez occaaiãn de testamunhnr o seuacrysolado amor ás letras de que d 15o distinetoo applaudido cultor.

A edição do folheto, cuja improssKo far ronraao ostaboleeimento que a executou, foi apenaado 100 exemplares, os ouses foram distribuídosontre amigos do Sr. Bellegarde,-sendo contem-piado no numero d'estos o noasoahefe, Sr. Quintino Bocayuva. tt' '.

palavra inspirada que deve chamar a vida aque-les que o homem da lei acabava de votar Amorte.

Todos nutriam esta esperança. .Todoa, porque se elle conseguisse salvar Souf-

flard, os outros seriam absolvidos.Foi, pois, no meio de uma comraoçSo immon-

sa o de uma attonçSo religiosa quo o celebreadvogado começou a sua defesa.

Nossa defesa, tão hábil quanto eloqüente, oDr. Nogent Saint Laurens desvidli por insigni-íicnntes ou poueo dignos do fó todas as ontrar

impiitaçoos q..:e pesavam sobre o sou cliente,

concentrando todos os seus esforços nas revela-

çSes de l\íiC!*ud.

Na sua opinião, eú o quo Micaud diesora me

rocia ser tomado om coosiíUraçSo, o se conse-

plisse reduzir a pó a domineis do companheiro

de Soáôiãrdi nada restará contra seu cliente..

Pois bem, d o qno olle vai fazer, demonstrando

uual o movòl de nííoaud o a que paixão elle obe-. .,'.-,

decora.« Micaud. continuou o hábil advogsdo. amava

uma mulher que o atraiçnjlra por outro, a o pau

amor rosistia A traição. Sonhores, d esta a pai.xao mais viva, nv>is pungente, que possa dos-

portar so ri lita homem.

« Micaud. atr.iiçondo, nilo podia osquocer essas

muD.or..Ko,ilm»nto elle procurava aniquilarossaslonib^inçiis, nrr„near essa paixão de sou cora

ção com toda a foiça d.i razão o toda a exaltiçío

da desosperação!... essa mulhor porseguia-o

CONDE DB MATTOSIN110SO o..i»i collega do Cmmra recebeu do Due

noa Ayrea o aoguinle lólegramtna cem data de

« O Sr. ronda de Mattoainhoa seguiu hontempara Montevidéo • ahi tomou o Senegal ; foimuito festejado pelo commercio maia Importante.Oa porttiKuexoa olToreceram n«n banquete, aoqual assistiram o cônsul a outras nolab.lidadaa ;r... .•i.i-i o titulo de >.,.•'I-. honorário do Club o Ex-poaiçto da Sociedade Hortugueui. >

Trata aa «m Amaterdain da organlsaçlo daum iranaportn regular da emigrantaa t.ara oTranavaal • oulrua \mtt* da África do Sul.

A aniigraçiu conalanla parn a America e a, .,iim ¦..-,, da quo grande numero da emigrantes•acolhoria de preferencia a África, se llveaaaina carteia de encontrar ali uma oxistoncln raioi-vel a ae um aerviço regular da m. .,- avapor aa ealab*lec«aao entre a IlolUniU e aAfri a, deram a idóa primaria «lesta (ei.iatlva,

O Tranavaal, de uma oxtençlo doa VMMmaior <|ua a Hollanda, nio conta sobra o >.«..im... mi . i o fértil território lento .'mui n negroa• proxima.nente lV»0(>0 brancos. 0 terreno, ouao tende pur preços mínimos, ou ia dá com ai-oili,-,,. do ; .- irr. !,,r. ijuiviil , -\o ,-h o ., o ,1"uma doçura notável e ó de toda a África o «juomaia convém « « •aropeus

Foram nomeadoa.I> > oiii'.;,,. Ramos Corri.a, para o po«to de to-

sente corunol cominaiidanU. «li 2.1' corpo do ca-vallariada guarda nacional da comarca de SantaVicl>ria do Palmar, na pro.iucia do Kio Grandedo S d.

Joio Joaquim ds Olivein, par.i 0 do le. ont'-¦¦ ,i'.,n,,i coioo. ndaoin do 22' corpo do cavallariada '01.1,1. o ¦• i, n.\l da meami comarca.

II o..n >.... '..ri d.n Santos Pinto, pura o domajor .iiiiiii >i .1 uito da 8* socçHo de bntalhlto d»rasorva da guarda nacional daa comarcas dePindamn&hangaba o SAo Luiz, na previnem doSio Paulo. _

Foram deapachadoa os aoguintes roquori-mon loa.

Pelo ministério da marinha :Julio Pauilino do Souza.—Aviso A inten-

dencia.Octaviano do Alcântara,—Idem.Manoel Maria do Carvalho, ox 1." tenonto da

armada.— Avião á contadoría.Mestre da 1.» classe Josó da Silva Pinheiro.

—Deferido.Polycarpo da Rocha Moreira.—Nio tem lu

gar o que requer. '.Pelo ministério da agricultura :I.aopddo Nolasco do Azevedo Coutinho. pe

dinJo do novo sor rolovado do pagamento daporcanbgom que ofTorocou om favor da libor-dado de trea escravos eeus, por conta d. fundodo emancipação,—Toado o aupplicante docla-rado i junta da classiflcaçlo que rununclavn aM*. do valor de seus escravos, para assim.•oii-.iil.iir um pecúlio que lhes ddsso nrefaronciana libortaçlo ! a flxanuo depois aquolle valor doacordo com o procurador doa feitos da fazonda,e racebondo do thoaouro, com a doducçSo daporcentagem nlToroclda, nio tom diroito á reali-tuição doa«« quota cora quo contribuíram os souseaeravos para alforria, por maia louváveis quoasjam os sentimentos quo o induziram a cnncordar em uma avaliaçKn baixa.—Mantenho, poris;o, o do-qsv-l.o d>. mau antocessor.

Joio Baptiila Fontes, pedindo ontrega dodocumentos.—Compareça na directoria da ngri-cultura.

Wenceslio Teixeira Martins Foi ro, 2" ofHclalda lirectoria geral doa correios, pedindo ao lhoconeada a gratificação de 800$ annuao*. Usadapelo decreto 0. 47 i:i de 21 do Junho de 1871.—Só ao poder legislativo oempoto conceder a graliflcaçlo pedida.

Engonheiro Joaquim Machado Fagundes deMello, pedindo garantia do juros para a funda-r- He um engenho central —Deferido; compa-

directoria da agricultura.>»<-aI J.,so Franklin de Alencar Lima,

dororuouuaum «_..rink. idem.—Idem.

Bacharel Paulo Francisco da Costa vi«uidom.—Idem.

Joaquim Cândido Guimarães Júnior o on-g. nhairo Andró Paturau. idem.—Idem.

Engenheiros Fr-wicisco Antônio Carneiroda Cunha, Ji.Ko Evanir- list-i Carneiro da Cunhao Luiz Monteiro Ca.ninhoá, idem.—Idem.

Polo ministério da justiça.Haoharel Tito Livio Vieira Dorlas.— Nio ha

comarca vaga,Josó Tedesco.—Nio ha quo doferir.Bacharel Carolino de Lima Santos —NSo ha

vacn.Bacharel Francisco J.vó de Souza Nogueira.

—Em tempo será attendidn.Simeão do Lacordu.—Havendo grando nu

mero do internos, aguarde opportunidade paras-r admittido.

Hyppolito Emílio FUllais.—Subsiste o des-pacho anterior.

Bacharel Francisco Xavior Rodrigues Cam-pollo.—Opportunamente so resohv.rá.

Pedro Josó Celestino.—Indeferido.

Foi reconduzido o bacharel AugustoJosé Peixoto no lusrardejnij. municipale de orphiXos do termo de Capim Grosso,na provincia da Bahia.

íoi removido, a pedido, o juiz muni-cipal e orphilos, bacharel FranklinWashington du Silva Almeida, do ter-mo de Queluz, na província do MinasGeraes. para o de Jacarehy, na deS. Paulo.

Foram nomeados :O bacharel Antônio Frederico -Rodrigues de

Andrade, para o lugar de joiz de direito da co-marca da Teiba, do __.'„• entrancia, na provinciado Coará.

O bacharel JoSo Baptista do Mello Peixoto,para o lugar de juiz municipal e de orphãos dotermo do Cunha, na provincia do S. Paulo.

O jnizde direito Joaquim Lopes de AlcântaraBilhar, para o cargo de chefe de policia da pro-vinc|a do Ceará,

Pacifico Antônio Xavier do Rarros, para olugar do eseripturario, servindo de socretarioda policia da provincia de Coyaz.

sempre; elle nio podia esquecei a e suas infido-lidados sd serviam para amargurai o o aggravarsuas dores!...

Tornou-so um insensato... execrou Souf-flard e denunciou oi... Seu desvario transformouse ora vingança.

c C ninguom vonha dizer-nos que o amor deMicaud por Alliette era um fin<_riment>, ou umacomedia! Ninguom, repito, venha di/.er-nosisto, porque Micaud freqüentava cas.s de màfama .'... Não, Micaud, freqnontando-as sótinha em vista distrahir-se, e nada mais I

« Os senhores Gabem que para as enfermi-d ides violentas, só remédios violentos, e Micaudoiitrogavii-so ao deboche para saciar, por assimdizer, as paixõoB violentai, quo devoravam suaalma.

H« uma ultima considoraçiln, que nio devodeixar passar em silencio, porquo na minhaopinião, cila explica Micaud, e revola-o inteira-mente!

¦í Micaud, p ir vezos, attribuiu a si a aceusação

que a outros cabia... Micaud quor porderso...O ogoiamo, osso sontimonto universal,quo vários

philosophos chamaram o grande movei das acçõeshumanas, dosappapecen do sua alma...

«Oh! quando o homom attiiigo a essa singularoxtromjd.xle; quando a dor despedaça esso j.onti

monto invetarad», B»t.ira'i inabalável... o

egoísmo! esse homem, tom ultrapassado n de^ea-

poração, o gsti próximo da loucura |

(Coitíiiittft)

JAY ÜOULÜl'<tito tfriuitlu niillionitrio uinoriciuio

min luz!_..") imitou, ii.i" tiiihntlotirt oontotuo huii, acnbii de fiuor un coup deniaitre.

Corriam nu liolan rumorossobroo «enl-Stlttlo llllllllcoiri), I) lllll.HlllO NU (Uxill 1(111'o iu!iv|iii|.i ostitictiliitlor tinha loocor-rido a Viiiitlttrhtlt, com dez ínllhOu dotloUiim,

An principio o 8r. (loultl rin-Ho donciuiiuiiMiturioí., in.i . ao lliinl, vondo des-cor todos oh titultMiliwiiiniiroHiw,-mm qüecatava envolvido — convidou pura umgrande jantar, oh prlnoípaoa banqueirosd« New-York, o no llm maudou variascnixiiH contoudo titulou da divida umo-riciuia ao portador por <r)H iiiilltilcs dedollari—pouco mitUdo lüU.üüO:UO()8 duin. . t mouda, >|.i.' demonstrou possuirlivruri o (ltt.siiiiiliiirtiçii.los dc lodo.4 oauus negócios.

Naturalmente o dia soguinto foi dogrando alta na liotsa.

itltialrado o incuusavol Sr. Dr. BarbosaRdrigttaa, um doa poucos hraziloiroa quo ao do-dicam a tr.,', ilim i scienllllcoa, o (juo tilo .naltom visto rotr.buidui oa aoui oxtraunliiiarioa oalor,; -m, ncab.i do publicar um bom Irabalhu a quointitula .Vi.;.,, ii Luccoh sobre a flora e faunodo Jtraiil,

Na primeira pagina do sou livro, fnz oSr. Dr. Il iri.o.-.i Kodrjguoa a soguinto advorlencia:

« i.-t.-.i ji no prelo-o tmlxlbodo Sr. Luc-clIc quando tive a honra do sor Convidado par.iannolnr, pelo lado das seioncias n.Uiir ios, asdiii. iiv.it.,. li..!., de noiuvH indigeniB q .o ellutraz, p Io quo mo vi ubrigado, no I orror d.,po mi ;i o qtiaai do moinori:., a f.izor p.iquotii.sannulaçi.es, quo vão pouco desoiivulvidas, nilo in)porque o osp.«çi) eBcaasoij, comu liunbom porquoem uma simples nota nio so pormiltodar largasao pou'..iiuimiI . o ao quo o aasuiuplo ro |ttor.

Noa aniinios. nas plantas o na parto g o.-mphica, não sd «loi os numea aciontiflcos quenonhum ad poasuia, como llruioi a localidade doario», serras, villas o aldoiiis, completando a seriodo nomosqiio haviam som um .,.'. euclarocimonlo;tudo quanto podo dar o mou pouco saber, quorom botânica o zoologia, quor om geographiapátria, o doi. So tempo tivesso, o o quadro doimbalho do viajante inglez o pormiltisse.p.doriadosotivolvor melhor ss nolue o ordenar o doBitlinho em quo vão ellas oscriptas. Tauto quanton minha obsorvação ontro os tapuyos o o osttidolingüístico quo entro ollos fiz o consentiu, doia interpretação .|. alguns numes iudigauas, mnspouco r.b ..lui disso fiz, porquo o mou compa-tiheiro nosso trabalho, o sadio amoricanistuDr. Baptista Caetano, disso estA oncarregudo, oolio tis minhas obscuras notas njuntard us suasdoutas observações lingüísticas.

As minhas notas, filhas da observação própria,vão numeradas, o rounidas todas om uma sdordom ulnhabotica, sorvindo a numoração aópara facilitar a procura da nota a quo se roforoo nomo procur.idi.'alphabolicamonto.

As minhas explicaçQos A parto gongraphicavão intercaladas no texto em typo dilloronto,para serem conhecida'.. >

Reunido hontom o 0' uuno modioo no salão doCongrosso Brazileiro, achando so prasontes 42o.tii.Ui.t s, foi Acclatnado presidente o Sr. Cus-todi.i Martins, quo convidou para Bocratarios osSrs. Archer de Castilbo e Cardoso Fonte..

O Sr. prosidanto doclarou quo o limdaro-união, ora dulibarar 8 .bro os festejos da collaçãodo ;.ráo ; procedendo so era seguida A cloi, fio,pu dou osto rosu.tudo : prosidonto, Custodioi tios, 28. votos; oradoros, Thomaz Delflno,1.' "^swj-jqQuimí''*-' "-"—¦•--••-".""":

- ......ujj, ntuíiutiro (iu 11.11111.1,Portellá, 10, Riboire, 18, Ronão Carneiro,Homero Catnpista, 15, Affonso Ramos, 14 o

i doso Fonles, 1-1.Aivendo empata na oloição do oradores, de-

euliu so, p >r proposta do Sr. Cozar da Cunha,p.-ocodor so ao dosompato para a classificação,por meio do votação nominal; chegando se entãoa) seguinte resultado : 1" orador, Thomaz Uullino, 20 volos. %* i rador, Eduardo Guiuiarãos,13. Abstivoram-so do votar, 7,

OBITUARIODia 24 de Abril:Angina diphterica.—Antônio Dell Alba, filho

do Agostinho Dell Alba, italiano, 8annos, nioru-dor no Transporto Madeira o fallocido no hos-pit 1 da Si.nta Casa.

ronchito.—Manoel, filho do Caotano Macha-do Ooelho, 1 moz, morador A rua da üambôan. 215, onde fulleoeu.

Bronchite capilar.—Maria, filha de Josó Qon-çalveB do Andrado, 2 i/i mozes, moradora Arun da Oambòa n. 195, ondo falleceu.

Convulsões.—Joaouim, fllhoda Joaquim GomesMaia, lliimineiiBO, li mo^os, morador A rua daSaudo n, 39, ondo falleceu,

Congostão pulmonar.—Antônio Luiz Poroira,portuguez, 50 nnnos, morador A ladeira do So-nado n. 7.1, onde fullecu.

Diarrbda.-r.Maria líli^e, brazileira, 30 annos,solteira, moradora no Asylo dos Mendigos o fallei i Ia no hospicio da Saúde.

líclampaia,—Aunah Frunch, ingleza, ,10 an-nos, oasi.da, moradora ft rua do João Pereiraii. 10, onde falleceu.

lintero culite.— Maria, fllhn do Idalina Mariada Conceição, fluminense, 8 diaB, moradora ArilS.do lluddoclf Lobo n- 28, opde fajleceu,

Febro corel.ral.—Guillou Bertholot, francez,19 annos, soltoiro, morador A rua do Carmo n.28, e fallecido no hospital da Santa CaBa.

Fraquezft congeniul, — Uma opiança, filha doManoel de Almeida Pinto, 9 horas.

Gustro onterito.—José, filho de Francisco Aq-tonio Corroa, 43 dias, morador p ladeira doBarroso n- 3,

InsulHciencia raitral, — Podro AlexandrinoAyque, fluminense, 00 annos, viuvo, morador Arua do Sorocaba n. 00, ondo fullecou.

Lymphatite perniciosa, — Manoel Brum daSilva,fluminense, 12 annos, morador A rua Dousde Dezembro n. 54, onde fullecou.

Marasmo sunil,—Lui/.a Quirina Vieira, 83annos, viuva, moradgra A rua dos Invalidesn. 112, 'ondo falleceu. *"

Meningo encophalite.—Bartholomeu Garcia,portuguez, 32 «àüu», õpi-SíM, morador á rua dosOurives n. 4 e fullecido no hospicio da Saúde.

Pyoemiii.— Josó Fo/reira Campos, portu-guez, 40 annos, mor«uor em Inhaitra.-., fallecido no hospital da Santi Casa.

Tétano dos rocoinnascidos.—Maria, filha doJosopbti, escrava, 5 dias, moradora om An-dnrahy Grande, ondo falleceu,

Tétano umbelical.— Manoel, filho de BrázPeixoto do Nascimento, fluminonso, 3 annos,morador á rua do GeneraF Pedra n. 74, ondefalleceu.

Tuberculos pulmonares e mesentericos.—.John Whuler, inglez, 56 annos, viuvo o falle-cido no hospicio dn Saudo.

Tuberculos pulmonares.—Felippo Antônio Fer-reira, fluminonso, 19 annos, soltoiro, moradorna travessa do S. Sebastião n. 15 (Castollo), ondofullecou; Antônio Pereira de Souza,fluminonso,21 annos, solteiro, morador na rua do Viscon Iodo Rio Branco n. 47 e fallecido no hospit 1 daSanta Casa ; Curlotu Custodia de Almeida, flu.minenso. 23 annos, viuva, moradora A rua doS. Christovão ». 71, ondo fullecou ; ForlunataMaria da Conceição, brazileira, 38 annos, sol-teira, moradora A rua Sou a Barros n. 1 A,onde fitllocou : Maria, parda livrg, 16 annos,solteira, moradora A rua do Barão da Itapagipon. 40 o fallocida A rua Fresca n. 1 ; ÁlvaroPoroira do Mendonça, portuguez, 37 nnnos, ca-B-.d.., morador na ludoirn doVallongo n. 13, ondofiillocou. -

Um foto, filho de Josó Bernardino da Oar-valho.

Um dito, de Augusta Virginta di Costa.Um diti, de Dniuião Poroira da Silvn.Sepoltoii-so mais um escravo, de porilonito

çhroniçi. morador A rua doq HoRfidiclipow n. 8nde i':,lin'ou.

No numero dos 27 sepultados'nos cemitériospúblicos, incliiom-so 12 indigontos, oulos en-tsrros BO-fizeram grátis;

ri(i.\cir.ii){» DE MÔNACO

CONFLICTO SÉRIO

O pemieno priaoluido de Mônaco, quo servoda rtnoÍM'«0UI ao high-tife Ao» jogadores ouro-pena, pároco ameaçado na aua independêncianio por motins nnlltícoa, mas por cwnvenien-cias •!,¦ inuralidada.

Digamoa eom vanUda : o fanto d altamentehonroso o moralludor |.ara a historia do noaaoaaouli) I

li' da França que, como nacio vUinha o pro-jndicada, parta o (critn do alarmo conlra o governn protetor dt jogatina.lima parle do imporio nnloiulo quo o governofranco* dava proourar intervir para nua o prinripado de Monaciontre no cauiiiihii de moralidado, conaiderande como uma modula das maiamuraliiiidoras, fazer dollo um doi.arUuionto darepublica,

JA nn Senado foi aproanntade uma tnoçllo parauno o governo Intervenha ms negocio» escan-di.josos do prlncipido, o ú Uom provnvol ipio da-pois de apresentado o parecer da commiaaAt) Aqual . ii.oçilo i i . ¦, i|„it i,, .|-,..n I ,¦ '...•!.:;! i„qun ii urgento acabar com ooicandalo,

A Imprensa, |.or sua nano prepara umasoluçai) pronuiio.aulo-ao aboiiuinonti) contra aoxlstnncia du Mônaco, o aconaelti.ui.lu couiu-in li u.-l a mi. o-... r ,..

O Gaulnis julgava perigosa a oxiatencia da-(júbilo fileu do jogadores o faila altutOsi multoferina» a algiina dosj irn .lista» qua tinham vindoa campo pura dofeudor nu para atouuar u os-candalti,

O DUe-riéwetimt SUele inaistia no diroitoquo tiiilui n França do intervir na quo-lão.A /,' •,,..',,'. !>, ¦ Fran fat te «ualonlainl. tambémesso diroito, duia quo a cuiitinuução do oscin-dalo or.. porigoso para a França, considerandocomo abomináveis as rosíllhlçOes do princípado.O Paris nccima a França do tor U.lomdosoinelí,,nio ostailo do cousaa na sua frontoira, o on-tondo quo .» tupprettâo do princípado d umb'n -fieto

para os próprios habitantes, Aquellamicroscópica nação,

A Justice, sustenta' uma idóa mais curiosa,pede a atippressãa do princip„do cu.no modidasanitária.

A Pátrio o o Express, opinam laml.om pei»idda do -tii/)j)rflJSílD.Tambom uma folha clerlcal so aprontava

em dofesa da solemnidado, protiunciando necontra o ascandalo.

N'iinia pastoral ..Uri!.uid.i ao bispo do Monaco, (pio do corto não fora nomeado polo Papa,ora co.isurado o govorno do prinoipado, oapoptados o» maios de moralizar o oscandalosom oomtudo aconsolhar as suppressõOB do osladoon Io sa achava a aupposta diocoze.

Não nos dizem por omquanto os jornaes se oprincipe do Mônaco mandara já pôr em podoguerra o sou oxorcito, mas o certo que os suiibprotegidos continuavam a oxireitar se na camponha do lápis vert, som so Importarem cora osporlgOB de que ostava amoaçado o seu pre-loctor.

Não ha muitos a' nos, paracc-me,quo ainda noreinado du Victor Manoel, a Itália tose de decla-rar guorra a outra potência minusoitla — a re-publica do S. Marino, cujo governo ostava d. ado«brigo aos criminosos fugidos das prisOos tu-liana-i i utn corpo do oxorcito composto dodous rogimonlos do infantaria cercou a ropu-blica que, iioin ontrar om combato, dou satis-facão o entregou os criminosos,

Tambom a França jA tovo do oxorcor umamissão idêntica A quo agora vai representar eraMônaco,uma terceira potência minúscula da liu-ropa—a republica do Andorra. Trata, a-so tom-bom do na quostão da jogo, mas as autoridadesdo pniz achavam so divid1-)»" •^¦•Aogondo uuu.

Quando fa» aenirngadomlmoa França Junlnripronunciou um diaeurao, rechaiada de um»)«(.usas bonita», entbuiiasticaa a romuiovoiitaa»tarminando por abraçar o featajudo,

Toda a coiiiiiaii!,., lambem abraçou a FrançaJúnior o aialtn terminou, entre o» maioresapplaiiaoti, « f««ta do hontem, «iue lanio honraa cotnpanhl» como ao noano collega, <uto davaionllr ae aaliifeilo e reconhecido.

* *Uma novidade Inlarssaanta i0 Paula Ney, quo em tudo qua aa mata saha<•a perfeitamente bam, acaba de ae fazer drama,turgo IN'um do» próximos dias entregar* ao XlaloHabi» um drama em .'I acloa com o titulo A CartaAnangma,Conhecemos o plano do i..... lho do noaao it_.

jnnto») amigo, o pedsÍBOS alllrm»r»oa nosiioaloitorea r.„ a couaa... d de seniação.

«Outra novidade nio menos in.aroManlo,Outro noaao amigo, ,,uo |mr iiuiaa rarfias es-

penaee quer guardar o incógnito, estA oacra-vendi) uma comedi», eu o aasuiuplo i a ayntein»eleitoral em vigor. /«>»».»França Júnior tratando do avalemu cabidomostra como ae baia um dspuUdo) o o nossoamigo vai lambem mostrar, nilo como bo fuzi»mai Como te fat um deputado,Um quadro quo formar* pendant, com o oulro.

SI

Mlle. Dolaol f.»z hojo a ,„„ ,,1^. m SanUAnua, ropr.«anl,.ii.lo o lnUress»nt« papel da1'rmceia Btatrit m iíaseotte.TatiUi a cslreante, como >. p0ç,, levarllo, <|0corlo, grando ouehonto ao ologanlo theatro.

a•

o Principo Imperial .1,1 hqjo s ultima do ffüNo-jtoa ultimoB diaa; o Princiiw tem regorci-tailn do eapeciadi.rca.li assim cenlinuard «mijoaiito sonhar nroiMNcionar ao publico magníficos divcrliinontoi.

?* *No theatro Phonix Nicthcroyonso, f.zom hojebnnoflcio o» setores l.o..l Forroira o João RochaSorAo roproaanladas «« „,U(fnifle»8 comodiaàOlho vtoo, Colibri o a Esjiadellada.

Como sei fatia um deputado o a Jarra mie-brada, fazom o magnífico programma «Io espe-ctaculo do hojo, no Rocroio Dramático.

O Xisto Bahia faz bnnoflcio no dia 28.Olhem quo ob bilhotos voam...

0 programma da festa quo a Sociedado lin-saios I-'»«rar.os roal.za hoje a» 8 hnras. notheatro S.Pedro do Alcântara, commemorando0 tri-dccomnario de Alvares do Azevedo d o so-gutnto :

Estrella do Brasil—II. Mesquita.Propheta, marcha—Moyorbocr. . >Guarany, simphonia—Carlos Gomes.Racambote, ouvertura—Manoel Maria.Diamantes da coroa, idom—Autier.Semiramis, idom—Rossini.Hymno triumphat do Iri-docemnavlo — P*Carneiro, *Uymno da Independência

*Morreu ultimamente, M. Gordini o colobrotenor co cpanheirodo Lablae.k o Tamborlijk.

\t-~*

uanca, nieuunto nm pesado imposto patado. A outro parto oppunba seicrminanlg»wuo proj^oto^dnsiilorando.ocomo um oscandalo.

Appellou so para a intorvenção da França,quo defendeu o partido da moralidade, som aorprociso nppellar pura as armas.

Agora a quostão do Mônaco d mais seria,porquo lodo o partido nacional defjnde o eBcan-dalo, àttendendo a que a banca lio jogo d oprincipal thesouro do pniz.

Não senl, portanto, de admirar qua a Françase veji obrigada a fazer ontrar om oporaçOos nguarnição do Nice, no ca o quo o soberano deMônaco se recuse a dar Batisf.ç5os A MoralidadePublica do Republica vizinha.

Mappa do movimento sanitário dohospital tloS. João üiiptisU dè Nir.the-voy e enfermarias annextis, em 23 deAbril :

Existiam ,,..', 179Entrou; 1Saliiram 6Falleceu 1Ficam em tratamento. 173

N.B.—O fallecido foi de hemon-lin^iacerebral,

PALCOS E SALÕESUma peça nova, o uma oslreia nos olferoceu

hontem o Principo Imperial. O Viscondo o aSra. Candelária t' O Viso inde ò a peça e a Sra. Candelária, aestreiante, sogundo dizia Oannúnoioj porqueso nos não falha a memória travámos conhecimonto oom n novel artista no Cerco de Granadae mais tarda no coro das pennas, do oasa.mento do Simão. Soja poróm como for, a Sra.Candelária, tom uma voz agradável, o füi bas-tante applaqdida ; oromos, porem, quo o soulugar seria antes om uma companhia de zar-zuolas do qno em um theatro portuguez,

O Viscowie, a peça nova, ó uma opereta bomfeita o.bem representada pola Sra. Popa, quefoi um visconde distineto, elegante e capaz defazer apaixonar não sd a prima, mas todas asdamas da corte do Felippo II.

Os fatos Bão ricos e a enseonação boa.lisousado d dizor que os ensaios foram con'*a-

dos a Souza Bastos,Repetic-m mais nnja vez o Capitão Fortuna,

em que o tenor Correia tom um bom papel o dcom justiça applaudido,

0 Recreio Dramático, cheio de luzes, bandei-ras, flores o espectadores, tinha hontem unstons alegres, festivos o deslumbrantes.

A companhia do Recreio, preparara uma festaem honra do nosso collega França Júnior.

Os camarotes adornavam se de sonetos do bo-nitas cores, e... de moças da coros bonitas.

Na franto dos camarotes havia escudos cornosnomes das muitas producçBes do França Júnior,

No primoiro camarote da direita, brilhante-mente enfeitado, lia so em um bonito escudo :

—. Como se fnsia um deputado,Esta comedia que ó actualmento o maior sue-

cosso theatral, tom feito roalçar, ainda mais, otalento dos artistas da companhia do Recreio, ea este theatro, que parecia esquecido polo pu-blico, tem lovado repetidas enchente.-..

A homenagem, e o sentimento do gratidãomanifestados hontem o França Junv r, são bas-tontos dignos o justos.

A comedia corrou perfoila.ncnto.No final do cada acto, es xviistas oram cha-

mados ásconn.ao som dà retumbantes applausos.pilota terminou o espocticulo, França Ju-

nior flu cliamado-A scena, o nassn occasião, anetriz Helena Cavalliór, acompanhada dn sonscollegas, veiu nn palco trazendo uni delicadomimo para ser oflbrecido, om nome da compa-nhia, a França Júnior.

O Xislo Dahia. A quom jil oon.ieoiat.ing comobom poota, nxocllonte e delicioso cantador demodinhas o tocador do violão, e optimo actr, revelou nos hontem mais tuna extraordinária qua-lidado :—d orador |

"Ull.no di".um 'íriiiiiipln,representação, son,,,. .onthuiiasmo duranto todo o corrordos quatroactos. *

Do Milão, do Nápoles, de Gênova o de outrascidades do Itália, tinham ãrndidd muitas nos-sois para ouvirem a musica d,, chorado maestroquo a impronsa tanto elogiava. '

A' primeira representação tinham assistido osmaestros Ponchiolli, Bawini o Damm.catli!motnl.ros da commissão nomoada nc|0 conselhoacadaiiiu-o do C.nsorvnt.rio da MilSo, „,ra aírou. o seu parocor sobro a authenticilndo doinnnuscrtpto, u

Nas suas opiníBes não restava, como disserama menor duvida doque a Ouça d'Abla era traba-lho do propio Donnizoti, e fora com effeito on-contrado entro ob som papei».Também assistiu 4 representação o maestroSslvi, a quom fora confiado o trabalha Spletar alguns dos coroa da opera.Na opinião do corrospondonto do TimosoAt.imprensa de Roma, a musica ó aomi,«veÍ,nontôbella e de nm oITeito doa mais agradáveis; p,"isso a nova opera parece destinada a fazer asdalioiaa doa amadores dlaquélla boa musica quoha do porcorror as grandes cidades do globo

SECÇÍO LIVRECentro <la Lavoura eOommoi-cio

Os positivistaB quo, qual velha rabnjent»metiom o bico em tudo. e quo dio ds suas idoias oo .nho de verdadeira religião, estão encordoadosc, m os humanitários planos do illustre pedagogoSr. OrtigSo, qu> pretendo inundar o Brazil dod'Àf.'ica Pa''a

"5° Vel'° inferior íCostnLutam para quo semolhan.es plnnoa nãoanrealizem pelo. receio de serem absorvidos poressa horda semi-selvagera,que certamente a brfíÀa cova, em quo terão de ser sepultadas asgrandiosas idoas da Boita positivietaDoBcancon), pordra ; o afamado mostro dó Coremonta. jA tão experimentado na sua ProfL5o'nno do.xarA quo os ohins o principalmente IsSuBvi8ttomta"a contra g08t01 -«SK

qr°pSri' „0rti8a°;_ com,° B«« Primo inter paresSr. R. Lemos, eatão ao leme da canoa que devetransportar para este paiz a elegante populaçãochineza. Elles se qonSprométteiiUdispensaXNa a. aua valiosa protecção e com certeza ha doentrar nos sons planos o evitar que dosanpareçat ÍT

Am*.T™ a ffl?* temnecoSdôdo Berem servidos pnr filhos do eelesto Im.pono, do contrario, adous lucros, adous com-panhia subvencionada, adous. mutualidade oadeus... amor pola prosperidade da pátria tran-m$âf. S C°mPatrio,a8 d0 °f»maío

Como preficio do muito quo os Srs. OrtigãoE. Lemos, Honorio Ribeiro o Qnartim, lêem dòfazer em be.n d'esta santa terra, consta quõ vãors7o»faeo_n rdUC_ÇE° ál;/oacomqmÍ8são

7/" «I» oaclualmente percebem, o elliminaraquelle celebre rateio, qno d o molho comSos humanos comm.ssarios adubam o sou Pe »frito, e mais todos os outros bigüWm que T*.tegem a lavoura, tornando os nroduetos ™.cai-iiiAos uns 15 "/„ proaucioa mais

Amen.

O medidor instantâneo Às-uiade Ouro ^

Lê se no noticiário da Gazeta de ,Vní,v.'„.de 23 do Abril corrente Noticias«O propriotario da ImperitilAlfaintarin A„,,;„de Ouro, o Sr. F. A. Ferreira A0mZinÍZtou nm novo systema do medir roupa, sÒra^ôrpreciso para i.so um profissional. Denominou o

Ouro ~MedÍ"0'' in^"^oAguiTd0e

Por osto novo system!,, e observadas ns rPirraspresen pias polo seu inventor, qualquer íiSmesmo do intorio,-. p«Jde tomai , ,odid11 SfSSl

seu0inSrtam0,'° Sr> FerÇ°Íra da Mello go

*

«¦asESün

'¦¦* '.''i^y^y^

'BmSm

Page 4: ¦ Ó (.',. ¦¦—¦¦ ll,ll»«iilii»«* mn~r*m*tammm fa iii ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00192.pdf · li ¦ Ó (.',. "1 »< *¦¦¦ ¦ ¦¦ •'¦¦ ¦wiooatioiisoiaiiii

O GLOBO.-Terça-.ein. 25 do Abril do UM.0J.4

. W/HA BOBA

Serviço especial do «GLOBO». j ..i._r '

•" "

íí nulo.;, 9A «lo Al»e*l)l«l«% 1*W*«4.'i.iV.—»•;«..'iu-umi ti» liitórlM*

Cl.H 05. Min. «-HN.%ãa liou .c vouihiM.i;xIálònol(i hctfe l.ttW,5lí.

nnccafl. , ,.Cfloffiii.d . <*.iIii«o «i Imim» «lo

:..,; .-•<»•> por 1* Kilo»»

PARLAMENTO

Senado

Slo «orieadua í.ar» recebe, o Sr. ministro'daguerra o» Hras Josó Bento, Nnno» llonçnUa» o

!'• da Íoi do tlx»<:_'*

Aborta a sossiío entra-se na ordem do diaIo» I*i: J.i

Dtíimare.Entra om discus». o o art

do f.irçi» d« tarr*.O Slt VIEIRA l»A SILVA : oomoça duando

quo tonolonava usar da palavra na respolíe A1-Vlla do Throno, mns deixou do O fazor ontío,

Sor ter notado no Senado dosojo» de oncorrar o

o bato. Por i»»o vem «gora A tribuna oinnprlr0 quo julga um dever. ,

|>ro. unirá aompaiiliar o nobre.pro.idont.i doconsolho na franqueza com quo bo exprimiu naoutra cnmara, o.nbora ns sun» p">l ivims. denun-ciem ns approhotisne» do «ou espirito, quando,ao contrario ns do S. Kx. sô rotularam a oxpana_o da Hi.aiilogria, olhando com vinivol satisfu-cio pnra o caminho quo porcorrou e.u a.ui longavida parlamentar, .pio, Inesperadamente, o coii-duzlu no fant.gio do podor.

Nilu foi omb.iraço para a sua rápida fortunapolítica a «ua falta de pratica administrativa ;o a qualidade propondcraiiio que lhe grangeoiio favor publico foi o sou talento do orador, qua otornou .oiihaeido om tolo o imporio o quo b.Ex.empregou om embaraçar todos os govorno»,«ondo adversário terrivel na tribuna, o o melhorchofo dos guerrilha» fP wiolonistse d. câmarados dopiilados. o -'.-' ,

Cr. o orador quo a pratica dos negocio» lontf0: io roconhocor agora an nol.ro presidente doconselho, (pio nada ó mais inútil para o govornodo pai», do (pio a oloquoneia, prino.p..l.nonie Bdo oradores quo ístòui discursos do oppoiiç. i,o rotir.im-so dopois parti n.o votar contra o govcrii", 0 aipiollo. quo republicam os sous dilicursos para nao ompromottorom no futuro aHauau opiniões, sendo do mos no modo admiradosuolos quo nam os leram nom oi ouvira,)).

Nívcolloca o nobre presidenta do comoinoom tão má oompanhiái porqoe a sua reputrtcíoparlamentar ó conquista do talento o do osiud ..Mas S Kx. dovo ter reconhecido quo, eo o parlamontn faz orador... nSo f-.z homens de estado.

O Sr prosidonio do conselho subiu ao podorCom todas as illiu.es da Inexperiênciacogitar dos oiubnraços do governo,Côr de rosa tudo quanto lhe parpnlos do sor podor

í

I Km seguida pergunta ae nobre presidente doconselho*, prevalecem ei-Ompromli*»», que 8.Kx. tomou omn" a c»m-rs.ou»» o* qua contra*

! Itlu com o pai», quando aprwent ni o «au pa»»ado: como progiiiiimi dé «ovírno, S, Kx. e»tA, na

opinião do prado», «brigado, mai» do que nin*guem, a r*»t»_r-r . ..valeum represanlallvo |de faxor do «eo pii»**>i. « «eu presente.

UU que o nobre'presidente do conselho dbojo o id.ofi. de «eu partido, o udo pode adiarpor mnis tempo»« reforma» (pie IA deviam es*ttr preparada., nfio podnndo delis, deixar deresultar a regenera^, o da *y .toma represenuillvo.

lt.f»res« ainda o orador As ligas política», each. que ellas «Io ninda ma.» fainindo quo o»partidos t.il(i'i _"»,n pira «s.ímpio cila o «ocorridoem sua i>r ivincl < com o eh.tf. ds dlssldpnclaeon»srv*dora, o qual, atilando »o como» libera..»tle, todas ns proo'donclss, f.use alogor dei.iila.lt.oom n maioria da votos liberas», o que aliás «aprocurou contestar um fiublleaf tios feitas na proviucla o aqui reproduzidas no. o.-nuí do Cum-mercio, proeurandn moslrar-so o prestigio doum nomo o a força da um elmfa.

ti orador concluo .iiosiran.lo ainda nomo onobre prestdenta .1» conselho cumpre roal(isros reformai IndlspentavelB pira governar opiilx, como elle merece «or governa.) 1, Sem ollaoa míiiisiroii, os partidos o o» idiofes liRo dok.iccader.se rapidamente 110 poder, uns flpdsoutro», como os quadros de um diòrdma, o afinaliiAo precipitar au todos na vala commum.

O Slt. CORREIA s donois quo os nobre» mi-nistro» entoiidarnm quo deviam delxir sen. iminadiata rospost.1 as OOiitl .oraçOoe da ordempolitica quo acabam do sar feitas polo nobreiioiindor pelo Mnrmihflo, amortocou sa lho o dt-soja do tiiiibom ns fazer,

llast. àsslghalar quo a actual situnç.o pnllttcn corro exclusivamente por contado partidolibiral, dirigindo ao nobrj miiiislrn da guerauma única pergunta,

Tom S. Kx. oonflnnç. na normanoneia dnapoio da maioria di o.imara dos Sra. deputado1..

Knta pnrgunl. ó motiva la pola ultima nloiçSodo presidente d» binara, oleiç.10 quo é oxclusi-vainonta politica, o na qual o presidonto apenasteve a maioria sreolss para oecupar o lugar.

Foita osta considaraçiío, passa o orador a tra-tar do» negócios da reparti cK ç n cargo do nobroministro di guerra, o pergunta qual o motivoporquo so nno tem preonchido o numero do praç 11, fixado pela loi, numoro já por si t_o djmlmil., .pio níio garante a «ngiirança do paiz.

Depois do divorsns.considoraçQes, tormina podindo no governo divorins informações.

o Sr. mini.ir 1 r.t'ra so com ns formalidadescim (pio roi recebido.

A disc-ina. o (loa adiada.1'iiBia ao A 2» di-cussão da ordom do din.Continua a díscussilo da proposiçilo sobro so-

ciodado 1 anonymas.D Slt. I,A. A .'K'I'-K: diz quo n direcção que

tomou o debato o ns consuma do quo foi alvo oparecer das commis»ões, obriga o a procederaum oatud.i sobi-o a natureza das nn.ociaçfiesaiionymus, soa» funeçõe:! o sou papol.

Posso estudo resultará rosposla clara imsro-p-iros hnittom foit s pelos nobres sonadoros. -

A fdrma iinoiiy-iia,.ó a maior força, o maiorp3_l.11; da industria o do commorcio nos tempo»modernos.

A om..ii(iipaç_o do trabalho o a inYençiío.das

O fili. CARVALHO REZENDE 1 pede paraque. oj. uenolenada ua »«ta »«o» reclamaç»o d»bontem, relativa ao í»n.. da hnvarsidoencorredsa dlícusslo da força naval de|M.I» d» hora marca.da no Diário Of/leinl como limite d» 1» parla.1» ordem do dia,, ,0 RK. MüNTANDdNi fundamenta um rs-querlmonto sobre o saneamento do rnsUdourp debanta Cru», negoelos relativos an gado da pro-vlnola de Minas, o saguninç. Individual nacomarca dn llagsgom fadlado).

í» PARTE UA.ORDEM DO Dl/

O SU. MAUTI.M KltANCiSCO i suttonU quenRo ha motivo, nem vantagem nlgiim», quejus-iillqi.'a a reelolç. adosdepiitâdos ucolhldos n«rifuorem parle dos .-onaolho» d» thtòn, R*»'iretiliilçAoocurr.!._, paio contrario, graves prajui.os nara o aorvlço pulillcj,

O orador manda A mes* um projeelo da laeq|o artigo uui"o diz ssulm : «o» do pulado»o»-iilhldo» ministros do Betado níoeslam sujei-tos A raulolçAo. s

2* P1RTE HA OKDKM I») DIA

0nÇ.VMKNT0 01 MINIHtKItli. 110 IJIPBníO

õ 8R. UOUOUMIO DANTAS ttnimfn thimpério) i .180 ra_ponderá As cnii«ideraçí)tts,polillcas oxprudidns poloj sau» amigo» da maio-ria o pólos ilfgnmr inômbros da oppiisiçRo, p«rquinto o Sr. prosidonio do conselho Já por voaiei

, BOlIIvendo

ia sombrio'Assim S. Kx'. julgou ra IbffOlivnl, superior dos conoilios, o por is o dis

pousou os conselhos doa volhos íettadoros;libs-racs, talvez por jnl.a-hs já com dlrp.l) Annosonhidorla; e para atigmentar o catalogo dasnovidado» parlamontires, S. ,Ex. organizou.-ministério exclusivamente com mombros dacâmara dos deputados. ,

Entra detidamente nesta qucBlao, anreçlan ,«. .a- ioriiil, mostrando eowe*

macbinandoram A força produetiva do homomuma anorgia immonsa o ás susb empresas pro-porçiias onormes.

Para alimonlar a producção o para dar sabida1 sous resultados, os .«.'taes parU.çulàreã crioiiisuiliciontos, foi prociso resotvor essa dilllcul-d ido ; o a solução o*tnva na associaçlo dos capi-taou, que ó a forma auonyma.

A firma anonyuia .tem por fim ospocml-mento dona objpçtQS ¦ 1° attfahir ob cnpitaos que„o nolian. disporsoa, eoiigregal os, condensai ose preparar ansim "a grando». massas do rnpilno»quo sejam .tlfllcl... tea para os Hrandes cominotflmontoe: 2' i_.il.'..r d upreças qno, lo sun na

^n nnnnn

O n.ui" pmquando suppoí que bastavaür

Jtlü .vcoatAjores

..ulIlOlO.„.,,,io do conselho Illndin bo

alguns apartei) da„„ , ., 0 de or,ilicn,pa,rlamontarip.ara dirigiros destinas da nação. Por isso P«]HM^OTa"opposiçao do nobro senador pelo Rid Granda doSul o a do nobro Bénador p ir (¦ yaz.

Respondendo UnéHo nobre r.o..ador.lssoiaS Ex. ,pio não fora ohofede partido. O orado,contesta estas nlü.untivnB. mostrando como.,n-.bro presidonto do consellu» pu em ç>efo,ouaiido foi chpmadô n 1 npdor, qSo.fOi rovestid-'tiosia

tlúalill ide quando lho f.u e.nOadq o .ovo;-no do naeHo. Como cheio (lo partido n.o n (iatiois S Kx- abandonara cumaru dos doputio oso vir ref-iiar so no Senado, pttfqub naVftojIScâmara á due è o lugar dos chefes m.l.tanies.

ProsB"iiindo om suai conBideivço.s pofticns.mostra como o Sr. presidonto do conselho se oncarroçou dé mostrar, cntilra o que sflu-maraduranto toda .1 sun longa vida parlamentar, annn existência do podor pessoal, o quo já ante*nflirmara o Sr. ... sèl. è'lro Saraivaqa sim carta-nroTainina dlrigfldn 01.121 do Dezembro do 1868ao Sr consellioiro Nabiico, reconhocendosimplesmenlo a dirbdura da coroa, cuja origem atln-btiira ao falsaamonto do voto.

O orador passa a demonstrar a diliorenç.i quevai do podor posBoal A dictadura da coro., juluando CBta intoirainciito bonofien, emquanto n

policia tivor n 61. o sobro nR urna , o o voto r„rum favor dò governo o n. o um direito da nação.O pai/, dovo dnr par bens á sua fortuna por serdirigido por um principe. que usa da alta altrib.iiçãn quo lho dá a constituição, com tanta pru-doncia o critério. ¦ ¦ "

O Brasil! procis'1 snb.r ilo o nobre p-osulainoaor-inselho quor continuar o antigoiragltpçnouvivor sob piregimap da Uberdade ; B líx. tema aseolbor ou polo svstoma do eorriipeioiio poloBvstoma parla monta"., dou 0 systema padamontar.ó O amorno qno 8»he dos pnrtvdon: comooutro systnmn são os parlidos-quo sabem do goyerno.a PS?!' Q. «o não ba a. .osperoj a rogone-ração (lo svBteme repi-oseiitit.vp. •

ftoforimlo-so As doclnrnções quo fizeram emtompo, o ex prosidonio do,,conselho., o o.tWbre

' sai^lor polo Piauhy, diz WJ1«» •he pavor,ramdouvlo sgoro «aro n..lei.d.. 9 do Jano.ro.Entra om.longos c.,insid,.r.i(:ões jiara ju.tihoiu*ossa opinião, referindo-se a tóíflS traços jA aopleito eloitornl, já á ipiód-. do gabinete, quo doulugar á organização dp nc.lua

,.„.„_... VU'1.'".- mi a .,dt;Íli(h'e limitada.

;I..|.1 pri' tule f i\' 1 da quo dispõem associe-dules noonvinas d .minam o campo; (Tnlii jávem a neco..siditd.- de .".l.onia providançín paraconj.r.r o*sso mal. P.r e.sa ruzãoa lei maré..O mínimo para os niombros quo tom do comporas associações .nionymas ; o quo tem por fimevitar quo olbis tom-m o rapei dis as.iemçõosdo resp nsahiíid ido limitiiln.

Feil) o caindo da natureza'o das funçõos dnsjoçidades nnonyinas, onti"i no tirrono j !VÍd;eo,•nio ó o que propriamente constilae ò preseatbdob-ite.

Fim t, d s as legiãluções modernas snl.-o socod.vdos anonymas, ha um phenoninno notável, òquo elles são raoebidos-com certo espirito dndescendançn, o para verificar a verplioilomeno, basta notar a diferença (|unonlro ns disposições Sobre ns nssncinçõos doroíp-m. ibili.1o(l_liiii':tad.i.'o'.isdÍH|vi_'çõo8lng-esa rn-neito das associações niionymns

S"'.ro os primeirosprincipies, ouo são - as associa-

doxsoha

imita se a estabeleceieommuns s tod»B os neto

iiiridicos. pelo ql|0 respeita, poróm.Bos ánnnymasi a lei assiibmette a um regimen.spòbial, ,0, nu f.z dopniidor a sua coiiBlituiçãoda' inlorvonção do govorno, 011 as submeti.) huma res-.ilnmonlnção õltã.mente minuciosa.

O orador conBidora em seguida detidnniont'os argumentos com quo foi hon.tcm o projectoimpugnado.

A diebÚfsKi fica ndiada.O Sr presid-mto dá pnr,r ordom do dia 20.|.-- parle1, as 2 horas tl> tard •.— Coutinonção

da .' discussão ÜO projecto do loi. fixando urforons do torra pnra o nnno financeiro do 1882a 18ff3.

2-* .arte, às 2 horas, on «««.- _. disens-ão,h proj icto do Seriado, lellra D, d0|l88_. tr .nsferindo parpehlaé do nus para outros disirictoselcitornco. ¦ '

i'ontiiiMnç3o.d-i 2-1* discAssaq da n.toposta daiwntara dos Ipputndos, n. 321, do 1879, relativa:is Hociodado niioiivioiia.. . .

I,ovanta-so a i's sfião.as 3 1/4 horas da tardo.

ixlarnnii o pen» imoiila do governo,Kntrnril logo na minuciosa analyao do orça

monto.Ooradjrapplattilaaos pstrioticos escrúpulos

da minoria) neha.poroin.os soas tor-oros infundadof, porquiint > o movimonto as.onçionul daracolti á un fi.to coi.slanlo, parmanonin,Agradeço em n .me do governo o - nncir«t d..opposíçAo, uno u»iá porfeltsraente no.seü papelaprnacnlnndo oinendas l.o. orçaoionto n!lo ò uni',cousa sagm-lít, um noti melanyre j por isso dtplO SO (liHCtltO,

Kenora demoiiNtrir nn corror dai ilisctisaão.qiioos c.lcu!o< upresaut nl.n polo Sr.Korroir.i Viannacarecem do a|guna rotoqiios, o não tom a impar-tancia quo ligou lhes o sou autor.

Passando a discutir os omondi», notará dondejá, ip.o algumas dollas aupprimom caprichosa-monto despo/a. i.tilori/..idis p.r lei.

Nfio pólo açoitar a emende n. 1. porquantoo Sr. duquo do S.xo nchn •• «om liconça na Ku-ropn, rorouhoce a nocoisidndo do quo a vorbv< Subsidio » corresponda ao numero total dnsmombros do parlamento.

Justifica om Boguidaoau .monto podido paraa So^rotnria do Ketulo; o fim do governo foiorganizar sobro melhores bases, o sorviço dainstrucção publica, reformando n inspectoriageral.—O orador discorro largamente sobro ossorviços o do.poza da secretaria.

Não aceita a omomU dá minoria, rolativa aoculto publico. I-Ha à uma vorb . quo somprodeixa grandos saldos, alóm do nuo o governoiiltondo ás roquisiçõoa dos prelados, lendotolalinont. improcedentes as accusaçiies que lhoisão dirigidas, do sor ncorrimo inimigo da raligião e dos sous ministros.

Nu § relativo á Ksoola Polylochnica, o oradoroxplica ob razões quo o levaram a ronovar o contrato do Dr. Couty o ncompanha, um por uni,todos os p-iragraplios.relativos ao onsino. rcoi-lindo algumas das omondns da opposiçao eregeitand.t outras, entro ns quaos figura o angmoiito da Bubvonção ao Lycott do Artes oOtnòlos.

Continua na tribuna ái -i 1/2.ORDEM DO DIA PAIU 20

f« ;xi)-(..—31 discussão do crodito para o »ubsidio parlamentar.

_¦• parte, A 1 hora, ou nnles.r- Orçaoionto doimporio.

Orçamento da justic. «As m .terlta dosignod»» na Ia parto da oídetn

do dia 24. \ -,

»_.». -^ns slhoiro Pcdo .iioura, presidonto uu eaitim _ ..... - Jr..-*,>

Amanhã a 1 hora ou antosoc-upará a tri!»o Sr. Gomes de Castro, devendo l<o d.>egnnilo conBta, sor encerrada a 2- disctisiS^«rcamontndo ministerièdo império.

No thontro S. Pedr \\« Alcântara eifei to -sohontem o festival promovida pela Sociedadelienoficonto Pedro Al.-.ircs'Cibrol, em favo. d*».OUS cofres o em bomomigom ao nniiirersario dodescobrimento do Brasil?

O salão o os C-Wtf-tes estivam conqilil.imente cheios. A'n 8 horas, d pois do oxee-itidosnela orehostra o hyiuiv) naciOli*] o O porttlg.es,o Sr Mucio Teixeira lou um discurso como ora-dor da socied.i.lo ; fl/ 'r.im so depois ouvir ns ro-presenbntes do divnrf as'associações c foram rocitadas varias poesias'.

Sobind) 0 panno; foi cant.do poli Kxma. Sra.I). l.ui/.a Regadas o hyjnn0 dt --ociodado, semi •acooipunhiidi pelo g.h ló Chirid Fr,'»c>zn, qoedepois cantou 1111 Imllis-iimo coro, fronecticamente sppaltídido,

So.uin-?e o (losomi-onho do resto do proO-r.immn. quo COlistavO do drama dn Sr. C. Oliveira timo ÈeroésBórtuqtttsèsJ o de uma sconaallogorica A primeira mitsa no Brazil,

Approvado slmplesmenie ns* malerl»» dasérie, tendi, obtido a imta de plenamente empbysioa uiodloa e simplo»meiiio em chlmlc»medica o mínoralogía, no exame pratico, Con-jçail _ ilucke.

Approvmlo pleniimftute em phyeic- medíca.esimplesmente em chimica o mineralogi», ten*do «ido jiloii .motiio ttesaai iniiiirin» no exameprallro Ü-irhi'. J»»ò iloiçilvnii OsrdotO,>

Approva.n simplús.iiniile niis matérias da só*rie, tendo «Ido pleiiameuto no exame pratico,Jotto Poptes 4o Carvalho,

Houve . rei.rov»dos em elilmlr» medica eiiilnorAlagl., 1 om physlca medica, o n. o com-pareceu l,-

Nijdia 2() do corronto oflfeflliiftrsali» noho».pitai da Siiult Cia 1 da Mi uricoi-dliv á» 10 horas,o exame ."'al d 1 V* sorle de habilitação do me.dii'o,l.)i,.luitoUiHiuuiiiiondo (iinloy, formado pelaiiiiivaraiiliiile de llruxull.s.

SANTA CASA DA MISKIUCORDIAO movimento do hnspilnl gnral da Santa Casa

dt Miserirordts, do» inispicio» I). Pedro II, o deN.itwit Senhora d-i Sande, -Jo S, Joilo HaptUla eo dn Nos»» Senhora do Soccorro foi, nn dia 21 doeorrente, o seguinte s

Existiam.......-.;... i. O !)8li r.lraram ..V.:','' R7Sahiram.., 50r.n ¦ '. IMKxi-.lom l.Wi

O movimonto da sala do llnnco o dos consulto-rios.publi.os foi, no meaino dia, do 3ÜI cônsul-inntaa, para os quaos sa aviaram 500 roroilas.

.¦.im.*in!-.«. Illll' nt)'»<n^í*«i *««?.<"*3 pipa»-

4ilH «»(*.eh»Agitardeitl»,.... 1'ic.rtrCafóDomIhMio

COIIlSlIlSilllfi:i7.H'_0 IiíIob.

..volume*.778 sa'cc(M>

BiHWi»iiii<:.vroNM,I'A. HK(I.\ _!l»L__l

ntalaíi 2.fl73iT,i.*03'.Dlak:.: IMiBIVWJ

W;.IO$7â7->.ltl$t.'-

TÕ5Í..l$'J7tl

>l ¦ l .-IO.. 1 . I M.

DiaDia

1 a 21.85..... ......-.-

iisoKiir.noituDia 1 1.'.'lDia 26... I».>.«.i

Idom de igitnl período de 1881.

__8,788t73|47!477$-il*-

0OOi_00|Q0.

Õl7l8Õ4|3G0

1I0LKTIM MKTKOUOLOOICO

.1

ou

10 da n.

4 da m.

10 da »

4 da t.

7G5.13

751.28

705.80

703.48

o S

11a uP

20.0

18.4

20.0

20.2

15.10

1..08

15.00

15.1.1

87

80

83

80

novnii^ ro ii» i»o«T»ATH'Á9 3 1/2HORAS DATAltDK

KNTIUUAHMontevidóo.palaotio porlugnoz, «Dou» Irmão»»

-.»"..A mm

carne,

YAPilRliS ESPERADOSS.stos, Ville.de Bahia y 20Liverpool (Itordéos, Lisboa, Pornambuço o

llahia), Ibéria 38

Miximiun do dinMinlmtím dn noitoMini,mim itetinomotrico da noito.EvaporaçSó om 24 horas: j SombraOzono '

22.518.011.5i.G

7

VAPORES ARio da Prata, Tafiior (1 horas) 20Hamburgo (Iluhia e LUboa), Santos (10 Iib.) 27ltapemiriiii(. enov.,Vict. eCarav.), Marta

Piaç hor..») .....:. I-Itapemirlm (Viot., farav. e S. Mnthous),

Alice (! horas)Portis do norla; PárílODi.ii.d (10 horas)...Portos do Ssl, Rio de Janeiro (10 horas)...

CSào80

ALLIANÇA0AP1TA1,'. ¦ , ' OTVIM!AlV'>M

4.0QO:O00E0OQKsta companhia segura |irfldiü8,navloa, mer-

ca.lorias, es'tabelo"imonlo< commerclae» e la-(TnStrlâos.. Fitnçeloua todo» oa A[n. ulels, da» 10 .-. .hon.» da tarde, á rua da Alfândega n. 2. (787

^^l'íV..'?r!n_.'.,!5n|i

ifflálB!( UM* i:.;,utlif

K»|wUI„iriilí |irppir-id.íoom BiaMTTTIXO 11

• p«r tomigulala Ud'tt»l «(.-1 -. ...iln.l i.lre • p«lU. h

ÍF/ADHEIIENTE^IHVISIYEL1!., ..-111.. s iiollii uma

11 .- .-oi.1 <* .1 -. 1 :u 11,io naluron..Prtço d* Cii/«l. An com 6or/« 5 fr.

^P.arl», Ch. FAT, 9. ru» de Is Pstx. (t-.J-.stUM «IU ' "n U

Plinri.ii. i "i. l*i" i.rui-..Cur. . dO i-.i ll.murlu*

«STAnO 00 OKOI .—0.2 Kncoborlo por cirrus o oumulus vonto

E..N. K. muito fraco.2.— 0.21.nrooorlo por cirro.oiimiilu8,cumulus*

ntmbiis, vento N. W. fraco. Z...',L— 0.5Encoboi-to por cirro-cumulns o cumu-ln-n:mima, vonto N. W. fraco. „,,

1.— 0.0 Kncoborlo por cumolus-nTfnbus, vontoS. S. . . frosco.;

SIOVB.-B3-*''t'» ":) '1 M-1I1I.VA

Vondornm-so hoje:8 npnlires (?-. rn»^ dn 0 "/„ n'l:072?000.2 ditns a Ií07_ãfl00.7 ditas a 1:072^000.1 dita a 1:07-^000.500 Sobor-mns ix dinh, .10 ,1 1ISI80.00 Sofiiros Intn.ridudo á 70S000.rtararris do S. Oh.islovlfj) 4 H70?000,50 R. K. I.onimblinn v'^ *'^ ¦-,''!*'

Vosi«!<iin-..tó tcrroisoM «Hos Av,tn de N. NnEvnsloi* (í.a.<o.^ *,

pnra lnror».nçí.c... «lis^Unin-ítoj- run «lis AlfinítU-y,» h 3S. (753)

iOCIOAdmitto.so em.uma cnsa do soecos o molhados,

boa nm tildo; informa so á rua da Conceiçãon. 24, ou á rua do S. Podro n. 125, ou no largodo I.irnrio, kiosipio Brasil u. 21, om frento arua dos AndradoB, com Manoel Pinto Cortes.

(931

EIGLISilMIOF RIO DE JANEIRO

. CUSAMUTRIZ EM L01RÈ.li'I.LlAIO.

r.n•i

ttlo lio .Janoix*oI^orxiuii-i buoo'

CapitalIdoin subseripto..Fundo do resorvn..

Sacca sobro oeffooclua toda ácaria.

-O HanliiH,

£ 1.000.00............ 4V 500.00.

,rí... *Ç. 150.000

I-)N»pN Jot. 7 StocsIanxs-sorte do transacções kan

(464

|.•...': i"' '

WLOCIPTiÍKS-....> 3 e 3 i'odafl ««»»»•

.,-.u a 1):! ¦•/„

.,, IV.1IK. !l _'l0^l.)".

llanco do llrazil 9a aório, 73 1UJA iUVWvnv J.X.JLA », :i_.

CAFI.*Vondoram so li j. ató a a 5 horas da tardo,

5,209 taccas.

SDoiMjis»-5H0X 1I0 OXport«(ÇííÍ<», Hirt.i"

llimburtro, vapor ;illomão, «Santo.». AVilloShimilinski íc C. 2.54. snc^iin cafó; TrinUsMonch íc C. .78 d.tas; L..Smilli do VnsiconcolloB2I2 ditns; Horla Çqt.íni .<. C. 40 .; Ilnmann & C.3Ô0 ditai; 1.. peeher .*. <>. 8RI ditns.

Now-Orlfl.!is. pai 10I10 nmcr'cano «Daisy», ...Johnstnn jt 0. 500 «nres enfô.

l.iv.u-.V.ol. vapor inglez «l/is-mll»,Knrn llayn,Ç; 0. Ul.saccns enfó; Ilenry Itoi-ors Sons ,<_ C.Slditis.'

ltnliimnro,patacho omoricano^WnterWitch,»V. right Í\ 0. 1.000 saceas cafó. .

'Ratados -Unidos, vapor ingloz «Ponati», AVat-

SOO Ritohle & C. I 0118 saceas cafó. '.,DnliiinVr.i barca americana «L'_r.na>, J.

Moore & C. 1.150 suecas cafó.Montovilóo, vapor in.lo.. «iTnmir», A., M.

Sii|iio;ra & IrmiíiiR 808 sneens oàfó; FranciscoQnim-iritOB & O. 15.450 kiles fumo; 'DomingosTeixeira Loal

"1.040 'ditos ; Pncollnr de Soiun

A 0. 0.0 dítosí A. M. Siqueira çfc Irmlío,» ^,740ditos n 44 sneens enfo -, A. R. Fonseca Marfp.Os000 ditns; Moroirn CampoB & 0. 7,924 kilosfumo. . . > . ¦ •

Havro. vnpnr frnncoz «Ville de Pahin», PerlaCotrim&.C, 105 sa-cns cafó; A. Lnho.icy.& C

..-".ir.-rr-i "í<í.ii >. *.i» :(.,:\..

ftní.B 1 feâ;tí!

ff '- tv:!;-T,.'.'!s'a-.v.|iii4tfMj*«M

mi% 8w -Hí

m, í U'

ío . ->i5 sJ(i: ."pit .1';

iftf*»'rt

üi, li* K8-Í mi1 a

-.Tjj;.!

'contra: ;¦ ,'..:.. :\. HAmhfiJV,' . Ai.EÍnÍ..! AS N,.*\...ALr. t/53, PALPll-ftÇiÒE_ 1;

íí! ¥CHLOB*-3fi;~RS ESCpOFULfi^E tíOUESTl/13 .00 = EiTOiYl,.fcO

'rait.i-.Aj.»ifbe i.oiiíi. •'

' j.-Ot'issico .;• :i .

i

••cri':pri-paiaa.o? feri.ntinosa. soluvois,-o

iiiüi- .ii|ip.l't'.''.ií.-i.- '» idocío. xuoü3uriifl-tf.)

. OT;tiu;ito.lt!mt::,-[)otfú:ii(;.o(.', .|UMit.o.a,uós, uma tlit.,liicl)n,rÇH pro-laracòòü l.i'ni_hi.>.u:s süIuvcíü. Cer.. Pílulas .de TarLfalu de BftÇtfHft men-..', ciH\U!in duas veües niai.s de puntupio aclivo, 'iuc au pílulas ueíl.ttui e de.ValloL. tprorràu_.--wsv_íxz_i..'

: ;.,.-Vr Vendci.pòr dtmâó: 14, ruo Grange-Batelicre, Paris <gt*=u_'.' ,B; HEliLOT, 58, rvia da. Á-Ssèí^fibleá..

ítf*r4 ¦

Raò-0 '.iaeir .

«**?>>»-

Câmara dos Srs. DeputadosO SR. TAUNAY (dura nto n ségfljld. elin-nnd 1):

ro.liimn porsorom ciín.lílerntlÕsÇr.s.iíteB' muitos.i;iili'>t-0- dòp.t_d09..qué tiilo sen¦int-i. « Isto ó burlur a ordeói d)don te I »

liam 110 roSr. presi

FACULDADE DE MEDICINARüsoltado dos exames do bojo, Ia sório phnr-

mncoiitifta:Arth ir. da Silva Vargas, .approvado plona-

monto om physica mo l.ica, chimtc.i modion oíiiine.alogia', londo obtido ígíml nota no e.-.amopratico.

Ap|irovndo plonnmonto om todas bb matérias,londo obtido igu-il nota iio exam. pratico,'ÁlvaroCèsni: da Cunha Soaros.

Approvado plenamente'em iihisic.i medica.'oBimpleéhtente oin chimica módica o minoralo-nia, tondo sido simplesmento nóssis matériasuo oxamo pratico, Domingos .Toso Machado Po-reira. ,',

Approvado simplesmonto om physica medica,londo obtido igual nota no examo pratico, .losó\ut itlio P.cíi.có, t",'v'"| \t. •

Approvndo plonamonto om todr.s ns miilorias,tondo

'sido sim|iIosmnnte no examo prutco, For-

uando pinheiro da Silva Moraes .lunl >r; .

1 0,!1'(ltiiR; .1. Levy í. Fròro 1*000 couros sal-omíos; A. Lótiba ít C3,000 ditos.

Resumo

11..51 saceas. do onfõ no vnlor de 2:'4 5.7S481:f.nÕD cn..rns'sal_ados no de..... 24:0On?!O00

18.089 kiíos do fumo no do

IRO100

12.623^100

msssffi» ^±CJ£m^tâ?^^^'Vê^^ I

h

'•... i.iíii . *;<lti.Du:nu l.iniltijii

27i.l00|040

' F.íi«.»'rtr<Miçi.Ç!.''«li-SpiicIiàilasiItflje

- Vi.lparaizo, barra inplezn «lV.'n',M(.re».ln8lnHio dn Prata, vapor ingloz «Tàmnr., não fm-

(•hnii o manifesto. __ ',.,,"_ ., ,- ;/

. onthampton o escalas,vapor inglez «Lassei. .idom. ,

JJianiond Mànd, barca iniíloza «Nqrwond»,\wtipi. í„ ,, L£. -. < '

z.nItajnby, pr-tacho nacional «M-nerva», vanos

gêneros.

.(,¦'.: Ài,':, id-i . i. :• T -".} A. ¦ t t . ¦ ! ,. "j , .. -

^-p._HEHI3I©T|!

;,G IM Em_i do Ouv:'ORNECEDQRBS:

,n|r,irt ij, .Pf.fi. *tr,1 ti 0105 «-.^.Ifl-Sttít.*V»'m'"

J-.*(D.fl-!ínIsi»-{e r,iâi\

"! .;. litlOii Oí ;•: ;'e.«tri'Si)9: '.-li .2 .ttifií .-i:..'."0"

DA . CASA IMPERíltói' li. ' ¦ itiiW mi ; í : ii.lo;..a •!¦•/, ííi -

"•TRIO' DE Jf.VNISIJEÍ.O- :¦-. máiraatig..-deíiwltoAs MímjUímiw *ã£^i|^l!íí^Í'M^'^" ^ff?",*?

"ÍÍÍÍ*'ÊSS.,„L?*' ^J»

RBKoolalidiide :¦ Muchiiiae de V.ohm«, Liulm (ilacé. para' tu§^ qu.1 ,uèf mWh£tVÍÓ»

fabricantes R. F. J. Aloxau.ler & QV)H .^U .t.h'zúí,.

- 1

fl —— ,.,,, ,.,.,;...,.,,.,.;¦ '¦_/ 1" / ( '¦'¦'''¦ ''¦'" ' ¦ ¦ '] fPT'IfUí!'! '

àwí ,Ss& iBiSte éé^i^.ippp ém'w ^®^ HSg ,.'¦".".' ¦^I™íií "j-x V;]..'., 1 •" ¦ '

-,",.- - :••' í i * ¦ ' ¦'" .^ZJô\J •¦¦ "-'¦; mU._ „(V ..,;.„,,,.,.. ,1.,..,',;,.,-:_ ,,.;;..,-,..;; ¦ •)»<''.,;,• .,«,¦.,,,w'i. ."'¦Lil..'»?íí j_«. Atir-vír.!'«íoirW•_ -, ¦', T ¦ ¦ ,'•: ...-'.-¦*• ' -» ' : ¦ il ¦/..--, ' .-.."¦.;.,'''. ¦

*^gÜÍII^lÍ|Í; i dl*_ ou a prnzo , w ÍÍ»apP I« ~iorfaXtSÍlS£;tSi~ de gai-antir economias e de n- suavementead^do o te-reno em pe mais tarde poderá construir a sua Mitaçao. _

Tratiseno escriptorio da Companhia Ferro-Caml da villa isaoei. ,:„,.,.,..,.' •._,,.:» :f