4
Anuo IV. ÍTí*' ,4;íIãPAnTlüA UOS 0JINI1IUS. llnlaruEC liln. t«(l. Í.S.O, 10 o 11 h. Ha in.; I, a, l.s, il e 7 da L-Viiliiu ás 7, N,«, 10 i e ijuniit.il, a,», í,», 1 o a da I. Itimeiitiii-Vo.iio.— Ma: lis (1, Sn 10 1/J li. da ni.. ãs ti, tu d Un l. Volta: as 7,0 u ' li: a. ila uu; o fiis.1,5 o 7 Uai. !';i.aio-(;tiiii|irlilo.-Ma;/iiiil 1/joH 1,5 li. tU m.: e (n ll/l o « 1,.'i iliil.-V.illa: tu 7 1/3 t l/íiliiiii.:e!ii(tj l/i ofll/ida 1,1 AiudlüiULnraugnlra., —tiloi anil i,i, 7 l/í i/ícii l/íli. i.«m.*si,M l/a» l/ao n 'l/s ila t.-. —iiuUiiiiiliejalia mala um cnrn» ín l(i 1/i! da ni.- Vi ma 7 l,-.:,ri t/i eiil/2 (.'.'• <r,i rrnúrnrí; s'i/i j ,", y/í ig ins icrei .lia mais uni carro lis 11 1/v) üa in. S. Clirlatovãi», nin; íis li o 8 ti, ilu ni.; o ai ii l/i, 4 1/2 0 0 l/í ila l. Vullafta T e 0 li. tia ni.; 1)4.13 l/i, í l/J (17 1/2 ila t. Lurao ila Valüítara. - [ila; íia fl l/i, , a íii.; a 3, a e 6 li, uu t. - Volta : iii :, a » 1/i,tlinii.;i3 3l/i,SI/2eO l/J dal. Domingo 2ft de Dezembro de 1845. l\. 5fi<>. *»W liiiti ile s. franolico Xavier. lüa: is o Iu h IjMiIji in,: ca ou iiat, Viiliii, As 7, l|ie QI/,Jdam.;o4t-Oilat, Ai.'lnrntiy-l'ci|iieiii).—Itln: Ai 0 1/1 h.dam.t i Alui du l. —Voltai Ao S ila ni.;i)C 1/2 ila 1. pahtída nus onimitios. oiiro-ITíio. floyaí, Waio-Uniiio, 6, Joio 'l'1-ltr.l, v.iie iii.il, Va «ourai, nin e.iniliyi,,,, llliiasmi, lMlr du Alíiuel, Uio-llonlli) c Dows, ',0,11,10,31 eio. S. Paulo, ItHHiialiy. S. Inân i|o Príncipe, Re- zciulr, ]lAcnaii(lr,<'ii ii i|iaii!ta, |)oii6o-jttotnPoH- ¦Alio, Mraliv, Arraial, nau i-.iiaus.i. Ai.(jra, Farol)-, ManMK.Iba o UatiitiuvabA, j, 7, la, 17,'iíeaT, Catiipos.provlnclotlo Eiplrllo-Sanio, Maça- ?,S. Joãii ila Tnira, narra tle s. Juãt, A Mela tio s. pcilro e Cabo-Frlo. i ¦ , n, ís. sa e ss. itauallo, Hova-Fit*<. "Magí. s, Antônio tle Sã, S.João ve Itatiurali-', Raula-Anna e fl. José tio lllo Preta, 1,n e 94. Miifií, 1'aquciàe Hlclheror, tndososdlai. SÜISSA. Os cantões Stiissns que f.innão o Sonderbund fiàu calholicos e democráticos ; nestes consultou-se o povo acerca da guerra nu da submissão as exi- geneias da Dicla, e o povo optou por a guerra. Os cantões radicaes que dizem pugnarem por a liberdade, nào consultarão o povo; o povo desles, como dos nossos, sào as lajas, e estas è que decidi- rão as medidas de violência; os radicaes como os nossos, nilo querem liberdade, querem dominar. 1'orofaclu federal tudo quanto diz respeito á re- ligião é da soberania dus eanlnes ; Argovin pôde destruir os conventos garantidos por o pacto fede- ral, mas*os cantões do Sonderbund nilo podem ler jesuitas,'(.uando a existência destes nada tem com u pilote federal I ["opinião currenle na Suissa que. si ns cantões radicaes coiisiillassem o povo, este se decidiria con- tra a' giierra ; ns batalliòes reunidos em llcrne não algum, ludo era silencio e fri , e pn lllliem si lai eu Sn; instas •i-' forão licenseados. : junta do ['orlo consultou o povo, idu, c dizia que vinha como volun- a dissnl- .Uilea-Cidade, propunhão qu i.i.id com o condição que a maioria r a expulsão dos jesuítas e que os 'autues do Sonderbund a sua inde- lieinlencia, uns esla proposta nàu fui iiilinilliilu ; a maioria nào õ. o povo sào os radicaes, que sào o llniíolo do povo.(P. ilus Pobres dn farto.) cuiiacAL. Piiilu. 17 de novembro. i:\iir.t. de iiu.vz tiz.vsa, norniAitio oe usiwa , ao liAUlililltO. Novembro 13, Mau vher. O meu correspondente particular de íloina, que serve de bicho da cosinha de cardeal Fer- retlí, me escreve com data de li) de outubro ti seguinte: qui mi piaceri, como diz o meu praticante. Mon- Senhor Pita, delegado da província de Frozinoul, pu- hlicou um edilal dizendo quo a guarda cívica cravo- Imitaria : esta noticia chegou á capital du mundo chtis- tio.' e escoinleceo logo os radicaes do café de Veneza no Cosso, onde afliiárão um oasijiiini contra as inten - çò-s do Papa, que julgava» a passar para us retro prados do bando jesuitico. A Sra. I). policia qui/; or- rançar o popelucho incendiario, esó o pode conseguir por meio de forca pliysica. Nào se pôde ser juiz com lati mordomos; dão-lhe a mão, lomàoopé! Parece que, n cidadão Pacheco encontrou difficulda- (les em ser recebido na corte Pontifícia como einhaix i- der ordinário da córle de Ilespanha ; e que o San- tissimo-Piidre está cem a firme intenção de supprimir algumas ordens religiosas, (anuo a doa Celestinos, c tirar a outras algumas rendas supérfluas para as dar aos pobres; veremos, se os fradinhps estSo quietos. Tom- bfun ili>- n lal meu correspondente que, sabendo o Santo Padre que em varias povoações se promoviâo lubseripçòes para llie levantar iiíoniiuienlos, pedira que esle dinheiro fosse applícudo para se formar em Roma um lios pilai para os velhos, qual.seriâo adiniltidns alguns das ditas povoações, e subscreveu logo com grandeza. Adio que o Papa nisto lem mão: primeiro n carne, depois a pedra. Segundo noticias estatísticas do Inglalorra vindas polo ultimo paquete, o numero das pessoas emprega- das na industria ingleza sobe a 800,246*,'a saber : ma- chos 311,121 du maii.de 20 annii, u KW.71ÍI1 ile me- nos; fêmeas 135,193 de mais de á0 annos, c 155,790 de menos. No Irlanda empA-gtlo-se na industria (365,239 , a saber: machos de" tnais de 20 annos 1I5.2SS, ede monos 5,315; fêmeas 512,728 do mais do 20 anous, o 31,011 de monos. Madame BoiI. in- glezu e moradora em Deyonsport, tem um marido muilo cioso c impertinente, que lhe espia e observa todas os suas acções, c ale. seguindo-lhe os passos quanJo o Sra, Bell salte á rua ; islu c iusupportavel ; o marido espião tem nina perna de pão. Com perna de pao e com zelos! que du;is desgraças junlas! Sabe Viu., mestre, o que fez a astuciosa Sra. Bell ? pilhando o marido a dormir uma manha, foi-se-lhe á perna de pão, lirou-lh'oe a vendeo !! A heroina acha-se pre.-a, e vai responder perante os trihunaes. Hecchi noticias arlislicas de Paris por um canal se- guro. Os parisienses usperavão com anciedade ache- gada casual da celebro sueca .lenny I.ind. Parece que a cantora lem uma tanta ou quanta dose de coqtielario, sem o que uma mulher é como a llor sem aroma ! O rouxinol do norte ha de fazer-se desejado para dcpoíl mi moscar os diletlanti de Paris com os seus gorgeios, (pie lhe vão rendendo bem bons pintos. A Alboni, (|tie passa pelo primeiro conlralto europeo, quiz con- tractar-se no llu-atro italiano por 16,000 francos etn ícís iiiczcs; rj direclor Mc. Valei nàu esteve pelos au- tos. A Alhüfi foi então para o llicotrj francez, onde deu três concertos que fizerào furor; agora foi mimo- sear os magnates húngaros, A bailarina Cento apresentoo-su no novo baile a Filha do mármore —, composição de seu marido Saint- Uon ; e as senhoras a cobrirão de ramos, de que seus «_ -*¦ |iiin*«i«TÍr^r»™7... '" '" "cviõais.' TR—*ir-vtFTstBÊÍUÊei--IMr.l....... iuijiiv. i 1'etieiiiiliiiiii 7 .It-vem, \$9yi\ J&Èffl&iKSfaí Maranhiti.. stiiiiv. t e. nimn.,.,. 1.1 irii-mcmiuas iuuía-, i-anr, " / f?ivv''t.i! átâxRLj iiallliinni'.. 11,111111, >|.ini- ,.,,'.''. 11',[,.'„',„!>,llir"' I»' l'--. . iiit-Tii* a ¦m,';».» i\ !' -J ^¦J^PS^ff^^MUAWí^^^^^^íWi^^-X '{¦¦-' Unilílirilinus."'" l-reentt, X^UjtBBlfSI ILm >*t<Sllwl IB/lKlt:\ -JsWrjml^^^&W^y'^',•'¦¦¦ \! CriS'- ir, .iiMi.ia ¦(>',¦ <i" il i n,; ¦ 1 n -. 1 fj ¦ ¦ l.i i-s . i-í "'^"^fegtet^i^^^^^jPKgit^dias samiis nn mez.«"m,1,1"'!,' u",s! 1- ""¦'''"'""•-''"'a "" ' ,i.:..:.s.rie:..,i,i:„i:..,,i,.,v..ii,, ,.,,.,„.».'„,.;,,.;: v„.Su'j:™,™i:.-.-.-Sã II li iify üil 11 iie mm^:^-,a,. ' "'-'"i"-u iic tarilc ài fi h. « is in. 'isiMwn:-: i: i-sin im rii\,;;,rit(;. * f dever, lornnr-i -l.iu CCBLICA-SI! DIAIIIAMENTI! NA I11IA «A QUITANDA N. l3; ASSIGNATUUA IC-T&iroO US. POR tN.VO, 8»00!1 US. I'0 !)és foziiio pouco caso. Segundo a meu correspondente, a Ccrito, Grisi, Tagleune Rosati, Faoco, Essler, Lucila Griliam e Plumcker, são actualmente as sacerdotisas de Th ei psicose, cujas píruetaise pagão a peso de ouro. l'or dez represe ri taeõcs cluiclia a Ccrito 3.000 francos por cada noile ; o marido entra nesta quantia com me- tade. Ksto século 6 o século dos garganteadus e das pi- ruelas ! Hnnlcin esteve na minlia liolica um grumete da es- quadra ingleza, o qual me disse que continuavão na suo terra as fui lendas, apezar de que vinha entrando muito dinheiro de fora até da Rússia. A fome cunti- niiava a protocoltsor terrivelmente as barridos dos ir- landezes, que ião matando us proprietários por não ter que comer'.'. Parece que a Suissa vai abrir o tlieo- tn> da guerra : os ministros da Áustria e da Rússia tinliõo (irado a (aboleta c abandonado o paiz ! o da Pru-sia eslavo engraixando as botas ! Us austríacos ainda comem, bebem í dormem em Ferrara ' O Santa Anua abdicou a dictadura do Me\ico e continua a combater os americanos. Eis-aqui, mestre, o que me disse o (ai grumete inglez ; olhe que ainda nàu linha juntado. Acaba de chegara esla capital o meu amigo alemte- jano, que todos os annos mo costuma vender o porco pira arranjo da casa, o qual me disse hoje que o meu amigo Lopes do Vasconcellos vai governando os ce- ciosos ehorenses conforme pode, no que tem feito buns sen iços, e ao mesmo lí-mpo purgado os seus ptecados. Quasi tudas as àucloridades tle Évora cidade ainda sao as mesmas do conde de Mello ! Assim mesmo o lio- mem conseguio vencer as eleições municipaes, menos cm livora e inuis dous dislriclo;. Cinco vereadores da câmara de livora sào patnlcas e dous jogão o pão de deus bicos. O Lopes de Vasconcellos fez um milagre ! Disse-me o meu amigo alemtejo.no que até au principio do mez passado servira cm Évora de delegado do pro- curador regio um clérigo, que dizia missa todos os dias. e depois ia aceusar no tribunal!! O reverendoaceumu- laia! O meu alcmtejano é de voto quo a lisla carlista para o futuro parlamento terá a maioria dos eleitores do provincia: Bej.i e Porlalegre estão comnosco. -"s urnas de lieja c do Redondo estiverão ás inescas ! Em inalando o porco, conte o mostre com melado do foci- it lio". f) meu correspondente de Torres Novas me escreve em papel de peso unia carta muito vangadu ! Diz o po- bre homem que o bicho proprietário de Torres Novas está muilo esquentado contra a pt.iitira do nusso go- verno I! Que a eleição municipal fora ali vencida pela patuléa, pois que os cartistas abandonarão a urna, cm razão de que o Pechincha mór do governador civil não quiz genle que cheirasse a cabralista 1 Esta auctoriJa- de,superior lem o seu programma, que 6 enlhesourar pintos e comerá custa alheia ! c nisso nàoe clle tolo. Costuma abulutar-sc em casa dos amigos, e papa junta- res de mofo todos os dias, o ponto está que o comi- dern Ü olhe que nunca diz que não. Fitou que se perde nelle um grande ministro da fa- zenda ; desde que i?stà 110 logar, ha quem apoíle que ainda não gastuu do seu dinheiro 4US00 rs.! Na noule de lil andou em Torres Novas a patuléa accesa ! con- tou pelas ruas a Maria da Fonte, insultou e cacetou os cartistas que encontrava, c a auetoridade fez-se incitai! e dos liberaes do convenção de Evora-Monte. Porcco que o lim da hachanal e afugentar da urna os amigos da cario. O visconde do Carril assistiu ás eleições mu- nicipaes. Parece que no dia 8 se reunirão as comniissões elei- loraes miguelistu e sclembrista no palácio do conde de Povnlide, para darem conta do progresso do seu na- moro á urna, que está lendo muitos namorados c ai- guns esquisitos! Dizem que esteve para estallur uma hernarda progressista em JUadrld, de que seria vicliina o partido moderado! Nào me admira que tal se ten- tusso ; por outro espero eu cá, que me vai tardando. Abrio-se emfitn o Seminário de S. Patrício, próximo de S, Chrispim. Da quartos, refeitório e quintal: ouço- lhe fazer elogios. O pai ;!o D, Sisnando acaba da nos a pi escutar mais uni filho, o l>. Sanclio II., que se aeba nos li- vreiros pola quantia de doze vinténs. Esle D. Sanclio foi muito maltratado pela Tribuncca do Conservato- rio, que disse que este 1). Sanclio era iminorai lonio na paríe religiosa como na civil, que nào foliava com ptireío, e que não prestava para nada lideraria e aitis- licauicnle (aliando. O respeitável decidirá. A parcialidade carlista do Arco do Bandeira publt- 011 uma lisla de depulados, que ella diz forão esco- lltidos pelo centro do sua inimiga a parcialidade da rua dos Doura,iores. Esta nega oficio, estou que por ora ainda nada ha sobre este objecto : nesta lista cnrào o Lima Leilão, o Cunha do Graccho, e o Cláudio dos Textos calabriados. Continua ti guerra periódica 1 , ilescotnpondo-sc os jornaes unsausuulros todos os dias! Ignoro o proveito que isto lenha a nào ser o de encher papel A respeito de ministério estamos sicut eraí 111 prin- cipio, e parece que nào estamos mal I ao menos podia- mos estar peior. Sua Magestadejà se levanta da cama, c por isso alguém espera que por estes dias;apporcçáo os decretos dos novos Cyreneus ; o que parece cedo é que por ura ainda ninguém foi incumbido de alinhavar um ministério, sendo incutira tudo o que se tem cs- palhadn a este respeito. Veremos em quem calie o raio ! Eu voto por gente nova, afim de lhe saber o vi- da, quo não deixará do sor lugo posta no rua pelos jor - naes adversos: se vem gente velha será uma sen.- sahoriu, uma fastidiosa repetição de niisorias que nii 1 tem graços por muito usadas, "Visitas à lia Mi- cliaela. Sou, cm nome da noção o (Ja Bainha, Seu Amigo Saúde e polacos. Bhaz Tizayv. (Periódica dos P. do Parto): Cauta nuuniiiA Al) CAVALlllílUO Josk IIlMlI-, m.n- mio no i*Ani,\MKsro, snuln; o n/mm ni.nvr:: IJAV1DO \A CAJIAIIA DOS COU.lll NS A IS!'Sl*i:iT:i nos ni-uocios ni; IVhitucai. , enu i.n amii.h- luzita.no. (Condiisso.) « Os pruduclos apodrecem subre a terra li 1 ui.Miictos inteiros sem cultura —abandona-se u terreno por dilllciildaile de transportar a sua pro- diKçàn acontece islu em parles do pai, mide se- ria focil abrir estradas. » 1-; o homem, que assim escreve, 6 o mesmo que condemna o governo da rainha porque fez a primeira tentativa para tnhler estradas; comprovando a sinceridade da intenção pelo emprese de 9,000 Iraliulliadnres-, ,|uc «rriiji.i- va neste mister, quando rebentou a revoltado \lí- nliu! A despeitu destes r.acl.i.', eiinlieciliis em Pur- tug.il do iillimu rapa/ de escola, tem Mr. Smilhern a iuipudeticia tle alfirmar ao sen yovernu « que nãu ha uma estrada tolerável no pai/ u (livro azul pa". 118); havendo .|ualiu X1 rum lui.I n ; . i.ue linda se fez paru li dc.senviili ínieulo d.is iaoiil.l a.l.s produetivas du mesmo paiz o (iOidctn); sendo certo que a companhia ilas Obras Publicas foi iiisliluida com squelle lim especial « «que o-; tributos, ,|,iaii:!uilie::ai.i„ u l.islioa, erão ilistraliulns ,1:1 su 1 legiiinia c.ppücac.io. » Em tudo isío não vemos sem duvida desneces<oria a iiilervençãi) armada. A junta morreria inanida; nu seus ailherenles ahandoniil-a-biàoao conhecer qua a lugialerra não era por ella ; e desde logo acaba- ria essa rebellião. lão noi-i.va cumo injustificável. E justo o publico britaniiico conheça os homens aquém vós, llc. lluine, c os vossns cnllegas. defcn- derao como amigos nu parlamento. Foi o partido seleinhrisla aquelle que. empolgando o poder em LS.ib. impoz lofio n dobro dos direitos, atè então es- linulailns. nas niis-as la/elldas do l.j e :,l...„l|io f.u el'e ijueni mais lir.le exacerbou ainda os mes- iiins,lir..|l,]s_i|ii,.nie!-,]|icccu queiil,, ri„,„|e u com- iui'1't-io hnl.niiiicu, giíiv.-iiido-o com il.rcitos :{ifl'e- renenes quem eslalielecrn alunmai insieuilican- i"„ faliricii pura ,,11'ercrcr-nus cnnr.el,.,, ia _ " iiiifanientu ridicu; . !. \ ;.| ,it o I f.u ilt 1 :'i!io for- uma ;! .iu l. SU- _;o as cento '"..,. "„i", ne iin-l . para eu oorirc ' nt:ii-i|iiilalii.i depois .:, ir.ilulo :!l.., Í8í.á (jilííill SO ;IV a revolução tle 1 . ;,-j mj.ir.H iiiilenilus,:u divida ,.\l,,,,,, _ r|„. liiHlti .le novo ao poderem IHíti, p-,i 11(011 i niii-i-; e ruins manhas, ccrceandii 2(1 por laquella ¦:i'.i:la quem IcgMnu constiintenieiitv', vendo lioverno, contra ri Liiilalerra —o quem fora In poder, f.ui.i opiiusiçnujicniicisima a tiniu nuan- ,1 de algirn modo podia f.uonver-nos. A respeito !¦¦ projeetos de l:il gente, lall.i coiü muito acerto ii,' l-aniillon Scvmour, quando diz: « Cumpre-:!!!' observar que entre lodns ns nego- Hi.iiiíicas. cn.u i|i;i,|ii leuliii r.iit.-.-ii, depois da mi- i*!,i cli,-::;id 1, c iinif.inni* a opinião de que a vieto- evoiiirioivs-ri.i ser:;: precursora d'uiu :ll:ü* .,|:ie . ¦Cllli uniu : ver- I .11 r.i- i fácil de eivar entre ns p;m leçãii ali o governo mais pu que não oscapa. aos tiros .1 1 iuordacid;; liimilia. Custa o crer que .um inglez, q de itlustrado, se limite a pt\r ;ior eseriplo estas abu- soes populares! Em quanto Mr. Sotjlfiern, arrastado peiassnas aí- feições ullra-railicaese pela intima ligação, que o prendia á junta rebelde, deixava coner sem meu- çào os insultos feitos pela canalha do Porto aos va- sus de guerra Gladiutor c Xautilus—, era ver- dadeironienle rigoroso em pedir satisfações ao gu- verno da rainha por qualquer otVensa trivial o mui- tas vezt:s°imajiiiar,a. Um portugue/., creadoda legação hrilaniiii-a. in- sultou as tropas da rainha, quando est;.s pcr.scgtiião em novembro passado as guerrilhas, que infestavõo o cidade ; a podando pe bárbaros ajaiiizaros o.s sul dados. . Uni desles desfurcou-M* do provuradur . dando-lhe uma simples linfeliida; quaiuln min f ra para e>tr;inbar que lhe einhebesse tio corpo a b..iu- nela. Eis sinào quando, declara Mr. Suuthern u(- fendidaa mogestade da nação ingleza e requero e exige que o soldado seja eliihalado, como vílecliva- nictile foi ! Que mostra de itiip.irciolidodi!'! Em Lisboa uma bofetada, dada cm quem mei ecía mui- tas, è objecto de reclamaçào sullanica ; 110 Porto um insulto voluntário á bandeira ingleza, Ira Ia-se como bico dejunco, como oceorrencia indiiVereiHe! Mas ([ite muilo! Mr. Soulbern não queria incom- motlar de modo algum o couclave da Easa Pia ! Era tal e tào manifesta a protecçáo dada por aquelle diplomata á cansa rebelde, que dous mem- bros da junta— Ávila e Pinto líasto espalha vão sem rebuço que tinhão por si ogoverno iogkz e Mr. Southern fado que se acreditou pur mezes inlei- rosem todo o reino. Sabe-se que durante o progresso da insurreição, esteve Mr. Soulhem em correspondência tom um dos priucipaes cabeças da revolta o Visconde de —o virão-se as carlas daquelle 110 escriptorio do cônsul inglez Mr. Johnslon, com o nome de da Bandeira n'um canto do sobreseripto. Quando mu f.içauliudo scleiiibrisla, por nome Morales, fuyio de Lisboa para o Porto, perguntarão-lhe. em certo . ir- etilo, oude esteve, o onde se eouniderava rodeado exclusivamente de amigos políticos, pela opinião do ministro inglez: aO'i, respotideo Morales, Mr. Southern è a melhor coisa que temos. » Craves forão por certo os resultados desla iitipii- dente parcialidade : sinào fosse ella, a rei»allião li ¦:i di\ida extern.1 ' lil: iu do lil le: cclla- une urra hoje contrario, emprega- do :liii! :": i esforços par,) manter a dos con- n',icí'is,e ,i;ira eií-v:,,. crediit) lininceiro do paiz. vos eirlisiusso deveu, cm lftlo, o |,a3:inienlo dum dividendo, incompleto i verdade, pnr o maior que as cireumstaneias dessa epocln podiào comportar. Forão elles os que, .no lim daquelle anno. sondo então ministro o Sr. Florido, aduptarão a esealaas- eemlente. Forão elles, c:n fim, us que, na prospera carreira adiuinislr.iliva du conde do Tojai, eleva- rão o juro de 2 \\2 a 4 P'»r cento, c provera;) de dotação >egura a junta uu credito publico. Por ef- '"•'it ' das 111 cliinaçõi-s rebeldes, está demorado o pagíim:*uIo tio; dividendos ; porém esta falta ha do rt-itiediar-si: cedo. A inteireza dos chefes do grau- de partido carlista deverão os credores estrangei- ro; a pontua! s.ilhf.içàti dos seu-créditos. E' ainda ;i esse partido que il.Ttencem aextíncçào dosdirei- [ns t!ill'ei'ili:.'::i:».-=, e us lipigeoclas —infelizmente baldadas pela barreira sotembrista—para que a pau'a das alfândegas soffresse uma alteração acic* uavel c justa. Tende por certo, Mr. Ilmue, que os carlístaj sào incapazes de faltar aos seus deveres. Seguraiido taes homens 110 poder, segurou lord Palmerston aos por- tuguezes a fruição da liberdade illustrada e perma- iienle. Uma nuvem carregada lolda ainda o bellis- sinio céo da Portugal ; havemos |de vêl-a em breve dissipada. A intervenção tias potências alliadasíir- niotl a IranquiMi.iadc daquelle paiz e offerecrtuma barreira insuperável a futuras machinações. São mui bastos os recursos de Portugal; bastara desen- volvcl-os. li' menos feliz n estado da fazenda pu- bliea : desappa recendo porem as revoluções, que até hoje teem sido o seu principal inimigo, éde crer que o mal encontre remédio eflicaz e promplo. Nunca Portugal oflereceo melhor aspecto. ' A Inglaterra, n França e a Ilespanha obrigárão-se .1 tirar a ordem du chãos a permitltr quo Pt.rtu- gal, no seio da paz. pc -sa remediar males pussados e cuidar de si: acha-s.- aberta para aquei.e rum u mi larga carreini ,U- paz, prnsperijuj¦¦ c icp ,úso. ienlio a homa <!e ser, ele. etc. cm .1»., l.isl, ia apenas sobrevivido um mez á batalha de Tor- j se apartou dus louva res-Vedras. O apoio da lnghlorra foi para ajunt que para um exercitu (como disse ha pouco lor W ellingtoii) são os soldados velhos « aluiu, coraçà: espirito e vida» Lord Palmetslon nào prévio REnírel; mal (|Ue fazia aos Portuguezes em c te de Lisboa um agente de tal modo ficciunario. pode negar 1 Fora-lhe recoinmendatlo pelo nobre loui o um j tias toilipoilamenlo slriclamenle impar visto o modo porque Mr, Siilllliern coiiimendaçào ! Sicomiiiha dar apoio moral a n! Um de noi.sos cuie-as, eu: soe íi;ií:--io :!0 de 21 -.le oulubro. diz que deixa mostrado, que o seuLoc ÍJ. Pedro, dccrctaiiilo acarlaconstiiuiion.il, 1 ,,.> s uso ; e costiuiies da tiaclu. nos as nossas razões lanlo, quanlo nnl-o pirniiltiu ; o puHico ,,i:e li. liada j.porluii. :i pr nin, s I rui li a lei de Lumcjii era lei fundam, era , c so p ir e-o.vntricid.ide ' 11,-se. rra ju-lu que fass, ei ou ' I). 1'edru II um ,

5fi.*»W - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/228133/per228133_1847_00360.pdf · de,superior lem o seu programma, que 6 enlhesourar pintos e comerá custa alheia ! c nisso nàoe

  • Upload
    vohanh

  • View
    218

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Anuo IV.ÍTí*' ,4;íIãPAnTlüA UOS 0JINI1IUS.

llnlaruEC — liln. t«(l. Í.S.O, 10 o 11 h. Hain.; I, a, l.s, il e 7 da L-Viiliiu ás 7, N,«, 10

i e ijuniit.il, a,», í,», 1 o a da I.Itimeiitiii-Vo.iio.— Ma: lis (1, Sn 10 1/J li. da

ni.. ãs ti, tu d Un l. — Volta: as 7,0 u ' li:a. ila uu; o fiis.1,5 o 7 Uai.!';i.aio-(;tiiii|irlilo.-Ma;/iiiil 1/joH 1,5 li. tUm.: e (n ll/l o « 1,.'i iliil.-V.illa: tu 7 1/3 t

l/íiliiiii.:e!ii(tj l/i ofll/ida 1,1AiudlüiULnraugnlra., —tiloi anil i,i, 7 l/íi/ícii l/íli. i.«m.*si,M l/a» l/ao n

'l/s

ila t.-. —iiuUiiiiiliejalia mala um cnrn» ín l(i1/i! da ni.- Vi ma aí 7 l,-.:,ri t/i eiil/2 (.'.'• <r,irrnúrnrí; s'i/i j ,", y/í ig ins icrei

.lia mais uni carro lis 11 1/v) üa in.S. Clirlatovãi», — nin; íis li o 8 ti, ilu ni.; o ai

ii l/i, 4 1/2 0 0 l/í ila l. — Vullafta T e 0 li. tiani.; 1)4.13 l/i, í l/J (17 1/2 ila t.

Lurao ila Valüítara. - [ila; íia fl l/i, •, a íii.; a 3, a e 6 li, uu t. - Volta : iii :, a» 1/i,tlinii.;i3 3l/i,SI/2eO l/J dal.

Domingo 2ft de Dezembro de 1845. l\. 5fi<>.*»Wliiiti ile s. franolico Xavier. — lüa: is o Iu

h IjMiIji in,: ca ou iiat, — Viiliii, As 7, l|ieQI/,Jdam.;o4t-Oilat,

Ai.'lnrntiy-l'ci|iieiii).—Itln: Ai 0 1/1 h.dam.ti Alui du l. —Voltai Ao S ila ni.;i)C 1/2 ila 1.

pahtída nus onimitios.oiiro-ITíio. — floyaí, Waio-Uniiio, 6, Joio'l'1-ltr.l, v.iie iii.il, Va «ourai, nin e.iniliyi,,,,

llliiasmi, lMlr du Alíiuel, Uio-llonlli) c Dows,',0,11,10,31 eio.

S. Paulo, ItHHiialiy. S. Inân i|o Príncipe, Re-zciulr, ]lAcnaii(lr,<'ii ii i|iaii!ta, |)oii6o-jttotnPoH-

¦Alio, Mraliv, Arraial, nau i-.iiaus.i. Ai.(jra,Farol)-, ManMK.Iba o UatiitiuvabA, j, 7, la,17,'iíeaT,

Catiipos.provlnclotlo Eiplrllo-Sanio, Maça-?,S. Joãii ila Tnira, narra tle s. Juãt, A Mela

tio s. pcilro e Cabo-Frlo. i ¦ , n, ís. sa e ss.itauallo, Hova-Fi t*<. "Magí. s, Antônio

tle Sã, S.João ve Itatiurali-', Raula-Anna e fl.José tio lllo Preta, 1,n e 94.

Miifií, 1'aquciàe Hlclheror, tndososdlai.

SÜISSA.Os cantões Stiissns que f.innão o Sonderbund

fiàu calholicos e democráticos ; nestes consultou-seo povo acerca da guerra nu da submissão as exi-geneias da Dicla, e o povo optou por a guerra.

Os cantões radicaes que dizem pugnarem por aliberdade, nào consultarão o povo; o povo desles,como dos nossos, sào as lajas, e estas è que decidi-rão as medidas de violência; os radicaes como osnossos, nilo querem liberdade, querem dominar.

1'orofaclu federal tudo quanto diz respeito á re-ligião é da soberania dus eanlnes ; Argovin pôdedestruir os conventos garantidos por o pacto fede-ral, mas*os cantões do Sonderbund nilo podem lerjesuitas,'(.uando a existência destes nada tem comu pilote federal I

["opinião currenle na Suissa que. si ns cantõesradicaes coiisiillassem o povo, este se decidiria con-tra a' giierra ; ns batalliòes reunidos em llcrne não

algum, ludo era silencio efri , e pn

lllliem si

lai

eu Sn;instas

•i-' forão licenseados.: junta do ['orlo consultou o povo,idu, c dizia que vinha como volun-

a dissnl-.Uilea-Cidade, propunhão qui.i.id com o condição que a maioriar a expulsão dos jesuítas e que os'autues do Sonderbund a sua inde-

lieinlencia, uns esla proposta nàu fui iiilinilliilu ; amaioria nào õ. o povo sào os radicaes, que lá sào ollniíolo do povo. (P. ilus Pobres dn farto.)

cuiiacAL.Piiilu. 17 de novembro.

i:\iir.t. de iiu.vz tiz.vsa, norniAitio oe usiwa , aoliAUlililltO.

Novembro 13,Mau vher. O meu correspondente particular de

íloina, que serve de bicho da cosinha de cardeal Fer-retlí, me escreve com data de li) de outubro ti seguinte:qui ná mi piaceri, como diz o meu praticante. Mon-Senhor Pita, delegado da província de Frozinoul, pu-hlicou um edilal dizendo quo a guarda cívica cravo-Imitaria : esta noticia chegou á capital du mundo chtis-tio.' e escoinleceo logo os radicaes do café de Venezano Cosso, onde afliiárão um oasijiiini contra as inten -çò-s do Papa, que julgava» a passar já para us retroprados do bando jesuitico. A Sra. I). policia qui/; or-rançar o popelucho incendiario, esó o pode conseguirpor meio de forca pliysica. Nào se pôde ser juiz comlati mordomos; dão-lhe a mão, lomàoopé!

Parece que, n cidadão Pacheco encontrou difficulda-(les em ser recebido na corte Pontifícia como einhaix i-der ordinário da córle de Ilespanha ; e que o San-tissimo-Piidre está cem a firme intenção de supprimiralgumas ordens religiosas, (anuo a doa Celestinos, ctirar a outras algumas rendas supérfluas para as dar aospobres; veremos, se os fradinhps estSo quietos. Tom-bfun ili>- n lal meu correspondente que, sabendo oSanto Padre que em varias povoações se promoviâolubseripçòes para llie levantar iiíoniiuienlos, pedira queesle dinheiro fosse applícudo para se formar em Romaum lios pilai para os velhos, n» qual.seriâo adiniltidnsalguns das ditas povoações, e subscreveu logo comgrandeza. Adio que o Papa nisto lem mão: primeiron carne, depois a pedra.

Segundo noticias estatísticas do Inglalorra vindaspolo ultimo paquete, o numero das pessoas emprega-das na industria ingleza sobe a 800,246*,'a saber : ma-chos 311,121 du maii.de 20 annii, u KW.71ÍI1 ile me-nos; fêmeas 135,193 de mais de á0 annos, c 155,790de menos. No Irlanda empA-gtlo-se na industria(365,239 , a saber: machos de" tnais de 20 annos1I5.2SS, ede monos 5,315; fêmeas 512,728 do maisdo 20 anous, o 31,011 de monos. Madame BoiI. in-glezu e moradora em Deyonsport, tem um maridomuilo cioso c impertinente, que lhe espia e observatodas os suas acções, c ale. seguindo-lhe os passosquanJo o Sra, Bell salte á rua ; islu c iusupportavel ; omarido espião tem nina perna de pão. Com perna depao e com zelos! que du;is desgraças junlas! Sabe Viu.,mestre, o que fez a astuciosa Sra. Bell ? pilhando omarido a dormir uma manha, foi-se-lhe á perna depão, lirou-lh'oe a vendeo !! A heroina acha-se pre.-a,e vai responder perante os trihunaes.

Hecchi noticias arlislicas de Paris por um canal se-guro. Os parisienses usperavão com anciedade ache-gada casual da celebro sueca .lenny I.ind. Parece que acantora lem uma tanta ou quanta dose de coqtielario,sem o que uma mulher é como a llor sem aroma ! Orouxinol do norte ha de fazer-se desejado para dcpoílmi moscar os diletlanti de Paris com os seus gorgeios,(pie lhe vão rendendo bem bons pintos. A Alboni,(|tie passa pelo primeiro conlralto europeo, quiz con-tractar-se no llu-atro italiano por 16,000 francos etnícís iiiczcs; rj direclor Mc. Valei nàu esteve pelos au-tos. A Alhüfi foi então para o llicotrj francez, ondedeu três concertos que fizerào furor; agora foi mimo-sear os magnates húngaros,

A bailarina Cento apresentoo-su no novo baile — aFilha do mármore —, composição de seu marido Saint-Uon ; e as senhoras a cobrirão de ramos, de que seus

«_ -*¦ |iiin*«i«TÍr^r»™7... '" '" "cviõais.'

TR—*ir-v tFTstBÊÍUÊei-- IMr.l....... iuijiiv. i 1'etieiiiiliiiiii 7 .It-vem,\$9yi\ J&Èffl&iKSfaí Maranhiti.. stiiiiv. t e. nimn.,.,. 1.1 irii-m cmiuas iuuía-, h» i-anr, "

/ f?ivv''t.i! átâxRLj iiallliinni'.. 11,111111, >|.ini- ,.,,'.''. 11',[,.'„',„ !>,llir"' I»' l'--. . iiit-Tii* a ¦m,';».» i\

!' -J ^¦J^PS^ff^^MUAWí^^^^^^íWi^^-X '{¦¦-'

Unilílirilinus. "'" l-reentt,

X^UjtBBlfSI ILm >*t<Sllwl IÍ IB/lKlt:\ -JsWrjml^^^&W^y'^',•'¦¦¦ \! CriS'- ir, .iiMi.ia ¦(>',¦ <i" il i n, ; ¦ 1 n -. 1 fj ¦ ¦ l.i i-s . i-í

"'^"^fegtet^i^^^^^jPKgit^ dias samiis nn mez. «"m,1,1"'!,' u",s! 1- ""¦'''"'""•-''"'a"" ' ,i.:..:.s.rie:..,i,i:„i:..,,i,.,v..ii,, ,.,,.,„. ».'„,.;,,.;: v„.Su'j:™,™i:.-.-.-Sã

II li iify üil 11 iie mm^:^ -,a,.• ' "'-'"i"- u iic tarilc ài fi h. « is in.

'isiMwn:-: i: i-sin im rii\,;;,rit(;. *

f dever, lornnr-i -l.iu

CCBLICA-SI! DIAIIIAMENTI! NA I11IA «A QUITANDA N. l3; ASSIGNATUUA IC-T&iroO US. POR tN.VO, 8»00!1 US. I'0

!)és foziiio pouco caso. Segundo a meu correspondente,a Ccrito, Grisi, Tagleune Rosati, Faoco, Essler, LucilaGriliam e Plumcker, são actualmente as sacerdotisasde Th ei psicose, cujas píruetaise pagão a peso de ouro.l'or dez represe ri taeõcs cluiclia a Ccrito 3.000 francospor cada noile ; o marido entra nesta quantia com me-tade. Ksto século 6 o século dos garganteadus e das pi-ruelas !

Hnnlcin esteve na minlia liolica um grumete da es-quadra ingleza, o qual me disse que continuavão nasuo terra as fui lendas, apezar de que vinha entrandomuito dinheiro de fora até da Rússia. A fome cunti-niiava a protocoltsor terrivelmente as barridos dos ir-landezes, que já ião matando us proprietários por nãoter que comer'.'. Parece que a Suissa vai abrir o tlieo-tn> da guerra : os ministros da Áustria e da Rússia jãtinliõo (irado a (aboleta c abandonado o paiz ! o daPru-sia eslavo engraixando as botas ! Us austríacosainda comem, bebem í dormem em Ferrara ' O SantaAnua abdicou a dictadura do Me\ico e continua acombater os americanos. Eis-aqui, mestre, o que medisse o (ai grumete inglez ; olhe que ainda nàu linhajuntado.

Acaba de chegara esla capital o meu amigo alemte-jano, que todos os annos mo costuma vender o porcopira arranjo da casa, o qual me disse hoje que o meuamigo Lopes do Vasconcellos lá vai governando os ce-ciosos ehorenses conforme pode, no que tem feito bunssen iços, e ao mesmo lí-mpo purgado os seus ptecados.Quasi tudas as àucloridades tle Évora cidade ainda saoas mesmas do conde de Mello ! Assim mesmo o lio-mem conseguio vencer as eleições municipaes, menoscm livora e inuis dous dislriclo;. Cinco vereadores dacâmara de livora sào patnlcas e dous jogão o pão dedeus bicos. O Lopes de Vasconcellos fez um milagre !Disse-me o meu amigo alemtejo.no que até au principiodo mez passado servira cm Évora de delegado do pro-curador regio um clérigo, que dizia missa todos os dias.e depois ia aceusar no tribunal!! O reverendoaceumu-laia! O meu alcmtejano é de voto quo a lisla carlistapara o futuro parlamento terá a maioria dos eleitoresdo provincia: Bej.i e Porlalegre estão comnosco. -"surnas de lieja c do Redondo estiverão ás inescas ! Eminalando o porco, conte o mostre com melado do foci-it lio".

f) meu correspondente de Torres Novas me escreveem papel de peso unia carta muito vangadu ! Diz o po-bre homem que o bicho proprietário de Torres Novasestá muilo esquentado contra a pt.iitira do nusso go-verno I! Que a eleição municipal fora ali vencida pelapatuléa, pois que os cartistas abandonarão a urna, cmrazão de que o Pechincha mór do governador civil nãoquiz genle que cheirasse a cabralista 1 Esta auctoriJa-de,superior lem o seu programma, que 6 enlhesourarpintos e comerá custa alheia ! c nisso nàoe clle tolo.Costuma abulutar-sc em casa dos amigos, e papa junta-res de mofo todos os dias, o ponto está que o comi-dern Ü olhe que nunca diz que não.

Fitou que se perde nelle um grande ministro da fa-zenda ; desde que i?stà 110 logar, ha quem apoíle queainda não gastuu do seu dinheiro 4US00 rs.! Na noulede lil andou em Torres Novas a patuléa accesa ! con-tou pelas ruas a Maria da Fonte, insultou e cacetou oscartistas que encontrava, c a auetoridade fez-se incitai!e dos liberaes do convenção de Evora-Monte. Porccoque o lim da hachanal e afugentar da urna os amigosda cario. O visconde do Carril assistiu ás eleições mu-nicipaes.

Parece que no dia 8 se reunirão as comniissões elei-loraes miguelistu e sclembrista no palácio do conde dePovnlide, para darem conta do progresso do seu na-moro á urna, que está lendo muitos namorados c ai-guns esquisitos! Dizem que esteve para estallur umahernarda progressista em JUadrld, de que seria vicliinao partido moderado! Nào me admira que tal se ten-tusso ; por outro espero eu cá, que já me vai tardando.Abrio-se emfitn o Seminário de S. Patrício, próximode S, Chrispim. Da quartos, refeitório e quintal: ouço-lhe fazer elogios.

O pai ;!o D, Sisnando acaba da nos a pi escutar maisuni filho, o l>. Sanclio II., que se aeba já nos li-vreiros pola quantia de doze vinténs. Esle D. Sancliofoi muito maltratado pela Tribuncca do Conservato-rio, que disse que este 1). Sanclio era iminorai loniona paríe religiosa como na civil, que nào foliava comptireío, e que não prestava para nada lideraria e aitis-licauicnle (aliando. O respeitável decidirá.

A parcialidade carlista do Arco do Bandeira publt-011 uma lisla de depulados, que ella diz forão esco-lltidos pelo centro do sua inimiga a parcialidade da ruados Doura,iores. Esta nega oficio, estou que por oraainda nada ha sobre este objecto : nesta lista cnrào oLima Leilão, o Cunha do Graccho, e o Cláudio dosTextos calabriados. Continua ti guerra periódica 1 ,ilescotnpondo-sc os jornaes unsausuulros todos os dias!Ignoro o proveito que isto lenha a nào ser o de encherpapel

A respeito de ministério estamos sicut eraí 111 prin-cipio, e parece que nào estamos mal I ao menos podia-mos estar peior. Sua Magestadejà se levanta da cama,c por isso alguém espera que por estes dias;apporcçáoos decretos dos novos Cyreneus ; o que parece cedo éque por ura ainda ninguém foi incumbido de alinhavarum ministério, sendo incutira tudo o que se tem cs-palhadn a este respeito. Veremos em quem calie o

raio ! Eu voto por gente nova, afim de lhe saber o vi-da, quo não deixará do sor lugo posta no rua pelos jor -naes adversos: se vem gente velha será uma sen.-sahoriu, uma fastidiosa repetição de niisorias que jánii 1 tem graços por muito usadas,

"Visitas à lia Mi-

cliaela.Sou, cm nome da noção o (Ja Bainha,

Seu AmigoSaúde e polacos.

Bhaz Tizayv.(Periódica dos P. do Parto):

Cauta nuuniiiA Al) CAVALlllílUO Josk IIlMlI-, m.n-mio no i*Ani,\MKsro, snuln; o n/mm ni.nvr::IJAV1DO \A CAJIAIIA DOS COU.lll NS A IS!'Sl*i:iT:inos ni-uocios ni; IVhitucai. , enu i.n amii.h-luzita.no.

(Condiisso.)« Os pruduclos apodrecem subre a terra — li 1

ui.Miictos inteiros sem cultura —abandona-se uterreno por dilllciildaile de transportar a sua pro-diKçàn — acontece islu em parles do pai, mide se-ria focil abrir estradas. » 1-; o homem, que assimescreve, 6 o mesmo que condemna o governo darainha porque fez a primeira tentativa para tnhlerestradas; comprovando a sinceridade da intençãopelo emprese de 9,000 Iraliulliadnres-, ,|uc «rriiji.i-va neste mister, quando rebentou a revoltado \lí-nliu! A despeitu destes r.acl.i.', eiinlieciliis em Pur-tug.il do iillimu rapa/ de escola, tem Mr. Smilherna iuipudeticia tle alfirmar ao sen yovernu « que nãuha uma estrada tolerável no pai/ u (livro azul pa".118); havendo .|ualiu 1 rum lui.I n ; . i.uelinda se fez paru li dc.senviili ínieulo d.is iaoiil.l a.l.sproduetivas du mesmo paiz o (iOidctn); sendo certoque a companhia ilas Obras Publicas foi iiisliluidacom squelle lim especial — « «que o-; tributos,,|,iaii:!uilie::ai.i„ u l.islioa, erão ilistraliulns ,1:1 su 1legiiinia c.ppücac.io. » Em tudo isío não vemos

sem duvida desneces<oria aiiilervençãi) armada. A junta morreria inanida; nuseus ailherenles ahandoniil-a-biàoao conhecer quaa lugialerra não era por ella ; e desde logo acaba-ria essa rebellião. lão noi-i.va cumo injustificável.

E justo o publico britaniiico conheça os homensaquém vós, llc. lluine, c os vossns cnllegas. defcn-derao como amigos nu parlamento. Foi o partidoseleinhrisla aquelle que. empolgando o poder emLS.ib. impoz lofio n dobro dos direitos, atè então es-linulailns. nas niis-as la/elldas do l.j e :,l...„l|io —f.u el'e ijueni mais lir.le exacerbou ainda os mes-iiins,lir..|l,]s_i|ii,.nie!-,]|icccu queiil,, ri„,„|e u com-iui'1't-io hnl.niiiicu, giíiv.-iiido-o com il.rcitos :{ifl'e-renenes quem eslalielecrn alunmai insieuilican-i"„ faliricii pura ,,11'ercrcr-nus cnnr.el,.,, ia _"

iiiifanientu ridicu; . !. \ ;.| ,it oI f.u ilt 1 :'i!io for-

uma;! .iu

l. SU-_;o ascento

'"..,. "„i", ne iin-l . para eu oorirc' nt:ii-i|iiilalii.i depois .:, ir.ilulo ,¦ :!l..,Í8í.á — (jilííill SO ;IV a revolução tle 1 . ,ü ;,-jmj.ir.H iiiilenilus,:u divida ,.\l,,,,,, _ r|„.liiHlti .le novo ao poderem IHíti, p-,i 11(011 iniii-i-; e ruins manhas, ccrceandii 2(1 porlaquella ¦:i'.i:la — quem IcgMnu constiintenieiitv',vendo lioverno, contra ri Liiilalerra —o quem foraIn poder, f.ui.i opiiusiçnujicniicisima a tiniu nuan-,1 de algirn modo podia f.uonver-nos. A respeito!¦¦ projeetos de l:il gente, lall.i coiü muito acertoii,' l-aniillon Scvmour, quando diz:

« Cumpre-:!!!' observar que entre lodns ns nego-

Hi.iiiíicas. cn.u i|i;i,|ii leuliii r.iit.-.-ii, depois da mi-i*!,i cli,-::;id 1, c iinif.inni* a opinião de que a vieto-evoiiirioivs-ri.i

ser:;: precursora d'uiu:ll:ü*

.,|:ie . ¦Cllli

uniu : ver-I

.11 r.i- i

fácil de eivar entre ns p;mleçãii ali o governo mais puque não oscapa. aos tiros .1 1 iuordacid;;liimilia. Custa o crer que .um inglez, qde itlustrado, se limite a pt\r ;ior eseriplo estas abu-soes populares!

Em quanto Mr. Sotjlfiern, arrastado peiassnas aí-feições ullra-railicaese pela intima ligação, que oprendia á junta rebelde, deixava coner sem meu-çào os insultos feitos pela canalha do Porto aos va-sus de guerra — Gladiutor c Xautilus—, era ver-dadeironienle rigoroso em pedir satisfações ao gu-verno da rainha por qualquer otVensa trivial o mui-tas vezt:s°imajiiiar,a.

Um portugue/., creadoda legação hrilaniiii-a. in-sultou as tropas da rainha, quando est;.s pcr.scgtiiãoem novembro passado as guerrilhas, que infestavõoo cidade ; a podando pe bárbaros ajaiiizaros o.s suldados. . Uni desles desfurcou-M* do provuradur .dando-lhe uma simples linfeliida; quaiuln min f rapara e>tr;inbar que lhe einhebesse tio corpo a b..iu-nela. Eis sinào quando, declara Mr. Suuthern u(-fendidaa mogestade da nação ingleza e requero eexige que o soldado seja eliihalado, como vílecliva-nictile foi ! Que mostra de itiip.irciolidodi!'! EmLisboa uma bofetada, dada cm quem mei ecía mui-tas, è objecto de reclamaçào sullanica ; 110 Portoum insulto voluntário á bandeira ingleza, Ira Ia-secomo bico dejunco, como oceorrencia indiiVereiHe!Mas ([ite muilo! Mr. Soulbern não queria incom-motlar de modo algum o couclave da Easa Pia !

Era tal e tào manifesta a protecçáo dada poraquelle diplomata á cansa rebelde, que dous mem-bros da junta— Ávila e Pinto líasto — espalha vãosem rebuço que tinhão por si ogoverno iogkz e Mr.Southern — fado que se acreditou pur mezes inlei-rosem todo o reino.

Sabe-se que durante o progresso da insurreição,esteve Mr. Soulhem em correspondência tom umdos priucipaes cabeças da revolta — o Visconde deSá —o virão-se as carlas daquelle 110 escriptorio docônsul inglez Mr. Johnslon, com o nome de Sá daBandeira n'um canto do sobreseripto. Quando muf.içauliudo scleiiibrisla, por nome Morales, fuyio deLisboa para o Porto, perguntarão-lhe. em certo . ir-etilo, oude esteve, o onde se eouniderava rodeadoexclusivamente de amigos políticos, pela opiniãodo ministro inglez: aO'i, respotideo Morales, Mr.Southern è a melhor coisa que lá temos. »

Craves forão por certo os resultados desla iitipii-dente parcialidade : sinào fosse ella, a rei»allião li

¦:i di\ida extern.1' lil: iu do lil

:» le:

cclla-une urra hoje

contrario, emprega-do ,ü :liii! :": i esforços par,) manter a fé dos con-n',icí'is,e ,i;ira eií-v:,,. „ crediit) lininceiro do paiz.vos eirlisiusso deveu, cm lftlo, o |,a3:inienlo dumdividendo, incompleto i verdade, pnr o maior queas cireumstaneias dessa epocln podiào comportar.Forão elles os que, .no lim daquelle anno. sondoentão ministro o Sr. Florido, aduptarão a esealaas-eemlente. Forão elles, c:n fim, us que, na prosperacarreira adiuinislr.iliva du conde do Tojai, eleva-rão o juro de 2 \\2 a 4 P'»r cento, c provera;) dedotação >egura a junta uu credito publico. Por ef-'"•'it ' das 111 cliinaçõi-s rebeldes, está demorado opagíim:*uIo tio; dividendos ; porém esta falta ha dort-itiediar-si: cedo. A inteireza dos chefes do grau-de partido carlista deverão os credores estrangei-ro; a pontua! s.ilhf.içàti dos seu-créditos. E' ainda;i esse partido que il.Ttencem aextíncçào dosdirei-[ns t!ill'ei'ili:.'::i:».-=, e us lipigeoclas —infelizmentebaldadas pela barreira sotembrista—para que apau'a das alfândegas soffresse uma alteração acic*uavel c justa.

Tende por certo, Mr. Ilmue, que os carlístaj sàoincapazes de faltar aos seus deveres. Seguraiido taeshomens 110 poder, segurou lord Palmerston aos por-tuguezes a fruição da liberdade illustrada e perma-iienle. Uma nuvem carregada lolda ainda o bellis-sinio céo da Portugal ; havemos |de vêl-a em brevedissipada. A intervenção tias potências alliadasíir-niotl a IranquiMi.iadc daquelle paiz e offerecrtumabarreira insuperável a futuras machinações. Sãomui bastos os recursos de Portugal; bastara desen-volvcl-os. li' menos feliz n estado da fazenda pu-bliea : desappa recendo porem as revoluções, queaté hoje teem sido o seu principal inimigo, éde crerque o mal encontre remédio eflicaz e promplo.

Nunca Portugal oflereceo melhor aspecto.' A Inglaterra, n França e a Ilespanha obrigárão-se.1 tirar a ordem du chãos — a permitltr quo Pt.rtu-gal, no seio da paz. pc -sa remediar males pussadose cuidar de si: acha-s.- aberta para aquei.e rumu mi larga carreini ,U- paz, prnsperijuj¦¦ c icp ,úso.

ienlio a homa <!e ser, ele. etc.

cm .1».,

l.isl,

ia apenas sobrevivido um mez á batalha de Tor- j se apartou dus louvares-Vedras. O apoio da lnghlorra foi para ajuntque para um exercitu (como disse ha pouco lorW ellingtoii) são os soldados velhos « aluiu, coraçà:espirito e vida» Lord Palmetslon nào prévio Enírel;mal (|Ue fazia aos Portuguezes em cte de Lisboa um agente de tal modo ficciunario. pode negar 1Fora-lhe recoinmendatlo pelo nobre loui o um j tiastoilipoilamenlo slriclamenle imparvisto o modo porque Mr, Siillllierncoiiimendaçào !

Sicomiiiha dar apoio moral a n!

Um de noi.sos cuie-as, eu: soe íi;ií:--io :!0 de 21-.le oulubro. diz que deixa mostrado, que o seuLocÍJ. Pedro, dccrctaiiilo acarlaconstiiuiion.il, 1 ,,.>

s uso ; e costiuiies da tiaclu.nos as nossas razões lanlo, quanlonnl-o pirniiltiu ; o puHico ,,i:e

li. liada j.porluii.:i pr

nin, s Irui li

a lei de Lumcjii era lei fundam,1» era , c so p ir e-o.vntricid.ide

' 11,-se. rra ju-lu que fass, ei ou

' I). 1'edru II um ,

O Mcrc-ailil.TOcarSo côrtofl, forão sempre rogulares as suecos-eões.

Eso finalmente as cortes dn 10 VI, o 1642 oxiglffoo juramento sunuclonado pulo alvará de 1074, quo¦e mV> prestou, é claro qne om tudo islo se apartoudos louváveis usos e costumes, ao menos em quan-to à forma.

Segue com unia erudita dissertação «cerca dosnossas cortos anligas, donde se Infere, que ollasnüo estavão no po cai que agora su achão colloca- jdos os parlamentos deste século, o que é tão vorda-deiro, que não sei que alguém se atreva apol-oemduvida. Quererque cilas tivessem as idéas do sceulopresente, era muito desejar ; não é pouco qui* so li-SE-essemum pouco superiores ás do tempo cm que seconstituirão. Olhe-se para o foudalisino dos outrospnizos, e ver-se-ha que, quando os hiirguezes eo-mcçarào a entrar para alguma coisa na ordempolilica, já os nossos erão a ella convocados.Nes-le principio que è hoje essencial das sociedades,modernas , a Espanha e Portugal não forão atraz,mas marcharão na frente dos outros pãizes.. ..„ ¦

O elemento popular foi sempre considerado cmPortugal, desde o começo das nossas instituições, (tanta acliva como passivamente ; porque nunca anobreza e os empregos forão exclusivos das castas,como sedava onde em toda a extensio existia ofeuilalisino; e as mesmas cortes du Laniego sançcin-narão este principio, designando como, sem ser porsangue, se alcançava a nobreza : qtie é porassigiia-lados serviços, que na verdade são o melhor fun- Idamento do uma solida nobreza.

Não lia duvida que isto ia lodavia subordinado ,mais ou menos, tis idéas do tempo; mas subordinemos nossos contemporâneos, ia o podem fazer , asidéas de hoje ás que lião de rir d'aqui a 300 ou 100 ¦annos! j

E as idéas de hoje a respeito do elemento popu-lar, que são senão uma ampliação do que os nos-sos maiores estabelecerão, com o merecimento dese fazerem superiores ao que viào na Europa ?

Este principio era muilo fraco no seu começo ,quer mostrar o collega ; íortiíicou-se em diversasÉpocas, soIVreo alternativas, não eslava bem deÜni-do, conviiiha uma reforma.

Tudo islo concedemos,porque tudo esta nos nos-sos princípios e na historia mesmo ; mas uma rc-forma nào é um terremoto.

Reforma não i, quebrar iodos os laços do sorie-dade.

Reforma nào é despresar tudo o que existia,A reforma deve sahir d'um principio reformador,

e não (rum principio desorgauisador ; tia lei, c nãodo arbítrio ; dn auetoridade legitima, e não do qnea cila é inferior.

Quando a lei ollerece um principio para a refor-ma, e se despresa esse principio, não se quer a re-forma , quer-se a subsliluição ; não se pugna pordireitos, mas por interesses.

Nós queremos as reformas segundo as idéas ac-tuaes, porque nào queremos eslar fora du nosso se-culo; mas queriamol-as com uni cunho de eslabili-dade, e derivadas d'uma auetoridade irrecusável ,que nos não expozesse a disseusõus políticas e a ma-les incalculáveis-

O collega na sua deducção não reparou qne mui-Ias vezes as cortes insistirão em direilos, que já es-tivão estabelecidos, ou por circumstancias parlieu-lares, ou para avivar mais a sua auetoridade.

Sirva de exemplo a taxa do valor da moeda , so-bre a qual diz que o povo fez ensaio das suas for-cas, procurando augmeiitar asaltribuiçôes das cor-tes n-tsdeTorres-Novasde 1478 em lempo de I).Atlbnso V, e comtudo o povo já linha a consciênciadesta allrtbuiçôu desde o lempo do Senhor liei 1).Affonso 1)1, como mostrámos no nosso numero 33de 23 de outubro,fazendo saberão rei que não de-via, nem podia bater moeda, ou mudar a velha ecorrente , sem consentimento dos povos, e assim sedecidiu nas cortes de Coimbra de J2G1.

O que prova Indo o que o collega diz é, que osdireitos políticos carecião de ser reformados e maisliem definidos; por isso estamos nós; mas não po-dera mostrar que a reforma e definição não deves-sem sahir da fonle legitima e omnipotenle em poli-lica, ao menos em direito, que é a vontade da na-

çào legitimamente declarada pela reunião de Iodasas suas parles componentes.

Taiubem nào negámos, nem podíamos negar, queos reis legislavaó fora das cortes, nem que as cor-les tivessem assegurado a prerogaliva legislativa,

SaÕ coisas do Iodos sabidas; o que dizemos é quehaviaõ coisas que o rei uaò podia fazer sem eonseu-timenlo das cortes, e leis que se naõ podiaò fazeraemoseu concurso.

Já se vê que o collega formou um castello quecombateo; mas naõ aquelle em que eslamos intrin-cheirados.

O poder legislador residio sim no rei ; mas o po-der constituinte nunca.

Os nossosantigos naõ receberão carta de alforriade D. AITodso Henriques ; porque as suas mãosdelles ê que os tinliaõ libertado, como elles iluix.í-raü escripto. O constituírem-se, guardarão para si,todas us outrasprerogativas deixarão ao rei. Tiiihaõmais eiume da sua condição de livres, do que nósmostrámos. Naõ quizeraõ receber, mas fazer a lei.

Em quanto aos termos de doctores em itálico :refinada má fé, inventores de leis, etc , com que a re-ferida folha nos mimoseou , mostrai) elles que, ouaquella mudou de rcdaclor, ou qne as phrases dealfenin eraõ simuladas e contrnfeitas.

Nós une gostamos mais furna urbanidade Iraii-ca, nem uoJ adoraremos ao puplo de alfenin, nembaixaremos ao descotiimeiiiineulo impróprio do es-crirrlorsizuilo. (.1 iYíiriiii.)

mesmo anuo de 15116, consiste ,om uma eapeclo doindulto concedido a Iodou os .criminosos o sentou-ciados, inclusive a morte natural, que viessem po-voar as lerras do llrmtil (exceptuiindo sempre osV critnus, heresia, moeda falsa, truiçio, o sodomU);dando-lhes a faculdade do podòriem, noflin,de 4unnos do residência no Brasil, o iiiunuloiíde um cer-tefleado do governador, ir a Eiubon ou a qualquerparte do reino com suas mercadoriasi apresentai!-do-so sempre ás autioridades lorri,turla«í, A esteforal ou lei, üuguirào outras no mesmo sentido; to-das tendentes , com mais ou menos alloraçuiis , aocreseimenlo, exploração u defesa da cosia da cajil-tania, no caso de invasão ; podendo tiomeiir capi-làes, cabos, e todas as mais aiicloridades, assim eo-mo ouvidores, juizes, escrivães; conhecer dos cri-mes, o dicidir todos os condidos,

Aiiclorlsado assim Pedra de (ioes, c prevendo deantemão mn futuro preuhe de riquezas « poderio ,purlio em companhia de Marlim Garcia, e outros desua casa, a fundar a nova colônia. Depois de es-piorar acosta, c fós do rio 1'arahyba do Sul, cujonniiic servia de base á capitania doada, desembar-coueni 1539 na enseada do Retiro, não muitas lira-ças ao sul da barra do rio llabapuana ; logar ele-vado alé a beira mar , extremamente aprasivel, cde Ioda acosta da capitania o mais próprio para otinia que se propunha ; pola .fertilidade das ter-ras.e proximidade de um rio com barra suÜiçienlepara abrigo de pequenas embarcações. Â cininen-cia desle sitio deo logar a que ainda hoje llie cha-mem — Barreiras do Retiro.

Üs poucos annos que este infeliz capilào viveoem paz com os indígenas ou naluraes do paiz, ape-,nas lliedeo tempo para ediíicar uma pequena capei-'"Ia a Santa Calharina das Mos (1), uma engenhoca,e algumas casas para .os de sua comitiva Cremosque Pedro de Góes uão chegou a explorar o rio Pa •rahybadoSul, porque prestando nós alguma ai-teneãoaeslaciri:iiiiistaiicia(iiào podemos descobrirum só titulo, despacho , ou doação de terras dosCampos dos Goilaca/.es onde figurasse seu nome.

Conibinaiido-se o tempo em que Pedro de Góesapirtou ás nossas praias t; fundou seu estabeleci-incuto,com o arligo que sele na carta de doação damesma capitania feita ao visconde da Asseca, quan-do diz— e lendo nós tillençào o haver Gil de Góesdeixado ha mais de quarenta annos para a corúa adila capitania da Paralijba do Sul—o a ser esta da*ladu em lü7i ; não poderemos ser Lixados de su-pcrlicial si; (lermos 70 annos pouco mais nu menosile duração a esla primeira colônia da nossa capi-tania. Aecresce, que poslo não se saiba ao certo do(im que teve o capitão Pedro de Góes, vislo já uãorepresentar elle no ultimo acto dessa dolorosa Ira-geiliu (2) ; todavia, 6 duro que elle jà não vivia nosultimos-aunosdo perigo, e sim seu lilho Gil, dona-tario enlão da capilauia, e natural Jo paiz ou vindocom seu pai de mui tenra idade , pois que em pri o-cipio nunca delle se tratou. Ora, si Gil de Góes nas-ceo no lírasil, ou si veio de Portugal mui pequeno,como se deprelieude dos fados apontados ; e si aolempo de desampararem a capitania, elle já d'aii!esa administrava (com idade própria para isso); è forade duvida que a colônia durou muito mais tempo

| do que se suppôe, e tem escripto.

I Em virtude pois de continuadas guerras, nuncat pôde Góes approveilar-se, como desejava, du natii-

reza c fertilidade das lerras de sua propriedade; oa sua agricultura liniilou-se a bem pouco espaço ao

1 derredorda povoação. Francisco Dias, primeiro po-voador da barra do llabapuana depois do.donala-rio, encontrou apenas escassos vestígios ila nasceu-le colônia à margem da pequena alagôa doce ( que.divide as3 barreiras, de Gil de Góes, e a do Salga-do), como muralhas, fomos e ouiros muitos objec-tosque não poderão ser, com precipitação, trans-portados para bordo das caravellas ; e quanto aossignàcs do cultura, que só se estendião ao Ainonlá-do,cerca de 2 mil braças para o cenlro, oude aclual-mente eslá siluada a fazenda do Largo. A reuniãoelTcetuadados Goytacazes e Xipotos (A) com os fe-rozes liolecíidosdas margens do rio Doce, deo o ul-limo golpe a esta colônia. Gil de Góes, com soecor-ro do chefe donatário do Espirito Santo, poude eva-dir-se e escapar, com sua gente, e trem de mais fa-eil coiidueeão, aos cruéis tormenlos e vingançasque os esperavão.

Os mais antigos do pai/, referem, por tradição ,um fado mui singular como causa principal ilasiil-limas perseguições e contumacias dos índios contrao chefe dá capitania ; o qual aventuramos da mes-ma maneira que ouvimos, Gil de Góes, entre outros.Índios (¦!¦) que conséguio doiuest'car, àcplheo,utnamenina de tenra idade, filha ou parenta próxima deum dos cassiques (5) das tribus visinhas; a quemfez bapUsarcom onomede Catbarina. Tocando es-Ia Iilha adopliva á idade da pubredade, principia-;rào os zellos, com razão, ou sem "dia, da parte da*esposa do donatário, a pontos de a maltratar pbj-sicamente. Nào podendo Catliarina , d'uma vez jsupporlaroexeessivo castigo applicadopor sua pro-.teclora, correo para os brenhas em estado bem las-timoso, aeiicotitrar os pais e parentes ; esles aceberão consternados,e com grandes alaridos etos descompassados .jurarão vingança e guerrçi dejmorte,contra quem, talvez nem por pensamentosmotivasse seus furores. •

{Continua.)

VARIEDADES.

INTERIOR.CAMPOS.

Breves noticias sobre a villa de S. João da Barra dn co-marco de Campos: dos Gogtacnzes, divididas em Ires

parles.

SEGINDA PAUTE.HISTORIA.

is;» a íti—t;.

(Continuação do numero 359.)

O segundo (oral, datado cm o 1." dr, marro deste

(11 Ainda c\iílrm pessoas 'im* vlríio an Iniigcila hiUTfllríi ilt* llli -JO(,,„.s- i.irüi.* iiDdi-iis, tlc i:i-.inilc-.i i* IV.rni.i tal, que su luiil" toiijentu-rar lerem üinlii niotlvu a«Ste aiipetllilo. ,

li Em loiiiis us paiiBií vindos de Uitmaiiosultimos icitiDos da eu-lniiiv iia*i-inl,i*ilu MM-iiinIcir.lísmi, cs lil uli"»- |i..niini iiluiia lmji'Siiniiilifivni ,-il^iun lniMirí mi) Siiitt.i Ciillial-iim ilas .llit*. Ilmiriiaduf.iUk i,t-MÍ.*, f mui.i-: a*siin t-m niiiln-iii •< s-n.-i-iici-n in-tliün ;i ia-[.iluiila.Ui i;.|iliiM s.-mifi. uniu.* ieíti. •¦ .liiit-iil" |..'i Uil de (,oi*s UaSllvn, lllhudu ri-iiiiiii.ifaiiilãti lVilru duGúes.

(1) OsXÍiinl,is,eiti etiral(lc'a ;i ( \hH ilcitlurn. *iip|iü,'-se dcsrciidi'.ii.|in]iis.hiiiiiiiiin-iii-r: do cút cl.ti.i, li,il>iiaiiU'* tlQ litiln cenlral da caiiltauiuda L«|iiiiiii Saniu.

fi) * ilBiLiniiiiarãii ilu iuilln* dada aos naluraiií (]'Amí'rii-íi, assim,-,„, mi im!.|.|iiiii|..||.il!i.*i>..-i-ii|l-iiiiii*s, ;i toda esta vnsla região do nuvoihiiml,, ;u,,>r|i> ili* It-r-,' C rüHHiitt CiiIdiiiLki. cm *tia -J.1 * iagenl nu,,,,,,„ ,|,' ILO| :,! |.-,l|--li,|ilti.ii|i|,lllti,..il.;', il.ia-l.iu-.iiii* "ii It.iliiiin-lliu |,.|.ii nli.|..li.*'-i mi ,.iih.,.1.1,1- tfi-i.-i* ir ,-i>Li'iil.-ii-i ila- linlia*:.)(-ii,ti'i...i. ii rri- III ,r i .iininhii |vir.i i, sul lia 4*1,i: ..l.jcfl" ilr Inilusii.* si*tis

Relatório sobre a organisaçâo do ensino do direito e.das seitmeias políticas e administrativas na Alie-manha, pariicu/araiuiiíc na Prússia e no Wuer'temberg. pnr Gh. Vergo, dourtor em direito, adao-gado do trilnmal r.igio do Paris,— Dirigida aoSr. wiiiísírp da Imlracção publica em França.

(Continuação,}Desejaria também< moslrur pelas cifras aléqim

ponto an universidades Hecuniianas de Alleiiiimh.isiu-vem duescolas preparatórias puni ns unlversída-dos de primeira ordom, duque utilidade silo om ua-rai para o ensino do direilo, e se stia conservação éileiida a considerações sciontlllcns e do interessogeral ou n ni/òes niateríaes e dn loealidadfl, oomoaurendas de quegoZilo nlguinns deonlre ellasc as luin-brancas dos antigos Limpos. Creio muito uo impe-rio destas ulllmns coniidenições; mas esta opinião,devo declnru-li. n'i i su lírma cin ti o n li um dadopo-silivo. fiillà i-Jii! o-i ualffilos eoj doniimontos, eas-si^na-lo uni-, duplica laüuna quo me não foi possi-vel prcontber,

Observações.—O numero dos discípulos em lier-lín tem ido diminuindo de ha dez ntiuos para cã.i:„, 18112 suliirn ii SSSi em 18:i:in 0S9. om ItB) a504. Etn 18.JG-37 estos algarismos descião a 51i nomesmo semestre de inverno, e mesmo a-175 no deverão. {Gcschichlliche und siatistisehe Naehvihiemneberdio UniversHacteii in preussischm Staanten, vonWilhelm och.) Notou-se ji que a alfluencia dosdis-cipulos é sempre mais considerável em berilo du-r.mle oseiiíDslro do inverno, do que duranleo deverão, ü inverno lem logar em Heidclberg.

Em llonn lem havido poucas variações. Em 183*2numero dos estudantes foi de ÜH9 para o l."se-

meslre, de 231 para o segundo, em 1833 de 2*H o21111; um IS3'|.do 278 ede -20.r.| cm 1HI17 de21li cJc2l7.

Itresliiu lem perdido muilo. Em 1832 o numerodos seus estudantes cliegava a 219. Hoje o termomédio è de 1Õ0.

A universidade de Greifswald está desgraçada-niciile ostaeinnaria. Ila dom annos que o minimumdos juiüslas tem sido de Ho omaztinum de iõ. Oscaineralislas são mais numerosos ahi. Conlavão-se711 mn 1S37. (2)

lim lliilli! o movimento foi assim, em 1832, 172Mtutlante; 1SI c 1B2 cm 1813; cm 1831,127 c 111;1837, 8lo78.

Em 183*2 Kamisberg linha para o 1,° semestre 96esludcntes;p/ira o segundo 108; em 1833,'9Dc85;cm 1S3S, 83 o 80 ; em 1837. 71 c 0).

(Se-íiie-sii no ra lato ri o o quadro das lições pro-fossadas nas faculdades de direito das dezenove uni-versidades da Alleuianlia no verão de 18ií o no in-verno do 1H'i5. Só ineucionainos aqui as conclu-SÕeS.)

Seguindo as dilTeronles indicações consignadasno quadro das lições professadas nas diflitretiles fa-ouldades da Allomanha, admiranio-nos logo do nu-mero e dn diversidmles dos cursos. Assim em liurliu,para 500 estudantes pouco mais ou menos, contòo-se mais de 100 cursos ; em Ifeidelberg para 475estudantes, em Bonnpara 230 cnntào-se 60 cursos ;em Greifswald para 37 estudantes, 2í cursos, e issomesmo sem contar os de philosiphia do direito na-lural, di* (icoiHiinia polilica c de estatística que temlogar na ficuldade de piiilo-o[»ltia ; e que os eslu-danles devem ou podem cursar.

J5s tes diversos cursos respeitào a matérias scraes,como o direito das gentes, o direito publico allemão,o direilo privado allemão, o direilo ecclesiastico,as iiistilnlas, as pandeclas etc , e a maiorias espe*eiaes, como os fragmentos de Ulpiano, as luslittitasde Caio, a tiistoria da lilleratuin jurídica, a biogra-pliiadoj maioresjurisconsuUos, aCeníunifn de Ta-cito, considerada como introducção á historia dodireilo allemão, o syslema representativo, etc.

Os cursos tom logar, é proporção de sua inpor-(anciã, ou Iodos os dias da semana, ou 5 vezes oui, ou 3, ou 2, ou 1 só. Durão de ordinário uinqo-ra. A mór parte dos professores tem dous ouatrocursos por dia, às vezes mesmo cliegão a terqunail.

Agora, Sr, minislro,-passarei ao exame parasse-lar dos resularaentos e caracteres que distinguemas universidades allemães e principalmente as fa-culdades de direito. Na parle que se segue fallareida universidade mais recente, que se considera co-mo a mais completa, e vem a ser a de FredericoGuilherme, em llerlin.

Universidade de Frederico Guilherme (Friedrich-Wilhelmis Vniversitael) em Üerlin,—A faculdade dedireito (3).

lí' na Prússia, é em lierlin que vou demorar-meagora. A Prússia, com «Eleito, teve todo um secu-Io o feliz destino du se assignalar na Allemanlia, emuitos ^ezesna Etir(ipa,; principalmente pela pre-ponderancia militar, eao depois pela impulsão quedeu a Iodas as scienclus. El'a quiz predominar pelaforçadas armas, epelo império das idóas. Que tem-po durará ainda para ella esle privilegio que deveao gênio do um grande rei, áiinmobilldade de umapotência rival, aos interesses do protestanlismo eáfrnque/a e necessidade de protecçào dns pequenos

.estados ? E o que ninguém pôde predizer.A universidade do lierlin ó, como o sabeis, Sr.

ministro, uma creação moderna e devida ás guer-ras ¦desastrosas sustentadas pela Prussiano começodeste Século A cidade deHalle, tão celebre por suauniversidade, foi desligada, pelo traclado de Tilsit,da mo arcliii prussiana. Foi porosta occasiào queo rei Frederico Guilherme dirigiu aquella sua des-pedida triste aos habitantes de Tilsitt, em uma pro-clamação de 2S de julho de 1807: d Caros Imbitan-ti lês de nossas lieis províncias, cnnliecok meus

('-Jl A universidade de Gi-olfiwald, que lem por tudo 300 1330 «lu-(l;illÍl'S. lui iiIlISfn.Illll i*lll lil-lllilfllii uri. !l.e UM I)JI;i111_. iltl"; ,](.j,|-iihii de ISlti. i*üii«*liiiti'i cm vifiina :*n!iv,i 1'ni-íia ca Suécia.

::¦ i l',tt--i- i s,.j-mi iitir-i'1.ul cs ,...i!iiiH'tii*. rui.) ensino f cnil-ll.-iil') a iiuiiii-ii ivniltlinli *. -i l.tftilil nle ili* lln*.il-,.Ia, ii um il,. nu1-illi-iiin. e iiiii.i iii* [iliiliiM.iihi.-i; -. * iittiu-i-nl.nU'; ile lierlin, ili»ü-viüi*.;ih!, th* Hii-I.ui. .li' Kn-;ii-;-l.i'iy, tlc n,illi-*iViut' niur1!, i*ilcll.niii. \ iiiihi.f.i,l,il.-.:,'i,ii-il-,iv:ii,l rm imi i-iua ,-m | ,:;:s |n,|<iOmiju.-\\i-,iíIí!,iw IX: :t ti.' t..|.|il--lii'in ,'tn l:,.,.( por Mln'1-ii,, lt,-ii-;.íi-;il- üi-lii.iii.l,.itl'iii-; :i il,' liüüii.t lsili'.iuiti|i|-ii HcisiN. a mil)cr-ltiaili' dt:

¦ ll.fslnii iviiMii".'-*.' ,-ii-lii„ltni--i,:..'. [im- iiüiji rri-ilcm ,|n l::,1iímimo ili* :i ik*a^nsloik' ISll, il.i ;tnlitiii iiiil'i.'*iil.iil.'i|,* |-|,in, |,i,li'i|.i tn-iuT'iiiliiili>,,;¦! í.i ii, ni i ii,.-i..i iiiesmacl-lsdeiJe Briiíl-iii.tinvlaiiiai-,),' t:ai -r-

, ru lii; uni llin fa iiiiÍM'i*iiilinlii dcIiiíiI dt* H.]||-\Vi(li'inlii*r se aoli.niiviniul.-i*, pnr .ini.i ni,li*íiiii,i::.ihiii,-i ¦.- -ni ii.it,i ili* udeniini ili* IMT

j a uiiivci-slüiiil ¦ il, llnllc. Din,hil-i li.* lim .1. imiln \V1I lu-lo rei Pre-iliTii-.il, ca tlc witu.iui.ri... riij.i iiriacni remunta an anua de 1*102

( llli» i|ii« :'onlii\,i iidí, s;*iii nlliiiiiis liviiims ptiiiiiii ciUnlantci.

sontimeutos « os Irisles suecessos deste anno..,.Nossas armas ficarão vencidas; tomos de ncceitnra paz tomo as circiiinstancias n'ol-a impou, fi

a mister romper aquelles laços, que os séculos Im-« víío sancliíicado, o amor e a confiança ; assim o« quer a sorle ; n pai separa-se de seus (lllint : masd nem a sorte, nem poder algum arrancarão de mi-< nlia alma n vossa lembrança »0 Sr. biboulavo,om um escripto Intitulado Ensaio sobre a vida e osdoutrinas de Frederico Carlos de Sadgiiy, cilamli) ostermos da proclamação que procede, acerescenla .a Àesteappello tocante, os professores de ll.il! res-ponderão com o rodearem o rei e llie pedir ;)creaçío de uma universidade em lierlin. Ksle pro-jecto ; demorado alé a partida dos vencedores (pi,,ocotipavão a cidade, foi enlão executado com umplano vasto. Por pedido defiuilhr-riiie An HiiiiiIkiIiIi,o magnífico pülflcio d.i principe lleornpii' l'.n dadopelo rei paraalii estabelecera universi lade ; ,< ,-,ilnLirío annil.il Jn l."ill,000 llialri-i fui i-iini-rli,!,,ao novo eslabeliclmcnlo. Aos lieis prnfi*ssi-res ilellallo /l|,.v»lil. Scllicaltz. Ilalffland. \iemeyer. SeU,.ermacker vierão juntar-se Fiietiuhr, professor pnrpatriotismo, Eichcom c de Savigny. Enlão conin-ii-rao, com um ardor das antigas crusadaí, lições ipiederdo nomeada á Prússia e constituirá i lierlin a ca-pitai da civllisaçuo allemà.» A universidade ii>*lierlin foi cremln por uma ordem do gabinete, a Hido asostr. lie 1809.

Os professores celebres, que cita Labotilaye, de-desappareram jã do professorato, quer porem-,!da idade, quer por outros empregos. Assim, os Srs,de Savigny e Eichborn fazem acliialnienle parte iluministério prussianno, uni como ministro di jn-li-ca, ooulro como ministro da inslrucção pulilici.Mas outros talentos os substituirão no ensinn ecreio poder afíirniar que a faculdade dr direilo deBerlin não tem degenerado. Comtudo deve-se re-conhecer o qne j;i antecedentemente indiquei, queo numero dos estudantes lem diminuído em uniaporção bastante notável de alguns annos para tíi.

Todos os documentos que se referem ás imiver-sidades priissiannas forão reunidas, eni IS:t!), rmuma compilação em Ires volumes e.o 8.° publicadoscom aulliorisaçã'1 do governo prussiano, pnr .1. T.W. líocli com o lilulo Dic prcussischenCniversittricn.Itebi as noções relativas á universidade de Krederi-co Giiilhermc nos cstalutos de 3! de oiilubrii deI81(i (pie se acham no tomo 1 .ll p.ig. I da otirit ei-tada e nos estatutos particulares d;i faculdade deilireilo de 29 ili, Jnncirn ile 1S.'!8, qur vem pnr ev-tenso a pug. 87 do mesmo volume. Estas duas pe-ças são longas e coniprelieiideiii todas ;is parles daorganisaçào da unívessidade e da faculdade de ili-reito, Contentar-me-liei com analisar succinla-mente os estatutos de 31 de outubro de I8IÍ). .lãpossuis uni grande numero de dooumentos relali-vos às universidades allemãs e.u geral, especial-mente o relatório apresentado em ISill ao Sr. coii-de de Monlalivet pelo Sr. Cousin. Pretendo sermais explicito quanlo à üculdade de ilireilo. Tra-(luz rei mesmo algumas piisiagciiü dos estatutos i!"1S:IS.

A universidade do lie ri im se compõe, como asdemais universidades prussianas :

1.° Do tola! do corpo magistral, islo è, dos pro-fessores ordinários c extraordinários, chamados eempregados pelo rei e por seu niinislro do interior,e lambem dos privai docenlen que tomam parle noensino eom autborisnçio superior e consentimentoda universidade:

2." Dos estudantes inscriplos nos registros dauniversidade ou matriculados :

:í.s Dos funeciunarios e empregados suballernosnecessários á administração da universidade,

O ensino scicntifico superior se dcvitle em ipinlrosucções ; a secçào tle IheoLogia, a de direito, a demedicina, e a de philosopbia. Nesta ultima entrão,afora a philosopbia propriamente dita, as scieneiasmalhemalicas, as scieiicias naluraes, asscieneiishistóricas, ns sciencias philologicas c as scienctaspolilicas ou cameraes.

Cada uma destas quatro sccçòes íórma um corpoindependente que eslá debaixo da vigilância e di-recção particular dos professores ordinários, cujareunião consliliie as quatro faculdades, a cada umadas quaes 3dtierem os ouiros membros do corpomagistral, isto e, os professores extraordinários,os privai dacenten c os estudantes.

. Ela na universidade uma coininissão de professo-res ordinários com o nome de senado. Vila nosdireitos e interesses com mus da universidade, di-rige os seus negócios, exerce uma superitendenciageral e uma auiboridade disciplinar sobre os estu-dantes, e corresponde-se com o ministério nn quídiz respeito á universi lade. A' lesla do senado esláo reilor da universidade.

Os escriptos publicados pela universidade, emseu nome e com a assiguatura do reilor, são isen-tos da censura, em virtude do edito sobreaceti-sura de 1788. A mesma isenção se estende aos es-criptos scienlilicos dos professores ordinários, quenào entendem com o* negócios públicos couluni-poraneos. Esles escriplos devem ser publicadoscom o seu nome, indicação de seu caracter, e ms*ponitendo pessoalmente que nada contém de mu-Irario às leis.

A precedência dos professores ordinários è de-terminada pelu data de seu primeiro titulo de pro-fessor ordinário em uma universidade. Esta regrageral se applica a todas as nomeações, salvo os ca-sos em que o rei tem por melhor estatuir de oulrasorte

As explicações que precedem são extrabidas dat." secçào dos estatutos de 1819 ; na 2-' secçào Ira-cia-se das faculdades e de seu decano. Fallarei dis-so ao depois.

A 3.a secçào trata do reilor e do senado.Oilireil,, de rseollirr i>reil,ir e n senado mil sen

próprio sein perlencc a Io (os os professores ordi-narlos d,i iiiiiverskl.iile. O reilor e o senado s;io es-colhidos por mn anno.

ülica ; ua (|itiii!.i, d Os ftlin ¦cii:ii,,rios interiores danni,rr<i,!,!.!¦ ,li„, ... sritn I -.-., .-t r-a- .1 .. e-ln-iliiilm. I,„l„-,ii.-i us |iiiiiaiii,i,-s',l,-i„isiri-|,.s i,.,;ire-peito.

Aadmis.ào .iiise-Uiilüil ** n;i iiniversiibide lemlogar pela inseri peão na niatriiiiln, Aquelle qne de-

O Mercantil 5

gola mnlriculni-so na iiuiversidndc tl« Borlln deve, isu é prussiano, Ju.lifloar-ac que pasmii poloiixame longatU por seis meies,

4." l'or uma ausência voluntária de llerltn pro-

tlu estudante quu quer froqüotilur u universidade,Su d estrangeiro, devo apresentar attestiidus deconiporliiinenlo severo.

Os moços que, om virtude do eililo de 12 de ou-(iibro dt. 181*2, silo obrlflartos o so subinollcrom ooexumu do maturidade éui presença dn coriimissâol-esidenle em Iterliil, ilovclll-«o 0|il'i'seiilar até olereciro diii tlft iiiiuhetrndfi, e se depois do examecontimulo ;i querer IVeiiueiilar a iiniversiiltide, nniulririila não devo ser espaçada mira além do ler-ceiro dia depnls tio exame. Ossiibditps prussianosque Irazein com-igo os ollestados requnrl.oi., c quanlilivcràn no saliir tias escolas, silo oli.iffadüs aseaprescnliirem a matricula dentro dos oilo dias dt*sua chefiada.

Quando min soconCorniüo com cs Ias disposiçõesas suas despezas de matricula sào dobradas

Silo cxfluiilus da nialricula :1," Os fuucelonarlos e os inililares. Os moços

que servem na tropa de Iinlia nào podem ser ad-itiitliiltis ã nialricula em quan (o dura o seu (empode serviço, uxcepto se estando na $u_r_icS<i cmlterlin, poderam conciliar o serviço militar com asobrigações escolares,

_ ° Todos os que pertencem a outra insluição[C t.t/inir/satisííifí.)

3.° Tiiilos os t|iie lem patente de officio mecani-co (Gcwerbschein.)

A nialricula se faz perante o reilor com as-sislencia do secretario da universidade,

O reitor toma enlào a mào tio estudante. _maneira de juramento, cnipenlia-o a observaríielnicnlc ns leis, llie entrega uma duplicala damatricula, o lexto das leis relativas aos eslu-dantes o a caria do rernnliecimeiilo.

As despi».... ile matricula montão a qiialro (lia-lers. Dít-so mais uni lha ler parti a bibliollieca. Se oesludaule jáTrcquenlou ou'ra universidade, ;is des-.pczas andão por metade. No caso dn indigencia tioestudante , o reitor 6 autliorisailo a dispens al-o dopagamenlo destas sonimas. Ha mesmo um recursopara o niinislro do interior, no caso em que o rei-tor se recuse injusta me nle a altender á indigenriadn estudanlc.

Nos dez dias depois dti nialricula, o estudante de-ve-se apresentar ao decano da f.iculdade a que querpertencer e pedir a insrripção na lísla. Paga aindauni tlialer ou meio tlialer se vem de outra univer-siilailo.

No caso de querer o estudante passar de uma fa-cuidado para outra, deve prevenir o decano daquet-Ia que elle deixa c o decano da faculdade a qual seincorpora. Taes mudanças só podem ler logar nocomeço e fim dos semestres.

Pela matricula o estudante adquire todos os di-rcilos que as leis conferem aos estudantes em geral,como sejào, o ile residência em lleriim com isençãodos encargos pessoaese civis ; a jurisdicçào da uni-vnrsidiide lal como se acha regulada pelo ediclo de2_ de dezembro de 1810 ; o direito de ouvir as li-ções e de aproveitar do Iodos os estabelecimentosuniversilarios, como a liibliollicra, ele.

üsesiinlanleseslào sujeitos, não só as leis da Unive. rs idade e às disposições tomadas pelo reitor e osenado, mas também a iodas as leis gemes do pai/,especialmente no que é reiaiivo ás prohibiçòes deiluellose assutitições secretas (2); estilo iuuulmen-le sujeitos às prescripções da poli<deve, no momento da matricula, lhes dar conheci-menlo destas regras geraes Os estudantes tem obri-Ração de trazer com sigo o seu cartão de reconheci-menlo. Se tmidão de moradia, devem prevenir osecretario da universidade.

l__i;*i.-se dos estudantes um comportamento de-cenlec Iranquillo, respeilo eobedienci. a seus pro-fessores e mais superiores da Universidade, aliás ei-les se expõe tis penas disciplinaes que a niagistra-(ura acadêmica eslá authorisãda para inflljjir.

As (liííerentes punições reconhecidas pela lei e aque .stãu sujeitos os estudantes süo :

A reprebensão particular dada pelo reitor;A reprebensão publica perante o senado;A prisão ;A ameaça do consiliwn abeundi;O tonsiíiiim abeundi',1_ o dcslerro.Se aconlece que um estudante necessite por seus

aclos da intervenção e das diligenciasda justiça, ouse se torna culpado de delidos grosseiros, suspen-iiem-se os seus direitos de cidadão acadêmico atéo exilo do processo. A suspensão termina pela ab-solviçtío ; mas se aabsolviçüo só é provisória, a sus-pensão não se levanta senão pelo consentimento especial do senado. A condemnação definitiva exciueo esludaule do direito de exigir a sua sabida da ei-dade, salvo o caso porém em que relações de fami-lia sc opponbào a execução desta disposição.

As oir.nsas commellidas conlra os professores,mormente quando estão nu exercício de suas fim-ções, sào punidas com a prisão, com o coiisiliumabeundi ou com n desterro. As mesmas penas se ap-plici. i á r .sislencia e ás oir.iis.is conimellidas con-Ira os subalternos de universidade, à violação dasprescripções afiliadas na taboa negra (st.i_-_r-.fa-*fei) (assim se duma o quadro em qne se prega oaii-núncio dos cursos e osavi-os que -e entendem comos estudantes de cada faculdade), às desordens tra-vadas nas salas dos cursos e oulras dependênciasda univer.idade, as desordens durante o exercíciopublico d» culto.

i) direilo de cidadão acadêmico cessa :1." Feia promoção (ao grão de doutor) na uni-

versidade. Cu-mlüdo aquelle que leve lal promoçãopôde, pcdindo-ii, conservar este direilo seis mezesainda depois do sua promoçãr..

2," Pela escolha de outro eslado, apresentando-se principalmente a exames públicos (durch eitteb.-sandene Slaats pntefung.)

•i." I'cio lapso tle qtiiiiro annos depois tia matri-cuia.

..." pclDCíiiisüiiiiinii-eiiiif/í, ti pelo desterro,Todo o siilulit. prussiano deve participar a sua

partida da iinivcisididc ao d. rano tia f-iculilado aque pertenci*.,c pedir ao rdu-r uri atleslado de bomcomportamento. As despezas por esla oceasião, saõdt! um ttilcr para o reitor, c de quatorze oitavas pa rao secretario e o escrivão. O furtranpeiro tem de pre-venír lambem o decano de sua faculdade o o reitor,mas não c obrigado a pedir o at testado.

Tudo o estudante tem o direilo de pedir á sj.i h fa-euldadu um atleslado das {leões que .requentou, eda a-.siiluid.tde que ciiiprrgou nos seus vsludts. (3)

O estudante que deixa extin-jiiir-sií a sua iiialri-ciilasfiii o aiifiiiifiar. l«*tii o seu nome aflixado nataboa negra.

A . txeâo 8_ dos estalulos tle 3. de outubro de181-, trata das lições dn universidade.

(. insid . ràtj-s. como recursos da universidade ;iodas a, lições que lom logar por sua aucloristt-

çào, e que por isso sào indicadas um catalogo doscursos e sobre a laboa negra Só os cursos univer-silarios dão logar a a (testados dados pelas facul-da des.

O direilo de leccionar na universidade se adquire *I.* pela quaíidadedc professor ordinário ou extra-ordinário precedida da habilitação ; _ °

pelo lilulode membro) ordinário da Academia das Sciencias :3.0 pela qualidade do privai doce aí, acompanhadade sua habilitação em uma faculdade.'e «os cursossobre que versa o ensino dessa faculdade.

Cada professor c aurlorisado a leccionar em to-dos os ramos que se referem ã faculdade de que faxparte. Se acontece que para um curso cm que querler um professor, o dói .ano não julga podcl-u cias-silicar enlre us cursos de sua faculdade, o professordeve recorrer então ao decano da faculdade a cujaespecialidade parece pertencer « mesmo curso ; e scnovas observações tem ainda logar, decidirá em de-liuili.a o mini*)-» do interior.

Quanto aospriruf. docentem, são obrigados no mo-incuto de sua habilitação a declarar os ramos em quepretendem ler. e a aucluri. aç.ío de professor ê enlàoresIriria a esses ramos Voltarei a esla instiltiiçãodos privat docentem em tempo opportuno.

São auclorisados a cursarem nas faculdades, to-dos os estudantes matriculados na universidade, osdiscípulos da academia das bellasarles, osdaaca-dcmta de architecltira, etc... e os militares, cujosestudos forào interrompidos pur serem chamadospara o serviço.

São excluídos dos cuisosda universidade. Iodosnsqne possuem o grão de inslnicção lilleraria e mo-ral, que os e.lijilatiles devem ter, principal mente asdiscípulos dos gymiiasios eos estudantes em geral ;Iodos us estrangeiros aptos, pm ém que se não ma-tricotarão; todos os que tem sido riscados da tua-trícuia da universidade de Berlin ; Iodos os que sedespedirão reiue-lcudo sua matricula à universida-de. A observância destas diversa- prohihições esl..confiada ã vigihi cia do reitor. Podem culi-lanlo osprofessores derogãl-as eiu favor das pessoas exclui-das ou não aiiclorisadas.

Os cursos se abrem no Outono, ua primeira se-j-anda feira depois de lide outubro, e se fechào uoprimeiro domingo depois de 20 de março. O seguu-do período começa ua primeira segunda feira de-pois de 8 de abril, e termina no primeiro domingo

éitúr i **,|-,i,0,s dc **'* Je a_osl°- (*)Alista dos cursosè redigida pelo professor deoquencia pelas notas que lhe sào rcmeltidas por

todos os professores, por intermédio dos decanos.Publica-se debaixo da auclo ri dade do reitor e dosenado, quinze dias antes do fim legal do semestrecorrenle, e depois de uma coiuiiiuicação prévia aoministro do interior para obter sua approvaçào.

A liittiçàodos honorários de lições e isenções res-peclivas. sào deixadas aos professores que infor-mão o queaiõr de sua resolução a este respeilo.

_ (Continua.)

Salão da Floresta.Grande baile mascarado no domingo _ _ do cor-

rente mez-

(_OMMi.U-.IO.PAUTA SUIUSAI.,

nu _7 * 31 mi nnziLHiiiio ui: 18J7.Rreços das principaes gefieras g\$ tmaito direitos de

exportação no consulado 4c sahida..AVAMAÇÕtlS POIl

Aguardente de euna . ...... ÍÜD-í-jílOO » pipacaxact 7f)-7rOOO -i

rçstilaJa. ....... tOOI*000 »Algodão em caroço l^-.00 nrrot .

—' da Capitania l*J5.õ0_ _de Minas-Novas ...TDGOO _ilu Minas-Goroos ¦i«)í,..00 »

Arroz de fora c da lerra 14 _. 000 saccnAssucar de Campos redondoeda terra. 3ít80'0arrol

— Imtiilo 2.JS0OO »— mascavo .... 1*3). 900 »— refinado .... 4«__000 .

de Santos, fino ?-7P0O0 »— redondo .... 1-5.7*00 »-— batido. .... 15.700 »-T- masca.o .... t-íj. 800 n

Atenadtis ID 180Calé boa. 2._7_) arrola

escàlba 157)100 .,Cinir m_ -ifflSOO »Lliartito» 8»000Cliirrc, de lioi 3-JB.. )0ol0.I*Couros de cavallo 1*7_. 60í> »

dt. Ixiicomavariailiicaiiips 5.90 >— — — pequeno. 93 »

—¦ — refugo —- 75 »— limpos de fora grandes 145 _------ —- pequenos 118 »— refugo 1 lã »— «igados (.©-00 »

Farinha de mandioca ...... ii. 800de uiilliu C»000 »

Nolieias 1'arlieularesAltcneíio.

I,. pro

(!;«

!"('

im

Cl.l(ll)K) llusii Ninir ao publico, quu mudou ti sen cslalu-li-iiiiieiiliide lavar clinpéos de palha, da rua dr S. Jos. n. 75,para a rua dos Ourives ti, ;ií-, I.» tiinlar. It

imiÉsira k kúúhO deposito

riiil _'abrirüAreiii*lsr<'tnrou e -'.", •iHHson-rrua Direila n- &&a ruu do . nhili> fi.iirniu_<"tu niui §:>. í'.'o -=ü;s-iiuiioii.

0 M>LgO_ 0«E r.XISTIi Ei! SKHKVTF.SnoyisíHiias e de fie.nra ve-jeliiiiui (vindas por eu-commemta ) acha-se na loja da Cl nua, rua di Cm-delaría n. 18. em freiile á igreja. 11

Escravos Fugidos.— A(:HAO-SKr.if|i.l..s«.li.;^.lr.__..li>s<ln .Iiii.íi7Ü-i

n. ÍÍ7 no oiiiipo de S. Chrislovão, quatro pretos deI í a 18 aiuins, os quaes se recninmendão a quaes-quer oflieiaes de policia ou pedestres, por bater lo-tia a desconliaiiça que lenliiio sido dcsoncauiinlia-dos; quem dos mesmos der noticia na mesma dia-cara uu ua rua ''o Ito/.ario h. 37, será bem j.i-.iEi—li.a.lo.

- tiatiraIO,

Feijão ..¦ 10.TPOOO sacofumo bom 4-J. 500 arrob.

ordinário .'..'. 2-«7iOO _Soturna 10„000«acoGuarnlifil.'qualidade. „•?_«_ »

2.« ___.__., 22-j.OOO -epi pranebões SO-TT-OOO »

Ipecacuanha _. 500 libra,Jucaraiidíi em eouçoeirasl.* qualid 180-5. 000 du/ia.

— s.- . OOÍÍOOO »— a.' ii . Kl-ífiOOO »

cio ptauchõei 3M„000

„'-__-

HOVIMF.iVTODl) 1'OltTO.

em toros .Matlo,t/olMillioOlio ein eouçoeirasl.' qualid.

- em pranebões .

Seb-) em minaSola ou vaquelas , TtipiocflToucinho, lombo e banhaVitilialiro em couçoeíras I." qualid

OECLAU"._0__.

cm pranebões .

I-2.-T-000a.ü5:ll)0 atrolia

SdffOOO a |ii|ioS. 200saco

alJfOOOilutiaatjpooo »W.j-ooo >

(IDO aliliiai.rsoo ».3.7.000Ttjiilliooeooo

3i»00 ' t-izia2iffi,oon »oo-rpooo »

s.viiin.is no tu a 2.iI1jmniiBr.o—Gal. Iiamli lii,lf|i-iiil,»c,: 391 ll

T. Si-lioclil, i:,|iii|i. 10: r. rufo iirus.CoiT.MlAfilB—Esc. diiiain. Ilarfníen 17!) to

(',. ('. Jans, equip. _: e. café.C--ttK K rsi Mi: tu: iu o—1'Nc iu. - Gcorgr Deen

tons., in G. W. Speniiiíí, equip. Cr. c. eoiNkw-Oih.ü.vüs—iíar.n-imt-r. Il.imble, i(i;>!-

II Tu,l,.|-, i:l|lli[i. 7: r. raio.i AçoiiKS 1'Ki.o Maua.íiui - lírij. nar. ,ln.'i;

4.j:i lons.. in. Anlonio Trava -sus tia I!o-aI id: r. vaiios sonci-us.í Al.TONA — Uin' dilliiiii. Nepitin, 'i7í) l .ii. .. ü

T. Tuu-li.iii;. ii iu.ii. III ...il.-.' liUKNOS- iviilis-l''-c. ar^eril Viscainiuht, íi;' in. Xtrula; Mnilorli. i- vatiii. rus.

su. I.eijulidade, eo:,:. I. Mi iuk-

AVISOS MARÍTIMOS.

- liti»lc Mil

f)r, lli.l !

1 ni.t ii..nli;r;i:i Ou tliflia Ir! i|f7 itcj;iiii>ii-ii di'it liiriu.ili;t''[i[i' lnilas ,->lir,l-:.Hll;lltlll;'r i]'!.' (l'jil

i\. i9.— Quartel general du commaiido superiorda guarda nacional, em 24 de deiembro de 18.7.

OKDIjJI oo DIA*S. Ex. o Sr. tenente general, commandanle su-

perior determina que os corpos da guarda nacioualsob seu conluiando, facão o actual serviço da guar-nição no próximo futuro mez de janeiro pela fúr-ma seguinte:

1.* lialallião a 7. 11, 16, 21. 26 e 31 menos opaço a 26.

2." dito a 9, 15, 25 e 30 menos e thesonro a 15.3.* dito a 6, 1., 2_ e 27 menos o thesouro a 22.4.* dilo a 5, ii, 18, 23 e 29 menos o Ibesouro a

23.5-dito a 8, 13, 19, 21 r__.6." dilo a 4 e só o Uiesuuro a 22.9. dito a 3 e_).Batallião de artilliaria a 1,10, 17 e 26 racaos o

Itiesouro a 26.10.* corpo de infantaria a 2 e eó o thesouro a 15

e23.O corpo que der a guarda do paço, dará também

os Srs. offieiaes para dia, e ronda de visita,—JoséJoaquim Ferreira, ajudante d'ordens interino.

(ãfo*citu-urt. tt- rieuldiru da direito,rfwqaonm »pr_(nUr-. js cia mes publico», por uma dcciiâo do nilnfitro tia Juitltja de lt denovembro de IS.., devfm de ter cu_udo tn scgulute. cur-m* íLnglca;HiicTEiop-dlaJurldlci;Direito natural ou pbllofopnla do direito;a histci. n e u iiiítlluUi do direito romano;Ai Pandect-):a hlílorla do dlrtlto çtn_.t)lc#-OiJIríltiopriH-Joailemio;o direito ei-ctíílaslico;ti direito feudal;o direilo dugenteeeanrtpMi11 tliielio publico aliemío;o dii-ella erlmln»! ¦A m-dtciua lt-ai;O direito privado da Pr___-o procesracivil;O procesi- crimloil;

Se o candidato ledeitlaa i admlnlilraçioda Juilli*- nai provir)-, sMi. i._ii _d-*er_d-malicc_„. « odlrello o opruceisío dessat pro-vlaílaí. , .

..; «u unlvenldad. allemíi liitrcseipecleideeurio».eiruno*paLll__.srratuito». iidoiptioi pror_íorci ordinários o

eilr_ordln_rio*, nai maierlai pira que íio In itl tu (d oi;Os cursos privado», pagoi, cujo numero e escolha de mslerlau é dei-

iidaat-di.0. -*oor__raeprt-M(a^)_mfem, cam uniu que tenüaoailaçau com a Cinuld-dt? Ce que d.peadcm;

Oi cursos prii_i_i(_i_, ou Uc-_, a que«e obrl-a um prafeiior pacteom o numero limludo dt ou.lntee, por cohtraeto pr.rtkular. I_i(_eurso) podem terlnfarm caeadoproieiKir; oaoutroí uão, Logo quto profeMor lem quatro ou»lnlw, t* obrlfjado a ibrlr o euno.

>'o veiiooacunoicorne-câoii sdi borai dl manhj ; nolmorno ii«tt», e**«o *.-•(_ alifítt; da nclir.

GOÀ por Mt-síimtiifjti., Qifillt-maiie, lo|i_iiti. ne.e Lt.ur.nro Marcfiies Iseguu _lii o Iii» tio correnleineí, a (irigiie porlujílicit tmnfai", tecibu alguiiia

earao ; (r-lla-íà H «-¦'- d-1 &¦ r . ..<! n- 9-POlVfO. A barca portugueia Flor do

Douro, acha-se quasi prompla ; para cargamiúda e passageiros (rala-se Com o consignalarioJoio Pereira Martins, rua d'Alfândega li. 21, oucom o capitão na praça.

^t RIO llUA-ifl.E. O brigue nacional r«iws. Se-J^. fine com toila a broviilsil. ; pata carga ou passagei-¦B-k -oí_ traia-se na ma do SaLso n. 18.

TORTO, barca 7-_t_tfor, capitão Fin_a :

jj recebe carga e passageiros; l_ala-se na ruad'Alfandega n. fi..

ijR BKNGIJKLI.A. — A polara (raorcia .ll/bii-iWjiiiii, ilrvorí sahir até o lim ile ileirnibni; para

carga, JratBTse na rua do Uayidor n. 28.

Obras publicadas84H1U á Ins M

AVEUiTimASDB

SATUBNINO FICHET,ou

A PKKSPüaA^Ô DE LA B0CA&1B

FREDERICO SOUL1É.Acha-se 4 «eaila o_U lypographia a !.• »»l""8

_«te inlero«»aii„ romance hi«loncai_pre{i)Jv_.

TOIíTU-AIEIlilllii. (lllltrencros: passais, o port. Sertiljin Jo.é.o i-xonít)1'rcderico Heriu.iii, . aliem. Augusto I;i:;ie.

Campos- Suiu. Rua Nnva , GO lons., it;. l>oniin-„*usFrancisco Duarle. equip S . c. vários generu*.

Eninii.is k<i dia io.llAMütumo — V7 ds., liurca liumb. Mnrk, _(i0 tons.,

in. T. Waientin, equip. lõ: «-. i./endusa lLulels;passags. cs liaiiibiiriíUi _es Mirtin HnlVoitm, 'liaria

(íoltuclie, su,. irmã e 7 fi hosCbrislian l.arsen.

— 5-1 da-, brig: ntiruppucnse Nida.Syersted, equip. 9 : c fn/cniliis a l.inipnclil; p;tí-,.:«. o allfaiãii W. C. Si-lnva

Hoi

«. ItIO tonsl.impricht;

Vendas—VÊND-^iB por commodopreçouiaiexçelljo-

le piaoo, aactor Stollarl; aa rua do Principe do»Cajuciroa o.ll_ 9

Alugueis—ALttGA-SE um terreno lia praia da Saúde pas-

.ando a rua nova doLivramenlo, no canto da ruado Cemitério, cora 120 braças de frente e 9 no, lua-dos, e com 38 braças aterrado da rua ao_ fundos, li-•vre de agua, com um lelheiro grande na frente darua, a outro mala peqp.on ao Içdo, cujo terreno seacha muilo próprio para eitabel .cimento de qual-quer machliilíino, por poderem atracar navios aomesmo, ou para faclura de navios ; para iralar namesma praia da Saúde n. 111. B

— ALU(-A-SE o 2.» andar _ o armaiem da casau. I6á da rua do Sabão, juntos ou separados; traia-se uaruado „o_anoii. 37.

I.OANUA —25ds.,barca franc, Fanny, _._ lons., m.Martin, equip. 13: em lastro a L.lit-r.ssi; passa-fíoiros X\. ficou de quarentena

|{AHiv — 8 ds. brig. dinam. Elisa. 170 tons., tn. H.J. .leorgens.il, i quip. . : c. madeira e carvão á or-deni.

Ilu, Guimie — 22 ,ls. liris. nac. l/tuiiiii, ICC tons.,in. João José da Silveira, equip. 12: c. c.rne ecouros á vários; passags. D. L-opoldina d'Aluieidae 2 filhos menores.

Samos — 3 ds. Iirg. hromonsc Activc, ICO lons., m.S. Lnmki, equip. 10: eni laslro à. Bienlcrfie. i;.passag. o inglez JoSo Laury.

Saxtos — 32 lis. vap. Fluminense, in. AnacleloLuiz St-'ia. passags. Albino José Barbosa de Oli-veira, e sua senhora, Ignacio Teixeira tia (InstaJúnior, Manuel Traiu-isco Pereira, Fiam .srn Xa-vier de Carvalho, Manoel JoKèdeQliviira JuuiorDr. Indaleclo ttoilolpho |'.»ucirt_lo de Aguiar, oallemào Dr. (iuilherme Itclius e „ criadus. e osporls. José Gonçalves.Fraiicisco Luiz de AndradeFrancisco Pereira de Mendonça, e Francisco Ma»citado.

Campos—2 ds., sum. .-liiiiorm/nr, 134 tons. m.Manoel Gonçalves Pereira, equip. 10: c. assu-

' car e aguardente a Joào líernardes Machado,2 ds. sum. S. Manoel, va. Francisco José daCruz, equip. 8 c. assucar c aguardente a Ju-sé Maria Collaço de Magalhães, passg. Ale-xaudre Sabino Chaves, e Paulo José Pinto.2 ds. sum. Dous Amigos, 8S tons. m. IgnacioRodrigues das Neves, equip. 7: c. assucar aSampaio Guimarães.

Ubatbba 2 da., sum. Luiza, 81) lons , ni. AntônioSilva Lessa, equip 7: c. café e fumo à Anlonio Jano' ' "¦

da Silva.3ds., sum. 7deSetembro, 102 lons., m. Felizardo b

de Almeida; equip 7: c. calo e Io mo á Anlonio Jantia-rio da Silva, passsags. Marcolioo ila Veiga, e oporl. LoizBsrbota.3ds., Sum. Bom Retiro, 82 lons., m. Antônio Pedro

. cafó t passag Frao

ons,, in. Jo-e

Ferreira; eqEnilio da Silva.

f» Sebastião — _ «Is., sum Irria Gomes, equip. o: ( café á v.uns

Ma. flABATIBA — 1 d , bri^ cf-, Lealdade, liJotio Soares ila Silva, equip. 9 : «'. --afü a vamJoaquim Manoel tle Mello.

CABuKnm -2 ils.. Iii.ll,' Kjfmp-a.aS lons.,f.in'11 Lun da Silva, equip- . ; c milho a v.-ir

O Mercantil.

PMÇOS CORRENTES 1)A PRAÇA.SA1II1AIK) •>) 1)1! DHUMIIUO DE I8W

i)ii'oiu içvii- ihpobts. inrÔuTATinii, for. «rílt. Prtft- daPrat, i ob».

;;;;-,',:„;,:;,„:..,.'.',;,i:.... ;.. .r™-:...:..:::::: ir:;;'::.:--";:;;::::: fflü «S TBB""?1-.- ¦'-. I1 ,,,-,",., T..II.- - iMi'.'.ÍÍ.V.-...' *'"''1- '"M ÍI» íífl

,. ¦ '¦¦¦ l'o-.l'ii.iO " - ,i.|,,|i.|,,- .. linll.'.:. JíJ 15?0<iO ' l&Ut)

-. .1.- |..-U'- ,- i „

¦ Oiilnl-il- -i-seui tO-füUO HJ.01IC-.","¦" ,„",";. in..,,. i..7.« :.« »,

li...-.-..- v ..'¦V.-mVUÍm-' i'.-.i..i.ii"ê-"'

'.'".".'.'.'.".... »»'"'¦'• *™" ^ffdí-i íUl>a»fl

,1 -,-,,„, il.-N-H'-' V .,.,[,..II .Km -M*- liai.I... I9S Í*MI) (líl-tlOU

ih-.-.i ". "". ,.„"Y, i.-i',-,-.-Íi,i-'.'h- i'A-a. »»ooo |i'.»odo 103.1100,|,| H-i-.li '" ' . .....

., -19000 IR;, DUO ÜljSIJIIO (f)

» eu-"t"-)-'' ;" '.',.;-.

., , .,,„;. ,, i.-iiiiu inauno ll-jtiou., , .-.i- -¦- -

'., ,.. ,. "" .. :i»onn li>»..tiu i:t»0.0

.. ..u...... ,-..,.,,..'. ,.,,.,,' I "

:,;'..|.'» «..I.I..I..I. (--xii-i In»000 I0ÍMMr. -.,-..i.-iiM-.n... '¦¦;- -¦- ,...., I..-I..- -jn-Mniii iincnoii

„ ililIvi-iUi " J. -" ¦•¦•

I.ÍM.UD iHJfOdll

. ii.ii-.-i ',,;,*, ., ,-iin.iur *nriK 3.onün h.ímioii„ ,|,. MiiilUi-l... HcMiiim Ii-llr.-.. ii*- ,-.—. -il«- "" J'H-(l--i- '*

"í Ü10 3Í0

.Kr.''.v.'.'...i''»i: «.-s1...ííj.í.ió;.;:: "..::.:: ...;-.......-...........«::::' ;"- ;-:;;: »%% «sI : ,„:„;:,„=:¦::;: :, ,'.'-..';'::::;:::: ;- - i>^"""" :: ,«!„ SIS:",,.,,'i,J;",.'.''" »¦- ...'..'.'.:::::" ...¦-.. .'.....'.'...;¦.:: """-• -í-:í ii»?1;''-'ii"

e.. ...lu-I" '¦'•''".- - , ,„.,, ..,. ., ., ,„.,„,„, ¦¦ -- 'l"- Ili-?llli(l 'JO-íOUii,,,.,.,,,..unir.-,., i, ..... ¦'•'¦' ,-,.,...,,,,,,

,,„,,. .".'-• roui-iud. is-ni iisaoo n&mCin-Uil: '"¦-''"¦ KNi.i.l'.. "„'',,;

' ' T n,

77!< ¦sS'»nO 104*000

.vi,,,,...;,.'.;;',;:;:'::-:"" n„. „i.,„,i„......".:;::;: um., «.;Cera lu-'" iviiitiv ..

¦¦ )¦ -'" 7:'" ,R0

*¦*•>

...-,„-.".;.'Vi'.-. i-v,....i,i-::: >;¦ ....i.»;«íi..;.v.ü:::::: .,i;..-,...*.,.í;Iviv.i,í;.:;; "";¦-- ,.« ;«;; ;«;;,:,.,",...:õ.'.'::,".V:::::::::::: .v-':-......'..'-::::::.: t..-,,,..... .;.:: ::::' '-";.'-- "™ ],«•• ;»«,„,

„ -. ci.IIiitM u ' J.i.ir* .

^J ,,„„ | ft^tio |-p-jon ("J

a s--i , V„.'.:.-;.',-- .*" ,. v mui* o'...

G"" 1*11(11) i«i(io

» i:-*i!i i iVk,,." .¦ i*.ii..." ",:i ,*-110 i»i3uo:'::::,: „.„--"- r.\>',"!:...=... ' o....",.... .»» .S ,..-.».i;j

¦i <iv iiii-ii.-i" ---- .„„,,',.-, ;,,„,-,-.'- i-,,..,,.,,,, *:

; -*¦*¦ l.ii.r,i. uo fico l"1'

O,,,.- "- ..'¦''¦ '-"' '.•,,-. -..'¦"'"( ,"¦'."'¦,:,.

'.",-•¦ .:• SOO M,

" ". ""''•"¦" s...,„:,;!'- ..,,..„ .'.¦,,-,,,.,. ':,'"•'. ¦-•=".'• i-.»~ m-iiii

!"*' ,,v,^ih.'.h'i-'.'.i- "-¦','.¦».' !!i):'-*M*-ii'i..ti'i.r;.;::;¦; i'...ti><i.-i.:i'!it*«r...: v; *z

1.1 j.i:. Ui, II .11. . í 'i.-. .,...,, . ll..„. ... ,l.. I, ,., I (D- ''•' Bali flOOr.,-,-,,.1.1*.!-. i-jk-i '

¦'¦'-'.¦"¦• w. ir,,,,,.a. i.-ii.. uniU Oaooo

Cr-i 1"" «inirll I* ri.llih i.

", li.1ll.in. iBTllil a*'00 3)5(100

1-S;.U ti *' II,., -¦'•*'" 9"» í»™ 'í*™

¦• ni!'i'i.'*"'. .. ¦ ¦'„/'.,','¦, . ... ,,,.".

' --O'1" "*"M>"»-• --!.-:.!...:. 1-MI. i-1-li.-l U I l.il..-., fl .ten(liJ |Sain(J() !Bj)0([e

: ,,'-''.',!:7:ai'.'.í,í,'.','i',',-,. : K''.''t«o.''.'-''-ií.'..i:".'.': :; .ri:'.o.:..'-;-;oi'.:.'.:::: ;; jü;;; "5<w l»;,•'»'

,r,i„Ii,-.-i-..ã.n.....!'... '",;";;; ^.-"¦lii.ji.'-....".".'" '¦';'¦ '•;;¦•'¦;.;; ¦¦.;;,';'¦ ¦'.:'.:: l""",""- !;£' fruio» tssm

„«„,"!".£:::::::: " óii-",-s,.,',ii.,;::::::'.-, :—."i-i-^i',:;':..::::::: ;; ';:;; j»-,« s,-.,,B ., i-iiirtíi ..'.,,. . ,". .

" ¦¦- i",.,!!..

' aiii-Im J--slua liír.-ino is-piHíu

i:i.k-i..:----- -. ... ¦;.:,,,-„„.';. iii.-".'...'.!'-,'.' •¦'"¦¦'- ,,,B li(l11..il.- --li- ¦¦¦¦- .lllVi-

. i\i,, ,'u ''O" r''"

,. o- ..¦:. i ,,,..¦' ¦ - ¦ ''.iha. ;^(.n(i i8»oi)0 20-cfluti

li--.- Ilii. I: ll":Ú,':. . I -. - I - ,,:' ,l!1° ^,ii,,l

!....."-. .'.';'' 'r,''"i"'„'V' 'li. [-"u n*ii("! I"!:"",(,iiarr-.l ¦¦-. '" J" ¦",„*„ "'

,,' "i'-,','- ¦' '-« MO 700

,¦-

t..-i-.. .i. .. ..:,¦¦' i.Mi im .M.* .... ,i. M 1.1 |in/i] )f>,.i(| J;)(lül|

- ¦¦Miy.iii.i:-.-- ';.,--. ¦ i r-iiii. ,)w(t !M 4jj|(0() S!í.l00 nj

.:..;...* .I-..I- ^ ._. j.,'i„,';.,|'il. .;''¦ ' ''" -,,.,.. , , , J,'-^,.','. ,'., I''".-' -:.-'•" KC5«I) KS-liOO'.'.i.i

o . ::.'*.'.... i. ;. .. '¦"' "O'-¦''"--(i-ii ' ¦ .¦>-¦¦ _:•¦¦-. ,. ;., (j .T/^mii, alienou,. i /.i. ¦• .... .... " ''¦-"' - -¦-- " ¦¦¦'-¦¦¦'**-- ,- :1..i.!.(i it-íodo ina.oou

„ .. imi,;;»... " " )¦¦'"" ' " " ','"'¦ •¦ ..-"» síí-tiii» iSo-tiiMi

, :,:|-m. |. ," '¦"""'"--. "i

' "t- " '"''" I

i-i. 110 «!>0 70n¦i-"'-!-i';-:, \;"i'"'::::," ò:.,;;:.,...:".;.'.-;: ¦; '¦«¦¦ >¦¦> ¦;; ,,n

" '',,,:, ¦¦ "¦'" - -,¦'¦¦¦ ''"., i ,í v-íii!

v, — .'¦i..... .1,,'V.",,:,,,',-,,.""":!''<;' !!','¦-:-l.-:'i„'',',¦"„'"",. "''--¦- " ¦¦¦• *2UU ílü

... ....'. . -¦¦--• ¦-- ,.,'. . ..

' .-'¦-,"- ];..,... "..Il SfliiK) ;i,-,"ii:U

C^ -j ..!. I ¦ ¦ ...li.!.).!,-... '¦' ' ¦' ""•"' :i"-l '•' ¦"¦¦'¦"• .. '" ,. 7.'0 2M100 2,>NO0

. .1.---I.' ... ¦' "¦ -'• ,;

" " '',', ¦' ,. .mi sisaao

' '¦ " -..il ',-

I ' ¦ • |; ,',.„,. ,.'„.,„'"

'' ' ¦* -¦ /'¦-li", *&*<">

l' ... :.-i. ,, ,, Vilm. '--¦

. '-.,,.

i ' " lu .-'.. i.----i:i 7Kfii)i) 0-9000

l-',ei.,',!,!ei. ''.!..'.'.'.''.'.'.'.'.'..'. !,'";"

!'''*,,-; -¦ ]'.u\"''.'' V''' i"„':"" ¦'""' J'** tMiul. 3aiDÍ Ifi^ooi) 17 9000

I I' Il *-'A''lll-.h. , . ,. . I'I.IVI,I- M'i„l -.-,.,...,,.. , .., ,, -.flílll""¦,:.¦'.::::::::: .-„,.-,.„ y,- r ,¦..«,..,,, , ¦¦ '-«; «3 00„.-.-:, .,....-; '''-"i";'""'11,"';,;;;:,'.;-"''-- "'"'¦:¦'"::'¦;',.|.:;;::;:--:- .» <» <»

,.,,.-...,..-.v,::-;;:,-j:.-y;:-.A:;:|;-:- ,^,,'--1',.',";:íi,,s:-:.,--;';;.--:'-_";; Có'.-'™,',;::::::: •! «;' 1-¦':•-'¦'-..- i; ',mm!",''Ín'' ¦¦ !;'!.".¦.'.¦',|. .

" '¦> 8«" 3ü0-'¦¦'¦¦'- „'.., ,,1-

"* I ¦'..-¦ li. :¦- .—. I lu- ¦'() 1^300 IffSiiOV-' •''--"-'- '.'ai.,,,!¦„

l,l..i„i,. . .. lll.ii.. IW. ,Í«HI lÍKe

Ir::,',:'::,".;:;: —¦..--.t.,-.;¦..,::;:: s... ,:„„...-...-.„•,:,¦.--::¦;,; ,, eonc. ..«m n».«.'.'¦'"¦¦¦' ""¦;„" .",„ -•¦.'" .,,.'¦„ ;! ».. IS10

: ;,1,.-v,-.,-.:-.-.:,n..;::::::: M; -"¦"""---"¦:...::::': - ¦-'¦ -...::„,;;,.,, ,;; Jf.° ,„¦¦'¦ s:„,;,;.*,;;.

*-.n.'.".'. ¦* uni.. i=...d tf)*'¦' ',*,',,'..¦, "

iLlliiril.. '• -..-Ul..1 '..'.'.'"." 11 1*550 DírtlOO U»800

Ta'-i,!'Í,'i)I'I'Í.Í ''''"• '.'".' ' '¦'ml"-*-I'-•'!¦!) Du/I-V **^:si 9«Sí0fl0 HO» 000 ,a.

i. .',,1...', ¦'. .1: :Í..i ;'*. "'-"" '-1 ''¦' ¦' :¦"¦"!' I 11.1M- ..' l'f '""u OiM.-. Uli i.e 1.. Aluni-ir. íco"

•-,. (.l-i-il... "' " 'il:il.ii-'. " (li-V.';ji,..l„ '.'Al -I»2,:U ...

;,,. ,;„,:,;',, - 1: i«- in.uir.iu-. 'no '"

V.-í' si.-, ,..'»-.Vi..i.'. |-.»n-tin,i: i-.Mitllc :..; i*'..u..i.-.i.-s.:. *¦ -ri..- I.it.tj. IsO (loj ülifl1.1 s .1. .mi ,11.1 *;.;,* „ • ¦ Oi IM .. -- ÍCO 7W 7110* ',*' '-ali-, I.lll«1% :.

- 'O ¦ Ml CllMi. í*DU0 ¦WtS-OOd 1l»O0l)

.-..,:. aí'„,, ,„¦,..„,,: ;¦;"--•¦ "•• !';"¦;'•¦ '"'"i"- ll;-i ,;-;;;¦; ,',»;» ,;¦>;;;

1'.....„. ¦ - j,;..;--',;;,: „" ,;,'. ,',,_ ,,1',,''/.,'/.'.''] „

i;»íoo 7«»no(i suí-ono

'' /,'.'' T

a *.i,-i ,. li?-IOU ÜOCIHIO \

h.,"h„ iÜ )"',"„ 1' I' . üi..;.¦!¦ .¦ -'O l-íOi-llllii I7B.T(III0 \lli.lK. On I. "•"¦•- ¦- fl

M (|f)ll,..„v , , .-..-,,:,.:; -..'0 90»0OO IJBffOdi ," . ,.'.„;,, .¦ I I-.-,:.-!,-,

" il' fi-ji -.-li ¦> -.«O 10t!»O0U MSjíOOO i'

]¦¦ |i 1 .'l't'*i-- • I'-"' Li-' ***"

" '"""(¦ d'- "*l" ¦* -ltl HOJJ-000 1,ll,-(J0ti I'.,'' .'.' ,..'i:,'-.i'.i". " » •¦ --i|>t......; •> ,

" » >"irr .. ijo 1

, , l„.l-,i. " Wlillc .. -i ll..1'i- MIO \,..,,,..,..,,, ,. ll..r-.-iUi. .. tli* II.- = -¦ (!¦-¦- ii .(-0 HOSOfiO U0&O00 IH

" ,:,,.., . alnt.1-... .;.

'! » il.- 11.-.!;..;. -CO 100 5-11(10 11.1*9011 d!

' ;;.

',,-,1" '; . 11 I,-....-..

"" . .:-!.¦ : ..> i.i'i- .'-o 'i-ií-nm) ís^i!"-! I

, ",,¦-, ¦

r.i-.i. ¦.! ...:... -. ií.-i-.:.-!¦ :.- i'|.i- -011 «n ~í'«(* «o.-jciKi I,„, ,-,.. ;.,:,... , ,. |.: ,,,.,:.,.l*.. - - ii'l.Mi-1-..il. 100 !'0»«0u JilSOOO \

-.,...,.. - Ctfle .. ilíCi-lir =00 no * 000 uti»t)nn V

r *,:i'i'i-'i.,'-

|.'iilJ '¦ » In im :.i-k. . •¦ nili.-irr.imil >¦ iul) í)0»000 lOílOBOO I,,.,,,.

u Sirie.n .. ,1.S-,1Í,- ,. Mfí 8(1*000 BS»D0O/

? ".. ",'n;.,'.;-"¦;'..Ví. -

¦¦ n.i *->... ¦¦ ,"1-"' -no *<-&m»

.i-.-.-i- .- ii...::- .¦:.. 1.1 i,.:u.-i . o-1 ::.i!iiii.-..iii-vt: i-.iii... Hm/.j. ' ? ¦¦«o ioaoou ana-otin

; ,\.. n.'.,.-,,,.-! .... .. .llu.- ,,l,-l . .11'l-.-Oi.llm.-i IjiOO ,»M00 U40UO

tM'0!vTAi;.V'J. EXMUM1. l:\l'i-IíIaTIU-I. Por. Ü'aci. Preço úa Prap. OÉ11

„„,ir,,,.a„ ji,.n.:. wí'*IS"' i":".:: ''';,"¦ 'óí *"""" ?«!!!Al^"> ,l.'..'!''.'!*'.'!'.;.!!!! h.'i'"''j.'".'.'.

'.'.'../.'.'.'.'.!.!.. uo...; -¦ .*•'"¦ ftísco

?("ura,"-'-'"""'!** <l('t.'i"H''ii-" -í;.il-(,.iii"p*'.'»i:V.iv. .'¦¦'..'. S'1'ii-ili-l.-i'i'l1'- 'i'i'-'i<li' Arrolu, SSS70U SpSOO (H¦¦ ':¦;;;¦.'.'.. ;: „ f,'„;:, ;: :, '-.":', •', i»t» i»sno

|íj,- .,„ ,„ Crir-w-iS1'--.! O1I1M.1..' II -¦IJ.*--) -148"0'-

,',.., a -.,,,,.-,1.11 . .|....i:i,->i.|. i.!.-.i- ¦• ¦¦ 99000- 3J.O0O

a-ír,u'.','.Í- -. l"-r,ii,'.n» 1. i* "Mire ¦> ansuu s»nlio" ,".,.

., íüfuul .' " .C'l:.ill... '-"O '»«0

.; r. „.,.",,Vi.' '::;:.. »

.iior.i.t.:m- - í.i-- i;;"1., .^f"„ ;-,..,,,, .. in.vc •¦ 'vim. ' -"¦«¦•.n 1 *¦"-"»

.-„,." ..... I, ||.„ ; ,.'„!,. Ji,k,..|.|.,- I lil.it ...l.li- I'.ii0 Mi -.l.-lli. 1.1-11. S.- t^^.O 3i-8(0

,-;„-.;,,,,,.,„„,.,.,.,.,,,,,,,,„ .,:,,, , i,.„ ...,,, iç^ ,„,,.,. Ja;"»»»»'"¦--¦ ':

br''"::- :: : !;.;F '"."* -:: : íS::: "r ,. 13,«1.-""".»-"-"-"¦-; -,-: i- <"'» ::-'(,"::-"- "':»'«""'"ri;'";,'-;-: s-'r S!íi 5SSJ,..'..,.,..,:'... r.:»,-,,.oi.,,-. ::: i............. ,««» »»»»»f"":": ¦"""' !%,';,,:-."'

-?;.':->!"."" :::¦ '.'ir?,' "*;?. ™í:-"™.;.'--", 1 "' ¦'¦',-.- ¦..«-*)-„-•" ;„-,•; ----- 'i-';';:fu»"»

¦.,.,.,,, " ' r„(,„','-,ii,ii'.i,.,i,i i-uí-sloiiiirti-ii i-il i-'re.'.'.'.'.'. rir ;?siio ¦ aa-soii

,,',., , 1Í.Í.-IP..IIM tulLirc, liui-)-,-.,i|l,ii f.,1 :.- M..i'|Cit).i: ^ ". t^jt

,.V.'^---'ii:*',:,'l';,,',,":',,',;""--- s',',-,-".i-'.'iiii;.'ivi'....'tiibiiriV;; (Nlo.el-e^M.Vie .u..V..;....! i in. mooo -19100 ia)

USTAdas embarcações estrangeiras surlas nesie

em 25 de dezembro de 11147porlo

-(tiirrouM. —(c)n

tit.iilos-Uiiiilu

sat) »'-.

mcrÉs'i

I

,-ill'V Ini.h. — Viir.i,"Uilas, IJÜ.3S7 gal.*,

Hamburgo, .

atar sc Um , .

'Ü"r-liVlílrrrd.-lirJ rvllllOJ (in (.Yiío Bírídulioia, ai.nami. —«lullltal, liü.SIl.— Aldiu-I-•o- jiiid. - !li'illila. .70:1 gol. -Piro ae ISO

Trles

(O, : nio» dttpaduulos t4o tirados da luta.)

¦ isnriUi

outubro lu AfrleiÍV Ainliilí

Koienibro B|P(irtuimbucosin lia i ir o rIS HllStllll*jo Llmrpool¦J7 M.HiiilLSO^iriirgoTowii

Uozciiihni ¦i!l.i)iiiiM'iu iVim-Votli:i; i'i-i iiniuLruoia Nt'w-1'aitlD«jlNen-Voilili illm ilu UniuD IJ-imiiH llostonkT-kIi

nln.,1011liUialiiiiiorcso LltcrpooljOillilUiinire

iliu tiranileSl.JuliuUoituuumu i.o.i

llrlfiie

IIMhiii'

LUbOBHui>iios-Afres UrlRuel.líboa BurroCDlienliagiie Itni-iitia'.livtiua lijrra

Síletiib. ¦eí*<v,*f0Sirtcitiliri) lillliiwlifiua

•>a Uiivn;ü(i hliirstslllc

neiembro i

IlnriM

jtia leva

19 lilosiíiiwrjall.iviTpOOl.ij;M-H-Ca,U(

Itciisiiibivi S, Auwlcnlam

nisirniliro 90 Olbrallar

3|-AnenlaailP..rU)

Dezembro 3 PurloB PortoU Terra «uva«.iniaTciTílta

n|l.lsLoil

neiifinliro

Deieuibro 5 «aliica-- KlÉCiieurNdw-C.ndtli)

jO Cillll'

jí Itueiío.-AjttiItllllotln Prata

Ncu-CittleUfitiifiub.CePol.líboaStiii-ktioliiiot.lubo-iSiuckliolniol.lilimKew-CiallaElitsneurAiilutriilaCoti.Dhaeue

IlriCiieliriantiParta

Brlguit

l-ii-luiüllrlgiie

Amer. Bom Jnmni— Jratfl

Whif}

[¦mSUiZ. D.

_ Cutolt«. IPtllBU-lll»_ ''Mrtwir

lí"fiitinu

IPIff. J|>9B*M

[riITtoret_ MHffHt

Sbtvh ofSl**J lí-.t. í V ií üJfílti:»'rríirft*/

iii Baiiausiíl NraltlItfl '(.L-iliIiIfliiii187 'li-tiliiU-SM Forl(.ii.11 liii-i-i171 lilllillclilis:i Mi.iiitii-ii)iM --tiaiiMii-lilIC. Adiini.S« AlM.HHleu liiici.ii-¦*• .Te iti«117 llfiMü»iíl Perdval

OnlfoiJolirishitllllifUii.iilHlrcktifiiilMini til

Diile

Ia* COCIJ t!t.l.l llllllillllinhlicuillllnUln-iiilInlciiian

Oniriiil'lill,|ií ef..IlIlcLlilillMil ler Le Coca c-flIl-IIIIHI

ã

.YrpíwfliT2*T»re

SStutupiii'i-aNeles

Tw.>Iiurj

.ViuraKtnilKiAlfsmsimt

Sanamf Camtalre

InJfftmil-tTrtsDnaitf Id/e-tt

.\ftr-\« B-i

-aalii Par&t

Buntief Bnwbt

r,.-;. (>>.«

MlIlereC.

Llmprlctit

ilcjmnniirtlfiti

floWiifofiiSiiiireii;;fjiis

¦

lí',.rtii.ser Wi-etmaiiraie ei lluiljuniTtatfüfi I*. Ilri.«n.rclitiln lari-n-aiesjlliielin i.eirreiouHuxiile CarruilittrB

-Ve-wiruT¦fí:i,«Ksfi.-.r*

Pemlime

KapttulítrM Maria

Sirilt. áffmtÉo

Pn-íi-n-ivefff t cíü *-ft;«!ri. i-'KUíaínBoIpjiaoíía

JmKí-IriaVtítfÂCU.ii

iValniea(Saiilnsliiiiiülilca

jfiuí*CuiiliaPalha

jllrllo

ioim-ira

lio IinsmieiltíOB sun Ü ma nos Gncel

SS lílicnriuri)lis IBIíttc(ii I Vassalofi» iPllIflCla""¦ i«:eiie

fiaiI«l

S!3 iNurplevIs¦vos 'liainiiersI-2S -.itcijtlliaii73 ! Florem tiers

270 llciiniiiii2.S iltuoll"NS AinliTirn

!fi7 1'üainler•¦i* jBjorrk

a*« ss»cren2t8 lí-AfiirrnI** IPclersen

l.alleiiiíiit

Koelln

1'nthefoCunhaleiteo nle inCompôsCapitão1. li. Hni-lnulo

CnlioOllt)

CalvoOrdemO ri! e inini.-,. ^i

Slèi.ilta

LePretoilAslley e C

p. J." L. tle Sn

Vasos de sruorra e P.iqueles.AWKRICANOS., Mào Columbus. comra. Wymar.

Fragala Brandy Wine. roa.ni. Grab.llialc Utttkfye, comm. Berryen.

FI1AXCK/-. . - Barca Attrvlab, comin. MoDirarel.

INfiLEZES. . . Deposito Creseent* commandante o tenente Win. G. Hemsworlh.Fragala Eagte. conim Vatiin.Escuna .Spider, comm. Havdor.l'-ii]uele Peterel. cooiio- Citrrser.Brigue Grecian, comm- Djndel.

Im. Orlctins

R. llaPUl

|]l. ila Pta

A cha-se à venda no escriptorio desta folha:

YSTEEEOS DE LONdez vols. em beocbura Sl001). avulso II 000.

Preço aUooo rs.

3 JANÜtRU Um-tUPllRa-ii) MO PltRLU 11SM1I1-.0 I, rn-IMMI-IK» OO (1MCUM1. »8 '«I»' ', M» OlKWKSI , S. I».