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Usabilidade – Avaliando a Interação com o Produto: Ralador de
Queijo
Usability – Evaluating Interaction with the Product: Cheese Grater
Fernandes, Fabiane Rodrigues. Mestranda PPGDesign – UNESP, Bauru.
Bomfim, Gabriel. Mestrando PPGDesign – UNESP, Bauru. [email protected]
Lanutti, Jamile Noretza de L. Mestranda PPgDesign – UNESP, Bauru.
Silva, João Carlos R. P. Mestrando PPGDesign – UNESP, Bauru. [email protected]
Campos, Lívia Flávia de A. Doutoranda PPGDesign – UNESP, Bauru. [email protected]
Paschoarelli, Luis Carlos. Professor Doutor Associado, UNESP, Bauru.
Okimoto, Maria Lúcia R. L. Professora Doutora Associado, UFPR, Curitiba.
Resumo
Este artigo discute o uso e interação de um produto doméstico. Apresenta avaliação de
usabilidade de um ralador de queijo com um design diferenciado, no qual se buscou identificar
a facilidade de uso do mesmo com dois grupos distintos de sujeitos do gênero feminino: donas
de casa experientes na cozinha e jovens sem essa experiência.
Palavras Chave: design, usabilidade, doméstico, ralador de queijo.
Abstract
This article discusses the use and interaction of a household product. Presents usability
evaluation of a cheese grater with a different design, in which it was sought to identify the
usability of the product with two distinct groups of women: housewives with cooking
experience and young people without that experience.
Keywords: design, usability; household; cheese grater.
IMPORTANTE: na parte inferior desta primeira página deve ser deixado um
espaço de pelo menos 7,0 cm de altura, medido da borda inferior, no qual serão
acrescentadas, pelos editores, informações para referência bibliográfica
10º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA).
Introdução
Os produtos de uso doméstico vêm sofrendo grandes transformações desde o inicio do
século XX, muitas vezes objetivando facilitar uso, seja ao requerer menos força, seja por
tornar a tarefa possível de ser realizada com maior rapidez e facilidade. Com tantos produtos
similares no mercado, uma forma de diferenciá-los é o design. Segundo Moraes (2003) muitos
acidentes com produtos de consumo estão ligados ao mau design ou instruções irregulares,
porém o problema não está apenas na utilização, mas também nas deficiências do sistema
homem-máquina, falta de informações no produto sobre seus riscos e características, assim
como na ineficácia dos manuais de instruções.
Na maioria das vezes um problema de usabilidade só é possível de ser identificado
durante o processo de interação com o produto. Moraes (2005) afirma que qualquer
consumidor com senso crítico consegue apontar erros de um produto que já está nas
prateleiras, contudo cabe ao Design Ergonômico a tarefa de antecipar a constatação destes
problemas, bom como, minimizá-los ou eliminá-los.
Usuários cotidianos detectam sérios problemas de usabilidade em seus produtos,
considerados bens comuns. Quando um produto é familiar à maioria das pessoas deduz-se que
são simples de usar e acaba-se por não dar importância ao teste de usabilidade, que são sim,
importantíssimos para o usuário deste produto. Profissionais da área de fatores humanos e
ergonomia precisam saber que tipos de dificuldades podem surgir quando se usa um produto, a
fim de garantir o design apropriado do produto. Esses profissionais são os mais capacitados
para garantir a segurança e o conforto dos usuários. Métodos e técnicas da ergonomia avaliam
as relações do produto com o usuário, desta forma, ergonomistas podem intervir para que
problemas sejam eliminados ou minimizados (HANCOCK et al., 2001).
Hoje em dia, muitos produtos podem ser comprados já processados, como é o caso do
queijo ralado, porém há ainda muitos consumidores que preferem prepará-lo em casa e optam
por usar um ralador, na expectativa de obter um resultado mais satisfatório. Este artigo busca
entender se um produto, ralador de queijo, com o formato diferenciado dos seus similares seria
mais fácil de usar e entender, considerando a realização da tarefa por dois grupos distintos de
usuários, os que já conhecem e usaram os similares deste produto e o grupo que não possui
esta experiência anterior.
Usabilidade de Produtos
A usabilidade é uma consideração importante no projeto de produtos uma vez que ela
se refere à medida da capacidade dos usuários em trabalhar de modo eficaz, efetivo e com
satisfação (Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, 2002). Usabilidade é a
qualidade que caracteriza o uso de produtos, porém não é intrínseca ao mesmo, pois depende
das características do produto e do usuário, os quais buscam determinados objetivos em
determinadas situações de uso (CYBIS et al., 2010). Projetos de interfaces sistema/usuário
devem garantir usabilidade, ou seja, realização de interações com o sistema, de maneira mais
eficaz, eficiente e agradável e isso quer dizer, facilidade de uso e de aprendizado, efetividade
no desempenho, custos humanos aceitáveis, utilidade percebida, adequação as tarefas e ao
usuário, entre outros.
Interfaces do Diálogo e da Interação
A interface é um mecanismo de interação usuário-sistema. Essa interação é o processo
que estabelece o diálogo entre um usuário e uma aplicação, sendo denominada modelo de
interação. O modelo de interação determina as ações que devem ser executadas pelo usuário.
Cada interface tem o seu modelo projetado pelo seu designer (ONGARO e CANAL, 2004).
10º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA).
O campo da Interação Humano-Computador (IHC) engloba os estudos dos elementos
que compõem a relação do design com a tecnologia, relação entre os aspectos humanos e os
sistemas tecnológicos, com interesse no design de produtos em conformidade com as
necessidades e o bem-estar dos seres humanos. Apesar do problema de usabilidade ocorrer
durante a interação do usuário com o sistema interativo, atrapalhando a realização da tarefa,
tem sua origem em um problema de ergonomia da interface. Falhas de usabilidade em
interfaces ocasionam perda de tempo, comprometimento na realização de tarefas ou até sua
inviabilização, trazendo insatisfação ao usuário.
Segundo Silva Filho (2002) “usabilidade é um conceito chave no campo da Interação
Humano-Computador (IHC), sendo um atributo de qualidade de sistemas que são fáceis de
usar e fáceis de aprender”. Rocha e Baranauskas (2003) afirmam que IHC trata do design de
sistemas computacionais auxiliam as pessoas a executar atividades de forma produtiva e com
segurança. As mesmas autoras informam que o termo Interação Homem-Computador foi
adotado em meados dos anos 80 como meio de descrever este campo de estudo. Preece et al.
(1994) salienta que a IHC é uma área multidisciplinar que envolve várias disciplinas, dentre
elas Ergonomia ou Fatores Humanos que tem por objetivo maximizar a segurança, eficiência e
confiabilidade da performance do usuário, tornando as tarefas mais fáceis e aumentando o
conforto e a satisfação.
Avaliação de produtos
De acordo com a Norma Brasileira - NBR 9241-11, “Usabilidade é a medida na qual
um produto pode ser usado por usuários específicos para alcançar objetivos específicos com
eficácia, eficiência e satisfação em um contexto específico de uso”. A eficácia seria quando o
usuário alcança o objetivo inicial da tarefa, é avaliado quanto à finalização da tarefa e
qualidade do resultado obtido; a eficiência refere-se a esforços e recursos necessários para
chegar a um determinado objetivo, seus desvios e erros durante a interação e a satisfação é a
resposta do usuário sobre a interação com o produto, sendo mais difícil de avaliar por ser
subjetiva. (Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT 2002, p. 3). Kotler e Keller
(2006) explicam que “satisfação é o sentimento de prazer ou de desapontamento resultante da
comparação entre o desempenho (ou resultado) percebido de um produto e as expectativa do
comprador”.
Para Gomes (2006), a usabilidade está associada a cinco atributos: facilidade de
aprendizagem (um usuário sem experiência é capaz de realizar um bom trabalho); eficiência
(o sistema deve ser eficiente em seu desempenho, apresentando um bom nível de
produtividade); facilidade de relembrar (o sistema deve possuir uma interface que apresente
facilidade de memorização para que os usuários consigam utilizá-lo mesmo depois de um
longo intervalo de tempo sem uso); erros (minimizar os erros); e satisfação (o sistema deve
agradar ao usuário, seja ele iniciante ou experiente).
A Pesquisa – Materiais e Métodos
Este estudo faz parte de um projeto maior que envolve outros tipos de análise de
design ergonômico. Os procedimentos foram baseados em recomendações éticas (CNS, 1996)
e os parâmetros éticos foram basedos na Norma “ERG BR 1002 – Código de Deontologia do
Ergonomista Certificado” (ABERGO, 2003). Todos os sujeitos leram e assinaram o Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) previamente aprovado pelo CEP da Universidade
do Sagrado Coração CEP–USC–Bauru (Protocolo 240/2010, de 24 de fevereiro de 2011).
Esta pesquisa pode ser definida como um estudo de levantamento descritivo, pois
verifica a relação entre variáveis; e quantitativo, já que utiliza quantificação tanto na coleta,
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quanto análise dos dados. As etapas da pesquisa foram: ler e assinar o TCLE – Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido; responder o questionário de Identificação e Experiência
do Usuário; fazer o Teste de Interação com o Produto, responder a Pesquisa de Satisfação.
Para análise final da usabilidade foram utilizadas medidas globais de usabilidade:
eficácia, eficiência e satisfação. Para análise da eficácia foi considerado a tarefa completada
com sucesso (montar, ralar e desmontar) e não as etapas da tarefa. Para a análise da eficiência
foi considerado o tempo total de execução da tarefa em relação ao tempo do avaliador (perito).
Para a análise de satisfação foi considerado a quantidade de usuárias que atingiram as
expectativas com relação ao produto.
A pesquisa buscou analisar a interação do usuário com o ralador de queijo (Figura 01)
na realização da tarefa de ralar o queijo. Participaram 10 mulheres, sendo 50% experientes e
50% não experientes. A amostra foi baseada em Tullis e Albert (2008) que mostram que "[...]
cinco participantes por classe significativamente diferente de usuário é geralmente suficiente
para descobrir os problemas de usabilidade mais importantes". Para realização da pesquisa o
usuário, primeiramente, assinava o termo de consentimento livre e esclarecido, respondia um
questionário de identificação e experiência na cozinha, então seguia para o ensaio de
interação, no qual precisava ler as instruções de uso no próprio manual do produto. Durante o
ensaio de interação o participante poderia escolher ler todas as instruções e então executar a
tarefa ou realizar a tarefa ao passo que lia as instruções.
Figura 01 – Produto: Ralador de Queijo
A tarefa, para o ensaio de interação, consistia em montar o produto (Figura 02), pegar
o pedaço de queijo (cortado em tamanho igual para todos os sujeitos) na bandeja de plástico,
colocar o queijo no compartimento, ralar o queijo (dentro da bandeja) e desmontar o produto.
A montagem consistia em inserir a lâmina no interior do ralador articulado, montar a
manivela, segurando com uma das mãos para bloquear a lâmina, e então girar a manivela no
sentido horário para fixá-la. Para desmontar era necessário fixar a lâmina com uma das mãos e
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girar no sentido anti-horário. Foi solicitado aos sujeitos que explicitasse em voz alta sua
percepção de facilidade ou dificuldade de uso do produto enquanto executava as etapas da
tarefa.
Figura 02 – Ralador de Queijo desmontado
Resultados
A pesquisa se dividiu em 02 etapas, sendo a primeira de identificação do usuário e sua
experiência na cozinha. Dez pessoas do gênero feminino (Figura 03) participaram do
experimento, dividindo-se em dois grupos: 5 (cinco) usuárias consideradas experientes com
idade média de 41,4 anos (d.p. 7,36) e 5 (cinco) consideradas inexperientes com idade média
de 21,6 (d.p. 4,77 anos).
Figura 03 – Participantes da pesquisa
Com relação à identificação e experiência na cozinha, entre as usuárias inexperientes a
grande maioria com graduação incompleta, cozinham entre 02-05 vezes por semana, porém se
declaram iniciantes ou intermediárias devido ao fato de não prepararem pratos elaborados e
comprarem produtos já processados. Entre as usuárias experientes, o grau de escolaridade é
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bem variado, sendo que todas cozinham. Desde grupo, a grande maioria cozinha todos os dias
e se consideram experientes por prepararem pratos elaborados e diversificados (Figura 04).
Figura 04 – Infográfico com resultado da identificação e experiência de uso dos participantes
Com relação ao ensaio de interação (Figura 05), para ambos os grupos a tarefa de ralar
o queijo foi a mais comprometida. Apenas uma usuária inexperiente (20%) conseguiu realizar
esta etapa da tarefa contra três usuárias experientes (60%). Acredita-se, após análise da
interação, que o fato se deve a pressão exercida sobre o compartimento do queijo, no qual o
correto seria não pressionar, apenas girar a manivela, porém foi observado que a grande
maioria pressionou com bastante força. Outra etapa da tarefa que houve dificuldades foi a de
desmontar. Observou-se que a grande maioria das usuárias de ambos os grupos ficaram com
receio de colocar o dedo para fixar a lâmina antes de rodar no sentido anti-horário. Outra
questão é o fato da mão estar menos aderente pelo fato de manipular o queijo na etapa de ralar,
isso também dificultava o processo de desmontar o produto.
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Figura 05 – Infográfico do resultado do ensaio de interação
O questionário de satisfação aponta que as usuárias experientes tiveram menos
expectativas sobre o produto e ficaram razoavelmente satisfeitas (Figura 06). Apenas uma
usuária inexperiente (20%) atingiu sua expectativa sobre o ralador. Embora se perceba com o
resultado do ensaio de interação que a etapa de ralar foi a mais difícil, ambos os grupos
responderam que a tarefa de desmontar – três usuárias inexperientes (60%) e quatro usuárias
experientes (80%) – foi a mais difícil de executar.
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Figura 06 – Infográfico do resultado da pesquisa de satisfação
Com relação à análise de eficácia (porcentagem de objetivos alcançados), eficiência
(tarefas completadas por unidade de tempo) e satisfação (expectativas e avaliações do usuário)
pode se dizer que o ralador de queijo analisado não apresentou um bom resultado (Figura 07).
Apenas duas usuárias (20%) conseguiram concluir a tarefa inteira (montar, ralar e desmontar)
sendo que ambas com o tempo total até 50% a mais que a do usuário perito.
Figura 07 – Resultado da análise de usabilidade
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Considerações finais
Podemos observar com este estudo a importância de um estudo ergonômico em objetos
de uso, visando garantir o acordo entre usuário, interface e tarefa. Através do ensaio de
interação é possível analisar o modo como o usuário se comporta, pensa e executa uma tarefa
e assim adaptá-la ao mesmo, propiciando usabilidade. A usabilidade é um dos mais
importantes fatores a serem considerados pelos consumidores na compra de um produto
(Dumas e Redish, 1994 apud Han et al., 2001). Testar usabilidade significa ter certeza que as
pessoas podem achar e trabalhar com as funções dos produtos para satisfazerem suas
necessidades (Dumas e Redish, 1999).
Ao observar o ralador de queijo usado neste estudo subentende-se que o mesmo será
fácil de usar, pelo fato de ter uma pega e um compartimento para o queijo. Contudo, o formato
da pega induziu muitos usuários do teste a exercer uma força com o polegar sobre o
compartimento do queijo. Esse fato pode estar ligado à comparação de uso que se faz com
outros raladores e os conhecimentos adquiridos com a experiência com estes, que precisam do
uso da força para ralar. Acredita-se que o manual deveria ser mais explicativo e ilustrativo,
além de informar melhor a necessidade da falta de pressão sobre o compartimento. Foi
possível perceber também que muitas usuárias tiveram receio e dificuldade em desmontar o
produto, pois é preciso fixar a lâmina com polegar para então rodar a manivela no sentido anti-
horário. Esta etapa da tarefa também se torna mais difícil, quando as usuárias tentam retirar
com as mãos o restante do queijo que permanece no tambor da lâmina e as mesmas ficam
oleosas e escorregadias, deslizando no momento da desmontagem.
É provável que seja necessário uma intervenção no projeto deste produto, além de um
manual mais autoexplicativo, para que este produto realmente seja mais eficaz e eficiente no
seu uso e possa assim trazer maior satisfação aos seus usuários.
Agradecimentos
Este estudo foi desenvolvido com apoio da FAPESP – Fundação de Amparo à
Pesquisa de São Paulo (Proc. FAPESP 2010/21439-9), CAPES – Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior e CNPQ – Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
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